revista marketi - ano 1 número 2

24
1 JÁ PENSOU EM EXPANDIR SEUS NEGÓCIOS NA WEB? ENTREVISTA: UBIRATAN LOPES TARIFA DE CELULAR PODE CHEGAR AO CUSTO ZERO COMÉRCIO ELETRÔNICO: A TRADIÇÃO QUE CAIU NA REDE CERTIFICAÇÃO DIGITAL: AGILIDADE E VALIDADE JURÍDICA NA INTERNET

Upload: marketi-revista

Post on 17-Mar-2016

223 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Revista de tecnologia e informática da região de Goiás

TRANSCRIPT

Page 1: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

1

já pensou em expandir seus negócios na web?

EntrEvista: Ubiratan LopEs tarifa de celular pode chegar ao custo zero

coMÉrcio ELEtrÔnico: a traDiÇÃo QUE caiU na rEDE

cErtiFicaÇÃo DiGitaL: aGiLiDaDE E vaLiDaDE JUrÍDica na intErnEt

Page 2: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

2

anuncio_1pag_21x28cm_final.pdf 1 17/12/12 12:16

Page 3: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

3

Equipe Marketieditor / diretor: andré L. [email protected] Danielle [email protected]

jornalista responsável

vinícius M. Luz - Jp/Go 2392 arte/diagramação/fotografia: vinícius M. [email protected]

revisão:virgínia soraggi ([email protected])

comercial:andré L. soares - Danielle Gomes casa interativa (agência de apoio)

redação daniela martins ([email protected]) vinícius m. luz ilustraçÕes e humor:alexandro Jack ([email protected]) artigos- sidney dos santos - [email protected] Maximiller [email protected] adalberto Queiroz - [email protected]

apoiosindinformática, acieg, facieg, acia, acican, acii, acirv e acij.

Distribuição

Expediente [email protected] | @revistamarketi

a revista Marketi não se responsabiliza por opiniões e conceitos emitidos nos artigos assinados por nossos colaboradores, bem como em anúncios pu-blicitários e informações oriundas de assessorias. É vedada a reprodução parcial ou total de suas páginas sem a devida autorização e citação da fonte.

Alguns acontecimentos nos deixam mais confiantes no futuro. Projetos e metas são almejados e se consolidam abrindo oportunidades a todos. Assim acontece com a Revista MarkeTI! A re-ceptividade foi extraordinária! Com estas palavras podemos exprimir o nosso entusiasmo. A revista já se encontra nos maiores municípios goianos, atingindo aproximadamente 25 mil leitores nas empresas e indústrias, com informações que potencializam os negócios através de aplicativos e solu-ções tecnológicas produzidas e/ou representadas principalmente pela indústria tecnológica goiana.

Nesta edição abordamos diversos assuntos voltados para a web, como o

acesso às redes sociais, recursos tecno-lógicos à disposição das pessoas e dos profissionais liberais, das empresas de pequeno, médio e grande porte. Independente dos segmentos, as re-

des sociais oferecem um ambiente de relacionamento com ilimitadas opor-tunidades de negócios de baixo custo, aproximando fornecedores e clientes.

obJEtivos aLcanÇaDos

“a revista já se encontra nos maiores municípios goianos, atingindo aproximadamente 25 mil leitores nas empresas e indústrias”

editorial

Goiânia, aparecida de Goiânia, anápolis, cal-das novas, itumbiara, rio verde e Jataí.

tiragem: 5.000 exemplares

anuncio_1pag_21x28cm_final.pdf 1 17/12/12 12:16

1

JÁ PENSOU EM EXPANDIR SEUS NEGÓCIOS NA WEB?

ENTREVISTA: UBIRATAN LOPES TARIFA DE CELULAR PODE CHEGAR AO CUSTO ZERO

COMÉRCIO ELETRÔNICO: A TRADIÇÃO QUE CAIU NA REDE

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: AGILIDADE E VALIDADE JURÍDICA NA INTERNET

Destacamos o crescimento das pos-sibilidades de negócios na web, apre-sentando um exemplo de sucesso com e-commerce, comércio eletrônico, que desde a sua implantação proporciona

aos seus proprietários um aumen-to significativo das vendas, mais lucrativo do que a própria infraes-trutura física da loja.

A matéria “Agilidade e validade jurídica da sua Identidade na In-ternet” apresenta a certificação digital como uma solução segura e legal na Internet que garante integridade, autenticidade e con-fidencialidade das informações

eletrônicas de identificação dos atores envolvidos.

E ainda tem muito mais! Vale a pena conferir!

Page 4: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

4

MarkeTI - Dezembro de 2012 ÍnDicE

06 Em entrevista, o presidente da FaciEG fala das políticas da Federação e do programa rede celular.

artigos10 bi - Uma estratégia de negócios em pequenas e médias ‘ empresas - Maximiller comaccio

15 sociologia ou internet?- sidney dos santos

22 vamos falar de colaboração? - adalberto de Queiroz

reportagens08 agilidade e validade jurídica na sua identidade na internet

16 Já pensou em expandir seus negócios na web?

18 sistema EaD proporciona maior produtividade na utilização de software

20 a tradição das casas Goianita caiu na rede

12 Entender como funciona pode ser o primeiro passo para inserir seu negócio no mundo digital

Entrevista

capa

colunas05 Dia a Dia

05 Humor

Marketing nas redes sociais - sua empresajá está conectada?

Fo

to: v

iníc

ius

Luz

Page 5: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

5

dia a diacoluna

Dia a Dia

Humor

Na última edição citamos erronea-mente o nome de Leandro Martins, presidente da CoMTEC - Comunida-de Tecnológica de Goiás. Reforçamos que o nome correto é Leandro Perei-ra Martins.

A revista MarkeTI já está sendo distribuída pelas associações comerciais de Goiás. Ao todo, estima-se que aproximadamente 25 mil leitores tenham acesso à edição impressa da revista nas principais regiões do Estado. Acima, Andrei Rocha, Presi-dente da Associação Comercial e Industrial de Caldas Novas (ACICAN) recebendo os exemplares.

Associações no interior

negócios & inovações

A Junta Comercial do Estado de Goi-ás (Juceg) criou um serviço que avisa quando o processo de registro mer-cantil já está pronto: é o Torpedo Ju-ceg. Com ele a informação é emitida em tempo real para os usuários que forem atendidos na sede da junta, es-tas informações também podem ser consultadas pelo site da instituição (www.juceg.go.gov.br).

Torpedo JUCEG

Google lidera no segmento de buscas na webDe acordo com dados da Hitwise, ferramenta de marketing digital da Serasa Ex-perian, em novembro o Google Brasil manteve a primeira posição do ranking da preferência dos usuários de Internet no país, com 79,31% de participação nas bus-cas no período de 4 semanas.

Fo

to: v

iníc

ius

Luz

ErramosPrêmio FINEPFoi divulgado no último dia 19 o resultado do Prêmio FINEP 2012. Dentre os fi-nalistas estavam quatro representantes goianos: Grupo PC Sistemas, Acttive, HT Print do Brasil e o Laboratório de Métodos de Extração e Separação do Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás.

