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Sistemas de Eficiência Energética
na Pequena e Média Indústria
SEMINÁRIO BRASIL-ALEMANHA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Junho 2015
Departamento de Infraestrutura – Deinfra/Ruy Bottesi
AMBIENTE FIESP
CIESPFIESP SENAI-SP SESI-SP IRS
131
Sindicatos
Patronais
~150.000
Indústrias
associadas
42
Diretorias
Regionais
~10.000
Entidades
associadas
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo representa o setor produtivo de
forma setorial, por meio dos sindicatos patronais da indústria.
É um centro de estudos
avançados voltado para a
análise dos grandes
temas nacionais.
Coordena
11 Conselhos Superiores
Temáticos da FIESP.Promove a educação
profissional e técnica
com + de 150 escolas.
Promove o bem-estar social,
desenvolvimento cultural e a
melhoria da qualidade de vida do
trabalhador que atua nas indústrias,
de sua família e da comunidade na
qual estão inseridos, com + de 200
escolas de ensino básico.
http://www.fiesp.com.br/sobre-a-fiesp/historia/
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
Sistemas de Eficiência Energética na Pequena e Média Indústria
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
Sistemas de Eficiência Energética na Pequena e Média Indústria
Energia é tema estratégico para o desenvolvimento do Brasil
Redução do valor da fatura de energia
Elevados investimentos em pesquisa de novas fontes de geração e construção de novas Usinas
Esgotamento dos recursos naturais para a produção de energia
Introdução: A importância da Eficiência Energética
POR QUÊ É IMPORTANTE ECONOMIZAR ENERGIA?
1/2
Minimizar impactos no meio ambiente e emissões de gases poluentes
POR QUÊ É IMPORTANTE ECONOMIZAR ENERGIA?
Introdução: A importância da Eficiência Energética
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Produção de Eletricidade no Mundo
Fonte Geração Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE),
por unidade de energia
Carvão Natural 40% 878 kg de CO2e/MWh
Gás Natural 21% 530 kg de CO2e/MWh
Hidroelétrica 17% 6 kg de CO2e/MWh
Nuclear 14% 15 kg de CO2e/MWh
Óleo 5% 638 kg de CO2e/MWh
Eólica
2%
13 kg de CO2e/MWh
Solar FV 45 kg de CO2e/MWh
Solar Concentrada 135 kg de CO2e/MWh
Biomassa 1% 31 kg de CO2e/MWh
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
Sistemas de Eficiência Energética na Pequena e Média Indústria
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Participação das Fontes de Geração (MW)Junho/2002*
Participação das Fontes de geração (MW)Junho/2015*
* Inclui sistemas isolados e autoprodutores.** Inclui 5.000 MW referente à capacidade instalada de Itaipu
pertencentes ao Paraguai.
81.884 MW
136.880 MW
6,1% das Térmicas são movidas
a óleo
Fonte: ANEEL
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Matriz de Energia Elétrica
FONTE: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN) - 2014
Consumo de Eletricidade
Industria40,7%
Transportes0,4%
Residencial24,2%
Setor Energético5,7%
Agropecuária4,7%
Serviços24,3%
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
~ 90% do consumo
do país corresponde aos segmentos
industrial, residencial e de serviços.
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Consumo de Eletricidade na Indústria
O Setor Industrial é o maior consumidor de energia elétrica do Brasil, respondendo por 210.083 GWh 40,7% do consumo em 2013.
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
FONTE: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN) - 20143/10
PROCEL – Programa Nacional de Conservaçãode Energia Elétrica
Características Gerais: Selo nacionalmente reconhecido,
afixado em eletrodomésticos novos,promovendo a eficiência energética.
Objetivos: Orientar o consumidor no ato da
compra, indicando os produtos queapresentam os melhores níveis deeficiência energética dentro de cadacategoria, proporcionando, assim,economia na conta de energia elétrica.
Estimular a fabricação e acomercialização de produtos maiseficientes, contribuindo para odesenvolvimento tecnológico e apreservação do meio ambiente.
Resultados:• Desde quando foi criado, em 1986,
o programa investiu mais de R$ 1,2bilhão em ações de eficiênciaenergética.
• Em 2012, essas ações possibilitaramuma economia de energia da ordemde 9,1 TWh, o que equivale aoconsumo de 4,8 milhões deresidências no ano.
• De 1986 a 2012, essa economiachega a 60,3 TWh, que correspondeao consumo de 31 milhões deresidências em um ano.
