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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO
Rotinas do Setor Financeiro
Instrutor:Cap QCO Luciano PinhoPinho Cerqueira
Objetivo
Apresentar aos encarregados e auxiliares de Setor Financeiro orientações, legislação, casos práticos atinentes às rotinas do Setor Financeiro.
Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. ATRIBUIÇÕES DO ENC SET FIN
3. ESTÁGIOS DA DESPESA ;
4. CPR;
5. RETENÇÕES;
6. CUSTOS;
7. RESTOS A PAGAR;
8. TÓPICOS DIVERSOS
9. CONCLUSÃO
Legislação
Orientações aos Agentes da Administração DGO;
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª ed;
Manual do Novo SIGA DGO;
Portaria 018 – SEF, 20 Dez 14;
Macrofunção 02.03.17 – Restos a Pagar;
Macrofunção 02.03.18 – Encerramento do Exercício;
Macrofunção 02.03.23 – Contas a pagar e receber;
Macrofunção 02.11.21 – Suprimento de Fundos;
Manual de Regularizações Contábeis – STN;
IN 1234 – RFB – Retenção de Tributos;
IN 971 – RFB – Tributação Previdenciária
Atribuições do Setor Financeiro
1. Realiza as atividades contábeis e financeiras da UG;
2. Efetua os pagamentos determinados pelo OD, observando a legislação tributária ;
3. Efetua os suprimentos de fundos determinados pelo OD;
Atribuições do Setor Financeiro
4. Controla as receitas arrecadadas pela UG, conf. legislação específica;
5. Informar, quando solicitado, ao Fiscal Administrativo a situação financeira da UG.
6. Manter em dia a escrituração do Setor e sanar as alterações apontadas pelos órgaõs de controle interno;
Atribuições do Setor Financeiro
7. Organizar a prestação de contas da UG (RPCM e PCA);
8. Cumprir as instruções específicas para o encerramento do exercício financeiro ;
9. Recolher os valores devidos ao Fundo do Exército, CPEx e STN ;
10. Cumprir as normas vigentes relativas às valores de terceiros que não pertencem à UG.
Um recado da Portaria 018...
Art. 17. A responsabilidade pela análise da consistência dos registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados em cada Unidade Gestora Executora (UGE) é do OD ou do Gestor Financeiro, independentemente da responsabilidade atribuída ao conformador de Gestão.
Estágios da Despesa
EMPENHO É o ato emanado de autoridade competente (OD) que cria para o ente obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. ORDINÁRIO – Valor determinado e pagamento em uma só vez;
ESTIMATIVO – Valor não se pode determinar previamente;
GLOBAL – Valor conhecido e pagamento parcelado.
É proibido realizar de despesa sem prévio empenho.É proibido realizar de despesa sem prévio empenho.
Estágios da Despesa
O Encarregado do Setor Financeiro O Encarregado do Setor Financeiro pode ou não assinar a “famigerada” pode ou não assinar a “famigerada” Nota de Empenho?Nota de Empenho?
Estágios da Despesa
Principais Naturezas de Despesa 339015 Diárias 339030 Material de Consumo 339033 Passagens e Despesas com Locomoção 339036 Serviços de Pessoa Física 339039 Serviços de Pessoa Jurídica 339040 Serviços de Tecnologia da Informação 339092 Despesas de Exercícios Anteriores 449051 Obras e Instalações 449052 Material Permanente
Estágios da Despesa
O Fisc Adm do 90º GAC determina a contratação de serviços para a confecção 50 armários de madeira para mobiliar o aloamento dos Sd EV. O Ch da SALC no “sanha” procura a Tesouraria para saber em qual natureza de despesa ele deve enquadrar a aquisição dos armários. O que vc responderia, 449052 ou 339039 ? O que vc responderia, 449052 ou 339039 ?
Estágios da Despesa
Na classificação da despesa de material por encomenda, a despesa só é classificada como serviços de terceiros se a UG fornecer a matériaprima. Caso contrário, deverá ser classificada na ND 449052, em se tratando de confecção de material permanente, ou ND 339030, se for material de consumo.
Confecção de banner, faixa, agendas, Confecção de banner, faixa, agendas, placas, móveis, quadros, celotex, etc.placas, móveis, quadros, celotex, etc.
Estágios da Despesa
Caso a despesa por encomenda seja efetuada por serviço e não for possível a anulação e emissão de um novo empenho, a Tesouraria fará o pagamento e retenção de impostos conforme documento fiscal apresentado ( NF SERVIÇO).
