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PLANO DE AÇÃO GESTÃO 2009/2011 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Município: Prudentópolis Núcleo Regional de Educação: Irati Estabelecimento: C.E. Alberto de Carvalho – Ens. Fund. e Médio Diretor: Marcelo Fabrício Chociai Komar. Diretor Auxiliar: Maria Lúcia Lubina Dierka. Pedagoga Colaboradora: Clarice Ostapiv Barbosa. 1. OBJETIVO GERAL Aplicar as normas da gestão democrática no ensino público estadual no âmbito de educação básica para o Colégio Estadual Alberto de Carvalho, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 9394/96, enfatizando o princípio de participação democrática, fortalecendo o espaço para a gestão como uma das maneiras de aprimorar a qualidade da escola pública, favorecendo ao educador e educando o acesso ao conhecimento científico e tecnológico. 2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES Desde o final da década de setenta e início de 80, reina uma crescente insatisfação com a interferência política em assuntos educacionais, especialmente com relação à indicação política dos diretores de escolas públicas. Varias ações, a princípio vistas com inúmeras restrições pelo poder público, foram empreendidas, em muitos estados brasileiros, para mudar essa prática. Contudo foi o Artigo 206, Inciso IV, da Constituição Federal Brasileira de 1988, que ofereceu o amparo legal à "gestão democrática do ensino público na forma da lei", legitimando o espaço conquistado por muitas ações que, na prática cotidiana das escolas, já ocorriam

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PLANO DE AÇÃO

GESTÃO 2009/2011

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Município: Prudentópolis

Núcleo Regional de Educação: Irati

Estabelecimento: C.E. Alberto de Carvalho – Ens. Fund. e Médio

Diretor: Marcelo Fabrício Chociai Komar.

Diretor Auxiliar: Maria Lúcia Lubina Dierka.

Pedagoga Colaboradora: Clarice Ostapiv Barbosa.

1. OBJETIVO GERAL

Aplicar as normas da gestão democrática no ensino público estadual no âmbito

de educação básica para o Colégio Estadual Alberto de Carvalho, de acordo com

a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 9394/96, enfatizando

o princípio de participação democrática, fortalecendo o espaço para a gestão

como uma das maneiras de aprimorar a qualidade da escola pública, favorecendo

ao educador e educando o acesso ao conhecimento científico e tecnológico.

2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Desde o final da década de setenta e início de 80, reina uma crescente

insatisfação com a interferência política em assuntos educacionais, especialmente

com relação à indicação política dos diretores de escolas públicas. Varias ações, a

princípio vistas com inúmeras restrições pelo poder público, foram empreendidas,

em muitos estados brasileiros, para mudar essa prática. Contudo foi o Artigo 206,

Inciso IV, da Constituição Federal Brasileira de 1988, que ofereceu o amparo legal

à "gestão democrática do ensino público na forma da lei", legitimando o espaço

conquistado por muitas ações que, na prática cotidiana das escolas, já ocorriam

com a intenção explicita de orientar democraticamente a reorganização das ações

educativas e otimizar resultados administrativos e pedagógicos.

Essas experiências eram consideradas inovadoras naquela época. Atualmente,

elas se tornam cada vez mais difundidas e até mesmo aceitas pelos detentores do

poder constituído.

Em 20 de dezembro de 1996 é publicada a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB) Nº 9394/96, cujo inciso VIII do Artigo 3.º, no título II,

trata a questão da "gestão democrática do ensino público", enfatizando o princípio

de participação e fortalecendo o espaço para gestão colegiada e avaliação do

desempenho. Os artigos 14 e 15 da referida LDB e as políticas de administração

da educação brasileira dos anos 90 têm incentivado a descentralização

administrativa, a autonomia da escola e participação da equipe escolar na tomada

de decisões como forma de revitalizar a eficiência das escolas públicas e torná-las

mais eficazes. Os referidos artigos afirmam:

Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do

ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e

conforme os seguintes princípios:

I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto

pedagógico da escola;

II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou

equivalentes.

Art.15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de

educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e

administrativa e de gestão financeira, observada as normas gerais de direito

financeiro público (LDB nº 9394/96).

No final da década de 90, as preocupações com a democratização e eficiência

da administração de escolas públicas continuam muito fortes. As inúmeras

transformações ocorridas na sociedade e na escola, no final do segundo milênio,

requerem uma administração de escolas capaz de abraçar aspetos de

coordenação administrativa gerencial e pedagógica. São cada vez mais

frequentes programas, projetos e atividades empreendidos no âmbito dos

sistemas de ensino e das escolas, até mesmo, por iniciativa própria das escolas,

que incentivam a participação competente das comunidades escolar e local.

O Colégio Estadual Alberto de Carvalho – Ensino Fundamental e Médio em

conjunto com a comunidade escolar e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases

da Educação No. 9394/96 tem como princípios e fins da educação como dever da

família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de

solidariedade humana, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do

educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o

trabalho, e como consta em seu Projeto Político Pedagógico:

O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o

pensamento, a arte e o saber;

III. Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

IV. Respeito à liberdade e apreço a tolerância;

V. Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

VI. Gratuidade do ensino público, na forma desta Lei e da legislação do

sistema de ensino;

VII. Valorização do profissional da educação escolar;

VIII. Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da

legislação do sistema de ensino;

IX. Garantia do padrão de qualidade;

X. Valorização da experiência extra-curricular;

XI. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

Os aspectos didático-pedagógicos do processo ensino aprendizagem são

favorecidos aos educandos com a elaboração crítica dos conteúdos reais, por

meio de técnicas e métodos de ensino que valorizem as relações democráticas,

abordando o processo educativo com o a produção histórica da existência

humana. O respeito é a base para a socialização cultural. Fundado no respeito ao

saber e à cultura do estudante, o educador cultiva as diferenças, criando

oportunidades para expandir os conhecimentos, ampliar a convivência e a

sensibilidade na formação do estudante. A cultura, o saber e o patrimônio cultural

da comunidade são partes integrantes e indispensáveis do currículo de uma

escola que contribui para a formação humana dos alunos.

