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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicais
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestastropicais
Renata Giassi Udulutsch[[email protected]]
Departamento de Ciências BiológicasFaculdade de Ciências e Letras de Assis
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Disciplina: Diversidade e evolução de trepadeiras nos neotrópicos
16 de abril de 2018
1 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicais
Sumário
1 Introdução
2 Florística de plantas trepadeiras
3 Diversidade de lianas
4 Importância
5 Espécies que precisam de manejo
2 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
Sumário
1 Introdução
2 Florística de plantas trepadeiras
3 Diversidade de lianas
4 Importância
5 Espécies que precisam de manejo
3 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
IntroduçãoSabe-se que...
”The ecology of lianas is virtually a blank” (Jacobs 1976).
1 Florística
2 Fitossociologia
3 Ecologia (outros estudos, como manejo)
Apesar do aumento de trabalhos, estes ainda são escassos,principalmente na área de ecologia.
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
IntroduçãoSabe-se que...
”The ecology of lianas is virtually a blank” (Jacobs 1976).
1 Florística
2 Fitossociologia
3 Ecologia (outros estudos, como manejo)
Apesar do aumento de trabalhos, estes ainda são escassos,principalmente na área de ecologia.
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
IntroduçãoSabe-se que...
”The ecology of lianas is virtually a blank” (Jacobs 1976).
1 Florística
2 Fitossociologia
3 Ecologia (outros estudos, como manejo)
Apesar do aumento de trabalhos, estes ainda são escassos,principalmente na área de ecologia.
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
IntroduçãoSabe-se que...
”The ecology of lianas is virtually a blank” (Jacobs 1976).
1 Florística
2 Fitossociologia
3 Ecologia (outros estudos, como manejo)
Apesar do aumento de trabalhos, estes ainda são escassos,principalmente na área de ecologia.
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
IntroduçãoSabe-se que...
”The ecology of lianas is virtually a blank” (Jacobs 1976).
1 Florística
2 Fitossociologia
3 Ecologia (outros estudos, como manejo)
Apesar do aumento de trabalhos, estes ainda são escassos,principalmente na área de ecologia.
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
IntroduçãoSabe-se que...
”The ecology of lianas is virtually a blank” (Jacobs 1976).
1 Florística
2 Fitossociologia
3 Ecologia (outros estudos, como manejo)
Apesar do aumento de trabalhos, estes ainda são escassos,principalmente na área de ecologia.
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
Introdução
Tipos de estudos que incluíram espécies trepadeiras (Polisel 2017).
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
Introdução
Localidades onde os estudosforam realizados (Polisel 2017).
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisIntro
Introdução
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Sumário
1 Introdução
2 Florística de plantas trepadeiras
3 Diversidade de lianas
4 Importância
5 Espécies que precisam de manejo
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991, Polisel 2017)
Importante contribuição para a diversidade taxonômica dasflorestas tropicais.
1 30 das 48 ordens de eudicotiledôneas e magnoliídeas (62%)
2 133 famílias com espécies trepadeiras
3 97 famílias de fanerógamas no neotrópico
4 10.000 espécies (número estimado para os neotrópicos)
5 3.903 espécies de trepadeiras neotropicais (publicadas), 89 famíliase 609 gêneros
6 Províncias Atlântica, Paraná e Guianas: 54% de todas as espécies
7 39 famílias com mais de 50 espécies: 95 % do total de espécies delianas neotropicais
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991, Polisel 2017)
Importante contribuição para a diversidade taxonômica dasflorestas tropicais.
1 30 das 48 ordens de eudicotiledôneas e magnoliídeas (62%)
2 133 famílias com espécies trepadeiras
3 97 famílias de fanerógamas no neotrópico
4 10.000 espécies (número estimado para os neotrópicos)
5 3.903 espécies de trepadeiras neotropicais (publicadas), 89 famíliase 609 gêneros
6 Províncias Atlântica, Paraná e Guianas: 54% de todas as espécies
7 39 famílias com mais de 50 espécies: 95 % do total de espécies delianas neotropicais
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991, Polisel 2017)
Importante contribuição para a diversidade taxonômica dasflorestas tropicais.
1 30 das 48 ordens de eudicotiledôneas e magnoliídeas (62%)
2 133 famílias com espécies trepadeiras
3 97 famílias de fanerógamas no neotrópico
4 10.000 espécies (número estimado para os neotrópicos)
5 3.903 espécies de trepadeiras neotropicais (publicadas), 89 famíliase 609 gêneros
6 Províncias Atlântica, Paraná e Guianas: 54% de todas as espécies
7 39 famílias com mais de 50 espécies: 95 % do total de espécies delianas neotropicais
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991, Polisel 2017)
Importante contribuição para a diversidade taxonômica dasflorestas tropicais.
