revista correio eletrônico 12ª mar/ abril 2013

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Leia mais: Leia mais: Página Página 9 9 S Sensibilidade, dedicação, e acima de tudo, profissiona- lismo. Assim, há mais de 12 anos a ‘Personnalitè’, Pro- duções, Fotografia e Vídeo, vem cuidando de um dos bens mais importantes: seus clien- tes. Conheça um pouco mais sobre a história, os desafios, o diferencial e as expectativas da empresa para o ano de 2013. 2013. O mundo se surpreendeu, mas recebeu de braços O mundo se surpreendeu, mas recebeu de braços abertos o novo Papa argentino, Francisco 1º. Veja no abertos o novo Papa argentino, Francisco 1º. Veja no editorial do jornalista e mestrando em Comunica- editorial do jornalista e mestrando em Comunica- ção: Ciências da Informação, Felipe de Jesus, uma ção: Ciências da Informação, Felipe de Jesus, uma analise sobre a renúncia do ex analise sobre a renúncia do ex- Papa, Bento XVI e a Papa, Bento XVI e a repercussão na imprensa mundial. repercussão na imprensa mundial. Leia na página 2 Leia na página 2 Quando o assunto é fotografia, as marcas de Quando o assunto é fotografia, as marcas de destaques são: Canon e Nikon. A fotógrafa, Araceli destaques são: Canon e Nikon. A fotógrafa, Araceli Souza e o fotojornalista Ricardo Ferraz, fazem uma Souza e o fotojornalista Ricardo Ferraz, fazem uma analise sobre as marcas. Veja mais no artigo da analise sobre as marcas. Veja mais no artigo da jornalista e fotógrafa profissional, Karine Alonso. jornalista e fotógrafa profissional, Karine Alonso. Leia na página 5 Leia na página 5 Qual é o melhor caminho a se seguir, o Xadrez ou Qual é o melhor caminho a se seguir, o Xadrez ou fazer um curso superior?. O jornalista e enxa- fazer um curso superior?. O jornalista e enxa- drista, Frederico Gazel, traz uma matéria especi- drista, Frederico Gazel, traz uma matéria especi- al com entrevistas de jogadores profissionais do al com entrevistas de jogadores profissionais do xadrez debatendo sobre o tema. xadrez debatendo sobre o tema. Leia na página 3 Leia na página 3 Edição 12- ANO 4 - Março a Abril de 2013 - R$ 1,00 R$ 1,00 Publicação da Agência de Comunicação e Publicidade Correio Eletrônico (ACPCE) www.jornalcorreioeletronico.com.br Todos os Direitos reservados Revista Revista Foto capa: Divulgação do site da Personnalitè Benefícios da dieta Mediterrânea Página Página 11 11 O escritor e jornalista, Guilher- me Aragão, lançou no dia 16 de março em Belo Horizonte, o livro, Patrimônio Material Centros Históricos, Conjunto Arquitetônico, Santuário e Ruínas, parceria com o fotógrafo, carioca, César Duarte. Esta é a segunda obra do autor, já que em 2011 ele lançou o livro, Patrimônio Imaterial Brasileiro. Veja mais na matéria dos jornalis- tas Felipe de Jesus e Roberto Soares, quais foram as cidades lembradas na obra. Cidades históricas são homenageadas em livro Divulgação: M4 Marketing Muito se tem aborda- do sobre a dieta Medi- terrânea. Considerada uma dieta protetora do coração, ela reduz em 30% o risco de óbitos decorrente da doença cardiovascular. Leia mais no artigo da nutricionista e colunis- ta, Mariana Urias. Página Página 8 O mercado de capitais de 2012 foi marcado pelo baixo número de empresas que se interessaram em entrar na BMeF Bovespa. Segundo tabela da Comissão de Valores Majoritário (CVM), nove empresas de porte fecharam capital no Brasil, entre elas, a Redecar, Tam e a Marisol S/A. Veja mais na entrevista do jornalista Felipe de Jesus com a economista Ana Borges. Ela faz uma analise sobre o mercado para o ano de 2013. Crise e altas cargas tributárias afastam empresas da Bolsa de Valores S/A Ana Borges - economista O mercado de ações depende dos estrangeiros e a economia mundial ainda esta marcada pela crise européiaPágina Página 5 Compliance Comunicação Profissionais Profissionais da imagem da imagem

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Publicação de entretenimento: Cultura, Xadrez, Economia e Finanças, Fotografia, Saúde e Vida, Administração Cooperativas, Editorial, Cobeturas JCE e Turismo

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Page 1: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

Leia mais:Leia mais:

PáginaPágina 99

SSensibilidade, dedicação,

e acima de tudo, profissiona-lismo. Assim, há mais de 12 anos a ‘Personnalitè’, Pro-duções, Fotografia e Vídeo, vem cuidando de um dos bens mais importantes: seus clien-tes. Conheça um pouco mais sobre a história, os desafios, o diferencial e as expectativas da empresa para o ano de

2013.2013.

O mundo se surpreendeu, mas recebeu de braços O mundo se surpreendeu, mas recebeu de braços abertos o novo Papa argentino, Francisco 1º. Veja no abertos o novo Papa argentino, Francisco 1º. Veja no editorial do jornalista e mestrando em Comunica-editorial do jornalista e mestrando em Comunica-ção: Ciências da Informação, Felipe de Jesus, uma ção: Ciências da Informação, Felipe de Jesus, uma analise sobre a renúncia do exanalise sobre a renúncia do ex--Papa, Bento XVI e a Papa, Bento XVI e a repercussão na imprensa mundial.repercussão na imprensa mundial.

Leia na página 2Leia na página 2

Quando o assunto é fotografia, as marcas de Quando o assunto é fotografia, as marcas de destaques são: Canon e Nikon. A fotógrafa, Araceli destaques são: Canon e Nikon. A fotógrafa, Araceli Souza e o fotojornalista Ricardo Ferraz, fazem uma Souza e o fotojornalista Ricardo Ferraz, fazem uma analise sobre as marcas. Veja mais no artigo da analise sobre as marcas. Veja mais no artigo da jornalista e fotógrafa profissional, Karine Alonso. jornalista e fotógrafa profissional, Karine Alonso.

