revista panorama - ano 05 - nº 08 - abril 2015
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AMPLIAÇÃO HOSPITAL
ANSHONORÁRIO MÉDICO
MERCADO
2014Um ano Ímpar
PANORAMAANO 05 | Nº 08 - Abril/2015
U N I MED
PANORAMA ● ANO 05 ● Nº 09
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ExpedienteCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA EXECUTIVA
DIRETORA-PRESIDENTE: Dra. Sarita Garcia Rocha
DIRETOR ADMINISTRATIVO:Dr. Pedro Ricardo Dias
DIRETOR FINANCEIRO:Dr. Maurício Simões Corrêa
DIRETOR DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Dr. Max Henrique Bortotto Garcia
DIRETOR DE MERCADO:Dr. André Luis Alonso Domingos
HOSPITAL UNIMED
DIRETOR CLÍNICO:Dr. Joaquim Miguel Vinha
DIRETOR TÉCNICO:Dr. Jean Carlos Alves
CONSELHO CONSULTIVO:Dr. Amauri Ferreira de OliveiraDr. Jorge Armando Chorres Benitez Dr. José Kimei TobaruDr. Joseli dos Santos Gonçalves Nantes CONSELHO EDITORIAL:Coordenadora do Núcleo de Comunicação e Marketing: Natália Navarrete
REDAÇÃO:Analista de Comunicação: Marcele Aroca Camy
DIAGRAMAÇÃO:Analista de Marketing:Alexandre Maciel
Unimed Campo Grande antecipa medidas e tem sucesso antes da explosão midiática da máfia das OPMEs
Integrante do Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos, Unimed CG conquista melhores preços para MS
A partir de 5 de julho, Partograma será obrigatório nos planos de saúde
Unimed CG inicia a construção de um sonho
Mas afinal, o que muda com o novo Hospital?
Cooperados têm plano de saúde regulamentado
Cooperativa cresce em cenário desfavorá-vel da economia brasileira
Equilíbrio da Cooperativa valoriza o ato médico
Auditorias da ANS comprovam eficácia da Cooperativa
Central de Cadastro diminui informações divergentes com a ANS
Programa Dr. Presente premia cerca de 890 médicos em 2014
Dicas de Leitura
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Índice
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EditorialPrezado Cooperado,Segue a primeira Revista Panorama do ano de 2015. Apresentaremos nesta edição alguns re-sultados expressivos, que se devem ao cum-primento de metas estratégicas e orçamentá-rias, e ao enfrentamento da judicialização.
O ano de 2014 foi um período de muitas con-quistas para a Cooperativa. A valorização do honorário médico é uma delas, pois somado o montante repassado a consulta, tabela de pro-cedimentos, plantões e visita médica, alcan-çou-se o índice de reajuste de 24% em relação aos valores praticados em 2013.
No mesmo ano, houve a realização de dois so-nhos antigos dos cooperados, aprovados em Assembleia Geral: A assinatura do contrato de financiamento com o Banco do Brasil/FCO, para recursos da ampliação do Hospital Uni-med CG, e o Novo Plan Med – que foi regula-mentado.
Além disso, a Cooperativa recebeu pela pri-meira vez “in loco”, uma fiscalização da Agên-cia Nacional de Saúde Suplementar (ANS), chamada “Olho Vivo”. Importante mencionar também, que durante um bom tempo a ANS foi considerada uma ameaça para a Unimed Campo Grande e hoje, por conta das adequa-ções e melhorias realizadas na Cooperativa é possível um relacionamento que proporcio-na o reconhecimento dos bons resultados do nosso Negócio.
Também dividiremos a contribuição da Unimed Campo Grande com investigações e medidas so-bre a preocupante situação da máfia das Órte-ses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) - as-sunto massivamente divulgado pela imprensa. Além disso, serão abordados temas sobre atuais adequações realizadas na Cooperativa, melho-rias, determinações do Ministério da Saúde e va-lorização do médico cooperado com o programa Dr. Presente.
Dois mil e quatorze findou com uma expressi-va alavancagem da coparticipação, aumento de receita, ótima nota no Programa de Qualificação das Operadoras, e ainda, elevação do número de vidas - que tornou a Unimed Campo Grande uma operadora de grande porte, segundo classifica-ção da ANS.
Esperamos compartilhar informações pertinen-tes e de interesse do cooperado e contamos com sua opinião e participação ativa neste veículo de comunicação e em todas as ações da Coopera-tiva.
Boa leitura e até a próxima edição!
Diretoria Executiva
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Em tempos de escândalos envolvendo solicitações mé-dicas indevidas, procedimentos desnecessários e pre-ços abusivos de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) - que desviam dinheiro do Sistema Único de
Saúde (SUS) e encarecem os planos de saúde, a Unimed Campo Grande realiza inúmeras ações para controlar a situação e con-tribuir com investigações sobre a chamada Máfia das Próteses.
O gasto da Cooperativa com OPMEs crescia mais de 30% ao ano e foi para 23% de 2013 para 2014 - 10% menos que o período ante-rior (2012-2013), no qual o aumento foi de 33%.