1 30 das 48 ordens de eudicotiledôneas e magnoliídeas (62%)
2 133 famílias com espécies trepadeiras
3 97 famílias de fanerógamas no neotrópico
4 10.000 espécies (número estimado para os neotrópicos)
5 3.903 espécies de trepadeiras neotropicais (publicadas), 89 famíliase 609 gêneros
6 Províncias Atlântica, Paraná e Guianas: 54% de todas as espécies
7 39 famílias com mais de 50 espécies: 95 % do total de espécies delianas neotropicais
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991, Polisel 2017)
Importante contribuição para a diversidade taxonômica dasflorestas tropicais.
1 30 das 48 ordens de eudicotiledôneas e magnoliídeas (62%)
2 133 famílias com espécies trepadeiras
3 97 famílias de fanerógamas no neotrópico
4 10.000 espécies (número estimado para os neotrópicos)
5 3.903 espécies de trepadeiras neotropicais (publicadas), 89 famíliase 609 gêneros
6 Províncias Atlântica, Paraná e Guianas: 54% de todas as espécies
7 39 famílias com mais de 50 espécies: 95 % do total de espécies delianas neotropicais
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991, Polisel 2017)
Importante contribuição para a diversidade taxonômica dasflorestas tropicais.
1 30 das 48 ordens de eudicotiledôneas e magnoliídeas (62%)
2 133 famílias com espécies trepadeiras
3 97 famílias de fanerógamas no neotrópico
4 10.000 espécies (número estimado para os neotrópicos)
5 3.903 espécies de trepadeiras neotropicais (publicadas), 89famílias e 609 gêneros
6 Províncias Atlântica, Paraná e Guianas: 54% de todas as espécies
7 39 famílias com mais de 50 espécies: 95 % do total de espécies delianas neotropicais
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Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991, Polisel 2017)
Importante contribuição para a diversidade taxonômica dasflorestas tropicais.
1 30 das 48 ordens de eudicotiledôneas e magnoliídeas (62%)
2 133 famílias com espécies trepadeiras
3 97 famílias de fanerógamas no neotrópico
4 10.000 espécies (número estimado para os neotrópicos)
5 3.903 espécies de trepadeiras neotropicais (publicadas), 89 famíliase 609 gêneros
6 Províncias Atlântica, Paraná e Guianas: 54% de todas asespécies
7 39 famílias com mais de 50 espécies: 95 % do total de espécies delianas neotropicais 9 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991, Polisel 2017)
Importante contribuição para a diversidade taxonômica dasflorestas tropicais.
1 30 das 48 ordens de eudicotiledôneas e magnoliídeas (62%)
2 133 famílias com espécies trepadeiras
3 97 famílias de fanerógamas no neotrópico
4 10.000 espécies (número estimado para os neotrópicos)
5 3.903 espécies de trepadeiras neotropicais (publicadas), 89 famíliase 609 gêneros
6 Províncias Atlântica, Paraná e Guianas: 54% de todas as espécies
7 39 famílias com mais de 50 espécies: 95 % do total deespécies de lianas neotropicais
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
1 Início no final da década de 80 (Dr. Hermógenes de FreitasLeitão Filho)
2 Primeiro trabalho: tese (Morellato 1991)
3 Segundo trabalho: dissertação de mestrado (Kim 1996)
4 Maioria dos estudos: floresta estacional semidecidual e florestaombrófila
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Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
1 Início no final da década de 80 (Dr. Hermógenes de Freitas LeitãoFilho)
2 Primeiro trabalho: tese (Morellato 1991)
3 Segundo trabalho: dissertação de mestrado (Kim 1996)
4 Maioria dos estudos: floresta estacional semidecidual e florestaombrófila
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Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
1 Início no final da década de 80 (Dr. Hermógenes de Freitas LeitãoFilho)
2 Primeiro trabalho: tese (Morellato 1991)
3 Segundo trabalho: dissertação de mestrado (Kim 1996)
4 Maioria dos estudos: floresta estacional semidecidual e florestaombrófila
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
1 Início no final da década de 80 (Dr. Hermógenes de Freitas LeitãoFilho)
2 Primeiro trabalho: tese (Morellato 1991)
3 Segundo trabalho: dissertação de mestrado (Kim 1996)
