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FOTO | Eduardo Grigais/Balaio de Ideia

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OCEAN RACING é uma publicação da/is a publication of

Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação

*Edição – Adilson Pacheco

MTB: 0002362/SC

E-mail: [email protected]

Facebook: https://www.facebook.com/adilson.pacheco.75

Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News-

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B em-vindo a bordo da terceira edição da revista digital Ocean Racing. Pela segun-

da vez, uma edição brasileira. Nossa principal chamada é para a maior regata do Brasil realizada em Ilhabela. Mas tem os movimentos em Porto Alegre, São Paulo, Paraná. Já em Santa Catarina o Iate Clube de Santa Ca-tarina é o grande movimentador do esporte náutico no sul do Brasil. Curta mais esta edição e bons ventos Adilson Pacheco Editor

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Divulgação

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N o sábado, dia 29, após oito regatas disputas, a dupla do Jangadeiros, Breno Kneipp e Iam Paim, terminou na segun-

da colocação, com 16 pontos, conquistan-do a medalha de Prata no II Campeonato Brasileiro de 29er, realizado em Búzios. Somando sete pontos, os campeões foram os paulistas Antonio Aranha e Fabio Gal-wanese, do Yatch Club Santo Amaro. Ou-tras duplas do Clube da capital gaúcha, também participaram da competição: Lo-renzo Bernd e Nicolas Muller ficaram em quinto lugar, com 32 pontos; Marcelo Bernd e João Tatsch, em sétimo, com 42. Devido a falta de ventos de sábado, as últimas quatro regatas não foram realiza-das. .“Foi um torneio divertido e gostamos que

o clube tenha promovido este tipo de regata, com percursos mais curtos, mas muito dinâmicos. Os barcos Elliott são rápidos e bons de velejar. Esperamos que venham mais outras competições”, disse Augusto Moreira. A arbitragem foi feita na água pelo ve-lejador Geison Mendes, que também contribuição na preparação dos barcos. No final da Copa foi realizada a entrega de prêmios. Os barcos utilizados no evento foram da classe Elliott 6m que integrou o programa da vela na Olimpí-ada de Londres em 2012 para mulheres na modalidade de regata de match race (barco contra barco). O Veleiros do Sul é o único clube no Brasil que possui uma flotilha de Elliott 6M, projeto aus-traliano, e tornou-se núcleo nacional de

alto rendimento de match race.

Classificação final Barco 4 Pequim - 1º Augusto Moreira,

Marília Bassoa e Marcelo Gallicchio pon-tos perdidos 9

Barco 3 Atenas – 2º Vilnei Goldmeier, Frederico Sidou e Michele Oliveira 9

Barco 2 Sidney - 3º Eduardo Cavalli, Ra-fael Azevedo e Gustavo Bohrer 17

Barco 1 Atlanta – 4º Tiago Abreu, Caroli-ne Boening e Laís Silva 20

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Foto: Rodrigo Moreira Rato/

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Ricardo Pedebos/VDS/divulgação

A equipe Moreira, formada por Augusto Moreira, Marília Bas-soa e Marcelo Gallicchio foi a vencedora da Copa Elliott 6M

disputada n no Veleiros do Sul. Em se-gundo lugar ficou a equipe Goldmeier, com Vilnei Goldmeier, Frederico Sidou e Michele Oliveira. A Copa teve cinco regatas e a Regata da Medalha que pontuação dobrada. Todas as quatro equipes participaram da dispu-ta final, mas para Moreira e Goldmeier estava valendo a briga pelo título. O trio campeão conseguiu liderar toda a regata e cruzou a linha de chegada em primei-ro, comemorando a vitória. Eles termina-ram com o mesmo número de pontos, mas pelo critério do desempate a vanta-gem foi da Equipe Moreira. “Foi um torneio divertido e gostamos

que o clube tenha promovido este tipo de regata, com percursos mais curtos, mas muito dinâmicos. Os barcos Elliott são rápidos e bons de velejar. Espera-mos que venham mais outras competi-ções”, disse Augusto Moreira. A arbitragem foi feita na água pelo ve-lejador Geison Mendes, que também contribuição na preparação dos barcos. No final da Copa foi realizada a entrega de prêmios. Os barcos utilizados no evento foram da classe Elliott 6m que integrou o programa da vela na Olimpí-ada de Londres em 2012 para mulheres na modalidade de regata de match race (barco contra barco). O Veleiros do Sul é o único clube no Brasil que possui uma flotilha de Elliott 6M, projeto aus-traliano, e tornou-se núcleo nacional de alto rendimento de match race.

