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Situação AtualGrandes Organizações - Governos
Grande número de Sistemas de Compras
( Automatizados ou Manuais)
Num mesmo setor
Para um mesmo fornecedor
Dificuldades
Compras ineficientes
Processo caro
Materiais comprados mais caros
Problema Básico:
É impossível substituir de uma vez todos os sistemasCaro, difícil, demorado, alto risco
Solução encontrada :
Criar uma camada auxiliar de informação que permita que os dados sejam integrados a partir dos vários sistemas e fontes
EAI – Integração de Aplicações Corporativas
Integração Corporativa de Aplicações – EAI ( Enterprise Application Integration )
Processo para criar uma infraestrutura integrada, capaz de interligar diferentes sistemas, aplicações e fontes de dados através de toda a organização e seu meio ambiente
Estágios de Integração
Metodologias de Integração
Produtos de Integração
Níveis ( estágios ) de IntegraçãoIntegração Ponto a Ponto
Integração Estrutural
Integração por Processos
Integração Estendida
Metodologias ( estratégias ) de IntegraçãoInterface Comum aos Usuários
Integração da Base de Dados
Aplicações Compostas ( Funcional )
Processos Multi-Passos
Produtos de integração – MiddlewareServidores de Aplicação
Intermediários de informação ( Integration Broker )
Modelo de Maturidade de Integração de Aplicações ( AMS )
Pré-IntegraçãoSistemas isolados com poucas interfaces entre si
Reentrada e sincronização manual de dados entre as aplicações
NIVEL 1
Integração Ponto a Ponto
NIVEL 2
Integração
Estrutural
NIVEL 3
Integração por Processos
NIVEL 4
Integração Estendida
Investimentos crescentes nas TI
Uso de ferramentas mais avançadas
Necessidade de reengenharia dos processos de negócios
NIVEL 1
Integração Ponto a Ponto
•Interfaces ponto a ponto construídas para cada caso, usando API’s ou ferramentas de sincronização de dados
•Uso de ferramentas middleware orientadas para mensagens ( MOM )
•Uso de sistemas com acoplamento fraco
•Intercâmbio de informação normalmente automática, com pouca reentrada manual de dados
Estabelecimento de uma infraestrutura básica de
intercâmbio de dados, na qual não é agregada nenhuma lógica de negócios ( esta é
codificada dentro das aplicações individuais )
NIVEL 2
Integração Estrutural
As regras de negócio para interação entre as aplicações são integradas num framework estruturado
Uso de ferramentas de middleware mais avançadas, para padronizar e controlar a troca de informação entre as aplicações
Normalmente existente ao par de modelo de dados global
NIVEL 3
Integração por Processos
Criação de uma camada de Modelo de Processos de Negócio, comum a toda a organização
A organização deixa de compartilhar informação entre as aplicações, para administrar o fluxo de informação entre as mesmas
Uso de sistemas de Gerência de Processos de Negócio - BPMS
NIVEL 4
Integração Estendida
Os clientes, fornecedores e parceiros participam de forma direta e interagem com as operações internas da organização, através da Internet
Nível de uma organização sem fronteiras: rápida, flexível e capaz de acompanhar a dinâmica do mercado
Uso de tecnologias de integração mais avançadas que permitem administrar e compartilhar os acervos de conhecimento
Componentes Básicos da Arquitetura de uma Aplicação de software
Número de Camadas de uma Aplicação
Sistemas de uma única camada
•Todos os componentes são agregados num único todo
•Comum na maioria dos sistemas legados
•Tudo é feito caso a caso
•Tudo é rigidamente ligado
•Para se mudar algo numa camada tem-se que mudar todas as três camadas
Sistemas Cliente Servidor de Duas CamadasDois dos componentes são agregados:
( Apresentação – Regras de Negócios ) – Base de Dados
Ou
Apresentação – ( Regras de Negócios – Base de Dados )
Thin Client
