rfi - crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de são paulo

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Crowdsourcing de mapas de ônibus em São Paulo 05/10/2011 16:46 Crowdsourcing de mapas da rede de ônibus em São Paulo Request for information (RFI) V1.0 10 de outubro de 2011

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Proposta de RFI (request for information) feita à SPTrans em 2011 para a utilização do design os mapas da rede de ônibus de Londres (Reino Unido) como base de um sistema a ser implantado em São Paulo. Esta iniciativa não foi implantada por falta de interesse por parte da SPTrans quando a mesma foi apresentada.

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Page 1: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Crowdsourcing de mapas de ônibus em São Paulo05/10/2011 16:46

Crowdsourcing de mapas da

rede de ônibus em São Paulo

Request for information (RFI)

V1.0 10 de outubro de 2011

Page 2: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Índice

Declaração de confidencialidade

Este pedido de informação é um documento aberto e público sobre os

requisitos da equipe do projeto São Paulo Ônibus Crowdsourcing (SPOC).

Respostas de várias organizações comerciais são esperadas. Todos serão

tratados da mesma forma e o conteúdo de sua resposta será confidencial

e visualizado apenas pelo comitê de tomada de decisão da SPOC.

Introdução e Objetivo

Em São Paulo existem mais de 1.300 linhas de ônibus que servem 6

milhões de passageiros diariamente.

No entanto, informações sobre rotas de ônibus só estão disponíveis

através de um esquema gráfico simplificado aos passageiros com acesso

a um smartphone capaz de usar Internet 3G e Google Maps - e a maioria

dos passageiros não têm acesso a esta tecnologia.

Portanto, a maioria dos passageiros só pode usar as linhas de ônibus que

conhecem e compreendem. Visitantes de outras partes do Brasil que

visitam a cidade de São Paulo não têm chance alguma de entender o

sistema de ônibus sem pedir para que outros passageiros forneçam

informações sobre o destino desejado. Visitantes estrangeiros são

aconselhados a usar somente os táxis e o sistema metroviário.

O objetivo deste projeto é permitir que os cidadãos de São Paulo

mapeiem seu próprio sistema de ônibus.

Escopo

Page 3: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Antes de chegar ao estágio em que um parceiro de tecnologia torne-se

necessário, muitos passos já foram dados:

1. Uma licença livre para usar a propriedade intelectual investida nos

"mapas-aranha" de Londres foi concedida pela gestora do sistema de

transporte público de Londres, a Transport for London. Os mapas de

aranha são extremamente claros e permitem a visualização não apenas

da rota do ônibus, mas também como uma linha de ônibus interage com

outras linhas. http://j.mp/spidermap

2. A SPTrans em São Paulo concordou que se um sistema de

crowdsourcing fosse desenvolvido, o projeto receberia seu apoio e

promoção, assim como assistência com testes e pilotos, e quando o

projeto atingir um ponto crítico, na distribuição dos mapas ao longo dos

itinerários (impressos e fixado nos pontos, dentro dos ônibus ou online).

3. Tanto o prefeito Kassab de São Paulo e o prefeito Johnson de Londres

apoiam o projeto, o que permite uma partilha de melhores práticas e

parceria entre as duas cidades.

Em suma, o formato dos mapas já está projetado pois a propriedade

intelectual de Londres poderá ser usada em São Paulo, a autoridade de

transporte público de São Paulo está pronta para apoiar o uso

generalizado dos mapas, e ambos os prefeitos querem ver os cidadãos de

São Paulo compartilhando e usando estas informações.

Visão

A visão para este projeto é permitir que os cidadãos de São Paulo sejam

capazes de projetar os mapas da rede de ônibus de sua própria cidade. Os

mapas poderão ser usados por indivíduos, impressos para uso posterior,

distribuídas em ônibus e anexado dentro dos próprios veículos.