Cada pessoa é diferente. É na diferença que está a originalidade e o

sentido de ser gente. Para educar, os meios, os procedimentos e as

oportunidades de aprender contribuem para que os alunos decidam, possam

tornar-se livres e responsáveis, autônomos e emancipados.

A existência humana é historicamente produzida. Nós somos produtos das

relações vividas porque somos incompletos e inacabados, portanto, em

permanente construção. Aprende-se construindo e reconstruindo saberes. Em

cada momento estamos aprendendo com os outros. Neste contexto a escola é a

instituição especializada e indispensável para impulsionar essa produção humana.

Por isso a filosofia do Colégio é EDUCANDO PARA A VIDA”, a qual objetiva um

pleno exercício da cidadania, elaborando projetos de melhoria do meio no qual se

vive, com o intuito de transformar toda a comunidade escolar e quiçá, estender-se

a toda sociedade.

Todo aluno, como sujeito da história precisa distanciar-se de seu contexto,

observando e relacionando-se com os outros para intervir autonomamente na sua

mudança através da apropriação do saber produzido e acumulado pela

humanidade, bem como o desenvolvimento da capacidade pessoal de agir

compartilhadamente, de socializar-se, de pensar e agir, isto é, a práxis voltada

para a sua necessidade.

O ato pedagógico, centrado no conhecimento como instrução é interativo,

interpessoal, participante e democrático. Dessa forma exige-se que a gestão da

escola seja compartilhada.

Toda comunidade escolar deverá estar envolvida com a construção e

ampliação das condições subjetivas para que todos se tornem sujeitos da

história,a qual propiciará a construção de um mundo mais justo, de qualidade de

vida digna para todas as pessoas que fazem parte do Colégio Estadual Alberto de

Carvalho – Ensino Fundamental e Médio.

2.1 INSTÂNCIAS COLEGIADAS

2.1.1 Gestão democrática

A base da gestão democrática pressupõe um alto nível de envolvimento, de

participação de todos os segmentos da escola em diferentes momentos

significativos do seu cotidiano, especialmente naqueles que estabelecem os

projetos político-pedagógicos que vão orientar as ações coletivas da escola.

A educação, permitindo o acesso de todos ao conhecimento, tem um papel

bem concreto a desempenhar no cumprimento desta tarefa universal: ajudar a

compreender o mundo e o outro a fim de melhor se compreender.”(Jacques

Delors, Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI -

UNESCO). Ou nas palavras de Dom Lourenço de Almeida Prado: "(...) este direito

universal à educação não será plenamente atendido se não for oferecido a cada

um a educação que corresponda a sua vocação própria, a sua índole, a sua

tradição e cultura, a sua participação na vida da sociedade...".

Esta concepção de democracia é um valor universal que está na base de

uma sociedade justa e igualitária, onde busca-se caminhos de construção de um

universo multicultural, onde a formação do aluno não pode se dar no vazio, e sim

em um ambiente de cultura promovendo sua interação com a tecnologia.

2.1.2. Conselho Escolar

É o órgão colegiado que tem como objetivo promover a participação da

comunidade escolar nos processos de administração e gestão da escola, visando

assegurar a qualidade do trabalho escolar em termos administrativos, financeiros

e pedagógicos, e sua participação é indispensável para o desenvolvimento das

atividades escolares. O conselho escolar deve ser seguido com rigor, com

reuniões onde possam ser discutidos assuntos pertinentes à tomada de decisões

no Estabelecimento, no que tange ao fortalecimento das relações existentes no

processo de melhoria do ensino-aprendizagem de nossos alunos.

2.1.3. Conselho de Classe

O Conselho de classe é o momento da análise do desempenho do educando,

mas também do educador, onde todos os problemas pedagógicos são abordados

e discutidos, em prol de uma educação com qualidade e seriedade, onde o foco

de nossa atenção está voltado para o educando, no seu processo social e

cognitivo. Na prática deve ser realizado com os professores de cada turma,

separadamente, junto com a equipe pedagógica e representante da secretaria do

Colégio. É neste momento que também são discutidas as formas de avaliação

pertinentes ao Projeto Político Pedagógico do Colégio, bem como, com o auxílio

da tecnologia, novos rumos de uma educação que visa o trabalho com o aluno de

forma que o torne um cidadão.

2.1.4. Alunos representantes de turma: eleição e formação política.

Na gestão democrática, é indispensável, pois o aluno deve construir um

senso crítico que esteja a par dos conhecimentos políticos e sociais de sua

sociedade e comunidade escolar.

O líder e vice-líder serão escolhidos, de forma democrática, através de voto,

em cada sala de aula, com o auxílio do professor regente de turma.

Caberá a eles responder pela turma em reuniões propostas pela equipe

pedagógica, bem como expor propostas e sugestões da turma em relação ao

processo de ensino-aprendizagem.

2.1.4. Grêmio Estudantil

O Colégio possui grêmio estudantil, intitulado Grêmio Estudantil Rui Barbosa,

que teve a sua eleição no ano de 2008, com a participação de três chapas, que

participaram de maneira ética e responsável, e hoje manifestam um exemplar

trabalho com os alunos do colégio, favorecendo sua consciência e formação

política como estudante.

