seminÁrio corecon – projetos de investimentos sr piauÍ

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SEMINÁRIO CORECON – SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ SR PIAUÍ

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Page 1: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

SEMINÁRIO CORECON – SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE PROJETOS DE

INVESTIMENTOSINVESTIMENTOS

SR PIAUÍSR PIAUÍ

Page 2: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Produtos e Serviços de Captação de Produtos e Serviços de Captação de Recursos;Recursos;

Produtos de Aplicação de Recursos;Produtos de Aplicação de Recursos;

Análise de Risco de Crédito;Análise de Risco de Crédito;

Metodologia de Projetos de Metodologia de Projetos de Investimentos.Investimentos.

Page 3: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

PRODUTOS E SERVIÇOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOSPRODUTOS E SERVIÇOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Conta-Corrente;Conta-Corrente;

Poupança da CAIXA;Poupança da CAIXA;

Internet Banking CAIXA;Internet Banking CAIXA;

LCI CAIXA;LCI CAIXA;

CDB CDB

CDB FLEXCDB FLEX

CDB PRÉ;CDB PRÉ;

PREVIDÊNCIA PRIVADA;PREVIDÊNCIA PRIVADA;

CARTÃO DE CRÉDITO;CARTÃO DE CRÉDITO;

SEGUROS DIVERSOS;SEGUROS DIVERSOS;

CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO E DE VEÍCULOS.CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO E DE VEÍCULOS.

Page 4: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

PRODUTOS E SERVIÇOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOSPRODUTOS E SERVIÇOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

FUNDOS DE CURTO PRAZO;FUNDOS DE CURTO PRAZO;

FUNDOS DE RENDA FIXA;FUNDOS DE RENDA FIXA;

FUNDOS DE AÇÕES;FUNDOS DE AÇÕES;

FUNDOS CAMBIAIS;FUNDOS CAMBIAIS;

FUNDOS REFERENCIADOS.FUNDOS REFERENCIADOS.

FUNDOS MULTIMERCADOS.FUNDOS MULTIMERCADOS.

A CAIXA possui o conceito de MQ1 – Excelência em A CAIXA possui o conceito de MQ1 – Excelência em Qualidade de Gestão de Ativos de Terceiros - Qualidade de Gestão de Ativos de Terceiros -

Classificação máxima dentro da categoria Classificação máxima dentro da categoria concedida pela MOODY’S INVESTORS SERVICE.concedida pela MOODY’S INVESTORS SERVICE.

Page 5: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOSPRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

CAPITAL DE GIRO;CAPITAL DE GIRO;

FINANCIAMENTOS;FINANCIAMENTOS;

ANTECIPAÇÃO DE RECEITAS;ANTECIPAÇÃO DE RECEITAS;

PAGAMENTOS;PAGAMENTOS;

FINANCIAMENTOS A CONTRUÇÃO CIVIL;FINANCIAMENTOS A CONTRUÇÃO CIVIL;

INCREMENTO DAS VENDAS;INCREMENTO DAS VENDAS;

PRODUTOS PARA OS SÓCIOS E PRODUTOS PARA OS SÓCIOS E COLABORADORES;COLABORADORES;

RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS DIVERSOS;RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS DIVERSOS;

Page 6: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOSPRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

CAPITAL DE GIROSCAPITAL DE GIROS

Cheque Empresa CAIXA;Cheque Empresa CAIXA;

Conta Garantida CAIXA;Conta Garantida CAIXA;

Crédito Especial Empresa CAIXA;Crédito Especial Empresa CAIXA;

Cartão Empresarial CAIXA;Cartão Empresarial CAIXA;

• Antecipação de Fatura de Cartão;Antecipação de Fatura de Cartão;

• Descontos de Cheques e Títulos;Descontos de Cheques e Títulos;

• Capital de Giro com até 36 meses Capital de Giro com até 36 meses para MPE;para MPE;

• Capital de Giro com até 120 Capital de Giro com até 120 meses para MGE .meses para MGE .

• VISA;VISA;

• MATERCARDMATERCARD

Page 7: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOSPRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTOSFINANCIAMENTOS

PROGER;PROGER;

FINAME;FINAME;

BNDES AUTOMÁTICO;BNDES AUTOMÁTICO;

CARTÃO BNDES – MASTERCARD;CARTÃO BNDES – MASTERCARD;

CREDFROTA CAIXA;CREDFROTA CAIXA;

FINANCIAMENTO BCD CAIXA – PJ;FINANCIAMENTO BCD CAIXA – PJ;

CRÉDITO IMOBILIÁRIO PJ;CRÉDITO IMOBILIÁRIO PJ;

FUNGETUR - FUNDO DE INVESTIMENTO NO SETOR FUNGETUR - FUNDO DE INVESTIMENTO NO SETOR DO TURISMO.DO TURISMO.