Classificação final Barco 4 Pequim - 1º Augusto Mo-

reira, Marília Bassoa e Marcelo Gallicchio pontos perdidos 9

Barco 3 Atenas – 2º Vilnei Gold-meier, Frederico Sidou e Michele

Oliveira 9 Barco 2 Sidney - 3º Eduardo Ca-valli, Rafael Azevedo e Gustavo

Bohrer 17 Barco 1 Atlanta – 4º Tiago Abreu, Caroline Boening e Laís Silva 20

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Rodrigo Sambaqui Fotos

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F lorianópolis ainda não tem uma

marina ou píer para atração de

navios de cruzeiro – mas tem

um dos mais atuantes Iate Clube

do Brasil, o Iate Clube de Santa Catarina –

Veleiros da Ilha sob ao leme do comodoro

Alexandre Bach com apoio e de uma equi-

pe de profissionais e amantes da vida ma-

rítima.

Diante deste contexto, após dois finais

de semana com regatas oceânicas e com-

petições de pesca, n sábado e domingo,

dias 21 e 22/05, foi a vez dos monotipos

entraram em ação na raia de Jurerê para a

realização da 3ª etapa da Copa Veleiros.

Aproximadamente sessenta velejadores

participaram do evento que contou com

três regatas.

Entre os Optimist Veteranos, Samer

Kayali foi o grande campeão da etapa.

Classificado para o Norte-Americano de

Optimist, Samer veio embalado para a

etapa e com duas vitórias levou a me-

lhor. Lucas Romanoviski ficou em segun-

do e José Irineu, que representará o ICSC

no Europeu de Optimist, foi o 3º. Na

Optimist Estreante, Luis Felipe foi o me-

lhor após a soma dos três resultados e

ficou com o título. Clara Cardoso con-

quistou o vice-campeonato e Bernardo

Costa foi o 3º.

Classe com maior número de barcos na

água, o título da classe Snipe ficou em

família. Leonardo e Vitoria Back tiveram

um final de semana quase perfeito e com

duas vitórias e um segundo lugar termi-

naram em primeiro. Adriano Santos e

Chrstian Franzen terminaram em segun-

do e Roberto Salles e Caio Rotolo com-

pletaram o pódio.

Entre os Dingues, Cassiano e Maria Clara

Pitol levaram a melhor sobre Marcia Maci-

el e Sofia Trantz por apenas um ponto. A

dupla do ICSC terminou com seis pontos

perdidos contra os sete das velejadoras do

Distrito Federal. Em terceiro, Fernando

Otto e Marilia Fragoso.

No Laser Radial, Marcilio Costa levou a

melhor, com Pedro Silva, do LIC, em se-

gundo, e Tina Boabaid e terceiro. Já no

Laser Standard, Alex Veeren venceu as três

regatas e confirmou o título. Edmundo

Grisard ficou em segundo e Augusto Go-

mes em 3º.

Rodrigo Sambaqui Fotos

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Marcos Méndez / SailStation

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S ão Paulo - A mara-

tona de regatas para a compe-

titiva classe C30 terá início nos

próximas dias com a segunda

etapa do Circuito Ilhabela de

vela oceânica, tradicionalmen-

te considerada como Warm Up

para a Semana de Vela de

Ilhabela que neste ano chega à

43ª edição. Paralelamente, se-

rá disputado o Campeonato

Brasileiro de C30, com expec-

tativa da flotilha nacional

completa, com os nove barcos

na raia.