Permite usar Interfaces Gráficas do Usuário diferentes para um mesmo sistema ( BD e regras de negócio )
Fat client
Sistemas com Arquitetura de Três Camadas
Separa os três componentes, criando a maior independência possível
Usada nas aplicações mais modernas
Sistemas com Arquitetura de Múltiplas Camadas
Componentes Regras de Negócios ou Base de Dados são divididos em mais de um objeto distribuído
Tendência de ser utilizado nos sistemas mais modernos
Estratégias para Integração de Aplicações•Interface Comum aos Usuários
•Integração da Base de Dados
•Aplicações Compostas
•Processos Multi-Passos
Estratégias para Integração de Aplicações
Interface Comum aos Usuários
•Aplicações integradas na camada de Apresentação, provendo interfaces do usuário comuns
•Comum na Internet
•Muitas vezes o usuário tem que entrar duas vezes o mesmo dado, porque as demais camadas não estão integradas
•Vantagens: técnicas e ferramentas disponíveis estão testadas e maduras
•Desvantagens: a responsabilidade da integração é por conta do usuário: ineficiente e causa de erros
Estratégias para Integração de Aplicações
Integração da Base de Dados
Com utilização de ferramentas sofisticadas para manipulação da base de dados, para mover os dados de um BD para outro.
Vantagens:
No caso de sistemas legados não há necessidade de se alterar as demais camadas, o que pode acarretar enorme economia.
É uma técnica testada quando se usa data warehouses ou federated databases
Desvantagens:
Pode criar dados errados, pois desconhece a camada de regras de negócio, que pode conter regras de integridade e consistência de dados.
Alguns fornecedores de sistemas deixam de dar suporte se é utilizada esta estratégia
Estratégias para Integração de Aplicações
Aplicações Compostas
Envolve o grande uso de aplicações corporativas, por exemplo: ERP que abranja 50% dos processos da organização.
Todas as outras aplicações, internas ou externas, devem se conformar com os padrões dessa aplicação central e servir sua base de dado
Os fornecedores desses tipos de sistemas de informação corporativa estão aprimorando de forma crescente seus produtos para exercer esta função, inclusive no ambiente Internet.
Estratégias para Integração de Aplicações
Processos Multi-Passos
Usa uma camada adicional de regras de negócio ( processos ) para integrar as diversas aplicações
Essa nova camada:
Descreve como as diferentes aplicações interagem e se integram
Gerencia eventos ou transações num processo multi-passo controlado
É a base de novos produtos lançados nos últimos anos:
Monitores de transação
Message brokers
Gerenciadores de Processos de Negócios
Estratégias para Integração de Aplicações
X
Níveis de Maturidade de Integração de Aplicações
Qual é a melhor estratégia para o caso específico de cada organização
Cliente
Servidor
Heterogeneidade das Aplicações
Complexidade das Aplicações
Aplicações de e-comércio entre empresas
Cliente
Middleware
Servidor
Arquitetura
Cliente - Servidor
Arquitetura
Multi - Camadas
MiddlewareSoftware que conecta aplicações, permitindo que as mesmas troquem dados
• Servidores de Aplicação
• Intermediários de Aplicação ( Application Brokers )
Legacyware
Acesso a Dados
ETL – Extract Transform and LoadData Federation
Orientados a Mensagens
Objetos
Businessware
Tipos:
Servidores de Aplicação
WebSphere – IBM
Cold Fusion - Allaire
Existem a mais de 25 anos , eram chamados de monitores de TP ( Transaction Processing Monitor, como o CICS da IBM )
Permitem que vários usuários rodem a mesma aplicação
Provem ativação de aplicações, multi-encadeamento de aplicações e multiplexação de conexões
Incluem módulos de segurança com autenticação, login e controle de acesso
Podem incluir suporte automático a compartilhamento de carga entre várias máquinas