A fiscalização administrativa deve realizar a escrituração do material de consumo no Almoxarifado e incluir o material permanente em carga.
Estágios da Despesa
LIQUIDAÇÃO consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
Ex: Documentos comprobatórios – Nota fiscal, Fatura, RPA. Data de emissão não pode ser anterior ao empenho
Prazo de validade da NOTA FISCAL
É obrigatório que conste na NF o ateste de quem recebeu o material ou serviço, o atestado de lisura (OCS/PSA) e autorização de pagamento pelo OD.
Estágios da Despesa
Ao analisar a Nota Fiscal é necessário verificar...
CNPJ da NF de acordo com a nota de empenho ?
✔ Constam dados bancários do fornecedor ?
Os produtos/serviços e os valores guardam relação com aqueles informados na Nota de Empenho ?
Constam os percentuais de retenção de acordo com os previstos em lei.
Em caso de SIMPLES ou amparado por alíquota zero ou qq benefícios fiscal, consta a declaração?
Estágios da Despesa
O registro (apropriação) da liquidação da despesa feito pela tesouraria no SIAFI, atenta contra o princípio da segregação de funções, haja vista que o tesoureiro é também o responsável pelo pagamento da despesa?
Estágios da Despesa
Entre o empenho e a liquidação, existe uma fase intermediária na qual o material já foi entregue, mas a despesa não foi liquidada. Esta fase chamada “ EM LIQUIDAÇÃO” referese a despesa
para qual o credor já prestou o serviço ou entregou o material, porém o agente responsável ou comissão designada ainda não atestou o fato. Para descentralização de numerário, a D Cont, considera
apenas as despesas “LIQUIDADAS”.
Estágios da Despesa
➢ Entre o estágio do empenho e da liquidação, existe uma
fase intermediária na qual o material já foi entregue, mas a despesa não foi liquidada. Esta fase é denominada “EM LIQUIDAÇÃO”
➢ De forma objetiva, a fase “ EM LIQUIDAÇÃO” refere-se a
despesa para qual o credor já prestou o serviço ou entregou o material, porém o agente responsável ou comissão designada ainda não atestou o fato.
➢ Para descentralização de numerário, a setorial financeira
( D Cont ), considera apenas as despesas “LIQUIDADAS”.
Se informar “NÃO” no campo “Liquidado?”, a conta que receberá o registro é a conta 6.2.2.9.2.01.02 - “empenhos em liquidação”.
Estágios da Despesa
PAGAMENTO referese ao terceiro estágio e será processado pela UG no momento da emissão da Ordem Bancária (OB) e dos documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso. O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa. Nenhum pagamento é feito em dinheiro! Nenhum pagamento é feito em dinheiro!
Estágios da Despesa
O pagamento é a última etapa da execução da despesa, ele é realizado com a emissão de Ordem BancáriaOB, documento que possui várias espécies e características próprias, variando de acordo com o tipo de pagamento a ser realizado. É fundamental que o tesoureiro saiba escolher a OB mais adequada para cada situação.
Estágios da Despesa
Ordem Bancária de Crédito (OBC) O pagamento diretamente para a conta bancária do beneficiário. Para tanto, o favorecido (que pode ser pessoa física ou jurídica) precisa ter domicílio bancário válido, o qual deve ser previamente cadastrado no SIAFI >ATUDOMCRED.
Estágios da Despesa
Ordem Bancária de Pagamento (OBP) Esse tipo de ordem bancária é “um para um”, ou seja, cada OB só pode ter um único favorecido, não permitindo a vinculação de lista de credores. Em hipótese alguma pode ser usadapara pagamento de pessoa jurídica.
Não deve ser usada se o favorecido possuir conta bancária.
Estágios da Despesa
Ordem Bancária de Banco (OBB) Esse tipo de OB serve para pagar várias pessoas de uma única vez, por meio de lista de credores, ou para pagar faturas cujo pagamento não possa ser realizado por meio de OB Fatura. Para pagar vários favorecidos: é necessário registrar lista de credores na transação >ATULC, no SIAFI.
Estágios da Despesa
Ordem Bancária de Fatura (OBD) Esse tipo de OB é utilizada para pagamento de faturas (convênios ou títulos) com código de barras. Só pode ser emitida com lista de fatura (LF) mesmo que seja uma só fatura. Requer código de barras (no valor líquido).