Page 8: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOSPRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

INCREMENTO DE VENDASINCREMENTO DE VENDAS

CREDENCIAMENTO REDECAR E CIELO;CREDENCIAMENTO REDECAR E CIELO;

CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS PRODUCARD;PRODUCARD;

CREDENCIAMENTO ESTABELECIMENTOS CREDENCIAMENTO ESTABELECIMENTOS CONSTRUCARD;CONSTRUCARD;

CREDIÁRIO CAIXA FÁCIL.CREDIÁRIO CAIXA FÁCIL.

Page 9: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOSPRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

PARA SÓCIOS E COLABORADORESPARA SÓCIOS E COLABORADORES

FOLHA DE PAGAMENTO;FOLHA DE PAGAMENTO;

CONTA SALÁRIO CAIXA;CONTA SALÁRIO CAIXA;

CONTA CORRENTE CAIXA PARA CONTA CORRENTE CAIXA PARA MOVIMENTAR O CRÉDITO DO SALÁRIO;MOVIMENTAR O CRÉDITO DO SALÁRIO;

CONSIGNAÇÃO CAIXA;CONSIGNAÇÃO CAIXA;

FINANCIAMENTO HABITACIONAL;FINANCIAMENTO HABITACIONAL;

CAIXA SEGURO DE VIDA EMPRESARIAL;CAIXA SEGURO DE VIDA EMPRESARIAL;

CAIXA SEGURO DE VIDA EM GRUPO.CAIXA SEGURO DE VIDA EM GRUPO.

Page 10: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOSPRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

PARA CONSTRUÇÃO CIVILPARA CONSTRUÇÃO CIVIL

IMÓVEL NA PLANTA – RECURSOS DO FGTS;IMÓVEL NA PLANTA – RECURSOS DO FGTS;

IMÓVEL NA PLANTA – RECURSOS DO SBPE;IMÓVEL NA PLANTA – RECURSOS DO SBPE;

FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO DE IMÓVEIS – FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO DE IMÓVEIS – RECURSOS FGTS E SPBE – PJ;RECURSOS FGTS E SPBE – PJ;

CAPITAL DE GIRO PARA EMPRESAS DA CAPITAL DE GIRO PARA EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL;CONSTRUÇÃO CIVIL;

ALOCAÇÃO DE RECURSOS.ALOCAÇÃO DE RECURSOS.

Page 11: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

PRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOSPRODUTOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS DIVERSOSRECEBIMENTOS E PAGAMENTOS DIVERSOS

COBRANÇA BANCÁRIA;COBRANÇA BANCÁRIA;

CONVÊNIO DE ARRECADAÇÃO;CONVÊNIO DE ARRECADAÇÃO;

PAGAMENTO ELETRÔNICO CAIXA – PEC;PAGAMENTO ELETRÔNICO CAIXA – PEC;

DÉBITO AUTOMÁTICO;DÉBITO AUTOMÁTICO;

DÉBITO DIRETO AUTOMÁTICO – DDA;DÉBITO DIRETO AUTOMÁTICO – DDA;

CONECTIVIDADE SOCIAL DO FGTS;CONECTIVIDADE SOCIAL DO FGTS;

CAIXA PIS-EMPRESA;CAIXA PIS-EMPRESA;

IDENTIDADE DIGITAL CAIXAIDENTIDADE DIGITAL CAIXA

Page 12: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

A principal atividade dos Bancos A principal atividade dos Bancos é a concessão do crédito.é a concessão do crédito.

Conceder crédito é ACREDITAR Conceder crédito é ACREDITAR que no futuro os recursos serão que no futuro os recursos serão

retornados de acordo com os retornados de acordo com os contratos estabelecidos.contratos estabelecidos.

Page 13: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Para minimizar a incerteza do Para minimizar a incerteza do retorno dos capitais retorno dos capitais

emprestados, as emprestados, as organizações financeiras são organizações financeiras são

obrigadas a atender a obrigadas a atender a Circular BACEN, 2682/99, que Circular BACEN, 2682/99, que orienta sobre a classificação orienta sobre a classificação de risco de crédito de AA a H.de risco de crédito de AA a H.