O indicador é resultado de uma série de contribuições e ações re-alizadas pela Unimed Campo Grande desde 2013 (antes da divul-gação da imprensa sobre a Máfia das OPMEs), como: Participação de dois profissionais da Singular no Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos (CTNPM); criação de uma política interna para controle de OPMEs; notificação de todos os cooperados sobre o assunto assunto – carta enviada em 16 de abril de 2014; criação e implementação de um programa no controle da qualidade as-sistencial da Cooperativa para oportunizar aos beneficiários uma segunda opinião médica, auditoria técnica nos procedimentos e
cotação dentro de preços mais factíveis. Também realiza-se envio de situações que fogem ao padrão, para que as investigações possam ser devidamente tratadas pelos órgãos competentes. Segundo o diretor de Assistência à Saúde da Unimed Campo Grande, Dr. Max Henrique Bortotto Garcia, todos os casos relacionados a processos de solicitação, compra, liberação e efetividade dos procedimentos que envolvam órteses e próteses, são enviados para uma CPI do Congresso Nacional da Câmara de Depu-tados, instaurada com apoio da Polícia Federal e Ministério Públi-co Federal. “A Unimed do Brasil tem um comitê estra-
Unimed Campo Grande antecipa medidas e tem sucesso antes da
explosão midiática da máfia das OPMEs
A Cooperativa contribui com investigações sobre irregularidades no mercado de órteses e próteses desde 2013
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tégico para o qual enviamos uma série de informações e contribuímos também com a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon), que implantou um canal para recebimento de documentos que comprovem situações inadequadas e um disque denúncia, 136, que pode ser acionado por qualquer pessoa”, ex-plica o diretor de Assistência à Saúde da Unimed Campo Grande.
O que faz a CPI? Investiga os cartéis de preços e distribuição de órteses e próteses, incluindo a criação de artificial dire-cionamento da demanda e captura dos serviços médicos por interesses privados, identificando causas, conseqüências e responsáveis. Sendo assim, investigam os participantes (médicos, clínicas, hospitais, atos jurídicos); os criadores das falsas necessidades (produtores, importadores e distribuidores); e modo de agir dos envolvidos (meio ilegais de cooptação do serviço para comercialização e meios que ferem a probidade e/ou moralidade).
Outra providência da Unimed Campo Grande foi retirar todas as órteses e próteses dos pacotes e negociá-las separadamente. “Assim, todos os procedimentos que envolvem este nicho passam por auditorias técnicas e se necessário, consultorias especializadas, que ana-lisam a indicação cirúrgica e quantidade de material
solicitado”, finaliza o Dr. Max Henrique Bortotto Garcia. Mesmo com a significativa redução do valor aplicado em OPMEs, no ano passado, a Cooperativa arcou com aproximadamente R$ 27 milhões neste segmento.
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OPME
Cenário – As OPMEs movimentam cercam de R$ 12 bilhões ao ano, no Brasil. Sendo a ortopedia, neurologia e cardiologia as especialidades mais lucrativas. Anualmente, o SUS realiza cerca de 7 milhões de cirurgias que uti-lizam próteses e órteses e somente a Unimed Campo Grande realizou média de 4.900 procedimentos na área, em 2014.
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Integrante do Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos,
Unimed CG conquista melhores preços para MS
Com duas profissionais da Unimed Campo Grande na composição do Comitê Técnico Nacional de Pro-dutos Médicos da Unimed do Brasil (CTNPM) da Unimed do Brasil, a Cooperativa conquista melhores preços para a região de Mato Grosso do Sul.
Fundado há seis anos, o CTNPM realiza mensalmen-te negociações de materiais médicos, direto com fa-bricantes e fornecedores. “As distorções de preço entre as várias regiões do Brasil eram e ainda são abusivas, média de 200% para um mesmo item. Mas em conseqüência dessa iniciativa, temos obtido pre-ços melhores a serem aplicados, válidos para as Uni-meds de todo o país”, explica a supervisora de Audi-toria Médica da Unimed Campo Grande, Dra. Maysa Gutierrez Vilela - uma das participantes do Comitê. Ela explica que o objetivo é saber quais são os pre-ços praticados no Brasil, manter a tabela atualizada e
Orientações aos médicos cooperados:1) Sugerir sempre três marcas do produto solicitado2) Solicitar materiais embasados cientificamente e devidamente registrados3) Responder questionamentos da Auditoria Médica, com rapidez e detalhamento
“A Cooperativa quer pagar o preço justo pelos materiais necessários e para isso, vai analisar também a necessida-de de cada solicitação e do próprio procedimento”, finaliza a Dra. Maysa.
padronizar condutas, para que seja possível compa-rar preços praticados em Campo Grande, por exem-plo, com os negociados em todo o país. “Evoluímos em muitas situações, como nos valores praticados em stents e kits cirurgia para obesidade mórbida, que caíram cerca de R$ 3 e 5 mil, respectivamente. Negociamos constantemente com os distribuidores, incluindo OPMEs, no qual contamos com uma equi-pe de auditores que avaliam com profundidade cada situação”, esclarece a Dra. Maysa. A supervisora em Auditoria Médica ainda comenta que nem todos os fornecedores estão padronizados junto ao CTNPM, e quando um material não pertence ao Comitê e o médico indica a marca, ele recebe uma carta da Uni-med CG com questionamentos e a situação é apura-da para resolução.
