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E" o Mgutnu o testo dc ci-frurso do presidente Trum»n. c»rlmônla da «-o!oc»çSo da pedr» fundamental do Centro Arnoid dt Feíiqul-as Aeronáuticas: "Os ho- rema de ciência que aqui traba- lham procurarão areriguar o que existe alem da velocidade do «om Isto faz parte de no.=so trnbaino para que a nossa força aíre* seja a maior do mundo e para que continue sendo a melhor do mun- do. Isso se apllwrà aos arlOes de nossas forças atrear. Nossa arma- da e nwsos fuzileiros navais. Apll- (Conclui nx 8.* pãsina) Estavam homisiado. na fazenda Santo Rita, próximo à cidade de Campinas As diligências da Polícia paulista Ouvidos em sigilo os dois raptores "Confessaram o rapto, mas não são criminosos vulgares" declara o secretário de Segu- rança de São Paulo muitos pontos ainda para serem esclarecidos As sensacionais declarações da esposa de Jacinto Saveri Eduardo Andréa Mafarano planejara o golpe 0 secretário de Segurança também terá que res- ponder a certas perguntas "Matou e enterrou** a mãe diversas vezes j?^ INDÚSTRIA RENDOSA DE UM CHANTAGISTA CONHECIDO - DEU AZAR QUANDO PRETEN- DEU ENTERRAR A SOGRA... O HOMEM andava mal. Náo que lhe faltasse saüde para trabalhar. Tinha até amigos que lhe poderiam arran-. lar um bom emprego. Na verda- de tinha quase de tudo. Menos cqntade de traealhar, Por isso. resolveu "trabalhar com a ca- beca", como se diz, vulgarmente. E logo arquitetou um "golpe", infalível, aliás. Sua cara até que o ajudava. E Raul Violente, de trinta e dois anos. casado, mo- rador na rua Maria Joaquina, f/5, no Pavuna, se pôs a agir. Choroso,, andava de porta em porta, contando o vários mora- dores a sua infelicidade. Falece- ra-lhe a mãe e êle. "doente, de- sempregado. com a esposa tam- (Conclui 6* p»*".) TÊtmmmemimmMmmmwi—mmmmmmi^ fflffit*><,.".>w :-*. •**-¦, V*-r:.';* ^^Kf' ijH______»_i-.^^ÊÊÊm\m\ :: ^^<lj>_l___r<s_^.Raul Víolaníe, o ehantagttta \W$$£i ' '^^MmmÊÊÊÊMÊ^m^^^2';. 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OU ATRO ENGRAÇADINHOS PRESOS EM FLAGRANTE - DOIS COMERCIAMOS, UM SÍRIO E UM FUNCIONÁRIO LETRA "O", OS PRIMEIROS DETIDOS - NA DELEGACIA DE COSTUMES O PREÇO DA "PIADA" YARIA ENTRE 200 E 5.000 CRUZEIROS CU! DADO, CONQUISTADORES! Começou finalmente a oíensi- va policial contra os conquista-, dores de esquinas. Essa provi- dência. muito vinha sendo re- clamada. Segundo os historiado- res. as chacotas nas ruas do Rio,; começaram cóm a*vida da pró-; pria cidade. no tempo de D. Pedro I.| cavalheiros empsrdigados. cola- rinho duro, chapéu de ci!k:o e bengala, se postavam em pon- tos tradicionais, por onde decíi- lavam as damas gentis, que vi- nham à cidade. E nfio eram poucas as gra- colas, balbuciadas, é claro, den- (Conclui na 2.* pt-;.' Alessandra Xalazasz . S. PAULO, _5 ¦"£.-•:•{¦:_•; _a_xa , A MANHA' Ctriii____e __&- : viam prev*3tQ> as Ka-a-rMa-Ba «se policia pii_I_:C3, cs zri._¦::.**¦: s.- } jovem rr.-.Lccar.G Ei .__-:¦: Aa- 9 dréa Matara-za- £o_ai__ ,:;.;-.- : antes de sairecr. ds 5i: E•- .. - Dêsse modo, oim a peSSo às'' Alessandra. Ma_ipa_i: e :ii-.. ComeUL esta» eu- pc-te. «s__-i-1 recido o caso- de -ageeí «fo Jate-» Eduardo e ti"ie Ca-nüa" cCTESrsswr- j sia cacsQu. em -r»_ta csat? «issoüa- | contráda? verso» sergaias a ires- \ peito. Alessandra "-?.-'.--.• i. l * ir.-¦*.. ComeOi» que durante- íanann? c__bs I pprrni5arr.ni as ateniice*f ;-:_-- k-a» -presos por policiais da ae» -"¦"-«ria de *-p-r'_r-i**-*a social, -pra-ani* dQ-miain d"*5cansada- —-rr:» *_-_—._ úas casas da Ia- «¦ate Santa "fUía, de proprieda- fie da sr. A-maron de Sou*» Fia- -ha, sát-jada disxanís 112 quilo- jiif-.TUt. de Campinas. 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O nvlfio da FAB que conduziu o ministro Danton Coelho ater- rou no camoo da Usina de Queü-iado-j cuja. instalações fo- ram percorridas pelo ministro e sua comitiva em companhia do seu proprietário, coronel Juláo Nogueira; do vlcc-governatíor rto Estado do Rio. sr. Tarcísio Mi- randa; tío prefeito de Campos, sr. José Alves dc Aíevedo; do delegado regional do Trabalho, professor Emílio Djas Filho, deputados, vereadores, autcrldi- des e presidente de entidades sindicais. O ministro foi saúda-, do pelo operário J0S0 Dias de (Conclui na 2.* pag.) IRÃO OS BANCÁRIOS AO DISSÍDIO COLETIVO Em maio ultimo conforme divulgamos na ocasião os ban- carios, através de seu respecti-' vo sindicato de classe dirigi- ram uma proposta-acôrdo aos tanqueiros sobre. aumento de sa- lario. Essa proposta fixava ba- se-, (o mínimo indispensável) a que se chegaram após meses de estudo?, muitos dos quais rcrtli- zados em reuniões conjuntas, is- to é. onde havia patrões mas também empregados, e o Sindi- cato dos Bancos, no ato da e:i- trega da mencionado proposta, informou que daria, dias depois sua palavra. Essa palavra veio, finalmente r.áo com a presteza aue se esp3- rava, é certo, ro«s velo e põde-se A contra-proposla dos banqueiros, sobre aumento de inaceitável e causou vivo descontentamento Vão amanhã ter a questão em assembléia geral no Teatro João Caetwsa 0 que pediram os empregados e o que os patrões querem áa? dizer qüe foi uma desilusfio. O que os banqueiros oferecem é simplesmente inaceitável e sua centra-proposta causou o maior mal estar. Mas deixemos que falem os dois órgãos-, através desses documen- tos O quo foi pedido -Eis o qu» propuseram os ban- carios: "Cláusula'D Os atuais sa- larics pertebicfcs EteSos «¦_*__*-¦_¦- dos em tane-_r ses-fiE-ee ia-» Sn*- d"* Janein» s-frik» peto "f-rcessít": acordo rriaiar-dt-" nas Essas s* guintesr Até Cr» I- i-fl s-ns to de Crf *í3^í*Cí; Ete «55 3 5?1» a CrS 2.ÍKWO0. idem de OS WfcOP: D? CrS -.BOl.íJO a CrS 3 *l»rt;ít!l _____ de CrS 900.00; Da Cr". S.-WlJtr*" a Cr$$ 4.000.00, ->ifcE_ de CrÇ 1.OM.O0: De CrS . •8 3*E ;-_8 a CrS 5-000.00 aumen- te Ge Crt 1..00.00; De CrS .. fWSM à CrS IO.O00.O0. idem de CrS ___OB.*T3; De Crt 10.001.00 «¦ra -£s*_te, wimmtD de Crt .. t._a_u___ C3*-__!_2a Nenhum empre- T»d-> era ba*-»:-*» sediuri!* nesta ea- l-M, «Kjjjjrlas oa ahrangid03 S_3a ci-asala 3*. podf-rá perce- *fccr a-üdi iníeriar a Crt -..- S-SSCiB-, i-T-p-Ttantia rsfa caie, _***__ pi-.ratg ssérãn. fica estabe- _-__5_ c-r-oo fcaTt_T.-i -rrmímo pa- s*r. cs t!_cj_!eg_-io? em eítabelc»» |C«_b*_bí tu 6.' pá;.) r GR = I8!I «1

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SERÃO DERROTADOSTriimaii destilas-cara os inimigos

da liberdadeW' li I li 11 II v&J w* l

ANO RIO DE JANEIRO, Tèrça-fcira. 26 de junho de 1951 NÚMERO 3-056Diretor: CARDOSO OI MIRANDA G»rtrtt« OCTAVIO ttMA

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PRESOS OS SEQÜESTRADORES DO MILIONÁRIO

Truman"A nossa força aérea,grande e poderosa, ser-virá para evitar a agres-sâo ou esmagá-la", de-clara o presidente dosEE. UU. — As naçõeslivres, que se encon-Iram cada vez mais for-

fos, sâo invencíveisTDIXAHOWA. Tennee--». Üf (tJ.

p.) — E" o Mgutnu o testo dcci-frurso do presidente Trum»n. n»c»rlmônla da «-o!oc»çSo da pedr»fundamental do Centro Arnoid dtFeíiqul-as Aeronáuticas: "Os ho-rema de ciência que aqui traba-lham procurarão areriguar o queexiste alem da velocidade do «omIsto faz parte de no.=so trnbainopara que a nossa força aíre* sejaa maior do mundo e para quecontinue sendo a melhor do mun-do. Isso se apllwrà aos arlOes denossas forças atrear. Nossa arma-da e nwsos fuzileiros navais. Apll-

(Conclui nx 8.* pãsina)

Estavam homisiado. na fazenda Santo Rita, próximo à cidadede Campinas — As diligências da Polícia paulista — Ouvidosem sigilo os dois raptores — "Confessaram o rapto, mas nãosão criminosos vulgares" — declara o secretário de Segu-rança de São Paulo — Há muitos pontos ainda para seremesclarecidos — As sensacionais declarações da esposa deJacinto Saveri — Eduardo Andréa Mafarano planejara ogolpe — 0 secretário de Segurança também terá que res-

ponder a certas perguntas

"Matou e enterrou**a mãe diversas vezes

j?^ INDÚSTRIA RENDOSA DE UMCHANTAGISTA CONHECIDO -DEU AZAR QUANDO PRETEN-DEU ENTERRAR A SOGRA...

O HOMEM andava mal. Náo

que lhe faltasse saüdepara trabalhar. Tinha até

amigos que lhe poderiam arran-.lar um bom emprego. Na verda-de tinha quase de tudo. Menoscqntade de traealhar, Por isso.resolveu "trabalhar com a ca-beca", como se diz, vulgarmente.E logo arquitetou um "golpe",infalível, aliás. Sua cara até queo ajudava. E Raul Violente, detrinta e dois anos. casado, mo-rador na rua Maria Joaquina,f/5, no Pavuna, se pôs a agir.Choroso,, andava de porta emporta, contando o vários mora-dores a sua infelicidade. Falece-ra-lhe a mãe e êle. "doente, de-sempregado. com a esposa tam-

(Conclui a» 6* p»*".)

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Jlfarpo* Corod de Cttrwrlfto. Xmed A/t Wemtid, Bruno San ío* e i4/cebindes Hoset, os "D. Juanes"' presos pefo Í3CZ).

OU ATRO ENGRAÇADINHOSPRESOS EM FLAGRANTE -DOIS COMERCIAMOS, UMSÍRIO E UM FUNCIONÁRIOLETRA "O", OS PRIMEIROSDETIDOS - NA DELEGACIADE COSTUMES O PREÇO DA"PIADA" YARIA ENTRE 200E 5.000 CRUZEIROS CU!DADO, CONQUISTADORES!Começou finalmente a oíensi-

va policial contra os conquista-,dores de esquinas. Essa provi-dência. há muito vinha sendo re-clamada. Segundo os historiado-res. as chacotas nas ruas do Rio,;começaram cóm a*vida da pró-;pria cidade.

Já no tempo de D. Pedro I.|cavalheiros empsrdigados. cola-rinho duro, chapéu de ci!k:o ebengala, se postavam em pon-tos tradicionais, por onde decíi-lavam as damas gentis, que vi-nham à cidade.

E já nfio eram poucas as gra-colas, balbuciadas, é claro, den-

(Conclui na 2.* pt-;.'

Alessandra Xalazasz. S. PAULO, _5 ¦"£.-•:•{¦:_•; _a_xa ,A MANHA' — Ctriii____e __&- :viam prev*3tQ> as Ka-a-rMa-Ba «sepolicia pii_I_:C3, cs zri._¦::.**¦: s.- }jovem rr.-.Lccar.G Ei .__-:¦: Aa- 9dréa Matara-za- £o_ai__ ,:;.;-.- :antes de sairecr. ds 5i: E•- .. -Dêsse modo, oim a peSSo às''Alessandra. Ma_ipa_i: e :ii-..ComeUL esta» eu- pc-te. «s__-i-1recido o caso- de -ageeí «fo Jate-»Eduardo e ti"ie Ca-nüa" cCTESrsswr- jsia cacsQu. em -r»_ta csat? «issoüa- |contráda? verso» sergaias a ires- \peito.

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k-a» -presos por policiais da ae»-"¦"-«ria de *-p-r'_r-i**-*a social,-pra-ani* dQ-miain d"*5cansada-—-rr:» *_-_—._ úas casas da Ia-«¦ate Santa "fUía, de proprieda-fie da sr. A-maron de Sou*» Fia--ha, sát-jada disxanís 112 quilo-jiif-.TUt. de Campinas.

Come surgiu a pistaA pa_ráa. pa-iüs:»» r.o decorre»

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O sr. áTíírr-» OtaBri» Gí?»r-í*r íPrT*rj-e. "R-T5íáf-"ír rm ítctAcío do Sr-refrea-íO! ífs £Sr*T*_sr-:-íF. -íaJc-nsfa a A MANHÃ

íí MUDEMOS T VARGAS !f

Faz, em Campos, o sr. Danton Coelho,novo apelo aos petebistas - A visita do tt-tular da pasta do TrabaHio àquela cidade

- InauguraçõesO ministro do Trabalho, sr.

Danton Coelho, visitou a cidadede Campos, acompanhado dossrs. Deputado Celso Peçanha.ao PTB fluminense; Lauro So-aré Viveiros de Castro, diretortío Deoartamento Nacional dpTrabalho: Wilson Ferreira, pre-sidente do Instituto dos Banca-rios; oficieJs de gabinetes e jor-nalístas.

O nvlfio da FAB que conduziuo ministro Danton Coelho ater-rou no camoo da Usina deQueü-iado-j cuja. instalações fo-

ram percorridas pelo ministro esua comitiva em companhia doseu proprietário, coronel JuláoNogueira; do vlcc-governatíor rtoEstado do Rio. sr. Tarcísio Mi-randa; tío prefeito de Campos,sr. José Alves dc Aíevedo; dodelegado regional do Trabalho,professor Emílio Djas Filho,deputados, vereadores, autcrldi-des e presidente de entidadessindicais. O ministro foi saúda-,do pelo operário J0S0 Dias de

(Conclui na 2.* pag.)

IRÃO OS BANCÁRIOS AO DISSÍDIO COLETIVOEm maio ultimo — conforme

divulgamos na ocasião — os ban-carios, através de seu respecti-'vo sindicato de classe — dirigi-ram uma proposta-acôrdo aostanqueiros sobre. aumento de sa-lario. Essa proposta fixava ba-se-, (o mínimo indispensável) aque se chegaram após meses deestudo?, muitos dos quais rcrtli-zados em reuniões conjuntas, is-to é. onde havia patrões mastambém empregados, e o Sindi-cato dos Bancos, no ato da e:i-trega da mencionado proposta,informou que daria, dias depoissua palavra.

Essa palavra veio, finalmenter.áo com a presteza aue se esp3-rava, é certo, ro«s velo e põde-se

A contra-proposla dos banqueiros, sobre aumento deinaceitável e causou vivo descontentamento — Vão amanhãter a questão em assembléia geral no Teatro João Caetwsa — 0que pediram os empregados e o que os patrões querem áa?

dizer qüe foi uma desilusfio. Oque os banqueiros oferecem ésimplesmente inaceitável e suacentra-proposta causou o maiormal estar.

Mas deixemos que falem os dois

órgãos-, através desses documen-tos

O quo foi pedido-Eis o qu» propuseram os ban-carios:"Cláusula'D — Os atuais sa-

larics pertebicfcs EteSos «¦_*__*-¦_¦-dos em tane-_r ses-fiE-ee ia-» Sn*-d"* Janein» s-frik» peto "f-rcessít":

acordo rriaiar-dt-" nas Essas s*guintesr Até Cr» I- i-fl s-nsto de — Crf *í3^í*Cí; Ete «55

3 5?1» a CrS 2.ÍKWO0. idem deOS WfcOP: D? CrS -.BOl.íJO a CrS3 *l»rt;ít!l _____ de CrS 900.00; DaCr". S.-WlJtr*" a Cr$$ 4.000.00,->ifcE_ de CrÇ 1.OM.O0: De CrS .•8 3*E ;-_8 a CrS 5-000.00 aumen-te Ge Crt 1..00.00; De CrS ..fWSM à CrS IO.O00.O0. idem deCrS ___OB.*T3; De Crt 10.001.00«¦ra -£s*_te, wimmtD de Crt ..t._a_u___

C3*-__!_2a 2» — Nenhum empre-T»d-> era ba*-»:-*» sediuri!* nesta ea-l-M, «Kjjjjrlas oa ahrangid03S_3a ci-asala 3*. podf-rá perce-*fccr a-üdi iníeriar a Crt -..-S-SSCiB-, i-T-p-Ttantia rsfa caie,_***__ pi-.ratg ssérãn. fica estabe-_-__5_ c-r-oo fcaTt_T.-i -rrmímo pa-s*r. cs t!_cj_!eg_-io? em eítabelc»»

|C«_b*_bí tu 6.' pá;.)

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Page 2: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

t-i?i'f*i i çj ¥

PAGINA 1 RIO, T«ÇA.fll*A. 26»6IW1 *- A MANHA

Homenagem do Governode São Paulo ao Chanceler

0 DISCURSO DO MINISTRO JOAO NEVES DA FONTOURA' HO i-ati.u.i-i- qua o ... -.ruir.,: i

l ¦ »• uai- «-• IH» ot-iriril, no Ta»1 ai., ,\._ I Bl,a|a. 1 iltl.a. •¦ I • ! I . I «

tfO JOtO r.raa. .lia 1 .i.',..||„ fl- Irri.» O MfUltttt (Hl a.n . U- --¦;¦¦;.

a UI.CIll.. *S

Senhor aorirntdor,Mlllll.» Mt-nl.i.líl.

tMhOfMtA uni p-Tlj.*- eulil in- •»- de (-*•

i uia-r m o visitante de boa-ron»tade que a«iul aporta vindo de qual*quer parte dn llresll o de, motl»do por tin f.. ailmlracato, de-iu«*»dlr»M I.'» !'• ¦¦•¦"¦!"¦• no tom de.i irm lar dirigi»»» * uma capital ee»tr-.n_--.r- Iteatmente, quando •«•v-m a i**-» r«ulu, ou mr-mo. quan»«to se volta a 8*0 Paulo — tanto-. ,..- enormes t...11-.»••»• se lm*prtem eomo yslores InstsutSiifOS. —1 iit i- .,,'¦- se !.''¦> a n«•-.-—¦ ¦ de um»Irontetrt*. virtual transposta, sem.:>_¦. tu-, a senssçío da Imprevistod-#loc#mento, espacial e temporal.Uo época e de quadro, rortanto,Inédito senipro « o Impacto dsliratidlosldade desta terra, e deseon*c-rtante n realidade, a dinâmica, aprtseuva, paiülsta.

Dst — e é *«'" outro sscAIbo —§c nai» exaiu-las aerlu Imperdoávelotltud-.*. r«v*ferl»las ser» enveredarpor largo lusar-romum, um» ve.que. para apontar a clvltleoçfto aquiconJtnHda. par» aludir a taumii-vn u :11a i'i.'11'i- de tniitoa e ta-:;¦ .'i.i r. empreendimento-, Jk secua.israni os mais variados nIoüsiii,as nieltinres metáforas ii foramr-prtld**, todas as comparações ]¦tém i-airno. K. todiivl». urb« e rl*l-ns eala cullu e cornjorii rlilade,predestinada pei» tdtusçáo tieog-*-fies. pelo clima, pelos eomeços hls»tôrlros e pelu <|U«lldnde ue seushubiuntu. a converter-se numa«ia* maiores metróoolea mundiaisdo trabalho ambicioso c ordeiro r• :. crlsçáo em todas an sim» lor-innj. continua n exibir dc seus lios-pedes nona laterjelçoes c novos«ipitetos. Seu surto prOKTi-MlBti. tiSone r-refaz. sim energia expansivaJamais se e»t"Biiii. seus coiuornoi«• adeuiuimento desafiam «íuiüqueilimitação, niiu!» «juc transitória, In-dctermlnàvel é o seu devenlr. A ve-locldart- de Utn tal professo «lecrescimento liustr» mesmo n»»ne-«Jotirlo; e é parodiando conliccldanuedota que multo receio ílxnr ago-ra Um» Idíla do que 6 Sao Paulo, *porque, bo deixar esla snla. bempode acontecer que Ja sejam ou-t:i_s suas Idsde e fisionomia...

Tauto nials que S60 Paulo niotermina aqui, no PnlAclo slmbO»lK-u. nio se confecha uo cousts-tmte resultado rio valor humano«liic é esla cspltnl admirável, Sa-¦ires terrestre de outrorn, que en-vlava. para s conquista de maisrlqílei_s e longínqua ampliação doterritório pétrlo, sucessivas bandcl-rn*, levadaa a palpitar aos ventosde muitos sertões: e que. uma ve/encerrado, por contenção que nSopor exaustivo, o ciclo portentoso,reenvlds. com direções modernas ovelho bandelrlsmo. aplicado a esta-belecer verticalmente a grandeza da

SAo Paulo é também o Katado,prodlpíoiio e primeiro na Irmanrta-«Ji «Ia Federação: o Estado test, oEstado laboratório, o Estado pio-

Nele--a que vim ter Imigrantes¦de todos oa sangues e crenças; aonde

"acorrem os filhos dc todas tis•unidades brasileiras, atraídos pelorumor de um progresso sem pau-bos onde a vida è ritmada pelotrabalho sadio, disciplinado e au-«laclosc. — q-.icren-os e podemos lerurna i-orforla-.lo.-n visão do futuro«In Brasil. , .

F. a um momento dessa vlsio re--,-mperante foi que nüo quis fur*tir-m«-, quando accül r.o vosso cor-<íía. convite. Ainda, mais. porque,310 tempo rtlficll que vivemos a¦umi Minis.r-i cias P.el.inócs Esterlo-s-l..» sâo malí que úteis, se nâo.imprescindíveis, as tomadas tle con-tato desta ordem.

EKtamo- na era do chamada dl-

pliitiií-i» total", quando nenhum....,1,'.' ..r .¦ . «ia vida litieriisciunali|«h.t dr repertlltlf OU i<n. ,ds Imediato, ns economia Utternsrte rada pais. e quaiiOo ntu Impor»U qua oèortâniia da vida Intima rteuma n ,..».> 'i • rousiruçAo de umafstui so abandono rte uma estr»-ds. d» d«**M-<*i*-rta de tim» nova Ja*alda ao avolumar»»» «te um partidopoluir-., — ludo «¦¦ Incorpora me»vltArelmsnle «orno elemento ope»rante, positivo ou uci_«tlTO, k lt*nha 11., ia. 1..) rte utusçio rtlplo»mitlrn.

Aluda uttta plsno. prliirlimlinen»le nesse plano (a um psullsta —mun a deixemos de r»lemlir»»lol —foi o ponteiro diplomata brasileiro;Alexandra de tiiismloi, aos paulis»tss estft reservado lugsr de rrspou»•-'.lÜtl-Hl- l::l,'al atllfla.

tiláo Paulo, cujos destliibi timsido presididos por :i-.u: >¦¦¦ du mnlsiiotivsls da nessa pnlltles, tem ho»Ju como Oover nador um homemmoço o entusiasta do bem servir,uni tiV.tlio ile extraordinário va*lor, cuja aicenalo a este pnitn re-preseuta uma cumagraçllo da ca»pscldide e do mérito.

A a • if. a Vossa Excelência, Se»nhor Ciovernnilor, cujas generosaspalavras de snudsçfto profunda»mrnts ajeradeço, que ergo a minha1.1'. 1. brindando pela lmpertiirbadagrandeza brasileira de sio Paulo,aqui também hrllhant ementa re-preci-nUdo num dos seus aspectosmal* nobres, pelit tradlç&o dasgrandes damas paulistas, na pea-so:, da Senhor.1 l.ucss 1 :;¦•. n,¦:.¦,.Oarc-*.

DR. CAPISIRANOOuvidos - Narix • Carganta

DOC. IAC. MfeI).Rua Senador Dantas, 20 —

9.Q —• Tel. 22-8868

AGREDIDO PEIO"(ICERONE"

hugr, >r J. Vílíorte, d* «fttuw. 3." utlflal do navio "NLtal.", mracttrto nu mnwwtn *_t*.

foi ibO«)rrltla mt AWlltWMM IfftneMltar » cabí-.» quaftmitl»,Pm nmivcqiiencli» d», tuna ty-res»t.ào «KtmiilB n*« InitdwçN**. •-,*•rtiiii. MlnUfl Cutiiu. Ouvidor t»uv. Rio RttOOi

Mais tttrtle, on vlgilonlt-i mu»nldpal» 21*1 e 3_t- ¦pwfPt-'ram, prcío. no conitoAiiu Brnn»dtio, do 3,u slM-tittu policial. Al»tlemlr Crlstiaiu. Klumer do Cou*to d« 27 nno», litM.i-t.dado twrua do Cfttclc a-*-**-"* IndivíduoborriA desftUaladtunent** d«« qual»quer COltt quo tm- n&o -otibo nc*pllrur, ti qtu* motivou sua íirl-silo. Intrrrogntlu, MCtarcCM qupsrivla de "cicerone" àquele ofl-rlal o que, ao ve-Jo cair e ferir-ee. fiiRin.

O ferido reconheceu em Alde-mir o ticu agieMior.

<<wwww-*»A«yiw»v»**<»>**'Na artó-

rta -*-*«.«•r*at.

Modificação do traçado da Rede Mineiraímporlanle reunião em Barra do Piraí — Tomarim parte os

diretores di Ccnlral e dl Rede Mineira de ViaçãoIlAHItA IX) 1'lii-M -*• <A,

N > — l(ealU'iu--.e ..«¦!- eldadoitiiiviinutf- it-unirt... na qual to*in.•-min iMirtit o ar. T-uio fer-naitdrs. i.**--tet*rlo de Aüticuitu-ta du lotado «Io Hlo, tc|nef.eti»tando o **ovem*»4«!r Amatatt Ptt-xoto, o . ¦ 1 •>.'-. Kurtco (te tMiurs•Ounie», diretor da Central doBtUÜ, o sr. Dermetal Ilntcnla.dirrtor «ia llrde Muu-ira út Via-ç4o, «1 ar. Antônio Camrmno,prefeito local, o deputado Urtítdo Tlnoco, o deputado estadualÁlvaro Beratdluell e tutmetosm¦tíN-nlrtw da Central e da RideMlnt-lta.

üttrant* a .*.!• > ir ..... a toi« 'iiii.aii.t a |. :i-.:..íj.: ¦ da re-in .i.i.. dos trilhos da R-' te Ml*nelra de Vlaçâo do entro dacidade, tom o encurtatnento dnstuas linhas até a n ..;. ¦ m do rior..-.r!.i Nesta oportunidade, ostêt nlcos dás duaa estradai ano-li*aram -. f4tua«*fto que r-e ctla-ria rom a concrrttzaçào daque-la prtmdenrla. vL-ando evitar

•11. 111 lan 1 i.t 1.1 O truii--i-.il.- «tnifliiCK*. e r-i¦ .aseiti.-.. bem comoi ..;.> a Cniirat o m Rede. Du-luntr 1 11 - 11.m. o .-••< n-iAiiu daAericullura do Estado tea lon*k» ospo-içôo a rc.|x*iio do de»««Jo da população barrrnse, do»nu'.!" ini.'. a i.rrt-.-.niuii-a damedida plriieuüa e os beneflcioique ela mini para o munlclpiu.Adiantou, tumbem, que n Pre»leitura lòctü colaborttta etn tu-an, com , propósito de facilitarO l:,il. 11..

Em •- 1 -'.i usaram da psla*vra o coronel Eurteo do SouüiO-jinei e o tr. Dermcval Pimcu*ta, oportunidade em que tire*ram várias Intervenções ot tec-ntros da- ferrovias.

Finalmente. resolvcu-M reall*r-ir nova minuto, na qual os In-1- :¦ Kl.,-, dcbaterlnm o problu*ma. i.:.n '•.,:.ii.uai a -.:«-.«.-».# pa-ra o 1 '•'. de modo que nào íoi-um prejudicados tm Interessesda ; ¦ i ¦ ii.'.-'", da ('<¦ ti.a o daRede Mineira.

._(_____. 1 \:í/ 3 Jl BR» JL «a-Sw JBB» «HB®» ¦-**- •^-^^

«»»¦«in» 11 ¦ m * ¦ 1

Diretor: Cardoso de MimnU(iareatei Oetavlo Mna

« hrfe «• ru_ill.lUa.lr: Amírl. o UttdrlfttMltedaça.1 • (-flclnas: KM haca-lur» Cabral. 42

NUMERO AVULSO Crf 9M - O0MLNÜ08 Cr| 1.00

TELEFONES: - Dlrttorj iS-mm, Uetente: -J4-5552. Beemk-rio:-KÍ-6IMJH. Publicidade: 4--W67. REDE INTERNA - 43*62H4»Depois das 33 horsi -- Redação; «13-52M e 43-52tl3. OofflMOl-

çAü • Revlrno. 43-5552, Jmpressâo e Uutrtbulçáu: 4J-6ÍG4

in 11«1 * *"I

INFORMAÇÕES ÜTEISiiiiiiin »¦¦

Presos os seqüestradores do milionário.Conriii**.» da L- par) "" ConuUI. que alecando que Perguntas para o Socrctirio

lovem O. 0., residente na rua I desejavam pa»j_r uns dias co-Diogo Prado, em Campinas.; nosco. para caçar. » '.•-¦¦

Diante dns contingências, t-odaviu. Alessandra «jÈiSiS^S

I Wh» c a mim que à noite nosapareceu, sendo Mibtit do no | £"£•_.'- *__ "£___£_] „„. r,,mnl.ato, pelo pai du noiva

chef-ado no auto chapa 4-90-17MaUtvasl prometeu às minhas

Assim mesmo, os policiais in-tensiílcaram ns Investigações emCampinas, acabando por apurarque os dois raptores do JovemEduardo deviam estar hombla-dos na Fazenda Santa Rita que èadministrada pelo italiano Jus

levaria ao cinema, cm Camptnas. Porém, horas depois, ale-gando que o c-arro sofrerá umaavaria. Malavaal o conduziu pa-ra o Posto "Atlantic", na ave-nida Joáo Joi_e, 380. em Cninpl-nas.

Por volta das 21 horas, voltouà nossa casa, tendo mesmo to*

Estudante brasileiro destaca seem técnica cinematográfica

nos Estados UnidosO estudante brasileiro Ohlcralla

Haldar. ao que tudo Indica, de orl-gem ¦àir.o-llbauo.n, entá rrn.r.iU mi-do a atençAo dos rlrculos unlver-Fltárioa nonc-amerlcancs por seustrabalhos de cinema educativo.Haldar estA. uo momento. Integran»do ar, clBsses dc coutccçAo «le III*mes e tfcnica «lo eâmera do S. C.Cinema Dcpert&ment, em ln Au-ttclos, Califórnia, a maior Institui»(fio no gfnero existente no mun-dc. Estudantes de ' todos os conti-nentes do globo' estfto representa*dos nessn estabelecimento, manipu-lando os mr.ls modernos aparelhosde clncm.itografla e oiijanlzando fll—mes documentários c cduc.tclon.Msdo maior Interesse cultural. Nadamenos de dezesseta países, luclusl»ve a índia, ciub apresenta 03 maio-rea índices de listrados; enviaramestudantes para tífiiv. cursos. ODepartamento t dlrlgiflo pelo pro-fessor Lester Beck, psitiiilutrn mui-to conhecido pelos seus filmes so-bre eduracfio sexual para crlauçís,o (|tial ê auxiliado por uma equipede dezoito peritos clnematonrAflcoStOs cursos do Departamento silo tnl-lustrados numa íinlea classe, o nuepermite atençAo Individual paracada aluno «• o uso de um labora-tório de precli.lti no valor dc Irln»tu (htlhõea de ilóliire*. O estudan-te brcsllelro Haldar vem tendo atua-çâo destacada nos cursos do Ue-parlamento, especialmente no ra-mo dá técnica de camera, havendoproduzido vArlo;: trabalhos mie des-portaram grande Interesse nos cir-cuiós clubniatográflcos e unlversltA;rios dos Estados Unidos. A propo-r-tui do assunto, o "The Mlrrov' .dc Los Anseies, em seu número de13 de mulo Ultimo, dedicou um co-mentárlo sóbre as atividades do De-uart-mento, fazendo mehçftò esiiç-dal aos trabalhos do nosso patrl-ele.

tino Levere. E-ssa fazenda, pas-1 mado porte em uma p<;qucnavou a sor alvo dc acurada obser- j l«ta, onde fot apresentado asWç&o da. policia. | pessoas I*-^tM._ N-^ocw-tto,

p,£.n, af,nm\ ComelU. que voltara com Mala-Presos, «'nal a a, Mou unui mdisposlçio e

indrugada de d01",1"»?0^* | f„i recolher-se".Como soube do rapto

Na madrugadana Intente, o delegado de segurança Pessoal, resolveu ocupar a Ifazenda. Cedo, ainda, aquarte-'lott-se com mus homens na mata ;

que rodela a casa principal e,exatamente às -ícís horas, dirl- :giu-se ao administrador da ia-'-zenda. dizendo que fora prender íos dois Italianos que nlt se en- : ,contravam. Certo de que a poli- presa ae minha parte, avisteiriu iá sabia da permanência de \ num jornal a fotogratta de Ma-Malavasi e Comclli, na fazenda. | lavasi e. em letras garrafais, aJustino Sevcri, indicou uma ve- ¦ I^se '

Conta então Glsela -Severi co-mo teve conhecimento do rapto:

— No dia seguinte, passava euem companhia dc minha tilhaMaria, pelas proximidades deuma banca de jornais, cm Cam-pinas, quando, com terrível sur-

-Malavasi e Comclh au-

CIDADE TRISTE Paula Achilles :

SeSkvS ambos se encon- tore, gj^ £££**-travam, situada Qg^g SnjeíS£«U£*a . ia-

do casarão. Ah, cfet"an"-"l,c' ™ 1 zenda e a primeira coisa que fizram presos ainda dormindo os r

f^ urar meu niarid0. a quemItalianos Alessandro Malavasi e m.eIcl 0 íat0> Empunliar.do oMário Comelli, os raptores de | jonml que eu havla attqUirl(jo,Eduardo Andréa Matarazzo. | meu esposo galu com Malavasi

As armas e munições encon- . e horas depois, voltava paraIradas próximo á cama bem ao jamar. contando-ine então o quealcance dos dois, indicavam que ^ passara na conversa que ti-eles estavam dispostos a reagir. vera com Malavasi.Colhidos de surpresa, todavia Q

. f j de E<|u„d0.nada mais puderam íaner senão *V-i_Mi- jm -,Ardoentregarem-se passivamente. Agimos de acordo

Justino Severi, o administrador { _ du^ meu marido — con-da lazenda Santa Rita, também | tiuuou üiseia — que

*ao mostraríol preso pela policia. Declarou J 0 jornal a Malavasi, êsse cou-no entanto, que dera refúgio aos ; tou-lhe tudo. dizendo:patrícios tito somente penalisado 1 ••£• verdacie. Estou sendo per-com h situação cm que ambos sc | seguido pela pohcia. Eu c o Co-envolveram. ; melli. Mas tudo náo passa de

Depoimento sigiloso ¦ uma farsa. O próprio Eduardo,Os depoimentos dc Alessandro | que é meu amigo Intimo me

ram mantidos ™>$*^.£W: \ muitas dividas, mais de emeo mi-Nada transpirou a re.speito das ,

m^_ dp cruzeiros Náo g,., quo

lesBmmmmO carioca ti o pri-Éifin a?)f!rcncí«. no caso; ?i«o quer dix

P%síeVs atrativos ^^%^n^wiccão que lhe causa a

ilico (iV^rrn lsi^

de 'sonisos

e graças '^nocntaiüo......'¦.. .i_n ,»ffnr.. haldado como es orço inútil.--Prea-

fe°rá,V°cdmo"teni'siáo, senipn:_ baldado como

Nem só os olhos. Nem só a ^^vtaçta.Kemsóoe^.Ovi-

tieclarações de ambos, tendo odelegado de Segurança Pessoal,informado, apenas, que "Mala-

vasi e Comelli eram bastanteinstruídos e inteligentes e. pos-sivelmente teriam prestado de

será de jnim se o meu velho dcscobrir. Precisamos dar um jeito.Você. que é inteligente, diga oque devo fazer'". Malavasi con-tou ainda a Jacinto severi quea proposta íoi a seguinte: "Você

mi-poimentos de modo a que não se me seqüestra. Pediremos dezcomprometessem demais". ! lhóes de cruzeiros, para resgate,

A polícia náo acredita que | e o meu -velho" pagará. Naoexistam terceiros no sensacional; tenho duvidas oislo.^u ficarei

fedS ||» -s-2-; \t_3_\Z_í&tí£_mt8£ra já conhecida. -. serei ueserdado.'* (Eduardo, se-Membro do partido comu- . gundo informou Malavasi, rece-

nista italiano I bia _ mesada de «esenUi mil

Na fábrica de Malavasi a po- \ «J-JJ. g^^SSsa

Um diploma do Partido Comu-nista Italiano e farta correspon-

de Segurança responderA propósito dos fatos rclaclo-

nados com a prisão dos dois in-diifitados Ecquistradorts do sr.Eduardo Andréa Matarazzo, emtorno da qual vem a policia to*mando precauções Incomuns na-qucla repartição, inclusive no quediz respeito ao troto com a lm-prensa, apresentou ontem n tar-de, o deputado Cid Franco, i\mesa da Assembléia, o seguinterequerimento de Informações, pa*ra ser respondido pela Secreta-ria de Segurança:**1 — Por que motivo a Secre-tarla de Segurança Pública lm-pediu que a reportagem da lm-prensa e do rádio ouvisse o ad-íninistrador da Fazenda SantaRita, onde íoram detidos os ln-digitados fequestradores do sr.Eduardo Matarazzo?

— Esteve ou está o referidoadministrador, sr. Jacinto Sevc-ri. preso e incomunicável? Porque? E' considerado cúmplice?Ou íoi éle quem comunicou à po-licia o paradeiro dos dois acusa-dos?

_ por que, ao contrário doque ocorre normalmente, Mala-vasi e Comclli não puderam fa-lar á imprensa após a sua de-tenção?

E renovando pergunta de re-querimento anterior:**4 — Houve realmente se-questro?

5 — Ou estamos diante de umafarsa?"

Acareação entre EduardoMatarazzo e Alessandro

MalavasiA hora em qup# encerramos os

trabalhos desta " ediç.fo éramos

informados pela nossa reporta-gem em São Paulo de que o jo-vem milionário Eduardo Mata-razzo seria acareado com o rap-tor Alessandro Malavasi. Am-bos, àquela hora, encontravam-se na Secretaria de Segurançapara esse fim.Teria havido pacto entre o

moço raptado e raptoresComo ainda apurou nossa re-

port agem c, segundo versões quecolhemos na Secretaria cie Se-Rtirança. Alessandro Malavasiteria declarado em seu depoi-mento que combinara o raptocom o jovem Eduardo Mataraz-zo. Isso a ser verdadeiro vem narealidade dar um aspecto aindamais sensacional ao rumorosoepisódio. E com efeito êsse no-vo capitulo do rapto fazia des-pertar nos corredores da Secre-taria de Segurança insistentescomentários.

O TEMPOBom, passando a instável no

fim do período. Temperatura es»titvel. ventos variáveis, rondan-do para o sul com rajadas fres-cai». Máxima: 28.3 — Mínima:17,0.

PAGAMENTOO Tesouro pagará hoje os

funcionários tabelados no 2fl dia"'poder

JUDICIÁRIO - Tri-bunal Superior do Trabalho. a\i

Juntas do Conciliação o Jul-«manto; presidência daREPUBLICA — DepartamentoAdministrativo do„ Serviço Pu*b.teo. atí — Conselho de Imiitra*çào c Colonização' TRIBUNALde contas - - ífenaMutaa eDiaristas; MINISTÉRIO DA FA-7.HNDA — Departamento F. deCumpras, até — Diretoria dn*HeXv Internas; MINISTÉRIODAS RELAÇÕES EXTERIORES•— Secretaria dc Estado, até •-Departamento Administrativo dpS. Publico: MINISTÉRIO DAAGRICULTURA -- O. tio Ml-nlstro. até -- Conselho Flores-tal! MINLSTÊRIO DA JUSTI-ÇA — O. do M. da Justiça, até

Procuradoria Geral tío D^Fe-deral; MINISTÉRIO DO TRA-BALHO. INDUSTRIA E CO-MERCIO — O. do M. do Tra-balho, até — Comissão do Saiu-rio Ivtlnimo; MINISTÉRIO DAVIAÇÃO E OBRAS PUBLICAS

G. do M. da Viação. até —Portaria: MINISTÉRIO DlEDUCAÇÃO E SAUDE -- Con-selho Nacionnl de Desportos, até

Serviço Nacional da Peste.FRIPAS LIVRES

HOJE: Rua Barão de Piras-sinunga — Tijuca; Rua CarlosSampaio — Praça Cruz Verme-

lha: Rua Oago Coutlnho: Prt-ça verdun — Orajau: Rua Qo-mes Berp* — Piedade: Rua Gal-dino Plmentel — Mcicr: Ru*Joaquim Nabuco — Ipanema;Largo do Jacarr-Ut-ho — Enge-nho Novo; Rua Alico de Frei-t.a — V»-. Lobo: Praça "H" —Vila Darev Varga*: Rua Honórloe Vasco da Gama — cccl.ambl:Rua Miguel Ângelo — Maria da

RESTAURANTE DO IPASECARDÁPIO PARA O DIA .6

FelJAo manteiga, arroz, chu-chu com camarão, almôndegascom molho de tomate, leite, pão,in.,!:''-'-'.i, pera e cafe.

NOTA: A Admltibátraçáo se re-serva 9 direito de alt<erar cm.ocardápio, por motivo superior.

CAMINHÕES-FURA DOSAPS

E' a seguinte a tabela de pr«--ços nos camüihóes-íeira do SAPS.hoje, 36: abóbora murauga —oullo 1.60 cruzeiro*; abóbora do1». 1.40: nlplm. 1.20: alface. 1.00:batata doce. l.-SO; -cenoura c*_:e-ciai, 3,20; couve-flor. 1.80: mi-lho verde, espiga. 0,40; r.aoo c/rama. 1.00; quiabo. 3,00: reop-lho. 130; tomate erpecial. o.Oo;chuchu. 130: rabanete. 1-50: ba-nana d*água. dz.. 1.50: laraiv-ipera. dz.. 1-80; lamn.a meai'.,dz. 1,50; mamão maduro, auilo.U.GO: bertalha. molho. 0.60: ca-ruru. molho. 0.40; cheiro verde,molho, 0.40; couve. 0.50; nabiça0,40.

XADREZMotivos de ordem técn-.ca le-

vam-nos a adiar para amanhaessa sessão, que habitualmentepublicamos às terças-fcuas.

ttAJUDEMOS GETÚLIO VARGAS"(Conclusão da 1.* página)

Souza, tendo agradecido em bre-ve oração.

Em seguida, o ministro Dan-ton Coelho, na residência do vl-ce-governador fluminense, rece-beu políticos e dirigentes sindi-cais. Visitou, depois, as Instala-ções do SAPS t do Grupo Esco-lar que iunclona no mesmo pré-dio. Foram inaugurados no sa-lfio dc refeiçó-es do SAPS os rc-tratos do presidente GetulloVargas, do ministro Danton Coe-llto, do governador Ernani doAmaral Peixoto e do diretor-ge-ral do SAPS, sr. Edson Pitom-bo Cavalcanti. Usou da palavrana ocasião, o sr. Hcrval Bas.ho,tendo o ministro agradecido.

__<•& sede do Sindicato dos Empregados no Comércio de Cam-

Dartton Coelho

V Aviníutac paradisíaca, é a paisagem em qut a alma.se em-

hevece m transporte dasevioções. A música mais inçi_iva.tem

Tf/oAZ e conduz 'nci

pensamento. Tal a poesia, que tam-t^Thòuve t Torislo, é

"divina, é ^jg«?gsabemos de onde, embevece a flumat•delicia¦JJ0T^.%°J°l00necessita ouvir, porque, ouvindo, aprende e sente memor, nao o

quepossuifã viu, tnâs o que de bom a realidade âaviaa.Asíim a música Por ela caminhamos, por um momento, pe-

la itáiSàâ Tuma Surta mais humana VfomenoSQA^gTe-se o vovó. Só a alegria anima a esperança e ensina ae°nJ*ar-

Estas considerações que vieram à lembrança diante da rem-

lucãoâZ Prefeitura Municipal de restabelecer as retratas que Jo-X cm outros tempos, a alegria popular que %*m$tá&fàA História da música, vinculada à evolução das coletividades^tcompanhanZ as civilizações, tem sido e será sempre a historia^-própria razão de existir. O empenho de alegrar o cidade é umTesto dignz0úos aplausos gerais. Com esse alvitre o prefelio JoãoCarlos Vital dá um exemplo à Capital que governa do desejo sin-óeYà em"Sn se encontra a sua administração de dirigir com ocè-re^oe o coração. Compreendeu, como homem publico e de ação,

WâmnistraV não é somente materialisar o vrogramaadesen-Volver, senáo torná-lo, também um vrogramajue ftxalisc. pro-porclonaIm-»i<c o aforismo verdadeiro que afirma QVENmsoDE PAO VIVE O HOMEM. A população que o reconhece e a ci-dade que assim o admira, hão de bater palmas aos seus atos c ásmal decisões. Revela-se. desse modo, à altura da responsaMida-de nue exerce. De consciência ninguém deixara dc reconhecer que7cidade è, sem desmentido, uma cidade triste. Já se tornavam se-dicos e se fizeram clássicos, os divertimentos qne existem na capt-tal carioca. Fazia-se Inadiável a renovação do tartaz rotineiro.E a idéia das bandas de musica se apresentarem nos logradourosvúbticos, transforma o ritual conhecido, numa novidade que agra-dará. sèm dúvida, as multidões. Será uma espécie de mudança de•oaladar. E' sempre agradável o que é oferecido para alegrar. Asbandas militares constituíam sempre a animação âo povo. blas fa-sem acordar o civismo. Enaltecem a coragem. Enobrecem o orgulhotíe ser brasileiro. A música possui um poder. Faz vencer. Faz pen-sar no triunfo. Ao ar livre, sob as bênçãos do céu aberto, è a ex-vansão da cidade, é a vida, é a alegria do povo que confia e exaltapensa bem o prefeito Carlos Vital Dirige sem esquecer que dirigiráconsagrar, acima de tudo, o principio que impõe o direito e edl-fica a razão da justiça.

oència são as provas que se en-contram em poder das autorida-des e que não deixam dúvidasserem os ruptores de EduardoMatarazzo, elementos ativos dopartld ocomunista italiano. Quan-to a Comelli, sabe-se que foi co-munlsta. Expulso do partido co-mo traidor, acercou-se dos fas-cistas, tendo tomado parte naúltima guerra.como "partiS-üni".

As declarações de CiselaSeveri

Ouvida pela reportagem Glse-la Severi, esposa de Jacinto Se-veri, em cuja fazenda Mario Co-melli e Alessandro Malavasi sehomisiarom, relata os fatos demaneira simples, abordando sempreâmbulos todos os detalhes doseu conhecimento.