Estágios da Despesa
Ordem Bancária Judicial (OBJ) Pagamento de depósitos judiciais de processos que não transitaram em julgado. O juiz determina a UG que o valor seja depositado em conta judicial até sentença final; Para sua emissão é exigido o Identificador de Depósito (CIT) que consta da sentença;
Estágios da Despesa
Pagamento com vinculações diferentes
Em decorrência da descentralização de créditos para empenho de despesas de concessionárias em PI diferentes, as UG tem apresentado difucldades no momento de realizar o pagamento, quando as fontes possui vinculações diferentes ( Ex: 400, 415, 499, etc.)
Liquidação no CPR
DOCUMENTO HÁBIL é o documento cadastrado no CPR que gera compromissos de pagamento ou de recebimento. Ex: NP, AV, DD, DT, DU, FL.
DOCUMENTO CONTÁBIL é o documento gerado pelo CPR a partir dos dados informados, quando do registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária no Sistema. Ex: NS, DF, DR, OB, GR.
Liquidação no CPR
DOCUMENTO DE ORIGEM é o suporte documental que fornece ao tesoureiro subsídios concretos, para que o mesmo proceda ao registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária no Sistema. Ex: Nota fiscal, Fatura, Boletim Interno.
DOCUMENTO RELACIONADO É um documento hábil já incluído no sistema cujos dados fornecem suporte histórico para o documento que está sendo incluído ou alterado.
Registro da Liquidação no CPR
Colocar foto da entrada do SIAFI WEB, CAIXINHA INCDH
E COLOCAR FOTO DO CAMPO DOC ORIGEM , DADOS BÁSICOS
Escolher Tipo de DH
Opção de copiar DH, cuidado !
Registro da Liquidação no CPR
Colocar foto da entrada do SIAFI WEB, CAIXINHA INCDH
E COLOCAR FOTO DO CAMPO DOC ORIGEM , DADOS BÁSICOS
UG Emitente
CNPJ, CPF ou outra UG
NF, Fatura, BI
2018NS000XXX
Liquidação no CPR
Sempre que realizar liquidação de obras a UG deverá informar: a) CNPJ DO favorecido e conta de contrato 8.1.2.3.1.02.01 b) Inscrição Genérica da obra
c) Conta de Obras em Andamento : 123210601
Obs: Não utilizar conta de bens imóveis (aquartelamentos, instalações, etc.)
Liquidação de obras (449051)
Conta de contrato
CRIAR “IG” NO SIAFI
>ATUGENER
Sempre utilizar 123210601
Liquidação de obras (449051)
Conta de contrato
CRIAR “IG” NO SIAFI
>ATUGENER
Sempre utilizar 123210601
Ativo Intangível (Software)
Como saber o softwareComo saber o software é ativo intangível ou componente do é ativo intangível ou componente do imobilizado?imobilizado?
A) IMOBILIZADO – Quando faz parte de uma máquina que
não funciona sem esse software específico. EX: Sistemas operacionais (WINDOWS, LINUX); B) INTANGÍVEL – Quando o software não é integrante do
equipamento. Ele é comprado para executar tarefa específica.
EX: AUTOCAD, WINDOWS SERVER, ANTÍVÍRUS
Ativo Intangível (Software)
A despesa para aquisição de software “intangível” é realizada na ND 44.90.39 – SI 93 , e apropriada pela DSP215: Conta 12411.01.01 Software com vida útil definida
(sofre amortização); Conta 12411.02.01 Software com vida útil indefinida
( não sofre amortização)
A indicação de vida útil é definida é pelo setor de informática.
Nota de Pagamento (NP)
DSP216 – Aquisição de software
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS. TIPO verificar se é vida útil definida ou indefinida
CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER
124110101 – VIDA ÚTIL DEFINIDA124110201 – VIDA ÚTIL INDEFINIDA
CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER
Nota de Pagamento (NP)
DSP216 – Aquisição de software
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS. TIPO verificar se é vida útil definida ou indefinida
CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER
124110101 – VIDA ÚTIL DEFINIDA124110201 – VIDA ÚTIL INDEFINIDA
CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER
Documento de Recolhimento (DT)
Documento Hábil utilizado para situações que não exigem empenho, preenchimento da aba Principal Sem Orçamento, usado em geral para: Pagamento de depósito de terceiros, Regularização de ordem bancária; Regularização da conta outros consignatários
Documento de Recolhimento (DT)
PSO042 – Pagamento de depósitos diversos
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.