Stent - Negociado pelo preço tetoAntes CTNPM: Média de R$ 11.110,00Hoje: Média de R$ 8.500,00
Kit Cirurgia Bariátrica - Negociado pelo preço tetoAntes CTNPM: Média de R$ 13.000,00Hoje: Média de R$ 8.900,00
Entenda melhorPor repudiar o pagamento de comissões pela indústria a profissionais que indiquem determinados produtos e marcas, e a prática de superfaturamento na comercialização de OPMEs, o Sistema Unimed - liderado pela Unimed do Brasil, criou uma Comissão Estraté-gica apoiada por todo o Sistema, que atua em frentes de trabalho para sensibilizar seus públicos-alvos, para mobilizar a sociedade e promover um debate que evidencie os danos causados pela Máfia das OPMEs. Assim, busca-se engajar instituições e instâncias para garantir decisões jurídicas adequadas, mobilização dos integrantes do setor de saúde e ampla divulgação do assunto. Diante da dificuldade de contar com a padronização técnica e de precificação no mercado, desde 2009 existe o Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos (CTNPM), que uniformiza valores mínimos e máximos na ne-gociação de aquisição de suprimentos que atendam todas as cooperativas do Sistema.
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CTNPM
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O Ministério da Saúde divulgou a obrigatoriedade – a partir de 5 de julho de 2015, do uso do Partograma (representação gráfica da evolu-ção do trabalho de parto) na Saúde Suplementar. A medida é justifi-cada como um estímulo ao parto normal e o documento é recomen-dado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1994; e pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) desde 1998.
As cesáreas marcadas com antecedência, sem indicação médi-ca, serão coibidas. Somente as necessárias ou recomendadas durante um trabalho de parto difícil serão reembolsadas pelo plano de saúde. Ou seja, o Partograma será considerado parte integrante do processo para pagamento do parto, assim que passar a ser utilizado pela rede referenciada de saúde.
Em 2014, a Unimed Campo Grande realizou cerca de 2 mil cesárias e 240 partos normais.
O que muda?
A partir de 5 de julho, Partograma será obrigatório nos planos de saúde
Confira as novas obrigações dos planos de saúde:
1 Disponibilizar o cartão da ges-tante com informações sobre o pré-natal
2 Informar os percentuais de par-tos normais e cirurgias cesa-rianas do Hospital e do médico
3Orientar médicos para utiliza-ção do Partograma – com todas as etapas do trabalho de parto
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PARTOGRAMA
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Unimed CG inicia a construção de um sonho
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Mas afinal, o que muda com o novo Hospital?
CENÁRIO
HOJE
• 1 pavimento térreo• Média de 50 leitos• 4 salas cirúrgicas• UTI adulto• Estacionamento comporta 90 veículos• Sem capela, lanchonete e auditório• Não tem 100% de acessibilidade para por-tadores de deficiências físicas• 3 mil m²• Sem serviço de obstetrícia• Sem consultórios para locação
• 9 pavimentos contando o heliporto• Média de 180 leitos• 10 salas cirúrgicas • UTI adulto e infantil• Estacionamento vai comportar 250 veículos• 1 capela, 1 lanchonete e 1 auditório• 100% de acessibilidade para portadores de deficiências físicas• 23 mil m²• Com serviço de obstetrícia• Com consultórios para locação
COM A AMPLIAÇÃO
OBRAS E SUSTENTABILIDADEO projeto tem preocupação sustentável, que prevê isolamento acústico e térmico através de barreiras físicas, que reduzem o consumo de energia elétrica. Além disso, por ser totalmente em estrutura metálica, a obra reduz a quantidade de água e resíduos no processo construtivo.Ela está dividida em três fases e será edificada com o Hospital em funcionamento. Desta forma, o atendi-mento não terá interrupções durante todo o processo.
O QUE JÁ MUDOU- O Almoxarifado do Hospital foi para a unidade localizada na Rua Maracaju.
O QUE JÁ ESTÁ PRONTO- Uma passarela para transporte de infectantes, resíduo comum e papelão- Novo local para descarte de resíduos- Caixa eletrônico do Santander em novo local (próximo ao bicicletário)
QUAIS AS ADEQUAÇÕES REALIZADAS ATÉ O MOMENTO- As acomodações coletivas se transformaram em: Cozinha, Rouparia e sala da Nutrição - O Expurgo do Centro Cirúrgico virou DML/Conservadoria- A sala de Regulação Médica se tornou sala da coordenação de Enfermagem- Onde era a coordenação de enfermagem virou CCIH- A sala da governança agregou a fisioterapia
O QUE VAI MUDAR EM CURTO PRAZO- O apartamento 10 vai virar recepção- A atual recepção vai virar Day Clinic- O Unimed em Casa será transferido para a sede- O estacionamento de uso exclusivo/privativo dos médicos será desativado até o fim da obra
1ª faseTorre principal
3ª faseCentro Médico e Auditório
2ª fase - Pronto Atendimento e Serviço de Apoio Diagnóstico
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- A sala de repouso dos colaboradores vai virar sala da Coordenação de Enfermagem - Serão recebidos conteineres para: Repouso dos colaboradores, Rouparia e Farmácia de Manipulação- Também serão alocados em contêineres, os setores: Gestão de Pessoas, Qualidade, Faturamento, Diretoria Técnica, Secretaria, Gerência e Sala de Reuniões.