As metas principais do Grêmio são a de promover palestras, debates,

seminários sobre temas atuais e de interesses dos alunos, bem como:

a) Participar dos eventos cívicos programados pela Escola;

b) Realizar promoções visando confraternizar os estudantes bem como

angariar fundos para aquisição de material necessário a escola;

c) Promover campanhas visando auxiliar a comunidade estudantil;

d) Organizar as competições esportivas;

e) Colaborar na melhoria da escola;

f) Promover concursos literários, apresentar peças teatrais, exposição de

desenhos, pinturas, artesanatos e outros;

g) Incentivar e elaborar a amplitude da biblioteca da escola;

h) Lutar pela democracia permanente na escola;

i) Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos, da escola, dos

professores, funcionários, no trabalho escolar buscando o seu

aprimoramento;

2.1.6. APMF

Instituição auxiliar das atividades da escola, formada por pais, professores e

funcionários. Tem como objetivo auxiliar a direção escolar na promoção das

atividades administrativas, pedagógicas e sociais da escola, bem como arrecadar

recursos para complementar os gastos com o ensino, a educação e a cultura.

Através da direção, equipe pedagógica e APMF serão tomadas decisões para a

conservação geral do Estabelecimento Alberto de Carvalho, e tal

comprometimento enseja a melhoria da qualidade de vida dos alunos, professores

e funcionários.

A participação de pais é importantíssima para a tomada de decisões, pois

se trata da interação da família aos conceitos educacionais e deve ser mantida

com reuniões constantes para que possam ser debatidos assuntos pedagógicos e

estruturais do estabelecimento.

Nosso objetivo é conscientizar os pais de sua importância na escola,

permitindo-lhes o livre acesso e a participação efetiva na educação de seus filhos.

A APMF do Colégio Estadual Alberto de Carvalho, vem se empenhando

desde o ano de 2006 em melhorias como: reforma físicas e contribuindo para

aquisição de uniforme e calçados aos alunos carentes do colégio.

3. PROPOSTA PEDAGÓGICA

O Colégio Estadual Alberto de Carvalho propõe um espaço físico amplo,

que apesar dos problemas de estruturas resultantes do processo neoliberal de

gestões passadas, possibilita, através de um trabalho conjunto entre Governo

Estadual e sociedade prudentopolitana, permitir a reforma do estabelecimento e

conscientizar o aluno da importância de uma educação séria e justa, respeitando

os direitos e o meio de vida dos alunos, possibilitando assim, o processo de ensino

aprendizagem.

É uma escola que acredita que a educação é um processo através do qual

crianças e adolescentes são preparados para interagirem com o mundo de modo

consciente e capaz de produzirem as modificações histórico-sociais necessárias à

construção de relações humanas mais justas e solidárias. Temos uma visão sócio-

construtivista, concretizada via projetos, onde a avaliação acontece como

consequência da observação do desenvolvimento de habilidades, de mudanças

comportamentais, na escalada à plenitude do ser humano que existe em cada

educando.

Assim, o Colégio Estadual Alberto de Carvalho vem trabalhar, ao longo do

processo de construção de seu Projeto Político Pedagógico com as seguintes

diretrizes:

a) Desenvolver, nos alunos, noções básicas de cidadania, valorizando, neste

sentido seu compromisso com as modificações sociais; aprimorar o senso

crítico do educando, mediante permanente problematização do conteúdo

programático que lhe é ensinado;

b) Desenvolver através das relações de ensino-aprendizagem, o sentido de

autonomia intelectual do aluno enfatizando seu papel de agente co-

responsável pela construção do conhecimento humano, elevando-se, desta

forma, seu grau de envolvimento e compromisso para com o Projeto

Político Pedagógico do Colégio;

c) Desenvolver, na ação pedagógica, do sentido de coletividade e

responsabilidade, elementos imprescindíveis ao adequado desenvolvimento

das relações interpessoais, e fundamentais para a socialização do

conhecimento: construído em sala de aula;

d) Valorizar a experiência existencial do educando como referência básica do

trabalho pedagógico;

e) Refletir, através do ato educativo, a intencionalidade pedagógica do Projeto

escolar, através da transparência de seus princípios filosóficos, políticos e

éticos, e que compreende o saber escolar como algo socialmente

produzido, fruto, portanto, das relações socialmente construídas e vividas

pelos homens em sociedade.

f) Trabalhar de forma significativa em eventos culturais, através de palestras,

apresentações sociais, de modo a interagir o processo escolar com a

comunidade.

g) A escola dever estar aberta para aceitar e acolher as diferenças, sejam elas

de necessidades especiais, raciais e culturais.

h) Conservar o Colégio, juntamente com a APMF, em aspectos de reforma,

construção de novas salas, acesso aos portadores de deficiências físicas,

aprimorar laboratórios de informática e biblioteca, pois a busca pela

educação tecnológica depende de muita luta e esforço contínuo de toda

comunidade.

Metas:

3.1. ACESSO À ESCOLA:

O aluno deverá chegar à escola e sair dela, respeitando o horário

de funcionamento estabelecido:

Manhã

07:30 às 11:55 h. para os alunos do Ensino Fundamental.

Tarde

12:45 às 17:25 horas para os alunos do Ensino Fundamental.

Noite

19:45 às 22:45 horas para os alunos do Ensino Fundamental e Médio.

3.2.TOLERÂNCIA DE 10 MINUTOS PARA A 1ª AULA:

Os alunos têm tolerância de 10 minutos de atraso na 1a aula até 03 vezes

no mês. Neste caso, as tolerâncias serão anotadas pelo inspetor de alunos. A

partir da 4ª vez, ao aluno, pela equipe pedagógica, será solicitado a presença dos

pais para expor sobre sua situação de abuso com relação a entrada na sala de

aula, pois a mesma não deve prejudicar seu processo de aprendizagem.