Leia na página 5Leia na página 5

Qual é o melhor caminho a se seguir, o Xadrez ou Qual é o melhor caminho a se seguir, o Xadrez ou fazer um curso superior?. O jornalista e enxa-fazer um curso superior?. O jornalista e enxa-drista, Frederico Gazel, traz uma matéria especi-drista, Frederico Gazel, traz uma matéria especi-al com entrevistas de jogadores profissionais do al com entrevistas de jogadores profissionais do xadrez debatendo sobre o tema.xadrez debatendo sobre o tema.

Leia na página 3Leia na página 3

Edição 12- ANO 4 - Março a Abril de 2013 - R$ 1,00R$ 1,00 Publicação da Agência de Comunicação e Publicidade Correio Eletrônico (ACPCE)

www.jornalcorreioeletronico.com.br Todos os Direitos reservados RevistaRevista

Foto

cap

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Benefícios da dieta Mediterrânea

Página Página 1111

O escritor e jornalista, Guilher-

me Aragão, lançou no dia 16 de março em Belo Horizonte, o livro, Patrimônio M aterial Centros Históricos, Conjunto Arquitetônico, Santuário e Ruínas, parceria com o fotógrafo, carioca, César Duarte. Esta é a segunda obra do autor, já que em 2011 ele lançou o livro, Patrimônio Imaterial Brasileiro. Veja mais na matéria dos jornalis-tas Felipe de Jesus e Roberto Soares, quais foram as cidades lembradas na obra.

Cidades históricas são homenageadas em livro

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Muito se tem aborda-

do sobre a dieta Medi-terrânea. Considerada uma dieta protetora do coração, ela reduz em 30% o risco de óbitos decorrente da doença cardiovascular. Leia mais no artigo da nutricionista e colunis-ta, Mariana Urias.

Página Página 88

O mercado de capitais de 2012 foi marcado pelo baixo número de empresas que se interessaram em entrar na BMeF Bovespa. Segundo tabela da Comissão de Valores Majoritário (CVM), nove empresas de porte fecharam capital no Brasil, entre elas, a Redecar, Tam e a Marisol S/A. Veja mais na entrevista do jornalista Felipe de Jesus com a economista Ana Borges. Ela faz uma analise sobre o mercado para o ano de 2013.

Crise e altas cargas tributárias afastam empresas

da Bolsa de Valores S/A

Ana Borges - economista “O mercado de ações depende dos

estrangeiros e a economia mundial ainda esta marcada

pela crise européia” Página Página 55

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Profissionais Profissionais da imagem da imagem

Page 2: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

RevistaRevista

2 Editorial

Felipe de Jesus

Fala leitor.. Este espaço é para os leitores da ‘Revista Correio Eletrônico’, deixarem seus comentários sobre as nossas matérias, artigos e capa preferida . Partici-pe, o seu comentário pode sair na próxima edição!

Felipe de Jesus Editor Geral

A 10 ª edição da Revista Correio, veio totalmente recheada. Mas, o que me chamou atenção na verdade, foi a matéria completa, sobre as bandas mineiras, pois hoje é difícil você ver um espaço em uma publicação,

que dê o valor que estes músicos merecem. Parabenizo sim a edição, por que mesmo se tratando de Rock, a capa ficou singela demais. A guitarra no meio e

as fotos, dão um teor de paixão pela música. Além da matéria da capa, a reportagem sobre os imóveis ficou bem sucinta e claro, informativa. Não

poderia deixar de falar sobre o campeonato ganhado pelo Roberto Molina, fortalece cada vez mais o xadrez em Minas Gerais.Na parte que vocês falam

sobre fotografia, bem em sintonia com o momento, que era o Natal. Parabéns para todos e o site também está ótimo .

Luciana Dias, publicitária e gestora de empresas - Trabalha também no

setor de finanças como consultora. Ela é leitora do Correio Eletrônico

Presidente e Jornalista Responsável (JP) Felipe José de Jesus - Jornalista (JP) - (FENAJ:15.263-MG - SJPMG)

Editor e Diretor de Redação: Editor de Economia e Finanças - Diagramador (criação) Pós graduado (Lato Sensu) em Administração e Marketing

Mestrando em Comunicação - Jornalismo Ciências da Informação: Especialização em Audiovisual e Multimídia

Conselho Editorial RCE - Jornalistas (JP)

Karine Alonso - Jornalista (JP) - (FENAJ:16.315.MG - SJPMG) Diretora e Editora do Imagem em Pauta Pós graduando em Jornalismo Esportivo

Frederico Gazel - Jornalista (JP) (FENAJ:15.423-MG - SJPMG)

Diretor - Revisão de Textos e Editor de Xadrez - (criação) Pós graduando em Xadrez Pedagógico

Comercial (Marketing - Publicidade)

Felipe de Jesus (JP) e Publicitário, Karine Alonso (JP), Fernando Roger (MK)

Diretor de Distribuição

Jornalista (JP) - Felipe de Jesus (JP)

Fotografias: Equipe da RCE e Divulgação

Colunistas e colaboradores Mariana Urias (Nutricionista) Jorge Lara (Administrador)

Colaboraram nesta edição: o colunista, Rogério Santos e os jornalistas Roberto Soares e Marcos Nogueira

Assinatura (anual) da revista

[email protected] e [email protected]

Site do Jornal Correio Eletrônico www.jornalcorreioeletronico.com.br

Impressão: Gráfica IMAGE - Artes Gráficas - Belo Horizonte - Minas Gerais

Uma publicação da Agência de Comunicação e Publicidade (ACP Correio Eletrônico) Contatos: (031) 8561-5255 - 8570-7347 - (BH-MG)

CNPJ: 17.169.522/0001-14 - MEI (ATIVO)

