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1 Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel Coimbra EB 2,3 Rainha Santa Isabel Disciplina: História e Geografia de Portugal Professora: Maria Luísa Gonçalves Romanos Trabalho realizado por: Bruno Duarte 5º D

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trabalho sobre os romanos

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Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel

Coimbra

EB 2,3 Rainha Santa Isabel

Disciplina: História e Geografia de Portugal

Professora: Maria Luísa Gonçalves

Romanos

Trabalho realizado por:

Bruno Duarte – 5º D

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Índice

Introdução ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

Capitulo1 - Ocupação pelos Romanos da Península Ibérica --------------------------------------------------------- 4

Capitulo2 - Atividades desenvolvidas pelos Romanos na Península Ibérica ------------------------------------- 5

Capitulo3 - Mudanças operadas na Península Ibérica com a Romanização ------------------------------------- 6

Capitulo4 - Vestígios históricos – culturais dos Romanos na Península Ibérica -------------------------------- 7

Capitulo5 - Vestígios históricos – culturais dos Romanos na localidade onde a escola se insere --------- 9

Capitulo6 - Documentos escritos e documentos não escritos -------------------------------------------------------10

Capitulo7 - Como preservar este património ----------------------------------------------------------------------------12

Capitulo8 - Religião romana -------------------------------------------------------------------------------------------------13

Conclusão ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 17

Bibliografia ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 18

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Introdução

Este trabalho é no âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal.

Os objetivos deste trabalho são:

Ocupação pelos Romanos da Península Ibérica;

Atividades desenvolvidas pelos Romanos na Península Ibérica;

Mudanças operadas na Península Ibérica com a Romanização;

Vestígios históricos – culturais dos Romanos na Península Ibérica;

Vestígios históricos – culturais dos Romanos na localidade onde a escola se insere;

Documentos escritos e documentos não escritos;

Como preservar este património;

Religião romana;

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Capítulo 1

Ocupação pelos Romanos da Península Ibérica

A invasão romana da península Ibérica iniciou-se no contexto da Segunda Guerra Púnica (218

a.C.-201 a.C.), quando as legiões romanas, sob o comando do cônsul Cneu Cornélio Cipião,

para ali se movimentaram taticamente, a fim de atacar pela retaguarda os domínios

de Cartago na região.

De facto, a influência cartaginesa na península Ibérica permitia um expressivo reforço, tanto

de suprimentos quanto de homens, a Cartago. A estratégia do senado romano visava, assim,

enfraquecer as forças cartaginesas, afastando os seus exércitos da península Itálica.

A derrota dos cartagineses, no entanto, não garantiu a ocupação pacífica da península. A partir

de 194 a.C., registaram-se choques com tribos de nativos, denominados

genericamente Lusitanos, conflitos que se estenderam até 138 a.C., denominados por alguns

autores como guerra lusitana. A disputa foi mais acesa pelos territórios mais prósperos,

especialmente na região da atual Andaluzia.

Ao iniciar-se a fase imperial romana, a Pax Romana de Augusto também se fez sentir na

Hispania: com o fim das Guerras Cantábricas, a partir de 19 a.C., as legiões ocuparam a região

norte peninsular, mais inóspita, ocupada por povos cântabros e ástures. Com esta ocupação,

asseguravam-se as fronteiras e pacificava-se a região, de modo a que não constituísse ameaça

para as populações do vale do rio Ebro e da chamada Meseta, já em plena Romanização.

Resistência

Nesse contexto, destaca-se um grupo de Lusitanos liderados por Viriato, eleito por

aclamação. Esse grupo infligiu duras derrotas às tropas romanas na região da

periferia andaluz, tornando Viriato um mito da resistência peninsular.

Em 150 a.C. o pretor Sérvio Galba aceitou um acordo de paz com a condição de entregarem

as armas, aproveitando depois para os chacinar. Isto fez lavrar ainda mais a revolta e

durante oito anos os romanos sofreram pesadas baixas, culminando no assassínio de

Viriato por três aliados tentados pelo ouro romano. Mas a luta não parou e Roma enviou à

península o cônsul Décimo, que pactuou e fortificou Olisipo, estabeleceu a base de

operações em Móron próximo de Santarém, e marchou para o Norte, matando e

destruindo tudo o que encontrou até à margem do Rio Lima. Mas nem assim Roma

conseguiu a submissão total e o domínio do norte da Lusitânia só foi conseguido com a

tomada de Numância, na Celtibéria que apoiava os castros de Noroeste. Em 60 a.C. Júlio

César dá o golpe de misericórdia aos lusitanos.