3.3. ATRASOS APÓS A 2a AULA:

Não serão admitidos os alunos que chegarem atrasados para 2a aula.

Exceto no caso dos responsáveis terem solicitado com antecedência junto à

equipe pedagógica.

3.4.ALUNO ATRASADO OU FORA DE SALA APÓS JÁ TER ENTRADO

NO COLÉGIO:

A aula é a atividade prioritária da Escola, valorizá-la é um dever do aluno. A

saída de classe somente será permitida em casos considerados necessários pelo

professor. O aluno que estiver fora de sala de aula, sem autorização, será

encaminhado pelo inspetor de alunos à equipe pedagógica para anotação e

receberá um comunicado disciplinar, ou advertência (dependendo do caso), para

ser assinado pelos responsáveis e retornará à sala de aula. O mesmo ocorrerá

com o aluno que se atrasar para as aulas já estando no Colégio desde a 1ª aula.

Se o fato acontecer novamente novas medidas serão tomadas.

Os alunos que chegarem após o sinal de entrada, não terão direito de

entrar em sala de aula, excetuando-se os casos em que o professor ainda não

esteja em classe. Estes alunos deverão procurar a equipe pedagógica para os

devidos encaminhamentos.

3.5.PERMANÊNCIA NA ESCOLA:

Sempre que o aluno necessitar utilizar as dependências da Escola fora do

horário de aula, apenas poderá fazê-lo com prévia autorização da Direção da

Escola.

O aluno não pode sair da sala de aula, laboratório, quadra esportiva ou

outras dependências antes do professor e sem sua autorização.

Na ausência do professor, o aluno deverá aguardar, na sala de aula, as

instruções da equipe pedagógica, através do Inspetor de alunos.

A aula de Educação Física faz parte do currículo e é de caráter obrigatório

para todos os alunos e alunas, salvo por meio de atestado médico e condições de

trabalho, no período noturno. A dispensa médica, apenas dispensa o aluno da

atividade física, mas não da aula. Portanto, o aluno deverá permanecer na aula

durante o período letivo da mesma.

Para a aula de Educação Física os alunos e alunas deverão estar vestidos

adequadamente. Ou seja, usando calça de abrigo ou bermuda, camiseta e tênis.

3. DISPENSA DO ALUNO NA ESCOLA:

A saída antecipada, só será permitida com prévia solicitação por escrito ou

fax dos pais. Não serão aceitas dispensas por telefone. Apenas as pessoas

autorizadas como responsáveis poderão retirar o aluno da escola. Esclarecemos

que não será permitida a saída aluno no decorrer da aula; apenas entre os

intervalos. O pedido deverá ser entregue ao Inspetor de alunos na 1a aula.

3.7.UNIFORMES:

O uso diário do uniforme será adotado segundo opinião dos pais, mediante

reunião. Se adotado, será fundamental o empenho dos pais enviando seus filhos à

escola sempre uniformizados, para evitar futuros transtornos. Por uniforme

entende-se: Conjunto de moletom e camiseta do Colégio. O uniforme é vendido

em Lojas que possam ter melhor oferta do material, sendo feita de maneira

democrática pelas empresas e escolha dos pais de alunos. Os alunos do Ensino

Médio deverão estar trajados adequadamente para frequentar a Escola. Não

deverão estar vestidos com: míni saias, míni blusas, etc. Em caso da falta de

condições financeiras dos pais para a aquisição de uniformes, caberá a APMF e

Direção fazerem aquisição, inclusive se necessário, também, de calçados e

alimentos.

3.8.MATERIAL DIDÁTICO:

O aluno terá direito ao material didático (livro) enviado pelo Estado ou

Governo Federal.

O livro didático é o material didático básico do Ensino Fundamental e

Médio.

O uso de avental branco com manga longa pode ser utilizado nas aulas de

laboratório, que serão marcadas com antecedência pelo professor.

Todo material didático de Educação Artística, Educação Física e

Laboratório é de utilização do Colégio, não podendo ser retirado sem autorização

prévia da Direção.

Caso o aluno perca ou esqueça algum material didático nas dependências

da Escola, poderá procurá-lo com os inspetores ou na equipe pedagógica. No

entanto, o aluno ficará responsável pelo objeto perdido.

Cada aluno deverá possuir e zelar pelo seu material. A escola NÃO se

responsabiliza por nenhum tipo de OBJETO esquecido ou perdido no Colégio.

3.9.SEGUNDA CHAMADA DE PROVAS:

Em caso de perda de avaliação, o aluno deverá solicitar junto à equipe

pedagógica e professor, no prazo de 03 (três) dias a substituição da mesma;

através de formulário preenchido e apresentação de justificativa ou atestado

médico, conforme o caso.

As notas serão entregues na reunião de pais, mestres e funcionários. Os

boletins não retirados na reunião de Pais, no caso de alunos com média

insuficiente, deverá ser agendado um horário para retirar na equipe pedagógica ou

com professores responsáveis em cada sala.

Serão realizados trabalhos de incentivo ao aluno do Ensino Médio, com

preparação para sua vida e objetivando aprimora-lo para o ENEM e Vestibular,

através de cursinhos e simulados, nos 2o, 3o e 4o bimestre.

3.10 CONVOCAÇÃO PARA RECUPERAÇÃO CONTÍNUA E PARALELA:

Os alunos de 5a à 8a série do Ensino Fundamental e Ensino Médio que,

durante o bimestre não atingirem média suficiente, mesmo com a recuperação

paralela, ainda terão o direito de fazer uma nova avaliação que poderá ser em

forma de prova ou trabalho efetuado dentro dos critérios estabelecidos pelo

professor.