Page 14: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Confirme a Resolução BACEN 2682/99, cabe as Confirme a Resolução BACEN 2682/99, cabe as instituições financeiras classificar as instituições financeiras classificar as operações de operações de créditocrédito, em ordem crescente de risco, nos seguintes , em ordem crescente de risco, nos seguintes níveis:níveis:

Níveis de RiscoNíveis de Risco Níveis de RiscoNíveis de Risco

AAAA EE

AA FF

BB GG

CC HH

DD

Page 15: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

A Circular BACEN 2682/99 determina no A Circular BACEN 2682/99 determina no seu art. 2seu art. 2oo que a classificação da operação que a classificação da operação

no nível de risco correspondente é de no nível de risco correspondente é de RESPONSABILIDADE DA INSTITUIÇÃO RESPONSABILIDADE DA INSTITUIÇÃO DETENTORA DO CRÉDITO e deve ser DETENTORA DO CRÉDITO e deve ser

efetuada com base em critérios efetuada com base em critérios consistentes e verificáveis, amparada por consistentes e verificáveis, amparada por

informações internas e externas, informações internas e externas, contemplando aspectos referentes ao contemplando aspectos referentes ao

DEVEDOR E SEUS GARANTIDORES e a DEVEDOR E SEUS GARANTIDORES e a OPERAÇÃO PRETENDIDA propriamente OPERAÇÃO PRETENDIDA propriamente

dita.dita.

Page 16: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Aspectos referentes ao Devedor e seus Aspectos referentes ao Devedor e seus GarantidoresGarantidores

1.1. Situação econômico-financeira;Situação econômico-financeira;2.2. Grau de endividamento;Grau de endividamento;3.3. Capacidade de geração de resultados;Capacidade de geração de resultados;4.4. Fluxo de Caixa;Fluxo de Caixa;5.5. Competência da administração e qualidade Competência da administração e qualidade

dos controles;dos controles;6.6. Pontualidade e atrasos nos pagamentos;Pontualidade e atrasos nos pagamentos;7.7. Contingências;Contingências;8.8. Setor de atividade econômica;Setor de atividade econômica;9.9. Limite de Crédito.Limite de Crédito.

Page 17: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Aspectos referentes a Operação PretendidaAspectos referentes a Operação Pretendida

1.1. Natureza e finalidade da transação;Natureza e finalidade da transação;2.2. Características das garantias, Características das garantias,

particularmente quanto à suficiência e particularmente quanto à suficiência e liquidez;liquidez;

3.3. Valor da Operação.Valor da Operação.

Page 18: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

A Circular BACEN 2682/99 determina A Circular BACEN 2682/99 determina ainda no seu art. 10ainda no seu art. 10oo. , que as instituições . , que as instituições

devem manter adequadamente devem manter adequadamente documentadas sua política e documentadas sua política e

procedimentos par a concessão e procedimentos par a concessão e classificação de operações de crédito, os classificação de operações de crédito, os quais devem ficar a disposição do BACEN quais devem ficar a disposição do BACEN

e do auditor independente.e do auditor independente.

Page 19: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Antes da concessão do crédito é necessário uma Antes da concessão do crédito é necessário uma análise do devedor e de seus garantidores, para análise do devedor e de seus garantidores, para

aferir:aferir:

1.1. A situação econômico-financeira;A situação econômico-financeira;2.2. O grau de endividamento;O grau de endividamento;3.3. A capacidade de geração de resultados;A capacidade de geração de resultados;4.4. A qualidade do Fluxo de Caixa;A qualidade do Fluxo de Caixa;5.5. A competência da administração e qualidade dos A competência da administração e qualidade dos

controles;controles;6.6. A pontualidade e atrasos nos pagamentos;A pontualidade e atrasos nos pagamentos;7.7. As contingências de mercado que possam As contingências de mercado que possam

desequilibrar o devedor;desequilibrar o devedor;8.8. Setor de atividade econômica;Setor de atividade econômica;9.9. Definição de Limites de Crédito.Definição de Limites de Crédito.

Page 20: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

A fonte de informação dos agentes financeiros A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito:para a concessão do crédito:

1.1. A situação econômico-financeira;A situação econômico-financeira;2.2. O grau de endividamento;O grau de endividamento;3.3. A capacidade de geração de resultados;A capacidade de geração de resultados;4.4. A qualidade do Fluxo de Caixa.A qualidade do Fluxo de Caixa.

DEMONTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS

• Balanço Patrimonial;Balanço Patrimonial;

• DREDRE

• DFCDFC

Page 21: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

A fonte de informação dos agentes financeiros A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito:para a concessão do crédito:

CONHECIMENTO DA EMPRESA ATRAVÉS DE CONHECIMENTO DA EMPRESA ATRAVÉS DE VISITAS TÉCNICA E/OU RELACIONAMENTO VISITAS TÉCNICA E/OU RELACIONAMENTO NEGOCIAL COM O AGENTE FINANCEIRO.NEGOCIAL COM O AGENTE FINANCEIRO.

A competência da administração e A competência da administração e qualidade dos controles.qualidade dos controles.

Page 22: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

A fonte de informação dos agentes financeiros A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito:para a concessão do crédito:

CONSULTA CADASTRAL INTERNA E CONSULTA CADASTRAL INTERNA E EXTERNA.EXTERNA.

A pontualidade e atrasos nos A pontualidade e atrasos nos pagamentos.pagamentos.

Page 23: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

A fonte de informação dos agentes financeiros A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito:para a concessão do crédito:

CENÁRIOS ECONÔMICOS ELABORADOS POR CENÁRIOS ECONÔMICOS ELABORADOS POR PROFISSIONAIS INTERNOS E EXTERNOS.PROFISSIONAIS INTERNOS E EXTERNOS.

As contingências de mercado que possam As contingências de mercado que possam desequilibrar o devedor edesequilibrar o devedor e

Setor de atividade econômica.Setor de atividade econômica.

Page 24: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

A fonte de informação dos agentes financeiros A fonte de informação dos agentes financeiros para a concessão do crédito:para a concessão do crédito:

UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE RISCO DE UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE RISCO DE CRÉDITO, DESENVOLVIDOS POR CADA CRÉDITO, DESENVOLVIDOS POR CADA AGENTE FINANCEIRO, de acordo com a AGENTE FINANCEIRO, de acordo com a

Circular BACEN 2682/99.Circular BACEN 2682/99.

Definição de Limites de Crédito.Definição de Limites de Crédito.

Page 25: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

O que compromete a definição do Limite de Crédito?O que compromete a definição do Limite de Crédito?

1.1. Demonstrações Contábeis mal elaboradas;Demonstrações Contábeis mal elaboradas;2.2. Ausência de Geração de Caixa Operacional;Ausência de Geração de Caixa Operacional;3.3. Resultados dos negócios incompatíveis com o Resultados dos negócios incompatíveis com o

segmento econômico;segmento econômico;4.4. Restrições Cadastrais;Restrições Cadastrais;5.5. Planejamentos Tributários equivocados;Planejamentos Tributários equivocados;6.6. Endividamento muito alto em relação ao faturamento;Endividamento muito alto em relação ao faturamento;7.7. Estrutura do endividamento incompatível com a Estrutura do endividamento incompatível com a

atividade empresarial;atividade empresarial;8.8. A influência negativa entre as empresas, no caso de A influência negativa entre as empresas, no caso de

grupos empresariais; grupos empresariais; 9.9. A crença de que a garantia é relevante para a A crença de que a garantia é relevante para a

elaboração do limite de crédito do tomador;elaboração do limite de crédito do tomador;10.10. Falta de transparência nas informações;Falta de transparência nas informações;11.11. A crença de que o passado garante o futuro etc.A crença de que o passado garante o futuro etc.

Page 26: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Projetos de Investimentos.Projetos de Investimentos.

Projeto é um conjunto de informações internas e/ou externas à organização, coletadas e processadas com o objetivo de analisar uma decisão de investimento.

CLASSIFICAÇÃO DOS PROJETOSCLASSIFICAÇÃO DOS PROJETOSSetor EconômicoSetor Econômico Impacto na EmpresaImpacto na Empresa FinalidadeFinalidade

• AgrícolaAgrícola• IndustrialIndustrial• ComercialComercial• De ServiçosDe Serviços

• De implantação;De implantação;• De expansão ou de De expansão ou de

ampliaçãoampliação• De modernização;De modernização;• De relocalização;De relocalização;• De diversificação.De diversificação.

• De viabilidade;De viabilidade;• Final;Final;• De FinanciamentoDe Financiamento

Fonte: Projetos. Planejamento, Elaboração e Análise – Samsão Woiler e Wahington Franco Fonte: Projetos. Planejamento, Elaboração e Análise – Samsão Woiler e Wahington Franco MartinsMartins

Page 27: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Estrutura de elaboração de um Projeto de InvestimentoEstrutura de elaboração de um Projeto de Investimento

Aspectos Econômicos;Aspectos Econômicos;Aspectos Técnicos;Aspectos Técnicos;Aspectos Financeiros;Aspectos Financeiros;Aspectos Administrativos;Aspectos Administrativos;Aspectos Jurídicos e Legais;Aspectos Jurídicos e Legais;Aspectos Ambientais.Aspectos Ambientais.