Em novembro o número de linhas de celular ativas no Brasil totalizou 260,04 milhões. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomuni-cações (Anatel), a Vivo manteve a liderança do mercado com 29,22% (75,9 milhões), seguida pela TIM, com 26,74% de participação (69,5 milhões de linhas), em terceiro a Claro com 24,75% do mercado (64,3 milhões de linhas) e pela oi com 18,98% (49,3 milhões de linhas). As operadoras CTBC e Sercomtel contam com 0,28% (736,8 mil) e 0,03% (68 mil), respecti-vamente.

260 milhões de linhas ativas

Page 6: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

6

destaque - entrevista

Apesar de existirem diversas maneiras de atingir e se relacio-

nar com o público consumidor, o telefone continua sendo um

dos principais meios de comunicação que impulsiona a geração

de negócios e a comunicação empresarial. Por este motivo, os

gastos com telefonia podem também representar um grande

percentual de gastos de uma empresa.

Pensando nisso, a FACIEG (Federação das Associações Comer-

ciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás) criou o

projeto Rede Celular, que proporciona aos associados vanta-

gens como falar entre si, por tempo ilimitado, a custo zero e liga-

ções para outras operadoras e para telefones fixos com tarifas

diferenciadas.

Em entrevista, o Presidente da FACIEG, Ubiratan Lopes da Silva,

do projeto e de outros programas oferecidos pela federação:

EnTrEvIsTa: ubIraTan lopEsF

oto

: vin

íciu

s Lu

z

Por Vinícius Luz

TarIfa DE cElular poDE chEgar ao

cUsto zEro!

Page 7: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

7

destaque - entrevista

- Dentre os principais serviços ofere-cidos aos associados da FACIEG, quais são os de maior destaque?

Dentre nossos maiores destaques estão os serviços de Certificados Digitais, o Projeto Empreender, Nota Fiscal Eletrô-nica e o serviço de Linhas de Crédito, realizado em parceria com o Programa Goiás Fomento, do Governo de Goiás. Nosso mais recente programa é a Rede Celular, concebido em Goiás e atual-mente implantado pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) em todo o território nacional.

- O último serviço lançado é a Rede Celular. Como funciona o projeto?

Trata-se de um plano empresa-rial de telefonia móvel criado a partir de uma pesquisa realiza-da por mais de seis meses entre empresários da região. Nosso levantamento, que continha mais de 50 itens, levou em con-sideração os principais pontos de interesse dos usuários da telefonia celular. o funcionamento é muito sim-ples: fizemos uma parceria com uma operadora de telefonia celular que nos dá vantagens na aquisição de pacotes de minutos, como descontos e tarifas especiais entre celulares cadastrados. Como a FACIEG é uma entidade classis-ta sem fins lucrativos, essa vantagem é repassada integralmente para nossos associados.

- Quem pode se inscrever?

os associados da FACIEG podem se ins-crever sem restrições, para isso, o em-presário deve procurar uma associação mais próxima ou a própria Federação. Não há período de carência para novos associados.

- Para o empresário, qual a vantagem de estar associado ao serviço?

o serviço, que também se estende a um pacote de mensagens SMS e inter-net móvel, tem por principal vantagem

a redução de custos e a facilidade de monitoramento diário das contas tele-fônicas, que dá ao gestor a certeza de que seus colaboradores estão utilizan-do corretamente o serviço de telefonia oferecido pela empresa. Do ponto de vista financeiro, há três tipos de tarifa-ção: A primeira é a tarifa ZERo, restrita aos usuários da Rede Celular, seguida pela tarifa para ligações regionais (mes-mo DDD) com desconto de 40% dos valores de mercado. Para as ligações interurbanas, o desconto varia entre 30

e 40%. Ao final, o empresário terá uma economia média de 40% em sua conta telefônica. Um outro benefício é a con-veniência de economizar em viagens, pois não há a cobrança de deslocamen-to dentro de todo o território nacional. Temos também a preocupação de pro-porcionar comodidade e segurança ao associado. Caso ocorra qualquer proble-ma, nossa equipe técnica disponibiliza imediatamente outro aparelho enquan-to executamos o conserto.

- A FACIEG possui outros servi-ços neste segmento?

Sim, a FACIEG está sempre focada em projetos que beneficiem e de-fendam os interesses do empre-sariado. Dentre nossos principais destaques, o serviço de Certifica-dos Digitais oferece às empresas a identificação com segurança de pessoas físicas e jurídicas com ga-rantia de confiabilidade, privaci-dade, integridade e inviolabilida-de em mensagens e em diversos tipos de transações realizadas via Internet, além da validade jurídi-

ca da assinatura digital. outro serviço é o projeto Empreender, realizado nacionalmente em parceria com o SEBRAE, que forma grupos de trabalho composto por empresários do mesmo ramo de atividade com proble-mas e soluções em comum.Todos os projetos e serviços oferecidos pela FACIEG têm por vantagem o asso-ciativismo, com idéias de interação entre parceiros e ações conjuntas que somam benefícios em negociações e projetos de grande porte.

“Ao final, o empresário terá uma economia média de 40% em sua conta telefônica. Um outro benefício é a conveni-ência de economizar em via-gens, pois não há cobrançade deslocamento dentro de todo o território nacional”

Page 8: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

8

agIlIDaDE E valIDaDE juríDIca na sua

iDEntiDaDE na intErnEt

A certificação digital garante autenticidade, confidencialidade e integridade às informações eletrônicas transmitidas via internet

soluçÕes

A certificação digital - documento eletrônico que possibilita comprovar a identidade de pessoas, em-presas ou sites em transações eletrônicas – pode dar a mesma validade jurídica de documentos impressos assinados e autenticados em cartório.

Além disso, os certificados digitais atendem às ne-cessidades das empresas obrigadas a emitir nota fis-cal eletrônica (e-NF) e que precisavam de certificados para comprovar suas legitimidades. Entre os benefí-cios, também está a validação de transações eletrôni-cas de pessoas físicas como advogados, contadores, empresários (e-CPF); e de pessoas jurídicas (e-CNPJ). Ambos os documentos têm validade de 1 a 3 anos.

Vinícius Vieira, um dos ge-rentes da Soluti – Certifica-ção Digital, conta que, atual-mente, profissionais liberais também têm procurado os serviços de certificação digi-tal. “Contadores, advogados e corretores conseguem va-lidar documentos sem a ne-cessidade de cartórios”, que para o gerente, representa redução de custos, eficiência e agilidade na presta-ção de serviços destes profissionais.

A analista de sistemas Márcia Santos fala também de algumas outras aplicações da certificação digital. Ela afirma que existem aplicações no campo da me-dicina, como o prontuário eletrônico, o atestado e a receita digital. Ambos com validade do documento impresso e emitidos com os mesmos parâmetros de segurança ao cliente das demais transações eletrôni-cas com certificação.

