rochas de portugal ao microscópio

Upload: mariagoretisilva

Post on 31-Oct-2015

67 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    1/40

    Rochas de Portugal ao microscpio

    Disponvel nova verso em CD-ROM

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/interactividade/index.html14-11-2006 17:10:15

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    2/40

    A quem se destina esta aplicao

    Quais os objectivos deste

    hiperdocumento?A quase ausncia de microscpios petrogrfic

    na Escolas Portuguesas, em grande parte dev

    ao seu preo relativamente elevado, faz com

    os estudantes quase nunca tenham tido a

    oportunidade de observar rochas e minerais amicroscpio, ao contrrio do que acontece, po

    exemplo, com materiais biolgicos. Esta a

    principal razo pela qual foi desenvolvido o

    presente hiperdocumento (aqui na verso on-

    line) que simula observaes microscpicas d

    rochas portuguesas. Esta aplicao no subs

    as observaes reais ao microscpio. Pretend

    se apenas que constitua uma alternativa de

    grande utilidade para todos aqueles professorque pretendam ilustrar observaes

    microscpicas de materiais geolgicos, mas

    cujas escolas no estejam equipadas com

    microscpios petrogrficos.

    ncontra-se em preparao a edio em CD-ROM deste documento, onde as simulaes das

    bservaes microscpicas possuem uma melhor qualidade grfica.

    quem se destina?

    s destinatrios principais desta aplicao so os alunos a partir do 3 Ciclo do Ensino Bsico espectivos professores. A linguagem e a profundidade dos temas apresentados foi simplificad

    e modo a ser facilmente perceptvel pelos estudantes e tambm pelo pblico em geral.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/aquem.html14-11-2006 17:11:04

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    3/40

    Requisitos tcnicos

    Requisitos tcnicosEste hiperdocumento foi desenvolvido para

    verses mais recentes dos respectivos

    programas de navegao (browsers).

    Certifique-se que nas preferncias destes

    programas as potencialidades em Java est

    activas e que possui oplug-in do QuickTimeEm caso negativo, pode descarregar aqui es

    plug-in e seguir as instrues para a sua

    instalao (verso para Macintosh ou verso

    para Windows).

    No caso de ter alguma dificuldade/dvida na

    correcta utilizao desta publicao, por fav

    contacte os autores.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/requisitos.html14-11-2006 17:11:20

    http://www.apple.com/quicktime/download/http://www.geopor.pt/gne/ptgeol/qtvr/qt_mac.smi.binhttp://www.geopor.pt/gne/ptgeol/qtvr/qtpc.ziphttp://www.geopor.pt/gne/ptgeol/qtvr/qtpc.zipmailto:[email protected]:[email protected]://www.geopor.pt/gne/ptgeol/qtvr/qtpc.ziphttp://www.geopor.pt/gne/ptgeol/qtvr/qtpc.ziphttp://www.geopor.pt/gne/ptgeol/qtvr/qt_mac.smi.binhttp://www.apple.com/quicktime/download/
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    4/40

    ugestes para saber mais

    Sugestes para saber maissta lista de livros, CD-ROM's e pginas de Internet permitem

    ompreender os fundamentos da Mineralogia e entrar em

    ontacto com outros assuntos relacionados com a microscopia

    ptica:

    Livros

    q Adams, A. E., MacKenzie, W. S. & Guilford, C. (1991):Atlas of sedimentary rocks under

    microscope. Ed. Longman Scientific & Technical.q Blatt, H. & Tracy, R. (1996): Petrology: igneous, sedimentary and metamorphic. Ed. W. H

    Frimman. N.Y.q Deer, W. A., Howie, R. A. & Zussman, J. (1981): Minerais constituintes das rochas um

    introduo. Fundao Calouste Gulbenkian, Lisboa.q Dorado, A. C. (1989): Petrografia bsica texturas, clasificacin y nomenclatura de roca

    Ed. Paraninfo, Madrid.q MacKenzie W.S. & Adams A.E. (1997):Atlas en color de rocas y minerales em lmina

    delgada. Masson, Barcelona.q MacKenzie, W. S., Donaldson, C. H. & Guilford, C. (1991):Atlas of igneous rocks and th

    textures. Ed. Longman Scientific & Technical.q Nesse, W.D. (2000): Introduction to mineralogy. Oxford University Press, New York.q Roubault, M. (1991): Determination des minraux des roches au microscope polarisant.