Iniciou dizendo que seu esposoe Malavasi eram amigos desde aépoca em que viviam na Itaha,pois são nascidos na cidade doModena, onde o pai de Malava-si é um dos mais famosos ju-risconsultos. Disse ainda que seuesposo, assim que chegou ao Bra-sll, procurou Malavasi para lhepedir referências para um em-prego. Malavasi, entretanto, nãoo recebeu bem, pensando talvezque Severi lhe fôsse pedir algu-ma coisa mais. Mais tarde, en-contramo-nos por acaso emCampinas. Desta vez Malavasiestava com outro homem, quevim a saber tratar-se de MarioComelU. Nesta ocasião, meumarido ofereceu-lhes a residên-cia e Malavasi anotou o ende-reco num cartão.

A chegada de Malavasi eComelli à fazenda

Prosseguindo Glsela Severiconta como Malavasi e Comellisurgiram na fazenda:

— Quarta-feira, dia 20, àa 17horas, surgiram em nossa rest-

procedeu ablioteca ao Sindicato, ofertaServiço dè Recreação Operaria.Em nom* do Sindicato íalou osr. Stezlo Gultton. Pouco de-pois, fez entrega da carta de re-conhecimento do Sindicato dosOficiais Alfaiates, Costureiros e

inauguração do retrato do ex-ministro Salgado Filho, tendousado da palavra o presidente,vereador Amaro Soares e o ml-nlstro Danton Coelho.

No Serviço Social da Iadús-tria. localizado no bairro deGuarús, apOs percorrer todas assuas dependências, foi-lhe ote-recido u11» banquete pelos em-pregadores e empregados dcCampos. Falaram, na oca--sião. representantes dos cm-pregados. dos empregadores,representantes do P. T. B.campista. das bancadas íedcn-.le e.-radual petebistas. prefeito doCampos, diretor regional doSESI, sr. Arthur Moura e o ml-nistro Danton Coelho, agrade-cendo e concluindo a sua ora-

1 ção da seguinte maneira :"Na Convenção Nacional doj Partido Trabalhista Brasileiro,

somente a coxpanhei-pos, o ministro _-._«_n w.»™ ¦- fai„,lr:0entrega de uma bl--X^SSim -Libertemos Getullo-.' Koje, numa lesta que não ê po-

litica. quando estão presentes

Confecção dc Roupas de Campos e o certificado à AssociaçãoProfissional do Comércio Ataca-dista de Campos.

Visitou ainda, o titular dapasta do Trabalho, o Sindicatodos Trabalhadores na Industriado Açucar de Campos, onde,com a presença de 5 mil asso-ciados, presidiu a cerimônia da

brasileiros, não falo como ele-mento de partido c a írase se-rã: "Ajudemos Getúlio Var-gas", porque só assim teremos

Os "D. Juanes" dos esquinas do Rio(Conclusão da 1.* pá*..)

dôncia Alcsundro Malavasi e Ma- de cigarros.

vasi que.do jovemaceitar a proposta, mesmo por-que nâo estaria cm perigo a vi-aa do jovem filho do conde Ma-tarazzo. Contou ainda que êle cEduardo, sem a presença de Co-melli. - redigiram as cartas, pc-dindo os dez milhões. O que pre-judicou o plano foi o lato de,diante das medidas policiais, Ma-lavasi ter ficado com receio debuscar o dinheiro, e para isso,ter pedido a cooperação de Co-melli".Não quero mais o dinheiro

Declarou então d. Gisela queMalavasi dissera ao seu marido,que na 3.*-Ictra, Eduardo, mos-trando-se assustado com as me-didas da policia para descobrirseu paradeiro, e vendo que, até omomento, o dinnelro não haviasido entregue, insistiu Junto aoseu companheiro para que des-sem o caso por encerrado.

"Náo quero mais o dinheiro —disse Eduardo — quero voltarpara casa, porque o "velho" de-ve estar feito louco. Vamos aca-bar com esta brincadeira. Euquero voltar para casal"¦•_. Então, volte — d_se Ma-lavasi. Mas. Eduardo retrucou:"Faça uma coisa: Amarre umesparadrapo na minha boca e nosmeus ouvidos e prenda meus pu-nhos durante duas horas, a fimde que eu possa apresentar asmarcas".

Malavasi contou a Jaciuto queatendeu aos desejos de Eduardo,e que. voltando na noite de quar-ta-felra, não mala encontrou seucompanheiro, na casa da ave-nida Açocè. 19. Contou aindaque. na sua residência. ruO.„t—ardo saiu (calmamente de sua re-sidência, e, tomando seu própriocarro, em companhia de Mala-vasi, tocou para a cosa da ave-nida Açocè. Depois de estaremali instalados, Eduardo pediu aMalavasi que trouxesse chocola-te, alguns -sanduíches e maços

tro do espírito severo do homemda época. Mas, de qualquer ma-neira os gracejos iazlam mui-tas vezes corar às jovens e se-nhoras a quem eram dirigidos.Voltavam para casa arrependi-das de terem saído e horroriza-das com a "audácia" do "D.Juan".

Os tempos mudaram. O Riosc transformou. Dentro dele"nasceram'' muitas cidades. Asmulheres passaram a concorrercom os homens. Encliem os es-crltórios e as repartições. Lu-tam pela vida arduamente. Mas,o gracejo continuou, passandoentretanto de gracejo para dl-tos ousados e desrespeitosos queferem a dignidade das moçasque são obrigadas a escutã-los eque depõem contra o nosso fô-ro de cidade civilizada.

Para qualquer moça ou mes-mo senhoras respeitáveis, pas-sear pelas ruas, não só da ci-dade, como até mesmo dos bair-ros distantes, eqüivale a se ex-pôr a uma serie de impropérios,de humilhações, esbarrando quevão, em cada esquina, com ver-dadeiros exércitos de conquista-dores vulgares, despidos dos maiscomezinhos princípios de respel-to e de educação.

O fato já se tornara escanda-loso e estava exigindo enérgicasprovidências. De nossas colunas,mesmo, mostramos várias vezesaos poderes competentes, a ma-neira abusiva com que esses m-desejáveis cafagestes se porta-vam nas ruas da cidade.

A providência veio e ainda cmtempo de fazer cessar ésse desa-gradável estado de coisas. Umaportaria do chefe de Policia, de-terminava que os delegados decostumes encetassem enérgicacampanha contra os conquista-dores das esquinas e o resultadojá se fez sentir.

Os primeiros "artistas"

Ontem, a delegacia de Costu-mes foi para as ruas, a tim decumprir as determinações dochefe. Na rua Ramalho Orttgâo,

t™*. ¦_-¦ ¦» aas '.IS_SK_Stc, o Brasil".

Finalmente, o vlcí-governadordo Estado do Rio. sr. Tarcísiodo Amaral Miranda, ergueu obrinde de honra ao presidente

| Geíulio Vaigas.A tarde, o ministro Danton

Coelho visitou a prefeitura deCampos, onde foi saudado peloprefeito -José Alves de Azevedoe em rápido improviso agrade-ceu. Recebido em sessão solenen;* Câmara Municipal de Cam-pos, depois dos discursos dopresidente Edgardo Nunes Ma-chado e do vereador Jonas Lu-pes ds Carvalho, em nome detodas as bancadas, o sr. Dan-ton Coelho pronunciou brevediscurso.

Pouco antes do seu regressoao Rio, na sede do PTB campls-ta. onde havia grande conecn-tração popular, íol Inaugurado oretrato do ministro Danton Coe-lho, tendo falado o vereador Jo-sé Coelho de Souza e o mlnts-tro, este agradecendo àquela de-mo»*stração de simpatia.

Em todas as solenidades leva-das a efeito em Campos, nota-va-se grande assistência, tendo osr. Danton Coelho conferência-do com dirigentes e lideres sin-dicais. o mesmo acontecendocom o diretor do DNT e com opresidente do Instituto dos Ban-cários.

em frente a uma casa de ia-zendas, foram presos, Bruno dosSantos, comerciàrio, de 21 anos,solteiro, morador na rua Itaju-ri, 513 e Alceblades Rosa, tam-bém de 21 anos, solteiro, comer-clário, morador na rua Jansende Melo, 12. Esses dois indlví-duos, com gestos e palavras ai-tamente desrespeitosos, impor-tunavam três mocinhas que aliolhavam vitrines. No abrigo debondes cio largo de São Fran-cisco, íoram presos Amed AliMamud, sírio, dc 50 anos, casa-do, morador na Avenida Mem deSã, 93 e Marcos Coraci ele Car-valho, de 47 anos, casado, íuu-cionário letra "O", do Mlnlsté-rio da Fazenda e residente narua Barão do Flamengo, 28. Oprimeiro, desde a rua Ouvidoresquina com Uruguaiana, vinhaperseguindo uma senhora. Noabrigo de bondes, chegou a se-gurar-lhe as pontas dos cabelose. quando a senhora embarcounum bonde da Unha "Estrela"o indesejável sirio embarcou,também, fazendo gestos conde-náveis. Não sabia que estavasendo seguido pelo investigadorFenelon, que esperava, apenas, acaracterização do desrespeito.Consumado éste, Amed loi pre-so. O outro, funcionário letra"O", não deixava sossegada umamocinha que parará a seu la-do, no abrigo de bonde. A mo-ça foi ao balcão de frutas, êletambém; voltou para o "Caíéem pé", e lá também íoi ter ofuncionário letra "O". For fim,Marcos, agarrou a jovem pelobraço, dizendo-lhe qualquer cot-6a ao ouvido. Pronto! Era sóo que faltava para o flagrante.

O resto, pa_ou-se no cartórioda D.CD. Todos diziam-se in-justiçados. Não fizeram nada edizendo que haviam sido presos,só porque a Polícia cismara comas respectivas caras. Uns an-jos... Foram todos autuados porimportunaçâo ofensiva ao pudor,de acordo com o artigo 61, da leide Contravenções Penais e su-jeitos, portanto, a multa varia-vel entre 200 a 2 mil cruzeiros.

Dr. Spinosa RethietifM -unais • a_-t_s. la--rage-a e«dof-K_ploá da t-stcnla.

Pr«rt_t* — R. SENADOR DAN-TAB, «S-B - Tel.: a-SCI

Be 1 àa 7 hma

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Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor, 165 —- RIO

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A MANHA — tIO, TtRÇÀ*Fln*A. ffc-«-fW PAGINA I

OTM SMO GERAL TORNO A PROPOSTA R IWthVOLTA 0 DEPUTADO CARMELO DAGÕSTINO A1[Porta aberta para as

negociações de paz¦~ ^ ^**-*» nMüi& ««BQkM ! Confiante o prosidente da O.N.U. no êxito

DFDITrD 10 IPIlDlPnrC lln OD UCmDkDT íul dos c^^entos - Confirmada pelosIttOAItn Ao AbüüAUUto UU on. nLifDLKI Ltii **»**>«** cw,n****. PIoPo*ta d. m.»-

" r.. . .; j ** rj '- Observador das Naçoos Unidas paraPronunciando um longo discurso dà tribuna da Çamara, na sessão de ontem, o líder pro- «xaminar a questão "in loco"

gressista de S. Paulo refuta com documentos e provas morais convincentes as alegaçõesdo deputado jidenista - "Sob o pretexto de acusar, difama, como se fosse arma de oposi-ção o uso da calunia", diz o sr. D'Àgostino - O Banco Cruzeiro do Sul e o governo de S. Paulo

NAÇÕES UNIDAS, Nova lor-1 recerent qualquer inte nçío ocul-que. 25 iBnuo Munii, da U. Pi) ta antes de entrarem dts cheio- Nasrollali Enfezam, delegado | na.>i negociações de nrmlMiclo.

Ocupando onlrm a tribuna dal «Mncl*. Tudo eoroeUamoe. para que< àmar.i à*** Deputados, o sr. ! íctarraos araeaç-doe de castigo, tu-íarmrlo d'A*_0!>tlno voltou a re- «lo m nos atributa dc mal e pior,mt.- >¦ InSnnaãiss ,l„ m- Ili-r- •""• <«"" m«T»«^«n*0« ° ****** deL . . / , , l»<liK"<* «I» "herdade, perante obert Lrvjr, formuladas contra o pillg xeíavam-noa ate o que er»governo dc Sio 1'aulo e nutras ,.,...., ,. ,,,.., M „„•„„».•„»., no n«n-firmas industriais c bancárias de co «lo Urvstl. u saldo tio Fundo lio-K*it;nl«i. Fundamentando-se em Uoviario ali d*po*ttado. D •*¦!>¦.<;n -dado» concretos, o lider progres-1 vam-noa «ir coisas próprias, nara fa-

....-¦¦.;.¦

%* -¦¦¦'¦

1 ;• ¦':

sista bandrlrante fulmina de umatres por tmlas as aciiMÇwi dodeputado udenista. Finalixandomu discurso, dis: "Respondi atodas as acusações Tio deputadoHcrbcrt Lery, fi-lo com doeumen-los C provas morais i nniiw cn-fes, de maneira fácil, porque tu-do eslava na superfície da om-bridade administrativa dc Adr-mar de Barros e na dos hs.Jafef.

Integra do discurso— Devo vottnr ao assunto ilo ais-

curso «Io Deputado Levy. quandoce referiu At trnnsaçúcs «Io Bnnco• ¦rii.--'in) do mu de Sáo Paulo como i..... -rno daquele Eatado. de acór-«to com oa contratos cplslolares da-tado: do 30 de marco de 1M8. pararesponder sóbre a sua lmprocedên-cia. como passarei a expor:

Aludiu sr. Presidente, esse De-putado. A precariedade dc seus tér-mos c prejuízo ao Governo de 6áoPaulo das oprmi.-ft.-3 «lêles decorren-tes. Disse o parlamentar acusador,cio procedimento da autoridadepaulista, onerando o seu Tesourocom transações prejudiciais uo eri-rio público.

Pois bem. sr. Presidente, respon-rei a alusão precipitada e deprcclu-uva desse parlamentar, lnlorman-«lo a esta Casa que o contratorecriminado, tido como Ilícito,danoso aos Interesses rie S&o Pau-lo, n&o fora outro senão Igual aoque fizera o saudoso Governo dcArmando de Sales Oliveira, paracom o Banco do Comércio e Indus-Trta de São Paulo, em 7 de lanei-ro de 1835, durante a sestüo fazen-tiài-Ia do honrado dr. FranciscoMachado de Campos.

Sr. Presidente. Se devêssemosadmitir como errado e oneroso ocontrato do Banco Cruzeiro do Sulde Sfio a;uiJo. nada mats nos resta-va que utirmar, pela slmllltude, queassara' tambért' íôra o do inolvida-vel üovômo de Armando de SalesOliveira, pois que o dc Adhemardo Barros fundlu-se naquele, amol-dando-se numa so feição a formajurídica, o prazo e os ílns.

Mas nüo foi assim, sr. Presiden-te. O Impetuoso Deputado, no atade acusar, leviano na apreclaçtotios fatos, entendeu de lmprecar ocontrato do Banco Cruzeiro do Sul,Bem conhecer o propóBlto honestodc seus signatários, quando um eoutro se refletem nas mesmas ln-tendes, nos mesmos objetivos, queeram os do conseguir maior colo-cação dos títulos da divida do Es-tado, e a defesa de seus preços.

Contudo, num ponto tinham fl-nalldades dllercntes. era naquele emque Adhemar de Barros agia peloimperativo da detração do seus ini-mlgos políticos, entre eles a auto-rldade lederal. fincada no delibera-do fim de desaloji-lo do poder. SeAdhemar de Barroe buscava suprir-ee do elementos financeiros, paralevar avante a sua tarefa odtnlnls-tratlva e com ela as carências queBe Impunham ao seu Estado, nota-damente no âmbito de seus trans-portes, fazendo-o pelos títulos dedivida pública e sua melhor <*olo-cação, nio íôra diferente a sua con-duta da de outros governantes, pro-tegldos estes, no entanto, pelo Go-vêrno Federal e bafejados pela po-litica' do pais.

Sem leia de meios, perseguido eeob ameaças intervenclonlstas, semoutro recurso scuSo os do engenhoque desse aos papéla os elementosxesgatadores do Estado, Adhemar deBarros nto' quis que fosse dlfe-rente a transação, que n&o dia-crepasse das demais, notadamentedas de Armaudo do Sales Oliveira,malgrado a sua situação tosse bemoutra, nao a da psz desfrutada poraquele governo, mas a da guerrapolítica, econômica, financeira, caté Jurídica, que lhe moviam oshomens detentores da administra-ç&o federal.

S&o Paulo vinha de ser preteridoem suas necessidades de» transpor-tes. desde o inicio da guerra, oaeletrificações, como prolongamen-tos e ramais ferroviários, retive-ram-se postergados pela anomaliada eclosôo das armas: os seus cam-pos não tinham como escoar depronto as mercadorias de nossa rt-queza; os p&tlos de suas estradasde ferro encontravam-se pletórlcosde produtos; a pujança do traba-lho pátrio desfazla-se, promovendo*, miséria de nosso povo; o maiorEstado, o que produz e consomemetade das carências materiais bra-eilcims, thiham-no agrilhoado ásperseguições políticos; a gente pau-lista sentia em suss carnes a cruel-dade de tal gesto; preteriam vé-ladesprovida - d. meios de existência,a suprirem o seu governo de ele-mentos com que reallsá-los: sacavao Governo Federal do Banco do Es-tado. por meto de suns autarquias,avultados somas, com o fim dequebrá-lo; era «ecesaarlo punir opovo, para atingir o alvo que setraçara: despejar Adhemar de Bar-xos dos Campos Ellslos. Até parti-culareflí sr. Presidente, dteendo-scprejudicados em seu» direita* de ln-denlzaç&o. dlrlgltun-ae ao SupremoTribunal pedindo fosse feita a ln-tervençflo no Estado, pois-que re-veleva êle n&o ter recursos comque cumprir sentenças de seus ma-glstrados. Sr. Presidente, oompun-ge-me o coraçfto de paulista, ao re-cordar os fatos que acabei de re-latar a este Parlamento, pois quevivi o angustiante transe que venhode referir; todos, quem quer quefosso, com direito ou n&o. Unhemaôbre nôs. os fllhc3 d» S&o Paulo.a acolhida de suas rec*.fimcç6ís, quelogo se faziam sentir no sceno pu-nltlvo & nossa liberdade, A noasaautonomia política, ts ntgaçóss denotsap prerrogativa* de i&depsn-

trr-nos mlseror. Como condena-do», expunliam-oos tia oprúbrlo pú-bilco. Tripudtava-se sAbre o destl-no do glorioso povo paulista, paraalcançar a metu política; «levlam-no submeter is condições dc seusadepto:. atndn que se recolhes-sem em suas praças c ruaa os des-pojos de um urande povo. Kste trao panorama moral c material dnscoisas que se lmpuilliam A SAo Vau-lo e, com *le. coulventes. alguns «leteus nihos nesta Casa.

Pois bem. sr. Pn-sldente. aludaque em desespero dc causa, aindaque tudo devesse envidar AdlKwarde Barroe. para que nAo ae consu-inasae o fato Icnominioeo da In-tervcnç&o. ainda que dissessem ai-Rimi de seus amigos, gestore» daflnauça federal, que emitisse o seuGoverno papéis a qualquer custo.e* náo quisesse ver o seu Estadosob o gusnte de seus Inimigo* po-lltlcos, Adhemar de Barros, lnju-riailo por esse que agora o acolmade desonesto, ordenou que os con-tratos da venda do Bônus Rota-tlvos e Apólices da Divida Unlfl-cada com o Banco Cruzeiro do Sul,de S&o Paulo, fossem feitos ju-rldlcamentc nas mesmas condiçõesdo* «la lntcrventqria de Armando deSales Oliveira, para com o respel-tive! Banco do Comércio e Iudús-trla de Sáo Paulo, diferente, nocnt.«ntc. quAUto ao ônus da lncum-bèncla e aos Juros. Aqui exigiu quepagasse Jures o Banco Cruzeiro doSul c que »aenor fosse a sua co-mls-fio.

Sr.Presldente.transcrcvo abaixo osquutro documentos citados nestediscurso, sendo o primeiro o contra-to do Tesouro do Estado de 7 deJaneiro de 1935. entre o Governo doArmando de Sales Oliveira e o hon-rado Banco do Comércio e Indús-trla de Sáo Paulo e os outros doisde 30 de março de 1948 e carta do19 de abril do mesmo ano, paraquo saiba a Câmara de suas essen-cias e da Igualdade. quanto apprazo, forma de ro6ponsabmdado esua raz&o de ser, «ilfertndo somen-te o do Adhemar de Barro*, cmmaiores vantagens para o Governo,respondendo, assim, A lmprocedên-cia da acusaç&o, o fim preconcebi-do do escândalo, sem conheclmcn-to exato dos fatos, criticando oDeputado Levy efeitos de causasquo nem se «llrlam análogas, por-que Adhemar de Barros náo cogl-taria da transaç&o se n&o fossemas perseguições: se lhe dessem osrecursos que roclamara do PoderLegislativo Estadual, do Banco doBrasil: 6e do Banco do Estado deSão Paulo não mandasse retirar oGoverno Federal, pelos suas autar-qulcs Cr» 800.000.000.00, por certo,que. Adhemar dc Barros nllo terianecessidade de armar-se de meiosoutros que, n&o os de dinheiro emespécie, para cumprir a sua adml-nlstraçSo e tudo Isso n&o acon-tecla ao preclaro Governo de Ar-mando de Sales Oliveira, ampara-do no que quisesse. Já que atendiaa uma Intervcntorla Federal."Procuradoria da Fazenda do

Estado — São Paulo""Termo de contrato que en-

tre si fazem a Fazenda do Es-tado dc Sáo Paulo e o Baucodo Comércio e Indústria do S.Paulo, psra execução no Rio deJaneiro, do serviço de paga-mento de Juras, resgate, con-versões, reconversões, transfe-rênclas e compra e venda detítulos da divida interna con-solidada mediante as cláusulase rondlções que se seguem:

"Aos sete de Janeiro de mil no-vecentOG e trinta e cinco, no Pala-cio Presidencial, presente o Exmo.Sr. Dr. Armando de Salles Ollvet-ra. Interventor Federal no Estadodo S&o Paulo, compareceram pelaFazenda do Estado neste contratodenominado "Tesouro"' o Exmo. Sr.Dr. Francisco Machado de Campos,Secretário da Fazenda, e do Tesou-ro. e o Sr. Dr. Edmur de SouzaQueiroz, Procurador Fiscal, e peloBanco do Comércio e Indústria deSão Paulo adiante denominado"Banco" o Sr. Dr. Euzebio B. deQueiroz Matteso. . pelos contratau-tes na pn-senra das testemunhasabaixo assinadas foi dito que elesse acham Justos e contratados parafirmar entre si um contrato comss cláusulas e condições que se se-gruem: l.° — O Banro do Comércioe Indústria de S&o Paulo executa-rá no Rio de Janeiro os seguintesserviços: a) — pagará todos oa Ju-ros vencidos de todos os titulos doGoverno do Estado de São Paulo.inclusive dos que forem emitidos,uma ves que em conta corrente nomesmo Banco tenha o Tesouro fun-doa disponíveis suficientes. Men-satmente. até o dia 15 de cada més,o Banco entregará cm São Paulo, aoTesouro, «a "coupons" pagos acom-panhados de lista dlscrimlnstlvaem duas vias. digo, em duas oumala vias. uma dss quais, autentl-cada pelo Tesouro, servirá de re-cibo. Oom referência aos titulosaem "coupons" far& o Banco o pa-gamento mediante as devidas ano-taçõea n«» mesmos, envljndo tam-bém co Tesouro listas discrimina-Uvas em duas ou mats vias, paraes devidos fins: b) — receberá paraccnversOe*-. reconversões e transfe-réncias ce titulos suscetíveis dessasopisações, encaminhando-os <*>mos requerimentos das partes ao Te-.ouro para êsse fim, e recebendodas mesmas es procurações quandonecessárias; c) — comprara, vende-r* ou resgatará os títulos a que serefere êst? contrate de acordo comas instruções que .receber do Secre-tério de Fazenda; d» — fora a pro-pagnnda das titules a qu? se relê-ro êste contrato mediante combl-nsç&o c«>m o Secretario da Fszenda,que autorizará expressamente a for-ma e despesas oecess&rlM. Essa*

dt*.)«•£."¦" sei* . -,..:,. pelo Banco queem *r iiiii.i as drbltrtrá ao 1. munmedlsute aviso acompanhado dosrespectivo* comprovantes. 2.° — O:•¦-.¦.. do presente contrato será dccinco anos a partir dMU data. 3.°— O H.iii. o podt-rft, .sem onm parao Tesouro, «•iic.-irro.-nr corretor ourntldnde comprU-iite paia executaros irrvlços que Julgar conv«-nlrnte.devendo lieascs casos, comunicar aoTesouro, para os devido*, fina. osajiiítes feito.1;, 4." — A titulo deretribuição "pro labore", despe-nsde InMaluçõea. com corretor, trann-portes dc titulos e "coupons", oBanco percebera mciiMlmrnte aImportância de 6.000S000 (se!.i con-tos de réis) que debitará ao Te-'.".:". sob aviso, no último dia «lecada mis. Além defta Importânciamencal fixa, o Banco debitará a"i.-H...I1 também mensalmente e sooaviso, a porcentagem de 1"*, (umpor cento! sobre a Importliiuia to-tal dos Juros panos e títulos rcsus-tados. sobre o valor nominal dostítulos comprados ou vendidos, esobre o valor nominal dos titulo.*.convertidos, reconvertidos ou trnns-feridos. S.° — Na execução dosserviços inerentes a cato contratoo Banco nfio poderá cobrar das par-tes intercisad.is qualquer Impor-t&ncla, sob qualquer titulo. 6.° —Os possuidores do títulos nomlna-tlvos requererão, por Intermédio doBanco, o sua ln*crlç5o no Rio; re-cebldos oa pedidos, o Tesouro paralá encaminhará os respectivos che-quês de pagamento, os quais, umavez pagos, serão devolvidos peloBanco ao Tesouro. 7.o — O paga-mento de "coupons" de titulai aoportador será feito mediante á npre-scntaçfto dos refpectlvos "couponn".em llstus, como se procede no Te-souro. 8.*> — O pagamento dc Ju-ros em cautela do titulos oo por-tador sorá efetuado anotanflo-seno verso da respectiva cautela f-s-se mesmo pagamento. O.** — Quan-to á transferência de titulos no-mtuatlvos, bem como o desdobra-mento de caxitoln3 em títulos, osInteressadas-, dlso. de cautelas dstitules ao portador, os Interessadoso requererão por Intermédio do Bnn-co: os pedidos serão cncamluhodosao Tesouro, que os atenderá comsolicitude. E por estarem do plenoacordo, lavrou-se o presente termodo contrato que, lido e achado con-forme, vai assinado pelas partescontratantes-, e por duas testçmu-nbas Iprcscnclnis o oe tudo paraconstar, eu, Olautlua Machado Bar-bosa, 3.» escrituraria desta Procu-tradorlfi, o escrevi. Retlflcando-so oque atrás ficou dito declara-se emtempo que o Fazenda do Estadoncha-so representais neste ato so-mente pelo Exmo. Sr. Dr. Fran-cisco Machado do Campos. Secre-tário da Fazeuda o pelo Procura-dor Fiscal, (a. a.) — Francisco Mn-chado do Campos — Edmur deSouza Queiroz — Euecblo B. deQueiroz Mattoso, e ns testemunhas— Mauçel Borges Monteiro do Mo-raes e Jorge Barbosa de Barros. Es-tá conformo o original. A escrltu-rárla — Olantlna Machado Barbo-sa. Visto: O Chefe do Seção: Ero-thyde- Luz.

30 de março de 1948.•¦BANCO' CRUZEIRO ÜO SOL DE

8. PAULO S. A. - CAPITAL."Senhores Diretores."Pela presente confirmo o acõr-

do realizado por - esta Secretariacom Vs. Ss. o qual se regera pelascláusulas o «indlções seguintes:

1) — O Bínco fica eiicarrc-sadoda colocação, resgate e substituiçãode "Bônus Rotativos do Tesouro doEstado", uttllzando-se, para lfso,das suas filiais do Rio de Janeiroe de Santos. Agências e Conespon-dontes no Pais.

2) — Colocados os "Bônus' , suaquantia liquida sern creditada cmconta de "Aviso Prévio de 30 düus

no a", rendendo Juros de aTo«cinco por cento) ao ano.

3) O resgato de "Bônus" coloca-dos pelo Banco fora desta Capital.ucrá feito pelo mesmo, utilizando-if do saldo disponível relerldo noItem 2), e, so este for Insuficiente,eata Secretaria fornecerá o uecwa*rio complemento, sem qualquerobrigação para o Banco da fazeradiantamentos.

4) A Secretaria se obriga a en-tregar ao Banco, no ato da con-flrmaçáo do presente acordo, Bo-nus" de valor nominal de CrS....50 000.000.00 (cinqüenta milhões docruzeiros), .cm consignação paruoferta e colocação em localidadesfora da Capital, obrisaudo-so aln-da a manter era poder do Bancoessa quantia, rotativamente, ntévencimento deste acordo, Indepen-dente do qualquer outra eveutua-lldade. Os "Bônus" referidos nesteItem serão creditados em conta deconsignação, som Juros.

5) A colocação dos "Bônus'* peloBanco, será reltn, temando-so porbaso a cotação de Crt 94,50 (no-venta e quatro cruzeiros e conquen-ta centavos) liquida pof Cr» 100.00(cem cruzeiros) sobre as emissõesem vigor, estabelecendo-se, por issono ato da confirmação deate ocor-do. a cotação quo deverá vigorarpara oa "Bônus", cuja emtss&o teráinicio de dezembro deste ano eradiante. ! , , , „_.

0) O tipo equl lixado n&o seráalterado psra maior durante uraano, vigorando, entretanto, auto-matleamente, qualquer redução detipo qv.e rot feita pela Secretariada fazenda.

7) Independente da entrega emconsignação de Crt 30.000.000,00(cinqüenta milhões de cruzeiros"dc "Bônus" referidos no Item 4), aSecretaria se obriga a ontrtgar noBanco, toda vea que este lho soll-citar, os "Bônus" que forem sendovendidos, pois que se entende aquo-la quantia de Crt 50.000.000.00 (cin-quenta milhões do cruzeiros) escrl-turada em conta do consignaçãoeomo permanente para o efeito doofertas dc vendas fora da Capital,rotativamente.

B) No caso em que nfto venha aser prornxiaíto o presente acordo,os Círt 50.000.000,00 (cinqüenta ml-lhões de cruzeiros )de "Bônus" emconslsnaçõrs referidos no Item 4),no vencimento do presente acordo,s«rSo liquidados da seguinte forma:em dinheiro a parte vendida e em"Bônus", os que estiverem aindapor Tesas**.

f) Considerando o* ônus e des- I eeaaário. ao etnop*t«r.e«tttpesas decorrentes do serviço am- , ajuste.buldo ao Banco, fica estabelecido ! Caso em 31 de «Jeaembf-s de 1WOquo o presente acordo n&o poderá j êsse Banco n&o tmha m^atadn os«r nuxlltlciido ou rescindido nntea I total «toa »p*K-*a da emprerim»dn 5 (duro) anos, prorro<anüQ-aepor Igual praro, se nfto for dennn-clsiio com tl (selii meses de ante-cedcucla.

10) O Banco cobrará a comiasaod*. I/10TÓ (hum décimo por cento)sobre a passagem de quantias re-lattvas A colocação de "lionu*". f«*l»acm localidades fora desta Capital.

11) Nu execução doa arrvlçua lne-rentes a cato acordo, o Banco náopoderá cobrar das partes lnteres-sadas. tomadores dos "Bônus**, qual-quer tinporiancla. sob qualquer ra-zAo

Interno tl* 1931, o tmlúo porventuraapurado r. v;..- » conta, erra uses-frrtdo para uma costa t% *\'.*oprétm de 30 dUa.

; -ia ::»-.». rraoTo a ta.aa. o. .- * •protrsto* d. elevada tattma • *xm-atdrraçto.

»>••---¦ Hedrtf-at. — secreta-rio da Fazenda".

Pr. Prr*-U*eti**, ^ ¦<¦-.-. ler oa do-cumentoa aqui transcrito* e con-frontá-Ioe em anta •»:-¦.-« de ran-• -i:-. seja peta *--,¦¦-*.: <s« po-

, U< res. se}» p*:c* caus ao Estado.,12) O* "Bônus" referente* ao pre- . há-de convir, forrwa-aecte. qu* cw

sento acordo, terão^ o aeu primeiro | ditados pelo Oovérao de Atlen-.ar de

Marcello Rodrigues — Secre- J traus*.;*». ar. T-emez-m, tr*da Fazenda.

vencimento em deíembro próximoo o ultimo em novembro de 1949.continuando, apó», lato, dentro daaemissões vigentes.

Atenciosos s-tudações(a)

tarlo

30 da março de 1943BANCO CRUZfciRO DO SUL DE

S. PAULO S/ASenhores Diretores CAPITAL

Pelo presente confirmo o acordorealizado por estu Secretaria, comvs.ss., o qual se regerá pelas clau-sulaa e condições sci-.ulntes:

1) — O Bouco Ilca encarregadoda colocaçSo o pagamento dos res-pectivòa Juros do "Apõllce da Dl-vida Unificada", de emissão doGoverno do Estado do 65o Paulo,Utilizando-se para isso das suasIlllnls do Rio dc Janeiro e Santos.Asíênclas o Correspondentes no pala.

2) _ Vendidas ns "Apõllces". suaquantia liquida será creditada emConta de "Aviso Prévio de 30 dias.n° 2", rendendo Juros de 5% iclncopor cento) ao ano.

31 — o pagamento doa juros aosportadores de "Apólices" ve-tótdcapelo Bauco, será leito pilo mesmoutlllzando-so do saldo disponívelreferido no Item 2. e, se este forInsuficiente, esta '-Secretaria'" for-uccerá o necessirlo complemento.

Barro*, tiveram raalor***dos, c&o s6 «;•.:•: V ar#a*.* *.•<¦•- nm. m*míy-.-7*m^*'-re*,* comoÇ»«.

O *•;.:':na econoas".*

r-üKU*r-pod^-

da **ç*ra-

lcrriiri*a»dc«r da !eom j

que trtmiitím-sio* : - •» trthima, que jo Dttstra Governo de Armando de !Sat.-s Oliveira agta cetea maior 11- ji ¦ :..".!¦' ¦.. • ro trato doa dinheiro» 'tto Te-ouro: que nele nSo *e co-bravam Juro. peloa depósitos ban-cáries dos :-::-.._, piovladoa davenda de p^peU públicof. emborate pa--asse ao B»nc«. sec coloca-dor. utr.a cx»ium-o de *_*____ psra asconversões. -¦':..-:..>• e transfe-rrnct.ts de titulou, rr-lunttondri. pos-slvelmente. s5bre um so titulo, oônus da ccsus&o. como os pode-res para as s-^ts transa-***-* mmoutorgados s-tn limites de quan"-dtdrk e prteos, poi«-cdo o Banrousgatar. -v.. ¦ r r :¦:.*.• vezea quan-tas quisesse e pelas pwcjoa que en-t.nd,i..v. em face da amplltu:** daa-.itortraçáo curada, qswdo nocontrato do Govfeco de Ademarde Barros ecoa o Baxtco Cruzeiro doSul. cs Jures a serem pat-cs eo Te-souro pelas cfuanUas :..¦.-'.:¦.:::.« e«Ias v•_•::<''..- das ¦.-..-;» Cie tr.-r •guee. eram de 3T.*_> aa ano. a comis-sáo semente de l^lCr, as quantl-''--.£¦ e preços dea papeis a seremvendidos eram detersiír.idcss. Os

tio Iran e presidente da A&iCin'Wéia Oeral Ua ONU. partiuapre**-.*idamei»te, por via uerca,

!<to Washington para èft, para. procurar entrcv-Mar-so. com o

ticU-gado russo, Jarob Maltk, uj fim de obter CM-larecmu-ntog da' proposta que fez sábado jiassu-

Uo, rm discurso pronunciadopelo radio, pura pcr-*B lim Os

, hostilidade*, na Coréia. Mailkpropôs ',¦¦< m <irdcna.sse a sus-

: pcns&o do fogo e so emprt-en-, dessem as negociações, enquan-. to amba.-t as forças beligerantes

te pobtan. :.i de ambos os lados• do paralelo 38, antiga fronteira.

Otimismo geralA radio de Pemilm, dos comu-

nlstas chinesas, segundo a pro-posta de Malílc. t* o presidenteTruman, em dUcturoo pronuncia-õt em Tullahoma, estado de

; Tennessee. disse que os EE. UU.! mantém a porta aberta para ne-I r ¦¦ .!.<"¦'¦•'>• dc paz na Coréia "quo

] sejam uma real Foluçiio. t|iio! termlnt definitivamente a agres-I sâo e restltua a paz e a scgu-1 rança à rcglao''.

Os dirigentes britânicos, fran-ceses e canadensea mostraramotimismo mas estudam cuida-dosamente a oferta do Mnlllc,antes tle hi comprometerem de-ílnltivamente. a lim de escla-

sem qualquer obrlgaçáo paraE.uico dc fazer adiantamentos.

4) — Esta Secretaria se obriga aentregar oo Banco, no ato da con-ilrmaçuo do presente acordo. "Apô-llccs da Divida Unificada" no valornominal do CrS 100.000.COO.00 (cemmilhões do cruselros), om consi;;-nação, para oferta c colocaçáo emlocalidades fura desta Capital, o-brlaando-se ainda a maitter cm poderdo Banco e?sa quantia em dttoatitulos, ate venlcmento deste açor-do, Independente dc qualquer even-tualldade. As "Apólices" referidasneste Item. seráo creditadas eraConta dc ConslBtiução, sem juros.

5) — A venda das "Apólices" petoBauco será feita na baso da cota-ç&o da Bolsa de Fundos Públicosde Sáo Paulo, podendo, entretanto,ser modificada opôs o recebimentopelo Banco do uma comunteaçáo,escrita por parte desta "Secretaria",quo poderá também sustar tem-porárlamente a venda a qualquertempo.

C) — Independente da entregacm consignação de Crt 100.000.000,00 (cem milhões de cru-zelros) de Apõllces da Divida Uni-ficada, roferldas no item 4, a "Se-cretaria" so obriga a entregar aoBanco, toda a vez que este lhossolicitar, os títulos quo forem sen-do vendidos, pois quo se entendoaquela quantia de Crt100.000.000,00 (cem milhões de cru-zelros) escriturada cm Conta deCon.-.i-niaçãu, como permanente parao efeito de ofertas de vendas forada Capital.

7) — No caso em que venha aser prorrogado o presente acõr-do, os CrS 100.000.000,00 (cem mt-lhões de cruzeiros) de "Apólices"cm consignação referidos no item4, no vencimento do presente acõr-do, serão liquidados da seguinteforma: em dinheiro a parte ven-dlda e cm "Apólices" os quo estt-verem olnda por vender.

8) — Considerando os ônus edespesas decorrentes do Berviçoatribuído ao Bancoí nca estabele-cldo que o presente acordo nãopoderá ser modificado ou rescln-dido antes dc 5 (cinco) anos, pror-rogando-so aluda por Igual prazo,se não for denunciado com 6 (seis)moses de antecedência.

9) — O Banco cobrará a comtsatode 1/10***, (lntra décimo por cento)sobre as passagens do quantias re-istlvcs à venda de "Apólices" fel-tas ora localidades fora desta Ca-pitai.

10) — Na execuçfto dos serviçosInerentes a êste acordo, o Banconáo poderá cobrar das partes ta.-teressadas, tomadores dos títulos,qualquer Importância, sob qualquertitulo.

Atenclossa saudaçõesa) Marcello Kodrlguea — Secre-

tário da Fazenda."SECRETAHIA DO ESTADO DO»

NEGÓCIOS DA FAZENDAESTADO DE SAO PAULOGabinete do Secretário

Sáo Paulo, 19 de abril de 1948CONFIDENCIALlimos. srs.Diretores do Banco Cruzeiro do

Sul do Sáo Paulo S/A.CAPITAL

**r.Prezados Senhores"Em aditamento à nossa carta da

30 do março ultimo, vimos sollcl-tar do vs. fia- o obséquio de trona-ferirem os d^pií-sltos decorrentes davenda do apóllC*». unlíicadíis, para•uma conta especial cujo produtodeverá ser epllcado no resgate daaapólices do cmpestlmo Interno de1921, oom vencimento para 31 dadezembro de 1980. cujo montanteem clrculaçáo é de Crt ..,100.842.500.C0 (cento e seis milhões,oltocentos o quarenta e dois mtl equinhentos cruzeiros).

A medida que esta quantia forsendo apurada vs.ss. deverão, deaoordo com *a eonverüfaclsa domercado, Ir fazendo a aqulstçSo da-quolas apólices.* na Bolsa, sob afiscalização do Departamento deCaixas, Valores e Contas, desta Sc-cretaria. Este Departamento for-uecerá a vb.es. todos oa dados ;-.?

> dt*s Bcnua Roíari-roâ pncvianifr.tetirados no ato ds *-."* entrega pelacotaçio do dia, como vinham dcser fiscaltzadca peio Departamentode Caixa. Valores e Cantas da Se-cretaria da Fasenda. os das Cnin-cadas pedendo *¦--<*. r aa suas ven-das. se nio csaríti^em to GOTfr-no. Mandava -.--.-.r- o !._:.r: i: "¦Govirno de A~.-..-- de ?.:•..- OU-reira. que se j-açüse ao Bacco doComercie p Indústria de SSo Pau-Io a quantia de seis centos de r "¦'.*•por més. psra a:e*£d*r aos gastosde transportes des tiítías e cupõ».como Instataç-fet ccsnetagei-s. etc,c qu» nio adattia o sr. Ademar fieBarros.

Sr. Presidente, seria preciso nüoquer*?r ver êsse Deputado pelos olhosd» uma. honesta SlspQíii-Ao o quer.sera Aáemar de Barros com oBancc Cruzeiro do S«U e o saudo-

Em Washlnuton. funcionáriosaliado* dcclnruram que • . ; • n -der aa hostilidades na Coréiageria facll, »o os comunistascoopenusem, mas que uma' ao-Incito política de longo alcançoteria extraordinariamente com-plexa o requereria mê*,es de ne-codnçóc.-,.Confiante o presidente áa

ONU"N&o creio que as negoelat^ea'-•nrt difíceis", disse Kntezam,co deixar o edifício do Depar-tamento do Estado. "O que ve-Jo nas declarações do delegadorusso Jacob Mulik nto difere,multo da opiniio do ComandoUnido. Ademais, conheço a opl-nlfto dos Estados Unidos".

Obiervador das NaçõesUnidas

Na ONU predomina o aesejodo qut, em caso de ne-oelaçoes,se autorize esta Organtzaçfto adesignar um observador parapercorrer a Coréia. Até agoraos comunistas n&o deixaram ob- *tervador entrar na Coréia doNorte. Quando a ONU tentouInspecionar as eleições realiza-dns ali, em 1948,-oe coreanos donorte nfto consentiram que oobservador atravessasse o onia-leio 38.

eo Governo de Armando ds Sair*Oliveira, em vista dos fatos públi-cos da colooaçáo de títulos do Te-souro de Sio Paulo, para JulgaraquCl* prejudicial ao* teus Interce-ee.'.

NSo s* diga também, sr. Presi-dente, que os títulos emitidos porAdemar de Bsrros sofreram quedaiem urue valore*, por razõea prõprlatde teu Governo, porque diferentesnao Toram as

"cotações dos quo gl-ravam na ípoca da Intervcntorla deArmando de Sales Oliveira, como,e;n aeirulda, na do sr. Cardoso deMello Netto. Por exemplo, para tiíioalonpar demais as citações e tabe-los des preços dos títulos daquelesar.05. mencionarei somente a mídiamensal das "Obrigações do Chí{".de Crt 1.000,00 do a-__06to de 1933,p.¦.-:'•• do sr. Armando do ííiles Oll-relra como Interventor de SSo Pau-lo. até dezembro de 1936, quando sedeu a sua retirada, per onde se ve-riflea estarem elas,- cm n^-osto deier.3, a CrS 512.00. orcllendo paratini r para baixo, e que em dc-r.embro de 1936 eram cotadas n CrSGD6.0P. Na Intervcntorla dó Ilustrepaulista Cardoso de Mello Netto, deJaneiro de 1937 a abril dc 1938, so-freram oi mc3mos oscilações, con-rrrrando-ss baixos os seus preços,pets que foram de CrS 096,00 a CrSÍS7.00. Ttosjiondo, portanto, ao malIntencionado Deputado que nSo fô-ra íõ na gestão pública de Ademarde Berros que se dera a deprecio-cio dos titulos paulistas, mr.s tam-bém na de outros honrados homenspúblicos.

08HIGAÇ6ES DO ESTADO — CAFf

ieuiodo m-s-isa a SMWBrwFERIODO 7-1-1937 A 24-4-1938

ANOS

AGOSTO . .SETEMBRO .OUTUBRO .NOVSMEKODEZEJ1BRO

JANEHíO - .FEVEREIROMARCO . .ABRU. . . .

isn51!,«671.89593 íl632.63651.21

WSJN7t9JP*Í715.136S9Í1

19S»

732,26745.5*)763.23787,52732.03

193S

711, M725.586?2,C9C9! .21690,34

1936

709,90715,09690.09695,67690.93

1937 1938

711.44720.61721.63697.63

Sr. Presidente, vê-se q_ue o GO-vêrno de Ademar «Se Barros. «moo ílzera o de Armando «3e SalesOliveira, envídsrs todos os meios,para un-j* reais antpl» calocsçio dcseus papeis. acaut-iliEdo-cs, destamaneira, de possíveis depressões,p?t:» fo-çada • eicSuslva vêafi». v.omírcado de Sio Patflo. Dcto aindadizer a V. Era., sr. Presidente, quena pr.'.ça do Rio de Janeiro ntotora ,-o:-<-^-' .: v a cotsçAo dos titAi-los paulistas, ces-s-ido-a o GcvõraoFederal. con*Tà:sani«i.t-> aea títulosde outra* EíKdas. Mils tana dssmultas pewguWSea exeroSSas cen-tra AdtMBar d«- Bí^op. pas» «jue nBodispusesse seu Cortino dos recur-ses ne«wssãiios.

Sr. Frwiifeaíe. Cosr.o í* —Ao bas-ffasse tôda ersa malsiaücào. aos In-teresses «te Sis P*u:o, a formacomo o «-spiMlaSiarain er.» «u* com-pulsamentos admlnlsfeattvoa, nosde coesesutr os eJsrr.vntos para asobra.1! «le saa» tr.fUscriss eccnôml-eos trans--arta«sas; «roo ae a re-coniaç&o tttscs fevea v$o íf«*c puranos paulistas coisa de confran*ri-mento motaU. tensos fceje o ato rK-s-se Deputado. Uawado-a P*ra esteauzusto recintei. ss* Intuitos dene-Krldores ao que ias* inauditó es-forço daqurie povo c de s:e-> Govír-no pan. sr. Presidente, admitir qneos »^csssatea^-*» mosals e politJct».aorrtdcs peica pauítstas í^=*„,^natureza lutía. Be tam**ra B&0de Sto P*ul2. HA TOSO de Iscarto-tea nessa petaoneges* atwsadcra, sr.Presidente. . .

Restxmdenáo a*Kna A acusarão o»rvci'i3 doe contratos «sm o BancoCruzeiro ic Stú * Sb F*u.o. re-ferida per *s=* Dijrutado, como de-¦-alrosa P*™ o Barco; pro-remos oeentrdrto e steta. traláe o seu intí-mo P"ia f»*4M«ai de sea procedi-mQÚ-ando

o Sicret&tia *» Fazendado SkteÜÓ «!** SSo Patilo. i=r. Ma-aitias Batir^ío dícftõlu desfarer atiassaèfo qtte ««mina mantendo oBanco Crmetra «So Ssfl cem o seuGoverno. alíffats«fa« «ue o Banco p>de-la dtsrardos capltala -jrtstentespara atsda tia--i!a5a ao Tesouro, oqne seria *faa mídias IcwrSTtl. se«jAo se tratasse íe ©persçOes que sõpe"« tempo se podedam ultimar emseti tcdcl pcií q5J:e o B*mco ílseravt-adas até a tetrao de mtfltos pa-ptí*. a Ke eatsesrsss; ainda queaquels autoiMaUt» fas-raSèi"» lulcas-se dileeeatíctíttw. a psmto de oEstico ttr sitte Use zíveísr O» direi-to íneoaecs-ci, o taavnwV» ptíss cen-dtçíe-j e!3 çt» íSsa vsisio o eça-trato que se SEt5^se=sí!a a síutnlcio. s^crm cega c35© 3t;c?ís 'fie*—ntu-i&oi seaio «te onça anos o

seu prazo; nSo pretendendo, entre-tanto, criar ao Govf-rno dc Ademarde Barros dificuldades discordantes«jaquetas quo vinha tio Interpretar oteu Secretário, n5o tituboou o Ban-co em aceder ^ rescisão de seus dl-Tcltos, cumprlndo-o. poróm, sob amaior lisura, pois deixou de rott-rar mais dc CrS CO.000.000,00 doBônus Rotativos a que tinha aln-d*i direito e devolveu CrS 51.891.000.00 de Apólices da Divl-da Unificada, sendo quo o saldodevedor foi pago ao Tesouro doEstado, conforme se lê do trechoque abaixo transcrevo, do termo dacontas realizado para Gsse lim,constante do ofício de 37 de outu-too do 1918.