Para que isso funcione, é necessária a criação de um sistema de TI que

possa alcançar os seguintes objetivos:

Page 4: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

• O sistema deve ser alimentado com os dados brutos da SPTrans, para

que o sistema já tenha uma lista de todas as rotas de ônibus em São

Paulo, assim como todas as paradas do itinerário.

• Permitir que um usuário selecione uma rota e, em seguida, usar um

pacote gráfico "estilo Lego" que construirá um mapa da rota, utilizando o

estilo gráfico dos mapas-aranha de Londres.

• Quando os usuários criarem um projeto de mapa, este poderá ser

verificado e controlado por um outro membro voluntário do público.

• Depois de o mapa for projetado e verificado o mesmo entrará em uma

fila, aguardando verificação e aprovação de um representante da

SPTrans.

• O sistema precisa aceitar as mudanças em itinerários feitas pela

SPTrans através da alimentação de dados brutos. O sistema também deve

ser capaz de marcar os mapas já publicados como projetos que exigem

mudanças, uma vez que as alterações na rota forem feitas.

• Os usuários envolvidos no design e verificação dos mapas deve receber

um crédito na versão final do mapa, assim os cidadãos são incentivados a

colaborar com mais frequencia.

Este projeto inclui uma visão mais ampla, além do simples mapeamento

do sistema. Dado que mais de 6 milhões de viagens de ônibus já são

feitas em São Paulo todos os dias - sem qualquer informação visual clara

e disponível - imagine o efeito que um aumento de apenas 1% em

usuários de ônibus pode causar?

• 22 milhões de viagens de ônibus a mais em um ano

• Um aumento de R$ 66 milhões em termos de receita, com base em

tarifas atuais - apesar dos descontos do Bilhete Único reduzirem este

número, o total deste acréscimo ainda seria significativo.

• Redução no tráfego de São Paulo, visto que mais pessoas são

encorajadas a usar a rede de ônibus por terem as informações que

precisam, além de ter certeza de onde estão indo. Um ônibus pode

transportar cerca de 70 passageiros - o que significa 70 carros fora de

circulação, se podemos começar a mudar os hábitos dos cidadãos com

relação ao transporte público e oferecer melhores informações aos

clientes.

Page 5: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Isto também traz benefícios adicionais para todos as partes envolvidos no

projeto:

• O parceiro de TI será parte de um projeto experimental inovador

liderado pelos prefeitos de São Paulo e Londres. O valor associado a este

projeto é enorme para qualquer empresa comercial de TI.

• As empresas de ônibus terão uma ferramenta que lhes permite um

envolvimento direto com os clientes. Usuários geralmente se queixam

sobre a qualidade do serviço de ônibus, assim como o custo - agora eles

poderão assumir um papel ativo na melhoria do serviço.

• O prefeito de São Paulo se beneficiará da participação da comunidade

que este projeto oferece. Ao permitir que os habitantes da cidade se

engajem na melhoria da sua própria rede de transportes públicos, o

prefeito demonstra liderança e inovação.

• Isso também possibilitará a criação de um "grupo de foco", com uma

grande comunidade de cidadãos que se preocupam com sua cidade e

querem melhorá-la. Isso irá ajudará tanto a prefeitura como a SPTrans a

recorrer à ajuda de cidadãos comprometidos para projetos futuros.

Contexto em que o serviço será utilizado

Inicialmente o serviço será apenas online. Usuários farão o login em suas

contas e poderão assim selecionar uma rota para projetar ou verificar.

Cidadãos também serão capazes de acessar o site e acessar mapas sem a

necessidade de participar do processo de design. Aos poucos, mais e mais

rotas serão mapeadas até que finalmente toda a cidade será coberta pela

iniciativa e somente edições, conforme os itinerários mudam, serão

necessários. Cidadãos são incentivados a participar com a promessa de

um crédito no mapa final.

