(slides) história da arte (parte ii)
DESCRIPTION
BOA AULA!TRANSCRIPT
![Page 1: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/1.jpg)
Arte Moderna
![Page 2: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/2.jpg)
Arte renascentista
Renascimentos (urbano, comercial, cultural).
Humanismo: ideal de valorização do homem e da Natureza, em oposição ao divino e ao
sobrenatural.
Características como a racionalidade, a dignidade do ser humano e o rigor científico são
vistos nessa época: a perspectiva, fiel aos princípios da matemática e da geometria; o
tratamento do espaço e da luz; a representação realista da Natureza e dos animais (incluso
o homem, com grande naturalidade e realismo anatômico); o início do uso da tela e da
tinta a óleo, que possibilitava novas associações e graduações de cor).
![Page 3: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/3.jpg)
BOTTICELLI, S. A primavera.
![Page 4: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/4.jpg)
BOTTICELLI, S. O nascimento de Vênus.
![Page 5: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/5.jpg)
DA VINCI, L. A última ceia.
![Page 6: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/6.jpg)
DA
VIN
CI,
L. M
onal
isa.
![Page 7: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/7.jpg)
MICHELANGELO. A criação de Adão.
![Page 8: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/8.jpg)
SA
NZ
IO, R
. A
s tr
ês g
raça
s.
![Page 9: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/9.jpg)
SANZIO, R. A escola de Atenas.
![Page 10: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/10.jpg)
Maneirismo
Tendência para a estilização exagerada e detalhista.
Transformação da noção de espaço: diferentes pontos de vista coexistem em um mesmo
quadro; a ausência de uma hierarquia lógica nas proporções relativas das figuras entre si.
Relações naturalistas abolidas: atmosfera de sonho e irrealidade.
Tendência ao horror vacui (horror ao vazio): cerca-se a cena principal com muitos elementos
decorativos.
![Page 11: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/11.jpg)
EL
GR
EC
O. A
san
tíss
ima
trin
dade
.
![Page 12: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/12.jpg)
EL
GR
EC
O. O
ent
erro
do
cond
e de
Org
az.
![Page 13: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/13.jpg)
Barroco
Predomínio das emoções, não do racionalismo anterior.
Época de conflitos espirituais e religiosos: o homem em constante dualismo (paganismo x
cristianismo, espírito x matéria).
Ruptura com o equilíbrio entre o sentimento e a razão, ou entre a Arte e a Ciência (dos
renascentistas).
Pintura realista que cria efeitos decorativos e visuais com o uso de curvas e violentos
contrastes de luz e sombra.
![Page 14: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/14.jpg)
CARAVAGGIO, M. A decapitação de São João Batista.
![Page 15: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/15.jpg)
CA
RA
VA
GG
IO, M
. D
avi co
m a
cab
eça
de G
olia
s.
![Page 16: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/16.jpg)
CA
RA
VA
GG
IO, M
. In
cred
ulid
ade
de S
ão T
omé.
![Page 17: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/17.jpg)
CA
RA
VA
GG
IO, M
. N
arciso
.
![Page 18: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/18.jpg)
REMBRANDT. Aula de anatomia do Dr. Tulp.
![Page 19: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/19.jpg)
RE
MB
RA
ND
T. O
art
ista
em
seu
est
údio
.
![Page 20: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/20.jpg)
RE
MB
RA
ND
T. R
onda
not
urna
.
![Page 21: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/21.jpg)
RUBENS, P. Dança dos aldeões.
![Page 22: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/22.jpg)
VE
LÁ
ZQ
UE
Z, D
. A
s m
enin
as.
![Page 23: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/23.jpg)
VELÁZQUEZ, D. Vênus olhando-se ao espelho.
![Page 24: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/24.jpg)
VE
RM
EE
R, J. A
lei
teir
a.
![Page 25: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/25.jpg)
VE
RM
EE
R, J. M
oça
com
bri
nco
de p
érol
a.
![Page 26: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/26.jpg)
Rococó
Desdobramento do Barroco, mas mais leve e intimista.
Índole hedonista e aristocrática: delicadeza, elegância, sensualidade, preferência por temas
leves e sentimentais.
A linha curva e as cores claras têm um papel fundamental na composição da obra.
![Page 27: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/27.jpg)
BO
UC
HE
R, F.
Oda
lisca
ou
mad
emoi
selle
O'M
urph
y.
![Page 28: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/28.jpg)
BO
UC
HE
R, F.
Ret
rato
da
mad
ame
de P
ompa
dour
.
![Page 29: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/29.jpg)
FR
AG
ON
AR
D, J. A
lei
tora
.
![Page 30: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/30.jpg)
FR
AG
ON
AR
D, J. A
vis
ita
à en
ferm
eira
.
![Page 31: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/31.jpg)
Neoclassicismo
Tendência estética que expressou os valores próprios da burguesia.
Posterior à Revolução Francesa (necessidade de ruptura com o passado próximo e com a
sua estética associada, o Barroco).
Prioridade dada ao racionalismo e ao novo modo de percepção do mundo, que emergiu
com o Iluminismo.