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Capítulo 2

Atividades desenvolvidas pelos Romanos na Península Ibérica

As atividades desenvolvidas foram :

Técnicas de construções (aquedutos,estradas,pontes,templos …) – (utilização da telha

na cobertura das casas em vês de colmo) – (começaram a utilizar a lousa ou ladrilho

em vês de chão de terra batida)

Desenvolvimento da agricultura (desenvolveram o cultivo de trigo, da vinha, da

oliveira e das arvores de fruto)

Desenvolvimento do comercio ( devido há utilização da moeda estabeleceram – se

lugares de troca habitual)

Desenvolvimento de industrias (olarias , forjas , pedreiras , minas , salgas de peixe e

tecelagem domestica)

Romanização também se manifestou na transformação das paisagens. As pessoas deixaram de

viver nas colinas e começaram a viver nas planícies – vilas rusticas.

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Capítulo 3

Mudanças operadas na Península Ibérica com a Romanização

Romanização

A Romanização é o processo lento de transferência de :

Língua (Latim) as línguas locais foram substituídas pelo latim que passou a ser a

língua falada em todo o Império, o que facilitava a comunicação entre os

habitantes.

Moeda (Denário) facilitava as trocas comerciais.

Religião – os povos bárbaros prestavam culto a mae natureza em quanto que

os romanos prestavam culto a vários deuses.

Cultura

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Capítulo 4

Vestígios históricos – culturais dos Romanos na Península Ibérica

Conimbriga

Conímbriga é uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal.

Classificada Monumento Nacional, é a estação arqueológica romana mais bem estudada no

país. Localiza-se a 16 km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha, a 2 km de Condeixa-a-

Nova. A estação inclui o Museu Monográfico de Conimbriga, onde estão expostos muitos dos

artefactos encontrados nas escavações arqueológicas, incluindo moedas e instrumentos

cirúrgicos.

Emínio

Em Emínio conserva-se um criptopórtico, no local onde hoje está implantado o Museu

Machado de Castro. Este criptopórtico foi construído em dois andares. No piso superior, uma

galeria em forma de II envolve outra do mesmo traçado. Em cada braço, três passagens dão

acesso de uma a outra galeria, no topo as galerias também comunicam umas com as outras. A

construção desta estrutura foi a solução encontrada pelos engenheiros romanos para

ultrapassar o declive natural do terreno, criando-se uma plataforma artificial onde foi

implantado o fórum da cidade.

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Itálica

Itálica foi uma cidade da Hispânia, fundada em206 a.C. pelo general romano Públio Cornélio

Cipião Africano para os soldados romanos feridos na batalha de Ilipa, onde o

exercito cartaginês foi derrotado. O nome Itálica marca a colónia como de origem italiana. Em

1979 foi construído um dique para que as águas do rio não criassem cheias no anfiteatro

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Capítulo 5

Vestígios históricos – culturais dos Romanos na localidade onde a escola

se insere

As primeiras notícias de Eiras, remontam ao tempo dos romanos, 641 a 643, cuja presença era patente nalguns marcos quilométricos existentes na antiga estrada romana que, passando por Eiras, ligava Coimbra a Santiago de Compostela. O primeiro foral foi atribuído por D. Afonso Henriques, no princípio do segundo terço do século XII, quando da criação da paróquia de Santa Cruz, que a dotou com a Herdade de Eiras. Posteriormente D. Dinis, em 1306, chamou novamente à coroa a localidade de Eiras, para mais tarde a trocar, pela terça parte da Vila de Aveiro, pertença do Convento de Celas.

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Capítulo 6

Documentos escritos e documentos não escritos

Documentos escritos

Alfabeto latino

O alfabeto latino, também conhecido como alfabeto romano, é o sistema de escrita alfabética

mais utilizado no mundo, e é o alfabeto utilizado para escrever a língua portuguesa e a maioria

das línguas da Europa ocidental e central e das áreas colonizadas por europeus. Ao longo

dos séculos XIX e XX, o alfabeto latino tornou-se também o alfabeto preferencialmente

adotado por um número considerável de outras línguas, em especial pelas línguas indígenas de

zonas colonizadas por europeus que não tinham sistemas de escrita próprios.

Numeração Romana

1 – I

5 – V

10 – X

50 – L

100 – C

500 – D

1000 – M

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Documentos não escritos

Denário

O denário era a moeda daquela altura.

Pote romano degradado

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Capítulo 7

Como preservar este património

Para preservar este património:

Os monumentos ,as ruinas romanas e as estradas romanas devem ser restauradas e protegidas

e resguardadas das multidões ( ex. templo de Diana e as ruinas de Conímbriga …)

E as peças mais pequenas devem também ser restauradas e expostas em museus.

O estado devia de criar leis de proteção deste património mas também dar dinheiro para se

poder restaurar monumentos abandonados e degradados.