As regatas do Warm Up serão distribuí-

das em dois finais de semana (3 e 4, 10 e

11/6) no Canal de São Sebastião. Entre os

dia 1º e 9 de julho as competições da

C30 chegam ao ápice com regatas simul-

taneamente válidas, tanto pela Semana

de Vela de Ilhabela quanto pelo Campeo-

nato Brasileiro da classe. Na abertura do

circuito de 2016, em março, a C30 foi

emoção até o final. O barco Caballo Loco

venceu a etapa com apenas um ponto de

vantagem sobre o Caiçara, que também

ficou um ponto à frente do terceiro colo-

cado Barracuda.

"Para a próxima etapa da Copa Suzuki

(Circuito Ilhabela) esperamos contar com

seis barcos na raia, e para a Semana de

Vela estamos considerando a participa-

ção dos nove barcos que compõem a

flotilha de C30", projeta o comandante

do Caiçara, Marcos de Oliveira César.

"Tenho observado a maioria dos coman-

dantes reforçando suas equipes e man-

tendo segredo sobre novos tripulantes.

Não será surpresa se os barcos se atraca-

rem em match race (duelo barco a bar-

co) durante as regatas em Ilhabela", con-

sidera Marcos.

A flotilha da C30 é composta pelas se-

guintes embarcações: Caballo Loco

(Mauro Dottori), Caiçara (Marcos de Oli-

veira César), Loyal (Marcelo Massa), Kai-

kias (Felipe Echenique), Barracuda

(Humberto Diniz) e +Realizado (José Luis Apud), todos de São Paulo, além das três embar-

cações de Florianópolis: Zeus (Inácio Vandersen), Corta Vento (Gustavo Marcos) e Katana

(César Gomes). O Loyal defende os títulos, Brasileiro e da Semana de Vela, enquanto o

Caiçara é o atual campeão do Circuito Ilhabela.

Tripulação internacional - O barco de Florianópolis, Katana, correrá o Campeonato Bra-

sileiro de C30 e a Semana de Vela de Ilhabela com uma equipe mesclada por norte-

americanos e catarinenses. O comandante César Gomes Neto, recém-chegado de Miami

onde residiu nos últimos nove anos, esteve no Brasil em meados de 2015 e disputou a

Semana de Ilhabela como tático do Zeus, do Iate Clube de Santa Catarina, chegando em

terceiro lugar na C30.

"Retornei ao Brasil em novembro de 2015 e terei de me adaptar ao barco. Velejei muito

nos Estados Unidos, mas em outra classe, a Melges 20, tripulada por três velejadores. É

bem diferente. Será um desafio divertido formar tripulação binacional com amigos que

me sempre me acompanham na vela, nos dois países", assegura o timoneiro César, do

Katana.

Uma das mais competitivas classes da vela oceânica do País terá nos próximos dias,

Warm Up no Circuito Ilhabela, Campeonato Brasileiro e a tradicional Semana de Vela

Marcos Méndez / SailStation

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FOTOs | Acervo pessoal

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A Semana de

Vela de Ilha-

bela, maior evento da modali-

dade da América Latina, terá

13 classes em 2016. Como a

previsão é de mais de 120 ve-

leiros na água, entre os dias 1

e 9 de julho, só nos resta con-

cluir que haverá embarcações

de vários tamanhos e veloci-

dades. Sem se preocupar com

resultado na súmula, o Pi-

menta IV, um 41 pés feito de

aço, entra na disputa para se

divertir.

Com 17 toneladas para carregar, a equipe

de Flávio Farkouh corre a regata em Ilha-

bela para ser campeã do título simbólico

de tripulação mais alegre. ''Como estamos

participando pela segunda vez da Semana

da Vela de Ilhabela, não estamos preocu-

pados em ganhar, mas sim juntar os ami-

gos e ter uma semana alegre. Ano passa-

do fazíamos churrasco o meio da regata,

pois nunca tinha ninguém atrás de nós!

