seleção e sistema de produção
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Material produzido por William Koury Filho em palestra ministrada no III Curso de Julgamento das Raçzas Zebuínas em São Paulo. A apresentação aconteceu no dia 18 de junho, durante a Feicorte 2009.TRANSCRIPT
SELESELESELESELEÇÇÇÇÃO EÃO EÃO EÃO E
SISTEMAS DE PRODUSISTEMAS DE PRODUSISTEMAS DE PRODUSISTEMAS DE PRODUÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO
William Koury FilhoWilliam Koury FilhoWilliam Koury FilhoWilliam Koury Filho
zootecnistazootecnistazootecnistazootecnista
William Koury FilhoWilliam Koury FilhoWilliam Koury FilhoWilliam Koury Filho
zootecnistazootecnistazootecnistazootecnista
•HistHistHistHistóóóória;ria;ria;ria;
•CritCritCritCritéééérios de Selerios de Selerios de Selerios de Seleçççção;ão;ão;ão;
•Importância das AvaliaImportância das AvaliaImportância das AvaliaImportância das Avaliaçççções ões ões ões GenGenGenGenééééticas;ticas;ticas;ticas;
•Tudo deve terminar em Carne Tudo deve terminar em Carne Tudo deve terminar em Carne Tudo deve terminar em Carne de qualidade!de qualidade!de qualidade!de qualidade!
Cronologia da entrada do Zebu no Brasil
� PRIMEIRAS IMPORTAÇÕES: DE 1870 A 1875� ÚLTIMAS IMPORTAÇÕES: 1962� TOTAL DE ANIMAIS IMPORTADOS: 6300 CABE6300 CABE6300 CABE6300 CABEÇÇÇÇASASASAS
� HERD BOOK DA RAÇA ZEBU: 1919� SOCIEDADE RURAL DO TRIÂNGULO MINEIRO: 1934� DELEGAÇÃO DO MAPA E PRIMEIROS REGISTROS: 1938� SRTM SE TRANSFORMA EM ABCZ: 1967� INÍCIO DAS PROVAS ZOOTÉCNICAS: 1968
Genearcas
GOLIAS
Genearcas
RASTÃ
Genearcas
GODHAVARI
Genearcas
KURUPATHY
Genearcas
BIMA
Genearcas
AKASAMU
Genearcas
CHECURUPADHU
OCUPAÇÃO GENÉTICA...
Adaptabilidade Adaptabilidade Adaptabilidade Adaptabilidade
““““REPRODUREPRODUREPRODUREPRODUÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO””””
Caracteres AnatomoCaracteres AnatomoCaracteres AnatomoCaracteres Anatomo----fisilfisilfisilfisilóóóógicos de Adaptagicos de Adaptagicos de Adaptagicos de Adaptaççççãoãoãoão
�Tamanho e forma�Pelagem�Espessura da Pele�Glândulas sudoríparas
PERFORMANCE REPRODUTIVA
→ Temperatura
→Libido
→ Qualidade e quantidade do sêmen
PERFORMANCE REPRODUTIVA
→ Temperatura
→Menos cio
→Puberdade
Adaptabilidade Adaptabilidade Adaptabilidade Adaptabilidade
““““REPRODUREPRODUREPRODUREPRODUÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO””””
195,55 MILHÕES DE CABEÇAS
80%
156,44 MILHÕES DE ZEBUÍNOS
79%
Qualidade sai de quantidade !Qualidade sai de quantidade !Qualidade sai de quantidade !Qualidade sai de quantidade !
CritCritCritCritéééérios de Selerios de Selerios de Selerios de Seleççççãoãoãoão
SELESELESELESELEÇÇÇÇÃO SIGNIFICA ESCOLHA.ÃO SIGNIFICA ESCOLHA.ÃO SIGNIFICA ESCOLHA.ÃO SIGNIFICA ESCOLHA.
