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Sistema Endócrino
Sistema Endócrino
Regula as atividades metabólicas
Trabalha em conjunto com sistema nervoso
Resposta ou efeito lento e difuso
Liberação de HORMÔNIOS Mensageiros Químicos CÉLULAS ALVO
Localização das Glândulas do Sistema Endócrino
Hipófise
Pituitária
GLÂNDULA MESTRA
É importante e vital para a existência
Abaixo do hipotálamo produz homônios responsáveis pela regulação do crescimento, da reprodução e do metabolismo
Pequena estrutura ovalada 0,5 g no adulto
Sela turcica ou fossa hipofisária
Hipófise
Controlada pelo HIPOTÁLAMO
SISTEMA PORTA
HIPOTALÂMICO
TRH (liberacão da tireotropina) – TSH
GHRH (liberacão do GH) GHIH (Inibicão do GH) GnRH (liberacão da
Gonadotropinas) – LH e TSH
PIH (inibicão da Prolactina)
SISTEMA PORTA HIPOFISÁRIO
Neuro-hipófise
Posterior
Adeno-hipófise
Anterior
Adeno- hipófise
Hormônio do crescimento ou
Somatotrofina (GH)
Estimula o metabolismo das células
em geral
tem efeito pronunciado na cartilagem
epifisária dos ossos longos
Adeno- hipófise
Hormônio Lactogênico
ou Prolactina ( PRL)
Promove o crescimento e
funcionamento das glândulas mamárias e lactação
Prolactina
A prolactina é estimulada pelo PRH do Hipotálamo e pela oxitocina ou ocitocina da neuro-hipófise
A sucção e uma série de fatores influenciam
na amamentação
Prolactina
Adeno- hipófise
Hormônio Tireotrófico
ou Tireotrofina (TSH)
Estimula a síntese e a
liberação dos hormônios
da glândula tireóide
Controlada por hormônios ou fatores de liberação ou inibição
Produzidos por neurônios do
hipotálamo TRH
Relação Hipotálamo Hipófise e Tireóide
Adeno- hipófise
Hormônio Adrenocorticotrófico (ACTH)
Atua sobre as células da camada
cortical da adrenal estimulando-as
a sintetizar e liberar seus hormônios
Adeno-hipófise
Hormônios gonadotróficos
Hormônio Folículo Estimulante (FSH)
e
Hormônio Luteinizante (LH)
Hômonios Gonadotróficos
Neurohipófise
não tem células secretoras
100 mil neurônios amielínicas
Neurohipófise
Constituição
Fibras nervosas amielínicas
Formam o trato hipotalâmico hipofisário
Pituícitos Células de sustentação
semelhantes às células neurogliais
Corpos de Herring- grânulos neurossecreção
Neurohipófise
A neurossecreção consiste de dois hormônios:
1) Hormônio antidiurético (ADH) ou Vasopressina-arginina
- unido a uma proteína chamada neurofisina
- liberados por meio de impulso do hipotálamo
É secretada sempre que a pressão osmótica do sangue aumenta. Seu efeito principal aumentar a permeabilidade dos tubos coletores do rim à água - osmeoregulador. Em doses altas pode ↑ pressão sanguínea
Oxitocina estumula a contração das glândulas mamárias e do útero
Tireóide
Situa-se no pescoço, abaixo da laringe e anterior a traquéia
Tireóide
Forma de um “escudo”
Estrutura bilobada Lobo direito e esquerdo
unidos por um estreito istmo,
Anatomia Fisiológica
FOLÍCULOS TIREOIDIANOS
Células foliculares T3 (triiodotironina)
T4 (tiroxina)
Calcitonina
Colóide Tireoglobulina
Tireóide
Sequestro do Iodeto
RE
CG
Peroxidase
Coloide
93%
7%
Fucões dos hormônios tireoidianos
Aumenta a transcricão genética nas células
Aumento da atividade metabólica celular
Influencia o crescimento
Células parafoliculares
Calcitonina- abaixa o nível de cálcio no plasma pela inibição de absorção de osso -osteoclasto
Célula Parafolicular
Paratireóides
Paratireóides
4 Glândulas paratireóides
estruturas pequenas e
ovais 3x6mm 0,4g
localizadas na superfície posterior da tireóide
glândulas paratireóides superiores e inferiores
Paratireóides
PARATORMÔNIO- o paratormônio se liga ao osteoblasto e é um sinal para o osteoclasto agir o que provoca a liberação de Ca+ no sangue. O aumento de Ca+ no sangue suprime a produção do paratormônio.
Calcitonina da tireóide diminui a atividade do osteoclasto e tem ação oposta do paratormônio
Pancreas
Pancreas – Endócrino = Ilhotas Pancreáticas
Ilhotas de Langerhans Componente endócrino
do pâncreas
Ilhotas Pancreáticas
GLUCAGON ↑nível de glicose
INSULINA ↓ nível glicose
SOMATOSTATINA- inibe
a liberação de hormônios
POLIPEPTÍDIO PANCREÁTICO – indefinido
Insulina
Hormônio
protéico Síntese de pró
insulina
Insulina
Absorção, Armazenamento e Rápida utilização de GLICOSE pelo organismo
Reduz o nível de glicose no organismo (DIMINUI
GLICEMIA)
Insulina
Ações da insulina Captação de glicose em diferentes tipos celulares
Aumento da permeabilidade da membrana plasmática das células para o transporte de glicose
Reduz o nível sanguíneo de glicose Conversão da glicose em glicogênio nos hepatócitos e células
musculares
Síntese de lipídios no tecido adiposo através da conversão do excesso de glicose no fígado em ácidos graxos
Diabetes mellitus
Outros Hormônios
Glucagon Eleva o nível de glicose sanguíneo
Estimula glicogenólise
Formação de glicose a partir do glicogênio armazenado nos hepatócitos
Estimula gliconeogênese Conversão de aminoácidos em glicose
Somastotatina Inibe a liberação da insulina e do glucagon
Outros Hormônios
Polipeptídio pancreático
Estimula as células principais do estômago
Inibe a secreção da bile e a motilidade intestinal
Inibe a secreção de enzimas pancreáticas
Adrenais
SUPRARENAIS
Glândulas triangulares e achatadas
Polos superiores dos rins
Adrenal
Região cortical
Zona Glomerulosa
Zona Fasciculada
Zona Reticulada
Região medular SN Simpático
Epinefrina
e Norepinefrina
Adrenal
Região cortical
Zona Glomerulosa Mineralocorticóides
Aldosterona
Zona Fasciculada e Reticulada Andrógenos
Glicocorticóides Cortisol
Glândula Pineal
Glândula Pineal
A pineal mede de 5 a 8 mm é revestida pela pia-mater
Pinealócitos: melatonina e peptídeos indefinidos
Controla os biorritmos circadianos (24hs)
A escuridão provoca secreção de melatonina
Tb Provoca alterações nas gonadas e outros órgãos
Importante no controle e desencadeamento da puberdade
Glândula Pineal
Areia Cerebral= depósito de fosfato e carbonato de cálcio, ponto de referencia da radiografia do crânio.
Não se conhece a função, apenas o acúmulo de areia cerebral, não impede o funcionamento da pineal.