Fonte: ANEEL
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
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PBE – Programa Brasileiro de Etiquetagem
Características Gerais:
Mantido pelo Inmetro(Instituto Nacional deMetrologia, Normalizaçãoe Qualidade Industrial);
Classificação dos produtosem faixas coloridas quevariam da mais eficiente(A) à menos eficiente (deC até G, dependendo doproduto).
Fonte: INMETRO
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
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Lei nº 10.295/2001
PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas deDistribuição
Início: As diretrizes para elaboração dos
Programas foram definidas na Leinº 9.991, de 24 de julho de 2000.
Objetivo: Combater o desperdício de energia
elétrica via obrigatoriedade deaplicação anual de, no mínimo,0,5% da receita operacionallíquida em projetos de eficiênciaenergética.
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Fonte: ANEEL6/10
PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas deDistribuição
Resultados:
O PEE soma mais de R$ 4,6 bilhõesem investimentos (Iluminaçãopública, residencial, comercial,prédios públicos, e industrial +projetos voltados à gestãoenergética municipal e açõeseducacionais);
A economia de energia obtidaultrapassa 3,5 TWh por ano comretirada de demanda na ponta~1,1 GW.
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Fonte: ANEEL 7/10
PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas deDistribuição
Total de projetos = 1.500Economia de energia = 3,9 TWh/ano
Fonte: ANEELAtualização: maio de 2015
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Menos de 5% dos Projetos de EE foram
destinados às Indústrias
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Iluminação;
Motores;
Otimização de Processos;
Ar Comprimido;
Bombeamento;
Ar Condicionado e Ventilação;
Refrigeração e Resfriamento;
Produção e Distribuição de Vapor;
Aquecimento;
Automação e Controle;
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia;
Gerenciamento Energético;
Melhoria da Qualidade da Energia, inclusive Correção do Fator de Potência;
Redução de Demanda no Horário de Ponta do Consumo do sistema elétrico;
Estudos e projetos;
Obras e Instalações;
Máquinas e Equipamentos Novos fabricados no país e credenciados no BNDES;
Máquinas e Equipamentos Importados, sem similar nacional e já internalizados no mercado nacional;
Serviços Técnicos Especializados e
Sistema de Informação, monitoramento, controle e fiscalização.
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Oportunidades de Eficiência Energética na Indústria
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Barreiras à Eficiência Energética no Setor Industrial
1. Ausência de Política de Gestão Energética;
2. Investimento na melhoria da Eficiência Energética concorre com o investimento da Produção;
3. Quadro reduzido de Recursos Humanos para planejar o uso da energia de forma estratégica e eficiente;
4. Falta de especialistas em eficiência energética. O Brasil não incluiu esse tema nas ementas dos cursos de formação técnica;
5. Aversão a riscos técnicos decorrentes de novas tecnologias que consuma menos energia;
6. Dificuldade de acesso às linhas de financiamento.
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
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1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
Sistemas de Eficiência Energética na Pequena e Média Indústria
Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
Eficiência Energética – Consumo por Classe
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• Potencial de Economia de Energia:
Consumo da indústria paulista ≈ 55.000 GWh por ano.
Eficiência Energética – Indústria do Estado de SP
Expectativa de redução no consumo para a próxima década(PPE 2020, Secretaria de Energia): 8%
Potencial de economia pela indústria paulista (por ano): 4.400GWh (equivalente ao consumo mensal do setor industrial).
Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
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A Atuação em Eficiência Energética
A Rede SENAI de Energia oferece capacitação, consultoriae soluções em eficiência energética;
São 12 estados da Federação com atuação direta do SENAIem Eficiência Energética na indústria;
No estado de São Paulo, são 4 unidades atuantes do SENAI.
Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
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SENAI “Comendador Santoro Mirone”Fazenda Pimenta - Indaiatuba / SP
SENAI “Ettore Zanini”Conjunto Hab. Dr. Walter – Sertãozinho / SP
SENAI “Frederico Jacob”Tatuapé - São Paulo / SP
SENAI “Jorge Mahfuz”Pirituba - São Paulo / SP
UNIDADES ATUANTES EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
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O SENAI "Frederico Jacob" (Tatuapé, São Paulo) ofereceCursos de Formação Inicial e Continuada na área deEficiência Energética;
Os Cursos de Aperfeiçoamento Profissional(Gerenciamento de Energia, Eficiência Energética eLuminotécnica) desenvolvem competências para estudos ediagnósticos de Eficiência Energética.
Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
CAPACITAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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Formação Grupo de Gestão da energia
Gerir a energia significa controlar operações e comportamento organizacional e
técnico de forma a cortar custos com a compra de energia e a reduzir o consumo
total de energia.
Melhoria Contínua do Processo
O objetivo é a redução contínua do consumo de energia e a manutenção das
melhorias conquistadas.
Conscientização em Eficiência Energética
A gestão da energia pode ser aplicada tanto a empresas quanto a outros tipos de
organização. A meta é embutir o uso cuidadoso e consciente da energia na rotina
cotidiana.
Consultoria em Gestão de Energia
Estudo e Diagnóstico de Eficiência Energética
Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
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ANÁLISE DE SISTEMAS DE UTILIDADES;
ANÁLISE DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;
ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES À NORMA NR-10;
IMPLEMENTAÇÃO DA ISO 50001 (Eficiência Energética);
ANÁLISE DE NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO;
ANÁLISE DE UTILIZAÇÃO DE GERAÇÃO PRÓPRIA OU COGERAÇÃO;
INSPEÇÕES TERMOGRÁFICAS DE ALTA PERFORMANCE.
ANÁLISE DE GRANDEZAS ELÉTRICAS;
ANÁLISE DE CARGA;
CONTROLE DE FATOR DE POTÊNCIA;
TARIFAÇÃO;
FATOR DE CARGA;
ANÁLISE DE CONTRATO DE FORNECIMENTO;
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO;
Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
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Consultoria em Gestão de Energia
Estudo e Diagnóstico de Eficiência Energética
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
Sistemas de Eficiência Energética na Pequena e Média Indústria
Casos de Sucesso na Indústria
ILUMINAÇÃO
• Troca de lâmpadas T12 para lâmpadas T5;
• Substituir reatores convencionais por reatores eletrônicos;
• Economia energética de até 40% (com espelhos refletores, até 60%);
• Vida útil prolongada;
• 4.016 lâmpadas fluorescentes 40W.
Economia anual de energia 190.000 R$/ano
Economia de energia final 740 MWh/ano
Porcentagem de economia 50%
Investimento 300.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 1,5 Ano
Retorno (ROI) 60%
Fonte: SENAI.
SENAI - Case de Eficiência Energética
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CLIMATIZAÇÃO.
Substituição dos motores FAN COIL por motores de alto rendimento (potência instalada de 1023 kW).
Controle de Fluxo de Ar, substituindo a situação atual (Damper) por controle de Inversores de Frequência.
Economia anual de energia 270.000 R$/a
Economia de energia final 1.000 MWh/a
Porcentagem de economia 15%
Investimento 180.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,6 a
Retorno (ROI) 290%
Economia anual de energia 760.000 R$/a
Economia de energia final 2.900 MWh/a
Porcentagem de economia 44%
Investimento 200.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,3 a
Retorno (ROI) 750%
Casos de Sucesso na Indústria
SENAI - Case de Eficiência Energética
Fonte: SENAI. 2/4
Casos de Sucesso na Indústria
DEMANDA e CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA
Aquisição de Gerenciador de Demanda Automático.
• Gerenciamento da Demanda Contratada na Ponta e fora de Ponta.: Centrífugas (600kw e 300kw) podem ser desligadas para evitar cargas de pico, porém reduzindo a Demanda Contratada.
• Aquisição de controladores automáticos de correção fator de potência.
Economia anual de energia 61.000 R$/a
Investimento 17.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,3 a
Retorno (ROI) 708%
Economia anual de energia 150.000 R$/a
Investimento 20.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,2 a
Retorno (ROI) 1.490%
SENAI - Case de Eficiência Energética
Fonte: SENAI. 3/4
Casos de Sucesso na Indústria
Case de Substituição dos Fornos Elétricos por Gás
Economia anual de energia 31.000 R$/ano
Economia de Energia final 26.000 MWh/ano
Porcentagem de economia 21%
Investimento 92.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 2,9 Anos
Redução de Co2 2,15 Ton/Ano
ELETRICIDADE GÁS NATURAL ECONOMIA
R$61.200
R$30.047 R$31.152
CUSTO X ECONOMIA - ANUAL
SENAI - Case de Eficiência Energética
Fonte: SENAI. 4/4
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
Sistemas de Eficiência Energética na Pequena e Média Indústria
Visão da FIESP
Temas relacionados à “Eficiência Energética” foram tratados em todos os Encontros de Energia promovidos pela FIESP
Recentemente, o “21º Prêmio de Mérito Ambiental” premiou empresas que apresentassem iniciativas voltadas à
“Eficiência Energética”
1/9
201420132012
Visão da FIESP
21º Prêmio FIESP de Mérito Ambiental
Vencedora na categoria “média e grande porte”:• Baxter Hospitalar: Empresa do ramo farmacêutico, presente no Brasil há mais
de 50 anos. Comercializa produtos de biotecnologia, terapias especializadas eequipamentos médicos.