"Mediante a transferência dosaldo da conta a prazo fixo, doar. Glacüiton Jofet no Banco doEstado de Sfto Paulo S. A., Jftreferida, da quantlo de Cr.' ...30.000.000,00 (cinqüenta ml-lhões de cruzeiros), mais os Ju-ros I» razão de 7*_*0 anuais, ca-tes no montante do Crt ......3.-165.255.40, somando o total deCrS 53.466.355.40 e o entre-p-a rioum cheque visado no valor deCrt 274.203.410,70. Os Juros dapresente liquidação estilo cal-culados até 18-10-48. ficando osjuros posteriores a e6Sa data acargo do Banco do Estado deSao Paulo.

Aos termos acima expostos,•recebeu o Tesouro do Estado; aImportância do Crt ••••__'327.669.766.10. dando quitaçãoao Bauco Cruzeiro do Sul nosseguintes termos:"Tendo esta Secretaria, nestadato. recebido dêsso Banco aImportância referida de Crt ¦.327.669.766,10 e as apólices naovendidas, no vnlor de Crt ••••Si.891.000,00 nn forma contidana carta acima transcrita. II-«ysm encerradas todos as tran-saçóes aludidas, com quitaçãoreciproca, plena, geral e lne-vogftvel, tudo nos termos daaludida carta desse Bauco".

Sr. Presidente, o quo hà de des-douro nessa liquidação, so atendeuo Banco Cruzeiro do Sul de SãoPaulo ao desejo do Secretario daFazenda, sr. Mnuhães Barreto, sopôde elo proraovft a rescisão dostu contrato sem prejuleo paro oEstado, sem fazer valer-o seu direi-to quanto ao que fora estabelecidoentre cie e o Tesouro de São Paulo,prescindindo da continuação dasoperações, senão o desejo da auxl-liar, como outros, o Oovérno doAdemar de Barros, nas clrcunstan-cias em que fera posto diante daperseculcio política que lhe mo-viam? NSo pagou ele ao Tesouro os^lüo devido, ainda que lnterrom-pldo na marcha conüccutora de seusdeveree, isto *, ter quo dtspgj <*°

que nto entrara ainda *m ae-.-jcofrea? Nto o fes» restltutudo pa-pels que deveriam aer colocados,como deixando de oa tomar, comoera de seu direito? Nto t-.i duvida,sr. Presidente, que não admite con»testaçio o que afirmo e que constade documentos transcritos nestadiscurso.

Quanto à suposta Intervenção d*um grande advo.- .«'.o. refcrlndo-ao Deputado l.cvy como aendo cen-vldndo para contender com o Bancaa rescisão Judicial do contrato, devaafirmar aos srs. Deputados que essaalusão • tampem lnvcrldlca, nto edporque o Estado possui advogadoae procuradores para tais fins, comoa reunião u que compareceu essaIlustro causídico, amigo particulardo Governador Ademar de Barro*,foi para se discutir a forma concl-lladora de Interesses, Jt quo ntose deveria prejudicar quem querque fosse; a ela compareceu elemais como um conselheiro a dirl-mlr amistosamente o caso em so-luçto. Se enrica bouve entre o tr.Secretario da Fazenda, .sr. Manh&eaBarreto, e o.Banco, foram as quediziam do seu desejo de rescindiro ncordo, pois que entendia o sr.Secretario agir de outra forma, em-bora a existente fosso adotada peloGoverno de Armando de Sales OU-velra, para ressarcimentos Iraedta-toa financeiros ao Tesouro, comolopo em seguida se soube, lançandoele um empréstimo nos Bancos doSão Pnuto e para o qual o BancoCruzeiro do Sul contribuiu com aquantia que lhe foi designada. Paraesso au:tlllo no Governo pauilstan9o compareceu o Banco da Ame-rica, do qual é seu Superintendeu-te o Deputado acusador dos fatoaquo Tenho dc desmentir. Era ele,como so 'vt. um dos perseguidoresde Sto Paulo. Negava-lho os con-tlngcntes financeiros pnra os obraaque carecia, colocava-se ao lado doapolíticos que queriam derrotâ-lopara incapacidade administrativa omerecer, assim, a Intervenção pre-meditada. Não se diga que fosse aduvida no resgate da operação acausa da recusa do Banco da Ame-rica à proposta do sr. Mauhics Bar-reto, porque pagou ele em dia ohora o seu compromlaso, como 6em-pro fez aquele Governo, embora,atribulado pelos arossamentos poli-ticos de seus Inimigos. Nunca Ade-mar ds Barros deixou de corres-pender A honradez de seuB en-cargos.

Devo também refutar aqui umaoutra falsidade «io Deputado levy.E' aquela em que afirmou que es-crevera o sr. Pacheco Fernandes,cx-Secrctarlo da Fazenda, ao sr.Governador, informando-o de quao Banco não estava em condiçõesdo atender aos empreiteiros d&s Es-trndas de Ferro. Ora, não podiaser diferente, que dispusesse oBanco de seus recursos para aten-der aos pagamentos das Estradosde Ferro,- pois que se tratava dodar solução aos papeis deprimidosna Bolsa, objeto desses pagamentos,como referi no meu discurso an-tírlor. Oa recursos do Banco stoos que menciona ele em seus ba-lancetes/ sompro equilibrados, noaseus compromissos, Jactais, portan-to, os quo não digam de sua diretaresponsabilidade, como os que de-veriam provir dos tltuloa expostosà venda.

O Deputado acusador deturpouo verdadeiro motivo Oa recusa doBanco, para acolmft-lo de faltoso,como ttzera desta tribuna. Esqueceudo comesinho da ética bancaria,pois que, como banqueiro, desceunão só ao aviltamento de sua acusa-ção, como pretendeu com ela pre-judlcar mor.il e materialmente umBanco seu colega.-

Outra alusão que dia da sua mala-dlcencla é aquela em que eis rei-terá que fora em dinheiro o de-pesito dos srs. empreiteiros uoBanco Cruzeiro do Sul de Sâo Paulo,deposito referido em meu primeirodiscurso sobre as suas acusações.

Dizia eu, sr. Presidente, que atransaç&o se efetivara com cheques"cor de rosa", documentos estes «laefeito escriturai entre o Banco doEstado e o Tesouro de Sto Paulo.Tratando-se de colocaçSo de titu-los, Unificadas, com destino de fu-turo resgate de outros papeis daresponsabilidade publica, a suavenda vinha de formar o fundo ne-cessario para esse fim, dai a natu-reza especial doa cheques e seadestino escriturai. E se isto ntobastasse, teríamos ainda, para pro-var quanto é Inconcebível e ln-fundada a aua alusão o fato dacaixa do Banco do Estado, que na-qucla ocasião não comportava osaque desses cheques que somavamCrt 6*4.021.240.00. o seu balanceteacusava ter o Banco em caixa dssua M:itri-.: e todas aa Agecattaa Crt319.329.3S3.C0 e quo Jamais* Ui-e»

Page 4: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

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AB COMEMORAÇÕES do

blmileníirio de PnrU,duri i oportunidade pa-

a »Ta um entudo, que talvea eut*" *aind» venha a eacrcver, §ob- wo Utulo: "Braailelros em Pa-" ria", Berla qualquer coUa eo*

mo uma reportagem e um en-J, laío de Inturpretaçfto aoclolo-

gtcit, o poderia dar maWrliatô pura um livro, tal a va«-

... tldfto do assunto. Evidente-nu nto, nfto vou nem csílorarsemelhante tema nestes doispalmos do vOluna. Limitar-mt-ci a tocar num ponto cor-relato, assinalando um casopouco comum e. por isso mes-mo, multo digno do comcntA-rio: o dc nm brasileiro lntell-gente, figura de primeiragrandeza das nossas letrat.que, ao contrario de quase to-

""tios os brasileiros Intellgeu-tes.ndo experimentou a sedu-

C çfto do Paris, nfto encarou aClrindo Lua eomo um Ideal euma paixão. Esse escritor íol

*m* Euclidcs da Cunha.IV* Em pleno dealbar do s6-

culo 20, nessa t^poca denoml-.«• nada "1900", a qual Já, me re--»n,,ferl cm artigo anterior, quan-.".!* do Pafls constituía, por assimin dizer, o polo lmantado do-*?• mundo, quando o sonho do

todo escritor brasileiro (como• •-aliás, ainda hoje acontece»

era realizar a aventura supre-mo de "viver" Paris: épo-ca em que tudo nos vinha dos"boulevards" e por eles mol-dávamos a existência, aindanão atingida por qualquer es-

. pede de Influencia americanam- Euclldes da Cunha, em car-tas aos amigos, confessavafrancamente o maior desln-teresse pela metrópole fran-

¦' cesa.S " Tal o que comprovamos na

íorrespondência do escritor("Euclldes da Cunha e seusamigos" — F. Venancio Fl-

tlho, Cia Ed. Nacional — 1938>.iPorque o ideal que então otmpolgava era bem diverso-tm lugar de Paris, o autorjos "Sertões" queria conheceri fundo o interior brasileiro,penetrar em florestas virgens,palmilhar as regiões perdi-jas e selvagens da Amazônia.Numa carta ao dr. Cruls, da-tada de Lorena. 20-2-903, es-«revla ele esta coisa admira-rei- "Alimento hã dias o so-áho de um passeio ao Acre,mas nfto vejo como realiza-lo''. Ao invés de um passeio aParis, expressão que andava

,. sofregamente nos lábios de«t»sodos os^confrndes .dp. letras.

. Euclldes quer passear no\cre, Isto é: afrontar os pe-Mgos. as dificuldades de co-autnlcação, as asperezas, odesconforto, as hostilidadeslaqiiele recanto áspero daIVmasônia. E no seu amor e;erra, na sua vocação de ban-ietrlsmo, no deslumbramento3e poeta bárbaro, denomina

' >le singelamente essa aventu-•a de passeio. Pois não ha-ria duvida de qut lhe palpi-;ava no Intimo um verdadeiro'ideal bandeirante". E* p ter-mo com que o escritor, umano depois, se refere ao mes-mo anseio, em carta a JoséVeríssimo (7-7-1904), mos-trando-se animado em levaravante o propósito. "Que me-

: lhor serviço poderei prestara nossa terra?" - declara

¦•-êle E Justifica-se: "Além

disto, n&o desejo a Europa,_/'o "boulevard", os brilhos de

uma posição, desejo o sertão,a picada malgradada, a vidaafanosa e triste do pionel-'-ro". Está ai, em termos bemclaros e precisos como com-

• ¦.preendla Euclldes o tal pas-seio ao Acre. Mas talvez lhefosse mais fácil conseguir os

. meios para uma viagem a Pa-ris do que para ir àqueles ca-fundos. De onde o apelo aamizade de José Veríssimo,expresso na mesma carta:

' "Ampare por isto, com o me-, eavel prestigio do seu nome. a minha pretensão". Sabe-set que foi o Barão do Rio Branco,

quem, num gesto altamente'¦ compreensivo, possibilitou aEuclldes da Cunha a realiza-ção desse ideal, encarregan-do-o da chefia da missão téc-

-nica e diplomática de reco-"hhecimento do rio Purus. Oautor dos "Sertões" chegou

¦-assim, tal como desejava, vi-ft ver "a vida afanosa e triste*'jlo pioneiro", em comunhãol muito intima com a barbáriei\4ia terra amazônica.Wl> Doli anos depois, de novo;no Rio, Já saciado, pelo me-íjnoa em parte, da paixão ban-^deirante, ainda não revela eletseuriosidade por Paris. Eis os!' -termos em que se dirige a Al-'-berto Rangel, que lá se encon-

trava, numa carta de 10 deoutubro de 1907: "Manda-menoticias mais amplas desse''¦ paris mirabolante e fantasti-

$ co — que eu nunca verei...¦ij nem tenho desejos de ver".% As reticências s&o significa-| tlvas. Decerto, achava dlfl-fí cU uma viagem a Paris, masfh n&o se preocupava com isso.jff Bentia, naturalmente, o quan-% to ainda lhe restava para ver'M aqui no Brasil, e continuaria

a trazer consigo aquilo que;í chamaríamos a "hantise" do•Jj sertão,í No entanto, teve Euclldes

uma formação francesa, como

a de <i"¦¦'¦ todna oi Mérito-res brasileiros da época, Uaem livros e rovlsus Ue Parts,e apesar do seu "franeta bar»barbado" (pus, 220 da obracitada chegou a encontrar oprof. Oeorge Dumas, numamemorável pnlwrtra a que estosempre aludia com enlevo.

Houve um momento, porém— devemos ressalvar — emqua o autor dos "Sertões"pensou em Paris, chegandoa vislumbra-lo como campods uma nova atividade, naqual enquadraria as tenden-rins espirituais. Racapttule-mos «uas palavras a AlbertoRangel, em carta de 20 de se-tembro de 1908: "Quem rabese eu nfto poderia leclonnr ahistoria Sul Americana emParis? No momento em quea clvlllzaçfto visivelmente sedesloca para o Novo Mundo,nfto é nm pensamento multoousado este". Mas JA na car-ta seguinte, datada do outu-bro, ri-se da Idéia: "Uma ca-deira de história sul-amerlca-na em PnrW... Ohl roman-tico escandaloso e recalcltran-te que sou! Felizmente sftoloucuras absolutamente passa-gelras".

Sim, nfto podia deixar deparecer romântica a esse ho-mem que transformara emrealidade o sonho de "um pas-selo ao Acre", a Idéia tâo rea-lista e pratica de um grandeconhecedor de assuntos sul-americanos Ir dar um cursosobre a mat iria em Paris.

A Inglaterra deve "agir

energicamente"LONDRES. 23 (O. P.) — O brtg.

R. II. Raner, deputado conserva-dor * Câmara dos Comuns, decla-rou perante esta que a Inglaterradera agir energicamente contra 03palsM que efetuem desembarquesna "Antártida Britânica". Dlaseque uma atuaçfto enérgica poderia"deter a desastrosa queda de nos-eo prentlgto. que conduziu aos re-conte» acontecimentos no OrienteMédio". O ministro de Estado Re-neth Toungcr respondeu que o go-vêrno tem explicado em vArlasocasiões aua poslçAo relativamenteà Antártida.

ÜM ANO DE GUERRA NA CORÉIA * \C«pJm ikwJui

Propõem acordo ospilotos

OHICAOO, 25 (INS) — Os pUO-tos dft ünltcd Alrllnea em grev»ofereceram voltar ao trabalho "porum acordo de trégua" que terml-narla o movimento Ji no aeu 6.»dia.

A comunicação dos pilotos paraterminar a greve foi feita num'telegrama enviado ao prealdent*Truman pelo presidente do Sindl-1cato doa Pltotos daa linha» aéreas. renda nío considera apKiss

DIA m* ******* IMlMÜl • »****#*«¦ <*• fti-1 »*• * •»•"•• «•«*• *»ue "*""" «itl, eram Uo pr«

Ommit9 mmlmtimmtim ém >•***** m»mmmm. mt*m* tm- *lmm* •• p*t*pe«tl»«i ém ume t««tlr« grande jurr

mttmttm* At C»»*«. m* Hmm. • tmmmMmtm âm-\ tm «tm* 4*»*U 4* intmpMs t cftnfllt* <oi#si\s

m*4té*Um èm Cm*** é* im* **• mtmmm tmmmmúmtml V <«•, <•**• *«• • ptwUtuti -loi t.tu.lo, Um,ki

d« 0<i4««te f*< i»m m MMNMnh •»•.< .»»•»*•"• mmttttmm • CsnfiMia do nu pali em IV ds |ulhaI. doe léS d.ai «M weMa ét mmxft é*> tno pei.odo, poutot éltl *pè* t* Inl.io do fon-

l_,d..l.H*'*í-M««t iHfkÉil • •S.m.Kíeio f»!e | Hi»o. *0 otoquo * RepublUo da Coríio dtmon.lra,fora m* du»lda. que O mo.imenlo comunulo Inlor-noconol «iti preparado poro uliluor o Uyoiòo ar-mtdo na «onqulilo de povo» indi pendenlee" df»cn-dote, por tomejulnle, admitir a pouibilldodo da«ju» tinUin otorro Ijuol aualto am autrai ta^liet.

Na eupectoli.o de«io hlpóUie, « froholhondoporo qut elo ta tonllrme, deirjom ai potlnclot dt-mocrólical euperor quanto anlei a padtrla bélicoda Uníéo 5o»iítica a sauf talíllttt, a qua vam icn<ém teiio «iroíéi da um giflantaica programa da ra-crmtmento, liderado peloi Eltadoi Unidoi, projramoque, noluralmrnle, ratorda OU quebra a rilmo daprofrnsa pacifico, a único aipirafíe dot povoi «utn5o tia governados par autocratai.

Mot, apatar ditw, • apatar dos detacordot gua«o bloca ocidantal tim surgido na tocante ii opa-rcçSee militort» gua viiom è e»iinçóo da guarrana Coréia, 4 positivo qua a vitória politica foi go-nha detda quando a* NaçSet Unido» (liaram Ire-mulor, conduildo pela» lorço» do Ocidente, itu pa-vilhâo not campos dt batalho; a o vitória militarvirá tm brava certamente, desdo gua do bloco «o-viétlco Mo parta manife«ta(<o clara a tlnctra drdate|o p*r termo a luta.

Ora, pracitamanto por ocotiSo do prlmtlro onl-vertérlo da guarra ancetada paios coraonot do Nor-ta, Mallk, e delegado rutto na ONU, foi um dlt-curta propondo a cauaçfio dai hostilidodot no Co-rela, mediante um armistício, retlrando-sa do pare-laia 31 as duas força» contrária». A proposta deMalib, feita paio ettaçSo da radio das Nações Uni-das, nío causou má imprasifio ao Departamento deEstado norta-emericano, conforma sa depreende dant>to por este divulgada logo depois, no quol ta diiqua

"o tem do diteurto sugere qua o mesmo i olgoem pé de IguaWíde. • tm» *a cwnmfe da enaté-. „„,, éo ,„„ prop09íllj0-. E| „„ „fef|do neta o,;., pr,;^;t ,_.) i.m^^--}. r-m -'r-.r-1^ d- l^SO, Deportomento da Estado reafirma o propósito do

qoyfrno norte-amerleono, da contribuir para qua tapenha fim àt hostilidades a para assegurar qua asmesmas nio terão reiniciadas.

Qualquer qua se|a a atituda qua num futuropritimo venha a tomar o bloco soviético, esti as-segurada a vitiria das democraclos na caso corea-no; a assim tari em outrot caiot q ie ot bolchevls-tot vieram a criar, até quo sa convençam da InuH-lidode dos suas tentativas da avpansão.

Umi» Sevtttte*. • ******** e*«»».»?• #«wrl«ém paninlula ém Me* 4* J»^4» Attmuete atodeikfacompleta aa p«l»t«a *»» •«»*<* ém mmmé* mWt An-tet ém M ém tm^mmm Aa ItSO aa o»aitet»e «**«*«« datdemeerteie» ta *mt*mimk*m*m pata a recuperadocconémict ém£ attvagaa 4a tammêt Cnndt Geeeera.Doi pa* diante, patas» *m m tmvémt, ••?« da hrda, émdefesa cont»» pattivaia afqat attadat 4aa tataüté-,;0, vtrmtiltat, vt*t»A» è ctrnfaitta de mati** Indo-peadenia*.

A peapaeaf4a paea • 4*»e*a c*«t»a gwalqsat «grat-tia interna mm attata» a ooaaa m*»tmt* <«^reet»«.tana pnncipal akjetiva patgaaaaai. 4ieta tna4a, te atta-ria gatontlnA» • pat aMaAal. O pKpiama 4a »••caperofio acanAenica. fAna taW abaadenadt. talade pci meira plano pai* itespiatte aa plana geralé* attratégia política Ao* mmtxmmmm ewt «ru» tm-batet com a bohJhniito am t»pt«»i»

I, attim. a Iwta q»a aa t»*»»a eent paqvena fai-to da tana Aa Ária. naa» mmH pe»ce mmiet mm* aCitado da fata»4, —im, ttaacièal a pdeatógiea-monta, a panarás— 4a asando. Os swsgiamas «va,cindo hi um a«o. vtniif seèttaanda • político 4eIntentificaçia da cetderfa it>M»aet>»»at, temeramnovo sentido, passatassi a ter cenAiciewdat it nove»circunttênciot. At—A— ta «na Aea pfincipiot b4-slcot da Carta do Attinttca. cestt qve Churehill aRoatavttt pectendetaaa attebeleiet et fandamentpt demundo do apéig««rre. aan «aa IcAa a olsttina aa-tio Imperanta è* qaotat. dt t-fceittct, 4e tarifo* et-pccicii, da rrecas a Ae et ai daa —1mótm h-loterohteria dia sae eliminado O psnlt «aaitt An Carta 4oAtlintfca. pat» qaat aa uttaAtiia a tf-irt rt E«to-de*, grandes a« pega*"et. mtmtié** «a **nee4nrrt.

quando Traman e Attlc* Jn"tf aeu psatw e con-trito do* produ toa pefneitvet. itaprfetda «vc êletvle*MHt a eatt nat mãos 4at iaist-ãgct 4s tnando II-vra.

Mxl-fotcismo conte ças a» • tarçir ort isranãvrh 41-verginciat ante* v Uníéa SasiWca a et eTiedra ed-dentoie, drrevglnctat «va Io—mmm* n»p-ctc» dra-mitteos por ocaiiio 4a Ma_|ve«a A» Bctüm, também

ADESTRADOR DE PULGASia eht. i W. °* P^'<'0, '"fJll^ILÍil

^C A resfawacâtfinanceira

O ralntetro Hoeirt? tafer.•ai enírerót» A ssepersa-;sa, mestrea qpe a pn-l

meira parte da batalha peta ««- ¦tauração íinancetra» de qas e ogrande estrategista, tacnfealo |dê rcalbcar o piano do prísSSíSi-te Getulio Vargas- se pc** cem-siderar vencida. O s"**0*.através medtd*s eneiç£oas a pra-dentes, tem consegnKÍo isnsaapreciável compressão de des-jpesas, sem prejuízo dis «tocasessenciais, enquanto oe proresirsde arrecadação têm tào «per-íeíçoados. alta de coSias nae-dldas compíeçtentares pua adefesa dos dinheiros pS&ífiras ea estabilidade crcameüsAita.

Mas. como disse desde a prt-meira hora. o Ministra da Fta-

DO RTO E DO MUNDO.«^^yvvyv^V%>yvyi^ww<_^,

D. Renoult^M^j«dtaAgAgA»i%lta_w_<i^4ta_w^^<*4ta_W__w^

SONDAGENS

AiS ULTIMAS sondagens na opinião pibUas crr.eiãmmm-

refletem esta proporção para cs eteições .pwrjitfirtjBBítde 1952: — Eisenhover — 43"-: Tntvrcn — tt&i Bor-

ckev (vicc-prcsider.te) — 9%; Franklin, Racsevefít Jmsmr —9% (Entre os Democratas). Entre os Republfcamcs: Mme Ar-thur vem à frente; Eisenhover — 3S^: tmtè a nrífecíai <SeMac Arthur);' Taft — Zirí; Deweg — 14%; EarC TPemm «SaCalifórnia )— 10<7c.

O PROCESSO DOS COMUNISTAS

AS PRECATÓRIAS que foram expedidas pela 3a. Vaia

Criminal, desta cidade, para Recife, pedímte a pais&p'dos elementos comunistas, foram devolvidas; ao fffaB deorigem. Apenas um acusado — Guilberto Xaviesr — ffmfl em-contrado e ouvido pela- policia pernambucana. Atoes, esteacusado fora preso anteriormente e agora declaram «pe temmulta honra em pertencer ao Partido Comunista, cas tuasignorava pertencer ao Diretório do Partido extimUii». Os de-mais acusados, nâo foram localizados pela polícia.

COMPLETO "KhiOCK-OUT"

EAf MAR DEL PLATA, a luta de box entre as pnffitfm Am-

fonfo Cuevas e Lalao Landoni. teve um desiTc^o õBéáSSo:em dado momento da pugna. Cuecas cpUccx vana. *m-

lentíssima "esquerda" no seu cantendor, q%e etòs ítonn êo"ring", exatamente sobre uma cadeira da primeãm tias ia.platéia. Alt mesmo o juiz cantou até dez- Era o "lkmdk-m&":

IMPOSTO SOBRE INSTRUMENTOS

O IMPOSTO sobre os instrumentos de música- qsae írra,criado na França, em 1930. fot suprimido estes duas.A taxa quase nada recolhia para os cofres do WSUmSm,

porque atingia somente um sobre quatrocentos franceses,, i«r-fazendo cerca de 4.403.715 francos anuais.

APOSENTADORIA

DEVERA' ser aposentado dentro de poucos ffis» 9 êssem-

bargador Ribas Carneiro. O decreto de apersmtttcéstrindo magistrado, que prestou relevantes seniças & übsíSíib

do pais, já se encontra em mãos da presidente cia ReTpitsSâãa.OS SACRIFICADOS

^AMKDI-SOIR", o semanário de Paris. reEatasm remate-**V mente tuna "enqufite" sob este titulo: — "Qaesia 4 ©

«J sacrificado no casamento?" it das muEtoeres impam-deram que a sacrificada é sempre a mulher. Sanaawste IW6confessaram que o homem é quem mais perde cota o cn-anom-to. 9%, dividiram as responsabilidades do matirimoefia e SS1^das pessoas ouvidas, nfto chegaram a uma concíusSo.

EM DESACORDO

OREI Farouk e a bela Sadick estão çc.-anz.? m tnm ê/t

mel na romântica ilha de Capri. Os ionteês íe. Jíidtce.estamparam fotos áo casal em trafas-íe taiAo scoder-

nisslmo». A Embaixada do Egito, na. capita! mapmam, aracn-fon um protesto, dizendo que cs fotografias nSo cnHwtsjffl»-dem á verdade, porque estão em desacordo cora os usos e era-tumes muçulmanos.

CORTES

O POPULAR cantor Maurice Chevaüerv que dewre* «toe-gar ao Rio nos primeiros dias da prônma sensmn- cte-teve afinal permissão para entrar nos. E&oaBas ünsâaScn;.

— Sugar Robinson. o campeão norte-americano ias 5se_?csmédioa chegou a Frankíort, depois de ter seio dradatajPca-dò numa lut^ em Berlim. Ao desembarcar, o ísiawar dec-2a-rou: — "Nunca mais lutarei aqui, e voti acotuselltar a JoeLotüs que não venha cá".

NA JUSTIÇA

O SENADO Federal adiou a discussão do p»oirfo ie teque cria nove lugares de desernbart:id3ir~T«» TtrSiammlde Justiça. E' um assunto de mzior isterme garrru

quantos "czwtm" a vida no foro. Os tteusos esSés iras®-rando circo de. um ano. atè que ;efctrt tuS&tiwt pnr eqnitiii-FTribunal. Mais três Câmaras tal-*z façam: apvezssr «w Joil-jranteníoj.

sa parte. Julga que a segundapane da batalha è essenctnl. ._>anstale em aparelhar o pais,fcwJuzir muito e a baixo cur.o,nífBicirando o nivri de vida dobrasileiro. ST preciso vencer opauperiano e a miséria. DesdeJeca. citou o problema de trans-portes, «em o que não seràoremovidas as maiores diflcukla-dfs do pais. pois produção semtransporte nSo vale coisa algu-ma, antri emiorere • desanimaios produtores.

A bEtalha pclo enriquecimen-Ss do Brasil, afirmou com acer-to, terá no presidente GetulioVargas o grande general e o in-osmpayável animador. De lato,o Chcíe da nação tem prestigia-do, Tigiado e animado por todasas formas o combate para ele-T»r o nivel econômico da nossaetístènca, qua acarretará desdeUngo a solução de numerosos ou-tros problemas os quais isolada-surnte, nunca se resolverão, co-mo educação e saUde.

Vemos pela primeira vez umplino de recuperação economi-ca-ttaanccira. traçado tecnica-nente, executado com firmeza,visando a fins marcados. Sai-unos daquela literatura de "sa-DEamento de meio circulante","íortaleclroento de credito","•(Njanomias severas" e outros5.1 of ans batidos. O governo atualesti mostrando onde está sa-r.rrinâo e como o faz, quais asmedidas tomadas e realizadaspKa facilitar o crédito e a quemo ísrilita. os cortes feitos e asdespesas adiadas. E, junto comisso. as .fonnas que está ado-tando para o aparelhamentonacional, o Incentivo ft produ-çio e o estimulo à industria, pa-ina sxfiidificar a nossa riqueza.

O presidente Getulio Vargas.com o apoio da nação, prosse-goe no seu labor infatigável, pa-na que o Brasil consiga ultra-passar a crise tremenda destabora e realizar aquela previsão,qne o sr. Lafer citou, conhecerdos próximos anos o periodounais áureo de seu progressofTCTiôir.ico.

os criminosos, retirá-los da so-ciedade. fazé-los expiar os seuscrim".<; a fim d? que a populnçàoviva mais tranqüila e se sintaamparada tnelhormente. O Rioé hoje uma cidade perigosa.Ninguém respeita o transeunte.As camionetas de lotação e oschamados gostosões levam tudode roldão, tétri a alegria de des-trulr. Sfio absurdos. Outro dia,um gostosão perseguiu sem tre-gua um carrinho de passeio atécs!ragft-lo na rua Barata Ribeiro,tendo o seu dirigente ãrreben-tado as costelas do proprietá-rio do carrinho, a cano de fer-ro. Devemos armar os poderespúblicos de meios capazes dedestruir esses terríveis malfeito-res.

_,,nc..i.iii .•'a-v;3t'flgfef;

O EXPRESSO qutqntido d* Parti, quott áentrada dai prtmetrat ca-

Ml dn MHáa, loi teatro de umafiuyi 1 .miiIk».

» •.Uiimrpi mia/" — gritavaum homtmmha, "lo tonno du-grasiatol... Per la madonnal"

li-r.ui gentt dt pé, atnti tm-tada nat malat t pelo (em(d«rfo humano ie atirava o viafan-tt moreno, petquttandoi"Io tonno perdutol""Mat u tenhor ettá agar-tanáii minha perna/" — grita-tm uma btla moça loura, — "*eu ndo Iht dei confiança, teuatrevidol"

"E' qut eu perdi ai minha*fllhlnhat... ai mlnhai quert-dai... elat ido toda a mtnha vi-da... Sem elat... qut terá demim... Mamma mUxI"

"Ma cht infelíctl" — pro.testava um patiageiro. "Entãotuat fllhinhas tt vão eiconderdebaixo de mlnhai malat?! Vo-cé i um atnol Que eitupidol"

Porim o viajante, entregue auma verdadeira fúria patttonal,tondava pelo chão, revlrava ma-letas e bagagem.

"Ele estará louco?"Perguntavam. E chamaram o

vigia do Irem. Ette lhe diste:"Ei. meu amigo, voei ettá

Incomodando todo o mundolQue te passa com vocit"

E o passageiro, rosto congei-tlonado de tanto ficar com a ca-beca pnra baixo, explicou, en-fim-, "Perdi minhas filhínhat,minhas pulgatl"

Houve um riso tó, pelo "u>a-gon". mas o homem náo te Uu-comednw.

"Trazia as mlnfcai pultraiamestradas, que fiieram furoraté em Paris, onde há as pulgasmais sábias do mundol E la slg-norlr.a... apontava a moça lou-ra — deu um empurrão na cal-xa e elas se foram todasl... Maseu náo deixo ninguém desem-barcar... eu vou chamar o che-fe do trem! Elas são a minhafortuna... São tudo que pos-suo!"

Então, discretamente, já al-putm se cocava. E logo que apequena multidão foi inteiradada história — houve debandadageral. Fugiram as pessoas paraoutros carros numa grande con-fusão. Algumas já sentiam napele a elieiência dos métodos desucção das piilpas-mestras. E ohomem, frenético, mal viu ospassageiros que se cocavam —.ie fancou neles * procura desuas artistas!

Como acabou êsse episódio,n5o se!. Qimnfíis de suas filhi-nht.s pôde recuperar o vicjan-te? Também náo posso imagi-nar. é claro. Cuido que as pul-gas amestradas sejam como osoutros sfres de Criação; pron-tos a voltar à selvageria, ao es-tado primitivo, mal lhes faltePoIicfa^Cw^iira. chicote do do-nó;\òu"aWâ ameaça qualquer.m

alfabetizado

o

.apullr lirururn rriafurai waJtti. mattmlitlai, ttm nenhHmfaipireção arlíttiea. Ette i o dtt*tino doi qut fogem a pttttáo ci4villtadors,

Dt qualquer modo — H ftlm,jutlamenle um Itml á htttórtaItnal que a agencia ttlegrâfieénão achou Importanlt nttt* *v*<lódto das pu'0a« fugitlvat. nio.not faliam infinttet coWdfajçflfi qu» o caio podt táo ben{tugerir. t

Vtja você como it podt torénar predota a, aparentemente^mail tnimpnificantt das vldaskQue abiimo a trittema em quêcaiu o infells dono da compa»'nhla dai pulgai táblat 'Melho*fora tt leu elenco fôttt formadapor profitilonali do bel-cantotporquê teria malt fácil lubitf*tul-lo. Melhor fora, ie êle. o rta-/anf« que chegava a Milão, lt»vattt um time dt futebol quate revoltaste e ie áítperiatte...feria »Wo multo mafj simplesbuscar outrot campeáet. aindametmo que elei fostem cam»peáet os *eui jogaáoretl

Se até uma pulga pode checara táo monstruosa utilidade, 4preeito que ot humanos, sab**dctdltso, náo te atirem ao detes-piro. quando se sintam humil»dei.

Ainda M poucoi dfai tive aamostra de,que o ditado "niohá inimigo pequenino" i o maisverdadeiro dos ditados. Um co-nhecido meu foi atingido poruma notícia falsa, que atê e»-volvia a sua honra, num jamnl.Quem a ter*a dado? Ffira nm

novato, um tem nome- um repor-tertinho dt última-hora. Poremmeu conhecido, que i homem daimportância, teve a prova d» queem jornal não há "pequeninos-,Espera pelo desmentido... atihoje! A pulga náo será apanha-da!

Náo tenhamos dúvidas. Oueninguém se mate porque se acre-dita "sobrando", Inteiramenteinútil. Os sfres humanos anâ-nimos. as pulgas amestradas, ottas excelências brindadas nosbanquetes, — i preciso estar doIndo de fora do mundo, ser juisdêste jogo. para poder saherquem é o mais útü de todosl Seaté um bacilo, rommndo o peitode um traidor, pode representarc utilidade, numa pátria!

O que fica desse episódio <?•>homem qu eperdeu suas pulaasé que qualquer um. trabalhe elenos esgotos da cidade, cuide deteus jardins, enrole tapetes nocirco, varra a calçada, lave ochão, ande com anuncio nas cos-tas. qualquer um pode virar oinsubstituível, o chorado, o raro!Basta que cumpra o seu dever,que SAIBA seu serviço. Porqueeste mundo é o mundo em quese SERVE! E o melhor é ape-nas o melhor servo, entre todosos outros.

Dinah Silveira de Queiroz

<& Ondas de desastre;* e de crimes

O carioca vive diariamentea se encontrar com amorte, nas ruas, nas ave-

oíâaa, nos tóneis, em toda par-te. As maquinas de transporte,ms trens, os automóveis, os oni-tons, os caminhões. Já não" _seapresentam ao transeunte coma sna fisionomia própria, senãocomo esqueletos mortíferos,ameaçando a vida humana. Ouo, transeunte é morto pelas ro-das da civilização ou é mortopelas cacetadas dos choferes cdos trocadores desses veículos,qne agridem, não respeitandomoças, senhoras nem crianças.E" nm drama funesto o que secontempla diariamente no cora-çfio desta ddade, a mais bonitado mundo, sem duvida. Os po-deies públicos deviam obrigar auma seleção no pessoal que ser-ve ao púbbco. Isto é possivel,poàs não se deve permitir queaan ¦ébrio, nm neurasténico, umignorante, sem nenhum traque-jo social, trafegue diariamentea lidar com famílias, dirigindoveicules de transpqité publico.Não há pais no abando onde oassasanato tenha tomado maiorvulto do que no Rio. Mata-seaqri por qualquer dá cá aque-la palha. A rida humana nãoes-tft defendida. Qualquer tndl-vjdno de má índole anda arma-da de navalha, de faca a come-ter toda sorte de abuso. Só há<X> enes atrás, segundo diz anérnra. o Rio foi Invadido porítndss de cr me como agora. Eee nPo usarmos da força, denteper den*e e olho por olho, com

| pano* Znmos. não conspguire-mos sanear a nessa velha e que

PROFESSOR Paulo Car-neiro, nosso Delegado ãAssembléia da Unesco, fez

uni veemente e nobre apelo emfavor dos analfabetos, mostran-do que constituem metade dapopulação do mundo. Dorçde ssconclui que a civilização tem si-do feita pelas minorias.

O problema porém nâo podenem' deve scr visto isoladamentee nisso está o equivoco de mui-tos educadores. Sem que possa-mos estabelecer condições geraisde melo social e estabilidadeeconômica, não se pode educaras massas. Não se trata de abrirescolas, nem de criar ambientespnra escolas, pois #o cont rü rionão se adiantará um passo nes-sa estrada. O próprio ensina ttaleitura e das contas pode, para-doxahrtente, ser prejudicial, co-me é sempre que força o êxododos campos e a hipertrofia das

.cidades.A questfto nfto 6 de ensino

propriamente dito, mas de éuu-cação. Por Isso, tem de ser con-siderado em conjunto, para quepossa produzir os frutos almeja-dos. Está claro que isso não jus-tiflea o que ainda acontece entrenós, que 0 número de escolas êinferior ã população escolar, emcentros onde não tro problemasde adaptação e. ram nio h Iriúl4to longe, no próprio Rio de Ja-neiro.

ATDS t~ DESPACHOS DOPRESIDENTE DA REPUBLICA

O Presidenta d» República asai-nou decretos, nomeando, membrosdo ConEBlho Administrativo daColxa Econômica Fcdtral do Para-rii- Abllon ds Souza Neves e Ma-r.oèl de Oliveira Franco Sobrinho

O Presidente da República auto-rlzou seja po?to A dlsposlçüo da'Prefeitura do Distrito Federal, aílni de exercer, em comlssfto, o cor-go de clieíe do Serviço de Monte-pio dOB' Empregados Municipais,Edmundo Monteiro de Castro, au-xlllar administrativo, referência 26.da Tabela Unlca de Extranumerà-rtos Mensallstns do Ministério doTrabalho, Indústria e comércio..

-#-

Xj> Incentivo ao turismo ._

O DEPARTAMENTO de Tu-rlsmo do Distrito Federalacaba de planejar um pro-

grama > de festas juninas, comoatrativos turísticos, o que é dlg-no de aplausos, pois uma capitalcomo a nossa merece que se tor-ne um centro de atração turistl-ca, tirando dai as vantagens so-ciais e econômicas decorrentes.

Mas, o turismo não dependeapenas de programas de diver-sões, por interessantes-que sejam,mas do aparelhamento da clda-de para receber e acolher os Seusvisitantes. Nesse sentido, é quetemos muito que fazer. A cidade,por si só, é um atrativo, com suasbelezas e encantos e com o seupróprio dinamismo urbano. Mas,é preciso que seja adaptada, por-que. com as dificuldades de con-dução. com o trafego alucinantee perigoso, com as ruas cheiaspor qualquer chuva, com as bl-lheterias de teatro açambarcadaspelos cambistas, os cinemas su-per.lotarics, não conseguiremosque venham ao Rio turistas. Apropaganda do turismo é emgrande parto pessoal. A boa In-formação de um turista é quetraz o outro.

Felizmente o atual Prefeito sedlsofie a considerar atentamrn-to "o

assunto p esperemos que,com seus órgãos erpeciallzados,consiga tornar o turismo não sóuma fonte de renda para a cl-dade. mas, por igual, um meio ae

w^vi^M^^e*^^ Iiú& cillade- K I)reciso ck«8« alargar o prestigio brasileiro.

O Presidente da República ene*-mlnhou mensagem eo CongressoNaclonal.'*cómpanhada-" de antepro-Jeto de lei, íollcttando seja conce-dida em benefício de Francisca dosSantos e de Jofto Luiz dos Santos,viuva e fUho menor de Claudomi-ro Luli doo Santos, ex-maqulutstaauxiliar, referência VIII, da Tabe-la Numérica de Extranuaíerárlo-menssllsta da Estrada de Ferro deGolfts. falecido a 20 de Julho- do1948,. em conseqüência do aclden-tfl de que foi vitima quando, nodia 6 de dezembro de 1947, a loco-motiva da compostçio especial depagamento per êle conduzida, co-Udlu com um trem de carga que seencontrava descarrilado no qullô-metro 80 da vla-férrea, uma pensAoefpecial.

O Presidente da República rece-beu telegrama em que o Sr. Mo-rio Facclullo, presidente da Bolsade Cereais de SSo Paulo, agradecea atençfto dispensada pelo Chefe doGoverno ao pedido de autorlzaçftoformulado por essa entidade, bemcomo pela Assoclaçfto Comercial deSfto P.iulo e Fcderaçfto do Comérciode Sfto Paulo pera realizar umareunido destinada ao estudo doproblema do transporte de cereais.o que foi íelto. há dias. no MlnU-tério da Vtaç&o, eeperando-se, pois.oe teus benéficos resultados. Solt-citou, desta vez, a Bolsa de Ce-renls de Sfto Paulo ao Presidente daRepública, seja promovida umarcunlfto dos 8ecretftrlos da Fazen-da dos Estados de Sfto Paulo. Pa-ranft e demais unidades da Fede-raçfto limítrofes, para "serem exa-minados sérios problemas de ordemfiscal que embaraçam a circulaçãoÜa riqueza, entra os quais o Impes-to ds vendas e consignações, comfunçfto. em certos cnses, tíe verda-delro Imposto de barreira que «*¦trángula o comércio interestadual,erguendo-ss entre as cidades doFedrraçfto como se se tratnsse depovos diferentes no mesmo tempoem que eleva o custo dos produtosdestinados ao consumo popular".

Diz, ainda, o signatário, em seutelegrama que a Naçfto Brasileira,que tfto expressivamente recondu-zlu V. Excia. ao Governo da Re-pública, eõpera que a açfto desan-volvida no sentido da reduçfto docusto de vida, alcance os resulta-dos visados. Para Isso, entretanto,é mister sejam combatidas as cau-sas efetivas do encnreclmcnto en-tre as quais, as que temos apon-tado, ou sejam as demoras notransporte e outros fatores do en-carcclmento como lmpoítos exces-si vos 6ôbre os gêneros ollmcntl-cies"..

O Presidente da República rece-beu os seguintes telegramas:

Torto Alegr? — As salutares pro-vtténelas determinadas por V. Ex-cia., ohjstlvrndo a defesa da atualsafra do arroz, repercutiram lavo-

ravelmente nos meloe tnteressadrse no selo da coletividade gaúcns.O Rio Grande é grafo ao g«to de-clslvo d? V. Excia. em favor detssImportante setor da economia pa-bllca. Atenciosas saudações ia> —-Ernesto Dornelles, Govercrdor doEstado"."Porto Alegre — O Sindicato d*Indústria do Vinho do Rio Orandsdo Sul, órg&o representativo ds to-tal Idade dos tndusfrtals de vinhodo Rio Grande, cumpre o gra'o de-ver de agradecer a V. Excl». •»»

providências em bôa hora toma-da*, permitindo embarques de rt-nhos em navio» estrangeiros. Emnome da indústria -vinícola gaú-cha, tomamos a liberdade de eo«licitar, o prosseguimento di meti-clonada licença até desafogar com-pletamente os grandes estoquesexistentes. Saudações laa) Sindica-to da Indústria de Vinho do RtoGrande do Sul — Armando LulaAntunes, presidente. Jofto Batísf»Oliveira, secretário e Benno Plentz.tesoureiro"."Pelotas — Temos a grata satts-façfto de levar ao conhecimento dsVi Excia. que o navio "Bândetnm-te" encontra-se no porto local, car-regando duas mU » duaentas tone-ladas de gêneros alimentícios. Inau-gura-se. arslm, a nova Unha diretaRlo-PelotBS. graças às oportuna»providências determinadas por seupatriótico Governo, atendeado aoapelo pessoal feito á V. Excia. petopresidente desta Associação, Sr.Aires Noronha Adures. ern nome dasclnsse3 exportadoras desta regiãoultimamente lutando com falta datransporte a ttm de escoar toda avolumosa produçfto e atender aoamercados consumidores do centrodo Pais. Interpretando o senttmen-to unanime das referidas classesem face de tâo auspicioso econts-cimento, esta As?ociaç&o pede Tê-nla para apresentar a V. Excta.todo o seu reconhecimento. Ros-peltosas saudações (aa) — Asso-claçfto Comercial de Pelotas — J*i-noel Gomes da' Silva Júnior, vice-presidente, e Eugênio Martins Fe-reira, secretário".

O Prestdene da Hepúbttca rece-beu, ontem, no Palácio io Catets.para despacho, o ministro Fran-cisco Negrlo de Lima e o ministroda Educaç&o « Saúde. Sr. Ernesto61mões Filho; em conferência re-cebeu o Chefe de Policia do Dlstrt-to Federal, general Ciro de Rezen-de; em audiência,

o brigadeiro 8amuel RibeiroGomes Pereira que. de regresso dc»Estados Unidos da América ond»exerceu o cargo de detegado doGoverno Brasileiro na Junta Inter-americana de Defesa com sede eraWaihlngton. apresentou a 8. E_r- .cia. relatório da mlssfto ds que foiencarregado;

o deputado paraense ReisFerreira, presidente da AssociaçioRural do? Serlngallstas. que dentreoutros assuntos tratou com 8. Kx-cia. do aumento do preço da ber-racha, financiamento destinados asCooperativas de Consumo • esta-beleclmento pãr» pequenos crtado-res e lavoura nas zonas des sertn-gais através de auxtUo financeiro alongo prazo e a Juros mõdiccs. ten-do -finalmente convidado e Ctietedo Governo para presidente d«honra da Assoclaçfto Rural dos Se-rlngallstas do Pari:

o professor José Condelxas Ft-lho em visita de cordialidade, cca-slfto cm que. agradeceu, etn nomedo padre Antônio Pinte, de Uruca-nla, os cuidados dispensados peloGoverno àquele religioso, qu&cdoat «ua doença e conseqüente la-

(Conclui na 6.» pie.)

*

Page 5: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

A MANH* — RIO, TIRÇA^PErRA, OT-8-1951 PAGINA 5

JAYME COSIA DARÁ, HOJE, NO TEATRO 616RIA, A! PRIMEIRAS REPRESENTAÇÕES DA COMIDIA "TENORIO" ^

"BOCA DE SIRI" ESTA EM SUA ÚLTIMA SEMANA NO JARDEI-23S£2 ... i -~ 1-

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il -ii-i-, niuii.i jnttit amlrdndel" le i:uiu(ii. i (rata que serAir ilttada iiinni.i (nr.i próxima,nu (.y... .i. nu falses. O btlo•¦•.i.ii-n-iiiiiir' .ii.ni.1 Miai per-Us para o rlrssutc Jantar rmbenrílrlo da "Protldèncls dotUrwuupsrados", sob a direçãoíe mi» iiu-.iri- pmldrnte. ailmpMIr* e bonlitlma dama ir-nhora Alarde de Almeida Mães-thies.

1 •.">* trtUí, qne terA romo "ps-Uaneiae" de honra a iriihota.'>¦" Verga*, lem alada o ps-troelnlo das senhoras dos mun»-trai: JoSo Neve*. Murado Lafer,SlmAea Filho, Danton Coelho,Kririn de Lima, Honttt i.im.-i esenhora*: Nereu Ramos, rmbal-ndor f.irloi Martini Pereira deSouza, míitistru Alencastro Oul-marirs, rou ..«-lhi-lro Jayme deItarroí, Marroí Carnrlro de Men-doncs. Auitrrresilo dr Athaydr,cônsul Edmundo llsrboia i.i-ma. i iiirriiiin de Abreu, PauloSampaio, Antunes Msclel, (511-berto Marinho. AKrcdn Sequei-ra Filho, Giutavo Capauema,Dias Fortes, Bandeira de Melo,Cunha Ilnrne, Gondim dr OH-velra. Epilaclo 1'ruoa Cavalcan-ti. Iiranlt i in.ini.i. Og de AI-nu Ida e .Silva, Vicente (lalllt/,Adauto I.uclo Cardoso, OsvaldoI.yrlo, Ribeiro Junqueira c deze-n. .t ile ..lll-i.s ih 'lll. v.