4 Maioria dos estudos: floresta estacional semidecidual efloresta ombrófila
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Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
Outros estudos
1 Fenologia (Morellato 1996)2 Fitossociologia (Citadini-Zanette et al. 1997; Venturi 2000;
Rezende 2007; Villagra 2008; Robatino 2010)3 Mortalidade de crescimento diamétrico (Lombardi 1999)4 Manejo (Rozza 2003)5 Biomassa (Martinello 1999; Hora et al. 2008; van Melis 2008)6 Anatomia (Pace et al. 2009; Tamaio et al. 2011)7 Interação com forófitos (Weiser 2002 e 2007; Rezende 2005,
Sfair et al. 2010)
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Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
Outros estudos
1 Fenologia (Morellato 1996)2 Fitossociologia (Citadini-Zanette et al. 1997; Venturi 2000; Rezende
2007; Villagra 2008; Robatino 2010)3 Mortalidade de crescimento diamétrico (Lombardi 1999)4 Manejo (Rozza 2003)5 Biomassa (Martinello 1999; Hora et al. 2008; van Melis 2008)6 Anatomia (Pace et al. 2009; Tamaio et al. 2011)7 Interação com forófitos (Weiser 2002 e 2007; Rezende 2005, Sfair et
al. 2010)
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Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
Outros estudos
1 Fenologia (Morellato 1996)2 Fitossociologia (Citadini-Zanette et al. 1997; Venturi 2000;
Rezende 2007; Villagra 2008; Robatino 2010)3 Mortalidade de crescimento diamétrico (Lombardi 1999)4 Manejo (Rozza 2003)5 Biomassa (Martinello 1999; Hora et al. 2008; van Melis 2008)6 Anatomia (Pace et al. 2009; Tamaio et al. 2011)7 Interação com forófitos (Weiser 2002 e 2007; Rezende 2005, Sfair et
al. 2010)
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Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
Outros estudos
1 Fenologia (Morellato 1996)2 Fitossociologia (Citadini-Zanette et al. 1997; Venturi 2000; Rezende
2007; Villagra 2008; Robatino 2010)3 Mortalidade de crescimento diamétrico (Lombardi 1999)4 Manejo (Rozza 2003)5 Biomassa (Martinello 1999; Hora et al. 2008; van Melis 2008)6 Anatomia (Pace et al. 2009; Tamaio et al. 2011)7 Interação com forófitos (Weiser 2002 e 2007; Rezende 2005, Sfair et
al. 2010)
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Outros estudos
1 Fenologia (Morellato 1996)2 Fitossociologia (Citadini-Zanette et al. 1997; Venturi 2000; Rezende
2007; Villagra 2008; Robatino 2010)3 Mortalidade de crescimento diamétrico (Lombardi 1999)4 Manejo (Rozza 2003)5 Biomassa (Martinello 1999; Hora et al. 2008; van Melis 2008)6 Anatomia (Pace et al. 2009; Tamaio et al. 2011)7 Interação com forófitos (Weiser 2002 e 2007; Rezende 2005, Sfair et
al. 2010)
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Outros estudos
1 Fenologia (Morellato 1996)2 Fitossociologia (Citadini-Zanette et al. 1997; Venturi 2000; Rezende
2007; Villagra 2008; Robatino 2010)3 Mortalidade de crescimento diamétrico (Lombardi 1999)4 Manejo (Rozza 2003)5 Biomassa (Martinello 1999; Hora et al. 2008; van Melis 2008)6 Anatomia (Pace et al. 2009; Tamaio et al. 2011)7 Interação com forófitos (Weiser 2002 e 2007; Rezende 2005, Sfair et
al. 2010)
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Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
Outros estudos
1 Fenologia (Morellato 1996)2 Fitossociologia (Citadini-Zanette et al. 1997; Venturi 2000; Rezende
2007; Villagra 2008; Robatino 2010)3 Mortalidade de crescimento diamétrico (Lombardi 1999)4 Manejo (Rozza 2003)5 Biomassa (Martinello 1999; Hora et al. 2008; van Melis 2008)6 Anatomia (Pace et al. 2009; Tamaio et al. 2011)7 Interação com forófitos (Weiser 2002 e 2007; Rezende 2005, Sfair et
al. 2010)
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Contribuição florísticaHistórico no Brasil (Rezende & Weiser-Bramante 2014)
Outros estudos
1 Fenologia (Morellato 1996)2 Fitossociologia (Citadini-Zanette et al. 1997; Venturi 2000; Rezende
2007; Villagra 2008; Robatino 2010)3 Mortalidade de crescimento diamétrico (Lombardi 1999)4 Manejo (Rozza 2003)5 Biomassa (Martinello 1999; Hora et al. 2008; van Melis 2008)6 Anatomia (Pace et al. 2009; Tamaio et al. 2011)7 Interação com forófitos (Weiser 2002 e 2007; Rezende 2005,