Como funcionao Certificado Digital funciona por meio da codifica-

ção criptográfica (cifragem e decifragem de dados). o sigilo é garantido, já que somente o destinatário

que possui a chave privada consegue decifrar e recuperar as informações ci-fradas originais.

As chaves de identificação digital, por padrão, possuem um número público exclusivo denominado chave pública, composta pelo nome da pessoa ou en-tidade a ser associada à chave, com a devida validade, e o nome e assinatura da entidade que emitiu o certificado. A partir da compra do Certificado Digi-tal o usuário já estará apto a utilizar o

certificado para a assinatura de documentos.

Caso de im-plantação

o grupo GSA, fabricante das marcas Refres-cant e Sandella, implantou a cer-tificação digital em 2009. o su-

pervisor do departamento pessoal da empresa, Fernando oliveira, conta que inicialmente o intuito era o de adequar a emissão de Notas Fiscais Eletrônicas, e posteriormente, o sistema de infor-mações e recolhimentos do programa Conectividade Social. “Com o passar do tempo, percebemos que também houve ganho na diminuição de prazos e aumento de segurança em nossas transações eletrônicas”, acrescenta o supervisor, informando também que inicialmente surgiram muitas dúvidas que foram solucionadas rapidamente pela empresa certificadora.

Por Vinícius Luz

8

“contadores, advoga-dos e corretores conse-guem validar documen-tos sem a necessidade de cartórios.” Vinícius Vieira - Soluti-Certificação Digital

Page 9: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

9

Principais benefícios oferecidosas soluçõEs para o DIa a DIa

- Reduz os custos e benefícios no dia a dia;- Reduz as fraudes na comunicação digital, propiciando menor risco à sua expe-riência de liberdade na internet;- Aumenta a confiança em transações eletrônicas;- Diminui a burocracia. Dispensa o reconhecimento de firma em cartório;- Atribui a validade jurídica a documentos eletrônicos;- Aumenta a credibilidade digital das partes envolvidas. Dá autenticidade à sua vontade digital;- É ecologicamente correto (sustentabilidade);- Garante a privacidade.

Principais benefícios ao profissional conTaDor, aDvogaDo, MéDIco, corrETor E EMprEsárIo

- Acessar ao Conectividade Social – ICP;- Assinar e enviar eletronicamente a declaração de imposto de renda, notas fis-cais, SPED fiscal e contábil;- Acessar as áreas restritas dos serviços da Receita Federal (e-CAC);- Assinar digitalmente documentos, como contratos, apólices de seguro e de câmbio;- Assinar e proteger o prontuário médico eletrônico do paciente;- Realizar operações de comércio exterior (Siscomex).

Passo a passo da certificação digitalcoMo consEguIr a sua assInaTura

Empresa local

Em novembro deste ano a Soluti – Certificação Digital recebeu do Ins-tituto Nacional de Tecnologia da In-formação (ITI) o deferimento do seu credenciamento como Autoridade Certificadora (AC) que torna a empre-sa a única AC de 1º nível fora do eixo Rio-São Paulo. A Soluti que ja atua como Autoridade de Registro (AR), ampliará a sua atuação, que ja tem atendimento em todo o pais e pre-sença em 16 Estados por meio do seu Programa de Parceiros.

Os gerentes da Soluti, Vinícius e Flá-via Vieira de Sousa, contam que a em-presa nasceu da experiência de seus fundadores como representantes do segmento. “Já estamos no mercado goiano há cinco anos, e desde o início de nosso trabalho, já temos em nos-so portfólio de clientes algumas das principais empresas e entidades de Goiás e do país, dentre elas a Mabel, o shopping Flamboyant, a Infraero, Correios, Grupo Saga, Prefeitura de Goiânia e o Estado de Goiás”. Ainda segundo os gerentes, a maior parte dos contratos é firmada para atender as obrigações legais impostas pelo governo.

.1

.2

.3

O usuário entra em contato com uma enti-dade certificadora e preenche a solicitação eletrônica. A entidade entra em contato com o usuário para agendar a Confirmação de Identidade.

O usuário apresenta-se pessoalmente com seus documentos. Após a conferência da documentação, é autorizada a emissão do certificado digital.

É gerado um par de chaves que deve ser mantido em posse exclusiva do usuário. Esta chave tem validade jurídica, por isto, é im-portante que o usuário evite o uso indevido.

9

Vinícius e Flávia Vieira - Portfólio de clientes que in-cluem grandes empresas do mercado local e nacional

soluçÕes

Fo

to: v

iníc

ius

Luz

Page 10: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

10

artigo

• Melhores decisões táticas (56%)• Processos mais eficientes (55%)• Economia de custos (37%)

A importância do BI começa a ser per-cebida no momento em que as empre-sas adotam uma postura de trabalho mais voltada à gestão da informação. É interessante ressaltar que as iniciativas de BI não precisam envolver grandes in-vestimentos, mas com vontade e inicia-tiva, as empresas podem utilizá-lo para proporcionar ganhos nos processos decisórios com maior assertividade nas decisões.

Portanto, pequenas e médias empresas podem se beneficiar com a realização de Business Intelligence, pois com informa-ções íntegras e confiáveis é possível en-contrar e construir estratégias que aten-dam melhor as necessidades de clientes, fornecedores e da própria empresa. Es-tas ações as colocam em um patamar de competitividade mais lucrativo e com a capacidade de conseguir perceber ne-cessidades, problemas e principalmente novas oportunidades.

o conjunto de tecnologias que permite às empre-sas fácil acesso às informações de seus negócios, denominadas soluções de Business Intelligence, tem se difundido no meio empresarial e se tornado cada vez mais estratégico na gestão dos negócios, fazen-do com que as empresas optantes por uma aborda-gem de gestão com ênfase em inteligência analítica tornem-se mais propensas ao sucesso.

Decisões mais rápidas e que tragam melhores resul-tados se tornaram uma obrigação competitiva nas grandes companhias, atingindo agora as pequenas e médias empresas. Estas se veem cada vez mais in-seridas em cenários turbulentos, onde os ciclos dos negócios estão mais apertados, exigindo uma asser-tividade maior nas decisões.

Segundo Turban em seu livro “BI – Um Enfoque Ge-rencial para a Inteligência do Negócio”, as ferramen-tas de BI podem trazer inúmeros benefícios para uma empresa, além da capacidade de fornecer informa-ções precisas quando necessário. Eckerson (2003), citado por Turban, revela os resultados de uma pes-quisa entre 510 empresas que indicam os benefícios do BI. São eles:

• Economia de tempo (61%)• Versão única da verdade (59%)• Melhores estratégias e planos (57%)

Maximiller Comaccio Analista de Negócios de

Tecnologia da Informação e especialista em Tecnologias para a Gestão de Negócios

Fo

to: D

ivu

lgaç

ão bUsinEss intELLiGEncE uMa EsTraTégIa DE nEgócIos EM pEquEnas E MéDIas EMprEsas

Page 11: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

11

INFORME PUBLICITÁRIO

www.grupopc.com.br | 0800 707 2 707

Page 12: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

12

Vivemos a revolução digital, e nos dias de hoje,

a maior parte das pessoas e empresas já estão na internet e

nas redes sociais. No Brasil, segundo dados da Ibope NetRatings, somos 83,4 milhões – número que saltou nos últimos anos de 27% para 48% de brasileiros na rede, o que nos coloca na sétima posição mundial em usuários de internet e o segundo do mundo em perfis no Fa-cebook.