Haverá um grande destile domndrlos de Colette, apresentado*por senhoras e senlioritas danossa sociedade.

A vencedora no titulo de "Ral-nha do Charme", ganhará umsrissem a Paris.

Resrrvai de mesas pelo tele-fone 4S-20W e na "Ótica Lux",ua Avenida Rio Branco.

DYLA JOSETTI

^WWWMV^A^^AAAA^AMAAAr>AM

^AniversáriosFAZEM ANOS HOJE:

SENHORAS:Elida Macedo BragaMarlta Custa Leite RibeiroMirte3 Gaspar BragaAdelaide Mesquita Tires Lobo

SENHORITAB:Cornélla CavalcantiEdite Bulhões Maciel

MENINO:AUr-erto Santos Drumond

6ENHORES:Genéslo PltancaJuiz Homero FluhoVirgílio AntonIo de CarvalhoFrancleco Martins GuerraJoSo Pinto da SilvaGelo Jaime AbadiaFiratinlno de AlmeidaJosé Afonso NetoArtur Ferreira da Rocha N

' • ¦ ¦ de Arelljn i i.-i.. ¦¦V ll.li. I i. llirl

1 .Il -Ml l'r,l-.(João i-i• ,.:.,.(:- coutlnho

MARIA YMJBA r. mahiiv.a —Nn reildfncls de xrui sTÃt, n raieidr. s.iijiiiiri de r.n».i. a« interei-santea mrntnsi .Msrla \.i... r Ms-ni.-i friiejarsm, aibuito ultimo, oSeu aiiHrivirln n il ilu m, nferrcril-do sim seus smlfflilnhnt, uma (• .(.»que ii.-.ti-.iniii-ii num ambiente demulta alegria. No decorrer da frita,Maria Yelia — uma grand* pro-mes» na srle de Trrptlrore —deliciou oi presentes rom algunsnumerei de '-ballet". As aniver»»-rlanles s4o filhas do distinto malraplllo Csrlos i.miim.i dos ReisMarquei da Coita e aenhors Maria\'-i.-.i ds Paira Marquri da Coita.

— Transcorreu, anteontem, o nnl-earsirln nstsllclo do gnrnto PauloRoberto, filho do sr, Artur Borgese de sus rapem, sra. Marln Vltd-ria Horu BarboiA Borges. Colm-l-dludo a i .¦ u.i riii<- com a paisagemdo SAo JoAo, Psulo Roberto, ofe-iivmi. ns residência dos seus pais,h rua PAhln d» Mix, 11(1 -- Méler,uma festa a caipira, soe sem nml-gulnhos,

NascimentosEstA em festa, o lar do ar. Fran-

cisco Diontzlo dos Reli, grállco tiod.-p.. ilni ii ni o de Imprensa Nnclo-nal. e de sua esposa, sra. IrmãFerreira doa Heis, com o n.mlmeiitode umn menina, que tumnri, napln batismal, o nome de Rosa Mn-rln.

ViajantesSeguiu, ontem, com destino à Lis-

bõa, onde íol passar .uma tempo-rada. a srn. Esmeralda Ferreira daSllvn Leitão, progenllora do nossoconfrade Antônio Lelt&o. A distintasenhora embarcou no "Nortli-KU-ig"acompanhada de umn sobrinha,srta. Maria de Lourdei i.eitfco.

FalecimentosJOSÉ CUNHA — Faleceu, cm aus

residência, r Av. Brasil, 110, o sr.Joa* Cunha. Seu corpo foi sopulln-do ontem, no cemitério de Irojft.O extinto deixa viuva n ara. Vai-Idrlft Alexandre e uma lllha me-nor.

MissasJAIME MARTINS CORRÊA (Bl-

canca) — A Federaç&o dos RanchosCariocas mandará, celebrar, mltsade 30.° dia, por alma do seu snu-doso diretor Jaime Martins Cor-ria, o cronista "Blcauca", na pró-xlma segunda-feira. 2 dc Julho, iaP.30 horos, no altar-mór da Igrejade S&o Francisco de Paula, no Lar-go de Sfio Francisco.

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No Estúdio e na Tela

Estriii de '1eflorio^;,ír.?^'-'hoje, no Glérii "rcnor,°"' '*ãlMt

CORTES DE CÂMARA¦Ji\mm"Duelo Sem Honra"

Másslmo Oirottl, n ator tio títulosfiunea íiniiauos da sucesso, nu-purece como o nslro dc DUEl.OSEM HONRA, n rliRnnlo e In-11 ii- i história dc amor que <'..-mlllo Mastioclnquc (llrlglii e quca Ai t-Pllms vai lançar fcmuida-leira próxima nos r.inrnuus ai; tPALÁCIO. PRESIDIÍNTE. RIVO-LI, COLISEU e PARAÍOD03.DUELO SEM HONRA còntn rmseu elenco ainda com n uresrn-ca de Anncettc Bach, uma dasmais bolas o cxpre.i.-.lvas das atrl-y.es im lm n.ts, com ConstançaDowliiiK. u americana «uo tle-sistiu de Hollvvvuod uma traba-lliar no cinema ltnilnno. ondetem tódns as oportunidades oueo seu talento reclama, o Rolda-no Lupi. interpreto caracterisii-co de tantos filmes interessan*tes nue personifica um pinlorroido pelo ódio. o ciiuiio. e a um-biç&o, capaz de tôda fiordltlc?.para objetivar os seus lins in-

confessarei»

O próximo lançamento daParamount: "Natci Para

Bailar"í Anos os indiscutíveis sucessos do"O Vale da Ambição". •'Citpús-

culo dos Deuses". -Cidade Ne-t?ra". "Paraíso Proibido" e "San-são e n.ii i.i" (atualmente cmmia 4.* semana no Parisiense) aParamount apresentará breve-mente "NASCI PARA BAILAR"• i.i-r.-; dancei, um musical tmteenleolor. mie rcune Fred As-(.ni.-. Betty Huuou. RoUinüYoiiiik. Ruth Warrick. LucileWatson. Melville Cooper e outros

"ESCÂNDALOS DE PARIS"

(La Dame dc Chez Maxim)

A seguir, nos cinemas Pathó,Prosidonto, Leme e Paratodus. aFranca Filmes do Brasil auro-sentará "ESCÂNDALOS DE PA-RIS" (La Damc de Chez Ma-xlm). comédia dirigida por Mnr-cel Abouljáer, baseada na peçade Georges Feydeau, eom ArluttePoirier. Saturiiin Fabre o Jac-quee Morei nus napeis principais."ESCÂNDALOS DE PARIS" re-trata Paris em 1000. na épocado farfalhar dos "frous-írous" cdo "can-can". Isso quer dizer queessa nova apresentação da Fran-ça Filmes do Brasil tem música,quo é muitíssimo bem defendi-da pela "estréia" Arlette Poi-rier. um amor dc criatura dosa-da, em seu papel, com malícia

francesa em alto urau...

"As Minas do Rei Salomão''Os três cines Metro apresentarAodentro de alguns dias a realira-ção em teenleolor da Metro-aoldvcvn-Maver, AS MINAS DOREI SALOMÃO, com SlewartQranger o Deborah Kerr nos pa-pcis centrais, além do contar coma participuçáo dc 8.000 nativosafricanos c milhares de aumiais

selvacens

'Minha Pobre Mãe Querida"Esta película da S. Miguel Fil-mes no Brasil, sob a direção deMnnzi-Paupier. recebeu da maisautorizada critica de Madrid. Ro-ma e Lisboa, as mais relevanteso calorosas onintúes. chetantío ase tornar o filme mais comen-tado. graças ao seu elenco ho-mcnèneo. com o divo da cancáoportenha. HUGO DEL CARRILc a extraordinária atriz dos cal-cos internacionais. EMMA GRA-MATICA. que tornam "MINHAPOBRE MAE QUERIDA" umverdadeiro filme de ftrte. apare-cendo em outros papeis as en-contadoras estrelinha.?. AIDALUZ e GRACIELA LECUBEneste filme aue estará co dia 16dc julho no circuito co cine

Presidente

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Os filmes de hojoPALÁCIO. SAO lUIZ, RI An

e CARIOCA — "O Cavaleiro de«hrraüud*. em twnicolor. comM» Derek e Diana I.vnn —Av 14 — 16 — 18 — 20 e 22bani.

VITORIA e ROSY — "Lin-da Embu-ieira". com DeanT.Morsan e Bcf.y Drake — As |14 - IG — 18 — 20 e 22 ho- >ias.

METRO PASSEIO — "Casa, |comida e carinho", com Qcno |Kelly e Judy Garllnnd — Ai12 — 14 — 16 — 13 — 20 e 23horas.

METRO TIJUCA e METROCOPACABANA — "Casa co-mída e carinho", tom Gene Kel.lv c Judy t;.-:¦•:.. — As 14 —U — 18 — 80 o 22 horas.

PATHE- — "Duelo Sem Hon-ra". com Massimo Giroti e Au-1nttte Bach — As 14 — 16 — |18 — 20 e 22 hoi»*.

ODEON <• AMERICA — "APatrulha da Morie". com Ed-mond 0'Bnrn e Mara Stevcn1!

As 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas.

PLA2A. ASTORIA. OLINDA.STAR. Itnv:. COLONIAL. PRI-MOR c MASCOTE — "A Car-ne e a Alma", com LizabethScott e Jane Greer — As 14 —16 — 18 — 20 c 22 horas.

PARISIENSE - 4» Semana"Sansão e Dalila". em téc-

nicolor, com Victor Maturc eHoridr Lamarr — As 12.50 —15.10 — 17.30 — 1»B0 e 22,10horms.

ART-PALACIO e RIVOLI -"Duelo Sem Honra" com Mas-slmo Giroti c Annctte Bach —As 14 — 16 — 18 — 20 e 22horas.

CINEAC TRIANON — Jornais.-Jicr:- etc. — Sessôe3 contmn»»* nartir das 10 horas.

CAPITÓLIO — .lornals. desfohos. comédias, documentários

Sessões continuas a partir das10 horas.

IMPÉRIO — "Rio Rita", comEros Volusia. Bid Abbott c LouCostrlo — As 14 — 16 — 18

20 e 22 horas.REX — •'Papal Foi um Crark"

com Fred MacMurrav c "Adeusao Mundo de Ontem" — A par-tlr das 14 horas.

LEME — "Hipócrita", comLetiHa Palma e Antônio Badu

As 14 — IG — 18 — 20 e22 horas.

IPANEMA — "O Cavaleirode Shenrood". com John Dercke Diana Lynn — Às 14 — 13

18 — 20 e 22 horas.PIRAJÁ' — "A Patrulha da

Morte", com Ediuond 0'Brion.As 14 — 16 — 18 — 20 e

22 horas.PRESIDENTE — "Duelo Sem

Honra", com Masslmo Girotie Annette Bach — As 14 — 16

18 — 20 e 22 horas.SAO JOC:r — "Hinócrita".

cam Leticia Palma — As 12 —14 _ 16 — 18 — 20 e 22 ho-ras.

IDEAL — "O Cavalheiro deShertvood". cm térnicolor. comJohn Derecfc e Diana Lvnn —A*; 14 — 16 — 13 — 20 e 22horas.

ÍRIS — "Linda Embusteira"rom Betsv Drake e Dennis Tilor-gan — Às 14 — 16 — 18 —20 p 22 horas.

PARA TODOS — "Duelo SemHonra", com Massimo Giroti ei\nrette Bach — Às 14 — 16

18 — 20 e 22 horas.ROULIEN — "Um Mergulho

no Inferno", e "Cantores De-safinados". — A nartir das 11horas.

MONTE CASTELO — "Por-didamente Tua" — A Dartir das14 horas.

FLUMINENSE — "Duas Vi-das se Encontram" e "Estala-cem Misteriosa" — A partir das14 horas.

JaUne Costa .,\.\. .w,¦.-.,,, hoje, iu 30 •IniN .•!..! ¦.-¦..> . du

orla u" ..ilu de uma épo«ca i.-.tir • ntunlMmti peça df. autoria

da J. Rui. "TMiórlo", quo 6 nm tiro,.., do Gargalhadas. j>elasMia% qu.:.-,.!, dn jieçii eiigruçttdh-liiitt, tliela du ótlmus aitua-çôe-». estA fududa a faãer uma brilhante twrrclrn, nu Glória. Oai-i .in-iii. ¦ i-.i|w i. eMâo n cargo de Jaime Costu, Irresistível de comi-cidade no papel titulo, e mais Arlutotelea Pena. Norma de Andra-de. Roberto Duval, doyce Ollvelro, Tereza leme, Silvio Soldl. Sue-iy May, Walter Moreno, Araçarj' de Oliveira o Joaé Silva.

Ingressos e correspondência— Oi !..-¦.-• pira a« <¦•':. <.- ,.tfid» cntrei[M>«[|#iirl» i .i, iv HKNÇAO ". y.\ <¦ ¦' m. dtate jornal

'deremner invladoa pera m -.i-.igi r. cam-POfl.

Público de todas os bairrosassiste

"0 Dole ° ££"%#nal •' .. rm part* no rleiico queu «pr^eent» como vem aconteem-do na ,i..i.'i. !¦• ¦ . de Arthur AM*vedo "O DOTE". Zaquia Jorge,1 mu .i : > Vitlar, Aimideu Celeallno,Frunclwo Moreno, Hortencla San-t<w». Jtto Martlne, Rodolfo Cerra-lho e Murlo lliii empregam omelhor do« .••..- e»/orço« para dar«quele brilho que tM.u aa noite'naautlmae tm "O OOT£" no tea-trtnho d» pra.;» Oeueral Ozorlo,no Ipanema. K' i*\ o eurr«3o quettm ntcnuçando o fleennpenho «lo"O DOTE" que O público de OU-outro* bnlrroa tem afluldo aquelacaca de tupotártitoa e vem aplan-dlndo oe rlemnito* da CompanhiaMaquia Jor«e.Frrnnndo VDIar, Olg-nos de apínuaon :>4o tnraWm oaliuiloa e bem conleclouudot ceuá-rio» de Jon?p Soti/a (Bocal qu»nparecem r.^qufli» pequeno palcopura noa dar um verdadeiro ml-Ingre de cenografia. Vale a penaIr at# ao Teatro da Bolso.

Paul Rniilipn Mt4 com ° MURdUI RUUIICII elínpo pttJnU> pR.r» »preeruta-lo no Teatro Follics,cm Copacubana, tendo como ea-1 ri-la . ¦ ..!¦• ... Mnrion. A estrílndo elenco estA •.-.-. >t- ¦¦¦,'. -. para oprincipio do mês entrnnte.

Aproxima peça g^S?¦ura scrA "Balança mas n'... cal",tie Max Kuncs. Tal original IrApar» o cartaz logo que "O Fiidlnitle ouro" permita. Ao quo »e diaFerreira da Silva apre»entarA ou-traa novidades nesso novo orlgl-nal.

Já está se preparando p"*;lir^xlma temporada o produtor\V;-.ltcr Pinto que acalja uo ad-qulrlr mais material elétrico naInglaterra, a lim de melhorar maisclndu os ."eus efeitos üi luz noaBrandes espetáculos do Teatro Re-creio.

"Irene" é a afirmativa dobom lealro ° pftb,lco «•?* *•uuiii iwiiiw purabeu* com aapresantaçAo da "IRENE", no T«e-tro Regina pelo» «lemrntoe iaCompanhia Dulcina e Odilon eque tt de autoria da redro Bloch,quo t, aem favor a afirmativa dtbom !-.-:-.. O novo original 4e"Ai niitcs de Burtdlre" necreveti¦ ii-h.-i ¦ para o reaparecimento AtConchlta de Moral* quo eetà gran-dloaa nat eua* InlrrpretacOta etem ao aeu lado Odilon, no voltioRocha, o funcionário publico que,aposentado no* proporciona gran-dra ,,::. ".,,1 i Dlnorah ttta,Narto l... ... i.¦.•'¦.¦:>!.. . Amaro *i' i ¦¦ Rela completam a equipe quono Teatro Rrgina e«tA daudo aoi ¦.•¦'.:¦ .i o maior capeUculo úaaitaultimou tempo*.Ultima semana âS^ügta "nora de Siri", quo hi *etaitmanas vem sendo apreacntadaprlo elenco do cômico Cole. noTeatrinho Jardel, este magnífico«petdculo entra «gora em sua íil«tima i.cmann de cartaz, iuo por»que (-,..,., Uoscoll terA que apre*aentar, por força contratual, a rc-Vlíta "UM M1IJ1AO DE MUI.HE-RES" nn pi!meira semana do miedo Julho.

MUSICAEleásár. de Carvalho

Embarcará hoje, parn cs EstadosCnltlos, o maestro Eleazar de Car-valho, apõe vitoriosa temporada noRio e Sâo Paulo, onde acaba dorealizar tm.a serio do concertos.

O festejado rebente seguirá paraBoston, ondo vai assumir o lugordo Koussovltzky, recentemente de-saparecido, no "Bereahlre MusicConter".

Fèlicfá BlitmeiitalA pianista Fellcia Blumontal, quefc:i uma longa "tournée" artística,

voltou há poucos dias dos EstadosUnidos, onde realizou conedrtos no'•Town Hall".

A festejada pianista visitou ainda,vários países tia Europa e, até o ílmdo nco, voltará a Nova Iorque, ondeíol convidada para sollstR da "Or-queslra Filarmônica", sob a regeu-cia do Mltropoulos."Associação do Pessoal

da Caixa Econômica"Quarta-feira próxima, As 21 ho-

rac. reallza;--se-á no Auditório daA.B.I., um grande concerto orgnnl-zado pela "Associação do Pessoal daCaixa Econômica", uo qual tomarãoparto os cantores: Zulelka Neves,Tomás Loreno, Maria Lucla Godoy,Alfredo Coloslmo e Nadlr de MelloCouto: a pianista Iolanda Moresux;números de declamaç&o por MíriamCarmen e acadêmico Oiegárlo Ma-rlano; c, "Serrote-musical" pelocapltáo Mário S. Fialho.

Associação AriisticaMathilde Bailly

A cantora Maria Celeste Vieiradará um recital na próxima quinta-feira. As ai horo*, no auditórioda A.B.I.. para os sócios da "Ass.Art. Matilde Bnllly".

¦"**" "ti'< <J__^m •$&: ^B BH-''Ka. ^MÊmom *^SwK --^B Wm' •'

TEREZINHA AMAYO, a granderevelação ieutral deste ano; apa-tece com o seu grande trabalho

e;it "Irene" '

Mn Dil/a' AJda Garrido continual™ RitO'/ brindando o públicocom & sua "Chlnica", Impagável •com o concurso de Delorges Caml-nl-.a. Cora Costa, Cirene Tostes •outros.Mn Dorrpin eeUÍ no cartaz "E'no Keueiu Kcli Slm!.. de Frel.re Junior com Walter D'Avll3, Bl-vira PagA, Luz Del Fuego o otltroe.Las Palomltas fazem sucesso nesa*espetáculo.

No Carlos Gomes, £". m£:qultlnha encabeçam o elenco deFerreira da Silva que dá desem-ponho a revista "O Pudim do Ouro".No Alvorada, *[£ó£10 *írr:

' reinv e seus ar*tlftas dAo desempenho a comédia"O marido de Nina". Com a pre-sença do querido ator Copacabanaganhou esse confortável teatrinhoque antes funcionava como ' cl-nema.

Nfl IprrfldOÍ' «*l* no cartaz "Ba-iiu jciiauui gaç0,. de ttUtorl9de Joracy Camargo que tem o de-sempenho impecável de Eva e seusartistas.

ciia cinciiiia dc Rpendlclte „atri?.-cantora-portugue»a VlrginjaNoronha, integrante da CompanhiaFerreira da SUva que e»tA diyidodesempenho a revista "O Pudhnde Ouro", no Teatro Carlos Go-mes.

O AMOR NÃO SE IMPÕEempolgante caso de amor vivido

AMICA OU... RIVAL? — A "POBRE" LALÁ — O TREM DA MORTEA CUMPARSITA — EU TIVE ESTE SONHO! — TEU AMOR É MINHA VIDA!VOCÊ TEM O VICIO DÀ OLUTONAK1A? — CANÇÕES — PASSATEMPOS, etc, etc.Leia o n.° 205 de GRANDE HOTEL, á mágica revista do amor, que dá sorte,

e tanto mais inimitável quanto mais imitada. CrS 3,00 — Nas bancas

MiSEMANAhojemm

¦ — '¦.—~r*-.^...l,l 1,.,—.*—m ¦¦¦¦ .mu a j» *¦¦»' "¦ !ai'>%*;i:i;y,*i;:*ftnLf^.^ n«| ^

iobra^píma de Ceeíl B. DeMille

ANTAR

ESPECIAL. 1Ü.&0-3T1D5.30-7.5Í'10:10

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$an$ãoeDalila' «iaiipiio TECHNIC0Í.0R

<ras» D3XSUE5UEB a COii-.^lilOílISSUS 06 tR0U&íM2^ *0SD t>J «Kflfl^TfitS «l»s

e omiti- 63» eomvjsSm KXIBlBt>£M tCÜNTlCXT. {oõntocispu uo üistkwr.O KEDE(fât>. NO UECOlt

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I Art Palácio - Pathé - Presidente - Rivoli - Coliseu - ParatnrinsHOJE

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Page 6: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

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1 SUPERINTENDÊNCIA DO ABASTECIMEN»!.-.. ,. , I, ¦ _.

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^mm '~^^-^*u^SMMMmmMmw^^^ ' ¦'¦' .í^.fe.à

üflAMHtANO X RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 26 de junho de 1951 NÚMERO 3.036

".Corno uma resultante fossa providência surgirá um novo' órgão: i Comlssio Federal de Abastecimento e Preço., que

lera poderes extraordinários

De quem é este pé?Achado macabro numa lata de lixo, emSão Cristóvão - O estudante de medicina

e a empregada nova.... Na manhã de ontem o lixeiro Manuel JAIlo Abel reco-IhH o lixo das residências da ma Euclidc» da Cunha, em SftoCristóvão. Em cerla ccasifto, quando Jogara dentro do caml-nhjo chapa 87-10 o contendo do grande vasilhame que usa-va, teve estarrecedora surpresa: ali harla um pé direito, gran-dc, parecendo de homem, carbonizado, sem que se soubessese de pessoa de côr preta ou branca.

Levado o fato ao conhecimento da policia do 16. Dls-trlto, sindicâncias foram Iniciadas para esclarecer o fato. rn-quanto aquele despojo humano era recolhido a uma gcladel-ra do Instituto Médico Legal. Nio tardou que o comissário

TWarcos esclarecesse tudo. Antônio de Souta Queirós, reslden-te na casa 32 daquela nia, estudante de medicina e monitorda cadeira de Anatomia Descritiva da Faculdade Fluminensede Medicina costumava levar peçm para casa, a fim de pre-pará-las para estudo, Cma emp»?í:ada nova em sua reslden-Cia, de nome Maria, encontrando o pé. Ju1rou-o imprestávele o pusera na lata de lixo, resultando dai o susto do lixeirop as providências da policia.

O REAJUSTAMENTO]>0S SALÁRIOS DOS MARÍTIMOSApelo de um grupo de operários navais ao presi-

dente da Comissão de Marinha Mercanterer.se um silêncio estranho

cm torno da Justa reivlndlcaç&oda clMM marítima em obter umamelhoria de scus salários. O es-tudo elaborado pela FedeinçftoNnclonnl dos Marítimos íol en-vlado, como noticiamos oportu-iminente, ft Comlssfto de Mnri-nha Mercante, que nomeou rela-tor, o qual Jft se pronunciou tô-bre o assunto, de maneira favo-

rftvel. Nfto obstante o presidenteda C.M.M. mais tarde condido-nava, cm declarações a um ves-pertlno, a concessfto do aumen-t0 * majoraçfto dos fretes. E oassunto íicou cm suspenso.

APELO AO PRESIDENTEDA O. M. M.

Foi em vista disto e porque asdificuldades para enfrentar ocusto de vida sfio cada vez maio-

IRÃO OS BANCÁRIOS AO DIS-SlDIO COLETIVO

(Conclusão da 1.' página)cimentos banem «.os. Alínea i"

OLHOS Método Moderno eEficaz de Tratamento

Rua Buenos Aires, 202 — Tel.: 23-1482DR. HEREDIA

Aumentados os funcionáriosIde casas bancarias

Homologado pelo ministro do Trabalho oacordo assinado entre empregados e pa-trôes - Duração do convênio e suas bases

O -ministro do Trabalho, sr.Danton Corlho vem tie. homolo-gare remeter a publicação ofi-ciai um acordo para majoraçãode salários que fazem entre sio Sindicato das Casas Bancariasdo Rio de Janeiro, representadopelo sr. Etiene Paul Richer eoutros e o Sindicato dos Empre-cados em Estabelecimentos Ban-carlos do Rio de Janeiro. Porêsse convênio de trabalho esta-beleeido e agora firmado pelo ti-

êmmtmBtemmmmt ¦'

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Edifício DARKE - Atenlda 13de Mal a, tS, 18.* - Sá!»1.8S6 - TeL 32-«900 e 32-14S5.(Exames de san.se, arl n. es-carro, ete. — Vacinas antoge-nas — Tnbarens — Dlagnói-

tico precoce de jrarldei). jSempre nm médico de 8 às 18 •horas. tAos sábados até n,

boras) §

Gás até Braz de PinaO Vereador Rubem Cardoso apre-sentou a seguinte emenda adltl-va ao projeto n.° 340.149. Acres-cente-se onde convier: Ar. OAbíistccimento de gás será este:.-didó desde Bonsucesso, até Brazde Pina, servindo os bairros deHigienopolis, Ramos, Olaria, Pe-nha e Circular da Penha e Brazde Pina.

fôS SONHOS

tular da pasta do Trabalho, foram aprovadas as seguintes clau-sulas: Ia. — Fica concedido aosempregados em Casa Bancariasdo Distrito Federal um aumentode salários, na base de 15"., atodos os funcionários, com or-deriados até CrS 5.000.00, cai-culados sóbre salários de cadaempregado constante de 5rr, nnsmesmas condições, obrigatória-mente, a 807c dos empregadosde cada Casa Bancaria, sem 11-mite de salários, ficando a crité-rio da administração do esta-l. lecimento a distribuição, ounôo, dos 5% aos 20% dos fun-cionarios restantes; 3a. — Osempregados admitidos após 30de setembro de 1948 terão o nu-mento calculado sóbre os sala-rios da resuectiva data da admis-são; os admitidos entre 1.° dejaneiro e 30 de junho de 1949receberão 50%; *¦ os admitidosdepois de 1.° de Julho de 1949ficam excluídos do aumento; 4a

Ficam as Casas Bancarias au-torizadas a compensr.r os aumen-tos espontaneamente concedidosacordo de 4 de outubro de 1948;5a. — Os acordos celebrados par-tlrularmente entre as Cssas Ban-carias e seus empregados a par-t!r de 30 de setembro de 194 .devem adaptar-se às condiçõesmínimas do presente acordo; 6a.

Obrigam-se as parte ao cum-primento do presente acordo apartir de 1.° de junho dc 1950.7?.. __ a duraçffo do presenteposteriormente, a vigência doacordo é de um ano. a contarda data de sua homologação. Epor estarem justos e acordados,pssinam o presente em três viasde igual teor, ficando cada umdos convenentes com uma delas,devendo a outra ser remetida,no prazo legal, ao Minístc»o doTrabalho, para homologação, re-glstro e arquivamento.

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O salário mínimo de quc trata essa cláusula será aplica-do nào só aos atuais empregadoscemo, também, aos quc vierem» ser admitidos futuramente pa-ra funções equivalentes. Clau-sula 3.» — Nenhum emprega-do cm bahd. lotado cm serviço-,dt limpeza, vigilância e outrosstiviços auxiliares como de con-tir.uos. "oflcc-boys" etc, poderâ perceber salário inferior nCr$l.200,00. importância essa quepelo presente acordo fica estabe-leclda como salário mínimo pa-ra os empregados em estabele-cimentos bancários do Rio deJaneiro, maiores de 18 anos, queexerçam as funções acima espa-cificadas. Alínea "a" — os em-Drogados menores de 18 anos,lotados em serviços de naturezados acima especificados, náo po-átrfio perceber salário Inferiora CrS 800.00 que serào. automa-fcamente, elevados para CrS ..1.200,00. ao completarem essaIdade, ficando estabelecido .ueps que vierem a ser admitidosfuturamente gozarfio das mes-maü prerrogativas. Cláusula 4

Os aumentos que se referemo presente acorde seráo calcula-dos na base dos salários perce-bidos pelos empregados em ban-cos sediados no Rio de Janeiro,nn data de sua assinatura e se-rfio pagos a partir de l.o de la-neiro dc 1951".

O que foi oferecidoDepois de estudar a proposta

dos bancários propuseram osbanqueiros:"a — Estudar o aumento ciesalário dos Bancários do Distrito.Federal na base do aumento docusto de vida de maio de 1950a maio de 1951, deduzido destea parcela relativa à habitação,uma vez quc, sendo dever des-te Sindicato, colaborar com oGoverno na.sua política de de-ter a elevação do custo de vida,julga razoável nâo estender atodos, este beneficio, quandoapenas, um pequeno numero defuncionários, teve ou vêm tendo,sua situação financeira alterada,em virtude de modificação dealuguel, b — Recomendar aosBancos do Distrito Federal queestudem individualmente a situa-ção de scus funcionários nos ca-sos de mudança forçada de re-sidêncla. c — Entrar em enten-dlmento com o Instituto dosBancários para que a CarteiraPredial conceda prioridade abso-luta aos funcionários de Bancosno Distrito Federal na imlnen-cia de despejo, d — Concordarque nenhum funcionário atual,maior de 18 anos, e, com maisde 6 meses de serviço, perceb.isalário Inferior a CrS 1.200.0(1mensais, e — Excluir dos benefi-cios em estudo os funcionárioscom menos de 6 meses de ser-viço no mesmo EstabelecimentoBancário. í — Aos funclpnarlosque perceberem mais de CrS ..5.000,00 (cinco mil cruzeiros) se-râ concedido aumento percentualcalculado sóbre essa importan-cia de CrV5.000.00. K - F1*"que os aumentos que forem con-cedidos serfio devidos a partirdo mês da assinatura do acôr-do. h — Fixar que os Bancosficarão autorizados a computarpara formação do novo salárioqualquer aumento de proventosmensais, concedido sob qualquertítulo a partir da data da assl-natura do ultimo acordo (25 demarço de 1950)."

O dissídioDiante disso só há um caml-

nho, Informam os bancários;o dissídio. Conhecem de lon-ga data seus patrões e sabemque sua contra-proposta nãoserá modificada. Assim, pelo quefomos ontem informados, seuSindicato promoverá dia 27 des-te unia assembléia geral no Tea-tro Jofto Caetano, a fim de serestudadq o assunto — não a con-tra-proposta pois essa é, de prin-cipio. Inameciavel.

— Qualijuer medida lenden-t-. a prolongar a solução cio pro-blema terá. meramente, efeitosprotelatorios. disse-nos o r.r. K\\-tonio Cenário Gomes Pereira,presidente do Sindicato dosBancários. Sabemos, de ciênciaprópria, que o Sindicato dosBancos não deseja estudar- o as-sunto a não ser na ba.e pro-

posta. Urge pois — esclarece —que apelemos pnra a Justiça .1bTrabalho, cuja decisão, na piordas hipóteses, se baseará emestatísticas fornecidas pelo set-viço respectivo dn Previdencln rtoT.abalho, que estima o aumentodo custo da vida em percen-tngem nunca Inferior a 257. aquanto terão de chegar os em-pregadores caso o julgado se ba-sele apenas nas estatísticas ott-ciais.

Não pensam cm greveNossa reportagem, tendo em

vista que a "oferta" dos ban-quclros sc tornou logo conheci-cl;*. de toda a classe, entrou on-tem em contato com vários ban-carlos e o que apurou é que to-dos acham perfeitamente certaa iniciativa do seu sindicato,propondo a realização de unuassembléia para estudar o as-sunto. Nào pensam em greve,mas querem o dissídio coletivo.

A AssembléiaLembra-se, naturalmente, i

leitor, do que noticiamos há umano sóbre a ultima assembléiados bancários para apreciar umdocumento Igual. A assembléiar.âo chegou • ft nenhum resulta-do porque certos "grupos" debancários compareceram à ses-são com o''objetivo ujilco de tu-multuá-la. São os que nada que-rem, senão o choque que essesmovimentos podem provocardentro da classe. U .;c, porta»-to. quc todos os bancários com-pareçam amanhã, ao Jofio Cae-tano. de modo à que tais gru-pos não pesem nas decisões. Ooue os bancários têm consegui-do, seja o horário único, ou se-j.-.m os dois últimos aumentos sãodevidos à ação de seu sindicatoe nfio aos "movimentos de defesa

res que uma comlssfto de ope-rárlos navais constituída dos srs.José Maurício de Menezes, Etel-vlno Martins, Edcmlr Levy Pm-lo, Augusto Barbosa, AfonsoNascimento e Manoel Quintinoda Rocha procurou a A" MA-NHA" a fim de, por nosso lnter-médio, fazer um apelo ao Alml-rante Alberto Lemos Basto afim de que se Interesse pela con-rrctlzaçfto da melhoria de sala-rios pleiteada pelos trabalhado-res marítimos.

Falando em nome de todos osseus companheiros, José Maurl-cio de Menezes esclareceu queo quc a Federação pedira nfto foipropriamente um aumento e simum reajustamento de vcnclmen-tos a fim de permitir aos seusassociados fazerem face à eleva-çâo do custo da vida.

JA nio hA maU déftda ao\*t* a .«Uo ds i-mi-r,. fen-trai de Preços eom a Kaperlntrndèotla do Abaiterlmmln, det*t >.uf oi próprio» leettladore* t*t*\* arordet ttn «tir | «m*nr.rMldarlr f»*« pro»ld*ncl«. Allà . • foiuelho Nacional deEconomia, em menia«em rnilada k Câmara dot Hrpulsdm•ucrrlra NM fo«*o de t**t* rr»ult«rá um orgío podrro«o, ar-mudo com poder*» * rrcnnwH que n hahllilarfto m MM-uUr,rm t«da a «ua f_ten«iAo, a polltlc» At barateamento da ridapreconltada pelo Pre»ldent« GrIAIU Varga* f cujo» multa-doa benéfico» o poro bradleiro espera antle*. \%*t» Já nfto rti-porta oa IntòMom * freqüente» aualto» do» "tuhar**»" tora-te*, A «va combalida economia.

Podemo» ainda Informar cora abwilota aefwrança que onoto órgào rrroltante da futáo da C.C.P. eom a Supertn-tendência de Aba«terlmento, rfffVrà o nome de CWMMia Vt-deral de Aliaaterlmento • Preço» . como dlwenno. terá po-derr» eitraordlnárlo», em lodo o território nacional.

GINEGOI^OGIA E PEDIATRIA \^iDra. Margarida Grillo Jordão

RUA MÉXICO, 31 — 10.» AND. - lm., 3«.. 5«. •6ai.,*feir_B

Tel. 224317 — *•§.: 26-7456, os 13 Ai 17 hi.

Preso um dos assassinos io Paiqpe AraráCom dois tiros na cabeia inalou um operário que reagiraao ser assaltado — Ainda foragidos os seus cúmplices, um

dos quais baleou outro homem

disso e daquilo" sem expressãooficial e cujas "resoluções" mor-rem sem atingir meta nenhuma.A assembléia do dia 27 esta mar-cada em primeira convocaçãopara as 17,30 e às 18.30 em se-gunda convocação.jUWifVyVlVl*!*i**************^^*^^*^*^**

Regulariza oflIntestinos ,Tablelaxo

"MATOU E ENTERROU"A MAE, DIVERSAS VEZES(Conclusão da 1." parmai

bém cíoen.e". nõo Unha meiospara fazer o enterro.

Essa cantiicna era feita comvoz martirizada, sempre cmOar-gada por soluços. O "golpe" eramesmo infalível. Os cruzeirosiam caindo, às vezes aos poucos,às vezes cm boas quantidades. E0 malandro levou tempos viven-do assim. Por várias vezes "ma-lou" e "cnlerrou" a progcnttc.ra,sempre ajudado por seu irmão

Alberto Violente, de 29 anos,casado, barbeiro, que tambémsabia "chorar" c secundava o ir-mão com muita "eficiência".

As lágrimas dos dois homenscomoveram a muita gente, masnão ao comissário Silvio Araujo,d]o 22° D. P., que há tempos de-.seiata "enterrar" os dois "ór-lãos". E .isso consegulu^en\ par-lc ná tarde de ontem. Raul an-dava pela rua Aristidcs Caíreangariando "ajudas" para o vi-gesimo "enterro" de sua mãe,quando foi preso pelo comissário,aue se fazia acompanhar dos tn-vcstiqadores Lírio e Washington.Levado para o Distrito, confes-sou — dessa vez chorando deverdade — que há muito viviadaquele expediente cxctiso.

Raul já foi processado, maisde uma vez, como ladrão. A^oraestá sendo como chantagista. Apolicia está no encalço do seu ir-mão (? dc outros indivíduos que,como confessou, também "enter-ravam" as próprias mães. Dcsne-cessário dizer que a progenitorade Paul está viva e gozando sau-de. O chantagista declarou tam-bém que deve a sua prisão ao fa-to de ter pensado em modificarem parte o seu plano: passaria a"enterrar" a sogra. Ai, deuazar...

Na favela do Parque ArarA.\ános homicídios e assaltos témsld0 cometidos e. desde que as-sumiu o 16" D. P.. no qual é Ju-rlsdiclonada aquela localidade, odelegado Newton Bonilha temprocurado evitar a repetlçfto des-ses crimes, bem como cm outrasfavelas, como ns da Alegria eBarreira do Visto, e prender ele-mentos suspeitos.

wr^.

" ¦ ''jÉÊÊê?' v^***.,. ..

Carlos Ribeiro Sodré, vulgo. "Ccir/m/tos" —

Como resultado desse trata-lho, na tarde de ontem, o invés-tigador Jarbas. e o guarda-civUn. 833, daquele distrito, local -zaram e prenderam Carlos Ri-beiro Sodré, vulgo "Carllnhos ,de 19 anos, solteiro, na rua Al-zlra Vargas. 65. na B. do Vasco."Carllnhos . levado para 0 ais*trlto, confessou vftrlos dos seus

crimes. Inclusive o que se segue.Na noite de 22 de fevereiro

último, acompanhado dos indi-viduos Saturnino Francelino Ro-drigues. vulgo -Para', e LuavalGomes da Silva, vulgo -Or.uni-no", na favela do Parque Ara-rá. assaltou o operário José Ge-rnldo de Oliveira, que ia a unvi"tendinha" a fim de comprarpão. José Geraldo resistiu ao3assaltantes e Ale. -Carllnhos",desfechou-lhe dois tiros de re-volver na cabeça, raatando-o.Um amigo d° operário. CelcinoCorrêa, tentou socorrè-lo. mas-Pará" o baleou no abdome. pe-lo que foi o ferido internado noH. P. 6.

'Carllnhos" foi recolhido aoxadres. O delegado N. Bonilhapedir* a sua prisão preventiva,Os cúmplices do assassinio con-tinuam foragidos, estando no* seuencalço policiais daquele distrl-to.

-òttfi

Sana-TôÉ. Tônico •auxiliar no

/ tratamentoda affllls e rau manifestações.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE PROPAGANDA

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

São convocados todos os sóciosda A.B.P., para a AssembléiaGeral Ordinária que será rcali-lada em nossa sede social, à ruaAlcindo Guanabara 17/21, 11."andar, sala 1109, no próximo dia3 de julho de 1951, terça-feira,às 17,30 horas, em primeira con-vocação, para tratar da seguinteordem do dia:

a) — prestação de contas daatual Diretoria;

b) — eleição da nova Diretoriapara o biênio 951/953, e

c) — assuntos de interesses só-ciais.

Caso nâo haja número legal naprimeira convocação, será reall-zada a reunião em segunda con-vocação, com qualquer número,no mesmo dia e local, às 18,00horas.

Rio de Janeiro, 21 de junho dc1951.

Associação Brasileira dePropaganda

(a) DARIO DE ALMEIDAPresidente

Dr.Savas de LacerdaOLHOS - OUVIDOS - NARIZ - GARGANTA

com estágio nos hospitais em N. York

Cons.: Rua Álvaro Alvim, 31. 5.» and. As Sas.. 4as. e 6as-felras

Cinelândia - 42-1168 Das 16,30 às 19 ha.

CRIME NO MORRODO CANTAGALOBrulalmenfe surrado e esta-

queado o operárioQuando se retirava de um bar*

rac&o no morro do Cantagalo,onde se realizava uma festa, ooperário Aldo Alves Saldanha,de 18 anos, morador na locaüda-dc. foi atacado a murros e faca-das por dois desconhecidos, re-cebendo vários ferimentos, umdos quais, penetrante, no abdo-mem. Em estado grave fei remo-vido para o Hospital Miguel Cou-to, onde ficou Internado.

ATOS E DESPACHOS DO PRE-SIDENTE DA REPÚBLICA

(Conclusão da 4.* pág.)tvvcnçâo cirúrgica realizada nestacsPtta1' . ... .representantes tto» Slndlcatocdos Trabalhadores das IndústriasMetalúrgicas e JiecanlcaB e de Ma-terial Elétrico de Santo André. 8aoBernardo c 8fto Caetano do Sul,que entregaram um memorial con-tendo as mais urgentes reivindica-çfies da classe;

ob membros da Diretoria daFederaç&o dos Marítimos que. emnome da numerosa classe ítzcramentrega a S. Excla. de u"a mensa-gem feita por ocorUlo das fcatlvl-dadea comemorativas da fundação

IPASEAVISO

ESCALA DE PAGAMENTO DE PENSÕES E PROVENTOSDE APOSENTADORIA,, PARA O ME3 DE JULHO DE 1951:,

1." Dia mil Dia2."3.°4.°5.°6.°7."8."B.°

10.°

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RANNYLSON M. DE ALMEIDAChefe da PLX

HünFrffil J0,AS -

tffll^HÉ& a*£4b.

tio Instituto de Aposentadoria . eFensões doa M&ritlmos. e na quala-rrad .em a S. Excla. peles pro-vldênclBS tomadas com referência aregulamentação dos descontos dasempresas de navegaçlo para com oInstituto, salientando s situaçãocm que se encontrava Aquela au-tarquta e os beneficies que trar* orecolhimento da importância daqual é credora;

— presidente e demais represa-taiites do Sindicato do Conduto-res Autônomos de Veículos Rodo-viários, da Federação Nacional d'Condutores de Vefculos Rodovl»-rios. do Sindicato dos Condutoresde Veículos Rodoviários • Anexos,da Unl&o Beneficente dos Motorls-tas Brasileiros c do Centro Bene-flcente de Motoristas do Rio de Ja-nelro que solicitaram de S. Ex-cia., principalmente facilidades naaquisição de veículos por laternj*-dio do IAPETC tendo trttado. tem-bém. da questSo da formação da»Cooperativas da classe.

O Presidente da República re-cebeu ainda, a Sra. Enld PeixotoBi«ga: o professor Edgard Santos.,reitor da Universidade da Bahia; |o deputado Castro Neves, diretorde A Noite de SSo Paulo e os srs. sGeraldo Calmon Costa. Marto Eu-gcnlo Silva e José Buarque deMacedo.

Esteve, ontem, no Palácio do Ca-tete. o professor Ernesto da Pon-seca Costa, diretor do InstitutoNacional de Tecnologia e membrodo Conselho Nacional de Pesquisa:,a tim iii apresenísr ao Presidenteda Republica agradecimentos pe-Ias felicitações qus fhe enviou pori ocasUq de ku aolTersirto.

Apelo dos produ-tores de algodãoAo presidente da República

por intermédio do M. daFazenda

J^MM_A^^A %A^*V^N*%A/S*

Uma comissão de cerca detrinta representantes de di-versas regiões produtoras d»algodão, de Sâo Paulo, che-fiada pelo sr. Alberto PradoGuimarães, com assistênciado representante do Secretario da Agricultura de SãoPaulo. sr. J. G. de OliveiraCosta, foi recebida, ontem, àsqutnze horas, pelo sr. Hora-cio Lafer. ministro dn Fazen-da, a quem a comissão fesentrega de um memorial di-rígido ao presidente da Re-ptibíico. sugerindo medidaspara a estabilidade do mercado de algodão.

Na exposição feita ao mfnistro da Fazenda, foi afirmndo m:e o preço médio daprodução era de Crí 3Í0Q0 aarroba em pluma. ou Crt.12PM a.arroba, em caroço.

O ministro da Fazenda dis-se que considerava o algodãoum dos produtos básicos daeconomia nacional, rosa opor quc o assunto merecia tó-da a atenção do governo cque iria estudar o assuntopara oue o presidente da Repilbíicâ pudesse determinaras medidas necessárias.

Page 7: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

r-i-y-^miíiÊmmmmmmmnmmmmmm 11HDáÇAo I OfKMXM

RUA SACADURA CABRAL. 41Nu moro avulio: Crf 0,50 ff^ 2" CADERNO

Nlo pode »m tendido separadamente

ANO X RIO OE JANEIRO. Térça-fcira. 26 de junho do 1951 NÚMERO 3,036"*"*"DIVfSIONISTAS NA OPOSIÇÃO

E DITATORIAIS NO PODER"Perfil político dos udènistas traçadona Câmara dos Deputados por ummembro do partido brigadeiristaAnistia paro os processados c condenadospor crime de greve - Volta às comissões oprojeto que trata da incidência do impôs* j

to de renda sobre as ações ao portador

DOIS decursos tiveram destaque no eipfdtrnte da sesoâa da

Cãmnra dos Drputados. InlcUlmrnte, o sr. Moura de An-ilr.nlr dru prosseguimento «o scu discurso anterior, n-..-«tran-

do as r«i6e* que o levaram a deixar a UDN, seçáo paulista.Jà havendo revelado os pormrnores políticos, pav<ou a atull-

•ar o piocedlmento dos membros daquela seçáo partidária. Disse 'quc ns atuais mentores da UDN paulista participaram d» govèr- !nn pnr duas vezes, sem qut ambas fossem escolhidos peto seta pn- <pular. E cm ambai as oportunidades, fizeram as maü cruel» per- jBegulçõcs.

A seguir, repta a todos os representantes da UDN na Casa. jpsra que mostrassem um só ato de critica, contra * go\rèrno, da- irantr o tempo em que empolgaram o poder.

Sintetizou a atuação política des dirigentes paulistas da UDN iem uma frase: — "São dlrlslonistas na oposição e ditatoriais nopoder". Fará demonstrar Isso, leu documentos rm qur, através da !imprensa, se Insurgiram até mesmo contra decisões do Judiciário.

E terminou, afirmando que nAo renunciava ao *en mandato.an ilc-ligar-se da UDN, porque considerava a sua votaçáo <-ognn uraato de protesto dos eleitores udenista?, contra as p^rscguiçcrs quevinha sofrendo da direção central do partido.

Alteração na Lei Orgânica do Distritoe embarcações para a Bacia do Prata

Construções de pontes sobre riosno interior do Ceará e do Piauí

Profundas divergênciasameaçam a IJ. D. N. paraibanaCriação do Departa-mento Nacional de

Marinha MercanteODE

Fala o sr. d'AgostinhoO outro diicurío ioi pronuu-

ciado pelo sr. Caiuiclo aAgostl-nho, em resposta ao sr. HerbertLevl e em defesa da llsuia aoBanco Cruzeiro do Sul, de quec diretor e quc íoi acusauo poraquele deputado com0 envolvidocm atividades irregulares.. O discurso, que estava escrito,foi lido pelo orador durante lon-gos minutos, o que lhe lóra la-cultado pela Mesa, pois falavana qualidade de lider, por cc&àod0 >r. Paulo Lauro, lider da ban-eadn.

O sr. Carmelo d'Agostino, emscu longo discurso, em que citoudados e estatística, a par deconceitos técnicos das operaçõesincriminadas, demonstrou que amesma operação realizada, aotempo do govêrno do sr. Ademar,de Barros, com o grupo Jalet;ioi efetivada, nas mesmas con-diçòes no govêrno do sr. Arman-do Sales, que era apoiado Pci0sr. Herbert Levi, atual acusador.

Demonstrou, ainda, que a ope-ração 6 comum, honesta, corre-ta dentro da prática bancaria,que realiza operações idênticasa todo momento.