Desaparecimento quase por completo das cenas religiosas para dar lugar ao gosto pelo
historicismo (principalmente da Roma Antiga) e aos temas do cotidiano.
As figuras assumem uma postura rígida: a luz artificial direcionada (em foco) ajuda na
criação de um ambiente teatral, resultando numa imagem sólida e monumental.
![Page 32: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/32.jpg)
DA
VID
, J.-L
. M
orte
de
Mar
at.
![Page 33: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/33.jpg)
DA
VID
, J.-L
. N
apol
eão
no p
asso
de
Sai
nt-B
erna
rd.
![Page 34: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/34.jpg)
DA
VID
, J.-L
. O
jur
amen
to d
os H
orác
ios.
![Page 35: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/35.jpg)
DAVID, J.-L. A morte de Sócrates.
![Page 36: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/36.jpg)
Romantismo
Reação ao equilíbrio, à impessoalidade, à racionalidade e à sobriedade do Neoclassicismo.
Ênfase na expressão de visões pessoais fortemente coloridas pela emoção dramática e
irracional.
Ideia unificadora dos românticos: libertação das convenções acadêmicas em favor da livre
expressão da personalidade do artista, de sua individualidade, do intenso, do subjetivo, do
irracional, do espontâneo e do emocional.
Maior ênfase à cor, desenho menos exato (privilegiando a mancha e a pincelada expressiva
na construção da forma), composições mais movimentadas e luz com contrastes mais
fortes.
![Page 37: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/37.jpg)
DE
LA
CR
OIX
, E
. A
bar
ca d
e D
ante
.
![Page 38: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/38.jpg)
DE
LA
CR
OIX
, E
. A
Lib
erda
de g
uian
do o
pov
o.
![Page 39: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/39.jpg)
GO
YA
, F.
O s
ono
da r
azão
pro
duz
mon
stro
s.
![Page 40: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/40.jpg)
GOYA, F. Os fuzilamentos de 3 de maio de 1808.
![Page 41: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/41.jpg)
TURNER, W. Calais.
![Page 42: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/42.jpg)
TU
RN
ER
, W
. C
huva
, va
por
e ve
locida
de.
![Page 43: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/43.jpg)
TU
RN
ER
, W
. N
avio
neg
reir
o.
![Page 44: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/44.jpg)
Realismo
Reprodução desapaixonada e neutra do que se oferece à vista do pintor, manifestando-se
no tratamento da paisagem (sem a exaltação romântica).
“Instantâneo” da realidade (como uma fotografia), trabalhando a pintura como politização
a denunciar as injustiças e as desigualdades sociais.
Cientificismo, sobriedade, representação objetiva da realidade: aos artistas não caberia
melhorar artisticamente o meio natural, pois a beleza estaria na realidade tal qual ela é.
![Page 45: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/45.jpg)
MIL
LE
T, J.-F
. A
ngel
us.
![Page 46: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/46.jpg)
MIL
LE
T, J.-F
. Pas
tora
com
seu
reb
anho
.
![Page 47: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/47.jpg)
CO
UR
BE
T, G
. A
utor
retr
ato.
![Page 48: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/48.jpg)
CO
UR
BE
T, G
. A
ori
gem
do
mun
do.
![Page 49: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/49.jpg)
Impressionismo
Utilizando pinceladas soltas, os impressionistas pintavam ao ar livre para que pudessem
capturar melhor as variações de cores da Natureza, suas luzes e seu movimento.
A pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem sob a luz do sol num
determinado momento, pois as cores da Natureza mudam constantemente, dependendo
da incidência da luz.
As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura de pigmentos, mas devem ser
puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas, sendo o observador que, ao olhar
a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final.
![Page 50: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/50.jpg)
DE
GA
S, E
. A
pri
mei
ra b
aila
rina
.
![Page 51: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/51.jpg)
DE
GA
S, E
. O
beb
edor
de
absi
nto.
![Page 52: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/52.jpg)
MA
NE
T, É
. A
lmoç
o na
rel
va.
![Page 53: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/53.jpg)
MA
NE
T, É
. O
bar
do
Fol
ies-
Ber
gère
.
![Page 54: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/54.jpg)
MO
NE
T, C
. C
ated
ral em
Rou
en.
![Page 55: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/55.jpg)
MO
NE
T, C
. Im
pres
são,
nas
cer
do s
ol.
![Page 56: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/56.jpg)
MO
NE
T, C
. P
onte
sob
re u
ma
lago
a de
lír
ios.
![Page 57: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/57.jpg)
RENOIR, P.-A. Baile do Moulin de la Galette.
![Page 58: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/58.jpg)
RE
NO
IR, P.
-A. Jo
vem
len
do.
![Page 59: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/59.jpg)
SE
UR
AT
, G
.-P.
O s
ena.
![Page 60: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/60.jpg)
SEURAT, G.-P. Tarde de domingo na ilha de Grande Jatte.
![Page 61: (Slides) História Da Arte (Parte II)](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022051316/55cf9222550346f57b93f022/html5/thumbnails/61.jpg)