EM MELHORAMENTO A SELEEM MELHORAMENTO A SELEEM MELHORAMENTO A SELEEM MELHORAMENTO A SELEÇÇÇÇÃO IMPLICA ÃO IMPLICA ÃO IMPLICA ÃO IMPLICA EM DETERMINAR QUAIS INDIVEM DETERMINAR QUAIS INDIVEM DETERMINAR QUAIS INDIVEM DETERMINAR QUAIS INDIVÍÍÍÍDUOS DUOS DUOS DUOS IRÃO PRODUZIR A PRIRÃO PRODUZIR A PRIRÃO PRODUZIR A PRIRÃO PRODUZIR A PRÓÓÓÓXIMA GERAXIMA GERAXIMA GERAXIMA GERAÇÇÇÇÃO, ÃO, ÃO, ÃO,
POR QUANTO TEMPO E EM QUAL POR QUANTO TEMPO E EM QUAL POR QUANTO TEMPO E EM QUAL POR QUANTO TEMPO E EM QUAL INTENSIDADE ELES IRÃO ATUAR NO INTENSIDADE ELES IRÃO ATUAR NO INTENSIDADE ELES IRÃO ATUAR NO INTENSIDADE ELES IRÃO ATUAR NO
REBANHO.REBANHO.REBANHO.REBANHO.
Luiz Antonio Josahkian -2002
Selecionador
Ortiz, 2000
PERÍMETRO ESCROTAL
Perímetro Escrotal
�Critério de seleção utilizado nos 6 maiores programas de seleção de bovinos de corte do país.
�Maior perímetro em idades jovens ... ... animais sexualmente mais precoces
�Maior crescimento testicular e maior variação fenotípica puderam ser observados em animais com idade média entre 10 e 16 meses......indicando maior variabilidade em medidas de
animais jovens.
Equipamento de ultra-som
Localizações da sonda para medidas de ultra-sonogra fia
SAINZ & ARAÚJO, 2001
AOL - Gordura M édia - 12ª e 13ª costelas
Villela Vieira,2002
IMAGEM DA ÁREA DO OLHO DO LOMBO IMAGEM DA ÁREA DO OLHO DO LOMBO
Villela Vieira, 2002
Marcadores Moleculares
Avaliações Visuais em Programas de Melhoramento Genético Animal
IMPORTANTE BASEADO EM DUAS PREMISSAS
““““A SELEA SELEA SELEA SELEÇÇÇÇÃO NÃO DEVE SER ÃO NÃO DEVE SER ÃO NÃO DEVE SER ÃO NÃO DEVE SER PENSADA SOMENTE EM PENSADA SOMENTE EM PENSADA SOMENTE EM PENSADA SOMENTE EM
TERMOS DE PESO E SIM NA TERMOS DE PESO E SIM NA TERMOS DE PESO E SIM NA TERMOS DE PESO E SIM NA COMPOSICOMPOSICOMPOSICOMPOSIÇÇÇÇÃO DO PESOÃO DO PESOÃO DO PESOÃO DO PESO””””
Long 1973
1
Foto: Agro Jacarezinho
Foto: Agro Jacarezinho
“É“É“É“É NECESSNECESSNECESSNECESSÁÁÁÁRIO QUE O MODELO DO RIO QUE O MODELO DO RIO QUE O MODELO DO RIO QUE O MODELO DO ANIMAL PREFERIDO NAS PISTAS DE ANIMAL PREFERIDO NAS PISTAS DE ANIMAL PREFERIDO NAS PISTAS DE ANIMAL PREFERIDO NAS PISTAS DE JULGAMENTO SEJA IGUAL AO MODELO JULGAMENTO SEJA IGUAL AO MODELO JULGAMENTO SEJA IGUAL AO MODELO JULGAMENTO SEJA IGUAL AO MODELO DO ANIMAL QUE OS PROGRAMAS DE DO ANIMAL QUE OS PROGRAMAS DE DO ANIMAL QUE OS PROGRAMAS DE DO ANIMAL QUE OS PROGRAMAS DE
MELHORAMENTO PERSEGUEM COMO PONTO MELHORAMENTO PERSEGUEM COMO PONTO MELHORAMENTO PERSEGUEM COMO PONTO MELHORAMENTO PERSEGUEM COMO PONTO DE PARTIDA PARA UMA PECUDE PARTIDA PARA UMA PECUDE PARTIDA PARA UMA PECUDE PARTIDA PARA UMA PECUÁÁÁÁRIA MAIS RIA MAIS RIA MAIS RIA MAIS PRODUTIVA NO BRASIL. E PRODUTIVA NO BRASIL. E PRODUTIVA NO BRASIL. E PRODUTIVA NO BRASIL. E ÉÉÉÉ POSSPOSSPOSSPOSSÍÍÍÍVEL VEL VEL VEL QUE OS ESCORES VISUAIS SEJAM A QUE OS ESCORES VISUAIS SEJAM A QUE OS ESCORES VISUAIS SEJAM A QUE OS ESCORES VISUAIS SEJAM A
ÚÚÚÚNICA FNICA FNICA FNICA FÓÓÓÓRMULA PARA ENCONTRAR ESTA RMULA PARA ENCONTRAR ESTA RMULA PARA ENCONTRAR ESTA RMULA PARA ENCONTRAR ESTA INTEGRAINTEGRAINTEGRAINTEGRAÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO””””
ABCZ (1996)
2
GRANDE CAMPEÃO
STATUS NO CENÁRIO NACIONAL
•VENDE MUITO SÊMEN •MUITOS GENES PARA POPULAÇÃO
VOLTAM PARA PISTA COBRIR VACADA A CAMPO
Fonte: Hill 1995
A Seleção exige equilibro !!