    Lamarre-Poinat, Paris.q Shelley, D. (1995): Igneous and metamorphic rocks under the microscope: classification

    textures, microstructures and mineral preferred orientations. Ed. Shapman Hall.q Yardley, B. W. D., MacKenzie, W. S. & Guilford, C. (1990):Atlas of metamorphic rocks a

    their textures. Ed. Longman Scientific & Technical.

    CD-ROM's

    q M. Dyar, R. Busch, C. Wiswall (1997): The study of minerals.Tasa Graphics Artsq Digital microscope. CD-ROM integrado na coleco Discovering Geology. The Open

    University, 2000, UK.

    Internet

    q J.B. Brilha, R. Henriques (2003): Rochas e Minerais de Portugal ao Microscpio. Win/Ma

    CD-ROM, Universidade do Minho (disponvel nas Livrarias Almedina)

    q The virtual microscope. The Open University, UK.

    http://met.open.ac.uk/vms/vms.html

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sugestoes.html (1 of 2)14-11-2006 17:11:26

    http://www.swcp.com/~tasa/progstudy.htmlhttp://www.ouw.co.uk/http://www.ouw.co.uk/http://www.almedina.net/dalmedina/act_livreira.phphttp://met.open.ac.uk/vms/vms.htmlhttp://met.open.ac.uk/vms/vms.htmlhttp://www.almedina.net/dalmedina/act_livreira.phphttp://www.ouw.co.uk/http://www.ouw.co.uk/http://www.swcp.com/~tasa/progstudy.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    5/40

    ugestes para saber mais

    q Minerals under the microscope. University of Bristol, UK. http://www.bris.ac.uk/Depts/Geol/op

    mins.htmlq Petroglyph Homepage. Brigham Young University, USA. http://www.geology.byu.edu/Petrogly

    q Introduction to the petrographic microscope. University of British Columbia, Canada. http://w

    science.ubc.ca/~geol202/labs/lab1.htmlq Glossary of microscopy terms. University of Minnesota, USA. http://charfacnu.cie.umn.edu/

    glossary/FrameGloss.htmlq Mineralogia ptica. Prof. Antnio Nardy (Universidade Estadual Paulista)

    http://www.igce.unesp.br/igce/petrologia/nardy/elearn.htmlq Study of minerals with the petrographic microscope C. Daz, B. Daz, C. Fdez, A. Navarro

    http://edafologia.ugr.es/optmine/indexw.htmq Utiliser le microscope polarisant pour observer des lames minces de roches A. Daniel

    http://biogeol.free.fr/Fiches/F_micro-pola.htm

    q Introduction to Optical Microscopy, Digital Imaging, and Photomicrography M.W. Davidso

    M. Abramowitz, Olympus America Inc., and The Florida State University.

    http://micro.magnet.fsu.edu/primer/index.html

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sugestoes.html (2 of 2)14-11-2006 17:11:26

    http://www.bris.ac.uk/Depts/Geol/opmin/mins.htmlhttp://www.geology.byu.edu/Petroglyph/http://www.science.ubc.ca/~geol202/labs/lab1.htmlhttp://charfacnu.cie.umn.edu/glossary/FrameGloss.htmlhttp://www.igce.unesp.br/igce/petrologia/nardy/elearn.htmlhttp://edafologia.ugr.es/optmine/indexw.htmhttp://biogeol.free.fr/Fiches/F_micro-pola.htmhttp://micro.magnet.fsu.edu/primer/index.htmlhttp://micro.magnet.fsu.edu/primer/index.htmlhttp://biogeol.free.fr/Fiches/F_micro-pola.htmhttp://edafologia.ugr.es/optmine/indexw.htmhttp://www.igce.unesp.br/igce/petrologia/nardy/elearn.htmlhttp://charfacnu.cie.umn.edu/glossary/FrameGloss.htmlhttp://www.science.ubc.ca/~geol202/labs/lab1.htmlhttp://www.geology.byu.edu/Petroglyph/http://www.bris.ac.uk/Depts/Geol/opmin/mins.htmlhttp://www.bris.ac.uk/Depts/Geol/opmin/mins.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    6/40

    Contactos e sugestes

    Posso enviar sugestes e comentrios?Claro! Todos os comentrios, sugestes, crticas e dvidas

    devem ser enviadas para o seguinte endereo de correio

    electrnico: [email protected].