Sfair et al. 2010)
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Contribuição florísticaHistórico no mundo (Polisel 2017)
1 Primeiros trabalhos: Darwin (1867) e Schenck (1892)
2 Trabalhos florísticos: Menninger (1970), Putz (1984), Gentry &Dodson (1987)
3 Marco importante: Biology of vines (Putz & Mooney 1991)
4 Estudos mais recentes: Ecology of lianas (Schnitzer et al. 2015),Biodiversity of lianas (Parthasarathy 2015)
5 Compilação de dados: Global Liana Database (GLD, DeWalt et al.2010)
6 Dados de herbários: Dr. Pedro Acevedo-Rodriguez (ca. de 10.000espécies)
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Contribuição florísticaHistórico no mundo (Polisel 2017)
1 Primeiros trabalhos: Darwin (1867) e Schenck (1892)
2 Trabalhos florísticos: Menninger (1970), Putz (1984), Gentry& Dodson (1987)
3 Marco importante: Biology of vines (Putz & Mooney 1991)
4 Estudos mais recentes: Ecology of lianas (Schnitzer et al. 2015),Biodiversity of lianas (Parthasarathy 2015)
5 Compilação de dados: Global Liana Database (GLD, DeWalt et al.2010)
6 Dados de herbários: Dr. Pedro Acevedo-Rodriguez (ca. de 10.000espécies)
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Contribuição florísticaHistórico no mundo (Polisel 2017)
1 Primeiros trabalhos: Darwin (1867) e Schenck (1892)
2 Trabalhos florísticos: Menninger (1970), Putz (1984), Gentry &Dodson (1987)
3 Marco importante: Biology of vines (Putz & Mooney 1991)
4 Estudos mais recentes: Ecology of lianas (Schnitzer et al. 2015),Biodiversity of lianas (Parthasarathy 2015)
5 Compilação de dados: Global Liana Database (GLD, DeWalt et al.2010)
6 Dados de herbários: Dr. Pedro Acevedo-Rodriguez (ca. de 10.000espécies)
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Contribuição florísticaHistórico no mundo (Polisel 2017)
1 Primeiros trabalhos: Darwin (1867) e Schenck (1892)
2 Trabalhos florísticos: Menninger (1970), Putz (1984), Gentry &Dodson (1987)
3 Marco importante: Biology of vines (Putz & Mooney 1991)
4 Estudos mais recentes: Ecology of lianas (Schnitzer et al.2015), Biodiversity of lianas (Parthasarathy 2015)
5 Compilação de dados: Global Liana Database (GLD, DeWalt et al.2010)
6 Dados de herbários: Dr. Pedro Acevedo-Rodriguez (ca. de 10.000espécies)
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Contribuição florísticaHistórico no mundo (Polisel 2017)
1 Primeiros trabalhos: Darwin (1867) e Schenck (1892)
2 Trabalhos florísticos: Menninger (1970), Putz (1984), Gentry &Dodson (1987)
3 Marco importante: Biology of vines (Putz & Mooney 1991)
4 Estudos mais recentes: Ecology of lianas (Schnitzer et al. 2015),Biodiversity of lianas (Parthasarathy 2015)
5 Compilação de dados: Global Liana Database (GLD, DeWaltet al. 2010)
6 Dados de herbários: Dr. Pedro Acevedo-Rodriguez (ca. de 10.000espécies)
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaHistórico no mundo (Polisel 2017)
1 Primeiros trabalhos: Darwin (1867) e Schenck (1892)
2 Trabalhos florísticos: Menninger (1970), Putz (1984), Gentry &Dodson (1987)
3 Marco importante: Biology of vines (Putz & Mooney 1991)
4 Estudos mais recentes: Ecology of lianas (Schnitzer et al. 2015),Biodiversity of lianas (Parthasarathy 2015)
5 Compilação de dados: Global Liana Database (GLD, DeWalt et al.2010)
6 Dados de herbários: Dr. Pedro Acevedo-Rodriguez (ca. de10.000 espécies)
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
1 Apocynaceae (Asclepiadoideae)
Forsteronia australis Peltastes peltatus Prestonia tomentosa
Figura 1 : Exemplos de Apocynaceae13 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
1 Apocynaceae (Asclepiadoideae)
Forsteronia australis Peltastes peltatus Prestonia tomentosa
Figura 1 : Exemplos de Apocynaceae13 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
1 Apocynaceae (Asclepiadoideae)
Forsteronia australis Peltastes peltatus Prestonia tomentosa
Figura 1 : Exemplos de Apocynaceae13 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