Hoje permitem apoio a integração de aplicações pelo método funcional, onde a lógica de negócios é escrita de forma a integrar objetos e componentes, colocando-as à disposição do seu usuário na forma de serviços
Podem ser considerados plataformas de desenvolvimento para integração
Intermediários de AplicaçãoApplication Brokers
Integration Brokers
Message Brokers
MQSeries Integrator ou Workflow – IBM
BusinessWare - Vitria
Mecanismo para conectar aplicações, reduzindo o número de ligações entre as interfaces ( de n(n-1) para n+1, onde n é o número de interfaces )
Inicialmente os desenvolvedores de sistemas usavam a abordagem de integração baseada nos dados: recorte de telas ( scraping ), consultas SQL, para acessar um certo dado e copiá-lo para outro sistema
Criou-se assim o chamado espagueti de integração ( integração ponto a ponto )
Com o desenvolvimento do mercado de Intermediários de Integração esse espagueti ficou mais administrável
Legacyware – Feitos pelo próprio desenvolvedor da
aplicação
Intermediários de Aplicação
Acesso a Dados
Já são produtos de mercado desenvolvido por terceiros
Ligam uma aplicação a um tipo particular de plataforma de banco de dados
Os dados devem ser transformados da representação utilizada pelo sistema fonte para a representação usada pelo sistema destino
Sistemas ETL – Extract, Transform, Load
Integração de dados históricos ( armazém de dados )
Informatica, Ascential
Sistemas Federação de Dados
Integração por demanda, dados em operação no momento da transação ( dinâmica )
Cohera, Peoplesoft
Intermediários de Aplicação
Orientados a Mensagens - MOM
Produto antigo do mercado
Dados duma aplicação passam para outra aplicação num formato duma mensagem ( como num e-mail: são formadas filas que outra aplicação pode acessar quando necessário )
Integração assíncrona de dados
Normalmente usada para intercâmbio de dados num só sentido e com poucas operações realizada com os dados, em situações onde o tempo não é crítico
MQSeries – IBM
MSMQ - Microsoft
Intermediários de Aplicação
ObjetosObject Monitors ( TP Monitor )
Object Request Brokers - ORB
Parte essencial de uma Arquitetura baseada em componentes
Faz a mediação entre as aplicações e os serviços de rede ( segurança, monitoramento de desempenho, impressão,..)
Permite a criação de serviços e aplicações inter-operacionais ( que se ligam a outros serviços e aplicações )
Arquiteturas disponíveis
Corba- Object Management Group –OMG
Enterprise JavaBeans ( EJB ) – Sun
Component Object Model ( COM+ )-Microsoft
Intermediários de Aplicação
Businessware ( EAI )
Middleware mais evoluído
Tem mecanismo para transformação e transporte de dados comuns aos outros tipos de produto
Diferencia dos demais produtos por dar suporte para regras de negócios e processos de negócio
O usuário define os seus processos de negócio, com suas regras próprias
Produtos mais recentes incluem suporte em XML
Usuários compram o módulo central e as interfaces específicas que necessitam, dependendo do produto de ERP e banco de dados que utiliza
Fornecedores oferecem também serviço de programação para integração aos sistemas legados existentes
Em princípio as empresas encontram pronto 80% do que precisam e 20% deve ser desenvolvido
Normalmente utilizado por organizações grandes que dispõem de muitas aplicações
Businessware – Vitria
ActiveEnterprise – Tibco Software
Serviço de mensagens
Transformação de dados
Adaptadores para produtos do mercado ( entrada / saída )
Permite a configuração das comunicações entre diversas aplicações, permitindo a automação ( replicação ) dos processos de negócios
Define as regras de negócios que são utilizadas para realizar as tarefas nas camadas abaixo
Interpreta e transforma os diferentes tipos de dados de forma que possam ser usados por diferentes aplicações
Trata o roteamento de mensagens e garante a passagem de mensagens entre as aplicações