Slide elaborado por Jacarezinho Agropecuária
Fonte: Hill 1995
“Tradicionalmente os programas de melhoramento dão prioridade às características ponderais, apesar de Frenkle e Wilham concluírem que, do ponto de vista econômico, o desempenho reprodutivo é cinco vezes mais importante que o crescimento e dez vezes mais importante que a qualidade de carcaça.”
BERGMANN J.A.G. 1993.
O QUE SÃO ESCORES VISUAIS?
SÃO NOTAS ATRIBUSÃO NOTAS ATRIBUSÃO NOTAS ATRIBUSÃO NOTAS ATRIBUÍÍÍÍDAS DAS DAS DAS ÀÀÀÀ MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS AVALIADAS VISUALMENTE, AVALIADAS VISUALMENTE, AVALIADAS VISUALMENTE, AVALIADAS VISUALMENTE,
UTILIZANDO UTILIZANDO UTILIZANDO UTILIZANDO MMMMÉÉÉÉTODOTODOTODOTODO PARA DETECTAR PARA DETECTAR PARA DETECTAR PARA DETECTAR DIFERENDIFERENDIFERENDIFERENÇÇÇÇAS EM CARACTERAS EM CARACTERAS EM CARACTERAS EM CARACTERÍÍÍÍSTICAS STICAS STICAS STICAS MORFOLMORFOLMORFOLMORFOLÓÓÓÓGICAS ESPECIFICADAS.GICAS ESPECIFICADAS.GICAS ESPECIFICADAS.GICAS ESPECIFICADAS.
KOURY FILHO 2003
EPMURASEPMURASEPMURASEPMURAS
1 EPMU1 EPMU1 EPMU1 EPMU
Lotes de Manejo
Grupo de animais manejados em conjunto e submetidos as mesmas condições de ambiente.
Slide elaborado por Carina Ubirajara de Faria
Lotes de Manejo
Slide elaborado por Carina Ubirajara de Faria
1 2 3 4 5 6
fundo cabeceirameio
Estrutura Corporal (E): Prediz visualmente a área que o animal abrange visto de lado, olhando-se basicamente para o esqueleto - considerando o porte, “frame size”.
Estrutura Corporal (E)
Precocidade (P): Nesta avaliação as maiores notas recaem sobre animais de maiores proporções de profundidade de costelas em relação à altura de seus membros.
5 2
5 5
5 6
Musculosidade (M): A musculosidade seráavaliada através da evidência das massas musculares.
1 6
6 1
Umbigo (U): É avaliada a partir de uma referência do tamanho e do posicionamento do
umbigo.
6 5
4 3
2 1
PrPrPrPrááááticaticaticatica
E = 6P = 6M = 6
E = 1P = 1M = 1
E = 5P = 6M = 6
E = 5P = 2M = 3
E = 6P = 6M = 6
E = 4P = 1M = 1
Escala de notas
CARACTERÍSTICA DESCLASSIFICADO ESCORES
Estrutura Corporal (E) 0 1 2 3 4 5 6
Precocidade (P) 0 1 2 3 4 5 6
Musculosidade (M) 0 1 2 3 4 5 6
Umbigo (U) 0 1 2 3 4 5 6
Características Raciais (R) 0 1 2 3 4
Aprumos (A) 0 1 2 3 4
Sexualidade (S) 0 1 2 3 4
RAS
�Menor amplitude de notas:
� 1 2 3 4
FRACO REGULAR BOM MUITO BOM
Caracterização Racial (R):Todos os itens previstos nos padrões raciais são considerados.