2 Convolvulaceae
Ipomoea aristolochiifolia Ipomoea quamoclit Merremia macrocalyx
Figura 2 : Exemplos de Convolvulaceae
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
2 Convolvulaceae
Ipomoea aristolochiifolia Ipomoea quamoclit Merremia macrocalyx
Figura 2 : Exemplos de Convolvulaceae
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
2 Convolvulaceae
Ipomoea aristolochiifolia Ipomoea quamoclit Merremia macrocalyx
Figura 2 : Exemplos de Convolvulaceae
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
3 Fabaceae (principalmente Papilionoideae)
Bauhinia sp. Centrosema sagittatum Dioclea virgata
Figura 3 : Exemplos de Fabaceae
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
3 Fabaceae (principalmente Papilionoideae)
Bauhinia sp. Centrosema sagittatum Dioclea virgata
Figura 3 : Exemplos de Fabaceae
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
3 Fabaceae (principalmente Papilionoideae)
Bauhinia sp. Centrosema sagittatum Dioclea virgata
Figura 3 : Exemplos de Fabaceae
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
4 Asteraceae (Mikania spp.)
Mikania cordifolia Mikania glomerata Mutisia coccinea
Figura 4 : Exemplos de Asteraceae
16 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
4 Asteraceae (Mikania spp.)
Mikania cordifolia Mikania glomerata Mutisia coccinea
Figura 4 : Exemplos de Asteraceae
16 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
4 Asteraceae (Mikania spp.)
Mikania cordifolia Mikania glomerata Mutisia coccinea
Figura 4 : Exemplos de Asteraceae
16 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
5 Bignoniaceae
Adenocalymma bracteatum Fridericia florida Pyrostegia venusta
Figura 5 : Exemplos de Bignoniaceae
17 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
5 Bignoniaceae
Adenocalymma bracteatum Fridericia florida Pyrostegia venusta
Figura 5 : Exemplos de Bignoniaceae
17 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
5 Bignoniaceae
Adenocalymma bracteatum Fridericia florida Pyrostegia venusta
Figura 5 : Exemplos de Bignoniaceae
17 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
6 Sapindaceae
Paullinia meliifolia Serjania caracasana Serjania lethalis
Figura 6 : Exemplos de Sapindaceae
18 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
6 Sapindaceae
Paullinia meliifolia Serjania caracasana Serjania lethalis
Figura 6 : Exemplos de Sapindaceae
18 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
6 Sapindaceae
Paullinia meliifolia Serjania caracasana Serjania lethalis
Figura 6 : Exemplos de Sapindaceae
18 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
7 Passifloraceae
Passiflora amethystina Passiflora capsularis Passiflora sp.
Figura 7 : Exemplos de Passifloraceae
19 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
7 Passifloraceae
Passiflora amethystina Passiflora capsularis Passiflora sp.
Figura 7 : Exemplos de Passifloraceae
19 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
7 Passifloraceae
Passiflora amethystina Passiflora capsularis Passiflora sp.
Figura 7 : Exemplos de Passifloraceae
19 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
8 Cucurbitaceae
Gurania sp. Psiguria ternata Wilbrandia ebracteata
Figura 8 : Exemplos de Cucurbitaceae
20 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
8 Cucurbitaceae
Gurania sp. Psiguria ternata Wilbrandia ebracteata
Figura 8 : Exemplos de Cucurbitaceae
20 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Gentry 1991)
Principais famílias do Novo Mundo
8 Cucurbitaceae
Gurania sp. Psiguria ternata Wilbrandia ebracteata
Figura 8 : Exemplos de Cucurbitaceae
20 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
As famílias mais ricas são sempre as mesmas?
Em geral sim, mas a ordem de riqueza não é a mesma nosdiferentes continentes e formações vegetacionais.
1 Padrão por continente
2 Padrão por formação vegetacional
21 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
As famílias mais ricas são sempre as mesmas?
Em geral sim, mas a ordem de riqueza não é a mesma nosdiferentes continentes e formações vegetacionais.
1 Padrão por continente
2 Padrão por formação vegetacional
21 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
As famílias mais ricas são sempre as mesmas?
Em geral sim, mas a ordem de riqueza não é a mesma nosdiferentes continentes e formações vegetacionais.
1 Padrão por continente
2 Padrão por formação vegetacional
21 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
As famílias mais ricas são sempre as mesmas?
Em geral sim, mas a ordem de riqueza não é a mesma nosdiferentes continentes e formações vegetacionais.