3.11.É VEDADO O DIREITO AO ALUNO:

Fumar no recinto escolar, conforme legislação vigente (Lei Estadual nº

9.760/97). O recinto escolar compreende também o estacionamento da escola.

O aluno não poderá se ocupar, durante as aulas, de atividades escolares,

que não aquelas determinadas pelo professor. Neste sentido, não deverá realizar

trabalhos, tarefas ou exercícios que não se refiram à matéria de aula.

O uso de discman, walkman e celular em sala de aula, bem como livros e

gibis que não estejam na programação do professor. Além de skate, patins,

patinetes e bicicletas.

Os alunos não poderão comer ou beber durante as aulas. A cantina da

Escola somente atenderá os alunos no horário de intervalo de 15 minutos durante

o período de recreio.

O uso de bonés em sala de aula fica a critério de cada professor.

O espaço da Escola se destina, essencialmente, ao aprimoramento

educacional, moral e ético dos alunos. A fim de se preservar estas características,

fica expressamente proibida a comercialização de quaisquer produtos dentro do

Colégio.

A entrada de alunos na sala dos professores, secretaria e diretoria do

Colégio.

3.12. DEVERES DO ALUNO:

Deve zelar pela preservação e conservação do prédio e seus

equipamentos. Caso danifique algum bem da escola será responsável por sua

reposição.

Deve zelar pelo bom nome do Colégio.

3.13. EXCURSÕES

As excursões, são atividades extraclasse, registradas como dia letivo, com

o objetivo de vivenciar e ampliar o conhecimento adquirido em sala de aula. Para

realização das excursões, caberá a direção e ao professor regente elaborar um

projeto evidenciando o motivo da viagem, seja cultural, ou outra, a agência de

viagem particular deve ser legalizada e para particular por cada aluno, sendo o

professor regente responsável pelo recolhimento dos valores, autorização dos

pais, da direção e da Chefia do NRE de Irati.

O menor de 12 anos de idade deverá trazer autorização assinada pelos

pais, e conforme o caso, através de solicitação judicial.

3.14. PELO DESCUMPRIMENTO ÀS NORMAS ESTABELECIDAS A

ESCOLA SUJEITARÁ O ALUNO ÀS SEGUINTES SANÇÕES:

- Advertência verbal

- Advertência escrita

- Comunicado disciplinar aos pais

- Comunicado ao Conselho Escolar

- Comunicado ao Conselho Tutelar.

3.15.BIBLIOTECA

A biblioteca é um setor que está à disposição dos alunos para estudos e

pesquisas. Os livros que fazem parte do acervo da biblioteca só podem ser

retirados com autorização da bibliotecária; para utilizá-los é necessário ser

portador da carteira de identificação, que será entregue pela Bibliotecária. Os

Atlas, dicionários e enciclopédias só poderão ser utilizados na biblioteca.

3.16. UTILIZAÇÃO DE XEROX

A requisição de xerox pelos alunos, deverá ser feita na secretaria, no início

do período, intervalo ou final do período. Não serão feitas xerox, para os alunos

que estiverem em aula. O xerox é particular, é pago, devido a máquina ser de

custo caro e adquirida pela APMF. Seu custo será de R$ 0,10 (dez centavos) que

irá somar ainda mais em aplicações com os alunos e professores do colégio.

3.17.EXTRATO DO REGIMENTO ESCOLAR: DA VERIFICAÇÃO DO

RENDIMENTO ESCOLAR DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

• As sínteses dos resultados da avaliação do aproveitamento, em cada

bimestre, serão expressas em notas que variarão de zero a dez, não sendo

permitidas frações inferiores a cinco décimos.

• A média bimestral, em cada componente curricular, será a média aritmética

das notas obtidas durante o bimestre.

• A média anual, em cada componente curricular, será a média aritmética das

bimestrais obtidas pelo aluno durante o ano letivo. EX: (Média 1o Bimestre

+ Média 2o Bimestre + Média 3o Bimestre + Média 4o Bimestre)/4 = Média

Anual.

• O aluno que não obtiver a média mínima de 6,0 (seis inteiros) em qualquer

disciplina da série cursada, após o encerramento do período letivo, será

reprovado, ou analisado cada caso no conselho de classe em parceria com

o Conselho Escolar.

3.18. DA RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

• As atividades de Recuperação de estudos serão destinadas ao atendimento

do aluno, que apresentar aproveitamento insuficiente no decorrer do ano

letivo, são praticadas, obrigatoriamente, no decorrer do processo ensino-

aprendizagem (Recuperação Paralela e contínua).

• A Recuperação, quanto ao aproveitamento de estudos, desenvolve-se

através de aulas, atribuição de tarefas, exercícios, trabalhos em grupo,

pesquisas, análise de texto, e outros.

• Os estudos de Recuperação são ministrados pelos próprios professores ou

por outros, desde que sob a orientação dos primeiros, e com adequadas

metodologia e avaliação definidas na Proposta Pedagógica e no Plano

Escolar Anual. A toda atividade, prescrita na recuperação, é atribuída nota

que varia de zero a dez.

• Para alunos que vem transferidos de outros estabelecimentos, em que a

grade curricular é diferente, será estudada a adaptação juntamente com a

equipe de ensino do NRE de Irati.

3.19. DA PROMOÇÃO

• É considerado promovido para a série subsequente ou concluinte de curso,

o aluno que, obtiver, em cada disciplina, média final igual ou superior a 6,0

(seis inteiros);

• Apresentar a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total

de horas letivas ministradas, obedecendo às 800 (oitocentas) horas e 200

(duzentos) dias letivos, conforme consta na LDB 9394/96.