Ainda brincávamos, vamos passar o rádio

para o Cuca Sodré (presidente da comis-

são de regatas) e perguntar se ele quer

que recolhamos a última boia'', disse o

comandante do Pimenta IV. ''Já participei

muitas vezes da semana, mas a do ano

passado foi a melhor, alegria total, tripu-

lação mais que amiga. Estamos mais pre-

parados com velas novas e balão. Se ti-

ver o prêmio de tripulação mais alegre

com certeza será nosso. É muita bagun-

ça, mas tudo com segurança''.

O barco de Flávio Farkouh é um Meta-

lic Boat fabricado em 2008 feito para

regata de longa duração, como a Recife

Noronha - Refeno. ''Vamos dizer que é

uma casa ambulante o Pimenta IV. Não

foi desenhado para provas curtas pelo

seu peso e mobilidade''.

As inscrições para a Semana de Vela de

Ilhabela 2016 já começaram. Os tripulan-

tes devem se inscrever no site oficial

www.svilhabela.com.br. De 1º a 31 de

maio, o valor é de R$ 260 por tripulante.

Já de 1º a 20 de junho, o custo será de

R$ 320. De 21 a 27 de junho passa a ser

de R$ 420. As tripulações dos veleiros

que ficarem em seus clubes, em amarras

próprias ou outros locais fora o Yacht

Club de Ilhabela terão 20% de desconto no valor da inscrição.

AS CLASSES

BICO DE PROA - Divisão formada por veleiros de oceano, elegíveis pela Comissão Técnica, que não utilizam nenhuma regra de handicap. CARABELLI 30 - Classe One Design de veleiros de 30 pés projetados pelo experiente velejador e projetista Horácio Carabelli. CLÁSSICOS - Subdivisão especial da RGS para barcos certificados pela ABVClass e sem velas produzi-das com material exótico. HPE 25 - Os barcos da classe, de projeto do argentino Javier Soto Acebal, formam uma classe nacio-nal de produção em série. HPE 30 - Com 30 pés, estes barcos também projeto do argentino Javier Soto Acebal, formam a mais nova classe one-design do país. IRC - Regra internacional que se destina a um amplo número de barcos, de vários tamanhos e for-mas, desde cruzeiros até os one-off de regata. J/70 - Classe one-design internacional de barcos com apenas 22,75 pés mas extremamente velozes e ágeis. MINI - Classe internacional formada por barcos de 21 pés projetados para encarar todos os desafi-os, inclusive travessias oceânicas. ORC - Regra internacional do Offshore Racing Committee destinada a barcos com configurações de competição, de tipos e tamanhos diferentes. RGS - A Regra Geral Simplificada é uma regra nacional caracterizada pela grande presença de vários barcos com perfil predominante de cruzeiro. RGS SILVER - Divisão especial da RGS para barcos com no mínimo 28 pés, sem velas exóticas e apro-vados pela Comissão Técnica da Semana de Vela. SOTO 40 - Moderna classe One Design planadores criada pelo projetista argentino Javier Soto Ace-bal, formada por veleiros de 40 pés.

Uma das mais competitivas classes da vela oceânica do País terá nos próximos dias,

Warm Up no Circuito Ilhabela, Campeonato Brasileiro e a tradicional Semana de Vela

Page 16: rRN Ocean Racing 3

Volvo Ocean RAce

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O velejador André 'Bochecha' Fonseca será comandante de um barco na Semana de Ilha-bela. Na edição de 2016 do

maior evento de vela oceânica da Améri-ca Latina, que será disputada de 1º a 9 de julho, o catarinense, que habitual-mente veleja na função de tático, será o líder do Phoenix, da classe HPE30. O atle-ta é considerado um dos melhores vele-jadores do País. Seu currículo com parti-cipações em três Olimpíadas, três Volvo Ocean Race e inúmeros títulos da Sema-na de Vela de Ilhabela fazem com que seja disputado por várias tripulações. ''É uma novidade, mas a minha função origi-nal de tático me deu bagagem para che-gar até aqui. É uma questão natural. Os

táticos são os que organizam tudo a bor-do e a minha responsabilidade nas rega-tas sempre foi muito grande'', disse An-dré 'Bochecha' Fonseca. O comandante do Phoenix está con-tente com a oportunidade de ajudar a desenvolver a classe HPE30 no Brasil, assim como fez com a C30. Os dois bar-cos farão parte da Semana de Vela de Ilhabela 2016 e a organização projeta realizar um Grand Prix dos 30 pés na segunda (4) e terça-feira (5). ''São duas categorias com desenhos muito bons, a HPE30 tem quatro barcos no Brasil e a C30 nove. Ambos são ótimos de navegar e muito competitivos. O mais legal de tudo isso é o design único, que dá igual-dade à disputa'' , contou o velejador, que se tornou pai recentemente. O menino