Regularização de depósitos diversos 218810409 e outros consignatários 218810199
Utilizar sempre 0190000000
Documento de Recolhimento (DT)
PSO002 – Regularização de OB cancelada
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.
Tipo de DH utilizado para situações que não exigem Nota de Empenho
Utilizar sempre 0190980000
Documento de Recolhimento (DT)
PSO046 – Regularização de OB gerando saldo 218810447
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.
Regularização de ordem bancária quando não é possível pagamento no mês
Transfere saldo para a conta 218810447
Utilizar sempre 0190980000
Autorização de Viagens (AV)
Documento Hábil utilizado para pagamento de diárias e pagamento de Indenização de Transporte, Bagagem e Ajuda de Custo;
Autorização de Viagens (AV)
DSP081 – Despesas com diárias
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.
Tipo de DH utilizado para pagamento de diárias de militar
É vedado o pagamento de diárias, para viagens no País, com antecedência
superior a cinco dias
Folha de Pagamento (FL)
DFL023 – Indenização de Trnp / Bagagem
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.
Tipo de DH utilizado para pagamento de Aj Custo / Indz Trnp bagagem
Indenização de bagagem
Indenização de transporte
Ajuda de custo
Folha de Pagamento (FL)
DFL023 – Indenização de Trnp / Bagagem
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.
Tipo de DH utilizado para pagamento de Aj Custo / Indz Trnp bagagem
Indenização de bagagem
Indenização de transporte
Ajuda de custo
Aba deducões / Aba encargos
✔ DDF001 RETENÇÕES IMPOSTOS (PJ)
✔ DDF002 IR RETIDO NA FONTE (PF)
✔ DGP001 RETENÇÃO DE INSS (PF)
✔ ENC001 ENCARGOS DE INSS (EMPREGADOR)
✔ DOB001 RETENÇÃO DE ISS ( SEM CONVÊNIO)
✔ DDR001 RETENÇÃO DE ISS (COM CONVÊNIO)
Retenções de Tributos Federais IN 1234 SRF
Os órgãos da Adm Pub Fed são obrigados a efetuar as retenções na fonte do IR, CSLL, Cofins e PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras.
Retenções de Tributos Federais IN 1234 SRF
As Pessoas Jurídicas amparadas por isenção, não incidência ou alíquota zero devem informar essa condição no documento fiscal, inclusive o enquadramento legal, sob pena de, se não o fizerem, sujeitaremse à retenção do IR e das contribuições sobre o valor total do documento fiscal, no percentual total correspondente à natureza do bem ou serviço.
Retenções de Tributos Federais IN 1234 - SRF
As Pessoas Jurídicas amparadas por isenção, não incidência ou alíquota zero devem informar essa condição no documento fiscal, inclusive o enquadramento legal, sob pena de, se não o fizerem, sujeitarem-se à retenção do IR e das contribuições sobre o valor total do documento fiscal, no percentual total correspondente à natureza do bem ou serviço.
Retenções de Tributos Federais IN 1234 SRF
Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições, nos pagamentos efetuados a empresas optantes pelo Simples Nacional.
É obrigatório a empresa apresentar a declaração de optante pelo SIMPLES.
Retenções de Tributos Federais IN 1234 - SRF
Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições, nos pagamentos efetuados a empresas optantes pelo Simples Nacional.
É obrigatório a empresa apresentar declaração de optante pelo SIMPLES.
Retenções de Tributos na fonte
Colocar tabela de retenção com códigos
ANEXO I – IN 1234 - SRFANEXO I – IN 1234 - SRF
Retenções de Tributos na fonte
Colocar tabela de retenção com códigos
Impostos Federais
ISSQN – Convênio SIAFI
Retenções de Tributos na fonte
Colocar tabela de retenção com códigos
ISSQN – sem convênio SIAFIPgto por OB
Dados bancários do município
Retenções de Tributos Federais IN 1234 SRF
SV AGENCIAMENTO DE VIAGENS
Nos pagamentos correspondentes a aquisições de passagens aéreas e rodoviárias, efetuados por intermédio de agências de viagens, a retenção será da seguinte forma:
a) companhia aérea – sobre o valor das passagens; b) infraero – sobre o valor da tarifa de embarque; c) agência de viagem – sobre o valor da comissão.