3.20. DA RETENÇÃO

• É considerado retido o aluno que:

I - obtiver, após a realização dos exames finais, média inferior a 6,0 (seis

inteiros), em qualquer disciplina;

• III - apresentar frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total

das aulas ministradas na série cursada.

3.21. DAS MATRÍCULAS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

• As matrículas, para o Ensino Fundamental e Médio, serão efetuadas

mediante requerimento do pai ou responsável por aluno menor de idade ou

pelo próprio aluno, se maior de idade. Parágrafo Único - Constará, do

requerimento de matrícula, a anuência ao presente Regimento Escolar.

• Os alunos poderão ser classificados ou reclassificados em qualquer série,

exceto para a Educação Infantil e para a 1a série do Ensino Fundamental:

I - por promoção, para os alunos que cursaram, com aproveitamento, a

série anterior, nesta escola;

II - por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas do

país ou do exterior (mediante processo de adaptação juntamente ao NRE

de Irati);

III - independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita

pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do

interessado, e permita sua inscrição na série adequada, conforme o que

dispõe este Regimento.

• As matrículas serão efetuadas, anualmente, nas seguintes formas:

I - iniciais, nos termos do artigo anterior, quando processadas no interregno

dos períodos letivos anuais;

II - por transferência de escola e/ou aproveitamento de estudos praticados

no país ou no exterior, quando processadas durante o período letivo.

• As normas serão seguidas conforme notificação de unidade educacional

superior (Núcleo Regional, Secretaria do Estado da Educação-SEED).

• A matrícula só será efetuada se houver vaga na série em questão,

conforme conste na Resolução Estadual (número de vagas) enviada do

Governo do Estado do Paraná.

3.22. PLANEJAMENTO

O planejamento deve ser efetuado pelo professor em conjunto com a

direção e equipe pedagógica, em reuniões estabelecidas pelo Calendário

Escolar e SEED e tem como característica principal atender a necessidade do

aluno, flexibilizando o currículo em conjunto com todos os membros da escola.

3.23. HORA-ATIVIDADE

A hora-atividade á conquista do professor para que possa melhorar ainda

mais a sua prática docente. É importante para rever sua metodologia de

trabalho, preparando aulas mais dinâmicas, realizando um trabalho sério em

que também possa utilizar as tecnologias como TV Paulo Freire, TV Pendrive,

Paraná Digital.

3.24. Critérios de seleção dos conteúdos metodológicos

Devem ser abordados de maneira criativa, de acordo com a realidade dos

alunos, voltado para uma educação para a vida, bem como para a era tecnológica.

3.25 Encaminhamento metodológico

As mudanças da sociedade começam na escola, que tem o objetivo de

acompanhar o desenvolvimento da sociedade, numa relação dialética, e levar os

aspectos positivos para a sala de aula, buscando as mudanças nos aspectos

negativos e possibilitando os estudantes a conhecerem e demonstrarem uma

posição em relação a tudo o que acontece ao seu redor. Desligando-se do

conteúdo pronto torna-se mais fácil trabalhar essa Pedagogia da Reconstrução

Social Chega-se assim a um processo educativo histórico-crítico com base no

desenvolvimento completo dos educandos.

Marx e Engels assinalam que “na sociedade capitalista o interesse

econômico individual foi tomado como um verdadeiro objetivo social, sendo voz

corrente de uma sociedade que visa garantir a felicidade de todos os indivíduos”

(MARTINS, 1981:153). Por este ponto de vista é possível perceber que o

individualismo está fortemente imposto na sociedade, inclusive na Escola. E para

que os problemas de aprendizagem sejam resolvidos é preciso libertar-se desta

corrente de opressão que enaltece o indivíduo e humilha a classe subordinada.

3.26. Práticas avaliativas: concepções, critérios, instrumentos, comunicados

aos alunos e pais.

A avaliação deve ser visualizada como afirmação duradoura em busca

de qualidade compatível entre a filosofia institucional e a realidade social que se

apresenta. Existem algumas condições que ajudam a dar consistência à avaliação

como sistema, devendo, para isso, fazer-se: útil, beneficiando a todos os

envolvidos; viável, principalmente em termos de possibilidade e viabilidade de

execução; exata, tendo em vista a necessidade de sua condução correta e dos

instrumentos adequados para a obtenção de informações confiáveis.

Percebida desta forma, a ação avaliativa como possui grandes

possibilidades de se constituir uma questão ética e de responsabilidade social,

bem como iniciativa transparente e justa.

A avaliação deve ser estabelecida com peso 4,0 (quatro pontos) para

atividades realizadas em sala de aula, trabalhos, tarefas e atitudes. Os 6,0 (seis

pontos) restantes, através de avaliação que não deve ser inferior a duas.

3.26. Recuperação de estudos: em processo e paralelo.

Como já citado anteriormente a prática de recuperação de estudos será de

de forma contínua e paralela, conforme cada avaliação efetuada.

3.27. Formação Continuada.

Graças ao Plano de Carreira implantado pelo Governador Roberto Requião,

a formação continuada estimula o profissional da educação em cursos com

preparação contínua e fortalece os processos pedagógicos docentes, inclusive

também para funcionários, com a sua mais nova aprovação do Plano de

Cargos e Carreiras.

Cabe a direção promover também cursos de capacitação aos docentes,

funcionários, APMF e Conselho Escolar, através de parcerias de pesquisa com

outros órgãos (psicólogos, psicopedagogos, etc), bem como parcerias com o

MEC.

3.28. Estudo/leitura de temas/assunto

Discutidos em reuniões realizadas a cada bimestre, onde debates serão

realizados visando um melhor desempenho do docente. Os temas e assuntos

serão sugeridos pelos próprios docentes e equipe pedagógica. Nestes

encontros são utilizadas as mídias tecnológicas para o fortalecimento das

relações.