1 Padrão por continente
2 Padrão por formação vegetacional
21 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
América do Sul
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Bignoniaceae FabaceaeMalpighiaceae BignoniaceaeSapindaceae Malpighiaceae
América Central
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Bignoniaceae AsteraceaeSpindaceae SapindaceaeVitaceae / Celastraceae Vitaceae
22 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
América do Sul
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Bignoniaceae FabaceaeMalpighiaceae BignoniaceaeSapindaceae Malpighiaceae
América Central
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Bignoniaceae AsteraceaeSpindaceae SapindaceaeVitaceae / Celastraceae Vitaceae
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
América do Sul
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Bignoniaceae FabaceaeMalpighiaceae BignoniaceaeSapindaceae Malpighiaceae
América Central
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Bignoniaceae AsteraceaeSpindaceae SapindaceaeVitaceae / Celastraceae Vitaceae
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
América do Sul
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Bignoniaceae FabaceaeMalpighiaceae BignoniaceaeSapindaceae Malpighiaceae
América Central
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Bignoniaceae AsteraceaeSapindaceae SapindaceaeVitaceae / Celastraceae Vitaceae
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
Ásia
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Annonaceae FabaceaeFabaceae AnnonaceaeVitaceae Apocynaceae / Icacinaceae
África
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Vitaceae / Celastraceae –Apocynaceae –Connaraceae / Dichapetalaceae –
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
Ásia
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Annonaceae FabaceaeFabaceae AnnonaceaeVitaceae Apocynaceae / Icacinaceae
África
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Vitaceae / Celastraceae –Apocynaceae –Connaraceae / Dichapetalaceae –
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
Ásia
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Annonaceae FabaceaeFabaceae AnnonaceaeVitaceae Apocynaceae / Icacinaceae
África
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Vitaceae / Celastraceae –Apocynaceae –Connaraceae / Dichapetalaceae –
24 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaFamílias mais ricas (Udulutsch et al. 2010)
Ásia
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Annonaceae FabaceaeFabaceae AnnonaceaeVitaceae Apocynaceae / Icacinaceae
África
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
Vitaceae / Celastraceae –Apocynaceae –Connaraceae / Dichapetalaceae –
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaRiqueza específica (Udulutsch et al. 2010)
Elevado número de espécies nas florestas estacionais
Comparação difícil: mesmos critérios de inclusão e esforçoamostral; inclusão de hemieífitas e arbustos escandentes
Brasil (Udulutsch 2004)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
50 espécies 37 espécies
China (Zhu 2008)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
62 espécies 32 espécies
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaRiqueza específica (Udulutsch et al. 2010)
Elevado número de espécies nas florestas estacionais
Comparação difícil: mesmos critérios de inclusão e esforçoamostral; inclusão de hemieífitas e arbustos escandentes
Brasil (Udulutsch 2004)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
50 espécies 37 espécies
China (Zhu 2008)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
62 espécies 32 espécies
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaRiqueza específica (Udulutsch et al. 2010)
Elevado número de espécies nas florestas estacionais
Comparação difícil: mesmos critérios de inclusão e esforçoamostral; inclusão de hemieífitas e arbustos escandentes
Brasil (Udulutsch 2004)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
50 espécies 37 espécies
China (Zhu 2008)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
62 espécies 32 espécies
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaRiqueza específica (Udulutsch et al. 2010)
Elevado número de espécies nas florestas estacionais
Comparação difícil: mesmos critérios de inclusão e esforçoamostral; inclusão de hemieífitas e arbustos escandentes
Brasil (Udulutsch 2004)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
50 espécies 37 espécies
China (Zhu 2008)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
62 espécies 32 espécies
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisFlorística
Contribuição florísticaRiqueza específica (Udulutsch et al. 2010)
Elevado número de espécies nas florestas estacionais
Comparação difícil: mesmos critérios de inclusão e esforçoamostral; inclusão de hemieífitas e arbustos escandentes
Brasil (Udulutsch 2004)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
50 espécies 37 espécies
China (Zhu 2008)
Floresta Estacional Floresta Ombrófila
62 espécies 32 espécies
26 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Sumário
1 Introdução
2 Florística de plantas trepadeiras
3 Diversidade de lianas
4 Importância
5 Espécies que precisam de manejo
27 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
”The presence of woody lianas has been called the single mostimportant physiognomic feature differentiating tropical from
temperate forests.”(Croat 1978)
1 Maior diversidade e abundância: florestas tropicais
2 Contribuem para a riqueza e diversidade das florestas
3 Importantes componentes estruturais
Qual é a contribuição das lianas?
28 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
”The presence of woody lianas has been called the single mostimportant physiognomic feature differentiating tropical from
temperate forests.”(Croat 1978)
1 Maior diversidade e abundância: florestas tropicais
2 Contribuem para a riqueza e diversidade das florestas
3 Importantes componentes estruturais
Qual é a contribuição das lianas?
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
”The presence of woody lianas has been called the single mostimportant physiognomic feature differentiating tropical from
temperate forests.”(Croat 1978)
1 Maior diversidade e abundância: florestas tropicais
2 Contribuem para a riqueza e diversidade das florestas
3 Importantes componentes estruturais
Qual é a contribuição das lianas?
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
”The presence of woody lianas has been called the single mostimportant physiognomic feature differentiating tropical from
temperate forests.”(Croat 1978)
1 Maior diversidade e abundância: florestas tropicais
2 Contribuem para a riqueza e diversidade das florestas
3 Importantes componentes estruturais
Qual é a contribuição das lianas?
28 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
”The presence of woody lianas has been called the single mostimportant physiognomic feature differentiating tropical from
temperate forests.”(Croat 1978)
1 Maior diversidade e abundância: florestas tropicais
2 Contribuem para a riqueza e diversidade das florestas
3 Importantes componentes estruturais
Qual é a contribuição das lianas?