CONSTRUÇÕES EM ANDAMENTO
AMPLIAÇÃO HOSPITAL
- UTI temporária - que após o término da torre virará capela e restau-rante- Novo CME – construído no local dos antigos caixas eletrônicos
“Além da realização de um sonho antigo dos cooperados, a ampliação do Hospital permitirá uma rede de atendimento com sistemática de uti-lização diferenciada, custo competitivo, geração de trabalho e melhor controle dos custos e processos. Estamos alicerçando condições para um longo ciclo de desenvolvimento sustentável”, finaliza diretor Admi-nistrativo da Unimed Campo Grande, Dr. Pedro Ricardo Dias. Dr. Pedro Ricardo Dias - diretor Administrativo da Unimed
CG, no lançamento da ampliação do Hospital
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Cerca de 200 pessoas estiveram presentes no lançamento da Pedra Fundamental da Ampliação do Hospital Unimed CG - realizado em 6 de março de 2015, no próprio Hospital, em Campo Grande (MS). O evento reuniu cooperados, a atual diretoria da Cooperativa e, autoridades locais e do segmento médico, como o governador do Estado de MS, Reinaldo Azambuja; o senador Waldemir Moka; e o secretário do Estado de Saúde, Nelson Barbosa Tavares.
“Queremos transformar o nosso Hospital em um centro de referência, colocando o que existe de melhor ao alcance dos Sul-Mato-Grossenses e de todos os cooperados”, ressalta a presidente da Unimed Campo Grande, Dra. Sarita Garcia Rocha.
Comissão de ObrasPara acompanhar e fiscalizar o andamento do projeto foi criada uma Comissão de Obras da Ampliação do Hospi-tal Unimed CG. A Comissão se reúne mensalmente e é formada pelos cooperados: Dr. João Antônio Freire; Dr. João Bosco de Barros Wanderley; Dr. Heber Ferreira San-tana - presidente da Comissão; Dra. Lucia Helena Scho-lante Arejano; Dr. Amauri Ferreira de Oliveira.
Coquetel de Lançamento da Ampliação
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O plano de assistência à saúde dos médicos cooperados da Unimed Campo Grande, Plan Med, foi instituído em 1991. No entanto, em função do surgimento da Lei dos Planos de Saúde em 1998, e das inovações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a partir de 1999, o Plan Med passou a necessitar de ajustes para se adequar ao novo cenário da regulação.
Para isso, em 2014 a Unimed CG registrou um novo pro-duto, adequado à exigência regulatória e que permite a inclusão de todos os cooperados, independente do tem-po de Cooperativa - com mensalidade calculada sem custos administrativos.
Cooperados têm plano de saúde regulamentado
Assim, o Novo Plan Med – aprovado em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), entrou em vigor em janeiro de 2015.
PLAN MED
“Desta forma, o Plan Med passa a atender a todas as faixas etárias e prioriza a concessão de descontos, incluindo a possibilidade de inclusão de pais, filhos e cônjuges (e/ou equiparados) de todos os cooperados”, explica o diretor de Mercado da Unimed Campo Grande, Dr. André Luís Alonso Domingos.
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AGORA SOMOSUMA OPERADORADE GRANDE PORTE
102.685VIDAS
102.761
92.860 95.663 94.118 99.804 102.685
111.587105.92810.265
9.901103.383
9.265
108.5698.765 8.902
Total de UsuáriosBeneficiários UCG Auto Gestão e Repasse
3,02% -1,62 6,04% 2,89%
2010 2011 2012 2013 2014
AUMENTO DE RECEITAao longo dos últimos 5 anos
81,72%
2010 2011
209.671.039241.698.306
275.582.807
322.581.835
15% 14% 17% 18%
381.015.723
2012 2013 2014
Segundo o Banco Mundial, a estimativa é que a economia brasileira cresça somente 1% em 2015, além de uma redução na projeção do PIB brasileiro, que foi de 1,5% para 0,1% em 2014, e de 2,7% para 1% em 2015.
“Mesmo com um cenário nacional não favorável, no ano de 2014, a Unimed Campo Grande aumentou sua carteira de clientes em 2,89%. Se fizermos uma comparação com o resultado do mercado de Saúde Suplementar, que foi 2,5%, nossa singular obteve um desempenho de aproximadamente 16% acima da média nacional”, ressalta o diretor de Mercado da Unimed CG, Dr. André Luís Alonso Domingos.
O crescimento do PIB do 3º trimestre/14 em relação ao 3º trimestre/13 foi negativo (-0,2%), demons-trando indícios do fraco desempenho econômico do país. Conforme informações do Painel de Inteli-gência de Mercado da Unimed do Brasil, no terceiro trimestre de 2014 a faixa etária que mais cresceu em um ano, foi a de 59 anos ou mais, com 4,6%.
Aumenta o número de beneficiários com mais ida-de, porém diminui a taxa de crescimento da popu-lação considerada economicamente ativa (19 a 58 anos), que é afetada pela redução de empregos for-
Ev. Anual de Co-Participação
PARTICIPAÇÃO
R$ 7.245.346,40
R$ 11.371.108,23
2013
2014
mais que contribui sobre o tipo de contratação “Cole-tivo Empresarial” - responsável por mais da metade dos beneficiários do país (66,5%).
Na Unimed Campo Grande, as vendas de planos em-presariais no período de 2013 para 2014 incremen-taram a carteira em 3,4% no quantitativo de bene-ficiários, o que significou um salto nos contratos de Pessoa Jurídica de 55.966 para 57.860, no mesmo período. “Em 2013, a quantidade de beneficiários em contratos coparticipativos representavam 50,50% da carteira. Já em 2014, eles passaram a 54,60%; e a re-cuperação de despesas com a coparticipação cresceu 56,94%”, comenta Dr. André Luís Alonso Domingos.