AAssim que o Carnaval de 2013

acabou, o mundo se surpreendeu com uma notí-cia bombástica. O Papa Bento XVI renunciou ao cargo e muitos fiéis se perguntaram, questiona-ram sua decisão. No entanto, não adiantou, Bento deixou a igreja por se sentir velho demais, pelo menos foi o que ele ‘ecoou’ aos milhões de católicos e não católicos do mundo todo. A escolha do sucessor veio pelo Con-clave, nomes brasileiros foram jogados ao ar, até um Bispo brasileiro entrou para a lista, o que surpreendeu muita gente. Mas não adiantou, quem entrou na área e marcou um golaço em cima dos brasileiros, foram os argentinos e, que vitória merecida. Simples, humilde e de braços abertos para o povo, assim, Francisco 1º, chegou e a imprensa nacional mais que depressa, fuxi-cou a vida do pontífice, para saber sobre seu passado, sua vida pessoal, mas não acharam nada de extraordinário, a não ser a sua humilda-de, que na verdade é uma qualidade. Após as especulações, muitos riram da ganância cega da imprensa, por que eles não acharam nada. Agora, a graça disto tudo, é que os milhões de jornalistas brasileiros tiveram que engolir a seco a vitória dos argentinos. No entan-to, o 1x0 que sugiro neste editorial, é para sati-rizar toda a ambição da imprensa, em mostrar algo que não existia sobre o novo Papa, mesmo depois de ter sido eleito. Devemos lembrar, que a escolha do novo Papa, foi uma opção que não dependia dos homens, mas ela se deu pela luz divina de Deus em cima dos eleitores da igreja católica. Seja bem vindo Papa Francisco 1º e que o mundo entenda, que humildade e solidariedade nunca devem deixar de existir.

Boa leitura para todos!

Argentina 1x0 Brasil

Page 3: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

3

Xadrez

Difícil Difícil decisãodecisão: :

XXadrez ou adrez ou Faculdade Faculdade ??????

Matéria especial: Fotos dos esportistas: arquivo pessoal e divulgação

Optar por um curso superior é algo frequente entre esportistas no Brasil

MMesmoesmo com as com as dificuldades de dificuldades de manter as duas manter as duas

atividades, atividades, (Xadrez e Faculdade) (Xadrez e Faculdade) Mequinho Mequinho conseguiuconseguiu

se formar em se formar em Teologia e Filosofia. Teologia e Filosofia.

Frederico GazelFrederico Gazel Colaboração: Colaboração: Rogério Santos Rogério Santos

TTer 17 anos ou meados é sem-pre um tormento para qualquer jogador de xadrez no Brasil. Com essa idade, chega a hora de se fazer uma escolha muito difícil, jogar xadrez ou fazer um curso superior?. Quase 99% dos jogadores do país já pas-saram por este dilema, sejam eles Grandes Mestres, mestres ou ‘capivaras’. Essa é a hora de definir um futuro e isto pode ter consequências positivas ou negativas.

Muitos tentam optar em não desis-tir de nenhum dos dois, mas volta e meia à dúvida vem à voga. Esse problema se es-tende quando a pessoa começa a fazer cursos que são realizados em período inte-gral, no qual tem que dedicar muito mais tempo a faculdade no lugar de estudar o xadrez.

Conhecido como uma das grandes promessas do xadrez nacional, Victor Shumyatski é um jogador que preferiu se-guir o caminho acadêmico. Iniciou os estu-dos de engenharia e deixou sua vitoriosa carreira dos tabuleiros no passado, mesmo possuindo respeitáveis 2433 pontos de rating FIDE (ranking internacional) e o título de Mestre. Atualmente, aparece bem timi-damente em alguns torneios na cidade na-tal, Brasília (DF)

O Grande Mestre (GM) Brasileiro Alexandr Fier, que já figurou nada mais que o primeiro posto da América do Sul se arris-cou certa vez a fazer faculdade de Matemá-tica. No entanto, largou o curso se queixan-do de tempo para viajar e disputar competi-ções.

Vida acadêmica e vida de esportista são possíveis?

Descontentes com as duas verten-tes, muitos esportistas se queixam da difi-culdade de conciliar os estudos acadêmi-cos com as viagens e competições mundo a fora. O lendário Henrique Mecking, o Me-quinho, considerado o terceiro melhor joga-dor do mundo, na década de 1970, come-çou a fazer o curso de Física. Sem mesmo completar um ciclo desistiu após perceber que o curso estava atrapalhando seu de-senvolvimento no xadrez. Anos depois, voltou a faculdade fazendo Teologia e Filo-sofia, terminando ambos os cursos. Mequi-nho acredita ser muito difícil manter o foco nas duas atividades. “Quando eu tinha 18 anos de idade, gostava mais de xadrez, naturalmente uma atrapalhava a outra. O

Page 4: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

Frederico Gazel é jornalista (JP)

Graduado em Comunicação Social pela Faculdade Estácio de Sá - BH - MG

- Professor de Xadrez no Colégio Santo Antônio e no

Colégio Magnum em BH– MG.

ideal era ter um tempo integral para as duas coisas, estudos acadêmicos e os treinos ou optar por uma coisa e outra”, contou.

Felipe de Cresce El Debs de 27 anos de idade é também um Gran-de Mestre Brasileiro. Se aventurou no curso de Mecatrônica por 3 anos, e tempos depois decidiu fazer outra fa-culdade. “Deixei de lado o curso, pois não gostava tanto. Quando fiz Econo-mia, fui mais dedicado, consegui me organizar e acabei gostando de verda-de do curso. Mesmo assim, conseguia estudar o ‘meu’ xadrez”. Felipe conclu-iu o curso no final de 2011 e atualmen-te se dedica exclusivamente ao espor-te. Outro que conseguiu terminar a faculdade e manteve sua vida esporti-va, foi o GM brasileiro Krikor Sevag Mekhitarian, de 26 anos de idade, quando se formou em Administração de Empresas pela faculdade Mackenzi-e de São Paulo, em dezembro de 2009. Dias antes de terminar o curso, disputava um duro torneio de xadrez fazendo idas e vinda entre a competi-ção e a faculdade. Krikor ainda ressalta a importância de seu curso para sua vida. “Um dia posso utilizar, caso eu leve adiante algumas ideias de abrir uma academia de xadrez. Mas isso no futuro, em um momento que eu consi-derar que já atingi todos os meus obje-tivos como jogador” diz. Segundo o atleta, é possível viver de xadrez, ainda que seja em nosso país, mas ele impõe condições, como, “contratos com cida-des, eventos variados, além de compe-tições que tem premiações atrativas”, afirma.

Dúvidas >>

Este tipo de atitude parece duvidosa até mesmo num país onde

ser profissional de xadrez é algo para poucos. A maioria termina seu curso e parte para atuar em suas novas áreas. Outros atribuem a escolha acadêmica, devido a falta de investimento num esporte que, de longe, é destaque no cenário. É o que pensa o jovem Mestre da Federação Internacional, Arthur Chiari, de 16 anos que ainda não se decidiu no que prestar para o vestibu-lar. “Acredito que vou seguir minha carreira profissional, mas levando o xadrez junto, como, um hobby. Eu acho que é muito difícil viver de xadrez em termos financeiros, uma vida profissio-nal comum seria mais viável” salienta.