Retenções de Tributos na fonte
INFRAEROINFRAERO
CIAS AÉREASCIAS AÉREAS
AGÊNCIA DE VIAGEMAGÊNCIA DE VIAGEM
Retenções de Tributos Federais IN 1234 SRF
SV PROPAGANDA E PUBLICIDADE
Nos pagamentos referentes a serviços de propaganda e publicidade a retenção será efetuada em relação à agência de propaganda e publicidade e a cada uma das demais pessoas jurídicas prestadoras do serviço, sobre o valor da respectiva nota fiscal.
Retenções de INSS IN 971 RFB
O contratante de serviços prestados mediante cessão de mãodeobra, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada.
Retenções de INSS - IN 971 - RFB
A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada.
Retenções de INSS IN 971 RFB
Base de Cálculo Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, fornecidos pela contratada, discriminados no contrato e na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, não integram a base de cálculo da retenção, desde que comprovados.
Retenções de INSS IN 971 RFB
Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, sem a respectiva discriminação de valores, desde que discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, não integram a base de cálculo da retenção, devendo o valor desta corresponder no mínimo :
a) 50% serviços em geralb) 30% sv transporte de passageirosc) 65% limpeza hospitalard) 80% demais tipos de limpeza
Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)
Para fins de Contribuição ao Regime Geral de Previdência Social e IR, definese como contribuinte individual (autonômo) a Pessoa Física que presta serviços de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresa sem relação de emprego.
Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)
Toda ocasião em que um órgão público contrata um autônomo, há obrigatoriedade de efetuar a retenção de IR e INSS.
Sempre que contratar autônomo, a UG deverá recolher INSS de 20% como empregador.
Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)
Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no valor de R$ 3.500,00.
a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =Aba “Dedução” DGP001 R$ 385,00
b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00 Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =
Aba “Dedução” DDF001 R$ 132,22
c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)Aba “Encargo” ENC001 R$ 700,00
Retenções de IR / INSS - Autônomos
Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no valor de R$ 3.500,00.
a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =Aba “Dedução” DGP001 - R$ 385,00
b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00 Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =
Aba “Dedução” DDF001 - R$ 132,22
c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)
Aba “Encargo” ENC001 - R$ 700,00
Campo Obs: registrar Nr RPA, retenções efetuadas, alíquotas, valores e encargos
Retenções de IR / INSS - Autônomos
Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no valor de R$ 3.500,00.
a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =Aba “Dedução” DGP001 - R$ 385,00
b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00 Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =
Aba “Dedução” DDF001 - R$ 132,22
c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)
Aba “Encargo” ENC001 - R$ 700,00
Retenções de IR / INSS - Autônomos
Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no valor de R$ 3.500,00.
a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =Aba “Dedução” DGP001 - R$ 385,00
b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00 Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =
Aba “Dedução” DDF001 - R$ 132,22
c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)
Aba “Encargo” ENC001 - R$ 700,00
Arrecadação de Receitas
O Enc Set Fin deverá realizar o cadastro de todas as receitas módulo “Receita” do SIGA.
O Enc Set Fin deve sempre acompanhar a arrecadação das receitas, verificando se há divergências entre os valores cadastrados no SIGA e os contabilizados no SIAFI, pela conta 8.2.4.2.1.01.01 Recebimento do Principal por Código de Recolhimento.
Arrecadação de Receitas
ACÓRDÃO 1164/2006 – TCU:(…)7.2.2. adote providências no sentido de que as receitas recolhidas pela Marinha, tais como taxas de inscrição em concursos, multas, indenizações médicohospitalares, entre outras, sejam arrecadadas em estrita observância às disposições constitucionais e legais, eximindose de fazêlo por caixa “nãocontabilizado”.
Arrecadação de Receitas
ACÓRDÃO 1164/2006 – TCU:(…)7.2.7. os recursos arrecadados em função da atividade de Hotéis de Trânsito passem a ser depositados no Fundo Naval, por meio de Guia de Recolhimento da União, pois constituiemse receita desse fundo especial, conforme o disposto no art. 2.º, p), do Decreto n.º 20.923, de 8/1/1932; e
Arrecadação de Receitas
O Enc Set Fin deverá realizar o cadastro de todas as receitas módulo “Receita” do SIGA.
O Enc Set Fin deve sempre acompanhar a arrecadação das receitas, verificando se há divergências entre os valores cadastrados no SIGA e os contabilizados no SIAFI, na conta 8.2.4.2.1.01.01 - Recebimento do Principal por Código de Recolhimento.