Participação nos lucrosVárius oradores, com a deseul-

pa de uma comunicação, falaramno expediente. Dos assuntos tra-

tados, ressaltam os seguintes:o sr. Celso Peçanha declarouque, como relator do projeto departicipação de empregados noslucros das emptfêsas, está aguar-dando informações solicitadas aórgãos públicos, a fim de íazer,seu relatório. Nesta ocasião, irâparticipar de mesas redondas, aíim de recolher o pensamentodos trabalhadores.

O sr. Galeno Paranhos ape-lou para o Departamento Na-cional de Produçfto Animal, nosentido de dilatar, até 31 de ju-llio. o prazo de permissfio de ma-tença de rezes fêmeas. Seguiu-se o sr. Breno da Silveira, quedenunciou violência policial, emJacarenaguá, em casa de um en-srnheiro, que comemorava a

festa Junina. E. finalmente, pelosr. Armando Fílcâo foi requeriuaa Inserção, nos anais, da ultimaentrevista concedida ã imprenapelo sr. Horacio Lafer. ministraáa Fazenda.

Açõss ao portadorEm oi dem tío dia lixv». nos i

DEPUTADO Aiaiando F*l- ltão. xnsí* «se apresentar jc«~.-.i :vc.c:n\ um \

| projeto* estante o Dtpsitamcnta ií nadam «ie Maraaba Mercante |'

«gi» cena pnrjcsMbdade juridi- j1 ca. atitworcast íasancriia t ad- ¦• mintstntna. e dbtftuamte su- j

bertUnado aa> saiir.sano d» ViaçãolèT-f ****** asep^a d* o pro- I

jettf áo D-N.M-SL. a sabex; co- iordenaçã* e ííspnaa.cjKitncJa detôda a na.«*FK*& bnasüc-ixa; or- Iganii-açã© «Sa* nabclas de trale- |goc da* embaiir-K-çôcs 4o pau-; csdois primeiros lugares, dois pro- s°y e^^v*2Tl- ES Xi

jetos • contraditórios. O prtaei- ! wtetecinwtto * um plano dero extmgue ações ao portador. O ' IM*S «S^S»^: tax-ü*, labe-segundo sujeita as aç ies ao por-tador ao imposto prosres;.--;\OLNotando a contradição, o sr. Da-niel Faraco indagou da Mesa seera possível fazer-se a votação,de ambos, para que o Senado es-colhesse qual deveria ser; ali.aproveitado, prejudicando-sc ooutro. O sr. José Augusto, quepresidla!«.,8Ks4o. declarou que.por enquanto, náo havia qual-quer lmpecilho. A Câmara vota-ria o qu< JÍMeees-se mais justo»:E o sr. Faraco pediu preferênciapara o de sua autoria, que fazincidir o imposto sôbre a rendanos títulos a0 portador, aleeandoque. assim, serão arrecadadosmais de um bilhão tíe cruzeiros.Ambos os projetos, entretanto.foram retirados da pauta, a re-querimento das Comisíõss.

Anistia a grevistasA seguir, foi aprovada a emen-

da d0 Senado ao projeto queconcede anistia a processados econdenados por crimes de greve.A emenda manda estender q.favor a "crimes conexos"*.

Profissão de economistaEm virtude da preferência re-

querida pel0 sr. Fernando Ferra-ri, entrou em discussão o projeto*què regula a profi&.*;o de econa-mista. O sr. Ferrari defendeu aproposição e o sr. Maurício Jop-pert a contrariou, alegaiula que.nas condições propostas, seriafazer andar o carro na frentedos bois. O projeto continuaráem discussão.

A Cosa passou à segunda partedo expediente, quando falou asr. Tenorio Cavalcanti, alegando.violências policiais no Estado doRio.

Interesse do govêrnopela reforma agráriaLocalização do futuro Banco do Nordeste- O govêrno federal e a Paraíba - Entre-

vista do sr. Café Filho em João PessoaJOAO PESSOA, 26 (Asapress) — Encontra-se nesta capital.

desde sexta-feira, o sr. Café Filho, vice-presidente da Republica.Entrevistado pela Asapress sôbre a reforma constitucional. CaféFilho teve oportunidade de revelar o seguinte: — "Estou afastadodo Rio e só depois de minha vinda ao norte, o problema será ven-tilado. Não tenho conhecimento do que existe na realidade"*. In-

dagado sôbre a reforma agrária disse que ogovêrno está com o maior interesse, mas nâopode ser feito em torno dele nenhuma impro-vizaçfto mais, decorrente de reforma substancialdo pais. A reportagem procurou saber depois*da localizaçfto do futuro Banco do Nordeste..tendo o sr. Café Pilho dito: "Está se lutandocedo demais para sua localização, quando estáainda ém estudos a sua constituição. Mas azona indicada é a que corresponderia ao inte-rêsse de tôda a regifto. Tenho muitas simpa-tias por Campina Grande, como ponto adequa-do para sua instalação". — Referindo-se àsdisposições do govêrno federal quanto aos inte-rèsses da Paraíba. Café Filho disse que as dis-posições quanto aos interesses paraibanos, sáoas melhoras possíveis. "Quando se esboçou o pro-

blema das secas. eeStive várias vezes com o presidente Varga* tra-tando do assunto e sempre notei no presidente, um carinho espe-ciai e possivelmente influía a circunstancia de unir-se ao gover-no do Estado e José Américo, que foi o ministro das secas noperiodo após 1930". Falando sôbre as obras do São Francisco. Ca-íé Filho afirmou que é uma realidade o que visitou há pouco evoltou com grande entusiasmo, de vez que a obra se aproxima tíoseu fim. redimindo o nordeste. — "Acho. disse Café Filho.— oueos paraibanos e riograndenses do norte devem cuidar do proble-ma da eletrificação". Procurou-se saber também da repercussãodo govêrno de José Américo nos meios sociais e politicos, e CaieFilho declarou que José Américo não é uma experiência, é umaafirmação. E a repercussão do seu governo tem sido extraortüca-ria pela soma de benefícios que em poucos meses já prestou »sua terra. Concluindo a sua entrevista à reportagem da Asapress.o sr. Caíé Filho disse: "José Américo, é um grande brasüeouvrespeitado o admirado por Wdft a Naçfeo".

«W/ Lmm-t*Café Filho

tas tíe cenKBBtssção e mais umanrie de piroísiâèascias, «autoriza-ções e UEéBsaçèei. »o çovfrno re-terentes à ecsaiaaiaçi© « dcscn-«chiarem:© da ssossa marinnamercante.

A direta® «So Departamentocriado geüa jswjicl© j*ü exercida,em cocnissi-Jv, pro- ca diretor ge-rai de tu:? esroüiba e nomeaçãodÃ" peessíecíe da Republica.

O CtíoseíSra Natíaâal de Ma-rinha Mercante má orça o deorientação stqpesrâr do D. N.t/L SL e seS» a prcsJúên-cia do» «SSrrl-off geral seráronstitmàSa pnr representantesdo J-tirásteirto d* Marinha, doMtmstéroa «5» XtataaBiÂ, d» Con-federação. XacSacál dn Comer-cioi. da CHaíednnBtãii Nacionaltfss- lod-àssirias e da FW^j-açãoNacional tes "Uratoslhadca-cs emTransportes MÜiüSmos . e Flu-tirtis.

Conto nectiSa eepedtal, Instituio projeto a -T-asa de MarinliaMercante", caünaüsâa sítar* o pe-so bento dias maempE-dctrias impor-tadas por Sgjaa e das mercado-rias sasáas: de pc&ío brasileiro.

Na JosSiiffiieTaçát» da matéria in-dica sm atuitonr a coüçian do pro-jeto eia nwaniBões da FederaçãoNcscbüiejüI ôrs Marilimcs e, iam-bem. tos: jnnripõsitffls do sr. Gctü-Eo Tarsas cae pretendia, se-ponha dedis-li. .-, djipatado, criaro refeviè© DtfiKtlameíntcO desdeseti pBJJaaefero çwfotb.

ii BrinaEta vfetta de «saüeda ao go-

igtmdcr OMÉbwnse esi-eie, tm-tem. DX3. F4!!iiâti do Inçô o sr.E-esis PictetOTi, govsnnBflor doEstado, da BaMa. S. Exría., 'quss« fsaa atBanpsiaJbar do seu K-cíetario pEEtâirai3«r. aümoçou coma gOTeimadrir t-VMXêl Peixoto esr». AIriiBa Vaijas do AmaralPeixoto.

Posse lo novo diretordâ Colônia Penal

Perante o mlnfeUm da Justira.sr. NegHãffl «fe lüma. Tseríi empes-saáu ÍMíjie, às l<5 íanras. ro caTTçrotfe> direUenr da OtíIiot^ W*m*ü Can-drão. Mendís. a tcKDEntce HelinAtvim Heramâe Ctows. nomeadopeio. Ptressd«nitte ds Republic-3.r-ícemteniiHnite. mwa atiutíe altocargo.

Choque de orientação entre os srs. Arge-miro Figueiredo e João Agripino - Lutapela direção do partido - O reingresso do

sr. Fernando Nobrega nas fileirasda agremiação

SR. ARGEMIRO UE FIGUEIREDO estaria Inclinado a ll-cenrlar-se da direção da UDN da Paraiba. passando êsseposto para o deputado Joio Agripino, quc praticamente já

o vem ewircndo, por força dc sua atuação na Cântara Federal.Esta noticia transpirou onlcm em círculos paraibanos do Palácio

Tiradentes, adlantando-sc que a atitude do sr.Arjcemiro dc Figueiredo fora determinada pe-Ia pressão de elementos fiéis à orientação dodeputado Agripino. Êsse parlamentar, que dls-pôe de influência eleitoral no alto sertão pa-ralbano, vem dirigindo seus esforços no senti-do de reagrupar o udenlsmo local, ainda res-sabiado da derrota sofrida no pleito dc outu-bro ultimo. Prôceres ligados ao sr. Agripinoatribuem ao cx-Intervcntor da Paraíba a res-ponsabilldade pelos sucessivos malogros do par-tido no Estado, acusando-o ainda de pretenderatribuir orientação personalista à solução dos

A de Figueiredo casos municipais, sobretudo no que ae dia res-peito à política de Campina Grande.

adversários, além de estar amea-cada de ser despojada dos exe-cutivos em quase todos os mu-nlciplos, em que ainda domina,situação da qual nfto se poderiaeximir de responsabilidade ochefe campinense. Por tudo ls,-so, e maip pela suacondlçâd dtparlamehtar. o sr. Agripirlò es-tarla. rnanobrando no sentido dfassumir o controle da agremia-çfto, principalmente agora, quan-do a Coligação situacionista ttnpresta para disputar o pleitomunicipal, a rcallzar-se em agos-to próximo. Este teria sido oobjetivo de sua ida para aqueleEstado, onde se acha ha coisa deuma semana, percorrendo o ln-terior.

V" r -¦ F*mDemonstração de força

Em contaeto com esses clr-culos, nossa reportagem apurouque, de íato, as divergências en-ue o sr. Argemiro e aqueledeputado se tornaram patentes'no caso da recente expulsão doasrs. Fernando Nobrega e Luisde Oliveira Lima das fileiras d0partido, contra a qual o sr.Agripino se opusera íormalmcn-te. As mesmas fontes Bcrescen-tam que essa decisão, pela qualsc empenhou vivamente o presl-flent* da UDN paraibana, se se-guiu & atitude assumida pelo sr.Jofio Agripino com o discursoque pronunciou recentemente naCâmara contra a administraçãodo sr. José Américo. Adversa-rio histórico do atual governa-dor paraibano, o sr. Argemirode Figueiredo entendia ser pie-ma rura qualquer manifestaçãode hostilidade, nesta hora, aogoverno estadual, preferindo rc-servar-re a uma atitude de cs-pectativa em face de seus atos,para uma posterior tomada deposição. Adiantando-se, poremao pensamento do dirigente ude-nista e seu antigo chefe, o sr.Agripino precipitou o debate, le-vando o sr. Argemiro a promo-ver, em represália, numa de-monstraçfto de força, o expurgodos elementos citados.

— Se eu nfto expulsasse esteshomens — teria declarado o sr.Argemiro a um dos seus Íntimos— a esta hora teria perdido adireção do partido.

Lula pela direçãodo partido *

Verifica-se, desse modo, que oque está ocorrendo no udenlsmoparaibano é uma luta de basti-deres em torno da direção dopartido, na qual parece estar le-vando a melhor, o deputadoAgripino. Este. segundo se diz,considera que o scu antigo che-fe perdeu politicamente a subs-tância e que já não dispõe desuficiente prestigio para assegu-rar a sobrevivência da UDN.Como justificativa, salientam oaporta-vozes daquele parlamentaro fato de ter a UDN perdido ogoverno do Estado para' os seus

Doutrina socialista na palavra do sr. Do-mingos Velasco - Aprovadas as contasdo presidente da República, no exercício

de 1947PRESIDENTE da República devolveu ao Senado, sem sanção

ou veto, o projeto que abre o crédito de Cr$ 22.400.0fr parapagamento de substituição de ministros do Tribunal Federal

de Recursos.DOUTRINA SOCIALISTA

O sr. Domingos Velasco, único orador no expediente, profe-riu longo discurso doutrinário sobre a questáo trabalhista ou ope-rária, do ponto de vista socialista. O orador foi constantementeaparteado pelo sr. Lima Campos, do Partido Social Trabalhista.

ADIADA A VOTAÇÁOA requerimento do ar. Ivo d'Aqulno, já na ordem do dia, foi

adiada a votaçáo do projeto de lei da Câmara, que determina ofornecimento pelo Governo da União dos medidores automáticos,para as dlstllarlas de álcool e aguardente, previstos no decreto-lein.° 3.494. de 1941. A votaçáo ficou adiada para a sessáo dc 10 dejulho próximo.

autoriza a abertura, pelo Mlnls-'térlo da Vlaçfto. do crédito es-peclal de Cr$ 10.785.500.00, parapagamento de despesas suple-mentares decorrentes da aqui-slçílo de embarcações pelo Ser-viço de Navegação da Bacia doPrata. Aa emendas a êsse proje-to foram rejeitadas.

Registro de contraio.^bSrojêto^e^deÃetè leglsíatl^vo. que autoriza o Tribunal ds

Modificação na Lei Orgânicado Distrito

Em primeira discussão, foiaprovada emenda slbstitutiva deautoria do sr. Ivo de"Aqulno aprojeto do Senado, que modificaa Lei Orgânica do Distrito Fe-deral, dando nova redação aoseu artigo 22. ^A emen(ia. íHsp-te:"EXccto mandato eletivo''ou'co-mlsSão nfto remunerada, nfto uo-

Expulsão anuladaEnquanto Isso, adianta-se que

o sr. . Fernando Nobrega, ex-deputado federal e que ante-riormente fora um dos mais ar-dorosos e leais defensores dapolítica do sr. Argemiro de Fl-guetredo, acaba de ver tornadasem efeito a sua expulsfto daUDN paraibana. As fontes quenos transmitiram essa informa-ção acrescentaram que isso sedeve à Interferência do depu-tado Agripino, portador, aliás,de uma carta do sr. FernandoNobrega ao Diretório Estadualem que êsse ex-parlamentar su-licitava reconsideração do atoque o expulsou. Quanto ao sr.Oliveira Lima nfto Interessariamnls reingressar na UDN, tan-to mais qupnto passou a Inte-grar nas fileiras do PTB, agre-miaçfto que acaba dç levantaro seu nome para a Prefeitura dacapital.

O reingresso do sr. FernandoNobrega na UDN que., aliás, lbedeve grandes serviços, está sen-do interpretado nos meios parai-

derfto o*r ministeosj tf» íTrib^ad^^MifsreíWw^^^^f^iFfn.lebrado entre o Departamentodé Contas exercer outra função

pública ou profissão".

Contas de 1947Foi aprovado, em dlscussfto

única, o projeto de lei da Cftma-ra, que aprova as contas presta-das pelo presidente da Repúbll-ca relativas ao exercício de 1947.

PontesEstava cm discussão o projeto

da Câmara, que autoriza o Po-der Executivo a abrir, pelo Mi-nlstérlo da Vlaçáo, o crédito es-peclal de doze milhões de cru-zelros, para estudo, projeto econstrução de uma ponte sobreo Rio Jaguaribe, no Estado doCeará. A este projeto, o sr. Joa-qulm Pires apresentou emenda,no sentido da abertura de outrocrédito — de quinze milhões ciecruzeiros — para a construçãode outra ponte, sôbre o rio Ca-nlndé. na cidade de Oeíras, Es-tado do Plaul. E o projeto, coma emenda, voltou às Comissões.

Nacional de Obras de Banca-mento e a Sociedade de Obrasde Engenharia Limitada, paraescavação do canal Ponta Ne-gra, no Distrito de Guanabara -foi também aprovndo.

Autonomia do DistritoFigurava em ordem do dia, em

2a. dlscussfto, (2o dia) o projetode reforma constitucional quediz respeito à autonomia do Dls-trito Federal. Hoje, o projetocontinuará em pauta 13." dia). aassim, durante cinco sessões.

Preconceitos de côre de raça

Embarcações parado Prata

Bacia

Em discussão única, foi apro-vado o projeto da Câmara, que

banos como uma vitoria dodeputado João Agripino .agoraindigltado para assumir a dlre-ção do partido com o licencia-mento do seu atual presidente.

O sr. Euclides Vieira deu co-nhecimento à Casa de uma men-sagem que recebera dos homensde côr de Campinas, com 52 as-sinaturas. congratulondo-se pe-ia aprovaçfto do projeto que con-sidera contravenção penal a prft-,tlca de atos resultantes de pre-conceitos de côr ou de raça.

Adoentado o ministrodo Trabalho

Encontra-se adoentado o sr.Danton Coelho, titular da pas-ta do Trabalho. Se bem que oseu estado não inspire cuidados,o ministro do Trabalho não com-poreceu ontem ao seu gablnentn,cr.perando prosseguir hoje suas.atividades normais.

Debatido na Câmara dos Vereadoreso' orçamento municipa

Reuniu-se a Convençãodo PR do Estado do Rio

Em iftBBdttnda a pw-reití) ex-pp^e o? maiva Cedito Heiioral.reunHa-se. em* Nntrói, a Con-vença» ESÜKfiaaaS da Fartjdo Re-pub£&am&, Síííd TSnminrnse.

O ato scOrne IM realizado àsÍC ticrtti ds snssaM dr íominro.ca ssli-r- dr bania õo TeatroMtutfeípijS «Se IttertL, cnm a pre-sença i- l—pena .delegações dosJítmfc^pfas. safe a presjdêncâB dosr. QEegíito B-rrr.srír-,

m agsOTaáiB o nervo Regimen-rc Biterac- dia SeçSo republicanar.¦: E"_" :r. e z.-rtrr:. '.r,t-bím,ele!-tos e easpeKwSrs ps novos mem-feros c&)> fXsefi-t:.- ?.r;;--r.?.l. hs-%tnâm> susto *~-rr-t.f.z.T- vária."- mo-côes ecoaçiaSsflEWrtas e de sofl-cfirie<ía4e ao -SKputBdn ArtUTBerraráesr. p»?3arote io f.fl..M: Obkct>ÉÉr Emaid do AmM-r»I PeôcríCk, aa inrtcistm OlNranaBeroanâers e M sr. Norival deIt&asm

Os novos componentes do P.R.no Estado do Rio, eleitos pelaConvenção de domingo, slo osseguintes: srs. Adolpho Klotz,Alfredo Tome Torres. AristídesPereira Lima, Arl Pinheiro deAndrade Figueira, Augusto Jo-53 Pires, Fernando Pimentel,Francisco Moreira Soares Filho.Francisco Pereira de AndradeNetto. OastSo Gomes Leite deCarvalho. Ignacio Bezerra deMenezes. Cel. João Te'es Bit-tencourt. Joaquim de Souza Car-vjilho Júnior. José Casas. JoséClaro da Rosa Melo. Manoel Ri-beiro da Cunha. Prof. MarilíoPires Domlnguei. Mario Oerk,Nilo Esteves. Norival Soares rieFreitas. Odemar de AlmeidaTVanco, Ministro Olesrario daSilva Bernardes e DemitadoOrnar Duarte de Magalhães, to-dos elementos dc relevo na poli-J tica estadual.

A lei de meios da Prefeitura para 1952apresenta um "déficit" de 263.203.240,40

cruzeiros - Elogio ao Serviço Nacionalda Malária

EM virtude de rj encontrar

em pauta, em primeiradiscussão, o projeto de

Orçamento para 1952, u expe-diente da sessão tíe ontem daCâmara Municipal íol reduzido.

Assim é que, logo após a apro-vação dos costumeiros requeri-mentos endereçados ao prefeito,o sr. Aristídes Saldanha ocupoua tribuna. O vereador comunis-ta, após reíeiir-se aos festejosJuninos e. protestar contra aautorização da verba de seis-centos mil cruzeiros para nque-Ias festas típicas, requereu uiuvoto de prujesto. que foi aceito,pelo íato de ter a policia pol-ti-ca dissolvido um baile à caipiraem Jacarepaguã.

Em scgu'da o sr. Celso Lisboarequereu com êxito a transei 1-çâo noõ Anais do discurso pro-nunclado na Câmara dos Depu-tados pelo sr. Moura de Andra-de. ao desligar-se da UDN. O

lider udenista âr. Mário Mai-Uns, Justificando voto, explicouo motivo pelo qual os seus erm-panheiros dc bancada votaramcontra a proposição formuladapelo sr. Celso Lisboa. •

Finalizando esta parte dos tia-büllics. o sr. Afonso Segreto 3o-brinho pediu e obteve a conslg-nação de um voto de louvor aosr. Mário Plnottl, diretor ooServiço Nacional da Malãrla,nue atendendo ao apelo que Insfora dirigido pelo prefeito,. vemprestando valioso concirno àMunicipalidade, fornecendo dia-namente. grandes e Inestimáveisrccurno3 do seu modelar serviçoà hgiene da cidade.

Na primeira parte da ofdemdo dia. o Casa e:colheu o sr.Faim Pedro para membro daComissão Especial do Estatutodos Funcionários Mun'clpais.Passou-se derfols à segunda dls-cuesão do projeto, que autorizouo prefeito a contrair um . em-

prestimo até a Importância daCrS 50O.OOO.0Q0.OO : medtanwemissão de certificados do Tc-souro da Prefeitura principal-mente destinado a liquidar o de-bito do Distrito Federal com setifuncionalismo. Apenas um ora-dor se manifestou sobre a ma-teria, o sr. Aristídes Saldanha,que combateu o projeto. Entre-tanto, logo apôs a oraçto cio re-'presentante comunista, a mate-rlà íol votada e aprovada em se-gunda discussão.

Na segunda parte do expe-diente. foi debatido em pijmeradiscussão o projeto que estimap, recenta e flsa a despesa doDistrito Federal para o ano da1952. cuja despesa esta fixadacm CrS 3.682.403.240,40 e a rc-ccita orçada em CrS3.419.200.000,00, apresentandoum déficit de CrS 263.203.240,40.Discutiram a matéria cs srs.;João Luiz Carvalho, Levl Neves,Álvaro Das e Cotrin Neto, ÍUrando adiada a votação do pro-jeto. O sr. Levl Neves foi oúnico orador que fugiu do assun-to em discussão. pRra prosse-gulr em sua critica ã politica daredução de vencimentos que oprefeito pretende adotar na Pre-»feitura.. *

tIO

Page 8: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

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du_l constitui un» tU »*'¦•»-• «*>•ZXit ma "«"tojgtSiSSSl•Mtai a BBÕB-aO-—CW P-"» r*m'** *SmE fW lõlcladâ. Nfc**.*iUn«o»líjjminte do multa* ouwm ar

«,in rn rt_.n iiara ia-mata ta navu lorn»um lg_*__M anta*¦tMOf. Viso a*ai%ti*»tai%+¦i_laào. O Kaiw • HHi-t _¦••_*•

> > .» -. .1 ..i.u > am •*'.» vuttaa, dO*rr{.. u*<u «¦» Temia «• =«.-» Mundut, , n„!t tom » ts-*,.-»*da maiijln au

u_ú» «ti.1 _ hm .«uu»»* «I* m unir aa { „brM i,,-• «uri .. n»n ao puniu-«h» mt-T**— i.»í'V» __»tr» pu-» motim»-wiu uni* ( „»„ M tornsv* t*»*iil**«m»nii» neiata»

nt-r a Ma, ¦-»• . ¦•tCJ a-**-* »*'¦ *- '-""-• i""*•*'» um», rumo ni<> ettli Ul quatiH»^ tlu M a i «-• *»*-»*«• •*••*>•»» ua time* * o* t,.i,„,i» _, .Uta dn Waneo.aam Msk-M *» ! •*___••* * *-#s-tJr*-» *******-- »"••-. OO- nr. rreainmie. «orno n4«»

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^^ • COO,M* nâ °* Ií. «-"> •*'»«»•"*• «»_M«__J!

e iial«*»>lÕaU«a fc «*_l» -*t*M (de. «3 .tlguar pra»_ tj- »ti-»j rotr.u-u -¦»!.- qua i.*.h.

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; la a» At*.». Anterjuami-M a prrd-r

i poder evl»' ,,-,-.«..- d» apc-eeo. n**» ea -Ut»»iercelr» Btierrn mundial. «t<», 1'nlitoe n»o »nWt-Wi-_i ea

¦ t.« oa OUe fontlnuar proeuranoo mt*. C«*nurara <:«• tom *m *&•So{w?ií?*.»»orM mét.Kto, em cwl*» j-jmam Utvtdtr a* n-^tW U«*« .

umdtiettl cami>oa. d» meern» ma» Conquuta*laa un»» «• *»»»*a »t«.

tlíÒffmAsTmt 5»S g E-ipres-^. de *^^

Í:„i«k.. 'lemo- «l'i« utlll/.r toilc» o» coletivallield» piit-itvetl P-ata ,'*-,.7;,'r*r1.,r; s,-u puda-rt» «cr.tr «•• »«-_»),.manter a pax. Nc-Ua PO»"» J™» „« vüm»t»r»e- ft-»** «no hoie. Oen- i ^«m »:u*w r.» .Burt.;.». Mo r«»»bti-flrt-ie tia paz ii >•>"*'*'• **¦ ; Munl Com as K»<(V*i t***l«-_ - •»• c*.«ta ej*H t»-BSj.tr*na uma tenelrat„„ Mdo nc**» gJW»

r-'"nrto í lio a IIMiatn Cs c-Jt-att***»-» • U.-W4 UliBil

aa momentos s conti»»» a^nno ,tWltld. „,iett»a» (JOas-dS B- tt-e -tutita <jo» fat.ir.o. o J*«omesma. N»o M traMfOfl«OU -m

^ C0„Uu„. M a «^r»»*_m<*» ____ ,+£ p^V » poiitir. M-um trl*. DeM - a * «U G«a _.» '- Murtl% A,a„k-.no, -*«•*»-, inte* c_ ft-.'- VaMoa - a commundial, ,*"^!,,Itl„ inVirnaetousl í t» cimentando a tt*%m «ttaie fc«- „ t.^^„ isutitamtula -trrm.il

com o llm d* f1«»¦"

• «*• benm tí0 A::&ntlco .«íe-.a - «V-^ *•*-**-«•?• «í. r-**»»--->to «n »-*•*- -"'HO0-

mundo, lemos feito •*I.**0.P,_*0..^™ | m.„ ,,vimÉ aa »»«_«*_ «** »op»-É- |M ^.ja^, pcoí» mtmt*. doa quelutareas UBJ- " .,_---»—. __aaa_____i * «-eafníullr..Tos" -.udo. Unl«°>. P»'*" »'l B,,u ,'VU, " -nK^- í-5,"2ta._srs;,Kr2«:»;v;?.„"r."._;.. coata»-.*

••>» «.ii^-a ¦>« a apr-tcnter. Kl» , * -

Ut^, „ q„- tirar sm mawo qtM Mas «m*-_: Amiqu«-m-ee • | 2™ J, j.iet, qusnd.» d» eoluçloi wwp o oaomie eu Oweta. ^* |

¦" S^JJ Z» aa der» entre a¦ ,'ttt .".-> iteesea titulo», de provi'»interiores ao capital qu» detea ••i.r-twudii» para p»gar aoa emprel»tetros, i * nu liquidado <¦-,„ nTe»ouro ds B»o Paulo, como rev «leiem m»u dlKittio anterior. Pelarn fi-ia,»!! qus IU naquele mau dis»curso, cotelada em talielse de co»•-..'..* «ta liols* de Valores de ' i-Paulo, eipoudo o qus ocorria na»quel» d«U. par» qu» se souln-ase,•-1 dcpreaaao d» seus valoree e comel« o rt**o; citando que, ainda qua»» (iretendease suprir o prejutao comjunas. t«rl«ra«*e que » cmittnuatato*de tea(U doe re.sridoe titulce ee»rta do matorae bstiae. ]k que »•p*qutn»e altaa verifliadas na oc»*sito, eram. justamente, porque tu»

1)0, TIIÇA-lilTUA, 16.6-ItSI — A MAKHA^

Volta o deputado Carmelo D'Agos-tino a rebater as acusações do

senhor Herbert Levymmm\n d* M pi*) gS^S^^^u^ &m%&

jj*«»j*v» o Oofsruti d-**nc'!»r ot«réiiUos que o ii—«-¦ • tlnli» sonre'.!-• tr(s • iirie«i»«i»e, «-ouveri**tm «in dtiiM. teto e, ire .<•¦.,t.» com• ' i-n-.a. •- ••!• que oe seus ree-. ¦-- nt. «.<i ,!«¦»!'!, mor») • me»ttrieluisnte peloe >• - i'-•-» ¦: ' «¦r .•> irée »mpr»titiiltn»ntoe. r->m-ptilsadu* p«l<. Oovériiu d» flâ«i l*»»i-

, lo, twno s coinpaulil** NuUtiU d«rèiorquhri. Mtfe fl«» « ftW nvor.l l»e»e«av.o. ee imvHm twn»d<. ou.-a d_uineiiia.teiu.ilte, de»u r.p.» ««oa. ....', |-'.-loa em luiufto etl»Ur e au» contus» et.n'.r»dli.»o qu»n» ! »». P»r» t»nto, em f»e» •*-» en-to aoe 11'. •• e juros das Apoiic»!

' c, - - r..-. úitias e coafnndlr.

Chegou, ontem, ao Rio. procedente de Paris, a cantora frant.eta ¦ „mu aportunKiaaaJíicqueline Françols, que desembarcou nu Base. do Qaleão. de um impor aeu próprio"Bandeirante tia Panair". Contratada para uma temporada na? emeldto a» outra.Jtstiio Nacional e nu "Boite" do Copacabana Pulace. Jacquelinc , wu» XiíéUc*vem p:cct-ditia de uma popularidade crescente e enorme, inda " '"'7-;í..j qne. este tino. foi considerada a "vut mais ouvida dn Fran-ço", obtendo o "Grande Prêmio do Disco" — o que significa queus suas numerosas qravacões são as mais vendidas em seu pais.Na Brasil, Jacqutline tem um público entusiasta de sua maneirapessoal de cantar e do rico colorido de sua int- '¦¦¦¦-• - •¦¦¦¦Artista consagrada cm França e no «ti/urfo, jiíoNacional, está assinalada ixira o dia três tle julhilioras e dez minutos, sob os auspícios áa concei!..-.... /...... „biiuiriiv "Santos Valilis" — No f««*7t«*, um flagrante de sua che-

gada, ontem

*_,. ° ^«_^h»_i* _el _~i rirsntt- j das contra a a«re_»*». «<___«.- lmK ^-^ r.lo 4 ura% poilUca.B"* '"ta.i.t. ¦•« aie*m»r a p*rA tom aa OB_M lui_ae xttt**Vt*.xm- t^ é Sm m c.ar-etra de defender«..,,_!^ Âs Neco» UnlÚe. rrp:«*- mime* . sec-s «la BSopa. -»»* h„ ., . . „.m a% pM ffiun.in vn a m»S i^rJendenttl Ini* I eomenu-- uo «-^"L^^^^L^ du*. c3*._ «_p_i de perifO. Ne*

„ «iv« r»it» nelo houifin par» pro-j ¦ _n»moe fortal-wt-do ae txaitms >ra. ^^a^x, „a, tenha o aen-

raf_¥3s?*S.€ WtisssszsttAS-m aíi5_rs!_í- _ i rJSãrir àruszFrff^aí; sic_____.,,is- li_^»^u:— — ^ artAdJrsmfsK,»tt««»^MH 2?^» •% *>- "Í!MÍ'' E»pHcí«;õe* _o mundo .rirmar qu. ¦QdtoWtfo ¦• firjre

lrl-e.._ no Kremlin viram qu. , dri_..-_»ir.»c_ que tuxsttmtíU£s* re- rfl^ ãl r in . mentes - P»» ,a»l«ee ""X _,0V": . ,

U naçdee do mundo ee entraque- «.«r a aítea^. Ae n*C*» U»^ ,,,-**«», .> lave^U-».*-'. no f?e- £•«¦». Nto lii dnvm», i»-^ iwi , ilmptd.» «,ue

c. nun ou deimorailwram com s» ; estto lutando - **», ¦¦' 'n,.~.S -**'ií' *VSri> * ,lí,,*-, <1°:','-f* ""T" ¦ 2?«neie_i __o tem st.lo nas di- WdO revelsm. arelm estavam csagoniai «Ia Pierra. Viram ele., corei», iamsts rn_****J*P*!* -,. cn fc_r«_ «__?:«•_» e roram ^""^"'J0^0.,^ trthuna por retos do pesado que «i.ui mem to-Uma oportunidade p»r^ atuar e tutf, um esreseor c-.o »¦!_.¦**•« «afluíhtos de _a_et:e ccndigr.a. mal» um dea a ei a tnnuna^por ^ ^ oj

,rlo eutem» de «-'de me-tfaa i*-*_-._e P*-*» msi»uz c,aecmnm «, mutto per. eiidl- «M íffto SitadO '

d? um Clá- -»"1"»" W-"» •>-». Por wrto- "l1"-trns «.«coe»- *»¦ pa*. „- a» e_e poro a «tosclo em • ejo BaMO do Mtedo. d- um cio , q

^ ,,-^,,,,0,. ;,r-...r o &*píw guerra com Absolutos tiranos tra- am -***_» o «undo e a maneira verno que fs» um contteto cor _.„J.„H._ „ —,\_n _ . „„„, „^

a Unlio BotfléUca, em base» «Je- i , „* .,T„^-.m i^rta- ,.^u- t-_ q**-* » entrentatno». Rm de-contei » honrosas. Mas C.es tio- Jauiala na UMdft tartem e»-»u- g¦ . »

lsíam acordo «pos acordo. Propu-: do fetor»e WMUJco -.* a »<e- m«a-ewân»^a-» cfMo«moi colocar os Instrumentos d. , «bunt.d. **^SS^^^_S Ü_To

£*£•«* »*»'*- a-rp*^'».euerra atòmlc» sob domínio ln- mundtei. N.ti.ra.m-

c-rtroe sssumidoe ix-mnte o Teeou-ro d» -.i. «¦ i¦.•-¦<-. iu*>ti*Mta. «tlente doalalorea dequel»a pro|iri»*t«de» queeram ee •: » ««#-¦¦- do Benro •que, ,n rr* iili-a d. juroe e -«t-s ca*pltallta-icae. el.vavniii em multo oaeu i :-¦.¦, fi..'. (ôrn propoet<> aoatr*. Jifet diminuir os seus vent-t*mento. eom o Tesouro, Isto |Wfduas raioes: porque • .-tia «sai.nd it..-'.¦« ; i :.«_,! r. ; .-« St—et*!¦.'¦-«, como sendo de Juroe tiauaso »-i ¦ !•• t,." .'ti- o Uoverito, oonue d\ nove imtssclo »'• uni*»i.i.-"ii i pelo tempo, fato elmples,tioneeto, de neturesa ttn»nr'lre •eeouomlcsi e que for* predeo t-o-torm i :..¦'. » psra qu» Iriuase ersuteo i ',,.,•»:!, . de Ademar de nos oaau Intuito parrlmonioeo. e d« pro-u ..i . so seu Danço.

Br. pr.stden-e, reipon-ll a toil»sas »' ii».'.'.re do Deputado Ia»j, ti*Io oom documento, e provas mo*rats convincentes, de maneira t.-cllporque tudo e»'»-¦ ¦ ua »•.••.da nmbridade administrativa deAdemar de Birroe e r.a dos srs.Jnfft. NUo mo fot preciso tr co

1 /undo ou rebuscar aortsmas ou In-»-. , ,'in para desmuicsrar a teus**

o de 30 de outubro de 1M8, pro* i glversando o eenttdo e a moral «toeteicendo.se avidamente de venta- documento-, empanendo a impldeaKen» t controle spur.ilor doe va- -tf -fUM boné.:». «fPOeJçOee.fores d» seus tltuloi. tal ee 11 de í Aflrir.s-s-, sr. ITt.lden*... que 4

oCãoeseusproôíemâs

Toda correspondência para «sta seção deve ser dirigi-da ao dr. A. Barone — Redação de A MANHA — RuaSacadura Cabral, n.° 43 — Rio de Janeiro — Brasil.Publica-se às terças • sábados, com noticiário generali-

cado do mundo canino"Nos bastidores do BKC"

I s____s-Ass-se-____a

«a lÉ^Ê _______^^V^^

-K_eV_É>--e__

; ... «__.*_ :*.-:-,n A-_"»-.-¦* - _¦ b>u-fr.i<-r-__i.»i_i ¦¦

pelos governantes soviéticos, com ' ttcg,. porém nàe po-Je-se-. coic-car

nos.-_.-is atitudes conquistamos r-contl«nça e a fé das outt_ naCoes livre*. A despeito de tOd» l .

I propauanda íalaa e m.ntlrosa do dadoKremlin, o mundo viu claramente -Au<wtm _ . xtTtt_, ta_cax-e-

mesmo tempo, que n»o -»**l/«-*l»-L2C____S __?___T«ím rfoI__e___m_ P»ra ir sdirate. 8emriamos ao epeelguamjmto. n**»'-™- *

_*"*!LS *,££?• í*0» -*«*¦_¦ oe rôs outroe pode-

¦..«mos oe brsçoe, ao iniciar a CnlW ^"SJ22Sr«SE2f «__r __ ' *""**

Soviética sun campanha da aabo-; S**:™"*:™ m» «íf «5tagem c deetrulção da» outras na- ¦ eo Kals-r. oa a K^« «-^ a '^n.

«•íies Uvreé. Acudímoe em ajuda e Wetoru do ia*_:_> __e _¦_» sae-«ia Orécla o 'Airqiita. quando eetas! ditertnte.i-oneram o perigo ds ser conquls-; Silo -ot í«xU __r »a _•<•_. --itdaa nula agressão comunis** ras, vrea se«sa ges-*o c_i*_i_ pes_ rs- -.__-,_._,-___. «_ l *— — -.'T"_ — " _,'-M7

Bm coniêqucncl» disso ««_»•_»*_ a agr_sâ_ SJ_ íol íacil coe- ¦*_-=_ das Terba» neccfsáris» » Tlaram „, ,„, 3nUi_ por ond, Mp„c_do holeT-n-» íor,« e tn-líesutr eJ_s aU-njae e „*__«_ »?--^_5«£2L_?J*«'»rtíar^: Ueriflca que a. sua. Indu-tris. _fo*

vantasens, os termos do contratoi do Banco Crur.clro do Sul. com oi de Armando de Sales OUvelra, e o' Banco do Comercio s ludustrla d»

£»o Pau'.o.M»s n&o basta, er. Preelcient».

í Direi tombem a seu Casa que oe! srs. Jafet nno ee aproveitarem, om

1 «,_•» nara _o inflação ! sbioluto. dae operaçOee com o Oo-Leu para a iniiats-w Riargerem as ettas «ut-Pr«ca_r__ ter leis e.lclen.es pa- j Inri,ç6e8 indUitrlsli, contrarlsmen-

ia det- a lr.í_açao e pare lncTemen- , u M quf ,{lrmara 0 Deputado Levy.zsi a prea-juçao -3a_- » ce.eea. rre- . p.Marel a Jer a c4rtft QUt m9 en-:?».— -» da» TctbM neccfsari— ._......_._._._._.

K ST <. » —_ 1,» •*»»--*»-• *»¦¦'¦>¦ ã^ »

-_a pa-3»". vital a deeempenh»r emDB_a çr»-.-** a—Iorço l>eia pe*. A

-te q-^e cabe ao Conçrcaao é »* xo p_» a 3es_s3ac»n de queS-_»_-as para Ir adiante. Sem_.*___,_b de £ôs outroe pode-

rtr a ma terei».

tfu&ndo publicamos e eerta do, preaiaent» do B. K. C. em réplica

no nosso artigo "Nos Bastidores doB. K. C", comentamos qus o mel-r_. não s6 nAo desfizera » duvidempresentada, como pelo contrário,mostrou que existiam mais lrregu-Irirldades no clube. No mesmo diarecebemos a visita do sr. Agostt-nho. presidente do B. K. C, quotentou nos explicar ns informações«ino divulgáramos. Porém, comotmea garantia noa dava a sua pa-lavra de honra, dai ponderarmoseer necessário algo mais material,a flni de darmos uma satisfaçãopública do nosso erro. Nfto duvl-da-nos da palavra do presidente,porém, nfio duvidávamos também«108 dados que possuíamos. O sr.Agostinho prometeu então que reu-nlrla o Conselho Deliberativo doB. K. C. i> esclareceria tóda a quês*t_. De fato. S. Exa. reuniu oConselho Deliberativo, porém, pou-c3 coisa foi esclarecida. Apesar do'termos frisado que em reunião deO. D. somente os conselheiros efe-tivo? b os suplentes substitutos d'—diretores poderiam opinar, tal naose deu, a Diretoria se aboletou naretinlSo, suplentes náo convocadose míimo estranhos ao clube opl-natam e votaram. A bem de um«:er:o decoro disciplinar o B. K. O.devia contratar um advogado a fimdc que o mesmo, esutdnndo o re-jiuiaincnto. assistisse ás reuniões otW;.--e com que o mesmo fôsse res-peitudo. Pelo êrtlga 6fi. vemos queo conselti-lrò que foi Indicado paran diretoria "nfto perde o seu lu-par". O que quer djéer qut. quan-«lo te dPir.lilr «Ia diretoria voltará noConselho, porém, enquanto für dlrretor não podo ser conselheiro. Co-meçando assim Juridicamente erra-dn. a reuuiáo prosseguiu tambémjuridicamente errada. O relatóriorinancclro referente ao período deJunho de 1950 a maio de 1951 (nooriginal nem data existe, Isto t,o "neríodo de Junho a maio deltj'51"), autos de ser aprovado peloscct-iícllielros devia ao menos sersujeito a uma coneçfio de língua-gem. já que a rorrecSo dcs seusenos de verba náo toi possível fa-ser. Por mnls que pnxosá Incrívelo relatório financeiro íol aprovadopolo Conselho Fiscal eem que o te-soureiro do clube o assinasse, se-gundo confissão publica do mes-mo c testemunho dos conselheirosque compareceram & reunláo. Esteato do tesoureiro ao monos o livra-rá das penalidades caso a Assem-bléia Geral Ejíuaordinftrla a eerconvocada confirme as denuncias celrrepularldades administrativas ofinanceiras que hà multo existemnn clube. Os mcn.br03 do ConselhoFiscal quo assim tfto levianamenteeglram sáo os srs. Ernesto ValsemA. Carvalho Filho c Eveiardo doCruz. e auo serSo os punidos" crt-rolm.ln.ente caso se confirmem asdenuncias. Pera se ter uma Idéiada gravidade desta situação, vere-mes o seguinte: o saldo liquido de12 meses foi de Cr» 4.443,20 apesar<___ só num "cock-tail", realizado o14-9-1950. ter sido gasta a Impor-tftncia de CrS 2.740,00. O clube emjunho de 1950 tinha em banco CrS68 -10,10 e em 18 de Junho de 1951tem Cr$ 42.783,40. No balancete domês de maio vemos na coluna re-íerente a "quotas de sócios proprle-tárlos", erros de calculo que náocompreendemos como o contador osdeixou passar. A exposição de 1949.epavíce no relatório de Junho do1950 com um total de despesas doCrS 52.031,00 e no relatório de Ju-nho de 1951 aparece Juntamentecom a de 1050, com um total deCr* 47.143,20. Apesar de havermoslembrado o fato, nenhum conselhet-ro notou no relatório o pagamen-to de Impostos, quRndo por lei oclubí- está Isento dos mesmos. Aconservação e o seguro, 03tc ano,cstfii custando oito vezes mais quono uno anterior. Pelo relatório ve-na os qne o número de sócl_ con-tribulntes atinge a 393, ^io entanto.

pilo balancete eõ uma mêdle de139 estA quites com a tesouraria.Todos entes fatos Juntemonte cc_oe citados enterlormento serlsm su-flclente par» forçar um eetudo do-morado por parto dos conselheiro»do balancete apresentado. Nfto du-vldnmos da honestidade dos dire-tores do B. K. C, porém, uma ad-mlnlstraçfto assim tfto perduláriaacabará levando o clubo á falênciaem pouco tempo. Como frisamos noartigo de 19-6-1B51 os conselheiros,ss náo apurassem oa denunciasapresentadas, endossariam todas nsirregularidades existentes. Tambémseria multo dificil de Hcontccer ocontrário, visto que as riísoluçõeBdo Conrclho Deliberativo sâo trans»critas em ata pelo presidente do B.K. C, Isto ê, terminada a reunláoo presidente do B. K. C. toma olivro do C. D. o faz a ato da ses-são como bem entende, nto estaquo êle mesmo assina em nome dosconselheiros. Deste ajuntamento dovatdosco inexpressivos dificilmentesairá uma reaçfto. O que vale 6 quea política exterior do B. K. C, pelomenos, terá de melhorar. Oa clu-bes todos -serio cientificados daresolução, de que haverá respeitomutuo aos contratos exlBtcntes e oB. K. C. comparecerá ao III Con-gresso Cinológlco Brasileiro. Casooí clubes náo recebam «ístns comu-nlcações. escrevam para esta seçãoque divulgaremos a reclamaçfto comprazer. Nfto se esqueçam quo a ata«la reunido do Conselho poderá seralternd.i porque (piem a faz é o pre-slclrnte do clube, qiü' é contra todoscites pontos de vista.