Mas, no que estes números in-terferem nos negócios de sua empresa? o que mudou no perfil de clientes e parceiros comerciais? Dentre tantas mudanças, seria possível lucrar e expandir neste novo ambiente?

Para responder estas e outras pergun-tas, procuramos especialistas que atuam no mercado de comunicação digital em Goiás, nos segmentos corporativos, edu-cacionais, políticos e varejistas. Ambos são unânimes em dizer que atualmente a massa está toda posicionada na rede, e

que as ações de comunicação devem tam-bém ser planejadas para o meio virtual.

o consultor e professor de cursos de es-pecialização em comunicação, Carlos Ma-ciel, esclarece que muitas vezes há um erro na pergunta dos empresários quando se questionam se devem ou não estar pre-sentes no meio digital. “A indagação cor-reta sempre deve ser ‘como estar presen-

te’”, informa o professor, acrescentan-do que mui-tos não ima-ginam, mas um simples sistema de bate papo (chat) pode t o r n a r - s e também ca-

nal de vendas.

Redes Sociais e Ferramentas DigitaisDiferente do que muitos pensam, as re-

des sociais já existem bem antes do surgi-mento dos computadores e da internet, antes mesmo da invenção da escrita. Elas nada mais são do que o relacionamento e a comunicação entre qualquer grupo de pessoas, seja ele um grupo familiar, de amigos, de trabalho ou religioso.

reportagemde capa

“a indagação correta sempre deve ser ‘como estar presente nas redes sociais?’” Carlos Maciel - Consultor e Professor de cursos de pós-graduação em comunicação e Marketing

Por Vinícius Luz

MarkETIng nas rEDEs socIaIs

sUa EMprEsa Já Está

conEctaDa?Entender como funcionam pode ser o primeiro passo

para inserir seu negócio no mundo digital

Page 13: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

13

Segundo o diretor da Associação Bra-sileira das Agências Digitais em Goiás (Abradi-Go), Raphael Lacerda, o que conhecemos hoje são as redes digitais, possibilitadas por novas ferramentas, como Facebook e o Twitter, que am-pliam e potencializam o raio social físico de pessoas e entidades.

Esta potencialização da comunicação nas redes sociais torna a comunicação bidirecional. Para Carlos Maciel, “na rede, todos nós passamos ao status de geradores de conteúdo, ‘emissores’ e ‘re-ceptores’ de mensagens”, o que amplia também as possibilidades de negócios por meio da rede.

Raphael, que trabalha há aproximada-mente sete anos com no mercado de co-municação digital, diz que um bom tra-balho na web pode significar o sucesso ou fracasso de um produto, candidato ou negócio.

No seu negócioCompreender melhor o seu público,

reforçar sua marca ou produto, anteci-par-se às tendências e atender a recla-mações e queixas de seus clientes. Estas são algumas das principais vantagens da presença e monitoramento corporativo nas redes sociais. É possível transformar perfis em negócios ou em parte deles, mas antes de tudo, é necessário conhe-cer bem o ambiente e saber onde se deseja chegar. Para isso, são usadas de métricas de acessos, avaliação de perfis positivos e negativos, com indicação de ações, contenção de desgastes e outras estratégias pontuais que variam depen-dendo do produto, personalidade, em-presa ou entidade.

Um plano bem desenvolvido que con-tenha ações contínuas e pontuais aju-dam a gerar um conceito positivo sobre a marca ou instituição, porém, Raphael Lacerda conta que devem ser tomados alguns cuidados, como evitar a pos-tagem de conteúdos aleató-rios e que muitas vezes não agregam valor à marca, e que em alguns casos promovem pro-paganda para empresas concor-rentes. “Para evitar isso, em primeiro lugar é necessário ter uma boa equipe ou profissional da área específica”, de-fende.

Conheça as principais redes facEbookRede focada no relacionamento e com comunicação leve e descontraída. As marcas que pretendem utilizar esta ferramenta devem gerar alguma utilidade para o usuário, seja através de funcionalida-des ou de conteúdo. Grandes cases são as redes de varejo como Ponto Frio, Magazine Luiza e outros que usam a ferramenta de forma bem humorada e personagens, tanto para atender reclamações (SAC 2.0) como também contextualizar seus produtos no dia a dia dos clientes.

lInkEDInPelo perfil corporativo indicada como canal de recrutamento de talentos, como também para negó-cios B2B (Business to Business). A compra de anúncios nesta rede pode gerar bons resultados, pois a segmentação acontece por cargos e áreas, podendo o empresário escolher impactar apenas ge-rentes de marketing de determinadas regiões. outra opção é a participação em grupos dentro deste ambiente, pois o compartilhamento de conhecimento pode demonstrar o domínio de assunto.

TwITTErMicroblog em que o usuário faz constantes atualizações, sempre com o conteúdo máximo de 140 caracteres. os contatos, aqui chamados de seguidores, recebem suas postagens de forma clara e simples. Atualmente a ferramenta tem se especializado como fonte de notícias com grande utiliza-ção entre formadores de opinião como jornalistas, celebridades e políticos. A atuação de empresas no Twitter depende do ramo, pois o nível de relacionamento com marcas é baixo e a hostilidade é maior, mas recomenda-se que indústrias, empresas de serviços e varejistas também tenham um espaço nesta rede para evitar que reclamações não atendidas se transformem em crise pela grande quantidade de formadores de opinião existentes no espaço.

YouTubECompartilhamento de videos pela web. No Youtube há todo tipo de video, com livre acesso para comentários e compartilhamentos através de outras redes sociais. Rede de vídeos que permite a criação de canais, com espaço para o compartilhamento de dicas de marcas, tutoriais ou manuais de como utilizar melhor seus produtos. Um bom exemplo é a Geek Squad da Best Buy que oferece dicas de produtos para seus consumidores.

reportagemde capa

13

Page 14: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

14

o professor Carlos Maciel conta que hoje a massa está posicionada na rede, e que a maior parte destes internautas é influenciada por opiniões de amigos e sua rede de relacionamentos confiáveis, chamado de Social Commerce (S-Commerce). De acordo com Ma-ciel, atualmente vivemos a fase do SAC 2.0, onde al-gumas empresas contratam profissionais que atuam aliados ao SAC tradicional, atendendo às necessida-de de clientes e evitando a propagação de imagem negativa nas mídias sociais.

Ainda segundo o professor, para o empresário o su-cesso na rede é a possibilidade de transformação dos canais de redes sociais em canais de venda e relacio-namento com o consumidor. “Atualmente 80% dos internautas afirmam que a principal motivação para acesso à rede são os acessos às redes sociais, destes, 92% são influenciados na compra”, afirma Carlos Ma-ciel, enfatizando que “as decisões de compra são to-madas de acordo com nossa rede de relacionamen-tos confiáveis, chamado marketing de influência”.