Para esse resultado, foi realizado um amplo programa de repactuação de contratos; o que democratizou o acesso à Saúde Suplementar de qualidade, com foco no trabalhador, explica diretor de Mercado da Unimed Campo Grande.
Cooperativa cresce em cenário desfavorável da economia
brasileira
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AGORA SOMOSUMA OPERADORADE GRANDE PORTE
102.685VIDAS
102.761
92.860 95.663 94.118 99.804 102.685
111.587105.92810.265
9.901103.383
9.265
108.5698.765 8.902
Total de UsuáriosBeneficiários UCG Auto Gestão e Repasse
3,02% -1,62 6,04% 2,89%
2010 2011 2012 2013 2014
AUMENTO DE RECEITAao longo dos últimos 5 anos
81,72%
2010 2011
209.671.039241.698.306
275.582.807
322.581.835
15% 14% 17% 18%
381.015.723
2012 2013 2014
Já a divulgação feita pela Federação Nacional de Saúde Suplementar – FenaSaúde, diz que há uma diminuição da oferta do plano individual associada à menor demanda pelo produto, considerando o crescimento do mercado de trabalho e dos planos corporativos.
“A segmentação de rede e público-alvo com foco nos planos empresariais através de uma série de medidas implantadas desde 2013, como a revisão de todos os produtos em comercialização e a cria-ção de planos adequados à realidade de nossa região, permitiu que a Unimed Campo Grande conquis-tasse um crescimento de 11,80% no segmento PJ”, aponta Domingos.
O diretor de Mercado da Unimed Campo Grande diz que o contexto atual da economia exige prudên-cia e planejamento, e que a Cooperativa trabalha com meta de crescimento de 5% a 10% na carteira 2015/2016: “Essa curva tem que se manter de forma sustentável, buscando contratos empresariais que tenham melhor expectativa de solvência financeira com precificação baseada em cálculo atuarial, confluindo a rentabilidade da carteira de clientes, sem esquecer a qualidade do serviço prestado ao beneficiário”.
MERCADO
Mudança de porte - Em 2014 a Unimed Campo Grande supe-rou a marca dos 100 mil clien-tes - sendo 8.902 mil repasses e/ou autogestão, tornando-se segundo a ANS, uma operadora de grande porte.
Sinistralidade – Dr. André Luís Alonso Domingos finaliza di-zendo que, o mercado da Saú-de é extremamente regulado e concorrido, e que só é possível controlar a sinistralidade, com formatação correta de produ-tos adequados a cada nicho de mercado e precificação basea-da em premissas atuariais, es-tudos mercadológicos e histó-rico das empresas contratantes: “Desta forma é possível crescer com sinistro controlado. Temos boas expectativas”.
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*Índice de Despesa Administrativa em relação ao faturamento total** Considerando utilização do capital na ampliação do Hospital Unimed
*Índice de Despesa Administrativa em relação ao faturamento total** Considerando utilização do capital na ampliação do Hospital Unimed
-17.442.680
-923.063
-32.694.641
-318.540.293
381.051.723 18,11%
17,47%
-17,54%
-277,11%
-0,58%
2,84%6,41% ID*
9.938.383
21.353.429
VALOR (R$) ÍNDICE
REALIZADO
2014
-22.000.00
-1.500.000
-39.931.413
-363.212.779
426.737.610 12%
14,02%
62,50%
-29,57%
26,13%
22,13%7,22% ID*
** 7.000.000
7.093.418
VALOR (R$) ÍNDICE
PREVISTO
2015
ORÇAMENTO
INGRESSOS
PREVISÕES RESULTADO
RESULTADOFINANCEIRO
PROVISÕES
DEPRECIAÇÃO
DESPESAS ADM
CUSTO ASSIST +REC. DISPÊNDIO
Previsões 2015
ORÇAMENTO
2013
VALOR (R$)
322.581.835 381.015.723
-318.540.293
-32.694.641
-923.063
-17.442.680
-9.938.383
-271.170.542
-31.792.688
-1.119.361
-17.544.693 -20.500.00
-1.500.000
-33.569.877
-304.405.143
366.912.487 13% 18,11%
17,47%
-17,54%
-0,58%
277,11%
12,26%
34,01%
-24,11%
16,84%
5,59%6,73% ID*
2,84%6,41% ID*
2.635.440 ** 2.000.000
3.589.990 8.937.467 21.353.429
VALOR (R$) ÍNDICE VALOR (R$) ÍNDICE
PREVISTO REALIZADOREALIZADO
2014
INGRESSOS
RESULTADO
RESULTADOFINANCEIRO
PROVISÕES
DEPRECIAÇÃO
DESPESAS ADM
CUSTO ASSIST +REC. DISPÊNDIO
Visita Hospitalar 13,63%Consulta 10%
HM: CBHPM 2010 Deflator20%
Consulta 13,63% = 25% a.aHon. Plantonistas 10%
HM: CBHPM 2010 Deflator15%
dez/
13
jan
/14
fev
/14
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun
/14
jul/
14
ago/
14
set/
14
out/
14
nov
/14
dez/
14
Crescimento planejado de 20%Realizado 24,01%
25%
0%0%33,33%
0%0%
7,14%10,53%
-4,55%
-7,32%
10%20%
2001
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
55,00
60,00
65,00
70,00
75,00
80,00
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
30,16%
Variação CONSULTA 2001 A 2014: 200%IPCA acumulado 2001 a 2014: 141,06%
Valor FinalValor Inicial
IPCA 7,67% 12,53% 9,30% 7,60% 5,69% 3,14% 4,45% 5,90% 4,31% 5,90% 6,50% 5,83% 6,91% 6,40%
-10,71%
Equilíbrio da Cooperativa valoriza o ato médico
A Cooperativa trabalha constantemente para a progressão dos honorários de seus cooperados, com a finalidade de valorização do ato médico. Sendo assim, os esforços para cumprir o plane-jamento 2014 possibilitaram o aumento da remuneração dos cooperados desde janeiro, com reajuste em 10% no valor das consultas de consultório e 13,63% no valor da visita hospitalar.