Rafael nasceu em maio em Santa Ca-tarina. Itajaí Sailing Team André 'Bochecha' Fonseca também dividirá a função em Ilhabela no Phoe-nix com a de técnico do Itajaí Sailing Team. O time de Itajaí sob comando de Gusmão – participa do primeiro evento de nível internacional com o novo barco que pertencia ao velejador Torben Grael. Mais de 30 Barcos Mais de 30 barcos já confirmaram a participação nas regatas de 2016 em classes de monitipo, como a HPE30, e as de rating, que precisam de uma fórmula para definir o vencedor. Qua-tro países devem disputar o maior

evento de vela oceânica da América Lati-na: Brasil, Argentina, Chile e Uruguai. Inscrições As inscrições para a Semana de Vela de Ilhabela 2016 já começaram. Os tripulan-tes devem se inscrever no site oficial www.svilhabela.com.br. De 1º a 31 de maio, o valor é de R$ 260 por tripulante. Já de 1º a 20 de junho, o custo será de R$ 320. De 21 a 27 de junho passa a ser de R$ 420. As tripulações dos veleiros que ficarem em seus clubes, em amarras pró-prias ou outros locais fora o Yacht Club de Ilhabela terão 20% de desconto no valor da inscrição.

Flávio Perez/Onboarsports

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Aline Bassi/Balaio

Page 19: rRN Ocean Racing 3

M aestrale é o nome de um vento de Noroeste muito forte, que sopra na Itália. Tem origem no mistral fran-

cês, ganhando ainda mais força quando passa pelos apeninos italianos. É também o nome de um dos concorrentes da Semana de Vela de Ilhabela 2016 na classe ORC C. O Skipper de 30 pés do comandante Adalber-to Casaes entra na disputa, marcada para o período de 1 a 9 de julho, para defender o segundo lugar do ano passado. Em 2015, a tripulação, que fazia sua estreia na regata, perdeu o campeonato no desempate, com o mesmo número de pontos do vencedor, o To Nessa (Renato Faria). ''Começamos bem o ano de 2016 vencen-do a Regata Caras e fomos campeões da recente e última Regata Taça Comodoro do ICRJ. Em 2015 levamos o título de barco do ano da ABVO e agora montamos uma ótima tripulação para correr o evento. A organiza-ção técnica da Semana de Vela de Ilhabela, aliada a uma raia que normalmente oferece ótimos ventos, atrai os melhores velejado-

| Aline Bassi/Balaio

res do país, onde os cariocas não poderi-am ficar de fora'', disse o almirante Casa-es, como é conhecido Adalberto Casaes por sua patente na Marinha. Adalberto Casaes falou também sobre as equipes do Rio de Janeiro, que sempre participam em bom número da Semana de vela de Ilhabela. ''A flotilha de oceano do Rio de Janeiro é muito atuante e com-petitiva. As características geográficas com diversas ilhas ao largo do Rio aju-dam a criar condições favoráveis para a prática da vela oceânica''. O almirante Casaes morou na Itália e durante um curso de mestrado desco-briu que os italianos consideram o Maes-trale o senhor de todos os ventos. Isso inspirou o nome do barco construído no Rio Grande do Sul, em 2010. O projeto é do arquiteto naval argentino Nestor Vol-ker. AS CLASSES BICO DE PROA - Divisão formada por veleiros de oceano, elegíveis pela Comis-