Contudo, os profissionais lembram que apesar dos números serem favoráveis, para atingir o sucesso es-perado nas redes sociais, é importante que haja um planejamento bem elaborado e executado. “A perso-nalidade, empresa ou instituição precisa estar aberta a dar informações ao seu profissional de marketing, além de aprender parte do funcionamento e das téc-nicas”, ensina Raphael Lacerda.

No meio políticoNo campo das eleições, a atuação de candidatos

e personalidades políticas nas redes sociais tam-bém pode determinar o sucesso (ou não) de uma campanha. Para entender como o eleitorado pensa e reage, profissionais de marketing desenvolvem um extenso trabalho voltado exclusivamente para o meio digital.

A consultora de marketing político digital, Luciana oliveira, atua no mercado há aproximadamente três anos. Segundo ela, a principal vantagem do marketing on line sobre o convencional está no tempo-resposta de uma ação: “enquanto no trabalho convencional as respostas demoram um pouco a vir, no marketing digital as respostas são em tempo real”. A consultora acrescenta que existe também a vantagem financei-ra: “além de mais dinâmico, é mais barato e eficiente, principalmente tratando-se de Marketing de relacio-namento”, conclui.

Em Goiás, o marco na utilização das redes sociais em campanhas eleitorais no Estado foi nas eleições para o governo em 2010. Naquele ano houve um rápido crescimento do número de usuários de Twitter e Fa-cebook, além da expectativa gerada pela campanha Presidencial norte-americana, onde o então candida-to obama utilizou as redes de forma positiva e inova-dora em seu favor.

reportagemde capa

“saimos do mkt de mas-sa e entramos no mkt

colaborativo: o públi-co não é mais o alvo, ele passa a ser mídia e gerador de conteúdo”.

carlos Maciel– professor de pós-gra-dução nas áreas de Marketing e comu-

nicação.

“o número de ‘curtidas’ na página ou a quantida-

de de seguidores pode não significar nada se não houver o real inte-resse e engajamento”.

Luciana oliveira – consultora de Ma-rketing político Digital e Diretora da

in2 Marketing

O mercado da internet

90% 50%

76% 28%# pEsquIsaM na wEb

anTEs DE coMprar# MuDaraM DE opnIão so-

brE uMa coMpra

# pEsquIsaM EM blogs E forúns

# fEcharaM a nEgocIação basEaDos nos rElaTos DE

ouTros consuMIDorEsFonte: TNS RESEARCH INTERNATIoNAL I oH! PANEL

“as ferramentas sociais po-tencializam a comunicação,

e com isso, ampliam as possibilidades de negó-cios, network e o relacio-namento com os clientes”.

raphael Lacerda – Diretor da asso-ciação brasileira das agências Digitais

/ abraDi-Go

Pesquisa encomendada pelo Mercado Livre aponta comporta-mento do consumidor na internet

Fo

tos:

Div

ulg

ação

Page 15: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

15

tada para o estudo dos fenômenos so-ciais, tentando explicá-los e analisando os seres humanos em suas relações de interdependência. Compreender as di-ferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia.

ou seja, sociologia é a busca pela com-preensão e entendimento do por que, que o convívio social influencia os hábi-tos de consumo, educação, cultura, va-lores e princípios humanos e o por que estarmos presentes em diferentes cama-das sociais.

Socializar-se num passado não muito remoto, era sinônimo de brincar com os irmãos, primos, amigos, colegas e vizi-nhos. Era ir a uma festa ou evento, estar

com os familia-res e comparti-lhar momentos alegres e tristes, além de rece-bermos orien-tações do que seria bom ou ruim para nos-sas vidas.

Hoje em dia, socializar-se é o mesmo que es-tar preso a um mundo virtual,

conhecendo pessoas anônimas, fazendo amigos que não são amigos, se expondo a indivíduos qua aproveitam dessa fra-gilidade de “carência sociológica” além de estarmos sujeitos a relacionamentos com pedófilos por exemplo.

Agora, uma constatação é que a inter-net tornou-se antissocial, apesar de pos-suir seus benefícios, pois, a mesma nos mantêm presos a um mundo que ainda não conhecemos, mas que imaginamos dominar por completo. A escolha entre querer se relacionar com um individuo pessoalmente ou virtualmente é nossa, ou seja, façamos a nossa escolha pela Sociologia ou Internet. Eu já fiz a minha.

socioLoGia oU intErnEt?

Sidney dos SantosAdministrador, empresário,

docente, palestrante, consultor, especialista

em marketing, agro- negócio e mestrando

em administração.

Para alguns, estamos na era da informação, conceito que ultrapassa a era tecnológica. Para outros, na era do conhecimento. Conceito que elege pessoas dife-rentes em meio a tantas iguais. o fato é: independen-te da era, em ambos os casos há uma necessidade ex-trema de se relacionar, seja com o ambiente, com as pessoas, os animais e objetos, sejam eles concretos ou abstratos. Para tanto, existem vários meios para se chegar ao fim. Por exemplo: uma pessoa pode se comunicar com outra através de sua presença física, usando um telefone, livros, libras, gestos ou a até a internet, e aí se relacionar.

Pronto! Falamos da tal internet e da forma com que as pessoas se comunicam e se relacionam hoje. Desenvolveu-se no mercado virtual, ferramentas de comunicação como as redes sociais, comunicado-res instantâneos, contas de e-mails, torpedos SMS dentre outros. outro fato é que desde que essas “coisinhas” tornaram-se disponíveis, o modo de se relacionar tem sofrido mudanças. o que seria de muitas pessoas que leem este artigo agora, sem as suas respectivas contas de facebook, twitter, linke-din, myspace, instagram, foursquare, orkut, baboo, googletalk, entre outros meios virtuais de comuni-cação como estes?

Desde tempos antropológicos, nossa espécie tem se mostrado ávida pela necessidade de se relacionar. Ainda vale lembra que apesar da existência de pes-soas da “geração x” como nossos pais, por exemplo, que não possuem intimidade com esse mundo virtu-al e cada vez mais tecnológico, o planeta encontra-se totalmente conectado, seja pelas pessoas, pela eco-nomia, culturas, hábitos, princípios, valores étnicos e morais, ou pelo comportamento em sociedade.

Pronto de novo! Falamos da Sociologia agora, que segundo Wikipédia, é a parte das ciências humanas e estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indiví-duo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a sociologia tem uma base teórico-metodológica vol-

“(...) existem vários meios para se chegar ao fim: uma pessoa pode se comunicar com outra através de sua presença física, usando um telefone, libras, gestos ou até mesmo a internet” Sidney dos Santos - Administrador

Fo

to: D

ivu

lgaç

ão

artigo

15

Page 16: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

16

serviços

Atualmente os buscadores virtuais de preços e produtos conseguem mapear apenas vantagens e custos oferecidos pelas empresas que já estão presentes na internet, o que deixa uma gama de prestadores de serviço e de empresas de pequeno e médio porte fora deste mercado.