    Quem so os autores?os Brilha e Renato Henriques, docentes do Departamento de Cincias da Terra da

    niversidade do Minho (Braga).

    Agradecimentossta publicao foi desenvolvida no mbito da actividade de investigao do Centro de Cincia

    o Ambiente/Cincias da Terra (financiado pela Fundao para a Cincia e a Tecnologia). As

    mostras da maior parte das rochas apresentadas foram recolhidas no campo com a ajuda do

    outores Diamantino Pereira e Pedro Simes do Departamento de Cincias da Terra (no mb

    o projecto Cincia Viva - Microscpio petrogrfico na sala de aula). O Doutor Pedro Simes

    olaborou ainda na identificao e caracterizao microscpica das vrias amostras. Vrios

    utros colegas contribuiram, com as suas opinies, na melhoria de qualidade geral desta

    ublicao. A Editorial Estampa autorizou a utilizao do mapa litolgico publicado anteriorme

    uma sua edio.

    Direitos de autorenhuma parte desta publicao pode ser reproduzida ou transmitida, por qualquer forma ourocesso, sem a autorizao dos autores. Podem fazer-se hiper-ligaes para esta publicao

    em necessidade de qualquer autorizao. Todas as referncias a esta publicao devem ser

    evidamente assinaladas da seguinte forma:

    Brilha J.B.R. & Henriques R.F. (2000) - Rochas de Portugal ao microscpio. Aplicao

    multimdia on-line disponvel em http://www.dct.uminho.pt/rpmic. Departamento de Cincias d

    erra, Universidade do Minho, Braga, Portugal. ISBN: 972-95255-1-X.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/contactos.html14-11-2006 17:11:39

    mailto:[email protected]://www.dct.uminho.pt/http://www.uminho.pt/http://www.fct.mct.pt/http://www.dct.uminho.pt/micticmailto:[email protected]:[email protected]://www.dct.uminho.pt/mictichttp://www.fct.mct.pt/http://www.uminho.pt/http://www.dct.uminho.pt/mailto:[email protected]
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    7/40

    O microscpio petrogrfico

    O microscpio petrogrfico

    O que ?

    O microscpio petrogrfico um instrumento

    utilizado na observao de rochas e minerais,

    possibilitando ampliaes que atingem

    normalmente as 400 x.

    ero todos os microscpios petrogrficos iguais?

    xistem dois tipos principais de microscpios petrogrficos: os de luz transmitida e os de luz

    eflectida (em certos modelos, o mesmo aparelho permite estas duas possibilidades). Nos

    rimeiros, a fonte de luz encontra-se na parte inferior do microscpio, sendo a luz conduzida po

    m sistema de lentes que, atravessando a amostra de rocha, permite que esta seja observada

    magem resultante deste processo ampliada por um sistema de objectivas e oculares. Destarma so observadas as caractersticas das rochas e minerais quando estes so atravessados

    ela luz. As observaes em luz transmitida apenas so possveis com amostras que sejam

    uase transparentes, ou seja, que se deixem atravessar pela luz. Nos microscpios de luz

    eflectida a fonte de luz encontra-se sobre a amostra e o que observado o resultado da

    eflexo da luz sobre a amostra. Os minerais opacos so estudados com o microscpio de luz

    eflectida.

    s microscpio de luz transmitida so os mais vulgarmente utilizados na observao de amost

    rochas e minerais.

    uais as particularidades dos microscpios petrogrficos?

    microscpio petrogrfico distingue-se do microscpio vulgarmente usado em Biologia em do

    spectos essenciais:

    q possui uma platina rotativa;q possui dois filtros polarizadores (nicis), um situado abaixo da platina (chamado

    polarizador) e outro localizado acima desta (o analisador).

    existncia da platina rotativa necessria para que possam ser observadas determinadasaractersticas dos minerais quando atravessados pela luz , tais como o pleocroismo e a medi

    os ngulos de extino. Isto porque a maioria dos minerais comporta-se de maneira diferente

    onsoante a direco em que a luz os atravessa. Quando rodamos a platina, estamos a variar

    reco em que a luz atravessa o mineral e a observar as suas diversas propriedades.

    e um modo simplista, podemos considerar que a luz formada por partculas e por ondas qu

    bram em todas as direces. Quando a radiao luminosa atravessa os nicis, as respectivas

    ndas passam a vibrar apenas num nico plano, designando-se assim por luz polarizada. No

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mic.html (1 of 2)14-11-2006 17:12:07