O Projeto:• As iniciativas envolveram as áreas de Operações de Manufatura e Cadeia de
Suprimentos (Supply Chain) a fim de minimizar o consumo de recursosnaturais com o programa Energia Lean e reduzir as emissões de CO2 notransporte de matéria-prima e produto acabado.
• De 2005 a 2013, a Baxter reduziu o consumo de energia a partir deoperações em 27% ( indexado à receita).
• Durante a 17ª Semana de Meio Ambiente, ocorreu o 21º Prêmio FIESP deMérito Ambiental. Esta premiação tem o objetivo de reconhecer as boaspráticas corporativas em ações sustentáveis como a redução deconsumo e reúso de materiais e recursos naturais.
• Desde 1995, foram recebidos 426 projetos de empresas dos mais variadossegmentos e premiados 25 projetos nas categorias “indústria de micro epequeno porte” e “indústria de médio e grande porte”.
2/9
Visão da FIESP
AUMENTAR PARTICIPAÇÃO DAS TÉRMICAS A GÁS NATURAL
NA MATRIZ ELÉTRICA
O SETOR DE E&P É MONOPOLISTA E HÁ FALTA DE GÁS NATURAL
NO MERCADO
SOLUÇÕES PARA O SETOR: PRINCIPAL OBSTÁCULO:
AUMENTAR INVESTIMENTOS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NUCLEAR
FALTA REGULAMENTAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO
CONSTRUÇÃO DE USINAS HIDROELÉTRICAS COM RESERVATÓRIOS
PRESSÃO AMBIENTAL
IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E SMARTGRIDS
FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS E INCENTIVOS
INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS E INCENTIVOS
AUMENTAR CAPACIDADE DE GERAÇÃO A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS (BIOMASSA, EÓLICA E SOLAR)
PREÇOS MENOS COMPETITIVOS E SEGURANÇA ENERGÉTICA
3/9
Visão da FIESP
Em Termos de Regulação e Incentivos Públicos:
Quais São as Perspectivas?
4/9
Visão da FIESP
Como era:
Assim:
Fonte: ANEEL – Apresentação “Eficiência Energética na Indústria No Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL “
5/9
Visão da FIESP
A Partir de 2016:
Assim:
Fonte: ANEEL – Apresentação “Eficiência Energética na Indústria No Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL “
6/9
Visão da FIESP
Para cada R$ 1.000,00
da Receita Operacional Líquida da Distribuidora
E os Incentivos para Implementar Programas de EE
nas Indústrias?
R$ 5,00 deverão ser aplicados no programa de EE ANEEL
Sendo R$ 3,00 deverão ser aplicados, obrigatoriamente, em Consumidores
Baixa Renda
Fonte: ANEEL – Apresentação “Eficiência Energética na Indústria No Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL “
7/9
Visão da FIESP
1. Reformulação das bases conceituais do planejamentoelaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE),visando a:
a) Exploração do potencial de geração de energia hidroelétrica comreservatórios;
b) Ampliação da contribuição de fontes de energia alternativa na matrizde energia elétrica brasileira (eólica, biomassa, fotovoltaica etc);
c) Realização de investimento expressivo para elevar, no médio prazo, acontribuição de usinas nucleares na matriz de energia elétricabrasileira, por se tratar de energia firme e de baixa emissão de gases
poluentes.
Necessidades:
8/9
2. Criação de estímulos para implementação de projetos degeração distribuída;
3. A aceleração da substituição de medidores analógicos pormedidores eletrônicos de consumo de energia elétrica eimplantação de sistemas smartgrid;
4. Redução da carga tributária na conta de energia elétrica.
Necessidades:
Visão da FIESP
9/9
Muito obrigado !
Frase do dia: “Indústria forte, país forte !!!”
Engº Ruy BottesiDiretor da Fiesp - Deinfra
Junho/15
[email protected] 9 7030-1996