•GUI UU*- •_!»_.-,¦_>» •->>••-_¦ _•.— —

Não há mala o perigo de que se-jam entreguee, pelo voto, __, Unliosoviético. Acudimos em auxilio dovalente povo de Berlim, quando oKremlin procurou conqutstà-lo.Nós e nossos aliados manUvemoeviva Berlim, mediante o abasteci-mento aéreo o bojo continua ses-do livre.Fracassou o governo chinês

'Proporcionamos armas • abaste-

Kal_ utmmmm *— —¦». *_>***¦--" *-* ¦¦ ¦ — *

-_ee_a_!_ ter a_»doa íortee. Náopjíaeitr____ _-'_ ee nüo ajudarmoscs «_____i_ pa_ps livre* a __ do-r«c«___, por ai mesmoe. O tempo

riependenteo. Acudimos em eux.tio cosoaa defes_. ___:e-i-J<>-.-*-* Sr- -_ «_-•*«^ I»rec-»_ncsi «to le.t queI SoS povoe da França e Itália, em : mee na cowta. anta _--¦_ «__¦-- r-_ *-*^*"»,.* «*l,aSíiur

^ '

i sua luu contra a arremettda poli-' cutoe e díevantageti». *»_» íci fa- t__» p_l«csi de ajud» juntar o! tlca do comunismo. Sm amboe o»'. cU — mee íot p_srí_t> =c_-_ ¦__ ec_;-f__» a_ nosso» allaco».1 paises, o comunismo íol derrotado milenar luta do *_•_*_. pe_ gsz P_» íc-raar eeruraa noas» «»çao

em duaa eleições livres deedo 1947. a pei-, segurança.O trabalho de Moscou

Logrtmc* grantle ;r.--p_j... =_»ainda náo -_e__oe ior», «_ p_tão. I : ZZãüJüi e o penco é demaaladoO Kremlin ___. eer_ :e-:i_-: _- --3,^.5, -«» que posamos esperarvldlr aa naçOee _-_». O «pio ^«ss,1^;,^ eiáraqaetídoa pe-Kremlin mal» teme •_•*¦ »*•?*»_--¦» IgU—j ^^ su38 próprtae dc-

s__r«r___si>_r_s • ^•ur_s^._Msr"l*rupu(Ciuuitu_i<.-o ntui-ui w -»a#__v_- proCUIBa-O WO-C-X _. ___C*-^C_!t___Caiclmentos no montante da milhares entre noa e oe outros pa—_ ..-z-.s. Colaboração aliadade mllhõee do dólares em auxilio ! seu grande oM«t» *JS*2J" T^xra-.-zzit i_»oeta_-l_- quanto I certa"da 300 milhões"do crizclros,do governo naclona lsta

ç/to«a. de n«_-o» alb*.<_a - e te^cicsi» ^Y^-S-S Tcdc-s nós sabe- ! pedimos a v. excla. que tranimlta

Prestamos mator auxílio a «es do seguir *_*_ft_. £« etee, p*_:-___ *^o •"*-¦ "U" --^ "°f t 0 obre CamRra Federal a verdade

que à Orécla, à Itália ou Berlim, consegut-io. então cc-____ pr_- - ^ «*ÍL*_5?!5 ^ .-d/m Já sobre os fatos comunicados àquela

u governo da Grécia aceitou nos- seguir com s«r_. p__r_ Oe ___t ¦=»"--«-*> S_P_-an-e- -f**1.**í:V*?,,'a I c_a fornecendo-lhe os dados ne-sa ajuda e lutou pela Hberdade. ! SSS. do mundo -_ç_* per _,***_. :

gj-*^.*_T_^^uS_ S___Swí3i P-» *-*- -«•**Porém muitos dos generais da CM- infeit_cenre. nio __ e_o ta o . =-* CrpitiOm de ro!,SD* "u*!lc*-_* oulrid«s cora o referido -Governo,na nactonausta. aceitaram nosso , Kremlin que te=a proc___ -se-fa- F!-ara *•_-» *-*m ¦Que «r bases no ,1 ¦¦-•'- •" .'-•¦' .»•«'auxilio e renderam-ee. Podemos ; rar-noe de no_c« a_la__». Ei p<_*_- . _-ria_r jura estir v.a luçar ae-investigar a sltuaçáo na China nes- ; aoag, aq-u cesnío ne-r-e paat ep» " "__ ps***, rr-oporcíoi-ar plen» pro-de agora até o dia do Juizo Final. 1 ltm tentado _z_-__ -c___3_r I teçio ao nossa pais. tanto como ps-porem a realidade continuará sen- j aéítnlioe'*. H* pesst_s a<i_ qp* - »» ¦:» ___• —lados. Isto ô urano a mesma: A China fot conquls- I t-^a semeado a «teec^*_T_tT- «Se: • ___o r -r. »ni- ir,:>nto a unláo

verifica que ae sua» Industria» foram »dqulrld»» através d» opera-

. ções a longo prazo, aquelas que, deusem par» resgate do sus» »qul»l-

ções. pelos «eu» próprio» lucro»."Exmo. sr.Deputado C»rm»lo D'Ago»Uno

j Capital.SaudaçõesCientes de que forno» »1to de

acusações por parte do DeputadoHerbert Levy, declarando ao pais quenos eproveltamo» da» trnnBSÇõescom o Governo do Sáo Poulo, afim de ampliar as nossa» Industrias,embora desde 1938 vimos adquiriu-do minas de forro, de confio, bemcomo navloo e instalamos em 1942a nossa Usina do Uogl doe enue»,em cujo ano Já havlamoe aplicado

poito d» confiança do Governo,pela tradição de aeu honrado nome• feltoe econômico» de lndlicuUvelagrendezae para o pai», nfto quereus que o dlfam». qu» continueele n» benéflc» obr» bancaria doBrasil; acu»a-o, ainda que Iníun-dadament». por que. nio eabenv_.Intuito» hà » escondidos, pnra re»tac_ar » quem está fazendo bem o,nossa pátria. Por c-r*r> de ecraçáooutro que náo o do brasileiro.

Sinto que o Partido político emque mlllta esse Deputado, vem sen-do por ele eiposto ás Interpreta-ções publicas de odloe pessoais, dadeeejoe conturbsdores d» paz neces-sarla quo reclama o pale, para aobra de sua restauraçáo econômica;quo sob o pretexto de acusar, dl-fama, como ae fosse erma, de opo-slçáo o uso da calunia. Espero quaoe seus carreUgtonarioa «üvlrjamdessa conduta, para que seja a UDNo que vem prometendo á Naçáoacolaboradora em prol de seus me-lhores dias.Sr. Presidente, nto pretendo voltar

mais a esta tribuna, para rebaterfalsas acusações, aenáo agir nel»como o exige o mandato de Deputa-do que me foi conferido pelo votodo povo: trabalhar em seu beneft-do, na consecução de letfe que vt-sem a melhoria da nossa gente anoie» grande terra. Deixarei quoo povo Julgue esse quo tez com queo nono Parlamento ee desviasse desua preclpua obrigaçáo.

Queimado pela expio-são da garrafa de álcoolpelos quais se observa que íoram

todas a prazo as aquisições acusa-das, como abaixo relacionamos: »¦CIA. BBASILFTIRA DK MINERAÇÃO COTÍSÜ 8 C3IU $0076 3S

TTWnTAao a niesii-u. *- umua *¦*« t_àiH»-^*,-*" tçm M_-e—_<-> » __*g*c-.*¦*._,.11_*.«¦ *._. «s. ., - - ~**n- ~ ¦ -- ¦,-* - ¦-**-"-* •*• ——-—toda peloa comunistas devido ao Ucseca _:¦._*. exageiaiLdo ae nas- I oaca ontrea naçoee livres auxilia-iracasso do governo nacionalista g-^ «uvergecctae «__. ¦-_$. àigz- I rã fc todos na defesa comum. Oami;.mm wl nuihlíu-ur _i ÍOfCHa da «,.._ ,¦¦-!*-..¦. i*»•«.--»* __tl£> mzrursrr-**- mam I —/nots^t aüit-dr» r__lD ___e__ manterquanto a mobilizar as forças daChina poro inaincr 6ua liberdade.Afinal de contas, uos*o auxilio sopode ser eficaz quando o» p-u*» seajudara a ei m_mos. Conttnuamosprestando ajuda aos nacionalistaschineses cm Formosa, e aèsae auxi

_.l5 ¦UlYCrsr—.i.a-a _-.--. _jjc*_. ü.$».- ¦ um m ãvtmmtmm *ut* «-<.»*¦--¦ ¦»*"¦*-""•' w~mus cessas peescas »_> *__a_», =—£ I zxssos stlliiios r_o pode_ mantermal erten:a«_s. aOtitr-_ «__o pt?=?_saellberada_-r.tn:a a. poBtlca ac__. «Seseu pais.

Democracia sadiaNada tento a cs*e_r ac* «ieta-

Ho tornar-se-á eficaz se eles esti- i tea pcUttcos teces-.os. E* ae__ tmverem dispostos agora a realizar a ; ee dectaem as ¦___ neaie pa».tarera quo lhes compete. A 25 de j Algumaa dessas pea-cas» pcx»—, «F—-

_- _i_ anun *.,-. *>,, i m , ¦«, __»'•,«• : -.-..--. ,. **(-l^í _n»-rT»K »C!__T_________: __i'"_. B_iO

e «*rleni_r -:í'-s bases neressãrlases __ 1__ dermos ajuda. AJu-dtsr cs eo-_o» 1'lados é exatamente-.:.- necessário como construir ae-rs5*___. ee queremo» ter a paz¦ÉBDd—l.

O si_so esíorço militar, o do-•*_i_rt__ceilo tle nossas armas, o

tarera que lhes compete. A 25 de > Algumas útasas çteocas, çcnez. s^- jsejK> ^j^,, f.ai,6tt_i(.0 intemo.. Forma de Pagamento: Crijunho do 1950. -aa hoje um ano. j rendo -deiaar-nus s«ie=o» . ^

¦-. CáCMSar ^jo-t^is de *1uda no ex- k2.500.000.00 pagos em 27-3-50; Crf

oe governantes comunistas re_r- | «rstâo P^'-~"^Z__^_^^Í0_1 n-^_ oa __BS «forços nas Na- 7.500.000,00 pagos em 26-4-50: Cr»

N R. _ o sr. Gladstone B. Dart,tesoureiro do B. K. C. Informou-nos que o sr. Agostinho foi ao seuescritório com o relatório do Con-Bslho Piscai; a fim de lhe pedir queassinasse o mesmo. Isto depois dareunião do Conselho Deliberativo.Este lato confirma a irregularidadec^ue constatamos.

INÉDITOS...

___H ___9_bt_,

reram a yuerra aberta. LançaramCias os exércitos vermelhos emmlssáo de conquista co,itra um pe-queno e paclllco pais. Es5e atorol um golpe contra a própria vt-da das Nações Unidas. Foi um gol-pe a todas as nossas e.-p<rranças depaz.

Contida a agressãoSomente umr» coi_a podia

«co honesto saçem »_nM«-.ui „ Srf bmd» - .--do lio sáo par-,encei_m. Por ama. uatmssmmsu a <««->-

E M-TALURGIAValnr da compra: Crt44.000.000,00,

pelo contrato particular de -17-1-950.Forma de Pagamento: em 44 pres-

tações mensais de Cr$ 1.000.000.00cada uma, vencendo a primeira em17-7-1950, todas acrescida» do» res-pectlvo» Juro» de 7C<, »o ano.USINA SAO FRANCISCO E USINA

SAO JOSÉ'Valor: CrS 109.910.368,90.Forma de Pagamento: Cr*.

7.500.000,00 pagos em 26-4-50; Crf5.000.000,00 depositado em c. Avlao

.euceniu!-. Por ^aeat «cUMeam ^^^ ^_£a r..ã0 lao é C£sen. I j,jèílò no B(mco Cnizeiro do Sul,

campanha c-_U_m_ m>«*Kr=-_ _* „ . . ,_ ___„ ____. de Daz. 'em nomo do» vendedore».com_*-ça" do povo em seu ge_-_o. ttsl eo «mo -^srama dc paz.reatam lançar o *-*»-_ ce-aa-*. o BO- p,^-, 3berta para a paxtriga e n*entixus-

J*^^ i. ^ . «^j» unloo - nem qualquer Ins-

_?3?____r3_ fes-s-srstr--:feita nessa sltuaçáo — • Ilzemo- j ***"" -.-¦.-.a nessa suuaçau — • iiiuim- , __«.„-..»

Se tivéssemos cedido - ieftt-j ^KSTentara—. c_____ ia

i «tnoiiA ot ioao iiunoii

Com 120 rcajina» « 123 Tkii»60 Giavuiai» Foimoio-- IS X SO

BROCHURA OE LUXO OS»»

• VCMDA NA» tlVPAHIA» Oll «S

ÜZINASCIIIMICASBRASILEIRASSAiA»0Ticx»« • Ciiaiio «a tam

_¦_¦.'#--.-» «tf» i?/'-i_'_ ?_>__

ve;«emos deixado sucumbir a Repttbllca da Coróla — nenhuma nu-ç»o tcr-sc-la sentido segura. Ter-ae-la desvanecido toda a Idéia d»um» orcnulzaçio mundial prO-paz.Ter-se-la quebrado o eiplrlto deresistência o ns naçOca livres te-riam flcndo expostas á conquistauma por uma. Mas nào deixamosque ibso acontecesse. Peia primei-ra vez no história, uma or^omia-çHo mundial dc nuçoes tomou umamcdltíii militar coletiva para contera agreesüo. E, agindo colettvamen-te, cou ti vemo-la. De um omva es-ta parte, parecia que a Corem se-rio uma presa loca para oe B°-"er-nantes soviéticos em Moscou e seusagentes no Extremo Oriente.

Enganaram-se"Porém, enganaram-se. Hoje. apoa

haverem os comunistes sofrido maisde um milhão de baixa» — ep<_ adestruição de um exército comu-nista otras de outro — as forçasda agressSo vlram-se obrigados aretrlccdcr. Estão por trfis da Unhad» qual partiram. As coisas ciosaíram como os comunistas espe-ravom. As Nações Unidas nâo ro-ram destruídas. Pelo contrário, es-tito mata vigorosas hoje da que 1:1um ano. As nações livres nâo es-tao desmoralizadas. Pelo contrário,estão mais fortes e se sentem maisconfiantes do que hi um ono.

Uma guerra para evitaroutra

A causa da paz mundial n&o foiderrotada. Pelo contrário, a causa

Clínica de SenhorasCIRURGIA GERAL

Dr. Deoclides Martins FerreiraCons.: Av. Rio Branco. 257 — 16.° . -- 8ala 161 _ 2.-, 4." ee.» feiras, daa 17 às IMO ha. — Tels. 42-6467 - Res. S7-2361

lealdade fia ga-netal _____»U. q_-*o I T>t-_n_ egera _ programa quodlrígtu a nossa es—atei»— p_3i I »s^ i_at__i_i-0 todos esses elementosvencermos a maior ¦£__* dt» _—- I _: nrsss politic» nacionai para otorla. Tentaram, c_2tier-_»_;_ite. I :xs.<xz» oojeíivo da psi. Estamosdestruir Dean Achesxia — i_- —n =_:fã.c_cio-o à metilda que pro-_••_•¦_* Secretaria» fie _Ka_í fie «»«———. JEs—mos alcançando ex-nossa H_íor_. ce>n---s iw__«Jos. Devemos conti-

0;í-_ .,..,. ___r coca a nossa tarefa. Precisa-|Oj*u (-»- | _..„, çj^jjj m m.u3sa força, mas dc-

E_a sui!tu<-í«. t—ep__» __ I -«—rs «ieixar sempre a porta abertaee_e tazenao bem _f—¦ *_ *-»»_ I -___?__ a «intto pacifica ci_ dlver-EstA fazer-d-j er-itt_e**w o ««^ff» :i g»^i_dos rusatoa. " ek___ prontos a enuar num

Mentiras» latrina» t mHhIm att ^tasr&t padOco sobre a Oorela. tan-armas doe ta_a_-fc*. -fc^Ub>!! to ^^ „„„„ Eemrre. Mas teráhomem de boa mc-t— t te oa I ^ ^ 13m j^^.^ -ca] que termi-tttea es usa. I j^ 3. „*„_, Tfr a agiessao e restau-

Ji é tempo ie ectóar o»na essa ií ¦» » ©aa e a seiTiirança naquelacampanha «õ_fl_i. I ^^ ^^ 0 denodado povo co-

No que me o_ respeite?. r_e> -íeve I ,Z!™^ *^haver nem Democrata, n™»^ S "^bintím.

como no resto do mun-blicanos no terreno «1 p-M-.-- - *^^ *Sux prontos para to-

lerl°r-,SFfOS,H^?^ _^___t S_ teSr« lnldaüvas hue nos^^^«¦«^'--í-----» realmente para a pazSei S_^if-_-_S: ^l^^^^^^^õesTro*mm,. _<____4_. p_<k Wt-taíiT B-viio I dC_o paçBS quaisquer ações pre-^tuto9___?_-^-:. ~F£\*#*& que acarretariam riscosSueco multes inj-li_il_«i q-se «__a>__ar_s fie nma guerra mun-ta_Vè_ o desejam. , «**• « f^±

ÍT'^tL^ S" ^D_.!.»:.- _,_;,_4;_4_, I -*t:--J* i-W-aelJ»*»»*-. A agTessáo.rolirica jorataa « P)»t_____ ser Urmes. conslsten-

B* a ele que digo: — Lliíjjníl • I tt» e c-*s_llc_dos.her» de mostrar & v-*r__?í_i __-1 ~e n^ tomarmos desencorajadajsdade do Paxtlfio H*çcB__e_ aw» I ou impí-Jentes. poderemos - perdergrandes Ideais sc"*-"- <_ qt__ ¦_— I _:3n njuuo psra que estames tra-aUcerçado esie pese. ET c_*_»_t_ tt I b_j___L Se maníivermos n fé omomento tí* parar cota a» _c_-1 m c_aats_u poderemos ter exlto.dos esforços em eege» «_ gurfuiif I __• Bt Hrcrmos exlto, teremos mtir*pcliUcos m «mst» c._ ;_.- •_" _"*: '--

p .-__;- ua dos mais importantes pon-medo e d» de_cnf_r_ça _s _ct_jj -¦.._ fe c__lnação da historio dode nossa política ers___. ET cite-1 imwwi Taei>__os estabelecido, paragado o momento «to ___ atos -;»k | jimja «3 -nimdo, ttm» paz firme, quebuscam a coní—io «*¦ É «_!_!»»: — i ossaxã s_!a_i eaos. *"Nenhtan partido -ícíitlei» *Mp_— II Ai ¦-*•¦ um objetivo que desafiaconseguia seja IA o q*-_ _*_e por | o <;-« _.__. de melbor em nós. Avan-brincar dí»_pr-_-cc-:- _c 1— : -•* ¦*>___ a I <»___.<« par» ele resolutamente, comsegurança da nacio cn ::_,¦: .:•¦-: Deus e conflença em nósgrande _-_•-:•--. '

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em nomo do» vendedore».CrS 94.810.888,50 em 42 preitaçfic»mensais o saber: de 31-5-1950 a31-10-1953.

DSINA SANTA OLÍMPIA IND.FERRO E AÇO S/A

Valor: Cr« 26.000.000,00.nata da escritura particular:....

10-2-1949.FORMA DE PAGAMENTO:Cr» 1.000.000,00 JA pagos aos ven-

dedores. Crt 5.000.000.0 cm 10 pres-tações e mais Crt 20.000.000,00 em48 prestações, mais Juros a 7%n.a.vcnclvc.s do 28-2-1949 a 30-S-19S3.

Desde JA agradecidos pela aten*çfio, subscrevomo-n08

a) MlneraçSo Geral do BrasilLtda. — Frederico Jafet".

Grandes Industriais, desfrutandode largo crédito aqui o no exte-rlor, perseverantea na tarefa de darno nosso pais ob empreendimentosbásicos do sua riqueza, os do nçoc su» maquinaria, náo tem pas30shesitantes os srs. Jafet nossas ex-plorações, sempre que pelo tempolhes seja permitido pagar o queadquirem. Confiantes na futuracrr.nde.-a de nossa terra, esses íl-lhos de São Paulo agem silenciosos,mas seguros do que nlconçarNo omarco patriótico do seus desígnios.Malslnados por esse quo tem o odlocomo mister dc sua conduta poU-tlca o que o insula sob o propósitode agir cm defesa dos interesses na-clonais, respondem com as suas rea-Hrações, com a riqueza concreta doBrosil, a da produção e do salárioaos scus trabalhadores. Empreende-dores o economicamente sociais,bem que diferem da política dlfa-madora trazida a esta Casa.

Houve outra alus&o, tambem decaráter depreciativo, para com nmoralidade das oporações feitas comos sr3. Jafet. E' aquela em quediz o Deputado acusador que, apôsterem sido fixadas os datas men-sais dos resgates dos seus compro-mlssos, para com o Tesouro, fo-ram elas maU tarde dilatadas edistribuídas em quautlas trlmes-trais. E" vetffade, sr. Presidente,mas para esta verdade faltou o mo-tivo da alteração, guardado, certa-mente, para que frulase O acusadoro fim collmado — difamar, comovem fazendo.

C-r. Presidente, a extensão a ma-lores vencimentos dos compromls-ses assumidos pelos sro. Jafet, pe-rente o Tesouro, fora atendida paracaber nela a venda que lhes efere-cia o Banco do Estado de &âo Paulo,do "Codlq". dos tcrrenoi denomina-

brasas da fogueiraEm estado grave o garoto —Queimadas duas pessoas que

tentaram socorre IoGrave acidente teve lugar ua

Rua Conda de Porto Alegre, 70.residência de Domingos CamposRibeiro, de 58 anos. caiado. Alise faziam preparativos para umbatizado que hoje se realizaria.A empregada da casa. Maria doSouza, de 53 anos. solteira, pre-parava um peru. Depois de de-pená-lo, molhou-o com álcool oíiteou fogo. Pareceu-llie que otogo se apa?ara de um dds Ia-dos do peru. Pegou então a gar-rafa de álcool e derramou maiaum pouco. Entretanto, o fogonâo estava extinto e propageu-se no liquido da garrafa, que ex-plodiu.

Um garoto que estava perto,Jair, de 13 anos. filho de Alva-ro Ferreira Martins, foi atines-do pelos estilhaços da garrafac pelo fogo. Apavorado, saiu acorrer. Foi tão infeliz que caiusúbre o braseiro de uma fogueiraarmada na noite anterior, noquintal da casa. O pobre meai-no recebeu ferimentos c queima-duras de 1.° c 2.9 graus pelo cor-po. Ao socorrê-lo. Domínsos te-ve queimados o braço esquerdo aas mãos, e Maria, as mãos. Fo-ram todos medicados no Postodc Assistência do Meier. reti-rt-ndo a seguir, exclusive o meni-110, que foi Internado no HPS.

Condenados por vendergêneros avariados e

entorpecentesNa 7.» Vara Criminal foi con-

denado Walter da Rosa Carne1.-ro, a 1 ano de prisão e muitado Cr$ 2.000,00 por crime devender entorpecentes.

Na 4.» Vara Criminal, íol cen-denado Serafim de Oliveira Co 2-lho. a 1 ano de prisão e mui-ad*3 Cr$ 200.00 por vender gênerosavariados. ^^^

VITIMADO M UMCOLAPSO

Ralph Leite de Barros. argeatl-no, casado, comerclàrio. de rr&i-dêncla Ignorada no Interior «JaCasa Meitre Valentln. na rua doPasseio. 70. foi fulminado por ancolapso, na ocasião cn •-<'.:•* In íe*ria uma dose de uísque. Solte. :a-dn uma ambulância, quando estachegou Ja o encontrou morto.

O comissário Iolando. do 3.» dts-trito. providenciou a remoçSo dacadáver para o necrotério do Ins-tltuto Anatômico.

e&

Page 9: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

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FAC1NA 9

Mí.tttitw.io I»'* *> tmpOüit Re-,.!,-li-l Ue _A.t-Klir.aUU.caO O» í*li*, i». Militar i« • >|*nl>u da De-i»n_,--tt<>. o I • Taatftla da -_ *.«i. Iltm.nl i •n;».-»j. d* liou.»*, *

ai tu» t* catalula.Tr*u*trttml*.

-- I .,.n-ti.->. |_u. n..-€__«: 1..I» *? ¦f-Ml.O. ilu JJ" «r».ir. •*...__ dt C*-»..;_n. para o 3a» fc* -¦'¦¦*» üa t -:-..*> de combate, o >.• lenrnieJi»»* Aii»i..,i.i .'->»«• U<<Hn» iSut»li.* SOMI. in • -•¦ ifi»t»ii _..!< no-\Biu««t**. pi.- ler ttíúo com locor-i. .•¦•¦-, na i- I. ¦_* 137. da _••-.!•:i » parta rrfrreiit* a éaaa otlctal).

reitMUioim¦ ¦ . *• i • por r»t* Diretoria., ,par» p«i- •¦' parte doa trin- i cos a. -.I* v i. -. 44 a 2«lios: Jote fiandeira tt. Jtelo,

G. Amaral escreveu:

Aniversário do Clube MilitarOi

niiiii. ii„j_ _, ii.it, iiiulirla 10 • inti, Mlll».. r«l »•¦¦>» **u,"II IMI. MU. tt> lllll.liMl • |.ll).llll.- ,lf.l. II,!»,>.. »l..|l|r||,.|4 ,!.,.nli.iil. dai tri* ír.ii.í. armada» tto, pala. at anu* bem tu Um,>'• «inr ttoni.. a ti.ii>.- d. ii.u.i»iii> i ii iiitaiii. «u ralar ,i>.-. . i,,i._,

le* que marraram u orara do Imperle, tm plena t.rrmrtn.U da. ,»,„-lianha* ntiullrluiil.ia ¦ rrpuhllran*, u liiilie ii na nua infâmia aatr-miii«u-« A .*•>".>" ""ii" um ilf.nl. tlctruliudor (Uquelr* dt*« <••"tiiibaiin». a tt.ti..« «r,, ii.h- um «Ia •*»". baluarte. • •> farta* ar-madaa a ei|irr*v_io d. »u.« dlmlfUd*.

O* trmitu. mudaram, t tu.iit.i a tas* reroíurtu.iAtla dc nasaa «Idaíiolinn, .. «.aram as >* ¦¦•' _ dt r.i-rr in que Jii.Ulkatam pm.t_.ri*-mrnto. du t ini" A101.1 que rtinmet rm plrna fite A* rrcuprrac*» ''»--niiH-rtlIra t Ju»tu r-prrarmt.» dele qut» «e mantenha dentro de muiobjetivo», ii-aiiu. pela ».-I"-ijhi.i da »-.i»m_l.l_, deliberativa au artiftprimeiro d» Kitat.ilo .lit.i.tt*,

NAo tendo, n«ra devrndu aer um "quarto poder" da llrnübllc», tiapode r dtr* arr um Buardlio de noa»» franquiai drraotrltlt** ali*terçadas no rripelto .v. autoridade* < "'-¦ iltuldai

Nouot VUlon, ao rntejo dent» daia iialallri*. Uo para qut tt atoiiriiitiiniii oi objetivos da .<iri. nn.it**". Itilcrptetando-ie ao lahnr dt«ad* um, oa deu Urna qur rauatllurm o anUxt. liminar do feutuiu

vlcorante. tilo, ainda, um que o Clube Militar ae rrrnrontrt e pio*-tl|* n.i «tnda da ptr, nào tinia pa* pregada a plrlie, na rsltda danoite, mu, tlm, da par. coii._rt.ilra qut mora no* roracAe. brm for-uiadot.

Do prraililo do Cluhe, vobdo _ixrl.i_J.ante.it» ... iua. alu» fl«a., .iid_.il.. MtatuUllM, multo podem e*.>e.*r ... oflclali de nOHU _-»«.*- I *°*5E2 . S»Wd_ fi.l»,..rni.iil.ii 1 * emid«.-©rat,"> post-mortem

i Ordtm do Mérito Arru.-tutkro •'.-»•ptrtou .-¦¦•» v.-u »•... rm ¦ ; ¦ oacírculos, notadamente no a_»io da

.A.B.. d*.onde têm partido aa

PROSSEGUE A VIAGEM DO MINISTRO PARA O SUL ! Z^L*™™**' * ^^

DO PAIS — GRANDES HOMENACENS AO CHEFE DO i J^^SfV^SVttr.EXÉRCITO EM SAO PAULO — TORNEIO HÍPICO IN- I mi"»'» » tranafrrlncu par. . . uni-

uriCIADI.tt. Ktn JoAo

pente Amawt n»rti<i_-* d. Queima,um-tr-ti-lu p«ta o 15.* Rtttnitiiiuct. lutantaila,

m. I i, |i .., ||.*iiri>n|n a i ¦.„[„,:AUt». ao 1 - teii'i.% 1i>_sarnuii...... Cerurlro, tfanaft-rldo paiaO ir,,--, ta l'lrp.l..*u de Oflclali«a H--T.a da * * lli^Uui MlilUf,

— Kt... Capital, ao S« TrnanttSm* Aucuaio da Aratt.ii {tracntt.iii»:i»irtiii-.i piir. o j • llatallifco diCai ri* ds Combata,

nuoM._ N> -; , Capltat a etn lt.. iv.

In, [11 ,;í l-i! . at>* !.• .!,-.!,iov.iiaun ooncalvea.* transferido pirao 1 * Ormio d» Canliftet Atltonitll»

Barceotou»tu..rrl

FINANÇASDO DIACAMHIU

O ii-.»-._ i" tta tamtito tnlclon, on»iam, oa atua ti..i nii-1 tm ootidt*.-¦» Mtirci*, e«m o Hauco da Pra*dl «...¦:"..!. ituraa * Ort __M_ttI dôiarea a < t* 111,73. a compr.utt*» Crt :m» -o * a Crt i---..-. raa-ptettramtlita, AMIm fMÍw>u Uial*Mtradn,

O Hanon du Braall afixou aa aa*riint.» laia»

Prato*, so 11 xt-do ptra o Prlotao de '¦•«•¦-..; Bé-lira d* . * llcflao Mlliur.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICAA TABELA DE PACAMENTO DE VENCIMENTOS

A Jutt. : -.,:. . . ,i rrcr.ii_-n.ei._c | um, Aruairtu ^»o*Jr^ Crur, do Píj.par* o Conprestada pelo .<-.- *r-, t mrmorta

tlaquel. q<w fül o prtmrin. minta-tru d» ArimiAutlr. hrsaüeira, ar.

romda

MINISTÉRIO DA GUERRAÍ?

TERNACIONAL - TENENTES DO Q.A.O. - FOR- âÇ SZ^^&E?.TALEZA DE SAO JOÃO

Conforme ettav* previsto, uo cliu redora; Kqulpo dp Brwll; "Troféu3.1 do corrente, a* nifiuobrai d*guardtçAo da 2* it, -ir. • Mtllti.r, <iuefitavam acudo n-.tii. mi..*, cm Cam-ptu**, tiveram o teu Início, que foiir-ri*»'Mu pelo mlnlitro Estlllai: I cal.

mm comltlvn c demitiu nutorltl.ttte»,civia e mllitnrc* tle UAo Pntilo. ..

Dur.mi" o dln, oa Ilustre* vliltan-te* rrcoberam dn aoclctlnde c*mpl-nrlra varia, lioiiieiiagcua.

No dln 24, o titular dn Guerradlrlgtu-sa n Fazentln H. Qulrlno,endn lli" foi oferecido um almoço,lindo iKi-.-i ocadão, alvo de vá-rin* utcntOc* da familia Paulo No-guetra Filho, proprictArln dnquclamodclitr íozeudn,

Ontem, Ac 10 horn*, o ohffe doí-xírrlto de*embnrcuti nn estnçüod* i.u.-. sendo ali recebido, pelogovernador Lucau Gurccz, coman-.Imito da ReglAo, genernl Teixeiral.o.r, rcprcBi-nii.iiti-8 dns Ciuiuras^ituduals e outras nutorldr.dcs. Aahonra* militares, ío.-.uu-n-.r s pres-tada* por timu Cin. tl.i Escolu deCadetes, umn do BntalhAo do Guar-das dn Fârça Públlcn do Estudo,cabendo a umn Bateria tio Artilha-Tln do C.P.O.R., liar as salvas dcestilo.

A* 11 lioras, o gencrn'. EstillacLeal, estevo em visita protocolsr.noa Campos Ellscos. Ac 13 horas,o diretor da General Motors ofe-Toceu ao Ilustre mll.tr.r « sua co-mltlva. um almoço, após ttr por-corrido aquele Importnntc parqueIndustrial bandelrnnte. Às 15 horas,o cencral Estillac, acompanhado docomandante da 2." K.M.. visitou naInstalações da C.O.M.F.A.B., AsSO horas, o governador dc SAo Pau-lo, ofereceu um banquete no minls-tro da Guerra, tomando parte osmembros de sua comltlvn, o coman-dante da ReglAo, outros chefes ral-lltarcj, deputados secretários deEs-v.ni'..-! e pessoa* tle destaque da so-elédado1'paiillcífl'.» Ncctli-, oeoílSo' fo-xifm trocados dlspuraos.dos mnls ox-

,ptc|5slvo_i,, dó. cheíc dp . Executivopaulista o do titular da' Guerra.

Para hoje, eotá prevista a vlsl-ta à Cidade Universitária, um ai-moço oferecido prt-.ir, classes produ-torae, uma visita n Exposlçdo In-dustrial, e um Jantar oferecido pelogeneral Teixeira Lott.

O chefo do Exército deverft prós-aeguir amanhft eua viagem de lns-pcçfto ás suarnlçOes da 5.» e 3.a Re-glôes Militares.

TORNEIO HÍPICO INTERNA-CIONAI.

, Com a presença de alta* autori-(fladei civis c militares, realirou-eedomingo, na plot& do l.° Relmentode Cavalaria dç Guardas, a 2.»parto da Co.-npetlçSo Hípica Brasil-Peru. com os seguintes resultados:4." prova Internacional — "Embai-xador Jofto Neves da Fontoura" —1.0 H|gar — capltfto Xavier RisoPlcon, do Peru-, 2.° lugar — ma-Jor Elól Oliveira de Menezes, doBrasil; 3.° lugar — tenente-coronelJofto Franco Pontes, do Bradl; 4.°lugar — empatados — capltfiesRenyldo G. Ferreira e Aórclo Mor-J»5 Coelho. 6.» prova Internacional— "General de Exército Álvaro Flu-ga do Castro" — 1.° lugar -- cr.pt-tfto Aérclo Morrot Coelho, do Bra-ell; 2.° lugar — empatados — ten,cel. JoSo Francisco Pontes, do Bra-sll. e major Elól Oliveira de Menc-zes; 4.° lugar — capltfto Xavier Ri-ao Potron Plcon, do Peru.»

Terminadas todas a* provo* Jftrealizada*, o Jurl dou os seguintesie*ultadoa, dos vencedores dos Tro-íéus; "Troféu Dr. Jofto Carlos VI-tal" — Vencedor; tenente-coronelJofto Franco Ponte», do Brasil;"Troféu Departamento de Desportosdo Exército" — vencedor: capitãoRenyldo Guimarães, do BrasU;"Troféu Dr. Jofto Borges" — vence-dor: tenente Luiz Felipe Dick, doR.E-.A.; "Troféu Dr. Humberto Tn-varen" — vencedor: capltfto MarioMagalhães, do R.E.C.: "Troféu Ge-Berel Newton Estillac Leal" — Ven-cedora: Equipe do Brasil; "TroféuOr. Manoel Vargas Neto" — ven-

iii tu-riri Euclides Stpóbio da Costa"— vencedor: tenente-coronel Jo»oFrancisco r, ., "Troféu Kmb*i-xndor Jofto Neve» d» Fontoura" — jvencedora: Equipe do Braill; "Tro- |féu Geurrnl Álvaro Flura de C**- ,tro" -- vencedor: cuptt&u A*cloMorrot Coelho, do Brasil; "Troféu {iinic mii-h" — vencedor: Bradl (poe-

talfeiraa por ntcmtd.de ds arr-viço: Para o Comando dr Transpor-te Aéreo, oa «uboflciaia Genralo Tá.-ta Nr.r,*:.. 1 r Afonso Ferraro: I.*a

| tatüento* Kurltdrs des Santos. Oe-I r.Ido Silveira Nogueira. NrmratoI de Suiua Mafra, :uio Citar-' K°i-odakI: 2a* isnfrnto. Alberto RI-! helro Sch.nchea. e Joio l.o-.it»t.;o

Lira e o. .. -a n: ,*¦... » i ¦ •-•.-Gonçal ve* d* Silva. DeoUndo Bar-

«n tt-nuinrnrlni* "Troféu 1're.ident* ! bo" rtft 8,I,a ! E'PMl0 JuUo R»- to a entrer» daa taeaa conquUt*.«n umpnrarini, iroieu rretioeni* Centro de Trcln.T.cn- ! Ata nrlna rmanSoraa do TorneioOrttilio Varga*" — vencedora:Equipa do Brasil, Kt«e troféu «ata-va pnr» *er dlrputado dr modo dt-flulllvii, tcntlo o presidenta doD.D.B., devidamente nuterltado pe-! ui autoridades superiores, feito cn-trega do mesmo, apo* a aua recep-çfto, pura «er disputado em S anoa,cm hottienngem ao ceu Instltuldor,o Presidente da República.

I). 1). B.Todos o* delegados a membro*

de Comissões do Depnrt* mento d*Desportos do Exército devem com-parecrr * si cie. do infamo, hoje. A*19 horas.

CIDADÃO CHAMADOA Secretaria Oeral da Ouerra pede

o compareclmento do Almir Basto*Monteiro, ao C.P.O.R., do Rio, aílm de tratar dc seus Interesse*,devendo íaré-lo munido do «aucertificado de alistamento.

6." D. I.Seguiu ontem, para Porto Alegra,

a fim de assumir o sub-comandodn 0.° D.I., o general Mario Per-dlg&o.

CIRCULO MILITAR DA VILANo próximo dia 28, o Circulo Ml-

lltar da Vila realizará mols umafestn Junlnn. Traje: para dama*,chita ou passeio; para cavalheiro*,passeio ou esporte, admltlndo-se ouso de camisa esporte com casaco.HnverA trem espeolal, partindo daestação Pedro II, fts 20 horas. Po-derfto ser adquiridos oa bilhetes nos"gulch«ts"'dn oetaçto.'-

CLOBE MILITARRealiza-se hojo o baile come-

morattvo do aniversário do ClubeMilitar, -motivo pelo qual fica adia-da para o próximo dl* 28, ft* 16,30horaa, a reunlfio do* oficiais encar--regado* do promover a* comemora-çfies do 20.° aniversário de forma-tura dn turma de 1931.

TENENTES DO Q.A.O.Ficam sem efeito a* lnclu*6e* da

todos os l.°* e 2.°s tenente* doQ.A.O., do* Armas, dc» Q.S.P. eÇ.O., ficando todos êle» considera-do* apenas como pertencente* aoQ.A.O., qualquer que eeja a natu-reza da funçfto que desempenhem.

I). T. P. E.O Departamento Técnico a de

Proúuçfto avisa aos oficial» que Jftpagaram parte da quantia referen-te ft aqul«lçfto de estojo K.rn. qu*os mesmos começarfto a se rentre-gues a partir da próxima *exta-feira.

UNIFORMEFoi designado o 5.° uniforme para

amanhft.D. G. A.

Por ter de responder pelo expe-

mos: para o Centro dt Trelna-r.en| to da Qnadrimotores o subofldal' Cro* Monteiro, üa K.E. da Acr.: •

os i-sr. i-:.'..-i Jott Pinto :-¦-:>, OaB. Ae. Recife, Altam.ro dl Ber-

j irj.-iü. do Dest. de B. At. de Fio-{ rtanópolU. Joaé Freire, da B. At.| de Natal. Oeraldo Regia, do N. Pq.

de Acr. Belém. Luli Medelrca Ro-clia, do N. Pq. de AeronAV.Uca daPorto Alegre; Amadeu Luiz Avighi,do Q.O. da 4.» Zona Aérea. Geral-do Santos da Silva, da E.E. Aer.,Alexandrino Francisco do Amaral,do N. Pq. de Aer. de P. Alegre.José da Glórl*. da E. E. Arr.. Ar!Brasil Martins, do tt. Pq. de Aer.de Belém, Josi Paulloo de SouraFerreira, do K. Pq. de Arr. de Be-lém. Salvador de Oliveira Theo-plianes doa Santos, da B. Aé. deBelém. Rubena Joaé de Lira Castro.do N. I'q. de Aer. de Bel&n. Jos :édo Vale Pereira, da B. Ai. de Na-tal. Mozart ii.n-.ca d* Albuquer-que. do Q. O. da 4a Zona Aérea.Alolslo Gullherm* de Souza, doQ.G. da 2.* Zona Aérea. Ulg-ulFintelman Júnior, do I.° G.T..Eduardo Alpino Carrilhai Blaratl,do 2.° G.T.. Valter Bazroa de Uo-nll. da E. E. de Aer.. Dllson lo-pes Guimariea. do 2.° G.7., Molsé*Burd. da B. Aè. Gale&o, RudolfoFlecVr. do Pq. de Aer. dos Afonsoa,Dr.ndolo Edçard Ba3ettl. do 2.« GTU-po de Transporte. Denea Alcântara,do 2.o O.T., Relnaldo Toledo nibo.do i.° G.T.. Neta-tr do PradoArautee, da E. Aer., Nel NuueaMartin*, do !.•• G.T., Severlno Joiodo Melo. do Pq. de Aer. úo* Alon-aos. Raimundo Ferpandea Dlaa, doQ.O., da 3* Zona Aérea, KathanlelRamos, do Pn. de Aer. doa A fer.-

de Aer. do* Afonan.;-infanta da Diretoria do Material,

o 1." MI___WlO Hello Sarmento Ha-lei, do Desl. de i'¦¦•¦¦ Aérea deF.otlao6poila,

r\i:i.i i. im im il NO CLUBE DB11 nus w in \

ix .r-t* alcançar o mal* completoAmo o ;-.:¦-. r.-. .n de frttlvtdade pa-ra a primeira quinzena d* •••¦-.->...,....•. -:,;:•'..-..i i pelo Departa-mento Recreativo do Clubt de Ae-: r ¦-.- , Bntre aa fettlvldid»** qutarrfto rrallrada* nciipart lugar dedettaque a luau^uraçfto do maiml-firo parqu* Infantil que trrft ltignrno dt* 1". ... lt) horaa. para >solenidade ettlo eonvidadaa. porno**o intermédio, aa famlllaa do*aatocladoa daquela agremlaçfto deofletate da F.A.U.. Em aegulda, ao ;ato de :: ¦ .- ;i ¦ do parqua ln- ;:..:-.. j...-.i:.'. uma aanfto cinemato-§2m0et.

No dia 7 havarA uma Inttraaaan-ta reuniAo. durante a qual aerá fei

fraca. CU* Vl-to vr.a. CompOOIar i.».,j IB.3*Franco auleo . i -¦• i. 4.22 90reto uruauilo . » , ¦, h 8.4112l'r--l nt,;, lllll,i. . l.JJ UI 1,3110Paana i.tom -•mi tmllvt.no . «.liso -•n.i-e l.Jii -rranco btlga . , *._i /* 0,3««i. It.r.i ...... 1J.IIM 51.40 «1. • -:im autea .'. tjlt Ot 3.S3 li5 o r o a dl n >:.. t r •

qutta .... 2.73»! .-'''¦Coroa tchec» . , 0,37 44 0,30 70i i..ii. . france* . ni'. .>..__•..Escudo 0,83 72 0.63 .,4.•.ma irheca . . 0,37 44 0.3A7Irranco francéa . 0.03 33 0.03 21¦tCUdO ..... 0.6373 0.4331Florlm 4*2 34 íu.-i

Nii.ambro .. .. .. I«0,00 a/aVtntl** — 1-OW • ¦ «•*Metettto — _»ruu«o. __*»/

AÇOCAAti .r,rl._-|r. dtl -.il II r-lUl.lrl, i-r.

tem, r.,-.-...'... « com "« preço*tiLltarada*

MI.IIMI » Kl I '¦ I Vil" IH ltIntiaila», I SM *«<:»* rio Kalado

du iuu. haldA* 0,074. I.lnri-Cla ..-.1, -• , tMC»*.ÇOTAC4M 1'Olt Hi-M.r.M a quilui

Mascavo .... ti Hl.°4U»a «ilnlm ,, .. - ., (i ,. 173,04Hrancn crt*t*l .. f, •• ¦• 181,01Crtatal amarelo 177.M

.IICOIIAt)O mtreado tlt . :.. «ia.i funcionou,

outatn, tm i -.>•!-. >•> fraca • eom o*preçoa Inaltaradot.

MtniMi ilu ESTATÍSTICOEntrada*, nida. Saldas, 1.337.

Existência, 3.713, fardei,t il I i(.i.l -. PUR IH / QUILOS

ribr. loog.i

da* peloa venoadores do Torneio:::-•. :-:._.r de llr.-',-- da 1PS0. Após

a aotenidada arr& iniciado um Jan-tar-dançantt, animado por um bemorganlaado "shoir". Integrado pornm tropo de conhecido* artista*do "broadcMttng" carloeu, aendo *¦(•¦—. : - Inlcladrs ft* 22,30 horat. ASecretaria do Clube catA avlaandoao* intereasado* que a reserva demeu* podrrft *et feita até o dia 7,4a 13 bora*.

DESPACHO COM O MINISTROO ministro Nero Moura reeebeti,

ontem, para despacho, no aeu gibi-nete o brljadetro Américo Leal, dl-retor geral do Feaaoal e o coronelaviador C**!mlro Montenegro Fl-lho. diretor ceral do Material daAeron&utlca.A CABELA DE PAGAMENTO DE

VENCIMENTOSA Sub-dlrttorla de Finanças da

Aeronáutica eitA avisando qu* opagamento de vencimento* do p»«-aoa!. referente ao mé* de Junhocorrente, serfi procedido da acordocom a seguinte ordem: dia 26 —unidades com aeda nesta capital,cuja* requUlçóes deram entrada noprazo estabelecido das 12 fts 14 ho-ra*; dia 27 — oficial* euperlores ec.-.;-:::'.f-s da Hlva e da reserva — daa13 ia 15 boras: tenentes e asplran-te* da ativa e da reserva, das 13fta 14 hora*; funcionário* e mens*-listas — das 14 tt J6 horaa; dl*28 — diarista* e tarefclro* — ds*13 fts 15 horas; praça* da ativa einativas, .da* 12 As 13 horaa:. pen-elonlatas. — daa 15 fts 16 horss.Dia 4 de Julho — Manutenç&o defamília e aluguel da casa, daa 12ia 16 hora».

MINISTÉRIO DA MARINHACRUZEIRO COM ALUNOS OA ESCOLA DE MARINHAMERCANTE —• AGREGAÇÃO DE OFICIAIS — NOMEA-ÇAO — PROMOÇÕES E REFORMAS POR INVALIDEZ

— PROMOÇÕES NA RESERVA REMUNERADA

dlento do D.G.A.. om virtude da 4r* quando tm viagem n> Ir^truçlaaUEêncin do general Octlllo Den.s,qua faz parte da comitiva mlnlsto-ria), opresentou-se fts autoridadesmilitares o general Gaatfto Augua-to Grunewald da Cunha.

FORTALEZA DB S. JOÃOA Fortaleza de Sfto JoSo comemo-

rou, sábado, mal* um anlvarsftriode sua crlaçfto. Dosde és 8 horasda manhft. com o hasteamento daBandeira t)vcram Inicio as festa* co-mcmorntlva* daquela data.

Vftrlas foram ** autoridade* ml-litares que compareceram ftquelopraça de guerra, fts qualB íol dadoassistir diversas demonstrações deginástica, Jogos esport.vos realiza-dos pela guarniçao daquela For-táleza.

Aos visitantes e componentes da-queln unidade, foi servido umchurrasco, durante o qual, foi exi-bido um magnífico "show" com oamelli^ree artistas do nosao »'broad-castlng".

Por detennliurçfto do inlntstro daMarinha a a exemplo do qu? temsido feito em anoa aa.ertorea. os: lunos do curso de especializaçãoda Escola de Marinha Mercante par-tirão no próximo dia 2? em viagemde lnstruç&o a bordo do navlo-es-cola "Guanabara", empreendendoum cruzeiro aos põttca do pais en-tr» Recife e Sento*. O embarquedoa alunos, com o* respectivo* Ins-trutores, serA no «Ua 26 e será ctoe-decida a bordo, durante a TUgrm.a rotina de exercldoa • trabalhosdos aspirantes da Marinha da Guer-

BOLETIM DA D1BET0RIA GO PESSOALJEtEQUERlMENTOS DESPACHADOS

For esta Diretoria;—Paulo Garcia Martins, 2,o Sar-

sento do 1-7." Reglmcríío de Obu-ies 105, pedindo .transferência parauma -das unidades ou Contlngen-tes do Distrito Federal. Indeferido,por falta de vaga,

«- ildefonso Dalcenter, 2.» Sar.gento músico do 14." Batalhão deCaçadores, pedindo transferênciapar» uma das Unidades da 3.a He*Blfio Militar. Deferido. Seja trans-íerldo para o 17." Regimento deInfantaria, consoante autorizaçãolio Exmq. Br. General Chefe doDepartamento Geral de Admlnls-tração para preenchimento davaga -de sua graduaçfto e lnBtru-mento (Contralto em slb) de acôr-do com a letra "b". do artigo 45."cia Lel dc Movimento de Quadros.

Erondlno Rael da Rosa. Caboreservista, pedindo relnclusSo na?ílleiras do Exército, para a Fa-zondá Botlonc,' do acordo oomo Aviso n.» 16 ce 5-1-1951. Inde-iferldo, o Contlnsonte da FazendaJBetlone, nfio prevê cabo.

Antônio Martins Lourenço,soldado reservista de l.° categoria,pedindo relnclusSo nas fileiras doJSxéràlto, para o Contingente dafazenda Betlone, do acordo com oAviso n.« 16, de 6-1-1051". Indeíe-Xldo, o requerente nfio é oriundoda Arma Montada.

Amaro Costa Cardoso. 3." Sar-gento reservista, pedindo relnclu-«fto nas fileiras do Exército, para oContlnge"nte da Fazenda petlpne,de acordo com o Avlao n.o 16, ds

5-1-1951. Indeferido. O requereu-te nfto está enquadrado nb Avison."> lfl, de 5-1-1851.

Òctavlo da SUva Santos, sol-dado reservista, pedindo relnclu-ftonas fileiras do Exército, parn a Fa-zenda Betlone, de aeflrdo cora oAviso n.« 16, de 5-1-1951, Indeferi-do. O requerente nfio é oriundo daA:ma Montada.

Alberto de Almeida Carvalho,reservista músico da classe de 1922,pedindo lnclue&o para preenchi-mento de vaga de cabo músico, uo1.» Regimento de Cavalaria doGuardas. Deferido. SeJu incluídopara preenchimento de vaga docabo músico cometlm - em slb,no l." Regimento de Cavalaria deGuardas, de acordo com o Avison,° 50, de 19-1-1948.