O xadrez se torna algo secun-dário, apesar de alguns conseguirem voltar a jogar de forma consistente, a maioria se decepciona com o próprio jogo após um ou dois torneios ruins, e não fazem questão de voltar a se dedi-car como antes. A questão do profissio-nalismo no xadrez é sempre levantada nessa idade. A falta de investimento no xadrez é nítida, e embora alguns consi-gam arrumar uma escola para lecionar xadrez, ou mesmo uma equipe para se vincular e a ser algum subsídio, ele nunca chega a ser superior ao que se poderia ganhar, por exemplo, com uma carreira no ramo jurídico ou de enge-nharia. Entretanto, é uma profissão que vem ganhando espaço a cada dia na terra do futebol.

Arthur Chiari

4

Felipe El Debs

Krikor Sevag Mekhitarian

Henrique Mecking, o Mequinho

Page 5: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

Economia e Finanças Foto: Compliance Comunicação 5

Felipe José de Jesus é jornalista (JP) Graduado em Comunicação Social pela Faculdade Estácio de Sá—BH Especializações: - Pós- graduado em Administração e Marketing - Extensão Universitária em Contabilidade e Finanças - Professor de Português e Filosofia Licenciado pela Secretaria de Educação- MG

Felipe José de JesusFelipe José de JesusFelipe José de Jesus

O mercado de capitais em 2012 foi selado pelo baixo número de empresas que entra-ram na BMeF Bovespa. Segundo tabela da Comis-são de Valores Mobiliários (CVM), nove empresas fecharam capital no Brasil, entre elas, a Redecar, Marisol S/A e a TAM, que se fundiu com a chilena LAN, formando a LATAM Airlines. Já o número das que abriram, foi bem menor: BTG Pactual, banco de investimentos, Unicasa, indústria de móveis e Loco-américa, locadora de veículos. Para especialistas, não há uma tendência de fechamento e o mercado de capitais poderá crescer em 2013.O especialista em governança corporativa e financeira, Telmo Schoeler, da Strategy e & Management, Soluções Empresariais, explica que existem razões para o fechamento de capital, a cultura oportunista e o econômico governamental.

“A oportunista significa que a condição de capital aberto, antes de ser jurídico-societária, é um estado de espírito, uma filosofia e postura societária. Para quem apenas abriu capital porque foi incentiva-do por alguma instituição financeira para aproveitar o bom momento da Bolsa, a onda e a moda pas-sam, esvaindo o interesse pontual e levando ao fechamento. Quem fecha capital é porque verdadei-ramente nunca abriu”, diz.

O especialista explica que o econômico-governamental, tem a ver com a intervenção do governo na economia. “Além de impor uma carga tributária cada vez maior, o governo altera regras e contratos, fatores esses que são contrários ao ver-dadeiro interesse das empresas do funcionamento do mercado. Isto obviamente frustra aqueles que enxergam perspectivas de um negócio que pressu-põe resultados, como é o mercado de capital, elas se afastam”, relata.

Crise européia no caminho >>

A economista Ana Borges, especialista em mercado financeiro e ações, concorda que o custo elevado atrapalha, mas lembra que e a crise européia, impulsionou ainda mais a saída das em-presas da BMeF Bovespa.

“O custo de ser uma companhia aberta é elevado e às cargas tributárias são altas, ainda mais diante das obrigações legais. A desistência de fazer uma oferta inicial de ações foi motivada pela falta de oportunidade. É preciso lembrar que nosso mercado de ações é altamente dependente de investidores estrangeiros e que a economia mundial passa por um momento delicado, pela crise européia”, relata. Além disso, Borges lembra que, o governo brasileiro fez fortes intervenções no mercado, unindo a crise internacional com a instabilidade regulatória brasilei-ra. “Os estrangeiros foram responsáveis por 70% do volume de aquisições das ofertas públicas nos últi-mos anos, fica claro que o dinheiro está mais escas-so no mercado. Quanto menos investidores, menor a procura e maior a queda das ações”, diz. Pergun-tada se as fusões podem afastar as empresas da Bolsa, ela afirma que não. “As operações que en-volvem fusões, como, a TAM, são transações sau-dáveis, principalmente quando vemos nossas em-presas ficando mais competitivas no mercado exter-no”. Telmo adverte que, a economia perde com estas fusões. “Ao contrário do que imagina o gover-no, o que deveria sustentar o desenvolvimento do país, são investimentos feitos por investidores insti-tucionais brasileiros e internacionais. Mas isso pas-sa necessariamente por um mercado de ações e de capitais atuante”, diz. Para Borges, o que põe em risco a vinda de novos investidores é a insegurança de se

aplicar no mercado brasileiro. “Se um estrangeiro tem investimento nas ações do setor elétrico e logo ele vê a propaganda do governo falando que vai reduzir as tarifas, todas as projeções dele vão embora, assim como o preço das ações. Assim, ele não se sente confortável no merca-do brasileiro”, completa.

Medidas urgentes podem ajudar >> O especialista financeiro e professor, Ewerson Moraes, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), acredita que o governo precisa de algumas mudanças para fazer o mercado de capital caminhar. “A primeira medida, é fazer uma reforma tributária urgente. A segunda, investir em capacitação, novos produtos e acima de tudo. A terceira criar mais estrutura, para que as empresas tenham novas propostas. Mas tudo em médio longo prazo”, diz. Já para Telmo, a principal medida deveria ser a educacional. “Além de educacional de conscientização, em especial dos empresários, mas também de investidores individuais, para que entendam responsabilidades, direitos e obriga-ções”, conclui a especialista.

CriseCrise e alta carga tributáriae alta carga tributária afastam empresas daafastam empresas da BolsaBolsa

ANAANA: : “O mercado de ações

depende dos estrangeiros e a economia mundial

ainda esta marcada pela crise européia”

Page 6: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

6 Foto: divulgação da Sociedade São Vicente de Paulo

AAmor e principalmente compai-xão ao próximo. Com estes sentimentos, a Coopertar Transportes e Turismo de Rapo-sos – MG, gentilmente doou a quantia de R$100 reais para uma das casas de apoio mais conhecidas do Brasil, a Sociedade São Vicente de Paulo. A doação teve como foco, ajudar na arrecadação de alimentos para a sociedade.