são Técnica, que não utilizam nenhuma regra de handicap. CARABELLI 30 - Classe One Design de veleiros de 30 pés projetados pelo expe-riente velejador e projetista Horácio Ca-rabelli. CLÁSSICOS - Subdivisão especial da RGS para barcos certificados pela ABVClass e sem velas produzidas com material exóti-co. HPE 25 - Os barcos da classe, de projeto do argentino Javier Soto Acebal, formam uma classe nacional de produção em série. HPE 30 - Com 30 pés, estes barcos tam-bém projeto do argentino Javier Soto Acebal, formam a mais nova classe one-design do país. IRC - Regra internacional que se destina a um amplo número de barcos, de vários tamanhos e formas, desde cruzeiros até os one-off de regata. J/70 - Classe one-design internacional de barcos com apenas 22,75 pés mas extre-

mamente velozes e ágeis. MINI - Classe internacional formada por barcos de 21 pés projetados para encarar todos os desafios, inclusive travessias oceânicas. ORC - Regra internacional do Offshore Racing Committee destinada a barcos com configurações de competição, de tipos e tamanhos diferentes. RGS - A Regra Geral Simplificada é uma regra nacional caracterizada pela grande presença de vários barcos com perfil pre-dominante de cruzeiro. RGS SILVER - Divisão especial da RGS para barcos com no mínimo 28 pés, sem velas exóticas e aprovados pela Comissão Téc-nica da Semana de Vela. SOTO 40 - Moderna classe One Design planadores criada pelo projetista argenti-no Javier Soto Acebal, formada por velei-ros de 40 pés. STAR - No Brasil é a classe de maior ex-pressão olímpica, com a conquista de seis medalhas, além de seis títulos mundiais.

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Luhan Grolla/YCP

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M aestrale é o nome de um vento de Noroeste muito forte, que sopra na Itália. Tem origem no mistral

francês, ganhando ainda mais força quan-do passa pelos apeninos italianos. É tam-bém o nome de um dos concorrentes da Semana de Vela de Ilhabela 2016 na classe ORC C. O Skipper de 30 pés do comandan-te Adalberto Casaes entra na disputa, marcada para o período de 1 a 9 de julho, para defender o segundo lugar do ano passado. Em 2015, a tripulação, que fazia sua estreia na regata, perdeu o campeo-nato no desempate, com o mesmo núme-ro de pontos do vencedor, o To Nessa (Renato Faria). ''Começamos bem o ano de 2016 ven-cendo a Regata Caras e fomos campeões da recente e última Regata Taça Comodo-ro do ICRJ. Em 2015 levamos o título de barco do ano da ABVO e agora montamos uma ótima tripulação para correr o even-to. A organização técnica da Semana de Vela de Ilhabela, aliada a uma raia que normalmente oferece ótimos ventos, atrai os melhores velejadores do país, onde os

cariocas não poderiam ficar de fora'', disse o almirante Casaes, como é conhecido Adalberto Ca-saes por sua patente na Marinha. Adalberto Casaes falou também sobre as equipes do Rio de Janei-ro, que sempre participam em bom número da Semana de vela de Ilhabela. ''A flotilha de oceano do Rio de Janeiro é muito atuante e competitiva. As características geográficas com diversas ilhas ao largo do Rio ajudam a criar condi-ções favoráveis para a prática da vela oceânica''. O almirante Casaes morou na Itália e durante um curso de mes-trado descobriu que os italianos consideram o Maestrale o senhor de todos os ventos. Isso inspirou o nome do barco construído no Rio Grande do Sul, em 2010. O projeto é do arquiteto naval ar-gentino Nestor Volker.

Luhan Grolla/YCP

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Page 24: rRN Ocean Racing 3

I tajaí está se consolidando

como grande polo náutico

brasileiro. Depois de receber duas edi-

ções das regatas internacionais Volvo

Ocean Race e Transat Jacques Vabre

que a tornou com maior visibilidade no

mercado de esporte náutico. Agora os

empreendimento náutico como esta-

leiros e marina estão buscando seu

espaço dentro deste nova econômica.