José de Alencar Duarte. 3°Sargento do 12." Regimento de In*fantarla, pedindo inclusfio noquadro de Instrutores. Indeferiu jpor contrariar o Aviso n." 3.691-Sgt. 0. de 30-IX-1940.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISPor esta Diretoria.Arma de Infantaria.Oficial ft dlsposiçfto.

Passo, de ordem do Exmo.Sr. Ministro da Guerra e de açor*do com o Artigo 27 do B-I73. tdlsposiçfto do Estado Maior doExército, o 2." Tenente do Q. A.O. Eralllano Paes da Costa. (Pu-hllcado novamente, por ter saldocom Incorreção).

Transferência.Transfiro, por interesse pro-

prio, da ,.- Companhia Leva de

O navio chagar* a Salvador nodia*3 de Julho vindouro, ali rece-bendo a Imagem peregrina de Nos-sa Senhora do Carmo. eondurlndt>-apara Recife,, onda chesar* no «Ua11 du mesmo mês.

Serfto aproveitadas tfidas a* epor-tunldades favoráveis para navegara pano. De R*clfe o navio regres-sara, escalando em Vitória e San-tos, chegando ao Rio de Janeiro nodia 2 An ngrcto próximo.

AGREGAÇÕES DE OFICIAISO pr-ütdsnte d* República «S-d-

nou decreto mandando agregar aorespectivo quadro, not termos daletra "J" do art. S6 do Bitatutod06 Militares, o capltáo de mar eguerra Sylvio Borres de Souza Mot-ta e o caüi-Ao-tencnte HaroMo d:A»me!da Rígo. visto terem sido de-slsnado-t para servir ca Esco-a Su-perior d» Guerra.

NOMEAÇÃO DE OFICIAI.Foi nomeado o capltfio de cervr-

Ja José Luiz Paes Leme para exer-cer o cargo de comandante do eon-tratomedelro "Benevente".PBOMOC«ES E REFORMAS POB

INVALIDEZ DUriüHIVAForam promovidos e reronnadcs

por lnvsllde.. definitiva: ao pastode 2.» tenente c I." sargento }ot-qulm Antônio Gonçalves e à gra-duaçâo de 1.° sargento o 2.° sarften-to Mano«l Joaquim tíe gota»'*

PROMOÇÕES NA RESERVAREMCNERADA

Foram promovidos, na «serva re-munerada. ao pasto de Io tenente,noa tennoe da lel 253. «». 1-15* «também do Parecer n. *4-S fio Con-sultor Geral da República, os 2"s.tenentes Alipio de Araújo Cosa.Mano;! Bento Pereira e ladlslauK-itlsta dc Oliveira. __;¦_PROMOÇÕES E TRANSFERENCIAS

PARA A RESERVAForam promovidos e transferidos

para a reserva remunerada: no pOs-tp de 2P tenente es subol-dels Ar-tur Monteiro da Silva. Braz da Ro-cha Mello. Lconaido Bispo dos San-

mento, Antônio Américo Alvea, o osprimeiros sargentos Antônio Gt*I-lhermino, Antônio Santos da Silva,Jo&o Dias da Silva Júnior, PlácidoBemflca, Lourlval Ferreira daCunha, Matblas Barros Leite; ftgraduaç&o ds 1.° sargento o 2.» sar-cento José Blpldlo Ferreira; k gra-2'.-r.ç.lD de 3.*> sargento os 3°s. e*r-gratos Joaquim Cezarto Bezerra eTheophllo Pessoa de Araújo; e ftcradueç£o de 3.° sargento oa ca-boa Manoel Vlctor Cândido, ManoelRodrigues d* Silva e Francisco JateTavares. .

DESIGNAÇÕES DB OFICIAMForam designados: o capltio de

corveta Paulo Caldas Pires, parachefe do departamento administra-tlvo da Efcola Naval; o 1.° tenenteFernando de Castro Lyra Portopara oficial de comuntcaçOe* d»Flotllha de Subror.yinos.

DISrENSA DE OFICIAISForam dispensados: o capltfto de

corveta Intendente naval Ruy Fon-esca, de Instrutor da Escola Navale o capitfto-teuente Oyama Sonnen-íeld de Mattos, de 2.*» ajudante deordens do chefe do Btado Maiorda Armada.

NOMEAÇÃO DE OPERÁRIO DBARMAMENTO

Foi nomeado Thlers MarquesMonteiro, para exercer o cargo daclasse E da carreira de operário deArmamamento. do quadro perma-nent* do Ministério da Marinha.EXONERAÇÕES DE FUNCIONÁRIOS

Foram concedidas as exoneraçõesdo Severlno Ramos Tenórlo, a pe-dido, do cargo da classe O da car-relra de Marinheiro, e a Edgard deScuza e Almeida, de escrevente-da-tllôgraío referéncln 23. por ter si-do nomeado para cargo público.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOSA corveta "Csnanéla" suspendeu

de Belém com destino n Manaus,levando a bordo os comandantes doDistrito Naval e da Flotllha doAmazonas. O rebocador "Tridente"suspendeu de Recife com destinoao Rio de Janeiro. O contratorpe-delro "Araguaia" suspendeu de VI-tírla com destino ao Rio; o contra-torpedelro "Bocaina" suspendeu deSalvr.dor para Nnte.l e o rebocador-TrltSo" ptrtlu de Salvador paraRecife.

AUDIÊNCIASO ministro da Marinha recebeu

era audiência: o dr. Plácido de Mel-lo, o ar. Oswaldo Lins, cs deputa-dos Joaquim Rrcha, Abelardo Mat-ta e Ângelo Bittencourt.

VISITAS DE CüRTEZLAEstiveram em visita ao ministro

da Marinha o capltáo de fragatator. Manoel Serapi-io Barbora, Ola-, Yictorlno da Silva Mala e O capi-

____._. r- »___.-___.«___.-__¦___. ¦«»-_._ ' .-_ ......*..._ T.~- A ..trri.rt rin Ac:nr..vo da Silva Freire. Januário Ma-noel di Scuza, Nelsaa da MoitaBa&toe, Rubens Duarte do Nasci*

tio-tenente José Barreto de AssunçSo. agradeec-ndo telegrama enviadopor motivo de seus aniversários.

DOENÇAS DB ESTÔMAGO,. IGAOP j INTESTINOS

SAL de C AR LS BÁ Dtn-RV.S.ENT. 0SOtFf0KI• Aíffj ACiDQC.HOiA&GGOíAKATlVOFãÃNCÍSCO G.FFOH. 3.C.A.-RUA V. DE .1ARÇ0.17-R.0

74.00l4V.no1S0.00372,00

«78,00188,00160,00143,00144,00145,00

49,00

OI lill-riNuO Ban.o do Br__*ti comprou on-

m a trama d* ouro-rino na baai(a 1.000/I.WO, am Dana ou amo*-Udo an iirrço da Crt 20,11 .'*.

CAMARA SINDICALF.m 23 da Junho rculrtraram-M aa

*r__utnte* in. •.. ¦¦» cmutilnl*:rraça* Ct%(iondrra U.41MNova lorqua lt.72França .. eu..-iinci-ii-a. franco 0.3T7'ISuíça 4,33 87Portugal <>.'_,_.rn.-r;.'. 8,72 73Dinamarca ..«...__. .. .. 2,73.13Suécia Stra-NEspanha 1,7090

BOLSA DE VAJ.ORISO movimento verificado na Bola*

foi. ontem, renulnr • os negocio*falto* mal* animado*. M*nttver*m-a* auatentadoa ** apolleea da DnlAo,bem oomo aa mlneiraa d* sorteio aos da Municipalidade, com oa daSto Paulo, estavtla. Oa demais ti-tulo* fecharam calmo*, conform* *epode couitatar daa vendaa a olort.uadiante.

VENDAS RBGI1VRADAS ONTEMUnl.io Cit

41 D. tmli0 pt 730,0043 Idem — Bmprestlmo*

Antlgoa 683,001 Idem «70.00

Id*ra «75.00115 Raajustamento ,. .. 750,00

3 Idem 783,0030 Idem 765,00

Obrgs":38 Guerra Cr» 100,0017 Idem Cit 300,00 ..23 Idem

Idem Crt 500,00 .,9 Idem (375.00) 375.00

Idem Cr» 1.000,00 ., 755,0043.1 Idera 758,00

fio Idem 760.0028 Idem 765,0020 Idem Crt 3.000,00 .. 1.790.00

Idem 3.80,00ESTADUAIS:Apls:

11 Mina* 1177 .. .. •_.67 Mina» 1934 l» fi° .. ..35 Idem93 Idem 2» Sérl* ......

337 Idem254 Idem 3° Seria .. ..116 Pernambuco ., .. ,.

São Paulo 205,0030 Idem 207,00

SOO Idem — Unificada 6% «38,00500 Idem ««0,00612 Unlformlaadas da Sfto

... Paulo.--- 8% .* .. .. W».O0MUNICIPAIS DO D.FEDERAL•"'¦¦•36'Emp: 1966—-• pt.MUNICIPAIS DOSJUSTADOS:

80 B.. Horizonte 71472 Juls do Fora 9% ..

BANCOS — AçOes:300 Flbelro JKunquelra —»

Crt 200.00 300,00COMPANHIAS:

30 Paulista de E. de Fer-ro Crt 200,00 — pt. ..

80 Brasileira de E. Elé-trlca — pt. Crt 200,00

23 Energia Elitrtca Rio-Grandenss Crt 200,00

204 Motorista Unido Com.Importadora Crt 200,00LETRAS HIPO-TECARIAS:

11 Bco. do Brasil Ort1.000,00 — 5% .. ..ALVARÁS:Açfies do Banco Mer-cantil do Rio de Ja-nelro Crt 300,00 .. ..

I Titulo de Sócto doJockey Club Bratllel-ro' 48.800,00VENDAS A PRAZO:

300 Ações do Bco. do Dls-trito Federal de Crt200,00 t/o 1800 dlaa .. 300,00

CAP*Tipo 7 — 170,00

O mercado de café dliponlvel fun-clonou, ontem, sustentado e comos preços inalterados. O tipo 7 foicotado ao preço de Ort 170.00 por10 quilos, na pedra e durante obtrabalhos nfto houve vendas sobreo disponível.

Fechou Inalterado.COTAÇÕES POR DEZ QUILOS

Tipo 172,40Tipo 171,80Tipo .. 171,20Tipo 170,60Tipo 170,00Tipo 169,00

PAWTAEst. de Minas (café comum) 170,00Idem, fino 19.20Est. do Rio (cafó comum) 17,20

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas SaeasLeopoldina —Central 3.061Rcg. Esp. Santo —Estrada de Rodagem .... 6.735

TOTAL .. 9.706Desde l.o do més 193.240Do 1» de Julho 4.465.223Idem, ano passado .. ..4.558.708Café ent.: p/camlnbOes

desde Io de Julho ., ..2,099.573Embarques SacosAmerica do Norta .. .. 16.500

Serldo. tipo 4rtcrtdó, tipo 3ribra mídia t:-rrt..i>_, tipo 3HertAe*, tipo 3t'f»r*. tipo 3Ccarft tipo S ,fibra curtaMntaa, tipo 8

_»»ult*U, llpo 8 .. „ 3*0.00 a 345.00t.i M i:o . .ti IMI -, 1 li lu-»

O i- ' ¦¦ ¦> d* i '•¦ ¦ ¦¦ _ d* comu»m<> funrl.moti, niitem, com o *e.gulnl* r. ¦.-.-. ¦¦¦.- .

Arroa (**_«•) •••__•i um * ((arm) M .,.-¦.(..... Hl-.». ,, , ,,i-!'-»•. ii..mi , « ,ll-.l.ll. .- Af.) , . .Milho (»*¦ ¦• ••' > • •CeiMiln* ivuHi nr*i , .II- ¦¦• •- •¦ . 1 *!••- .

Batata (voltimetl , ,Cli*rt|u* (turdoai

Rat. 1*16*1«,•32 2,1001.0001.ST3

«00

4,13914,63024.67313.«352.120

700i tm1.800

600400

350

cn dt.. 310.00 a 343.00.. 333.00 a 337,00

.. 306,00 a 310,00

.. 390,00 a 393,04

.. 300.00 a 30Í.09.. nominal.

__, 371,00 a 118 t»;

Elciçdos na Câmara do Ca-mercio Teulo Brasileira

Oom a presença d* 133 «ooloa**t*v« reunida, onuun, am Aa**_n-bl*ta Oeral. » Câmara d* Comu-cio -i rutu nr. .íii nu, com o ftm d*proceder à eletçlo da Dtretorta *Conielho Conaultlvo p*ra o próximoairn-li-lo.

Ap. i a VOtaçftO ,fOt rxn.lif-tdo flae*(ulnto reeultadn: Dtretorta — pr*-tlditnte: Antônio Oamu Oom**,•leito por un*nimldtd*: vle«-pn-•identa: i« :. * r.t Bombergar: álr*'torta; Paul Ktelner, Rudl Mueller,Kurt flchtipp a T.O. 8c_nrarrt.opf.

O CoQMiho conaulttvo é compõe-lo d* 18 memtxoe.

(tf. -180,00

•86.00620,00

167,00

197,00

200,00

200,00

890,00

420,00

TOTAL 16.500Desde io do mfs 240.1147Do 10 d* julho 4.225.622Idem, ano passado .. .. 4.081.377Café despachado para

39.200618.090

1.050

embarquesExistência .. ¦Consumo localIdem, do bordoCafé ¦ revertido

CAFÉ A TERMO — ABERTURACONTRATO A

(COTAÇÕES POR DEZ QUILOS)Meses Vend. Comp

225

FISCALIZAÇÃO BANCARIAINSTRUÇÃO N.° 49

Fretes marítimos de importação

O BANCO DO BRASIL S. A. — FISCALIZAÇÃOBANCARIA torna público a todos ot importador»* eompréjas intorcijadru noi lerviçoi da _T-Hi«porto ma-rftimo Internacional qua o Conselho da Suparíntan-déncla da Moeda a do Crédito, am leiafo da 19 docorrente, tendo am viita o disposto na parta final daInstrução n.° 46, da 21 de maio último, publicadano Diário Oficial de 23/5/1951, resolveu que, aen<do facultado o pagamento, em cruzeiro», doa fretesde importação, fica ao livre arbítrio de cada Arma-dor e recebimento de tala fretei ne porto de embar-

que, na moeda estrangeira que fôr estipulada, ou noporta.de dost.no, em cruMiros.

Rio da Janeiro, 22 de junho de 1951

«) FERNANDO DRUMMOND CADAVAL

Diretor da Carteira de Cambio do

Banco do Brasil S. A.

a) ARISTIDES MONTEIRO DE CARVALHO I SILVA

. Chefe • interino da Fiscalizaçío Bancária.

O GOVERNO DA CIDADE

crS cr»Junho 177,00 175,00Julho .. 169,00 168,60Agcelo 165,60 s/c 'Setembro 185,60 164,70Outubro 165,50 s/cNovembro 160,40 • 164,00

Venda* — 5.000 sacas.Mercado — Fraco.

FBCHA3IENTOMeses Ven. Comp.

CrS CrSJunho 173,60 */oJulho 166.50 3'cAgosto 18-1.80 162,40Setembro 163,00 s/cOutubro 162,00 160.50

SERA* PAGO HOJH, O LOTE •Prosseguir», hoje, o pagamento d*

junho ao* servidores municipais,quando ser&o atendidos noa pro-prio* locnls de trabalho, oa Inte-gran te* dos núcleo* do Loto 6.

PAGAMENTO SEM MULTA ATH*DOIS DE JULHO

D* acordo com o plano estabe-lecldo para a cobrança do Impostopredial e territorial, M gula* con*-tante* doe Lotes 3, poderfio aer re*-ga tadas em qualquer doa D. A., me-dlanto suas apresentações aos gul-cheta da cobrança, até o próximodia 2 de julho que, gozarão o des-conto de 5% «obro o montante dopagamento efetuado,NOVO DIRETOR PARA O DETAR-

TAMENTO DE RENDAS BLICENÇAS

O prefeito Jo&o Carloa Vital, emato de ontem, resolveu nomear parao cargo da diretor do Departa-mento de Renda» e Lloença» o ar.Alelde* Borges, antigo aervldor mu-nlclpal e, que jà ocupou vários almportantea cargoa na alta adml-nlatraçao municipal.O SBCRETARIO DB VIACAO IH-

CLUIDO NA COMISSÃO DO"METRO"

O prefeito assinou decretoa no-meando para os cargoa em comissio:de chefe de aerviço de Teatro eDiversões, do Departamento daEducação de Adultos, Antônio VI-tor de Souza Carvalho; dl-retor do estabelecimento de ensl-no aecund&rto, Joseílna de Castroe Silva Quadenzt; aposentando Pio-rtano Lopes de Souza, Braa Theodo-ro de Almeida, Salustiano Pimentadpe Castilho, Fernando Leal Lcltade Castilho, Fernando Leal Leitelando os professores de curso pri-marlo, Bertha Ramos de Oliveirae Ostraldlna Bastos; exonerando, apedido, Paulo Freitas da Costa, doCargo de escriturário; Mercedes Ma-elel Conforto, de prático do labo-í-atúrlo; Jos* Alvea, do cargo decontinuo; Josí Maria Cerqueja Pu-entes, de prAtlco de engenhariae Jorgeana Camplsta Curvelo, docargo de vestlarista; do cargo emcomlssSo do chefe do Serviço doTeatro, do Departamento de Edu-caç&o de Adulto», Manoel Ferreirado Castro Filho; transferindo doDepartamento da E».radas de Rq-dagem, para a Superintendência deTranBportee, -WHlor Barroso; deBlg-nando pnra as funções de Asslstcn-te Militar do Gabinete do Prefeito,o mnjor da Policia Militar, Eucll-des da Silva Bola; para Integrar aComlssAo do Metropolitano, o en-genhelro Paulo Acioli de S* e dis-pensando desse cargo, o engenheiroSilvio Ledo Teixeira; para a Co-inlsa&o da Aqulslç&o de Material daSecretaria tlc Interior e Scgunran-ça, TJbaldo do Oliveira Soares, Ar-thur Zenoblo da Costa _**Nelsouda Silva Pereira. >_.

"jj?*-.CONSTITUÍDO, FINALMENTE, OCONSELHO " F. /CONTRIBUINTESFinalmente, oatâ constituído o

Conselho de Contribuintes d» mu-ntclpaltdade, com a -"aprovação do*nomes Indicados, em sessSo notur-na, e secreta, levada a efeito pelaCâmara doa Vereadores. Foram apro-vados os nomes dos ar*.: AlbertoWollt Teixeira, da Prefeitura; Vos»co Borges do Araújo, do Comercio;Waldemar Freire do Meaqttlta, daInduatrla e Henrique Blasalno, doaProprietários de Imóveis, delxan-do de ser aprovado e considerado,apenas, o nome do Delegado doaLavradores.

Em face do resolvido pela Cama-ra Municipal, o Conselho de Con-trlbulntes cota em pleno funciona-

mento, estando a Prefeitura do Dls-trito Federal re pra*,-*»--. cia nestaorgjlo de justiça fiscal por funclo-osrlos que se recomendam poraeua mírltoa e experiência em as-auntos faaendartoa o de fiscaliza-çfto, oa ar*. Wollf Teixeira, delega-do Fiscal, ex-Integrante da Co:r.ls-bAo Permanente do Imposto doTransmlsa&o da Propriedade, dc setoComlsaOes de Orçamento da Pro-feitura e doa Conselhos Administra-tlvos da Assistência Medico Clrur-glea e do Estádio Municipal, ex-diretor de Turismo, do Montepiodos Bmpregadoa Municipal* c doDepartamento do Tesouro e, atualmembro da Comlssfto do EstudosFazendarioa, aendo também autord* vários trabalhos sobre historia oleglslaçfto tributária do Distrito rc-deral; Oswaldo Romero, inspetorgeral da Fazenda, ex-dlretor dnDepartamento da Renda Imcblü.V-ria. >delegado da Prefeitura i C-°on<-ferência de * Legislação Tributaria,membro da comissão nomeada paraelaborar o Código Tributário e atualpresidente da ComlssAo,de Aqutsl-çio de Material da Secretaria Gc-ral de Finanças; Erneeto RI Rago,ex-contador da Secretaria Geral deSaúde e Assistência e chefe do ser-viço noa Departamento* de Ren-daa Diversas e do contencioso Fia-cal a atual membro da Comlss&ode Estudos Fazendarioa *, LauroVasconcelos, Inspetor de Fazenda,ex-chefe do Gabinete da antiga Dl-retorla de Faaeoda, ex-clieío doa T.S., ex-dlretor do Departamentode Rendaa Diversa» *, d* licençase um doa representante* da Pre-feitura na Conferência de Técnicoscm * Contabilidade Publica.

O Conselho de Contribuintes vaientrar em funçfio imediatamente.devendo sua lnataiaç&o vcriflear-aoem solenidade presidida pelo pre-feito JoSo Carloa Vital, na preaen-ça de Vereadores e do SecretarioOeral de Finanças, dr. ArmandoVidal Leite Ribeiro.SECRETARIA GERAL DO ZNTB-

RIOR B SEGURANÇAAto do Secretario Geral: Foi «Je»

atgnado Noel Lobo pada o Depar-tamento de Fiscalização.

SECRETARIA GERAL DBFINANÇAS

Ato do Secretario Geral: Foi de-slgnado Sylvia Dlaa da Silva, parao Departamento do Tesouro.

Despachos: A, Carneiro Dlaa •—Autorlao, em termos; Karl Rots —mantenho o .despacho recorrido;Joflo Dottrel Sobrinho — Iudefl-ro o pedido de lsenç&o; JoaquimSoares de Oliveira — Pague o debito.

DEPARTAMENTO DO PESSOALAto do diretor: Foi designado Dur-

vai Pinto de Souza para o Gablne»te do diretor.

Despacho*: Josí Pereira Leal *•_-Indeferido; Cleonlce Mendonça deMagalhiles — Indeferido. Na datada prouuilgaç&o da Constltulç&o, arequerento contava menos de cincoanos de serviço; José Miguel Bran-d&o —• Indeferido por falta do am*.puro legal: Impham de Almeida,Josó Faustino -doa Santos, Regtual-do Mlrllll Valle, Jooé Clprlano B!»r-bosa, José Garcia do Amaral, ElzlChuart:., Silvio Gouvea de Azeve-do. Alicio Soares doa Santos, Ray-munda da Rocha Fellx, JocslrmLima de Oliveira Leite, EurlpcdesFrancisco e Abreu, Acrisio MuniaPeixoto o Brasiliano da Rocha —Concedido o aalarto de família.

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Page 10: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

*,*•PAGINA 10 •

RIO, TtltÇA.MIRA. 2M-19S. - A MANHA

NDINOmmfmmmmm. 13» f*M (fei jg^S&Ê*. *Êft _——^ MAGHIF

VENCEU 0 "6. PRÊMIO DISTRITO FEDE-amamha^ 'furto

Al /fL

^— I II lll —....

Programas para as próximas corridas desábado e domingo no Hipódromo da Gávea

.1 - - -- Inulil í*« PO-

CORRÍDA DE SÁBADOl.a Parto — 1.300 metros — Crt

40.000.00 — U 13.10 horas.Ks.

1—1 Dam* . .3,i 1 ccrclnia .

1—3 Sn Star4T1MU .

8^5 Baoalaal .s ClarlxUia .

4— 7 Baby8 Ex .

-.*..••••••••••

•••«••••••••••••a*

54MM34

S4M

MM

3 • PAreo — 1.000 raiteoa — Ort30.000.00 — aa ».«> coras.

1—1 Mon R*v» tt

6—3 LarnCfo .a Calmeta .

j-S.Com» OmlTaauart .

4—T Frontal .Irak * * .

- JoüV . .

¦*»••••••**••*•

• •••*!•*•••••••••

90M

MM

MH48

- 3 • PAreo- — 1-300 rastros — Ort40.0000.08 — aa 14.10 *»orae.

1-1 Marty

1—3 Ramon Novarro4 Cavador

3—3 Oaculo • ••8 ltalra

4—7 ImAvltfo a ..8 Leat« .. .. .. .. •• •• ••" Fraclnha .. .. .. .. •• ••

3* PAREO — 1.500 mctroí —40.000.00 — àa 14,00 horas.

1—1 Oancap4 <1 osnfdbra

1—3 Cataeuà4 Odilon

3—3 Indlscrsto8 Oilelo iT Parla .. .. ¦

4—8 Oladlo .. .8 Benta a Pua .,

10 Obélta

5749

5849

605353

cr«

Ks.58W

3656

565685

5856

, 64

velra — lstros — As

l—l Irlsado•' Miren-ro .. .. >

3—a Papo di Anjo ..3 mirou

Prova EaptcUl da Po-19,40 noras (Bettlni).

Ks.5855

Flor do Sol (L. Rigoni), Romano (U. Cunho), Pânico (J. Tinoco), EaglePass (E. Castillo) Oracia (A. Vieira), Presteza (L. Rigoni) e Intrépido(E. Castillo), os demais ganhadores da reunião de anteontem na Gávea

.. .• ¦• ••

3—4 Falr Prtnca3 ki Oarboao6 Croiby .. ..

4—7 Ktivl .. ..6 Donosnu» •" Demònlco

• ti •¦ - • •• • •

, , oa •• •• ••

•• •• is

• • 8)8) *t• • •• • •

3991

383399

918893

4* PARSO — 1.400 metros — Ort40.000.00 — as 14-30 horu.

Ks.1—1 Dtafo tt

9-2'Betar Fe*

8—4 Bivtxa . .reli tia . .

t—e catlra . .T BUegl • •

4.*> Passo — 1.90839.000.00 — as 1«*«0

1—1 IntMmttm . .

i •••¦••••••••>-.••

8989

3991

9199

— C<«

•••*••••¦¦•

3—3 Oras! to* .3 HolocarlT* .

J—4 Palríai3 Cabo

4—6 Qoarnrnaa7 iAvalaos .

¦¦«•••••••*•¦»¦•IIIIMIIIIUII

Ka.88

8483

8490

3—3 Murmúrio ..

íflpciana .

3-4 Zaoalbar ..Avanti .. .,

4—8 Tocantins .,T Happy Boy

94

9454

96M

7» PAREO — 1.300 metros — Crt60.000,00 — "Handicap Espadar' —Aa 16,30 horas — (Betttns).

Ks.1—1 Lover'1 Noon 08

3 La Pluma 503 Ombu •• •• •• •• •• •• •• **»

Embora nlo tat.Ha saldo *wu-s-doi nenhum dos inlmita tido» eo-mo doa mais pro»Avela, contlrmi-rsm-tt oa pro»n6aticoa doa «oten-dldc* 1* qus ««taa nao acredita-varo na repetição d* Hooniulu.¦anliador da Miunda prova da tri»pllra coroa. D« fato, dsita feita,Mr Lo-t euplantou o companhrl-ro, dttiando-o tm urctlro a trti

Mas," 'aletnot de Ondino. O de»tenaor da dona Ztlla Oonaaaa r-l-xoto da Caauo. depola da uma *<-ris ds tncaatot, tía noramente aapirea com o vencedor, numa privarm qut era considerado um •>-:-dadelro "outatdrr". ¦ 161o, ds modobrllhanta a tm tttnpo ma-mltlco,com Castllo procurando, no final.cnnU-lo quast aem con**-t*u.-.°.

11 10 5301314 ..33

**¦ ta ao •• • •

34 ¦• . • .. ¦¦ • •33 31» l JI8.0034 1.3SI --10J44 1 104 1M.«0

10 Mt 38.00-1.W3 104.OT• 887 33.40

783 507.001.134 317.003.841 80.00

O aefundo páreo am imporun-cia. do procrama, a 8«sta ProvaEipeclal dt Atuas, denomlnidaCINQÜENTENÁRIO DO "CORRLIO

DA MANHA", ttvt como vencf-4o-ra a «rua Pmte-a. qut correu soba direção dt Lula RlRonl.

3—4 La Coruna ..9 Gaita dt Ouro• Vurtory Daarth" Slnless

3—7 Ramon Novano8 Bsquellta .. .." Sans rtoute .." Kurdo

• 8 ••

•• •• t•

te* PAREO — 3.400 mitiot — Crt150.000,08 Orando Prêmio "Sfto Ptan-claoo Xavier" — àa 15,01 horas.

Ks.1—1 l*unltacrnl 99

a—3 Fort Xfapoleon 983 "Anotam 53

M « •IlUIllllf

tf •.«•• ••¦ ••

S.o Pino — 1 JOO30.000.00 — às J5.13 horaa.

- Crt

1—1 Bailas? . • •'•<*>..••••••••••«8 VluTa Alegra « ....¦»••••••

4 TttTl^* m IMIMIIHMH*S Ma-an-oA « «

suu-a . *T Blnleao . ." Mar-íEgala

•«••••••oco*

»*Ma*-a*aajtaj»aa*•«•••••••«¦¦•o»

Mas

3—4 Tlroleaa" Martínl

4-9 Bttanf ." Darwla

Moneco... ,10 EipuoiOíO ..'• Master Bob" Tuyjisero ..

00 OO •• a •

oo 00 oo 00

oo 00 *o

8794a48

81359953

93335050

Ot partot complementar*-» dareunlio foram ganhos, mpecuva-mente, por Flor do SoL com LuisRlgonl, Romano, oom O. Cunha,Pânico^ com J. Tinoco, bRle Pa-i.com Bt. Castlllo. Orada, com A.Vieira t Intrépido, com B. caitillo.

Apresentamos a aeguir oa reaul-tadoa técnico* daa corridas com oarateie* eventuaia a outroa detalhaadt interatst para oa turflstaa.

1.- FABEO — 1.900 Metroa —Clf 40.900.00 — (O. L.)

8* PARRO — 1.300 metroa — Crt50.000,00 — às 17,00 horas (Bettlng)

Ks.1—1 IooendlArio 58" Dou Paneho 98

3 Vitoria do Palmar 9aThupderbolt .. .. 94

Vlbrmite 94

3—3 Taraacon 94Sonho de Ouro 36

Bcerfact 98El Toro .. 38" Ml-ter 6chuch 94

ks.-43434345334

8* PAREO — 1.000 rastros — Crt90.008,00 — Albano Oomes do OU*

41 MilllOIIMM

8 Turt-stco • ••• itastar Bob .

i.o -raros» — 1**90 rastros — O*ao.000.00 — ao U-S0 horsa — (BBT-TTNOí. i «i1—1 Mututa j, a /tt

3 BttDQoAB "m, st •••••••iiiiti* oWglgiao4 Nona

iliitil IIHi

A •¦¦•••••JH««»«OoU. Ifald * a ••••••••••••Uv-ra-Bcnta < ***

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—0 B-xrasi m m rn18 CBan* m « .11I«8IH

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90

848098M

888094M

1-13. 14

13 Te=pov ¦• HoíSa

tf C stosisssikRIIH* 9684

III.IUIIMI <***•

83

0 QUE VAI KLO TURFETr**endo dnco animais, «eus

ponalonistas, encontrá-ss na G&-vea o treinador Cosme Morgadoquo durante longos anos exer»oeu sua profissão no turle ban»dolrmnta. O vitorioso profissionalral atuar em nosso turfe.

Dirigindo Bola Dourada, oaprendiz Alberto Dornelles obte-va seu primeiro triunfo no Hl-podromo Brasileiro.

xxxPor ter aldo acometida de for-

tes eólicas logo após ter feito o¦canter*** do quarto páreo da cor-rida do sábado ultimo, foi retl-rado o cavalo Selvático, penslo-nista do Henrique de Souza.

XXX*Mancou seriamente o cavalo

Fidalgo, pensionista de NelsonOomes.

* * * .Acompanhado do treinador

Benigno Garrido chegou de BaoPaulo o cavalo Atleta, inscritonu grandes provas da tempo-rada em curso.

O platino Toriblo. que vam de-fender a jaqueta do sr. JorgeJabour, nas provas da têmpora-da Internacional, ia se encontrana Garea. Foi entregue ao trei-nador Levy Ferreira.

3—9 Musicaata" Cantlnílas10 Novtçp ,." Acatlm ..11 Cran-bt .." Caranaby

00 «• o*00 a« »• ot ao oo

• o o* oo «« •• ••

535454385454

4-13 Lonengrin .. 98" Vardam 3813 Hio Formoso oo o* ».• •• «o 3614 Egreglous .. ,, .. .. .. 5919 Impacto , at .. .. ,, 34" Toropt , ,, ,, ,, 36

OS PARCIAIS DO "DISTRITOFEDERAI"

l.os. 840 em 60" — MAK1l.os. 1.000 em 69"2/5 —MAKIl.°s. 1.400 em 85"4/B —MAKIl.os. 1.800 em 97"2/B —MAKIl.os. 3.000 em 133" — MA-Klults. 1.000 em ea" — ON-DINOults. 600 em 36" — ONDI-NOTOTAL: 3.000 em 188"1/S

1." Flor do 6o!. L,. Rlgonl2.* Ancora, I. Castlllo .. .3.* St ar war. F. Irlgojeti ..4.» Hallasreen, L. Diaa .. .3.- i.utit Baba. ü. Cunha6.° Arouca, J. B. ci.Ca ..Tempo: W.Direrençaa: 4 o 3 eorpoa.Vencedor (1), Crt 37.00.Dupla (14). 14.00.Placea: ti). 13.00. (5). 15.00 (3) ...23.00.Tratador: I. Pereira.Proprietário: Leuenrotb.

RATEIOS EVENTUAISPONTAS

1 Flor do Sol . . 13.35» 37.003 Stanray .... 13.03a 2230

L. Baby 3.326 134.U0Arouca 656 516.00

3 Ancora 4.823 70.006 Hallo-teen 6.830 49.00

TOTAL 38.3835» PARKO — 3.000 ¦—:¦-» — Crt

300 eoo.00 -Qrtndt Prtmli» DtitrltoIVderal'' — 3a. preva da TripUeaCoros» — IO l>.l

Ra1* Ondino, k CaatUlo 333* Mr i- -. t*. '-¦-• mi9» lionolulu. F. ir-.K vn 53*? Faalmb*. K Oareta 5$3a Maui. O. ' . fta 336* Ombu. M. Rotaino 33*• Aigarvt, KJ. Meaqulta 35tf Oto. V. Cunha ••• 990» Majettie. I*. Rlgonl 33

Tjrmpo; 1M"1,3.Dt!erencaa: 3 corpos a 3 eorpra.Vencedor: 3 Crt 217.00 Dupla. 14

Crt 190.00. Plart: 5. Crt 60 a 6. Crt16.00.

Tratador: Osvaldo Fetjo.Proprietário: Zella Prtioto dt

Caitro.8UTHOS EVKNTLAIS

POJfTAB1 Faalmb4 31.5:43 Oto 720

Makl a Majettie . 34.673Ombu 1073

3 Ondino 3.2076 Honolulu. Ml" Lova

o Alfarro 34.313

TOTAL 87.014DUPLAS 333 1 XV.OO

Atrevido 8.700'*¦•'; *¦ : I" »»a

3 Joio. nlo entreu.0 Jirarel 11.400

B|!e 7.013RmIto 4.839

Mujtqu». nto contu.10 Frontal, nlo correu.11 ürueanla 6.«1413 m Revê. nao cotreu.13 rvwphrtrtnn .. .. 7.074

72,0037.00 II

ia61.0090,00

m.oo

DOFUI

103.00

09.00

TOTAL S7 3ÍS

.1313444

8.918 57.0017.303 30,003.759 88,006 827 74.004.601 UO.007.343 70,006 337 80.001.068 476,003.350 143.001.807 266.00

TOTAL 63 504

A madrugada de ontem, noHipódromo da Gávea

22.00767.00

18.00333.00217.00

28.00

TOTAL

1213142324333444

42.328DUPLAS

i * • o • •• o * 131

o o ao a • *•• OU 1.737 4.150

22.0090.0040,00

102 0043,00

143 1.268.001.044 175.00

731 240.00

11.0213.333

13.33»2 «001.823

11.090

37.00173.0030.50

14«.00223.0037.00

391 l.OM.OO3.150 190.003.719 ;i.oo

ks.93333333

IX PARA OS CIBEÜOSl

JUVENTUDEALEXANDREUSE E NAO MUDEU

t.* FABEO — 1.388 metroaCr| 48.000,00 — (O.L.)

1.* Romano, D. Cunho .. ..2.* Sketcn. J. Tinoco3.* auàmbi. B. OastUlo .. ..4.° ManguaiUo, L. Diaa .. ,,Klo correu: El Gaúcho.Tempo: 93" 3,3.Direrençaa: 3,4 da corpo a 1 cor-pos.vencedor (9). Ort 81.00.Dupla (44). Ort 141.0.Tratador: MArio da Almeida.Proprietário: Jorge Jabour.

RATEIOS EVENTUAISPONTAS

yanguaiito .. .. 23.393 19.00Guambl 8.173 46.00

El Gaúcho, ato comuSketch 8.043 43.30

3 Romano 4.663 81.00

TOTAL 47.09»DUPLAS

13 8.94014 10.05034 3.07944 1.308

TOTAL 31.0488» PAREO — 1.400 rectrea — Crt

40.000.00 — (O.L.).Ka.

1» Orada, A. Vieira 33V PlgaUe. F. Irlgoren 333° Obélla, J. Mesquita 3348 Olena. O. Cunha 535» Olala. E. 611-ra S3tP Oa? Princesa. L. Rigoni .... 53-,o Falutcha, L. Diaa 338° Faroleda. W. Andrada SS9° Camapuan. Ot. Rdchel .... SS

10° K.-.li. N. Motu SSNto correu: Colombiana.Tempo: 86"4/5.DUerentaa: 1 corpo e peacoco.Vencedor: 7. Crt 136.00: Dupla: 34

Crt 33.00: PlacO: 7. Crt 36.00 e 9.Crt -13.00 t 3. Crt 19JO-

Tratador: Manoel J. OUvelra.Proprietário: SUrio Penteado.

RATEIOS EVENTUAISPONTAS

1 Colombiana, nao correu.3 KaU 8.757 62.00

ObéUa 8.413 63.00Falutcha 1.531 351.00Olala E90 612.00

8 Olena 13.559 50.00Oiacla 4.032 136.00

O. Princesa .. .. S.480 99.00PlgaUe 33.130 23.50

10 Faroleda 543 9?4.C*311 Camapuan 1.818 3?0,00

31.3018,0060 00

141.00

TOTAL 33.873

• T.o Firao - 1.100 xsatreo -t»38.000.09 — te W$ m*ana — (BTtT-"UMO). _

l-iael BobMo• " Fasollao .

1 Cambud .*

- 4 Tarjaiaa" Joio . .

s-3 Jacai-el^ 8 Carinho .

T AqoCa .8Kapoleoo

«1 «Mt)* •••¦00J 8)

• •••••••¦•¦•••-•••••••••••••a

* ••••••••••

•¦•••••••••••••o*

9094

969664

aaiiiiiiiiiiii^ mm

935854

t ••••«••••••ooo*

•¦•¦•••••¦•••••a

• «1IIIMIIIMI

.0 BrovRt Boy11 Jangadebo13 Mujieiaa . .

. • •••••¦•••••*»

rxj-j**ijvv>y*T-*fvv****^^

8.» Firoo — 1.800 -efírca — Ort20.000,00 — te 17.10 haraa — (BET-TlNOi.

1—lBlua D-aaaa3 Fraclnha . .

S-3 Idealista .4Eatalo . .3 Rio Verda .

3—6 Fãnlco . . .T mmTlUm - ••8 Kanthaka .

«—• Abata . . .10 Iriah Star .

*• Valco . . ..

• •¦liilllKOi

-| IIIIIMMM

IIIIMIIIIUII

....

CORRIDA K DOMINGOlt PAREO — 1-309 metroa

49.000.00 — aa 1300 horaa.

I_l pue-rredonI *-,-.'.5

S—3 Spencer4 BImeto

3—3 Aç»ideEl Gtn

SCRriso4_8 Ccrreclo

9838

8659sa

945853

565050

crt

Resoluções da Comissão deCorridan

A Comlisao da Corridaa do Jockey Clob Bra-llelro, em toa reu-níio da ontem, resolveu:a) — tendo em vista oa Inconvenientes resultantet da entrada dt

pessoas em número excessivo na pista a principalmente damenores qne pela tua precipitação a desconhecimento doperigo podem ser vitimas dt acidentes — proibir a entradada menores de 16 anot na pista para segurarem animais onqualquer outra manifestação;

fe) — deixar de punir o Jóquei Altamlr Vieira, por aer primeiralnfraçAo, a que praticou, montando a égua Oracia;

a) o- de acordo com a comunicação do starter, permitir novamen-¦ te a inscrição do animal Taquari e proibir de correr ot ani-

mais Gume, Saquarema e FlOr do Sol e ainda chamar aatenção dos tratadores de Cracòvla, Boticcelll Granlto.Please, Guaranysinho e Chetie, sobre a indoclUdade destesanimais;

d) — de acordo com o • 9.* do artigo 151 do Código, multar amCrt 2,000,00, os tratadores MaurUio de Almeida a MiltonAguiar, que tem aos seus cuidados a égua Saquarema, t ocavalo Gume, -atirados do 7.* parco da corrida do dia 23;

a) — suspender por quatro (4) corridas o Jóquei Jobel Tinocopiloto de Sketch e Pinico e por uma (1) corrida o JóqueiJosé Portilho, que montou .laçarei, ambos por lnfraçAo doartigo 155 do Código (prejudicar os competidores);

f) — multar cm CrS 1.000,00, o Jóquei Emygdlo castillo, pilotode Zanzlbar e ondino t em Crt 500,00 o Jóquei Luis Rigoni,piloto de Presteza, por infração do artigo 156 do Código(desvio de Unha);

g) — multar em CrS 200,00, os tratadores Luiz Trlpodl e Henrl-que de Souza, por Infração da aUnea "B" do artigo 44 doCódigo (nlo terem apresentado as blusas dot proprietáriosdos animais f herie e Pindorama);

h) — ordenar o pagamento dos prêmios daa corridas de 16 t 17deste mês.

*tj-4^*»^*4^R*>*V**-^**->#*VV

3.- Farei — 2.808 Metros — Crt42.000.00 — (G. L.)

ka.1.* Pânico, J. Tinoco sa3.* Idealista. B. Oarcla 583.* Sol Bonito, j. Meaqulta .. 544.» Irish Star, J. Meaqulta ... 545.» Alpina, R. Martins 456.» Rio Verde. Red. Filho .. . 547.» Arari. W. Mèlrelles 49e.» Bozambo. p. Tavarea .. .. 35Tempo: 134" 3 5.Dlíerençaa: 4 eorpoa a 1 corpo.Vencedor (6) Crt 50.00.Dupla (33). 36,00.Placés: (6) Crt 23.50. (4) Crt 38.00.Tratador: Qonçailno Feijô.Proprietário: Stud R. Negro.

RATEIOS EVENTUAISPONTAS

1 Arari 5.910 75.003 I. Star 6.867 65.00

Alpina 6.988 63.53Idealista .. .. .. 9.644 46.50Sol Bonito " 5.102 87.00Pânico .. .... . 8.843 50,00Bozam. e B. Verda 13.077 37.00

TOTAL U.077DUPLAS

-** •• •• OI •• ia •• 1.8041* .. .. 4.349" •• ' •• •• •• •• 3.743" •* .... .. .. 3.49033 3.33333 .. .. 3.31334 4.15033 .. 1.01534 4.02044 945

TOTAL 30.397

TOTAL 68.118DUPLAS

• „ a ai • » • • • * » »

I || ¦• •• II II •* -T^

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44 1-929

451.00136.50

95 J0440.0948.0051.0075.M33.00

180.00

ENTRE OS ANIMAIS QUE MT!»VERAM 9E EXERCITANDO, ON»TEM. NO HirODROMO DA GÁVEA,

FORAM ANOTADOS OS BE-GVfNTES:

IRRESISTÍVEL — L. Rlgonl —I SOT em 96"35.

MARROQUINO — M. Martlnt —1.400 em 99".

GUARUMAN — N. Motta — 1.500em 94-3 3.

OALATBEA — W. Andrada —1.500 em 97".

INDISCRETO — L. R<gonl — 1 500em 98".

KURDO — Lad. — 1 300 em84".

QUEJ1DO — O. Costa — prt-meiroa 800 em 54"1.5: 1.200 em 81";1.400 em 95**: 2.040 em 137" e 1.000em lOT". .-•-.-*•

THAIS — J. Meaqulta — 1.400etn 95".

P1RAJCI — R. Filho — 1.500era 101".

NTZAR — O. Ullôa — 1.500em 100"1 3.

CORAJE — L. Rlgonl — 1.500em IM", csrrelrto.

ROGO — L. coelho — 1.300em t*9~, carrclrao .

OREJA — E. Castlllo — 1.600em 102"2 3.

MATADOR — O. UllOa — 1.400em 93"2 5.

JEQUrTINHONHA — Lad. — IOOOem 64".

MII.U — M. Rafael — 1.000em 67".

TOROPI — Lad. — 1.500em PI", na grama.

CRAVADOS — L. Lelghton —L8BQ cm 105".

THUNDERBOLT — M. Rafael —1.400 em P2'*3 5.

PETE1M — M. Martlnt — 1.400em 99*2 5.

PALADIM — E. CaatUlo — 1.200em 76". ns grama.

MARTINI — F. Irlgoyen — prt-mclros 600 em S4"i;5; primeiros1.000 em 66"3 5; primeiros 1.400em -oa";. 2400 em 159"2!8: unimos1.600 em 185"lj5: últimos 1.000 em67?1,3. Falrfax — J. UilOa — es-peróu noa 1.600 metroa.

BEN HUR — J. Marina — 1.600em 110".

MAVILIS — J. Marins — 1.300em 85".

NUVEM — J. Martlnt — 1.200em 80".

KANTHAR — Lad. — 1.200em 79-45.

TTROLESA — F. Irisoyen — 3.400em 156*; 2.040 em 132" e 1.600em 103".

Nf£W STAR — J- Mesquita —1.009 em 65".

PURITANA — L. Dlaz — 1.200em 78~3 5. na grama.

LORD ORION — A. Rlbaa —1.200 em 92".

ENRICO DI SAVOIA — U. Cunha— 1.500 em 9B"25.

EOBEOI0U3 — E. Castlllo1.100 em 90".

DRAOTJLA — M. Mutlns - 1 «00em 117". carrelrao.

CAMBUCI — E. Bllva - 1.590em 100".

IMPACTO — D. P. 811-a — 1.300em 23 "4 5.

SANB RUTE — A. Portllho —1.000 em 65"3,5.

GALEÃO — L. Dlia — 1.400em 93 "2 5.

IlAKEt.rrA — O. Macedo — 1.400em 90".

CHANGA — A. Torres — 1.400em 94"3.5.

RIVERA — A. Portllho — 1.400em 91"2.5.

ACER — Lad. — 1.400 em00".

DON.EUVALDO — R. Martins —1.600 em 102".

ATTACítrn — M. R-fnet — 1.Í0Oem 108*2 5.

PONTET CANZT — L. Dlaz —2.160 cm 138"25. na grama.

COROMY — M. Coutlnho — 1 000em 65".

NEVER LOOSES — J. Mesquita— 1.600 em 108". -

NOVIÇO — R. Filho — 1.500em 100".

CARL03 MAGNO — A. Araujo —1.200 em 77"1,5 .

PROSPER — E. Castlllo — 1.400em 90".

FORT NAPOI.EON — O.3.O40 em 131"; 1.600 em1.000 em 63".

EM PARELHASGUELFO — A, Rosa

RAN — L. Lelghton —04", melhor para Guclfo.

DONOOHUE — F. Irlgoyen e DE-MONICO — L. Rlgonl — 1.000em 62" melhor para o primeiro.

SCARFACE — J. E. Ullôa e AN-DORRA — Lad. — 1.400 em 90"3;5.-'

ITAIM — Lad. e ITAQUA-TY — Lad. —.1.400 em 90", ganhouItalm.

GAY FOX — H. Alves e HELLCA! — L. Dlaz — 1.20O em 77"2;5.

NIGÉRIA — O. Ullôa •NADJA, — L. Lelghton — 1.300em 85".

' 1

PUNITAQUI — L. Dlaz a LORDANTIBES — E. Castlllo — 2.160em 159"2;S, e 1.600 em 105"2*5, nagremn.

ELAEOI — J. Martins e OSI-RIS — J. Tinoco — 1.300 em85"35. fácil para Oslrls.

PRACINHA — A. Torrea eLESTE -- Lad. — 1.600 em 110",suave para ambos.

LOHENGRIN — J. Mesquita eVARDAM — J. Martins — 1.300em 85". ganhou Lohengrln.