De acordo com o presidente da Coopertar, José Ribeiro Primo, amparar uma instituição como esta, é algo indescrití-vel. “A sociedade é muito conhecida e faz um trabalho maravilhoso em todo o Brasil. Sempre que pudermos, vamos aju-dar. Eu digo isto, pois vivemos em um mun-do onde as pessoas estão se tornando ca-da vez mais egoístas, mais preocupadas com seus problemas e acabam se esque-cendo do próximo. A sociedade merece este apoio e quem ainda não conhece o trabalho deles, deveria conhecer, pois é emocionante”, disse. Mais ajuda >> Além da doação para a Sociedade São Vicente de Paulo, a Coopertar, gentil-mente doou no mês de dezembro de 2012, a quantia de R$200 reais para a Empresa de Assistência Técnica e Rural (Emater),

que está fazendo um belo trabalho na ‘Comunidade das Cândidas em Raposos – MG’. A doação foi feita para apoiar o Natal solidário realizado para os moradores do bairro.

Para José Ribeiro, foi muito bom poder ajudar as pessoas que fazem parte da comunidade. “O José Henrique de Sou-za Zaquieu, da Emater, que é o coordena-dor do trabalho na comunidade, veio a Coo-pertar para nos pedir apoio, para comprar-mos alguns produtos da região. No entanto, para ajudar ainda mais, fizemos a doação

dos R$200 reais. Ele ficou super grato, pois o dinheiro ajudou demais na festa de Natal da comunidade. Ficamos muito felizes por poder ajudar”, concluiu o presidente da Coopertar, José Ribeiro.

Conheça mais os trabalhos da Coopertar em Raposos– MG. Curta a página da empresa

no Facebook.

Apoio

Felipe José de JesusFelipe José de JesusFelipe José de Jesus Colaboração: Colaboração: Colaboração: Marcos Nogueira Marcos Nogueira Marcos Nogueira

CoopertarCoopertar Transportes e Turismo faz Transportes e Turismo faz doação para ‘Sociedade São doação para ‘Sociedade São Vicente de Paulo’Vicente de Paulo’

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Page 7: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

7 Foto: JCE Editorial

NN iconzeiroiconzeiross XX

CCanonzeirosanonzeiros

QQuando o assunto é fotografia, as marcas de maiores destaques no meio profissional são: Canon e Nikon. Existe o favoritismo e as preferências de cada fotó-grafo para o tipo de serviço. Ambas possu-em ótima qualidade e imagens quase per-feitas, o que difere uma marca da outra são pequenos detalhes e o preço.

Qual tem a melhor definição? Qual designer é mais bonito? Qual é campeã de vendas? Qual tem o melhor preço? Essas são perguntas frequentes entre os Canon-zeiros, usuários da CANON e Niconzeiros, usuários da NIKON. Claro que cada um, irá defender o seu lado. O que realmente im-porta é o uso correto do equipamento e o conhecimento das técnicas da fotografia.

Para a fotógrafa Araceli Souza, usuária da NIKON, acredita que essa com-petição entre as duas marcas são inevitá-veis: “As comparações sempre vão existir em qualquer mercado. Já trabalhei com Canon e Nikon. Já tive oportunidade de fotografar também com equipamento Sony. É complexa a afirmação de melhor equipa-mento, porque envolve variáveis, alguns fotógrafos não precisam, por exemplo, de filmagem, então uma câmera que não pos-sua essa característica o atenderá, inde-pendente da marca.”, afirma a fotógrafa. Além de eventos sociais, Araceli também é fotógrafa esportiva e ressalta a importância do olhar fotográfico. “Vejo várias marcas de

Karine Alonso Karine Alonso equipamentos em campo, e afirmo: no final o que mostrará a diferença entre as ima-gens, é o profissional. Não descarto a im-portância de um bom material. Mas já vi fotos feitas com câmera top de linha, levan-do em conta também a lente, e os resulta-dos não foram satisfatórios” diz. O fotojor-nalista Ricardo Ferraz, acompanhou a evo-lução fotográfica desde a época analógica até os dias atuais, e garante que o equipa-mento é fator secundário para a realização de um bom trabalho, o conhecimento e amor à fotografia aparecem em primeiro lugar. Ricardo está na profissão há 25 anos e fala do critério usado para fotojornalismo: “Para apuração diária, os principais requisi-tos são: invensibiliadde, descrição, técnica,

humor e amor à profissão”. E ao ser questio-nado sobre as vantagens da Canon e Nikon, o fotojornalista abre o verbo: “As vantagens da Canon são: produtos 40% mais barato que a concorrente, variedades de produtos e por ser a maior fabricante de câmeras do mundo. Já a Nikon possui como melhor van-tagem, a óptica perfeita e também uma vas-ta opções de produtos”, conclui. A revista ‘Fotografe Melhor’, especializada em foto-grafia traz sempre comparações entres os lançamentos de Canon e Nikon, atendendo aos diversos fotógrafos. Cada equipamento lançado, a revista mostra resultados de luz, zoom, foto externa, estúdio, entre outros testes para definir qual a melhor opção. www.fotografemelhor.com.br

Ricardo Ferraz : Ricardo Ferraz : fotojornalistafotojornalista

“As vantagens da Canon são:

produtos 40% mais barato que a concorrente, variedades de produtos e por ser a maior

fabricante de câmeras do mundo”

Page 8: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

Saúde e Bem Estar 8 Fotos: Divulgação

MMuito se tem abordado sobre a dieta Mediterrânea. Considerada uma dieta protetora do coração, ela reduz em 30% o risco de óbitos decorrente da doença cardiovascular ou câncer no período de cinco anos.

Vários são os fatores proteto-res atribuídos a esta dieta. Recente-mente foi descoberto que ela tem a capacidade de reduzir os danos nas paredes dos vasos sanguíneos, redu-zindo também a incidência de doenças neurodegenerativas. Além do mais, melhora o perfil lipídico e diminui o DNA da resistência à insulina.