Foto: Rodrigo Moreira Rato/

Page 25: rRN Ocean Racing 3

E staleiros nacionais e

internacionais já estão

confirmados para o evento que aconte-

cerá em Itajaí (SC). O público conhecerá

embarcações de diversos tamanhos e os

interessados poderão fazer test drives.

Além da geração de negócios envolven-

do a cadeia produtiva e de serviços náu-

ticos, o evento trará ao público opções

gastronômicas diversificadas e produtos

de alto padrão.

Itajaí, SC, Maio, 2016 – Está confirmada

a realização da primeira edição do Salão

Náutico Marina Itajaí de 21 a 24 de ju-

lho. O evento será realizado na sede da

marina, município de Itajaí, litoral norte

catarinense, em uma área de mais de 18

mil m² incluindo vagas secas e molhadas.

O objetivo é reunir produtos e serviços

que compõem a cadeia náutica para ge-

ração de negócios, além de proporcionar

aos visitantes opções da alta gastrono-

mia e de lazer.

Renomados estaleiros nacionais e inter-

nacionais como Azimut Yachts, Schaefer

Yachts, Monte Carlo, Beneteau, Triton,

Sea Ray, Bayliner e Cimitarra já são pre-

senças confirmadas. Embarcações de

diversos tamanhos e estilos serão expos-

tas, de motos aquáticas e pequenas lan-

chas até veleiros e luxuosos iates de

mais de 80 pés. Produtos e serviços rela-

cionados ao universo náutico também

serão apresentados como: motores,

acessórios, moda náutica, decoração,

despachantes, serviços financeiros, entre

outros.

“Santa Catarina, a cada ano, vem des-

pontando como polo náutico brasileiro.

Concentra inúmeros fabricantes de

embarcações dos mais variados portes

e, consequentemente, fornecedores

relacionados à área. A cidade de Itajaí,

também reconhecida como importante

centro naval e industrial, é um dos des-

taques e tem se desenvolvido anual-

mente através de ações públicas e pri-

vadas favoráveis ao setor. Em razão da

localização estratégica da Marina Itajaí

e de sua ampla estrutura o salão náuti-

co entra no calendário nacional de

eventos com objetivo de ser uma vitri-

ne e um canal de distribuição de pro-

dutos e serviços náuticos que comple-

menta os pilares do polo náutico.

Além de geração de negócios é uma

excelente oportunidade de aproximar

o público da cultura náutica. Nosso

objetivo é que se torne um dos princi-

pais eventos do gênero do país”, des-

taca o diretor do Complexo Marina

Itajaí Manuel Carlos Maia de Oliveira.

O período escolhido para sediar o

salão foi estratégico já que durante o

mês de julho Santa Catarina recebe

um grande fluxo de turistas para cur-

tir o inverno catarinense, época de

tempo firme costumeiramente, com

paisagens limpas e exuberantes.

Mais de 60 expositores devem partici-

par do salão náutico. Com a disponibi-

lidade das vagas molhadas os interes-

sados poderão ainda fazer test drives

Page 26: rRN Ocean Racing 3

Adilson Pacheco

Page 27: rRN Ocean Racing 3

S alão Náutico Marina Ita-

jaí: negócios, gastrono-

mia e lazer e a novidade de mercado

náutico em Itajaí. Com objetivo de gerar

negócios e apresentar produtos e servi-

ços que compõe a cadeia náutica, além

de complementar o desenvolvimento do

polo náutico catarinense, o Salão Náuti-

co Marina Itajaí apresentará de motos

aquáticas a veleiros e luxuosos iates de

mais de 80 pés de renomados estaleiros

nacionais e internacionais. Entre os mais

de 60 expositores, também estarão pre-

sentes opções de motores, acessórios,

decoração, despachantes, moda náutica,

serviços financeiros e outros. Gastrono-

mia de alto padrão além de cervejas ar-

tesanais, vinhos e espumantes serão

mais atrativos do evento que tem a esti-

mativa de reunir mais de 5 mil visitantes.