Restos a Pagar
Consideramse Restos a Pagar, as despesas empenhadas
e não pagas até 31 de dezembro, distinguindose os
processados dos não processados:
Processados – quando já ocorreu a liquidação;
NãoProcessados – quando não ocorreu a liquidação.
Restos a Pagar
Não devem ser inscritos em restos a pagar não processados empenhos referentes a despesas com diárias, ajuda de custo e suprimento de fundos.
No exercício subsequente à inscrição, a UG deverá justificar por intermédio do RPCM, mensalmente, os cancelamentos de Restos a pagar.
Restos a Pagar
O cancelamento de RP em casa de inadimplência contratual por parte do fornecedor deve ser precedido de:
a) Abertura de Processo Administrativo;
b) sanção ao fornecedor (advertência, multa, impedimento de licitar, etc…)
c) registro no SICAF.
Restos a Pagar
Todo cancelamento de RP realizado pela UG, deverá ter a justificativa (dentro dos parâmetros estabelecidos pela D Cont) registrada no SAG, no campo reservado para este fim.
A falta de justificativa pode ensejar em registro de ocorrência na conformidade contábil.
Relatório de Prestação de Contas Mensal
Reunião até 10º dia útil;
Agentes executores diretos (RAE) e que constam do rol dos responsáveis da UG;
Remessa do RPCM à ICFEx, até 15º dia útil;
item 3 – Execução Patrimonial , só devem constar as contas com divergências SISCOFIS X SIAFI, com as justificativas.
Relatório de Prestação de Contas Mensal
item 4 – Conformidade Contábil, informar, se for o caso, o motivo do registro de conformidade contábil com restrição e as providências adotadas.
Informar se for o caso , as equações do CONDESAUD em desequilíbrio.
Todos os presentes assinam o RPCM e a via original é remetida à ICFEX (DIEx físico).
Balancete
DIEX 71/ S3/ 2ª ICFEXDIEX 71/ S3/ 2ª ICFEX
Assunto: Envio do RPCM (prazo)Assunto: Envio do RPCM (prazo)
Respostas às Diligências / Pedidos de info
A ICFEx ou a D Cont, eventualmente, ao verificar uma "impropriedade” nos registros contábeis da UG, solicita informações ou realiza diligências com intuito de colher as justificativas que motivaram aquele registro ou situação patrimonial indevida.
Fazse necessário que a UG responda às diligências ou pedidos de informação no prazo solicitado.
Tópicos diversosRespostas às Diligências / Pedidos de info
➢ Colocar um ofício ou msg da dcont pedindo informações
Essa Chefia diligencie às UGV citadas no anexo…Essa Chefia diligencie às UGV citadas no anexo…
Do Subdiretor de ContabilidadeDo Subdiretor de Contabilidade
Preenchimento do campo “observação”
Acórdão TCU no 1.979/2012: levantamento de auditoria de natureza operacional com o objetivo de obter diagnóstico acerca do atual modelo de contabilidade adotado na Administração Pública Federal. A partir do levantamento realizado, o TCU constatou falhas de identificação das naturezas das transações e da documentação pertinente no campo "Observação" dos documentos de entrada do SIAFI.
Preenchimento do campo “observação”
Recomendação do TCU:
“ Diante do diagnóstico de falhas de identificação, recomendase as Unidades Gestoras que o campo “Observação” dos documentos de entrada de dados no SIAFI tenha requisitos mínimos informacionais em seu preenchimento, de tal modo que seja possível identificar a natureza das transações registradas e a documentação pertinente.”
Preenchimento do campo “observação”
Recomendação do TCU:
“ Diante do diagnóstico de falhas de identificação, recomendase as Unidades Gestoras que o campo “Observação” dos documentos de entrada de dados no SIAFI tenha requisitos mínimos informacionais em seu preenchimento, de tal modo que seja possível identificar a natureza das transações registradas e a documentação pertinente.”