Além disso, os honorários médicos passaram a ser remunerados com base na Classificação Brasileira Hierar-quizada de Procedimentos Médicos – CBHPM, 6ª edição (2010), que refletiu na produção de março de 2014, paga em abril, com deflator de 20%.
PANORAMA ● ANO 05 ● Nº 09
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Com acompanhamento do orçamento, bons resultados do primeiro semestre e crescimento da receita, foi possível fa-zer novos reajustes a partir da produção de agosto de 2014, sendo de 13,63% no valor das consultas de consultório, bem como o avanço dos demais honorários médicos dos cooperados que passaram a ser remunerados pela tabela CBHPM 6ª edição (2010), com deflator de 15%.
Outro ponto relevante foi o planejamento da projeção de aumento dos repasses aos cooperados, que era de 20%, comparado ao ano anterior. Mas com os reajustes do segundo semestre, foi repassado 24%.
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*Índice de Despesa Administrativa em relação ao faturamento total** Considerando utilização do capital na ampliação do Hospital Unimed
*Índice de Despesa Administrativa em relação ao faturamento total** Considerando utilização do capital na ampliação do Hospital Unimed
-17.442.680
-923.063
-32.694.641
-318.540.293
381.051.723 18,11%
17,47%
-17,54%
-277,11%
-0,58%
2,84%6,41% ID*
9.938.383
21.353.429
VALOR (R$) ÍNDICE
REALIZADO
2014
-22.000.00
-1.500.000
-39.931.413
-363.212.779
426.737.610 12%
14,02%
62,50%
-29,57%
26,13%
22,13%7,22% ID*
** 7.000.000
7.093.418
VALOR (R$) ÍNDICE
PREVISTO
2015
ORÇAMENTO
INGRESSOS
PREVISÕES RESULTADO
RESULTADOFINANCEIRO
PROVISÕES
DEPRECIAÇÃO
DESPESAS ADM
CUSTO ASSIST +REC. DISPÊNDIO
Previsões 2015
ORÇAMENTO
2013
VALOR (R$)
322.581.835 381.015.723
-318.540.293
-32.694.641
-923.063
-17.442.680
-9.938.383
-271.170.542
-31.792.688
-1.119.361
-17.544.693 -20.500.00
-1.500.000
-33.569.877
-304.405.143
366.912.487 13% 18,11%
17,47%
-17,54%
-0,58%
277,11%
12,26%
34,01%
-24,11%
16,84%
5,59%6,73% ID*
2,84%6,41% ID*
2.635.440 ** 2.000.000
3.589.990 8.937.467 21.353.429
VALOR (R$) ÍNDICE VALOR (R$) ÍNDICE
PREVISTO REALIZADOREALIZADO
2014
INGRESSOS
RESULTADO
RESULTADOFINANCEIRO
PROVISÕES
DEPRECIAÇÃO
DESPESAS ADM
CUSTO ASSIST +REC. DISPÊNDIO
Visita Hospitalar 13,63%Consulta 10%
HM: CBHPM 2010 Deflator20%
Consulta 13,63% = 25% a.aHon. Plantonistas 10%
HM: CBHPM 2010 Deflator15%
dez/
13
jan
/14
fev
/14
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun
/14
jul/
14
ago/
14
set/
14
out/
14
nov
/14
dez/
14
Crescimento planejado de 20%Realizado 24,01%
25%
0%0%33,33%
0%0%
7,14%10,53%
-4,55%
-7,32%
10%20%
2001
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
55,00
60,00
65,00
70,00
75,00
80,00
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
30,16%
Variação CONSULTA 2001 A 2014: 200%IPCA acumulado 2001 a 2014: 141,06%
Valor FinalValor Inicial
IPCA 7,67% 12,53% 9,30% 7,60% 5,69% 3,14% 4,45% 5,90% 4,31% 5,90% 6,50% 5,83% 6,91% 6,40%
-10,71%
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HONORÁRIO
Em razão do risco da Receita Federal (atualmente a Unimed CG passa por fiscalização) e outras ameaças à sustentabilidade da Cooperativa (cenário econômico), um novo aumento dos honorários está previsto para o segundo semestre deste ano - conforme apresentado e acordado em Assembleia. Importante destacar que o último reajuste ocorreu no segundo semestre de 2014.