Page 28: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Estrutura de elaboração de um Projeto de InvestimentoEstrutura de elaboração de um Projeto de Investimento

Aspectos EconômicosAspectos Econômicos

• Estudo de Mercado;Estudo de Mercado;

• Localização;Localização;

• Escala de Escala de Produção/venda.Produção/venda.

Page 29: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Estrutura de elaboração de um Projeto de InvestimentoEstrutura de elaboração de um Projeto de Investimento

Aspectos TécnicosAspectos Técnicos

• Nível da tecnologia empregada Nível da tecnologia empregada na produção;na produção;

• Arranjo e Apresentação dos Arranjo e Apresentação dos Produtos/Serviços;Produtos/Serviços;

• Processo Operacional de Processo Operacional de Produção;Produção;

• Processo Operacional de VendaProcesso Operacional de Venda

Page 30: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Estrutura de elaboração de um Projeto de InvestimentoEstrutura de elaboração de um Projeto de Investimento

Aspectos FinanceirosAspectos Financeiros

• Nível da Capital Próprio;Nível da Capital Próprio;

• Nível de Capital de Terceiros;Nível de Capital de Terceiros;

• Fontes dos Capitais de Fontes dos Capitais de Terceiros;Terceiros;

• Formas de Capitação dos Formas de Capitação dos Recursos;Recursos;

• Nível de Capital de Giro;Nível de Capital de Giro;

• Garantias.Garantias.

Page 31: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Estrutura de elaboração de um Projeto de InvestimentoEstrutura de elaboração de um Projeto de Investimento

Aspectos AdministrativosAspectos Administrativos

• Estrutura da organização;Estrutura da organização;

• Formação dos Formação dos Sócios/Gestores;Sócios/Gestores;

• Capacitação dos Capacitação dos colaboradores;colaboradores;

• Integração dos Sistemas de Integração dos Sistemas de Controle;Controle;

• Conhecimento do Mercado.Conhecimento do Mercado.

Page 32: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Estrutura de elaboração de um Projeto de InvestimentoEstrutura de elaboração de um Projeto de Investimento

Aspectos Jurídicos e LegaisAspectos Jurídicos e Legais

• Forma societária da empresa;Forma societária da empresa;

• Poderes dos Sócios e da Poderes dos Sócios e da Sociedade;Sociedade;

• Incentivos Fiscais;Incentivos Fiscais;

• Regime Tributário;Regime Tributário;

Page 33: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Estrutura de elaboração de um Projeto de InvestimentoEstrutura de elaboração de um Projeto de Investimento

Aspectos AmbientaisAspectos Ambientais

• Poluição;Poluição;

• Nível de Ruído;Nível de Ruído;

• Degradação ecológica;Degradação ecológica;

• Risco para os Trabalhadores;Risco para os Trabalhadores;

• Risco para a sociedade.Risco para a sociedade.

Page 34: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Premissas para a análise do Projeto de InvestimentoPremissas para a análise do Projeto de Investimento

• Geração de Faturamento ou do Incremento das Geração de Faturamento ou do Incremento das Receitas;Receitas;

• Controle dos gastos ou da Redução de Custos;Controle dos gastos ou da Redução de Custos;

• Geração de escala de produção e/ou vendas;Geração de escala de produção e/ou vendas;

• Compra/recebimento da Matéria-Prima;Compra/recebimento da Matéria-Prima;

• Manutenção de Pessoal Qualificado;Manutenção de Pessoal Qualificado;

• Sistema de Controle Gerencial;Sistema de Controle Gerencial;

• Estratégias de Manutenção da Empresa no Estratégias de Manutenção da Empresa no Mercado pelo tempo necessário para o Mercado pelo tempo necessário para o pagamento do projeto ao agente financiador.pagamento do projeto ao agente financiador.

Page 35: SEMINÁRIO CORECON – PROJETOS DE INVESTIMENTOS SR PIAUÍ

Missão da CAIXAMissão da CAIXA

Atuar na promoção da cidadania e do Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, desenvolvimento sustentável do País, como instituição financeira, agente de como instituição financeira, agente de políticas públicas e parceira políticas públicas e parceira estratégica do Estado brasileiro.estratégica do Estado brasileiro.