28 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
”The presence of woody lianas has been called the single mostimportant physiognomic feature differentiating tropical from
temperate forests.”(Croat 1978)
1 Maior diversidade e abundância: florestas tropicais
2 Contribuem para a riqueza e diversidade das florestas
3 Importantes componentes estruturais
Qual é a contribuição das lianas?
28 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas tropicaisPresença de lianas nas copas
43-50% das árvores comdap maior que 15 cm (BarroColorado, Panamá) (Putz 1984)
42% das árvores com dap maiorque 10 cm (San Carlos de RioNegro, Venezuela) (Putz 1982)
1/2 das árvores com dap maiorque 20 cm (Bornéu, Malásia)(Putz & Chai 1987)
Figura 9 : Copa com lianas
29 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas tropicaisPresença de lianas nas copas
43-50% das árvores com dapmaior que 15 cm (BarroColorado, Panamá) (Putz 1984)
42% das árvores com dapmaior que 10 cm (SanCarlos de Rio Negro,Venezuela) (Putz 1982)
1/2 das árvores com dap maiorque 20 cm (Bornéu, Malásia)(Putz & Chai 1987)
Figura 9 : Copa com lianas
29 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas tropicaisPresença de lianas nas copas
43-50% das árvores com dapmaior que 15 cm (BarroColorado, Panamá) (Putz 1984)
42% das árvores com dap maiorque 10 cm (San Carlos de RioNegro, Venezuela) (Putz 1982)
1/2 das árvores com dapmaior que 20 cm (Bornéu,Malásia) (Putz & Chai 1987) Figura 9 : Copa com lianas
29 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas tropicaisContribuição
34% das plantas vasculares(Jauneche, Equador) (Gentry &
Dodson 1987)
45% das espécies lenhosas(Santa Cruz, Bolívia)(Pérez-Salicrup et al. 2001)
Em algumas florestas: até2.471 indivíduos por ha (SantaCruz, Bolívia) (Pérez-Salicrup et al.
2001) Figura 10 : Floresta de lianas
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas tropicaisContribuição
34% das plantas vasculares(Jauneche, Equador) (Gentry &
Dodson 1987)
45% das espécies lenhosas(Santa Cruz, Bolívia)(Pérez-Salicrup et al. 2001)
Em algumas florestas: até2.471 indivíduos por ha (SantaCruz, Bolívia) (Pérez-Salicrup et al.
2001) Figura 10 : Floresta de lianas
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas tropicaisContribuição
34% das plantas vasculares(Jauneche, Equador) (Gentry &
Dodson 1987)
45% das espécies lenhosas(Santa Cruz, Bolívia)(Pérez-Salicrup et al. 2001)
Em algumas florestas: até2.471 indivíduos por ha(Santa Cruz, Bolívia)(Pérez-Salicrup et al. 2001) Figura 10 : Floresta de lianas
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas tropicais brasileirasContribuição
268 spp.: 66% árvores e18% lianas – (Gaúcha doNorte, MT, fl.ombrófila)(Ivanauskas et al. 2004)
177 spp.: 25% árvores e 11%lianas – (Botucatu, SP,cerrado)(Ishara et al. 2008)
265 spp.: 49% árvores e 51%lianas – (Campinas, SP, fl.estacional, considerando apenas árvores e
lianas) (Morellato 1991) Figura 11 : Lianas e árvores
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas tropicais brasileirasContribuição
268 spp.: 66% árvores e 18%lianas – (Gaúcha do Norte,MT, fl. ombrófila)(Ivanauskas et al.
2004)
177 spp.: 25% árvores e11% lianas – (Botucatu, SP,cerrado)(Ishara et al. 2008)
265 spp.: 49% árvores e 51%lianas – (Campinas, SP, fl.estacional, considerando apenas árvores e
lianas) (Morellato 1991) Figura 11 : Lianas e árvores
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas tropicais brasileirasContribuição
268 spp.: 66% árvores e 18%lianas – (Gaúcha do Norte,MT, fl. ombrófila)(Ivanauskas et al.