Para resolver este problema, há aproximadamente dois anos surgiu um projeto que almejava aproxi-mar consumidores e empresas utilizando a internet como meio de fomentar negócios. Nascia assim a MoN-DoPRICE, uma rede social de oportunidades comerciais

que está prestes a ser lançada na capital goiana.Na prática, a MoNDoPRICE é um mecanismo prático

e seguro para cotar produtos e serviços com inúmeras empresas de uma só vez, com vantagem de gerir seus orçamentos em uma plataforma que garante o sigilo do telefone e e-mail, sem o incômodo do envio de SPANS e mensagens SMS.

o empreendimento visa atender a demandas de merca-do já existentes. os empreendedores do projeto contam que entre os principais pontos destacam-se a praticidade e a economia geradas pelo sistema. “o usuário não pre-cisará se deslocar ou fazer ligações para cotar preços, e mesmo assim poderá obter os melhores negócios, levan-do em conta preço, pagamento, localização, quantidade e

Inovadora Plataforma Virtual de Negó-cios é promessa de lucro para empresas de Goiás e Distrito Federal

“na prática (...) é um meca-nismo prático e seguro para cotar produtos e serviços com inúmeras empresas de uma só vez” Walace Graça, idealizador do projeto.

Como funciona

já pEnsou EM

EXpanDir sEUs nEGÓcios na WEb?

O que é a MONDOPRICe? Um Mundo dos Negócios, das opor-tunidades, das possibilidades. Aqui

empresas e clientes podem se interagir da melhor forma, gerando negócios.

O que as eMPResas gaNhaM?Ganham visibilidade, oportuni-

dade e, principalmente, condição de concorrer de igual pra igual com todos os concorrentes. Na

MoNDoPRICE a empresa recebe o mesmo orçamento enviado

para as grandes e pequenas. o que ela precisa é responder em

tempo hábil e garantir os critérios e necessidades do cliente.

O que Os usuáRIOs gaNhaM?Um mecanismo prático, ágil e seguro para

cotar com inúmeras empresas de uma só vez. Ganha por gerir seus orçamentos em uma

plataforma que garante o sigilo do telefone, e-email, evitando span e sms futuros.

Por Assessoria e Vinícius Luz

16

Page 17: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

17

qualidade”, garante.outro trunfo do empreendimento está embasado nas pesquisas de

mercado e no ineditismo da pro-posta, que antes mesmo do lan-çamento já tem prospecção de ampliação de domínios locais, que aproximarão consumi-dores a empresas de diversos segmentos.

o Diretor de Tecnologia e um dos sócios do projeto, Samuel Costa, conta que na maioria das vezes as empre-

sas que já estão presentes na internet não conseguem

utilizá-la para gerar negócio. “É preciso saber se posicionar

e avaliar o retorno que o meio digital lhe proporciona. Por isso, a

MoNDoPRICE já nasce com todo o ferra-mental necessário para potencializar os negócios de empresas de todos os por-tes, lhes conferindo a possibilidade de co-habitarem no mesmo espaço virtual e ganharem seus clientes pelos diferen-

ciais comerciais apresentados durante a negociação”, detalha Samuel Costa.

A MoNDoPRICE vai permitir o cadas-tro gratuito de usuários, empresas e prestadores de serviço interessados em fazer negócio. Com o uso da platafor-ma, será possível solicitar orçamentos a várias empresas simultaneamente e até iniciar uma negociação direta por meio de chats habilitados entre clientes

e empresas. “É uma nova forma de fazer negócio, mais prática, cômoda e segura”, explica Walace Graça, idealizador e CEo da MoNDoPRICE, enfatizando que as empresas cadastradas também ganham a visibilidade, oportunidade e condição de concorrer em um ambiente favorável

para o relacionamento com o cliente es-tando no lugar certo, com as ferramen-tas certas.

Mercado Virtual BrasileiroA startup escolheu um cenário alta-

mente propenso ao crescimento: a in-ternet. Hoje no Brasil 83,4 milhões de pessoas estão conectadas diariamente à rede mundial de computadores, segun-

do a consultoria E-Bit. Esses usuários navegam em média cinco horas por dia. 60% deles já possuem acesso à banda larga.

o Brasil já ocupa a terceira posição no ranking de países que mais ven-dem pela internet. Ano passado, o e-commerce faturou R$18 bilhões. Este ano, apenas no primeiro semestre já

havia atingido a margem dos R$10,2 bi-lhões em vendas pela internet, um acrés-cimo nominal de 21% perante o mesmo período do ano passado. É nesse cenário que a MoNDoPRICE pretende contribuir ao promover a movimentação da eco-nomia por meio da internet.

“É uma nova forma de fazer negócio, mais prá-tica, cômoda e segura” Walace Graça, idealizador do projeto.

serviços

Page 18: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

18

EDUcaÇÃo a Distância proporcIona MaIor proDuTIvIDaDE

na uTIlIzação DE sofTwarEEmpresa de desenvolvimento de software aprimora

treinamento com ferramentas de EaD

Adquirir bons softwares é um dos principais passos para a otimização de processos, redução de custos e eficiência em resultados de uma empresa. Mas pou-cos empresários se atém que, além do investimento na aquisição de novos produtos, também é importante sa-ber utilizá-los de forma eficiente, aproveitando todas as funcionalidades do mesmo.

Por padrão, as empresas desenvolvedoras de softwa-res produzem documentações e/ou vídeos didáticos. Com o intuito de melhorar a usabilidade, algumas delas criaram setores específicos de treinamento, mas também conceitos de ges-tão necessários para obter maior produtividade com a utilização da solução.

Inovaçãoo Ensino a Distância (EaD)

pode ser uma boa alterna-tiva para a capacitação dos colaboradores que utilizam softwares para desenvolver o seu trabalho. Tudo de forma prática, econômica e moderna, com o aproveitamento do tempo do usuário e de meios interativos de aprendizagem.

o ganho que os sistemas de ensino pela modalidade EaD pode proporcionar para os clientes de tecnologia é uma inovação vista em outros mercados do país. Contudo, em Goiás, o Grupo PC Sistemas, filiado a As-sociação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras – ANPEI, é pioneiro na disponibi-lização deste serviço, agregado à comercialização de sua solução.

A analista de sistemas e desenvolvedora de softwa-re, Márcia Santos, trabalha com cursos na modalidade EaD há aproximadamente quatro anos. Ela acredita que o sistema possui algumas vantagens sobre o modelo tradicional de ensino, no caso de treinamentos de sof-

tware traz a independência do aluno (usuário) em con-duzir o curso seguindo seu ritmo de aprendizado, pois pode escolher os melhores dias, horários e locais para estudar.