O que difere a dieta mediterrâ-nea da nossa, é o consumo de produtos industrializados, doces, carnes verme-lhas e gorduras de origem animal. Nos países mediterrâneos se consume fru-tas, cereais, leguminosas, verduras, legumes, peixes, leite, queijo, vinho ou suco de uva integral e azeite de oliva. Tudo isto aliado à prática de atividade física, aproveitamento dos alimentos da

BBenefícios da enefícios da dietadieta MediterrâneaMediterrânea

Artigo de autoria da Nutricionista Artigo de autoria da Nutricionista Mariana Urias Mariana Urias -- CRN:11.619 CRN:11.619

Contato: (031) 8794Contato: (031) 8794--05420542

A Cooperativa e o Empreendedor Apoio: Apoio: CoopertarCoopertar Transportes, Fretamento e Turismo Transportes, Fretamento e Turismo

“Ô abre-alas que eu quero passar, eu sou Dalila não posso negar.”. Então, passado a folia de mo-mo, o país começa a por os carros nos trilhos. Nós do cooperativismo insisti-mos no “abre-alas” por que precisamos passar e deixar a marca dos bons pro-dutos e serviços prestados. O “abre-alas” é uma luta constante e incansável no processo de defesa de mercado e garantia de trabalho junto as instituições públicas que ainda insistem em modelos arcaicos e corrupitivos implantados. É de uma tristeza tamanha assistirmos governantes em inicio de suas ativida-des resistirem e em alguns casos igno-rarem os trabalhos realizados por ‘cooperativas’.

Num exercício simples de aritmética onde não precisa ser o bam-bam em matemática vê se de longe a economia que se faz ao contratar os produtos ou serviços de uma empresa em cooperativa. Não existe mágica nem maracutáia na projeção de planilhas onde os custos aparecem assustadora-mente reduzidos o que existe é a sub-tração da palavrinha “lucro”. Os demais indicadores aparecem como em qual-quer planilha empresarial, inclusive os juros absurdos cobrados pelos Bancos na linha dos investimentos, assim como os absurdos impostos inseridos erronea-

mente como PIS/COFINS, se o Go-verno nos classifica como empresa que não visa lucro, como nos taxa com impostos devidos a operações de ‘lucros’???.

Pesos e Medidas diferenci-ados aos interesses pessoais, assim, entende-se tanta resistência ao siste-ma cooperativista. Em uma rápida análise num processo de trabalho de uma cooperativa de transporte, perce-be-se tamanha economia e garantia de bons serviços para uma cidade de porte pequeno (40.000 h) renda per capta de 170.000 mil/ano. A Prefeitu-ra terceirizou junto a esta entidade o transporte escolar/saúde/obras/gabinete.

Veja o quadro de economi-a: 1. Na linha de investimentos e de luta parlamentar para a liberação de verbas federal/estadual para este fim, passou a usar esta “luta” para a libe-ração de verbas para a saúde/educação/segurança e outros, bus-cando o maior valor de incentivos. 2. Redução de concursos públicos para o preenchimento no quadro de moto-ristas, mecânicos, auxiliares e ativida-des afins. 3. Eliminação parcial e em alguns casos total na linha de manut-enção/abastecimento/lubrificação e almoxarifado. 4. Transferência de responsabilidades financeiras junto

aos órgãos de taxação/fiscalização de impostos/taxas oriundas de veículos, máquinas e equipamentos auto-motores. 5. Transferências de respon-sabilidades financeiras junto as empre-sas de seguros e similares. 6. Transfe-rências de responsabilidades econômi-cas junto a possíveis perdas ou danos a terceiros e cobertura de acidentes com ou sem vitimas fatais. 7. Equalização na administração de “contratos”. Um contrato de trabalho por secretaria inde-pendente do volume e da especificação dos veículos/máquinas.

Então ‘7 motivos claros e indiscutíveis de redução de custos/tempo, precisa ir para os números para ver transparentemente o tamanho da economia que este município vai fazer com esta ‘vontade política’ do excelen-tíssimo prefeito?. Provavelmente tem consultores que darão mais de 7 moti-vos claros de economia na contratação de uma cooperativa junto aos serviços públicos, parei no 7 por uma questão de simbolismo: 7 dias foi o tempo que Deus levou para fazer a sua criação; 7 são as maravilhas da Terra; 7 “palmos” de terra abaixo é a última morada; 7 dias pare-ntes/amigos, em oração lembram a partida do ente-querido. A Coopertar vem demonstrando auto-confiança e dinamismo neste ano que se inicia, investe em capacitação e modernização

de frota, prepara-se para um embate na busca de mercados fora de sua base, propõe prestação de serviços a rede hote-leira tendo como base o Hotel no Alfa Ville onde vem desde o ano passado transpor-tando os funcionários. O Presidente José Ribeiro e sua diretoria não medem esforços para a realização de projetos que visem o bem estar dos associados/familiares e sobre tudo a satisfação do cliente razão maior da Coopertar. Agarradinho no coope-rativismo e atento ao clamor dos associa-dos vou ficando aqui, não antes de fazer uma pequena lembrança a um jovem de-fensor do sistema cooperativista no ramo transporte que por força do destino nos deixou no clarear do ano num acidente em que seu pequenino carro foi colhido pela força gigante de um caminhão. A você jovem José Carneiro eterno defensor do transporte de cargas, meus respeitos pela luta árdua que enfrentou e que, os resulta-dos desta luta sejam reconhecidos e haste-ados para as gerações futuras.

Jorge Vieira Lara E-mail:

[email protected] Consultor Financeiro

Secretário Geral Coopoesp/BH

época, pequenas refeições e refeições bem distribuídas ao longo do dia, fazem parte do segredo da longevidade no mediterrâneo. Trata-se de uma educa-ção alimentar preventiva para toda a vida, por isso, se você quer longevida-

de, esta dieta pode te ajudar. Nos en-contramos na próxima edição da Re-vista Correio Eletrônico. Até lá.

Caso tenham sugestões de temas:

[email protected]

Por aqui vou ficando, use e abuse do e-mail não faz mal – Até!

Page 9: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

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Capa correioCapa correio...... 9

Vi-la , é ter u-ma e-

quipe dedica-da, e isto

Fotos: Divulgação Personnalitè e JCE

CC om a missão de eternizar os momentos mais preciosos da vida, a Personnalitè Produ-ções, atua registrando e

guardando emoções com sensibilidade, dedica-ção, profissionalismo e respeito aos seus clien-tes há mais de 12 anos. Esse é o principal objeti-vo da empresa de foto e vídeo, ‘Personnalitè Produções’, idealizada pela editora de imagem, Clóris Vila Nova. Com credibilidade no mercado, a empresa atualmente é sinônimo de sucesso entre adolescentes, noivas, gestantes e crianças por toda Capital mineira.