TARUMAN — E. Castillo aJOIO — O. Castro — 1.400 em89"3;5, chegaram Juntos.

LA " FLfiCHE — J. Souza aLILY — Lad.* — 1.000 em 61"3,õ.

Ullôa —101"3.5 a

e BAR-1.500 era

134 0056.0065.0397.0095,5046.0053,00

2i3^060.00

356.00

TOTAL 43.4297» PAREO — 1.800 metroa — Crt

60.000.00 — (O.L.) — Clnquente-narto do "Correio da ilanba" — «.aProra Especial de Eguaa-

Ka.Io Presteza. L. Rlgonl 572» Laurtna. L. Diaa 6030 siniess. F. Irlgoyen 5340 Vlctorla Crosa. O. CUÒa .. .. 5S5° V. Dearth. E. CaatUlo .. .. 596» Old Fashlon. W. Melrelea .. . 60T> Pujanza. J. Mesquita 558° Cuplettsta. O. Fernandea ... 61

Nfto correram: Fuerza Bruta. MissFrance e Martlngala.

Tempo: 110".Dtferençaa: 3 eorpoa a cabeça.Vencedor: 3, Crt 3450: Dupla: 12,

Crt 76.00: Place 3: Crt 20.00 e 1.Crt 31.00.

Tratador: C. Pereira.Proprietário: Euvaldo Lodi.

RATEIOS EVENTUAISPONTAS

Laurina .. .- -• 7.953Old Feshlon .. .. 1-637Presteza .. .. -- 18.217Cupletlsta 745

3 Pujanza 14.475Fuerca Bruta, nto correuVitoria Crosa a MissFrance 7.037V..Dearth Slnlesa •Martlngala .. .... 28.683

UVRO DE OCORRÊNCIASComo eles se "defenderam"...

79.00S35.0034^0

SiS.03Í3.50

69.50

31,00

'yvs»^--%**«-^*--^*sys*-v

RESULTADOS DOS CONCURSOS

t CercmTlO^Jert ..

2» PAREO — 1-400 metros — CrtJS-OOPCO — U 13J0 horas.

-1 :¦:..:.: ..

stMai-jmaa •"•. •*.*!*» *» w ««

i«t»V^VS»**>*ltWO^MVSt*a*^^**»VV0^»^*>it.«»a»«J»»

Os "bettings" e concursos do Jockey Club Brasileiro apre-sentaram anteontem os seguintes resultados: •CONCURSO SIMPLES

5 ganhadores com 5 pontos — RATEIO: Crf 17.054,00.CONCURSO DUPLO

1 ganhador rom 10 pontos — RATEIO: Cr$ 49.680.00.BETTING JOCKEY CLUB

1 ganhador (comb. 7-3-4) — RATEIO: Cr$ 9.486,00.BETTING ITAMARATY SIMPLES

32 ganhadores (comb. 7-3-4) — RATEIO: CrS 2.057,00.BETTING ITAMARATY DUPLO

5 ganhadores (comb. 7-3 3-1 e 4-S) — RATEIO: Crf71.797,00.

4.» Pareô — 1.008 metros — CrJ30.000,90 — (O. L.)

ks.53555358

.54.. . 53". '.".

49

1 corpo.

ytAp^jtjjrljaloArWW*^^

l."> Easie Pasa. B. Castlllo2.- Lollypop j. portllho ..3.* Master Bob, -L .Rlgonl4.» Breia. O. Costa3." Macanudo, 8. Ferreira .6° Martlngala, J. Tinoco .7.» El Tigre. Red. FUho ..E.*- Senorona. A. Portllho ..Tempo: 53" 4j5.Dlíerençaa: 1 ia corpo eVencedor (1). Crt 19.00.Dupla (14). Crt 32 00.Placés: t,!), Crt 10.50. (7)14,00.Tratador: p. Schneider.Proprietário: Stud Favorito.

RATEIOS EVENTCAISPONTAS

E. Pasa.e Etreli . 23.633Martlngala .. .. 15.064

Senorona 1.996El Tigre 2.882

Macsnudo 1.030Master Bob .. .. 5.861

Lollypop 9.131

Crt

TOTAL 78.769DUPLAS

11 61312 5.45113 1-70714 .. .. .. .. .. 5.63622 *.

7.36623 4.10924 .- 16.62134 ¦*-««44 5.663

645,0076.00

2*3,00-735056,00

101.0025.0090.0073.00

CORRIDA DE SÁBADO3.» PAREO

José Portilho. informou que.na altura dos 1.300 metros, o seuconduzido. Fidalgo, maucou era-vemente. o que obrigou ao infor-mante, abandonar a corrida.

5." PAREOE. Castillo. fez saber que, em

todo o direito, apesar de seus es-forços, Zanzibar. seu pilotado, vi-nha desgarrando.

6.° PAREOReduzino Filho, informou que,

a partir dos 1.400 metros, o souconduzido. Maná, vinha-se ati-rando para fora, no entanto,nenhum prejuizo causou aos de-mais competidores.

CORRIDA DE DOMINGO«.• PAREO

Luiz Diaz, que montou o cavaloManiçuarito. comunicou que, apósa partida, o competidor, Sketch,

apertou um pouco o deelarante,razão porque, teve de recolhera sua montada. Dai por diante,apesar dos esforços do infurman-te, o seu conduzido não desenvol-veu atropelada, tendo o mesmo,trocado de mão por varias vezes,durante o percurso.

Jobel Tinoco. piloto de Sketch,Informou que o seu conduzidolargou um tanto atravessado, ra-eão pela qual, apesar dog seusesforços, a sua montada procuroucorrer para dentro.

6.e PAREOAltamlr Vieira, piloto de Oracl»

Informou que. desde a salda, suamontada vinha procurando abrirapesar dos esforços do declaran-te, nSo prejudicando, entretan-to, oualquer competidor.

8.° PAREOJosé Portilho. piloto de Jaca-

rei informou que, o seu conduzi-dc. nos derradeiros 300 metros,vinha procurando abrir, no en-tanto, nenhum prejuízo causoua qualquer competidor.

[¦ ¦ tttjpBJ* UU-U-C ¦ «1—IÍÍW'V Ba*ratTtT««ltT*ls*tttirtT-«tT

Vh/! BB DE CRUZEIROSâ1

TOTAL

11

61.433DOPLA8

,. ,. .. 7.349

13.0933.00

2S3.0O170.50453 0084,0053.00

43,03

TOTAL 51.8138° PAREO — 1.S00 metroa — Crt

;o.000.00 — IG.L.)Ka.

1° Intrépido. E. CaslUlo -. — 503» Jacsrel. J. Fertilho 563» Jangadelro. D. Cunha .. .. 53í° Brovra Bojr. J. Tinoco .. .. 545-» Ürueanla. L. Rlgonl 546° Boiphortno, J- Mesquita .... 5470 RulTO. D.P. SUra 53B"1 Egle, L.- D!aa 539° Atrertdo. O. Macedo 54

Nio correram: Joio. Mujlqus.Fro:;tal e Mon Rère.

Tempo: 79'"2.5.Diferenças: 1 e melo corpo e melo

corpo.Vencedor: 3. Crt 37.00: DupJ*: 23.

Crt 110.00; Plac* 4. Crt 18,8. Crt26 e 1. Crt 22,00.

Tratadori M. Ealles.Proprietário: J.S. Gultnarluea.Movimento total das apostas: {*rS

9.63S.495.0O-RATEIOS EVENTUAIS

PONTAS1 Jac;-*-<t-!ro .. .. 11-053 63.033 B. Bojr 10.383 66.03

HIH8R0 01 ISS0CIICA0 COHERCIll 80 RIO 01 11RMR0

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Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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de

-

Page 11: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

Rô prÓXiTttO ui- ». o Rvtf6f êltSlaô ftW\ CvwTlWiO 119 e#Wlo dô Sampaio atlético CluÈm. as eppts «Se E. í. Campinha e áo I. C. Pmilo Elró, em éHpula ía Copa "A HMM'_w)WpW>w____y<__---iii )l l-lll f l «-eni ¦ ¦"

Segundo Torneio "Oetacili© Rezemle"JX^,r|Pr ,.„.,....„.,.,-.., „.---».¦-¦.. >^_i««»««w«««ci-*««.«»««»« *"*"-"-*• ************* ¦-'-crmn.-iiwtf_»_riAa-.-i~w"'-rrinr.-.^iriiri->i-iirii *.«~tm~am*t******t*0*ii**tv-***~<r **

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TERMINOU EMPATADA A PRINCIPAL PELEJASURGIU UMA BOA OPOWÜW^DADE PARA 0 TRICOLOR DOENCANTADO - OS RESULTA-DOS DE DOMINGO ULTIMO -PRÉLIOS MARCADOS PAU APRÓXIMA RODADA - COMPAREÇAM A NOSSA REDAÇÃO

Boas pelejas foram disputadasdomingo último, em disputa do•"Tomclo Octaclllo Rea-endo". Osresultados apresentados nto per-mltiram entretanto, antever-mos um possivel vencedor dcsérie, jà aue a única pugna ti-da comp decisiva, que era entreo Americano Olímpico a Faleiro,na séTie "Rádio Nacional", daVontral do Brasil, terminou em-.-atada por 2 tentos, vindo dessemodo- dar uma excelente oportu-nldade tto tricolor do Encautadoque ainda náo teve oportunidadede exlblr-se. Os resultados da ro-dada de domingo, Ioram os se-i_uln.es.E. C. VASCO x PAULO E.RO'

Essa peleja nto foi terminadavlifo ter o Paulo Eir6 retirado-se de campo ao faltarem 10 ml-nutos pana o seu término legal.Vencia o E. O Vasco, por 5 x 3.Os quadros alinharam-se da se-gulnte maneira: E. O. Vasco —Darey, Nero e Joaé: Ari, Pau-lo e Jorge; Vaiter, Darey II, Car-tlcnl, Laurito e Moacir.

E. O. Paulo Hró — Nilson, Eu-Klno e Vaiter; Silvio, Rubena ePedro; Odlr, Humberto, Júlio,Pilsen a Nsuwreth.

Fizeram os tentos para o B. OVasco: Cardeal, 4 e Paulo, 1, epara o Paulo Elró: Odlr, Júlioe Vaiter.

Na preliminar venceu o Pau-lo Elró, por 2x1, conservandoassim a liderança dos segundosquadros naquela série; juiz: JoãoPeduto, bom.AMERICANO OLÍMPICO X PA-

LEIRONo "ground" da rua Henrique

Sheid, travaram luta os quadrosdo Americano Olímpico e Falei-ro. ambos invictos na série emque disputam na zona da Cen-trai do Brasil. Findo o tempo re-eulamentar o marcador acusavadois tentos para cada quadro. Osquadros: .Americano Olímpico —Jofio. Rubens e Mário; Hardil,Osvaldo e Santiagi (Dantas);Medeiros, José, Macedo, Newtone Clenlo (Dirceu).

Faleiro — Rebelo, Artur e Pau-lo; Vaiter, Luiz (Sarmento) eValdir (Jorge); Humberto, Adol-ío, Amaral, Rosemir o Jalr.

Fizeram os tentos: Medelros-e* Macedo,-para o Americano Olim-

pico; e Rosemlr para o Faleiro.Juiz: Francisco Pereira dà Sil-

va — bom.Preliminar: Empate de 1 x 1.

E. C. LIBERDADE x INDEPEN-DENTES DAS ÁGUAS FÉRREAS

No campo da rua da Alegriapreliaram os quadros do Liber-dade e do Independentes dasÁguas Férreas, que terminoucom a vitória do primeiro, por7x3.

Os quadros alinharam-se daseguinte maneira:

Liberdade — Mário, Abílio ePaulo; Aroldo, Malibus (Arllndo)o Zildon; Joel, Renato, Júlio, Al-celino e Joaquim.

Independentes de Águas Fér-Teas — Pedro, Manoel e Lourel-ro; Ulisses, Norberto e Antônio;.Vaiter, Nelson, Bertolino, Luiz eOscar.

Juiz: Vaiter Mourfio *- bom.Preliminar: Liberdade 8 x 4.

INDEPENDENTES DA VILA DEPENHA x RAMOS

Essa .peleja, que teve por lo-cal o campo do primeiro, na Vi-Ia de Penha, não chegou a ter-minar, faltando 16 minutos. Oescore era de 2 x 2 quando a pe-leja foi suspensa por ter o qua-dro do veterano Ramos, retira-do-se de campo.

Os quadros alinharam-se comas seguintes constituições:

Independentes da Vila de Pe-nha — Jalr, Nelson e Ciro; Fer-reira, Florisvaldo e Heitor; Na-

CAMPO GRANDE E NACIONAL ESTAO ABSOLUTOS!f,urpre.s*_s

ataiMaU uma série de .veio regiíctrar o certame sWrlsta, em mia terceira rodada,com resultados quç absolutamen-te nto correspondem aos pro**-iiastitos que se teclam aiitts darealização dos prellos. Assim éque o Rolai, tido como facll nd-veritArlo para o Engenho de Den*tro, fazendo uma exlW.R0 de ga-ia. conseguiu surpreender os" fantasmas". lograudo bonito eJusto triunfo, pela contagem dc3x2. Na Série "Rural" o Dis-tinta prosseguiu em sua serie Mu pagadas atuações, tombandofrente ao Cruzeiro, enquanto na**t*ric "Urbana" o Sampaio aua-tm espetacularmente o ate en-tâo líder, o Nova America, pelaelevada contagem de 5x2.

OS LIDERESCom a queda do Rosita Sofia,

o Campo Orande ficou isoladona liderança datórle "Rural;.tem pontos perdidos. Nn Serie"Suburbana", o Nacionai tam-bém se Isolou na poslçfto de van-guardelro, em virtude da derrota

s, so Engenho do Dentroente o Rolai. K na série "Orba-na" pausaram a ser dois. os II-deres. Rio e Cocota «0.01 no-vos titulares do Invejável posio,ja que o Nova America uflp con-• rftulu psHsar pelo Sampaio.

NOS AKl-IItANla-.HNo certame dc Aspirantes, con*

ttnua o Oltl com a supremacia dasério "Rural", fazendo uma fl-oura das mala destacadas. Nasérie ••suburbana" a liderançavem sendo mantida pclo Oposi-çao. perbeguldo de perto peloUnlfio o Unidos de Ricardo, en-quanto o Mavlll.1 segue invictoo sem ter fotrldo «sequer um ten-to. ua ponta da tabela da -crie"Urbana". _ __¦_.Hl-Slil." ADOS DA RODADA

Foram os scRulntes, os resulta-dos da 3.» iodada:

SÉRIE "RURAL"COSMOS X OITIAmadores •— Cosmos SxlAspirantes — Oltl 4x1 „__.CORÍNTIANS X CAMPO

GRANDE

Líderes dot séries "Rural" o "Suburbano"os dois esquadrões - Cocotá e Rio dividemos honras do série "Urbana" - Resultadosda terceiro rodado - A situação atual do

certame - "Artilharias" e defesasmenos vasadas

Amadores — Campo Orando.Aspirantes — Campo Grande

3x1ORIENTE X ROSITA SOFIAAmadores — Oriento 6x4Aspirantes — Oriente 5x3DISTINTA X CRU/.EIROAmadores — Cruzeiro 5x2Aspirantes — Cruzeiro 4x2REALENGO X GUANABARAAmadores — Guanabara 2x1Aspirantes — Realengo 4x1

%ÊRIE "SUBURBANAROIAL X ENGENHO DB

DENTRO

Amadores ¦— Rolai 3x1Aspirantes — Enuenho de Den-

tro 6x4NACIONAI. X ANCIT1ETAAmadores — Nacional 3x1Aspirantes — Nacional 4x3OPOSIÇÃO X VAL1MAmadores — OiwiJçfio 3x1Aspirantes — Opo^içüo 3x1MANUFATURA X TORRES

HOMEMAmadores — empate 2x3AsplranteK *- Manufatura 6x2IRAJA' X UNIÃOAmadores — empate lxlAspirantes — Unlfio 5x3

______ _____' ______ ___r__m ___B ___#*-, **f'

¦—__ -—-______________«__ !¦ ¦

/ /

ANO X RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 26 de junho de 1951 NÚMERO 3.036

l-ABORATÔRIO DE ANALISES CLINICAS

DR. JORGE BANDEIRA DE MELLOkm «• **t*j*t*\ -_r_s_. tt***. "-Marra, p*__, etc. — R_t *

MtJ-a, Ul - t.* ****** - Wtmei tz-n» - Aberto do * te 18 km**

gib, Gutenberg, Bira, Mário ePrado.

Ramos — Hilton, Antônio eJoaquim; Silva, Sebastifio eEdson; Nunes (Almeida), Alber-to, Lopes, Jarsay e Souza.

Fizeram os tente*: Ciro e Bl-ra para os locais e Nunes e Dar-.av par aos visitantes.

Juiz: Vaiter Moreira.Preliminar, Independentes um

a zero.CORÍNTIANS x UNIDOS DO

CORCOVADONo campo do Estrela Nova,

preliaram os quadros do Corin-tians e do Unidos do Corcovado,que terminou com a vitoria dospupilos de Levi, por 4x1.

Os quadros alinharam-se comaa. .seguintes consíiíuiçóes;

Coríntians — Aristóteles. Ri-beiro e Edgard; Marioel, Paulo eEufrásiò;' Lèvf, Carlos (Milton),Tião, Geraldo e Joel.

Unidos do Corcovado —¦ San-tos, Jorge e Tino (José Silva);Agenor, Vaiter e Hilton; Antô-nio, Fernando, Ari, Pinheiro eOsvaldo (Pauto).

Fizeram os tentos: LevI, Joel,Tião e Jorge contra, enquantoFernando consignava ó tento dehonra dos vencidos.

Como juiz funcionou o sr.Alonso Medeiros, cuja atuaçãofoi regular.NOVA AURORA X CRUZEIRO

Boa peleja realizaram os doisintegrantes da zona Centro,Venceu 0 Cruzeiro," por 1x0,goal de Ceei, aos 25 minutos dafase final. Rafael, arqueiro doCruzeiro, foi a maior figura emcampo. *

Os quadros alinharam-se comas seguintes constituições:

Nova Aurora — Expedito, Be-tinho e Sebastião; Cipriano, Ivoe Vardinho; Marlano, Guido,Fernando, Aldair e Hilton (Al-talr).

Cruzeiro — Rafael, Mocotó(Pedro) e Passarinho; Bode, He-lio e Bico; Motorzinho, ítalo,Ceei, Altair e Pedro (Abel).

Preliminar: Empate, de I x 1.Como juiz da principal atuou

o sr. Pascoal Raimundo, que te-ve bca atuação.

JOGOS PARA DOMINGOPara domingo, estão marca*

dos para Jogar os seguintesquadros:ZONA DA 0__NTRAIj — SERIE"A NOITE"

Santiago x Mexicano, em cam-po a ser marcado. >ZONA DA CENTRAIi — SERIE"RADIO NACIONAL"

E. C. Paulo Eiró x Tricolor, nocampo do l», em Cavalcante.

ZONA SULIndependentes x Adauto Bote-

lhõ; Unidos do Corcovado x Es-trêla Nova; e Coríntians x Li-berdade. Campos a serem indi-cados.

ZONA CENTRONova Aurora x Santo Antônio;

Cruzeiro x Corporação. Camposa serem indicados.'

ZONA LEOPOLDINA , .Ramos x Moriroe, no campo da

Rua Uranos, 271, em Bonsuces-so.

Izabel x Bel. Mar, no campodo E. C. Monroe.

COMPAREÇAM A NOSSAREDAÇÃO

Estão convidados a comparecerem nossa redação os represen-tantes dos seguintes cubes: SanTlogo, Mexicano, Independentesdas Águas Férreas, Adautd Bo-telho, Cruzeiro, Corporação, Uni-dos do Corcovado, Estrela Nova,Coríntians, Liberdade, Santo An-tônio e Bandeira.

S. ANTÔNIO X BANDEIRAEsse prélio, transferido da 2a.

rodada será realizado à noite, liocampo do Sampaio, no próxl-mo sábado. Dêsse modo o en"contro marcado para domingoentre as equipes do Santo Antô-nio e Nova Aurora ficará auto-mãticamente transferido parauma data a ser posteriormenteindicada pelo D. T.FALTARAM OS RESULTADOS

Deixam de ser publicados osjogos entre o Moinho da Lub xBel Mar e Piraquara x Mexlca-no, por não terem chegado ásm&os do D. T. as respectivassúmulas. Assim, somente emnossa edição de amanha torna-remos público as colocações dosconcorrentes ao II Torneio "Oo-tacjlio Rezende'

Baqueou a A. A. UnidosAnte o esquadrão de Centre Esportivo de Amadores, pela

apertada contagem de 5x4 — Quadro vencedor emarcadores — Detalhes

m.iiii. «URBANA»DRAMÁTICO X RIOAmadurt*. — Rio 3*1Aspli-unti-s Dramático __UO_BENPIOA X CLUBE DOS

CARIOCASAmadores — Cariocas 2x1Aspirantes Cai loca* 2x0SAMPAIO X NOVA AMERICA

Anifidorei — Sampnlo 6x2Aspirantes Sampaio 2x1CACIQUE X COCOTA*Amadores — Cocotá 7x2Aspiram».s Cocotá JW,_„_ T_I.EL CAST1LLO X MAVILI8Amadores -- Mavllls 1x0AMilruntc- Mavllls 4x0

A COLOCAÇÃO ATUALCom esses resultados, a colo-

ração dos clubes, por pontos ner-dldos. ficou sendo a seguinte:

AMADORESSÉRIE "URBANA"cocota iRio >¦Sampaio ,. •• .. .. •• 2Associação .. ,. •» *» 2Mavllls 2Cariocas 3Dramático 4Caclaue 4Del Castllo 0Benflca «

SÉRIE "SUBURBANA"

Uma assistência bem regula.-,compareceu na tarde de domln-go ultimo, ao campo do CentroEsportivo de Amadores, a íim depresenciar o encontro ali reali-sado entre as esquadras do clubelocal e da A.A. Unidos.

LUTA RENHIDAEsta luta que vinha sendo

aguardada com desusado lntercs-se pelos adeptos dos prellantes,e que finalizou com a vitória doslocais pela contagem de 5x4, tc-

E. C. OposiçãoRecebemos o permanente do

E. C. Oposição, válido para ocorrente ano. Gratos.

COMENTAM PELAS ESQUINAS..Que o Jo&o da Silva Ramos,

continua dando lições, nos corre-cjo.cs do D. A...

irQue o goleiro Air, «—té íaeen-do ítilta ao quadro do ManUfa-tura... v* ''

Que o Carmina, do Amerlc*.-no Olímpico, vai promover umafesta, para ae redimir dt eua faltacom algucm...

*Qua o Cláudio, continua pen-sando que o Cajueiro é o maior.e,quer. que arranjem um Jogo como Aliança. •k

Qua a turma do Piraquara,gosn, quando, o Jorge Barata, apôscada Jogo, repete: — "ando multonervoso". Calma Jorge, um homemnfio ílea nervoso...•k

Que o pewoal do Centro Ss*portlro de Amadores, vai protes-tar contra a lnclusfio de seus de-fensorea. no quadro do E. C. Pau-lo Elró... •A*

«— Que tò agora, o DurvaUno, doCadete V. O., notou a mftscara dealguns dos seus defensores...

•Que no Ultimo s&bado. o Sa«muel, do Americano Olímpico, pra-vou ser um exímio bailarino...

¦"FURÃO"

ve no grande equilíbrio de forças,uma de suas principais caracte-ris ticas.

QUADRO VENCEDOR EMARCADORES

O quadro vencedor formou daseguinte maneira: Jurandlr, Lo-ca e João; Valtlnho, Declo eGordinho; Iranl. Noca, Tim, Pe-rlnha e Valdir, Os tentos íoramconsignados por intermédio dsTim 2, Valdir 2 e Perlnha 1, pa-ra os vencedores.

PRELIMINARNa preliminar, a vitória cou-

be ainda aos aspirantes do Cen-tro Esportivo de Amadores, pe-ío escore de 4xV.'"™" •

1.°l.o2 °•Jo

2.o3."4.»4.°B.°6,o

IP1."2.03.03.°4.°4.04.05.05.05.°15.0

2°2.02.02.°3.03.04.o4.»5.0

3.03.°4.04.05.»5060

l.o302.»S.o3.04.0404.»4.04.0

l.o2P2.02.°2.02°2.02P3.°3.0

l.o2.o2.03.°

Nacional ONacional OOposição 1Engenho de Dentro .. 3Unidos de Ricardo *. 2União 3Torres Homem 3Irajá .. •• 3Vaum .. .. 4Anchieta 4iManufatura 4Rolai 5

SÉRIE "RURAL"Oriente •>• 2Rosita Sofia aGuanabara 2Cruzeiro 2Cosmos •• 3Oltl 3Coríntians 5Distinta SRealengo 6

ASPIRANTESSÉRIE "URBANA"Mavllls ORio 2Associação -1Dramático «« 2Sampaio 2Rio 2Cacique .. .. "„Cocotá 2Benfica .. ..x gDel Castilo 6

SÉRIE "SUBURBANA"Oposlçüo oUnião , «« «« IUnidos de Ricardo .... 1Nacional -. "

Manufatura .. .. .. ». í»En*. de Dentro ;Vni.m »Torres Homem ¦Anchieta JfIrala .. ., 5Holat «

Sf.HIE "RURAL"Oltl •Cruzeiro *

Cnnipo Grande xRealengo 2Corintlans •;Oriente *}Distinta *ounnabara JCo-mos *Rosita Sofia *

ATAQUES MAIS POSITIVOS ,AMADORES 'SÉRIE "URBANA"*

Tento*Prô

l.o Nova America J]2.0 Cocotá .l*3.° Rio *

SÉRIE "SUBURBANA" .l.o Nacionai gOposição «j

Engenho de Dentro .. '<SÉRIE "RURAL"

Rosita Sofia 1?Campo Grande .. .. i*Oriento ••_•••• • • ¦ -*»

ASPIRANTESSÉRIE "URBANA"Mavllls lá*Cacique, Rio, Cocotáe Sompalo 8

SÉRIE "SUBURBANA" ¦ _l.o Torres Homem U2.° União W

SÉRIE "RURAL"l.o Oltl }J2.° .Cruzeiro IJ3.0 Oriente • 9

DEFESA MENOS VASADASAMADORES

SÉRIE "URBANA"Tento*Contra

2.03.o

l.o2.°3.0

l.o2.o

1.°2.°

2.0

l.o2.0

Cocotá e Cariocas .. ., a*Sampaio, Dramático e

S-mre'"SUBUBjÍWNA"" _l.o Oposição e Nacionai .. 4

Anchieta. U. Rlcar-do. União e Irajá .... 9

SÉRIE "RURAL"Cruzeiro e CcwnoB .. 7Oíli, Rosita Sofia *Guanabara 8

ASPIRANTESSÉRIE "URBANA-

l.<* Mavilis O2.0 Sampaio *3.0 Rio 6

SERIE "SUBURBANA" .-,l.o u. Ricardo .. .. ... .-' 32° Nacional e Oposição .. 33.° Manufatura •¦ 5

SÉRIE "RURAL"l.o Cruzeiro g2.0 Campo Grande g3.0- Realengo .. .. ...» 7

Já viu seu filhiulio enfrentar figu*ras e monstros imaginários, em seus

jogos infantis? Poia há perigos ^eaisque o ameaçam também: a doença,

que a alimentação e o medico pro*curam evitar ou resolver; os riscosda rua, que você o ensina a evitar.Muitos outros.... Especialmente um,que só você pode resolver: o de nãoterminar ob estudos, o de não se

¦ ¦•' " " ' / |

íi t*\ r\__-**-*_____ m^m*9à*w**mtt*Tm3r^^i*m^nÊÊÊmn.M*m**^ - rQ*xr% ¦v^-vví v^*^^ _ ¦*>k\ I g£s^T _______ __-_____^9— ___H __nf_1 K--'-v->-^li •*c*"'-*í tsfb ¦

1 ""*****{•»-¦-¦jy~~*----*_—S***-^-*-^_. £t fi^*BI t^ ^^1 ê* _\i j»^j__i*_ 8 •**_ b 8 \-~^'^^o^ j<«yr 11 ^^^^~^^*~ ,jN^s_ m*****mmmmmf*

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...Mas há perigos reaisqne o ameaeam também...

aparelhar convenientemente paravida, caso um imprevisto lhe am*bale aquele que lhe assegura a paze a felicidade de agora. Afaste êsseperigo, através de um seguro de vida.Procure ouvir, ainda hoje, o agenteda Sul America, que lhe mostraráqual o plano de seguro de vidamais adequado à completa proteçãode seus filhos, em qualquer hipótese.

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Cidade Estado

Page 12: SERÃO DERROTADOSmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03036.pdf · 2012. 5. 21. · '"'^*^B__v 'K3 l*Bff  _bH^'-:-'' Jlfarpo* Corod

O órbifro corloco pSmT^têfS Klo" será escolhido, hoje, por norteio, entr* Mérlo Vioito e Gomo Malcher, na F. M. F.•¦'.im

#^ ¦ I _HI w+ mmi W"\ T A DPI AI rWm* Cr mmVmT%

Confirmado um "furo" de A MANHA - Terças e quartas, sábados edomingos os jogos — Ainda sem sede os segundos jogos das semi-linaisX- r- (orno afirmamos, as finais serão no Rio

¦*'<*.-»

A tabela do "Co*« W«" M alfnal cmMcM* c»i«ialm«nli, enttm. Dliamei tMtlalmanW,

porque há nviito nói aqui «Ia A MANHA • d«v«tt«ma« |i«.«i « um "luta" da rapafla9tm..1*» fti áítu\t,*ú enttm, a cama antatiaa-»*-» W*** **«*"•..•• ¦ ¦¦*•¦• *¦• Impartanla ternale larèodhputadoi ne Moratani. . .

Uma único at.t«e(i« fal lalta. I a«a talart-ia aat diai dei |o|e», li»w Mrêo ai l««jai a

^«•rtat.fahbi; a n4e ai a.«ertai e qulnlai cama da variam lt». Oi damali prillei itflo aei lébado- "

aoa domlnsoi.

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DIAS

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12/7.

ir»**»?- •¦ *¦+ *m.

PS-V"¦•***

AS PRELIMINARIS

(ànoi»e)noite)

RIO

ÁUSTRIA 1 NACIONALVASCO * SPORTIHGSPORTING « NACIONALVASCO x ÁUSTRIAI. VERMELHA % OLIMtMCVASCO * NACIONAL

| . f A U L O >

OLIMPIC R PALMEIRASESTRELA VERMELHA « JUVENTUSOLIMPIC x JUVENTUSPALMEIRAS x ESTRELA VlRMtLH/SPORTING x ÁUSTRIAPALMEIRAS x JUVENTUS

ANO X RIO DE JANEIRO. Terça-feira, 26 de junho de 195! NÚMERO 3.0J6

A S SEMIFINAIS

(à ncite) do 1/ Rio x 2.' 1/ S. Pauloèettl Rio x 7.'i/.S. Peule

1.* Série S. Paulo xV Sério S. Paulo

2." Série Riox 2.' Série Rio

AS. FINAIS

1.*2.°

|040Í030

detdoi

verueder-etvcocH.r-l

dol•ki

iimi-linaiiitmi-linaii

DENTADURAS PERFEITAS I_________ ________P^______________ê *

MÉTODO ESPECIAL DEMOLOACEM DO

Dft. ROMEU 6. LOUREIROLAUREADO ESPECIALISTAPREÇ08 AO ALCANCE DA

CLASSE POBRETRABALHOS A PRE8-

TAÇOE8AVENIDA MARECHAL

FLORIANO, 87

N. B.: — O 2." Jogo doi lemi.finoli erind? nio tem »edw fixo;. O cieolodo poro o Rio, tan-tt» poderá isr neitó capital,' cemo na peulieéio, o meimo acontecendo com o oi-ciiedo para S. Paulo. Todoi ei jeje» ?in«m (2) «erío levodoi a efeito no "colcno

do Moraeanè". O* jogoe, - tarde, lerio Inieiddoi òs 15 horoí, o oi do noite, ài21 horai. Não haverá preKm increi.

0 Fluminense na BahiaO FlunilnenM excuvsionaréi à

Bahia onde disputará três pre-lios amistosos contra o Vitoria,Bahia e Gallcla, nos dias 29. 1.°e 4 vindouros.

OFe

Fluminense continua

Landi assinalou novo "record"Alcançou completo êxito a corrida automobilística

de domingo na Quinta da Boa Vista

vando a pior comUM EMPATE DURO CONTRA 0 AMÉRICA - YOiTOU A JOGAR?MAL 0 "ONZE" TRICOLOR - OS QUADROS E OS MARCADORES

os mineiros

A corrida de domingo, naQuinta da Boa Vista rendeu 145mil cruzeiros. Tendo «w despesassido noventa e poucos mil cru-retrós, resolveu a direção do AC. B. distribuir prêmios em dl-nhelro aos volantes que se cias.-slllcaram nos cinco primeiroslugares .Independentemente dopagamento de todas as despesaspara o alinhamento.

Percorrendo as 40 voltas cm 51minutos, 57,1 de segundos, coma módla do 92,393 quilômetroshorários o nosso patrício ChicoLandi «agrou-se vencedor dacorrida principal. Landi estabe-leceu novo record de volto, como tempo de 1 minuto 13,8 de se-gundos, na 2a. volta. Olno Blan-Co classificou-se no 2« lugar, como tempo de 52 minutos e 20 9 desegundos; o francos Jean Achardem 3o lugar. 0 Jovem industrialPinheiro Pires em •_•> lugar. Oe-raldo Bonn em 5» e Nino Stefa-ninl cm 6» lugar. Anuar de GóesBnqucr desistiu após seis voltasbem colocado, por ter seu carroapresentado um defeito de ve-las e Henrique Caslnt e VascoSameiro nào-chegaram a largar,pois os seus carros apresenta-ram-se avariados. O major Coe-lho de Magalhftes dirigiu a com-petiçáo. com assistência dc Pe-dro Santalücia, tendo Edgar

SÉS

i . ?¦¦ -¦¦ '&?$*$m^ ** \i ¦ r-.r. "c|yfe'r , *

'^mtemmm ^-^^ ' *___ BC__i____, ~ - **y^__M' > ^^_á__9*^k___j^____T-''-*ÍF" í ¦''¦______.

e Vasco

>••© quadro do Fluminense deuurfrgiro por Belo Hor.zonte. DeJíivretornou sem vitoria, jà que.acatou com o Cruzeiro c per-deu para o Atlético .Levou por-taoío. a pior cpm os nunca os otricolor, que aqui, cm três amis-toso. havia se portado magnifl-camcnle.' Domingo ultimo, mais umquadro de Minas íoi enfrentadopelo Fluminense. E desta vez,nos seus próprios domínios, Istoé, tíes Larangeiras. Pois. bem.mcslno assim, ainda nâo levouai melhor, conseguindo um em-pate duriisimo. ¦¦>¦•

JOGOU MAI.'..Voltou aliás, o Fluminense aJogar mal. Nem mesmo a suadefes3 que vinha atuando cor.iílrmeea correspondeu. bástài;«lofrisar que até Castilho "'cercou"o sru iranguinho.

Um dia pois, azlago para oFluminense o de domingo que,v«5Kou a Impressionar mal. <ic-pois de ter atuado três vezes se-guidnõ.

OS MINEIROSOs mineiros continuam dardo

trabalho aos metropolitanos.. Ainda agora, o America com

uma tur^na de veleranos, lnclu-

sivc o-, nossos conhecidos Murl-liuho. Paulinho e Lu-1'am. ocutiatialho a um "onz-:" cariocasó uão o superando por questãode chance. - ¦¦

Devemos porém, abrir um pa-rentesis para fazer JusUça a nl-guns elementos poótnvos doquadro.montanhez. Entre estes,não pedemos deixar d; citar tvêsveteramos e mais Touho Pedrl-nho. Lczio e Lazaroti-Laíayetc. orevclaçào tem mais íama que•°f*0* ,. , ,nOs:gó_rs-davpcíéja'foVarti lei-tes por Múrllinho e LalDycte osdos mineiro» e por Dsntinho aJoel «pênalti) os dos tricolores»

Os dois quadros que atuaram_ob a direção de Malchor, piiás,cem uni desempenho bom íoramos seguintes :

n.UMINENSE - Casttlltt.Plndaro e Pinheiro; Pc de Vai-sa. Ed?on e Jalminho; Heis«Zildo) (Jeronlmo), Didi, Cnr-lilc. Orlando «Detinho) e Joel.

AMERICA — Tonho. Gaia eLusitano: Pcdrinho, Lazaiotl eWilson; Murillnho, Harvey iZêAugusto, Lezio, Paulinho e La-faiete.

A renda apurada íol de CrS 56.870,00.

BasquetebolDivisão de Acesso

Prosseguirá, hoje, à. noite, oCampeonato da Díviséo de Aces-so, com mais 3 jogos. O "leader"invicto da categoria enfrentaráo Imperial, numa partida quepoderá oferecer -surpresas. OAliados enfrentará em CampoGrande o Sampaio, num encon-tro que deverá transcorrer bemequilibrado. Como complementoda rodada, veremos na quadrade Vila Izabcl. o jogo A. A. Ca-rioca 'enfrentar o Jequlá numapartida das mais equilibradas.

NOS ESTADOSNos Jogos* realizados pelos Es-

tados, os resultados verificadosforam os seguintes :

No Recife : Vasco 3 x SantaCruz 1.

Em Curitiba : Bangu 2 x Curl-tlba S.

Em Sào Paulo ; Corintians 9x Comercial 3. Santos 2 x Ju-ventus 2. Portuguesa Santlsta2 x Ipiranga 0. Portuguesa deEsportes 1 x Ponte Preta 1. Ra-dium 2 x Guarani 1. Palmeiras7 x Jabaquara 1.

' _______________P""','W_i R^*^8

_fi__K___Lf ' :;mf\ ___• *' a__H _¦_£ "-«f- i-Jtm ________ _¦mBsm m± «w-JL ÂBÈma _B^ m_____] __Rv ^^^T ________ _____P^^^5_i ¦« ^m\

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mWKil^Km mt__-WB-K?--B^^Stf T-jT-j-lB-f''' _____^__h__í_K.._______________________¦

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fíf% '-'-'Mm®? ¦''¦ AmWmW^*

'¦ "'£i%Ê

Chico Landi. Pinheira Pires. Jean Achard, Oino Bianco— Sameiro. p(»am para a A MANHA, na Quinta da Boa Vista —

corrida, pois nlo se verificou ne*nhum atraso nem qualquer aci»dento. !

O pretddet-te do A.C_B.. coro-nel Santa Rosa dispensou amaior atençflo a todos os convi-dados.

Viana e a sua equipe At «nono-metristas funcionado na apura-ção dos tempos, merecendo osmaiores elogios s organização da

Basquetebol«.

Resultados de ontemFlamerço, Mackenzie e A. A. Grajaú, os vencedores da ro-dada de ontem — Satisfatório o desenrolar das partidas —

0 movimenlo geral dos "matches"

Asvctos tomadas ontem no Aeroporto :lo Galeão durante a c::c- Iàada do Nice. -Em cima vemos leso, juntamente com sua esposa- Ifalando à reportagem, enquanto embaixo, ttm aspecto ainda na l

escada do "Bandeirante" da Panair 4

Foi dlfputAda na noite, de ontem,mala um» rodada do campeonatode bola. ao ceeto. da cidade, com• mltcaçio de 3 "matebea**. cujoareaultadoa foram os aefUlntea:

FLAMENGO "8 X A.MCRIC- NVltórfã fácil e i*->mpo-* do -léa-

der** Invicto do campeonato, emal» um passo nejatlro fio clubade Campo* Sales, em buce* da'•lanterna".

MOVIMENTO TÉCNICO__,• tempo — Flamenjo Mzll.Final — Fíamenço 70x30.

«1UADROSFLAMENGO — Mario Hermes (S).

Alfredo (20>. Zé Mario (7). Godl-nho (8), THo (9i. Halmundo (8).

I Odln (6). Êi-ora (2) m Tito Men-dra (3).

Jt* -.,-W fi.— ,,. i i.i-i .mm. i-, —-- ¦ — ¦'¦ ¦¦¦" l

.M..uj.i-________r f^^j,m^t*.___*<___p>______i^r>______________^M^__BlMM___i^-f,'c* r"*'•''*Br___'??r*C BS-BIWkmmfW^^^^^^f*^^^ ¦__tt__í_--- I

I^Mtin K K B o,^^jic>i7^i2 _^^*i_X_s_9B ~ V :á 9 ^^uRmiF Í____I____HP^__________ IT <_ÍÍ

l- %.. ^4_____B _______^s__________i_______r '¦_!_ ___B->^-?>-l_H iP-^v.' B-_______v_^

_J^ — - , -—_ _.

JÁ NO BRASIL, O NICEALGUNS MOMENTOS NA CAPITAL DA REPÚBLICA E, DEPOIS, RUMO A SAOPAULO - PALAVRAS DE IES0 E DO DIRIGENTE SATIEGNAQUÉE - 0 QUE

FICOU DO CURTO CONTATO COM OS CAMPEÕES DA FRANÇAI e\\\e. possuem um futebol de Uaba-

O JUVENTUS TOMOU O LUGAR DO TOR1NO — O mais famoso quadro de futebol daItália, foi o Torino. O fim do famoso "onze" Foi dramático. Ainda todos se lembram dopavoroso desastre que vitimou toda a equipe. Pois bem, em Turim, existe, agora, um con-junto que tomou o lugar do Torino. E; ile o do Jtiuen.us, _eguipe que vem ao Brasil dtspu-tar a "Copa Rio" e cjti sendo esperado hoje, no Galeão, Na foto, vemos o famoso conjunto

italiano, por ocasião de um prélio disputado na Itália,-.recentemente

Estaginmlo por duas horas, pas-sou pelo Rio, na sua vlacem rumott Sfio Paulo, a segunda delegaçãoprocedente da Europa, e que, noBrasU. IrA Intervir, dentro de ai-guns dias, na disputa da "CepaRio".

A turma do Olymplqua Glnnas-tlque Club de Nice. chegou ao Oa-lefio. exatamente às 20'horns, con-ilur.ldn por uma aeronave da Ta-nalr.

Caravana de banguen-ses irá a Montevidéu

iO quadro do Bangu desde on*

tem ¦ ee encontra em Montevidéu,onde dever* estrear domlnmo. Bar-batam» e' Vermelho dever&o viajarhoje, para a capltnl uruguaia. Me-nezes regressou de Curitiba ao Rio,vai casar-se no próximo s&bado.

Está sendo organizada uma ca-rnvana para assistir o jogo de es-trela do Bangu era Montevidéu, do-mliiRO. A caravana Mta sendo or-ganlsada pela Agenda '.'TurismoAcoísato"', ,onde oe Interessados en*oèntrarâb todas as facilidades.,Além do presidente Ramos Penedolrao muitos adeptos do Bangu.

ti

10TERIÀFEDERAL

SÁBADO

AMANHA

OO

OS QUE VIERAMChefiados por "monslcur" Fran-

çcla Sattegnaquée; o qual. tam-bém é o presldeute da agremiação,vieram: Germaln. Rossi. Flroud,Bontfaccl, Mlndolmet, Belver. leso.e senhora, Carniglln, Bengton, Car*ri, I-lnlmarsson, Fassone, Coteaux,Bont four, Pedtnl. Mjud, Gonsa-192, Brocolichl, Ben Nacet. o técnl-co Nunna Andolr, o diretor de es-portes Lardu e o juls Tordjane.

FALAM IESO E "MONSIECR*SATTEGNAQUI.Ev A Tcportngem (le A MANHA teve

oportunidade de ouvir alguns dosrecém-chegados, dentre os quais, obrasileiro leso Amalfl e o presiden-te Sattegnaquée."Sei multo bem que nllo podere-mos levar a melhor ao final — de-clarou o "crack" — todavia, ajuda-rei aos amigos franceses a mostrar

0 Fluminense lançaráVilalobos

O Fluminense pediu e obtevelicença da FMF paríY lançarnnianhfi, contra o Atlético Mt-neiro o peruano Vilalobos.

gem".Quanto ao dirigente. dlsa» so-

mente:"NSo viemos pensando era triunfoe slra, em aceitar o amável convitedo povo desta grande teu»™.

O PROSSEGUIMENTO DAVIAGEM

Após os exames medico* de praxe,a delegação do Otymptque rumoupara o Aeroporto Santos Dumont,onde. minutes apde. prc-oes-isu naviagem rumo à pauUcéla.

Venceu o IndependenteO Independente .de Além-

Paraíba, venceu na peleja de do-mlngo, do certame local o Clappor 2 a 1. Foi juiz do jogo ocarioca Osvaldo Pereira da Cruz.

AMCKICA — Pepe (1), Mamute(31. Marinho (13). Raul (7), Ivaal(31, Mario (4) • Marcos.

ANORMALIDADE»: Balram Ut*auta • Marinho, com 4 "fouls**|'praticado*, cada. ' ' 'i

JTFIEES: N611 Coutlnho e NelsoaTavares, ótimos.

CRONOMETRISTA: Rubens San*toe.

APONTADOS: José Gul*.MACKENZIB M X GRAJAO T.C. 41

Após duas fases equilibradas, quechegou, nos minutos finais a per-manecer empatado por 45x45. logrouo "five" do Mackenzie. vencer ex-pressl vãmente.

MOVIMENTO TÉCNICOI.» tempo — Grajaú T. C. 2!»x23.Final — Mackenzie — 40x43.

QUADROSMACKENZIE — CantuAria (ti,

YaltlnhQ (15), Baiano U3.i, F.bio(4), Gerson (4), WUson. Zszl-nho (1).

GRAJAtl T. O. — Mauro (3). FIA-vio (13). Ivan (1), Henrique (4),Geraldo (14), Esberard (4) e Lá-do (1).

ANORMALIDADES: Saiu Esberardcom 4 "íouls".

JUIZES: Afonso Lefever e El viaOzarlno.

CRONOMBTH.ISTA: Sérgio ROU.APONTADOR: Manoel PItcb Dou-

rado.A. A. GRAJAO 4T X RIACHUELO 31

Num jogo mn tanto equilibrado,• monótono, • A. A. logrou ven>cer por 47x30.

MOVIMENTO TÍCNICO1.» tempo — AA. Grajaú 18 a

Rlachuelo 7. ' \Final — A.A. Grajaú 47x30.

QUADROSA. A. ORAJAU — Hellnbo (8).

Passarinho (8), Weimar (6). Vlle-la (10), Montanha (13) e Bera (2).:

RIACHUELO — Adilto (3). Pico-14 (2). Gaturamo (3). Gilberto (4).Valter (3), NUton (10). SIMo (8)e Álvaro.

JUIZES — Aladtno Astuto e LulaMairano. bons. '

APONTADOR: Adolfo Ttst» Filho.CRONOMETRISTA: Geraldo Llm»

Rosa.ANORMALIDADES: Peíísrlnho foi

decclasslflcado, por haver cometidoquatro faltas.

Tordjanam, o árbitrofrancês

O arbitro írancês para o "Co-pa do Rio", chama-se Tordja-nam e chegou ontem, ao Rio.com a delegaç&o do Ollmple, dcNice.

Nada de flagrantes dosjogos noturnos

Em entendimentos çom a Asso-ciaçAo dos Fotógrafos a C. B. D.estabblcceu que, noa Jogos da "Co-PE RIQ"-*. não serão permitidos fia-grantes de fases dos Jogos notur-nos, para evitar o espocar de"hashes". Os fotógrafos tirarão asfotografias antes dq.Inicio e depois

lè terminados cs Jogos.

<§iil AméricamRT_lI_AÇá0l,S,â.

MAIS IMPORTANTE COMPANHIA OE CAPITAUZAÇÂOOA AMÉRICA OO SUL

SORTEIO DE JUNHO DE 1951Realizar-se-á no dia 30 do corrente, lanado,àt 12 horas, no salão nobre do Liceu LiterárioPortuguês, à Rua Senador Dantas, 118-C—1.° andar, o sorteio de títulos relativo ao mêsde Junho. Participarão desse sorteio todos os.títulos em vigor, na Sede Social. Os títulosem atraso poderão ser reabilitados até às 12horas daquele dia, na Sede da Companhia.

SEDE SOCIALeu» K» «lFÃNOtOA. «I - ESQ. QUITANDA /ji Ij jfjIV|

eto st -an-íso ^Jj| fl ig\ef

MAIS DUAS DELEGAÇÕES HOJE - Jábado chegaram os austríacos e onlemr os franceses. Hoje, mais dois concorrentes desembarcarão no Rio:às onze horas e trinta minutos, descerão, no Galeão, os italianos, do Juventus: e, às dezesseis horas e 30 minutos, no $. Dumont, os uruguaios, do Nacional

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