Vale ressaltar também que, para conduzir a Unimed Campo Grande por um caminho seguro e promissor, o orçamento previsto para o ano de 2015 foi apresentado em Assembleia Geral Ordinária, já considerando o cenário econômico que se anuncia.
Ao longo dos últimos 14 anos, a Unimed CG reajustou os honorários com índices superiores ao inflacionário, conforme demonstrado no gráfico abaixo.
PANORAMA ● ANO 05 ● Nº 09
18
Técnico-AssistencialEconômico-FinanceiroEstatuto Social e AtasDemonstrativos Contábeise Parecer da AuditoriaBalancetes Fluxo de CaixaProvisões Técnicas, PMA e MSContabilização conforme Normas da ANSConciliações do Contas a Pagar e a ReceberConciliações BancáriasProcessos Adm. e JudiciaisNotas TécnicasFaturamento
Registro de ProdutosDados Cadastrais e Nº de UsuáriosCancelamento por InadimplênciaContratos PJ e PFMarketing e Comissionamento de VendasNegativas por CPTGuia MédicoContratualização da Rede CredenciadaAnálise da Conta Hospitalar e GlosasProcesso de autorização, realização e pagamento
APROVADA! APROVADA!
ANS X UNIMED
Aprovação do cálculo
próprio da Provisão de
Eventos Ocorridos e
Não Avisados (PEONA)
Regulamen-tação do Planmed
Nota 0,85 no IDSS - Índice
de Desempenho
da Saúde Suplementar,
da ANS
Alcance de 100 mil vidas junto à ANS
Negociação da dívida do
ressarcimen-to ao SUS
Início do reajuste
único para contratatos com menos
de 30 vidas - Pool de Risco
Cadastro e reconheci-mento da
Ouvidoria na ANS
Auditoria da ANS - Olho Vivo, sem
aplicação de advertências ou sanções
Auditorias da ANS comprovameficácia da Cooperativa
Em 2014, a Cooperativa passou por uma prova que avalia processos, conduta da gestão e audita o balanço patrimonial em consonância com as normas edita-das pela Agência Nacional de Saúde Su-plementar (ANS). A fiscalização faz parte do programa Olho Vivo* e foi realizada em duas auditorias, nas quais não cons-tatou-se nenhuma conduta infrativa nas análises da fiscalização e, a Unimed CG foi avaliada e aprovada em sua totalidade, consolidando a eficácia da Cooperativa.
Não foi constatada conduta infrativa nas análises da fiscalização*O “Programa Olho Vivo” é um conjunto de ações que buscam a adequação das operadoras de planos privados de assistência à saúde à legislação que regula o setor de Saúde Suplementar.
PANORAMA ● ANO 05 ● Nº 09
Com objetivo de resguardar a operadora contra sanções judiciais e administrativas, com transparên-cia e integridade das informações com todos os públicos, em 2015 a Unimed Campo Grande inicia seu projeto de conformidade regulatória. A conformidade é uma adequação a todas as leis e normati-vas emanadas pelos órgãos regulamentadores, e procedimentos internos adotados pela Cooperativa. Desta forma, serão cumpridos e recebidos os benefícios da RN nº 278/2011 - que institui o Programa de Conformidade Regulatória da ANS.
Cooperativa desenvolve projeto de conformidade regulatória
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Técnico-AssistencialEconômico-FinanceiroEstatuto Social e AtasDemonstrativos Contábeise Parecer da AuditoriaBalancetes Fluxo de CaixaProvisões Técnicas, PMA e MSContabilização conforme Normas da ANSConciliações do Contas a Pagar e a ReceberConciliações BancáriasProcessos Adm. e JudiciaisNotas TécnicasFaturamento
Registro de ProdutosDados Cadastrais e Nº de UsuáriosCancelamento por InadimplênciaContratos PJ e PFMarketing e Comissionamento de VendasNegativas por CPTGuia MédicoContratualização da Rede CredenciadaAnálise da Conta Hospitalar e GlosasProcesso de autorização, realização e pagamento
APROVADA! APROVADA!
ANS X UNIMED
Aprovação do cálculo
próprio da Provisão de
Eventos Ocorridos e
Não Avisados (PEONA)
Regulamen-tação do Planmed
Nota 0,85 no IDSS - Índice
de Desempenho
da Saúde Suplementar,
da ANS
Alcance de 100 mil vidas junto à ANS
Negociação da dívida do
ressarcimen-to ao SUS
Início do reajuste
único para contratatos com menos
de 30 vidas - Pool de Risco
Cadastro e reconheci-mento da
Ouvidoria na ANS
Auditoria da ANS - Olho Vivo, sem
aplicação de advertências ou sanções
Alinhar e padronizar processos, controlar prazos e realizar cadastros diversos em um único local. Essas são algumas das finalidades da Cen-tral de Cadastro da Unimed Campo Grande - criada em abril de 2014, pela atual Diretoria Executiva.O setor ainda não está em pleno funcionamento, no entanto, a Cen-tral já apresenta resultados como a diminuição significativa do número de informações divergentes entre a Cooperativa e a Agência Nacional de
Saúde Suplementar (ANS). A mensuração de beneficiários ativos é um dos exemplos. Em fevereiro de 2014, quando ainda não exista a Central de Cadastros, o número de vidas na Unimed CG e ANS divergiam em 4%. Já em dezembro do mes-mo ano, com o início do trabalho da Central, o percentual baixou para 1% e a meta é zerar essa diferença. Além disso, também realiza-se uma análise dos procedimentos que têm cobertura pelo Rol de Procedi-mentos e Eventos em Saúde da ANS e que não estavam disponíveis na tabela Unimed Campo Grande. Até o momento, aproximadamente 450 procedimentos já foram parametrizados e incluídos na cobertura dos beneficiários, 130 estão em processo de atualização e 253 aguardam valorização.