2004)
177 spp.: 25% árvores e 11%lianas – (Botucatu, SP,cerrado)(Ishara et al. 2008)
265 spp.: 49% árvores e51% lianas – (Campinas,SP, fl. estacional, considerando
apenas árvores e lianas) (Morellato 1991) Figura 11 : Lianas e árvores
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas temperadas
Baixas riqueza e diversidadede lianas; ca. de 1,6 spp. /0,1 ha (Gentry 1991)
Europa: menos de 2 % da flora(Richards 1952)
Famílias: Vitaceae, Araliaceaee Anacardiaceae (Gentry 1991)
Figura 12 : Clima temperado
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas temperadas
Baixas riqueza e diversidade delianas; ca. de 1,6 spp. / 0,1 ha(Gentry 1991)
Europa: menos de 2 % daflora (Richards 1952)
Famílias: Vitaceae, Araliaceaee Anacardiaceae (Gentry 1991)
Figura 12 : Clima temperado
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisDiversidade
Diversidade de lianasFlorestas tropicais X florestas temperadas
Florestas temperadas
Baixas riqueza e diversidade delianas; ca. de 1,6 spp. / 0,1 ha(Gentry 1991)
Europa: menos de 2 % da flora(Richards 1952)
Famílias: Vitaceae,Araliaceae e Anacardiaceae(Gentry 1991)
Figura 12 : Clima temperado
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisImportância
Sumário
1 Introdução
2 Florística de plantas trepadeiras
3 Diversidade de lianas
4 Importância
5 Espécies que precisam de manejo
33 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisImportância
Importância das lianas
”Lianas are a very important component of tropicalforests”(Gentry 1991).
1 Fornecimento de alimento para polinizadores (Ødegaard 2000)
2 Auxílio no deslocamento de animais arborícolas (Emmons & Gentry 1983)
3 Previnem a erosão no solo, assim como as demais formas de vida(Muthuramkumar & Parthasarathy 2000, Putz 1983)
34 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisImportância
Importância das lianas
”Lianas are a very important component of tropicalforests”(Gentry 1991).
1 Fornecimento de alimento para polinizadores (Ødegaard 2000)
2 Auxílio no deslocamento de animais arborícolas (Emmons & Gentry 1983)
3 Previnem a erosão no solo, assim como as demais formas de vida(Muthuramkumar & Parthasarathy 2000, Putz 1983)
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisImportância
Importância das lianas
”Lianas are a very important component of tropicalforests”(Gentry 1991).
1 Fornecimento de alimento para polinizadores (Ødegaard 2000)
2 Auxílio no deslocamento de animais arborícolas (Emmons & Gentry
1983)
3 Previnem a erosão no solo, assim como as demais formas de vida(Muthuramkumar & Parthasarathy 2000, Putz 1983)
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisImportância
Importância das lianas
”Lianas are a very important component of tropicalforests”(Gentry 1991).
1 Fornecimento de alimento para polinizadores (Ødegaard 2000)
2 Auxílio no deslocamento de animais arborícolas (Emmons & Gentry 1983)
3 Previnem a erosão no solo, assim como as demais formas devida (Muthuramkumar & Parthasarathy 2000, Putz 1983)
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisImportância
Importância das lianas
3 Desempenham papel fundamental em alguns processosecológicos diretamente ligados ao equilíbrio do ecossistema,tais como transpiração total e sequestro de carbono (Schnitzer &
Bongers 2002)
4 A atuação destas plantas como bio-indicadoras, com importânciavoltada à caracterização de ambientes (Putz 1984, Schnitzer & Bongers 2002)
e até mesmo de formações vegetacionais (Udulutsch et al. 2010)
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisImportância
Importância das lianas
3 Desempenham papel fundamental em alguns processos ecológicosdiretamente ligados ao equilíbrio do ecossistema, tais comotranspiração total e sequestro de carbono (Schnitzer & Bongers 2002)
4 A atuação destas plantas como bio-indicadoras, comimportância voltada à caracterização de ambientes (Putz 1984,
Schnitzer & Bongers 2002) e até mesmo de formações vegetacionais(Udulutsch et al. 2010)
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisManejo
Sumário
1 Introdução
2 Florística de plantas trepadeiras
3 Diversidade de lianas
4 Importância
5 Espécies que precisam de manejo
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisManejo
Espécies que precisam de manejoProblema?
Figura 13 : Convolvulaceae, Ipomoea indica (Nova Zelândia)
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisManejo
Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 14 : Bignoniaceae, Adenocalymma marginatum
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Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisManejo
Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 15 : Bignoniaceae, Amphilophium paniculatum
39 / 55
Riqueza, diversidade e importância das lianas nas florestas tropicaisManejo
Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 16 : Bignoniaceae, Fridericia florida
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Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 17 : Bignoniaceae, Cuspidaria convoluta
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Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 18 : Bignoniaceae, Dolichandra unguis-cati
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Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 19 : Fabaceae, Acacia plumosa
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Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 20 : Sapindaceae, Serjania caracasana
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Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 21 : Sapindaceae, Serjania laruotteana
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Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 22 : Sapindaceae, Urvillea laevis
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Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 23 : Vitaceae, Cissus verticillata
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Espécies que precisam de manejoFlorestas Estacionais Semideciduais (Brasil)
Figura 24 : Vitaceae, Cissus verticillata48 / 55
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Sumário geral
1 Introdução
2 Florística de plantas trepadeiras
3 Diversidade de lianas
4 Importância
5 Espécies que precisam de manejo
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