Aprumos (A): Serão avaliados através das proporções, direções, angulações e
articulações dos membros anteriores e posteriores.
Sexualidade (S):Busca-se masculinidade nos machos e feminilidade nas fêmeas, sendo que estas características deverão ser tanto mais acentuadas quanto maior a idade dos animais avaliados. Avaliam-se
os genitais externos, que devem ser funcionais, de desenvolvimento condizente com a idade cronológica.
FERTILIDADE
INFERTILIDADE
RETRATO FALADORETRATO FALADORETRATO FALADORETRATO FALADO
Tabela 2. Componentes de variância e parâmetros genéticos obtidos em análise uni-característica das características Estrutura Corporal (E), Precocidade (P), Musculosidade (M), altura de posterior (AP) e peso à coleta (Pcol).
Componentes de variância* Parâmetros genéticos** Característica σσσσ2
d σσσσ2e σσσσ2
f h2d e2
E 0,429 1,385 1,814 0,24 ± 0,09 0,76 ± 0,09 P 1,498 0,888 2,386 0,63 ± 0,12 0,37 ± 0,12 M 0,962 1,048 2,009 0,48 ± 0,11 0,52 ± 0,11
AP 4,968 8,465 13,434 0,37 ± 0,08 0,63 ± 0,08 Pcol 230,744 554,915 785,659 0,29 ± 0,07 0,71 ± 0,07
Koury Filho 2005
Tabela 3. Estimativas de correlações entre os efeitos aditivos genéticos diretos, acima da diagonal e, entre os resíduos, abaixo da diagonal entre as características: Estrutura Corporal (E), Precocidade (P), Musculosidade (M), altura de posterior (AP) e peso à coleta (Pcol), obtidas em análises bi-característica.
E P M AP Pcol E - 0,49±0,17 0,63±0,15 0,57 0,83 P 0,43±0,10 - 0,90±0,05 -0,29 0,42 M 0,44±0,08 0,56±0,10 - -0,33 0,50 AP 0,49 0,22 0,30 - -
Pcol 0,68 0,58 0,62 - -
Koury Filho 2005
Escores Visuais e Ultrassonografia
Característica h2
rg re rf rg re rf rg re rf
E 0,54 0,15 0,31 -0,02 0,23 0,11 -0,05 0,19 0,09 0,42P 0,58 0,02 0,30 0,40 0,02 0,25 0,42 0,03 0,24 0,65M 0,61 0,16 0,35 0,38 0,10 0,24 0,41 0,09 0,24 0,49h2 0,37 0,55 0,43
Estimativas de herdabilidade (h2), correlações genéticas (rg), fenotípicas (rf) e residuais (re) das características área de olho de lombo (AOL), espessura de gordura subcutânea (EG), espessura de gordura subcutânea na garupa (EGP8), estrutura (E), precocidade (P) e musculosidade (M), da raça Nelore.
Fonte: Yokoo, 2009
AOL (cm2) EG (mm) EGP8 (mm)
O intuito do apresentado não é apontar para uma referência de tipo morfológico. Mas sim
apresentar uma ferramenta que poderá direcionar o tamanho e “desenho” dos rebanhos que a utilizarem
para onde se queira.
�A metodologia deve ser o mais simples possível, no sentido de ser exeqüível, e ao mesmo tempo ser eficiente em gerar ferramentas que possam modificar o(s) “desenho(s)” da(s) progênie(s).
�É necessário promover encontros técnicos entre os profissionais envolvidos no programa, visando a padronização dos critérios de avaliações visuais para melhorar a qualidade dos dados coletados.