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    8/40

    O microscpio petrogrfico

    icroscpio petrogrfico, o polarizador e o analisador esto colocados de modo a que os

    espectivos planos de polarizao sejam perpendiculares. Isto , se no estiver a ser observad

    enhuma amostra, o campo do microscpio apresenta-se totalmente extinto (escuro) quando o

    ois polarizadores esto inseridos.

    odemos tentar perceber o que se passa se imaginarmos uma persiana que apenas deixaria

    assar os raios do sol numa nica direco. Se tivermos outra persiana a 90, tericamente n

    assaria nenhum raio de luz pela janela.

    s observaes com microscpio de luz transmitida so sempre efectuadas com luz polarizada

    ma vez que o polarizador est sempre inserido. O analisador pode estar ou no inserido pelo

    ue podem ser feitas observaes com luz polarizada no analisada (analisador no inserido)

    om luz analisada (analisador inserido).

    ota: Vulgarmente usam-se os termos luz natural e luz polarizada de uma forma que pode

    riginar alguma confuso. Assim designam-se vulgarmente as observaes feitas com luz

    olarizada no analisada por observaes em luz natural ou com nicis paralelos; As

    bservaes com luz polarizada analisada designam-se, normalmente, por observaes com lu

    olarizada ou com nicis cruzados.

    que se pode observar com os microscpios petrogrficos?

    estudo de rochas e minerais com a ajuda do microscpio petrogrfico um procedimento

    brigatrio para quase todos os tipos de trabalho que o gelogo desenvolve. Com este

    strumento possvel observar aspectos que, devido sua reduzida dimenso, no podem se

    bservados nas amostras de mo. Por exemplo, detectam-se minerais de pequenas dimense

    bservam-se os contactos entre diferentes minerais e pode estimar-se a sua percentagem num

    ada rocha.

    odemos observar qualquer rocha ao microscpio?ara os microscpios de luz transmitida, as amostras tm se ser o mais transparente possivel.

    ssim, as rochas so cortadas numa fatia muito fina que colada sobre uma lmina de vidro.

    ste conjunto depois desgastado com equipamento prprio de modo a que a espessura da

    mina de rocha no ultrapasse os 0.03 mm pois s assim se garante a transparncia. Embora

    o parea, um granito, por exemplo, quando cortado muito fino praticamente transparente.

    s amostras de rochas para serem estudadas com microscpios de luz reflectida so polidas d

    odo a que a sua superfcie reflicta o mais possvel a luz que vai incidir sobre elas - ver

    xplicaes mais pormenorizadas no tem preparao das rochas.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mic.html (2 of 2)14-11-2006 17:12:07

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    9/40

    reparao das rochas

    Preparao das rochas para

    observao ao microscpio

    As rochas que vo ser observadas ao

    microscpio petrogrfico devem ser sujeitas

    a uma preparao prvia utilizando

    equipamentos prprios.

    m primeiro lugar, as amostras devem

    ossuir uma dimenso adequada aomanuseamento nos equipamentos

    tilizado. A ttulo exemplificativo, uma

    mostra de rocha deve possuir uma

    imenso aproximada do tamanho de

    ma mo fechada (letra A da figura 4).

    o caso das amostras possuirem

    imenses maiores, tero ser cortadas

    uma serra como esta aqui

    epresentada:

    Figura 1- Serra de corte para amostras de grandes

    dimenses.

    epois das amostras possuirem a dimenso desejada, cortada uma esqurola (letra B da figu

    ). Isto , corta-se uma "fatia" de rocha com cerca de 0.5 cm de espessura utilizando a serra

    epresentada na figura 2-A (clique sobre a letra para ver uma ampliao).

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/prep_amos.html (1 of 3)14-11-2006 17:12:46

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    10/40

    reparao das rochas

    Figura 2 - A- Serra para corte das esqurolas; B - Disco para desgaste da amostra.

    Figura 3 - Polimento da esqurola.