3.29. Participação em cursos/eventos.

De extrema importância para a capacitação do profissional da educação.

Caráter periódico.

3.30. Formação de grupos de estudos.

Amplia os horizontes de uma educação multicultural. Serão realizados pela

SEED e pela própria escola, priorizando conhecimento e cultura aos docentes

e funcionários.

3.31. Formação de pais, alunos professores, funcionários.

Deve ser contínua, com agendamento de palestras e buscando a interação

da Escola com a comunidade, através de palestras espirituais, motivacionais e

culturais. A comunidade deve estar sabendo sempre o que acontece com a

escola de seus filhos.

4. FORMAÇÃO CONTINUADA

A Busca da qualidade de ensino na formação voltada para a construção da

cidadania requer uma educação sedimentada no aprender a conhecer,

aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser e para as novas

necessidades do conhecimento, exige necessariamente, repensar a formação

dos professores, assim como requer um cuidado especial com a formação

continuada desse profissional com um olhar crítico e criativo. Essa

preocupação é relevante, tendo em vista o atual contexto de reformas

educacionais, que visam a dar respostas à complexa sociedade

contemporânea. As investigações recentes e que estão conquistando

consenso entre profissionais da educação tratam de uma formação voltada

para o professor reflexivo e tem como eixo central a própria escola. Desse

modo, desloca-se o eixo da formação de professores da universidade para o

cotidiano da escola de educação básica.

O preparo profissional do professor e funcionário não deve ser apenas

político ou técnico, mas antes de tudo, humano, indo de encontro as suas

necessidades de forma integral, levando em consideração suas peculiaridades.

Os cursos ofertados para a capacitação dos professores e funcionários

segue orientações da Secretaria de Estado da Educação – SEED, juntamente

com o MEC.

5. QUALIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS

Desde 2006, foram feitas várias reformas e ampliações de todo o prédio e

para 2009 estão previstas reformas gerais, mais ampliações e mais

tecnologias para a qualidade do ensino público do Colégio.

5.1. Identificação dos recursos já existentes: qualificação

No geral, pinturas, reformas e ampliações, para que possam dar qualidade

de vida e uma educação pública de qualidade a todos os alunos.

5. 2. Uso adequado dos equipamentos.

Devem ser trabalhados com os alunos, de modo que haja educação e

comprometimento com a qualidade, na recuperação e restauração de nossos

equipamentos, retroprojetores, computadores, etc.

5.3. Salas de aula

A rede física das salas de aula e prédios foi ampliada com muita rapidez

nas gestões passadas e, por isso mesmo, é possível garantir a qualidade de

suas construções. Nossa tarefa será promover eventos juntamente com a

APMF e com os recursos arrecadados, melhorar ainda mais este patrimônio

escolar.

5.4. Biblioteca/laboratório

A preocupação com a materialidade da escola não se esgota nos prédios

escolares, mas pressupõe também bibliotecas modernas, organizadas de

forma adequada, capazes de se transformarem em verdadeiros centros de

informação para que as crianças, jovens e adultos busquem continuamente

ampliar seus conhecimentos e aprendam a consultar as fontes de informação,

quando considerarem necessário.

Além disso, devemos modernizar os equipamentos escolares e coloca-los à

disposição de cada aluno, pois este estará descobrindo, por exemplo, a

importância da informática facilitando o acesso a essa tecnologia. Serão

adquiridos livros e periódicos como revistas educativas e jornais para aprimorar

ainda mais o conhecimento de nossos alunos, e o despertar para a leitura.

No caso do laboratório de informática, possui 20 microcomputadores

PENTIUM 4 ligados em rede pelo PARANÀ DIGITAL, um dos trabalhos mais

brilhantes da gestão do Governador Roberto Requião, para uso dos

professores, funcionários e alunos.

5.5. Espaços educativos

Devem ser ampliados, desde que haja bom senso da comunidade escolar e

projetos de construções encaminhados a SEED.

Fortalecer o programa de Línguas Estrangeiras em nosso Colégio,o

CELEM, que atualmente conta com os cursos de Língua Espanhola, Francesa

e Ucraniana favorecendo ao aluno, uma oportunidade melhor em sua cultura.

Contribuir para o fortalecimento das salas de apoio da 5a. Série do Ensino

Fundamental que funcionam em contra-turno, bem como a sala de recurso,

aos alunos com necessidades educacionais especiais.

5.6. Materiais didáticos

O material didático deve conter formas epistemológicas,

metodológicas e políticas tendo por etapas:

a) Impressão: tendo como base a linguagem verbal escrita e veiculados

através de livros, revistas, periódicos, jornais, fascículos, etc

b) audiovisual: refere-se a meios e obras que se expressam pela interação

de imagens visuais e sonoras.

1. Multimídia: mantém a possibilidade de integrar imagem (fixa ou em

movimento), som, voz, desenho, letras, números, etc, todos eles

gerenciados por um computador. Estes três fatores consubstanciado em

textos, são elementos de mediação entre os sujeitos da ação educativa.

5.7. Outros

Existem quatro aparelhos de TV, DVDs, 12 tvs pendrive, data-show, notebook,

câmera digital, laboratório de informática que contribuem para o bom

desenvolvimento tecnológico dos alunos.

6. ESPECIFICIDADES LOCAIS:

6. 1. Participação em feira/exposição

Serão incentivadas, pois são muito importantes para a socialização de nosso

Colégio, pois esses eventos instigam preparação e oportunizam talentos. A feira

de Ciências, o Fera e o Com Ciência contribuirão para este valor. Será feita

durante todo o ano, com agendamento prévio em reuniões coletivas e conforme

normas da SEED.