Em entrevista especial a Revista Cor-reio Eletrônico, Clóris fala sobre o surgimento da Personnalitè no mercado e o por que da es-colha do nome. “Foi há 12 anos. Na época, eu cuidava de minha mãe que estava em fase ter-minal, doente e quando eu tinha um tempo de sobra, eu mexia no computador que tinha lá em casa, que era algo novo na época. Como eu sempre gostei muito de música, principalmente por ter trabalhado nas rádios: Alvorada, Cidade e Rádio América eu aprendi a baixar músicas e com o tempo comecei a trabalhar com monta-gem de CD, apenas para amigos, não pirataria. Minha mãe faleceu logo em seguida, e eu tinha que arrumar algo para ajudar o meu marido Carlos Portes, digo, na parte financeira. Ai des-cobri que as fitas de vídeo, os conhecidos VHS, apagam com o passar do tempo, por isso, fiz pesquisas para aprender a fazer a conversão de fita para DVD, para registrar melhor os momen-tos. Desta forma, montei a Personnalitè”, recor-da. Sobre o nome da empresa, Clóris diz que a escolha tem a ver com o que a empresa oferece a seus clientes. “O nome foi escolhido por mim e

surgiu na época que eu trabalhava com CD. Como eu sempre gostei de personalizar e por nós trabalhamos com a participação do cliente, ou seja, personalizando o serviço para que ele fique da forma que o cliente deseja, vimos que o nome ‘Personnalitè’ seria o ideal”. Novas descobertas >>

Clóris recorda que no início, o carro chefe da empresa, era a conversão de VHS para DVD, mas ela afirma que o aprimoramen-to no serviço, abriu um leque para a empresa. “Fomos descobrindo vários métodos, e logo as pessoas começaram a procurar outros tipos de conversão. Os discos de vinil, LP, começaram a ter demanda para conversão em CD, e come-çamos a trabalhar também com cassetes para CD. Com o tempo, vimos que aquela empresa caseira estava tomando uma proporção maior e que precisávamos fazer a Personnalitè se tor-nar algo maior, e foi o que fizemos. Logo, o Carlos assumiu a parte financeira e registramos a empresa. Fora isso, fiz o curso de edição”, completa. Em relação ao apoio do seu marido Carlos, Clóris lembra sorridente, que ele sem-pre gostou do oficio de cinegrafista e que a Personnalitè trouxe novos caminhos para ele. “Bom, quando assustamos, o nosso serviço foi aumentando e vimos que valia a pena investir. O Carlos buscava algo que juntasse o útil e o agradável em termos de serviço, e ele conse-guiu. Hoje ele trabalha como cinegrafista e, diga-se de passagem, que ele é muito, mas muito profissional. Além disto, como eu já dis-se, ele ainda faz a parte burocrática, que é o financeiro”, comenta. Além do apoio do Carlos, Clóris ressalta a importância da sua equipe de profissionais. “Para dar conta de todo o traba-lho da Personnalitè, nós contamos com uma equipe preparada. Hoje nós temos três fotógra-fos, quatro cinegrafistas e quatro editores a disposição, incluindo eu e minha filha Anny

Matéria especial:Matéria especial:Matéria especial: Jornalistas: Jornalistas: Jornalistas: Karine Alonso e Karine Alonso e Karine Alonso e

Felipe José de Jesus Felipe José de Jesus Felipe José de Jesus

Vila Nova. Eu afirmo, uma das peças fundamen-tais para uma empresa caminhar, é ter uma equi-pe dedicada, e isto nós temos aqui”, salienta. Segundo Clóris, a Personnalitè oferece além da ‘fotografia e filmagem’ outros serviços para os clientes. “Sim nós oferecemos outros tipos de serviços juntamente com a fotografia, como, artes gráficas, arte para banner e etc. Ou seja, tudo que relacione imagem, foto, nós ofertamos para o cliente. Fora isso cobrimos qualquer tipo de evento: palestra, casamento, batizado. A onde existe a intenção de registrar um momento único, nós estamos lá. Estamos sempre antenados com as novidades, por isso nós conseguimos oferecer um leque serviços ao cliente”, reafirma. Concorrência não assusta >> Por ser um mercado muito amplo no Brasil e por existir milhares de empresas que ofer-

Personnalitè Produções: Personnalitè Produções: Profissionalismo e dedicação para eternizar osProfissionalismo e dedicação para eternizar os

momentos mais preciosos de sua momentos mais preciosos de sua vidavida

Clóris Vila Nova Clóris Vila Nova

“Qualidade e acima de tudo, bom atendimento.

Estes são os nossos diferencias”

Page 10: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

Uma publicação mineira de cultura, lazer, xadrez, fotografia, eventos, finan-ças-economia e turismo.

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tam os serviços de fotografia e filmagem, a con-corrência também é evidente. Porém, Clóris afir-ma que neste caso, o profissionalismo prevalece . “Hoje todo mundo acha que é um bom fotógrafo Ou seja, basta ter uma boa máquina que ele se torna um ‘expert’. Mas no nosso meio existe o diferencial sim. A nossa equipe, por exemplo, procura trabalhar com a naturalidade, com o es-pontâneo, lugares bonitos e com fotos externas. Evitamos fotos posadas, mas se o cliente pedir, claro, nós fazemos. No entanto, damos opções para ele conhecer outros tipos de ângulos e tal. Quanto a concorrência no mercado, logo que montamos nossa produtora, outras surgiram em nossa rua, mas logo sumiram e nós ficamos fir-mes. Qualidade, atendimento e personalização, estes são os nossos diferenciais frente a concor-rência. Além disto, não temos medo de trabalhar”. Clientes satisfeitos indicam >>