    Uma das superfcies

    da esqurola polida

    utilizando o

    equipamento

    representado na

    figura 3 (clique sobre

    a amostra para ver

    um pormenor).

    sta superfcie polida da esqurola vai ser colada sobre uma lmina de vidro (letras C e D da fig

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/prep_amos.html (2 of 3)14-11-2006 17:12:46

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    11/40

    reparao das rochas

    ). Este conjunto de esqurola + lmina de vidro vai sofrer um desgaste de modo a ser reduzida

    spessura da amostra, utilizando o equipamento da figura 2-B, at ter um aspecto idntico ao q

    ostra a letra E da figura 4.

    amostra ainda sujeita um ltimo desgaste utilizando o disco da figura 3 (juntamente com

    guns abrasivos) at que se obtenha uma espessura de rocha da ordem dos 0.03 mm.

    nalmente a preparao coberta por uma lamela de vidro (designando-se por lmina delgada

    tra F da figura 4) ou ainda sujeita a um tratamento final de modo a ficar com a superfcieastante polida (obtendo-se a chamada lmina polida - letra G da figura 4).

    gura 4 - Vrias fases de passagem de uma amostra de rocha a lmina delgada.

    - Amostra de mo de onde foi cortada uma esqurola.

    - Esqurola de rocha (cerca de 0.5 cm de espessura) e lmina de vidro onde vai ser colada a esqurola

    - Colagem da esqurola lmina de vidro.

    - Amostra j colada na lmina de vidro.

    - Amostra j depois de ser desgastada.

    - Lmina delgada j finalizada, depois de polida e com lamela de vidro j colada.

    - Lmina polida j finalizada.

    ma lmina delgada demora cerca 6 horas a ser feita por um tcnico experimentado.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/prep_amos.html (3 of 3)14-11-2006 17:12:46

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    12/40

    Amostras disponveis

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/locportab.html14-11-2006 17:13:21

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/tab0.html#http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/tab0.html#http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/tab0.html#
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    13/40

    Localizao das amostras

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/locpormapa.html14-11-2006 17:13:46

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    14/40

    Basalto (Mafra)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: afantica, porfirtica com fenocristais de

    olivina e piroxena.

    Composio mineralgica: olivina, piroxena,

    plagioclase, opacos, zelitos e calcite

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma8_net.html14-11-2006 17:14:06

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma8_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    15/40

    Gabro (Odivelas)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: granular de gro fino a mdio.

    Composio mineralgica: plagioclase, olivina

    e piroxena.

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma5_net.html14-11-2006 17:15:31

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma5_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    16/40

    Granito biottico (Serdedelo, Ponte de Lima)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: foliao dada pela orientao dos

    megacristais de feldspato potssico e pela biotite

    da matriz.

    Textura: holocristalina, fanertica, porfiride com

    matriz de gro mdio.

    Composio mineralgica: feldspato potssico

    (por vezes em megacristais), quartzo,

    plagioclase, biotite, cordierite, silimanite,

    moscovite, apatite, zirco e opacos.

    Idade: 3173 Ma (idade determinada em

    monazite pelo mtodo de U-Pb).

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma1_net.html14-11-2006 17:15:58

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma1_mao.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma1_campo.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    17/40

    Granito moscovtico (Vila Praia de ncora)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: foliao dada pela orientao

    preferencial da moscovite.

    Textura: granular de gro mdio a fino.

    Composio mineralgica: quartzo, feldspato

    potssico (microclina), plagioclase, moscovite,turmalina, biotite, apatite, zirco e opacos.

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma3_net.html14-11-2006 17:16:20

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma3_mao.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma3_campo.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    18/40

    Riolito (Mina de S.Domingos)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: afantica, porfirtica com fenocristais de

    quartzo e feldspato.

    Composio mineralgica: quartzo e feldspato.

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis paralelos

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma9_net.html14-11-2006 17:16:35

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma9_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    19/40

    ienito (Cabo da Roca)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: granular de gro fino.

    Composio mineralgica: feldspato potssico,

    quartzo, plagioclase, opacos e biotite.

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma7_net.html14-11-2006 17:16:54

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma7_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    20/40

    Arenito (Coimbra)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: clstica com gros de dimenso

    grosseira e mdia, angulosos a subrolados;

    rocha mal calibrada

    Composio mineralgica: clastos de quartzo(qz.), moscovite, feldspato (felds.), quartzito.

    Cimento ferruginoso

    Idade: Trissico

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd6_net.html14-11-2006 17:17:15

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd6_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    21/40

    Arenito silicioso (Mono)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: clstica com gros de dimenso mdia

    e grosseira, subangulosos a subrolados; rocha

    mal calibrada.

    Composio mineralgica: clastos de quartzo,moscovite, quartzito, feldspato potssico,

    moscovite. Cimento silicioso.

    Idade: Plio-Plistocnico.