O parceiro de TI receberá um crédito em cada mapa e no site principal da

comunidade, talvez um slogan como "Crowdsourcing desta linha de

ônibus powered by empresa X"

Depois que a comunidade inicial de designers for estabelecida, neste

projeto poderá ser desenvolvido em muitas outras fases visando a

melhoria do sistema:

Page 6: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

• A comunidade de cidadãos envolvidos na concepção dos mapas de

transporte público pode facilmente se tornar em uma rede social de

cidadãos engajados. Ao entrar no sistema, a pessoa que desenhou a

maioria dos mapas pode ser apresentada na página inicial. Usuários do

sistema devem poder fazer pedidos de amizade a outros designers e

trocar mensagens.

• O sistema de mapeamento pode ser estendido para permitir que

designers adicioner locais de interesse, escolas e restaurantes - criando

assim mapas que podem incentivar famílias, ou aqueles que vão sair à

noite, a usar um ônibus para essa viagem.

• Um componente móvel pode ser adicionado, permitindo que as pessoas

façam seus 'check-ins' em linhas de ônibus através de seus Smartphones,

criando um ambiente de jogo onde as pessoas ativas no ambiente de

design podem competir para mostrar quantas vezes usaram uma rota de

ônibus em particular.

Visão geral do que é exigido

Para efeito da presente RFI, inicialmente queremos que suas idéias sobre

como o componente de tecnologia poderá funcionar. Não precisamos que

você envie em uma especificação detalhada do que é exigido; queremos a

sua visão sobre como os seus recursos de tecnologia podem tornar este

conceito uma realidade.

Na fase seguinte deste processo, a RFP, vamos precisar de mais detalhes

sobre como o projeto deverá ser entregue e mantido.

Requisitos

O parceiro de tecnologia deve ser capaz de fornecer os seguintes recursos

para o projeto:

1. Análise de negócio. Capacidade de trabalhar com os diversos

atores do projeto (especialmente a SPTrans) para definir e

especificar um sistema.

Page 7: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

2. Desenvolvimento. Capacidade de oferecer um sistema de

software que satisfaça as necessidades da SPOC conforme descrito

neste documento e como será detalhado futuramente na RFP.

3. Hospedagem e manutenção. Ser responsável pela hospedagem,

assim como a confiabilidade e manutenção do sistema.

Qualificações e Condições

Qualquer empresa com credibilidade comprovada suficiente para

entregar e hospedar a solução técnica pode se candidatar - não há

nenhuma condição específica que impeça uma empresa em

particular de candidatar-se.

Sua candidatura será julgada pelo comitê de direção completo da

SPOC com base em três critérios:

1. Capacidade de entregar com base em projetos de

tecnologia já entregues que podem ser referenciados, se

necessário.

2. Conhecimento e entusiasmo para o projeto com base na

sua descrição de como você se propõe a resolver o problema.

3. Originalidade e idéias. O sistema de mapeamento é apenas

o começo do que pode ser uma comunidade de cidadãos mais

ativamente engajados em sua cidade. Se você tem idéias para

a fase 2 ou 3, por favor descreva-as, mesmo que eles não

formem uma parte da entrega inicial planejada.

Não haverão honorários associados a este projeto. A SPOC espera que

qualquer parceiro de TI participando do processo de licitação para este

projeto não cobre qualquer taxa monetária.

Haverá, contudo, o benefício gerado pela atenção do grande público neste

projeto, assim como de meios de comunicação nacionais e internacionais

(a BBC já indicou interesse em filmar o piloto assim que este for

implementado em São Paulo), analistas da indústria de TI e de

consultores.

Page 8: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

O diretor de marketing do parceiro escolhido poderá trabalhar

diretamente com a SPOC para entrar em acordo sobre a visibilidade da

marca em mapas e no ambiente online como parte da equipe SPOC,

garantindo visibilidade satisfatória para a empresa escolhida, assim como

a oportunidade de usar este projeto como referência, assim como

organizar eventos ligados ao projeto.

SPOC requer que o parceiro de TI sinta que seu envolvimento no projeto e

o nível de exposição que o projeto gerará como uma mercadoria valiosa.