1º TREINAMENTO E CREDENCIAMENTO DE CONSULTORES SAMPARA COLETA DE DADOS DE AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA FUNCIONAL EM
BOVINOS DE CORTE
ImportânciaImportânciaImportânciaImportância dasdasdasdas
AvaliaAvaliaAvaliaAvaliaçççções Genões Genões Genões Genééééticasticasticasticas
Porque utilizar DEPs?
X
O que condiciona o desempenho dos animais?
Qualidade de mão-de-obra
Outros efeitosde ambiente
NutriçãoManejoInstalações
Manejosanitário
G x AGenética
F = G + A + GA
F = G + A + GA
Objetivo
Alterar a genética dos zebuínos
Programas de Melhoramento
DEPs: COMO CALCULÁ-LAS?
Dados, muitos dados: pesos, datas de nascimento, datas de pesagens, medidas de perímetro escrotal,
medidas reprodutivas, etc., etc...
BOA QUALIDADECENTRO DE
PROCESSAMENTO EMBRAPA/ABCZGensysPAINTUSP ANCP
Outros...
=DEPs
DEPs: o que são?
DIFERENÇAS ESPERADAS NA PROGÊNIE
SÃO COMPARAÇÕES
SÃO VISUALIZADAS NOS FILHOS
SÃO PREDIÇÕES
DEPs: o que são?COMPARAÇÃO
Peso à desmama
Touro A
DEP = + 10kgTouro B
DEP = - 5kg
DIFERENÇA DE 15 kg
DEPs: o que são?VISUALIZADAS NA PROGÊNIE
Touro A Touro B
X XGRANDE NÚMERO DE VACAS DA POPULAÇÃO
MÉDIAS DOS FILHOS DIFEREM EM 15 kg
SÃO PREDIÇÕES
B-5kg
A+10kg
15 KG
DEPs: o que são?
AcuráciaRemoção de INCERTEZA na estimativa da
DEPTouro A DEP = + 10 kg Touro C
Acu. = 0,90 Acu. = 0,30
+ 10
CA
MG não substitui ambiente !MG não substitui ambiente !MG não substitui ambiente !MG não substitui ambiente !
MG: MG: MG: MG: distordistordistordistorççççõesõesõesões
Não existe animal ideal e sim animal adequadoa um determinado siste-ma de produção.
Guitou, 1997
Não existe solução única ...
Mas sim, uma genética mais eficiente para
cada sistema de produção ...
Em níveis elevados de disponibi-lidade alimentar as raças de maior porte para tamanho maduro e potencial para produção leiteira foram as mais eficientes.
Em condições de restrições alimen-tares as raças de porte médio e produção leiteira moderada, foram as mais eficientes.
Jenkins & Williams (1994)
Os interesses da cadeia produtiva
CRIADOR
TAXA DE DESMAMA EFETIVA
CRESCIMENTO PRÉ-DESMAMA
PESO/TAMANHO DA VACA
INVERNISTACRESCIMENTO PÓS-DESMAMA
EFICIÊNCIA DE CONSUMO ALIMENTAR
TAMANHO ÓTIMO DE COMERCIALIZAÇÃO
FRIGORÍFICO
RENDIMIENTO DA CARCAÇA
COBERTURA DE GORDURA
TAMANHO DA ½ CARCAÇA
CATEGORIA/TIPO DE ANIMAL
CONSUMIDOR:MACIEZ
RELAÇÃO MÚSCULO / GORDURA
RELAÇÃO CUSTO / BENEFÍCIO
SelecionadorSelecionador
Arias in Ortiz, 2000 citado por Pineda
CONSUMIDOR: RELAÇÃO MÚSCULO / GORDURA
No momento exato em que um espermatozóide fecunda um óvulo,
estabelece-se um novo indivíduo com um determinado grupo de genes.
Não há nada que possamos fazer para mudar essa constituição genética após esse
momento.
MAS HMAS HMAS HMAS HÁÁÁÁ MUITO QUE PODE SER FEITO MUITO QUE PODE SER FEITO MUITO QUE PODE SER FEITO MUITO QUE PODE SER FEITO ANTES.ANTES.ANTES.ANTES.
Uma mensagem final ...Uma mensagem final ...Uma mensagem final ...Uma mensagem final ...
Luiz Antonio Josahkian -2002
MUITO OBRIGADO!!!!
www.brasilcomz.com
Tel: 55 (16) 8122 2255