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd1_net.html14-11-2006 17:17:25

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd1_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    22/40

    Calcrio (Pataias)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: biosparrtica. Rocha constituda por

    bioclastos agregados por cimento carbonatado.

    Composio mineralgica: bioclastos e

    cimento esparrtico (calcite).

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd8_net.html14-11-2006 17:17:36

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd8_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    23/40

    Calcrio (Souselas)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: rocha de precipitao qumica com

    abundante contribuio detrtica.

    Composio mineralgica: calcite, quartzo,

    opacos. Fraco fina com mistura de calcite eargilas.

    Idade: Jurssico

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd4_net.html14-11-2006 17:17:58

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd4_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    24/40

    Corneana (Sta Comba Do)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: granoblstica

    Composio mineralgica: quartzo, biotite,

    moscovite, cordierite e opacos.

    Notas: rocha originada por metamorfismo de

    contacto de idade carbnica superior (cerca de

    300 Ma.).

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mt2_net.html14-11-2006 17:18:11

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mt2_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    25/40

    Mrmore (Borba)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: macia

    Textura: granoblstica de gro mdio

    Composio mineralgica: calcite e raro

    quartzo

    Idade provvel: cmbrica

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mt4_net.html14-11-2006 17:18:21

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mt4_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    26/40

    Quartzito (Esposende)

    A observao s est completa em

    360 quando o documento estiver

    totalmente descarregado.

    Estrutura: estratificao plana herdada da rocha

    sedimentar pr-existente.

    Textura: granoblstica.

    Composio mineralgica: quartzo e micas.

    Notas: rocha originada por metamorfismo

    regional de idade ordovcica.

    Caracterizao mineralgica

    strues: colocar o cursor no centro da imagem da esquerda. Para simular a rotao da platina, prem

    to do rato e desloc-lo na horizontal. Por defeito, a observao surge inicialmente em nicis cruzados

    ara simular as observaes com nicis paralelos ou cruzados, premir o boto do rato e desloc-lo na

    rtical. Podem tambm ser utilizadas as teclas que controlam o movimento do cursor, desde que este e

    bre a imagem.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mt1_net.html14-11-2006 17:18:30

    http://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/loc_topo.htmlhttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mt1_mao.html
  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    27/40

    Basalto (Lexim, Mafra)

    ver um pormenor da matriz

    icrofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma8_mic.html14-11-2006 17:19:30

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    28/40

    Basalto (Mafra)

    ver de novo com menor ampliao

    crofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma8_mic_mat.html14-11-2006 17:20:33

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    29/40

    Gabro (Odivelas)

    icrofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma5_mic.html14-11-2006 17:21:23

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    30/40

    Granito biottico porfiride (Serdedelo, Ponte de Lima)

    icrofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma1_mic.html14-11-2006 17:21:42

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    31/40

    Granito moscovtico (Vila Praia de ncora)

    icrofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma3_mic.html14-11-2006 17:22:46

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    32/40

    Riolito (Mina de S.Domingos)

    crofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma9_mic.html14-11-2006 17:23:25

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    33/40

    ienito (Cabo da Roca)

    icrofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/ma7_mic.html14-11-2006 17:23:39

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    34/40

    Arenito (Coimbra)

    crofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd6_mic.html14-11-2006 17:23:50

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    35/40

    Arenito (Mono)

    icrofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd1_mic.html14-11-2006 17:23:59

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    36/40

    Calcrio (Pataias)

    crofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd8_mic.html14-11-2006 17:24:07

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    37/40

    Calcrio (Souselas)

    crofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assa com o cursor sobre os principais minerais para obteres mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/sd4_mic.html14-11-2006 17:24:18

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    38/40

    Corneana (Sta Comba Do)

    icrofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assar com o cursor sobre os principais minerais para obter mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mt2_mic.html14-11-2006 17:24:29

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    39/40

    Mrmore - aspectos microscpicos

    crofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assar com o cursor sobre os principais minerais para obter mais informaes

    obre eles.

    ttp://www.dct.uminho.pt:16080/rpmic/mt4_mic.html14-11-2006 17:24:38

    fechar esta jane

  • 7/16/2019 Rochas de Portugal ao microscpio

    40/40

    Quartzito (Esposende)

    icrofotografia em nicis paralelos Microfotografia em nicis cruzados

    assar com o cursor sobre os principais minerais para obter mais informaes

    obre eles.

    fechar esta jane