Central de Cadastro diminui informações divergentes com a ANS
● Realizar cadastro de prestadores de serviço em saúde, cooperados, sociedade simples, produtos (planos de saúde), máscara de especialidades, domínios sobre a cobertura dos insumos, procedimentos e demais tabelas;● Aplicar manutenções e cadastros de contratos de prestadores de serviços em saúde e clientes;● Atuar no controle de prazos, vigências e manutenção das tabelas dos contratos de custo assistencial;● Atender as solicitações de parametrizações de procedimentos, negociações de insumos e demais tabelas;● Acompanhar análise de impacto proveniente de credenciamentos de prestadores de serviços em saúde assim como sobre suas negociações e decisões do Colégio Nacional de Auditores e Normas do Intercâmbio;● Assessorar na elaboração ou revisão de processos que antecedem a realização dos ca-dastros, parametrizações e/ou padronizações inerentes ao setor● Aplicar visão estratégica em favor da Cooperativa, na preparação de documentos ou auditoria/apuração sobre informações disponibilizadas à operação, notificando aos res-ponsáveis.
19
Quant. de Vidas Unimed CG 02/2014 99.347 100%
Quant. de Vidas ANS 02/2014 95733 96%
Diferença 3.614 4%
Quant. de Unimed CG 12/2014 102.685 100%
Quant. de ANS 12/2014 101674 99%
Diferença 1.011 1%
Conheça os objetivos da Central de Cadastro:
ANS
PANORAMA ● ANO 05 ● Nº 09
20
Programa Dr. Presente premia cerca de 890 médicos em 2014
20
Criado em 2009, o programa Doutor Presente oferece premiação pontuada aos cooperados da Unimed Cam-po Grande. Somente em 2014, cerca de 890 médicos foram premiados com pagamento integral e proporcio-nal da anuidade do CRM. Dentre os principais prêmios desde a criação também estão congressos, pacotes de viagens e anuidade de academia.
Para participar é preciso ser cooperado da Unimed Campo Grande, não ter sofrido nenhuma penalidade esta-tutária ou regimental da Cooperativa nos últimos dois anos; estar regular no Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul (CRM/MS) e em dia com as exigências cadastrais (banco de dados) da Unimed CG. Além de não estar inadimplente com a Cooperativa.
A pontuação deve ser acumulada no período de janeiro a dezembro de cada ano, zerando no fim deste perí-odo – por meio de participações e/ou contribuições com a Cooperativa. Confira abaixo os critérios de parti-cipação:
A divulgação dos contemplados é realizada sempre até a primeira quinzena de janeiro do ano subsequente. Já as premiações, são re-alizadas de acordo com o calendário de eventos do NDH. Vale res-saltar que, para a pontuação mínima para o pagamento da anuidade do CRM, fica estabelecida a decisão em Assembleia pelos próprios cooperados (Ata 50.2013):
“Cooperados da Capital com pontuação igual ou superior a 100 pontos e do interior com pontuação igual ou superior a 75 pontos, será pago o valor original integral. Cooperados da Capital com pontuação igual ou menor a 99 pontos e do interior com pontuação igual”.
Conheça os critérios de participação e usufrua do projeto
Para fins promocionais, os ganhado-res cedem o direito à utilização de seu nome e imagem nos veículos internos de comunicação da Unimed CG. Para mais informações, procure o NDH e participe!
DR. PRESENTE
21
Novo setor minimiza ações judicias
NDH ganha atendimentopersonalizado
Desde o segundo semestre de 2014, a Unimed Campo Grande tem um novo se-tor: Núcleo de Apoio Estratégico (NAE). A área foi criada pela atual Diretoria com objetivo minimizar as demandas judiciais contra a Cooperativa, por meio de um trabalho diferenciado.Formada por nove colaboradores, a equipe atua diretamente nos processos judi-ciais que a Cooperativa recebe, identificando e corrigindo pequenas falhas inter-nas, orientando e treinando colaboradores até mesmo no processo de aborda-gem do cliente e embasamento para necessidade de uma negativa. Além disso, o NAE oferece suporte às demais áreas da Cooperativa, sempre cumprindo e respeitando as normativas e conformidades regulatórias da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Com objetivo de proporcionar um atendimento diferenciado, aprimorar a comu-nicação, obter melhor resolutividade e qualidade dos serviços prestados, a Uni-med Campo Grande criou um atendimento personalizado no Núcleo de Desen-volvimento Humano (NDH). Atualmente, o setor conta com quatro assistentes de relacionamento e um novo Canal de Comunicação - atendimento online e prazo de resposta por tipo de ser-viço. Para conferir a ferramenta, o cooperado pode acessar o Canal do Cooperado ou comparecer no NDH.
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MELHORIAS INTERNAS
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PANORAMA ● ANO 05 ● Nº 09
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232323Para constuir sonhos é preciso ampliar conquistas.
Hospital Unimed Campo Grande: A construção de um sonho!
E o futuro será de grandes conquistas...
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