Sobre a Marina Itajaí

Inaugurada em dezembro de 2015, a

Marina Itajaí pode ser considerada um

marco do desenvolvimento náutico bra-

sileiro. Está localizada no centro da cida-

de catarinense de Itajaí – na Avenida

Vereador Carlos Ely Castro n° 100 - im-

portante polo náutico, naval, turístico e

industrial. A marina oferece atualmente

320 vagas, sendo 155 vagas secas e 165

vagas molhadas que comporta desde

pequenas embarcações até iates e velei-

ros com mais de 120 pés. Modernos

equipamentos como Fork Lift de 12 tone-

ladas e Travel Lift de 75 toneladas; posto

de combustível com bandeira BR e única

marina no sul do país com diesel Verana;

heliponto, além de opções de lazer como

sofisticado espaço gastronômico e amplo

estacionamento também fazem parte de

sua estrutura

Serviço

O quê: 1º Salão Náutico Marina Itajaí Quando: de 21 a 24 de julho Horários: de quinta a domingo das 11h às 21h. Valor do ingresso: R$ 30,00 (www.marinaitajai.com.br Promoção: JG Eventos Realização: Marina Itajaí

Adilson Pacheco

Adilson Pacheco

Page 28: rRN Ocean Racing 3

Foto: Adilson Pacheco

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C oordenador técnico da Equipe Brasileira de Vela vai passar um pouco da sua experiência para os jovens velejadores, no Iate

Clube do Rio, no próximo sábado. Dono de cinco medalhas olímpicas, sendo duas de ouro, campeão de uma Volvo Ocean Race, Torben Grael, atual Coordenador Técnico da Equipe Brasileira de Vela, par-ticipa no próximo sábado (dia 4), a partir das 11h30, da Clínica Energisa de Vela Jovem, no Iate Clube do Rio de Janeiro, na Urca. No evento, cerca de 40 atletas com menos de 18 anos vão ter a oportunidade de experimentar os barcos das classes Laser Radial, 420 e 29er, como parte do trabalho que a Confederação Brasileira de Vela (CBVela) faz voltada para o desen-volvimento de novos velejadores, com apoio da Energisa, parceiro oficial e pa-trocinador oficial da Vela Jovem. Também estarão presentes Daniel San-tiago, diretor-executivo da CBVela e Ale-xandre Paradeda, diretor de Vela Jovem. SOBRE A CBVELA A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Inter-nacional de Vela (ISAF) e ao Comitê Olím-pico do Brasil (COB). Tem o Bradesco co-mo patrocinador oficial, o Grupo Energisa como parceiro oficial e patrocinador ofici-al da Vela Jovem e a Richards como apoi-adora oficial. A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: seis. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 17 medalhas em Jogos Olímpicos.

SOBRE A ENERGISA Com 111 anos de história, o Grupo Ener-gisa é um dos maiores do Brasil em dis-tribuição de energia elétrica. Uma das primeiras a abrir capital no Brasil, a com-panhia controla 13 distribuidoras em Minas Gerais (Energisa Minas Gerais), Paraíba (Energisa Paraíba e Energisa Bor-borema), Rio de Janeiro (Energisa Nova Friburgo), Sergipe (Energisa Sergipe), Mato Grosso (Energisa Mato Grosso), Mato Grosso do Sul (Energisa Mato Gros-so do Sul), Tocantins (Energisa Tocan-tins), São Paulo (Caiuá, Vale Paranapane-ma, Bragantina e Nacional) e Paraná (Força e Luz do Oeste). São, aproximadamente, 6,4 milhões de clientes – o que representa uma popula-ção atendida de cerca de 18 milhões de pessoas -, em 788 municípios, nove esta-dos em todas as regiões do Brasil. Com receita líquida anual de cerca de R$ 10 bilhões, o grupo gera mais de 12 mil em-pregos diretos. Com a missão de transformar energia em conforto, desenvolvimento e oportunida-des de forma sustentável, responsável e ética, a Energisa atua com um diversifica-do portfólio que engloba distribuição, geração (Energisa Geração), serviços para o setor elétrico (Energisa Soluções), servi-ços especializados de TI e Call Center (Multi Energisa) e comercialização de energia (Energisa Comercializadora).

Rick Tomlinson/Volvo Ocean Race

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