Há também o fator financeiro. os cursos à distância resultam em redução de custo com eventuais desloca-mentos, professores e locações de salas de aula. “É pos-sível utilizar somente a infraestrutura da empresa, que também oferece ao cliente maior praticidade”, garante a analista de sistemas, que vê também o consequente aumento de produtividade no processo de aprendiza-

gem, e ao final do curso, assim como acontece no modelo tradicional, o aluno recebe um certifi-cado de conclusão.

o gerente de TI da Makro Service, que já participou de treina-mentos na modalidade à distância, observou que o rendimento de

sua equipe foi maior porque este formato oferece mais autonomia ao aluno sobre o que será estudado. “Nesta modalidade de curso não é necessário dividir a atenção entre instrutor e computador, todas as informações es-tão no mesmo lugar”, conclui.

Investimentos no setorCom foco na capacitação dos clientes usuários de suas

soluções, o Grupo PC Sistemas lançou para seu Centro de Ensino um hot site “treinamentopc.com.br” específi-co para a capacitação de seus clientes. o Grupo preten-de atingir a marca de 300 clientes treinados pela moda-lidade online até o final de 2012.

“A ideia do hot site é fomentar cada vez mais novos treinamentos online, apoiando com mais frequência o cliente, que muitas vezes perde o conhecimento adqui-

“o sistema traz indepen-dência ao aluno em conduzir o curso seguindo seu ritmo de aprendizado” Márcia Santos, analista de sistemas

tecnologia aplicada

18

Page 19: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

19

anuncio_pag_agencia_final.pdf 1 17/12/12 10:37

rido por conta da alta rotatividade nas empresas”, pontua a gestora de ensino do grupo PC Sistemas, Fernanda Go-mes.

De acordo com a empresa, a maioria dos clientes exploram menos de 30% da capacidade das soluções de software por simples desconhecimento. Durante os projetos de implementa-ção é comum as empresas definirem um escopo bási-co e limitado, focado em um objetivo prioritário no m o m e n t o , restringindo que novas ha-bilidades sejam incorporadas por conta da indisponibilidade de ausentar os usu-ários de suas rotinas diárias para realiza-rem treinamentos.

E, como se não bastasse, após o térmi-no dos proje-tos, raramente as empresas in-vestem em ampliar e atualizar a utilização do

s o f t w a r e , mantendo o escopo restrito no uso explo-rado ini-cialmente, ignorando facilidades importan-tes dos m ó d u l o s que vão fi-

cando à disposição.De acordo com o CEo do Grupo PC Sis-

temas, Wagner Patrus, o aprendizado e a troca de experiências entre usuários de

“a maioria dos usuários exploram menos de 30% da capacidade de soluções de software por simples desconhecimento” Dados do Grupo PC Sistemas

A Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) é uma entidade representativa do segmento das empresas e instituições inovadoras dos mais variados setores da eco-nomia. Desde julho deste ano vem atuando junto às empresas goianas promovendo, também em Goiás, a inovação tecnológica como fa-tor estratégico para a melhoria da competitividade. Para saber mais acesse http://www.anpei.org.br/.

Inovação em Goiás

uma mesma ferra-menta é uma das es-

sências para o processo de ensino. “Nosso Centro

de Ensino tem a missão de levar aos usuários, as novidades

do Sistema WinThor através de no-vas tecnologias disponíveis para o en-

sino a distância”, finaliza Patrus.

Page 20: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

20

tas vendas em São Paulo, Rio de Janeiro e até o caso de uma noiva no Tocantins que fez todo seu enxoval aqui. o fato de já estarmos no mercado facilitou, criou confiança”, ressalta Débora.

o crescimento foi tão rápido que em apenas dois anos, a loja virtual alcançou o patamar de vendas de duas lojas físicas das Casas Goianita, uma com quatro e outra com dez anos no mercado. E a ten-dência é que as vendas do e-commerce da Goianita cresçam ainda mais. Afinal,

o comércio eletrônico caminha a passos largos no Brasil. Neste ano, o faturamen-to do setor deve ultrapassar a marca de R$ 22 bilhões, o que significará um cres-cimento de 20% em relação às vendas do ano passado. os dados são de um levantamento feito pela e-bit, empresa que consolida dados do e-commerce na-cional, em parceria com a Universidade Buscapé Company, do grupo Buscapé.

Se a tradição ajudou a ingressar no mercado eletrônico, a interatividade e a modernidade da loja virtual têm colabo-rado com as lojas físicas. Carros-chefe da

página da Casa Goianita na internet, as listas de noivas se tornaram uma ferra-menta importante para impulsionar as vendas nas demais lojas. A noiva escolhe os presentes que quer ganhar e disponi-biliza a lista tanto pela internet quanto nas cinco lojas espalhadas pela Capital.

Pequeno investimento, grande desafioPara quem já conta com a experiên-

cia da loja física e toda uma tradição no comércio não é difícil ingressar na rede. É preciso pouco inves-timento, pois o número de fun-cionários é bem menor, não há custos com espaço físico nem gastos elevados com contas de água e energia, enfim, toda a estrutura necessária a uma em-presa física. Por outro lado, é indispensável ter muita disposi-ção para pesquisar e aprender. É o que demonstra o exemplo das sócias do www.casagoianita.com.br.

“Não tínhamos vivenciado ain-da o e-commerce, era uma área nova a ser explorada”, admite Lorena Fleury, só-cia de Débora, que foi em busca dos de-senvolvedores da página e do software. “os preços eram altos, mas encontramos uma empresa em Curitiba que nos aten-deu dentro dos requisitos básicos”.

Site feito, programa em funcionamen-to, é hora de gerenciar a página, com a atualização de produtos e estoques. Tra-balho para a detalhista Débora, que faz questão de incluir item a item, com suas especificidades, preço, foto. “Vale a pena investir, é prazeroso e mais barato que

Tradição e modernidade são duas pala-vras que, em um primeiro momento, po-dem até suscitar ideias completamente opostas. Porém, se bem trabalhados o tradicional e o moderno podem ser, jun-tos, ingredientes para o sucesso. Foi o que fizeram Débora Alvarenga e Lorena Fleury, bisneta e neta de Ademar Antô-nio Alvarenga, fundador da Casa Goiani-ta, tradicional loja de Goiânia que abriu suas portas em 1952, há exatos 60 anos.

Há bem menos, somente dois anos, a Casa Goianita estreou no co-mércio eletrônico. De olho no crescimento das vendas pela in-ternet, Débora, que na época era gerente em uma das cinco lojas físicas, anunciou a ideia entre os Alvarenga. “A família achou lou-cura, não apoiou”, recorda. Ela, então, expôs seus planos ao avô Carlos Alvarenga, mostrou sites e ele a surpreendeu com o con-sentimento: “pode começar!”.

Nascia ali o e-commerce da Casa Goianita, a Goianita Virtu-al, que oferece aos internautas mais de 3 mil produtos cadastrados, com fotos e especificidades, ao alcance de um simples clique do mouse. Mais que uma nova unidade, o e-commerce significou uma expansão sem fronteiras. Hoje a Casa Goianita vende não só para os goianienses ou visitantes da Capital, mas alcança clientes em todos os Esta-dos brasileiros e até fora do país. Para algumas regiões, o frete ainda é grátis.