6. 2. Atividades Esportivas e Culturais

De suma importância, pois promove a interação entre as escolas,

permitindo ao aluno o acesso à prática saudável dos esportes.

7.AÇÃO

As Tendências Pedagógicas do Mundo Contemporâneo relacionam a

educação co mo avanço da sociedade incluindo os fatores científicos, técnicos,

tecnológicos e filosóficos buscando desenvolver o processo de ensino-

aprendizagem de maneira global. Visa, portanto oferecer aos alunos uma

formação em todos os sentidos: cognitivo, social, motor, afetivo e intelectual,

capacitando-os para a atuação como cidadãos críticos e construtivos dentro da

sociedade, que evolui a cada dia.

Faz-se necessário estabelecer uma relação entre as exigências do

educando, as possibilidades da escola e os interesses da vida em nossa

sociedade que a cada dia desenvolve-se e caminha para a era tecnológica.

Destaca-se aí o “desenvolvimento”. Então o processo pedagógico deve ocorrer

igualmente para um e para outro. E é através do trabalho com as tendências

pedagógicas apresentadas dentro da escola que ocorrerá uma possível mudança

já tão almejada por todos os educadores que buscam esta formação complexa o

suficiente para revolucionar o ensino, atingindo-o como um todo e buscando

acompanhar o desenvolvimento da sociedade, inserindo-se nela como parte

fundamental para a formação de um jovem com capacidades para absorver a

tecnologia somada à sua cultura, à formação de um cidadão completo.

A ação será a de garantir o acesso do aluno a Escola envolvendo-o em

Projetos Culturais, como capoeira, judô dança de salão, fanfarra e basquete, bem

como o Projeto Viva Escola. Trabalhar com honestidade, qualidade e ética para

toda a comunidade escolar, mostrando a eles que existe a diferença.

Estar atento com o Patrimônio do Colégio, cuidando dos seus aspectos

visuais e, juntamente com a equipe pedagógica, seguir o Projeto Político

Pedagógico Escolar, na luta por uma educação democrática e justa para todos.

7.1. Detalhamento

As ações serão realizadas passo a passo, mediante trabalho

coletivo de toda comunidade escolar.

7.2. Condições.

Ter fé em Deus e acreditar numa educação onde pode ser vista com justiça

para nossos alunos. Basta querer e correr atrás, assim nossos objetivos serão

alcançados. Pois somos jardineiros, nossa escola o jardim, nossos alunos as

sementes do saber.

8. RESPONSÁVEL

Diretor, Diretor-Auxiliar, Equipe Pedagógica, Professores, Funcionários, APMF,

Conselho Escolar e Comunidade Escolar.

9, CRONOGRAMA

PERÍODO

ETAPAS

JAN. FEV. MAR. ABRIL. MAIO. JUNHO

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4Reformas e ampliações do Estado e Governo Federal X X X X Pinturas X X Início das atividades escolares, planejamentos. Estudos com o parecer do Projeto Político Pedagógico; Discussões e reuniões com a equipe pedagógica, professores e funcionários. X X

X

X

Agendamento e cumprimento de obrigações com as instâncias colegiadas; Conselho de Classe;Atividades culturais. X X

X X X X X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X X

Discussões e reuniões com a equipe pedagógica

X

X

X

X X X

Análise dos alunos com a equipe pedagógica X X X X Discussões de forma de avaliação.

X

X

X

X

X

X

X X

OBS: O presente cronograma poderá conter alterações com o surgimento do

Calendário Escolar/2009, bem como normas da SEED.

10.AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

Uma vez reconhecida a importância do processo de avaliação do plano de

ação da escola, deve-se prevalecer uma proposta democrática que favoreça o

diálogo, a mediação entre as várias histórias de vida que a escola acolhe em

função da edificação de uma sociedade mais justa, equitativa e ética, e com

isso construir uma nova concepção educacional que possa tratar com

realidade uma utopia que é estabelecer metas que signifiquem a gradual

metamorfose de educadores, escolas, famílias e alunos em sujeitos ativos,

participantes, criativos no processo democrático. Deve-se evidenciar o

momento de saber qual situação que se quer transformar, quais problemas que

precisam ser superados, e um planejamento sério entre a equipe de trabalho.

Os instrumentos que a escola deve elaborar para resultar o processo de

planejamento, devem obedecer a uma lógica que é comum a toda atividade de

planejamento, que deverá possuir uma construção do diagnóstico da escola,

sobre sua realidade, onde juntamente com a equipe de professores,

funcionários e órgãos colegiados, terá objetivo traçado no projeto político-

pedagógico da escola, que possa tomas as decisões, traçar as metas, definir

as ações e as estratégias mais eficazes para produzir as mudanças

necessárias ou desejadas.

O plano de ação irá materializar o processo de planejamento realizado pela

escola e refletirá o projeto político-pedagógico. Ou seja, o instrumento gerado

nesse processo irá operacionalizar aquilo que foi instituído e está consolidado

no projeto político-pedagógico da escola.

Esse instrumento deve ser fonte de consulta e inspiração para que de

possa construir outros instrumentos de apoio ao desenvolvimento do trabalho

escolar, como : plano de ação do professor; plano de ação da coordenadoria

pedagógica; plano de ação dos funcionários da escola e o plano de ação da

direção. Todos esses instrumentos devem garantir que a organização e a

gestão escolar sejam orientadas numa perspectiva sistêmica, ou seja, cada

segmento da escola se reconheça o se trabalho como parte de uma proposta

global, construída de forma coletiva e com base em objetivos comuns.