Gestão de Custos
ENERGIAENERGIA
ÁGUA ÁGUA
SERVIÇOS E CONTRATOSSERVIÇOS E CONTRATOS
MATERIAL CONSUMO MATERIAL CONSUMO
MATERIAL PERMANENTEMATERIAL PERMANENTE
TELEFONETELEFONE (SISCUSTOS)
REMUNERAÇÃOREMUNERAÇÃO (SIPPES – SIAPE – SRE)
(SISCOFIS)
(SIAFI)
Insumos que compõem os Centro de Custos
Gestão de Custos
Códigos de Rateio
99001 Rateio de Energia Elétrica
99002 Rateio de água
99003 Rateio de telefone
99004 Rateio de contrato de limpeza
99005 Rateio de outros Sv (sem OM beneficiada)
99006 Rateio de outros Sv (com OM beneficiada)
99007 Aj de custo e Indeniz. de Trnp e bagagem
Gestão de Custos
Orientações
Nas liquidações de material de consumo e permanente no SIAFI, utilizar sempre o Código 999;
Nas liquidações dos serviços deverão ser utilizados os CC específicos conforme orientação do Gerente de custos; (não utilizar o Código 999)
Nas liquidações das diárias e passagens, deve ser informado o código do CC da atividade executada;
Gestão de Custos
Orientações
Nas liquidações no SIAFI, para despesas com OCS e PSA, deverá ser utilizados o CC04301. As OM que são UG FuSEx deverão selecionar o referido CC no SISCUSTOS (não será necessário alocação de pessoal, cadastro de potência, telefones)
O Setor Financeiro deve liquidar as faturas de serviços no SIAFI de acordo com a lista de CC selecionados pelo Gerente de Custos da OM.
Gestão de Custos
Orientações
Militar transferido para outra organização militar OM: Código de rateio 99007 e o código da UG beneficiada será o da UG para a qual o militar está sendo transferido e não a UG que está executando a liquidação;
Militar transferido para um órgão fora da força ( IMBEL, MD, GSI): os valores serão alocados no CC 999 e a UG Beneficiada será a própria executora;
Gestão de Custos
Orientações
Militar matriculado para curso realizado em OM do exército: o operador deve verificar o código de centro de custo do curso, bem como o código de UG onde ele será realizado (UG beneficiada);
Militar matriculado em curso em instituição civil ou em outra Força: O CC será o da atividade exercida por esta militar na UG e a UG beneficiada será a própria OM.
Ordem Bancária com duas Vinculações
Situação em que o tesoureiro têm que realizar a liquidação utilizando dois empenhos diferentes, com vinculações diferentes.
Liquidação – Ok
Pagamento – Erro!
Solução: OB BANCO.
1. Registrar o DH e realizar o pagamento p/ o Banco;
2. Não é Necessário Vincular uma Lista de Fatura;
3. Após dois dias úteis o valor será creditado na agência de vinculação;
4. Ir até a agência com a RT assinada e com a fatura em mãos e realizar o pagamento.
DIRF
Após liberação da transação >ATUARQDIRF, acessar a transação e realizar o download dos arquivos (160e 167);
* Acessar o SISTEMA do ano anterior SIAFI2017;
1. Conferir se todas as Retenções foram realizadas com os valores e códigos de receita correto (F2 em cada código de receita);
2. Realizar o download (F9); 3. Acessar o site da Secretaria do Tesouro
Nacional link https://sta.tesouro.fazenda.gov.br/pcasp/index.asp?msg= para baixar o arquivo;
4. Baixar o arquivo e salvar no computador;5. Acessar o site da Receita federal e baixar o
programa gerador da DIRF;6. Abrir o programa e importar o arquivo
baixado;7. Conferir os dados, verificar as pendências;8. Enviar a declaração assinando com
certificado Digital A3 e-CNPJ em nome do Ordenador de Despesas; ATENÇÃO PARA ESTE ITEM;
RAIS
Relação Anual de Informações Sociais - RAIS. Instituída pelo Decreto nº 76.900, de 23/12/75, a RAIS tem por objetivo:
1. o suprimento às necessidades de controle da atividade trabalhista no País,
2. o provimento de dados para a elaboração de estatísticas do trabalho,
3. a disponibilização de informações do mercado de trabalho às entidades governamentais.
Conclusão
Ser proativo;
Buscar o aperfeiçoamento intelectual;
Adequarse à legislação em vigor;
Assessorar o Ordenador de Despesas nas tomadas de decisão.
Conclusão
Ser proativo;
Buscar o aperfeiçoamento intelectual;
Adequarse à legislação em vigor;
Assessorar o Ordenador de Despesas nas tomadas de decisão.
Cap QCO Luciano Pinho CerqueiraChefe da Seção de Contabilidade / 2ª ICFEx
Especialista em Gestão Pública
email: [email protected]: 6707