Somos, portanto, flexíveis para ajudar o parceiro escolhido de TI e garantir

que a empresa alcance alta visibilidade de sua marca em troca da isenção

de honorários para este projeto.

Procedimento da RFI

Como você deve responder

Por favor envie sua resposta em formato .doc (Microsoft Word), com não

mais que 2.500 palavras (estudos de caso e referências podem ser

adicionados a limite), a Sueli Coca e Angelica Mari - informações para

contato podem ser encontradas na seção de contatos.

Não exigimos que sua resposta tenha um formato específico, mas ela será

julgada em termos de como você se propõe a fornecer a solução técnica

para o projeto com base no que está resumido neste artigo, além de sua

capacidade para entregá-lo e sua originalidade na resposta.

Contatos

Caso você tenha dúvidas sobre o projeto e gostaria de esclarecer pontos

individuais desta RFI, por favor entre em contato com:

Sueli Coca [email protected]

UKTI +55 11 3094 2731

Angelica Mari [email protected]

IT Decisions +55 11 7972 1980

Page 9: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Por favor note que todas as questões e suas respostas sobre a RFI serão

publicadas abertamente para garantir que todas as organizações

respondentes se beneficiem das informações adicionais.

Prazos

Prazos para resposta a esta RFI:

17 de outubro de 2011: RFI publicada e informação divulgada para a

mídia

18 de novembro de 2011: Respostas a serem recebidas pelo SPOC

A SPOC se reunirá antes do fim do mês de novembro para deliberar sobre

as respostas e elaborar um Request for Proposals (RFP) para os

fornecedores em potencial.

A data de resposta da RFP ainda deve ser decidida, mas irá acomodar a

temporada de férias de Natal.

Antecedentes da RFI

Organizações envolvidas

Existem várias organizações envolvidas nos planos criados pela SPOC. No

dia 10 de outubro de 2011, as partes interessadas formaram um comitê

de direção para garantir a tomada de decisão coletiva e a imparcialidade.

Nenhuma única organização envolvida com o sistema poderá tomar

decisões sem apresentá-las ao comitê de direção para aprovação.

Organização Envolvimento

IT Decisions Criadora e gerente do projeto

UKTI Representante da Transport for London

SPTrans Implantação dos mapas e acesso a dados

Prefeitura de São Paulo Apoio político e orçamento

Page 10: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Apêndices

Os dados a seguir dão uma indicação do tamanho do desafio em São

Paulo.

Dados de Transporte – Município de São Paulo

Fonte: Site “São Paulo em Movimento”

<

http://www9.prefeitura.sp.gov.br/spMovimento/dadosgerais/infosdeslocurb

.php>

Os principais números do trânsito e transporte em São Paulo

deslocamentos urbanos

Viagens diárias - município de São Paulo

(base: Pesquisa OD aferição 2007)

Viagens diárias 1987 1997 2002 2007

Total de viagens 20.024.462 19.614.550 23.443.972 23.519.669

Viagens

motorizadas

13.360.464 13.456.268 15.392.253 16.095.793

Viagens a pé 6.663.998 6.158.282 8.051.719 7.244.307

Page 11: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Fonte: Pesquisas OD 1987, OD 1997, Aferição OD 2002, OD 2007

Fonte: Cia. do Metropolitano de São Paulo – Metrô / Pesquisa OD 2007

Viagens diárias por modo principal - município de São Paulo

  1987 1997 2002 2007

Ônibus 4.969.876 4.629.924 4.285.724 5.728.566

Ônibus

fretado

248.033 162.121 154.529 167.377

Escolar 232.622 244.475 471.616 760.627

Auto 5.699.106 6.132.516 7.533.023 6.587.779

Táxi 100.680 90.569 108.149 78.357

Lotação /

Perua

17.905 142.550 494.835 -

Metrô 1.339.865 1.532.972 1.601.264 1.944.172

Trem 470.065 321.771 343.797 435.271

Moto 121.896 99.289 238.850 393.645

Bicicleta 45.167 54.370 130.431 147.107

A pé 6.663.998 6.158.283 8.051.719 7.244.307

Outros 115.251 45.710 30.036 32.462

Total 20.024.462 19.614.550 23.443.972 23.519.669

Page 12: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Fonte: Pesquisas OD 1987, OD 1997, Aferição OD 2002, OD 2007