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Capitulo 8

Religião romana

A religião na Roma Antiga caracterizou-se pelo politeísmo, com elementos que

combinaram influências de diversos cultos ao longo de sua história. Desse modo, em

sua origem, crenças etruscas, gregas e orientais foram sendo incorporadas aos costumes

já tradicionais de acordo com sua efetividade.

A ideia de efetividade de um ritual para agradar a um deus ou deuses é a ideia que

permeia o cenário religioso da época. A noção de nossa sociedade de tradição judaico-

cristã quanto à religião liga os rituais à fé, algo que não era levado em conta pelos

romanos. Para eles os deuses simplesmente existiam, não havia necessidade de

questionar esse fato.

Os deuses dos antigos romanos, à semelhança dos antigos gregos, eram

antropomórficos, ou seja, eram representados com a forma humana e possuíam

características (qualidades e defeitos) de seres humanos.

O Estado romano propagava uma religião oficial que prestava culto aos grandes deuses,

como, por exemplo, Júpiter, pai dos deuses; Marte, deus da guerra, ou Minerva, deusa

da arte. Em honra desses deuses eram realizados festivais, jogos, sacrifícios e outras

cerimônias. Posteriormente, diante da expansão militar que conduziu ao Império, muitos

deuses das regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos, assim

como alguns deuses romanos foram incorporados às regiões conquistadas. No âmbito

privado, os cidadãos, por sua vez, tradicionalmente buscavam proteção nos espíritos

domésticos, os chamados Lares, e nos espíritos dos antepassados, os Penates, aos quais

rendiam culto dentro de casa.

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Lista dos deuses romanos:

Jupiter (Zeus)

Jupiter é conhecido pelo o nome deus dos deuses pois é ele que governa o olimpo (reino dos

deuses romanos).

Jupiter é o deus dos relâmpagos.

Juno (Hera)

Juno é irmã de Jupiter mas também uma das suas mulheres (principal) ela é conhecida por ter

tentado matar Hercules (deus da força).

Juno é a deusa do casamento.

Diana (Artemis)

Artemis é filha de Jupiter, esta deusa ajudou no parto do seu irmão gémeo Febo.

Diana é a deusa da caça.

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Neptuno (poseidon)

Neptuno é irmão de Jupiter, dizem que este deus é um dos mais poderos da mitologia Romana

Neptuno é o deus dos mares.

Plutão (Hades)

Plutão é irmão de Jupiter. Plutão é o deus mais odiado na mitologia Romana, ele é também

conhecido por ter raptado a deusa Proserpina.

Plutão é deus do mundo inferior e dos mortos.

Mercurio (Hermes)

Mercurio é filho de Jupiter. Foi este deus que alertou Jupiter no ataque dos titãs (monstros) ao

Olimpo.

Mercurio é o deus mensageiro.

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Vulcano (Hefesto)

Vulcano é filho de Jupiter. Vulcano é o deus que produz os raios de Jupiter.

Vulcano foi atirado ao mar por causa da vergonha da sua mãe Juno.

Vulcano é o deus do ferro.

Venus (Afrodite)

De acordo com a Teogonia, de Hesíodo, ela nasceu quando Cronos cortou os órgãos

genitais de Urano e arremessou-os no mar; da espuma (aphros) surgida ergueu-se Venus.

Venus é a deusa do amor.

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Conclusão

Consegui cumprir as espectativas.

Com este trabalho aprendi muita coisa que desconhecia

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Bibliografia

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/83/Vexilloid_of_the_Roman_E

mpire.svg/85px-Vexilloid_of_the_Roman_Empire.svg.png

http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_na_Roma_Antiga

http://images.fanpop.com/images/image_uploads/Zeus--greek-mythology-

687267_1024_768.jpg

http://www.peloponeso.net/imagens/Hera.jpg

http://www.carlosleiteribeiro.caestamosnos.org/Mitologia_Grega/scmartemisa.jpg

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http://images2.wikia.nocookie.net/__cb20110516213655/olympians/images/3/3f/Hermes.j

pg

http://3.bp.blogspot.com/-

c8duV2YuKv8/TnVBRsRZkuI/AAAAAAAAAno/i3lmndADWt8/s1600/vulcano.jpg

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http://www.geocities.ws/atoleiros/images/Conimbriga1.jpg

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Criptoportico.jpg/220px-Coimbra-Criptoportico.jpg

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http://www.whitman.edu/theatre/theatretour/italica/images/large%20images/Italica.cover..j

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http://www.jerez.es/typo3temp/pics/93a19b90f5.jpg

http://www.dueceira.pt/trilhos/imgs/pote_pg.jpg