Expandir foi fácil, já que a tradição no mercado local ajudou a gerar confiança nas vendas pela internet. “Expandimos sem sair da nossa localização, temos al-

Por Daniela Martins

a TraDIção Das casas goIanITa

caiU na rEDE

“neste ano o faturamento do setor deve ultrapassar a mar-ca de r$ 22 bilhões, o que significará o crescimento de 20% em relação as vendas do ano passado” Pesquisa E-bit em parceria com o Grupo Buscapé

Uma das mais renomadas lojas de Goiânia expandiu seus negócios para o mercado eletrônico. Em dois anos, as vendas do e-commerce alcançaram o mesmo patamar

de vendas de unidades físicas com mais de dez anos em atividade.

pessoas & negócios

20

Page 21: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

21

tecnologiaaplicada

pessoas &negócios

uma loja física”, garante.Já a logística que envolve o processo

de vendas – tipo de pagamento, prazo de entrega, cuidados para o produto não sofrer avarias – é tarefa para Lorena. “A logística é o coração do negócio”, des-taca. E ela tem razão.

Como ingressar na redeIngressar na rede não é difícil. É o que

garante Ivone Rocha, gestora e consul-tora de projetos em Comércio Eletrônico e Comunicação Digital, e professora e coordenadora de cursos de Comunica-ção do Senac-SP. Para ela, “basta ter uma ideia inovadora e um bom plano de ne-gócio, esse é o princípio”. É preciso ainda entender e gostar do ne-gócio, fazer uma análise do mercado sob a ótica da concorrência e do consu-midor, além de avaliar e ter a compre-ensão real do público, seu perfil, necessidades, gostos, poder de compra, poder de engajamen-to, meio, entre outros.

Quer dizer, é preciso dedicação e buscar orientação profissional. As op-ções enumeradas por Ivone são varia-das: Sebrae, empresas de consultorias, os próprios empreendedores já expe-rientes e ter bom networking. “Nesse sentido, é muito importante a parti-cipação em eventos do setor, como seminários, workshops, simpósios...”, ensina.

o passo seguinte é identificar os me-lhores parceiros, seja na logística, na divulgação e no desenvolvimento da ferramenta de internet. Ivone Rocha ressalta que, com esses atributos, o em-preendedor está pronto para ingressar no comércio virtual. É hora de se apro-fundar nos quesitos mais técnicos.

InfraestruturaPara explorar

as possibili-dades de ne-gócios na rede é necessário ter

uma infraestrutura mínima, que pode ser conferida no box (ao lado) e que é oferecida por empresas especializadas na área. Ao avaliar tais quesitos, vale um destaque para a plataforma. E, de novo, a gestora Ivone Rocha aponta empresas capacitadas a oferecer plataformas es-pecíficas para todos os tamanhos de lo-jas e faz customização conforme o perfil do cliente, seu tipo de negócio e expec-tativas de visitação e vendas.

Essas empresas comercializam as pla-taformas com toda a tecnologia neces-sária, mais sistemas de pagamento e de segurança acoplados. ou, se o lojista desejar, pode contratar esses sistemas em separado e a empresa faz a inclusão

e adequação. “Essa contra-tação da pla-taforma pode ser por meio de aluguel ou compra do código fonte. Para quem está começando e possui baixo

investimento, o aluguel é a melhor op-ção, pois o valor médio mensal fica

entre R$ 500 e R$ 1 mil”, orienta a gesto-ra e consultora.

outra opção, caso o empreendedor já tenha uma equipe de programadores e desenvolvedores, é a aquisição somen-te da plataforma. “Isso vale muito para empresas de porte médio e grande, ou ainda quem dispõe de mais budget. Nesses casos, os custos podem passar de R$ 100 mil e as plataformas mais co-nhecidas são a Magento, osCommerce e a FsCommerce”, conclui.

Apesar de parecer complexo, há empresas que oferecem todos esses serviços em um único pacote:

Domínio – www.nomedasualoja.com.br

Servidor para hospedagem do siteProvedor para veicular do siteBanco de dados (dos produtos e

clientes)Plataforma da loja virtual (layout)Sistema virtual de pagamentosSistema de segurança

EMprEsas quE poDEM ajuDar

Locaweb: www.locaweb.com.brUoL: http://www.uolhost.com.brIG:Fast Commerce:

http://www.fastcommerce.com.brAccurate: www.accurate.com.brCia Shop: www.ciashop.com.brJET e-Commerce: www.jetecommerce.com.brBis2Bis: www.bis2bis.com.brVeja mais em: www.ecommerce-

brasil.com.br/fornecedores-catego-ria/plataformas

InfraEsTruTura

“É preciso entender e gostar do negócio, fazer uma análise do mercado sob a ótica da concorrên-cia e do consumidor...”Ivone Rocha - Gestora do Grupo

ilustração: paulo reis (Designer 3D)

21

Page 22: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

22

de informações, mas temos exemplos como o dos egípcios, dos fenícios e dos incas que, como poucos de nossa era in-dustrial e pós-moderna, entenderam e aplicaram os princípios da colaboração.

E suas obras demonstram que a cola-boração disciplinada no trabalho pode ser diferencial no negócio e na inovação, e um grande passo para os nossos ges-tores e suas empresas.

Cabe ao líder da colaboração disci-plinada dar o exemplo desse estilo de lideran-ça, mostran-do que tem abertura para ouvir pessoas, para enxergar

alternativas e para o debate construtivo, combatendo com afinco a tendência a “comandar e controlar” já que o líder cola-borativo é aquele que percorre o caminho com seus liderados e com seus parceiros.

Neste ambiente propício à colaboração as ferramentas são muito bem-vindas.

Colaborar é trabalhar com uma ou muitas pessoas numa obra, e particularmente numa obra de litera-tura ou de ciência; cooperar, concorrer: colaborar na redação de um relatório.

A colaboração na empresa é um processo, através do qual as pessoas certas se conectam com a infor-mação desejada, no tempo certo para tomar a deci-são de negócio mais adequada. Há uma tendência natural do ser humano para colaborar. o homem é um animal social que começou a cooperar há mi-lhões de anos. A cooperar e colaborar, digo eu.

E porque é um processo, colaboração precisa ser disciplinada. Alguns mitos precisam ser derrubados para que se possa alcançar o melhor da colaboração no trabalho. Alguns mitos peri-gosos: “Ah, basta implantar sistemas para resolver os problemas da colaboração empresarial”; “Redes so-ciais são a solução mais barata para os problemas de colaboração”.

Reduzir o poder da colaboração ao uso de redes so-ciais é uma simplificação limitadora.

É claro que a T.I. é um facilitador vital de comunica-ção, de colaboração e de acesso a volumes crescentes

Adalberto de Queiroz,jornalista e empresário.

Diretor da Multidata e Representante

Google em Goiás.

Fo

to: D

ivu

lgaç

ão vaMos FaLar DE coLaboraÇÃo?

“o homem é um animal so-cial que começou a cooperar há milhões de anos. a coo-perar e colaborar, digo eu”

22

Page 23: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

23

Page 24: Revista MarkeTI - Ano 1 Número 2

24