Fonte: Cia. do Metropolitano de São Paulo – Metrô / Pesquisa OD 2007

Definições:

Viagem: deslocamento de uma pessoa, por motivo específico, entre dois

pontos determinados (origem e destino), utilizando, para isso, um ou mais

modos de transporte.

Modo motorizado: viagens por modos coletivo e individual

Viagem a pé: viagem realizada a pé, da origem ao destino, quando: a

distância percorrida é superior a 500 metros (5 quadras), ou o motivo da

viagem é trabalho ou escola, independentemente da distância percorrida.

Modo principal: modo de maior hierarquia dentre os utilizados na

mesma viagem. A hierarquia é a seguinte, em ordem decrescente: metrô,

trem, ônibus, transporte fretado, transporte escolar, lotação, táxi,

dirigindo automóvel, passageiro de automóvel, motocicleta, bicicleta,

outros e a pé. Exemplo: o modo principal de uma viagem realizada por

ônibus e metrô é, por este conceito, metrô.

Fonte: Cia. do Metropolitano de São Paulo – Metrô / Pesquisa OD 2007

Operadores do sistema municipal

(base: Agosto/11)

Concessionária

s

17 empresas

Permissionárias 9 cooperativas

Page 13: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Fonte: SPTrans/Superintendência de Receita e Remuneração –DG/SRR

Obs.: Os contratos da SPTrans com os concessionários foram celebrados

com consórcios de empresas, e, em alguns casos, com as empresas

diretamente. Os contratos da SPTrans com os permissionários foram

celebrados com consórcios de cooperativas, e, em alguns casos, com as

cooperativas diretamente.

Passageiros Transportados

Passageiros transportados por mês – Ônibus*

(base: Agosto/11) (milhões de embarques no sistema por mês)

  Agosto/11 Média set10 a

ago11

Concessionárias 154,8 143,5

Permissionárias 109,5 101,8

Total 264,3 245,3

Page 14: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

Equipe

Secretário Municipal de Transportes - Marcelo Cardinale Branco 

Secretário Adjunto - Pedro Luiz de Brito Machado

Chefe de Gabinete - Sandra dos Santos Netto Grapella

Presidente da SPTrans - Marcelo Cardinale Branco

Presidente da CET - Marcelo Cardinale Branco

Pontos de ônibus

Fonte: <http://www.sptrans.com.br/terminais/>

São aproximadamente 19 mil paradas demarcadas por um totem ou

cobertura e estão distribuídas pela cidade. Nestes locais, os motoristas de

ônibus e microônibus param o veículo por meio de sinalização do

passageiro, para permitir o embarque ou desembarque.

Tempo de Percurso

Olho VIVO: http://www.sptrans.com.br/olho_vivo/

500 painéis de mensagens variáveis instalados nos terminais e principais

corredores da cidade com informações sobre a aproximação dos ônibus.

Outros dados do Site SPTrans:

O transporte por ônibus responde por 71% das viagens coletivas.

Média de 6 milhões de passageiros/dia.

15 mil ônibus

1.300 linhas

10 corredores

28 terminais

3.700 veículos da frota acessíveis

330 veículos ATENDE1

15 mil equipamentos de GPS

Page 15: RFI -  Crowdsourcing dos mapas da rede de ônibus de São Paulo

500 câmeras no SIM – Sistema Integrado de Monitoramento2

1 O Serviço Atende é uma modalidade de transporte porta-a-porta oferecido para pessoas com deficiência física ou alto grau de dependência, impossibilitadas de utilizar outros meios de transporte público.2 Verificação constante de cada ônibus.