A Personnalitè trabalha de forma única, com ricos detalhes que demonstram a particulari-dade de cada momento na vida das pessoas. Prova do bom trabalho realizado pela empresa pode ser descrito por ‘Izabela Ribas Rocha’ que é cliente. Ela rememora com orgulho em entrevista a Revista Correio, como foi sua festa de 15 a-nos. “Através da Personnalitè Produções eu tive a oportunidade de realizar meus sonhos, por mais

aquisição de equipamentos de ponta e várias indicações. “As redes sociais foram uma gran-de ferramenta de comunicação usada por nós em 2012. Claro, em especial o Facebook. A cada trabalho realizado e autorizado pelos clientes, o setor de marketing lança as fotos do evento na Fan Page oficial da empresa e um vídeo curto com imagens das festas. Es-sas postagens são muito esperadas pelos contratantes e fazem o maior sucesso!”, excla-ma Clóris. Além disto, ela fala das parcerias. “São importantes sem dúvida. Temos hoje o Colégio Santa Maria, Vila Antena, Umei do Pindorama, Ballet Movimento, Colégio Loyola, ThissenKrupp Elevadores entre outros clien-tes”, ressalta Vila Nova. Novo estúdio >> Provavelmente ainda em 2013, a Personnalitè terá um novo estúdio de fotografi-a. Aguardem!. Conheça mais a empresa, entre no site e veja o portfólio:

www.personnaliteproducoes.com.br

clichê que soe essa frase, foi isso que realmente aconteceu. Eles me auxiliaram a escolher roupa, cabelo, maquiagem e local para fazer um ensaio fotográfico. Foi incrível, natural, me diverti muito e passei a tarde em um lugar sensacional. A aten-ção não parou por aí, com eles fiz meus convites, meu livro de recados e banners que incrementaram a decoração da minha festa. Mas acredito que o mais marcou foi o carinho e a necessidade que eles têm de deixarem seus clientes sempre satisfeitos e obviamente comigo não foi diferente. No dia 20 de abril de 2012, eles fizeram parte da consolidação do meu sonho e posso falar hoje, que tive uma festa de 15 anos perfeita!. Agora só posso agradecer por tudo que eles fizeram por mim e indicá-los, para que mais pessoas possam também realizar seus sonhos”, afirma Izabela. Parcerias e realizações >>

O ano de 2012 foi de grandes realizações. A Personnalitè Produções teve um crescimento surpreendente. Fo-ram concretizadas várias parcerias impor-tantes para o desenvolvimento, como,

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Equipe de profissionais da Personnalitè

Clóris na Personnalitè Produções

Page 11: Revista Correio Eletrônico 12ª Mar/ Abril 2013

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CCidadesidades históricas são históricas são homenageadashomenageadas emem livrolivro

“QQuero explicar para os leito-res, por que, Ouro Preto, Olinda e Salvador se tornaram patrimônios históricos da Orga-nização das Nações Unidas para a Educa-ção, a Ciência e a Cultura (Unesco) e qual a importância delas para a história brasileira”. Assim, Guilherme Aragão, escritor e jornalis-ta mineiro, descreve um pouco sobre o que o leitor vai ler nas 180 páginas do livro, Pa-trimônio Material Centros Históricos, Conjun-to Arquitetônico, Santuário e Ruínas, parce-ria com o fotógrafo, carioca, César Duarte. Esta é a segunda obra do autor, já que em 2011 ele lançou o livro, Patrimônio Imaterial Brasileiro.

Em um bate papo, Aragão diz que os leitores vão se surpreender com os regis-tros fotográficos. “A obra traça um panorama de nove bens registrados pela Unesco: Ouro Preto, Olinda, Ruínas de São Miguel, Salva-dor, Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, Brasília, São Luís, Diamantina e Goiás Ve-lho. Todos estes pontos foram registrados pelo César e descritos em forma de histórias por mim. As fotos do livro chamam a aten-ção e com certeza vão prender o leitor, tanto pela beleza dos locais, quanto pela precisão dos ângulos”, completa. Aragão ainda diz que entre as ci-dades pesquisadas, Diamantina foi um dos pontos mais marcantes. “A cidade é encan-tadora demais. Em minha opinião, deveria estar no roteiro das visitas de estrangeiros a Minas Gerais. É um lugar interessante, on-de vemos a maior forma do jeito mineiro de ser. Tem muita serenata, estudantes na rua, ou seja, uma cidade linda”, afirma. Produção >>

Questionado sobre o tempo gasto na produção da obra, Guilherme afirma, que foi quase um ano. “Foram nove meses. Eu e o César viajamos praticamente das ruínas de São Miguel, no Rio Grande do Sul, a São Luís, no Maranhão, em busca de imagens e histórias que realmente prendessem a aten-ção do leitor. Conseguimos contextualizar bem todas as imagens e textos, de uma forma mais atrativa. Sempre ao lado direito tem o texto em português e ao lado esquer-do, o mesmo texto, só que em inglês”, sali-enta. A respeito dos recursos para a produ-ção do livro, Aragão lembra que foi tudo custeado através das parcerias. “Sem o apoio seria difícil trazermos esta bela obra para os leitores, mas deu tudo certo. O livro conta com recursos da Lei Federal de Incen-tivo à Cultura e o patrocínio do Banco Nacio-nal de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além disto, tivemos o apoio da Ibiritermo com a realização da M4 Marke-ting”, completa.

Felipe José de Jesus Felipe José de Jesus Colaboração: Colaboração: Roberto SoaresRoberto Soares

Preservação em foco >> Para Guilherme, o livro é uma for-

ma de aproximar os leitores aos locais mais importantes da história brasileira. “Não clas-sifico o livro como um objeto acadêmico, mas mesmo assim, esperamos que os leito-res conheçam, saibam valorizar mais a cul-tura e os bens históricos brasileiros. No caso de Minas Gerais, lembro que o Estado é um dos locais mais representativos quando fala-mos de patrimônio histórico, por isso ele é tão citado. Que o livro sirva para o conheci-mento, pois além dos locais serem muito bonitos, eles guardam parte da nossa histó-ria”, conclui. Lançamentos no Brasil >> O livro foi lançado no dia 13 de março no Rio de Janeiro e no dia 16 em Belo Horizonte. Outras informações através da assessoria de imprensa pelo: (31) 9809.7629 ou pelo e-mail: [email protected].

Lançamento...

Guilherme Aragão:

“A obra traça um

panorama de nove bens

registrados pela

Fotos: M4 Marketing

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O jornalismo se modificou, as máquinas de escrever foram trocadas pela tecnologia. Os computadores e a Internet, hoje reinam no século 21. Porém, algo ainda

continua o mesmo: jornalismo sério com profissionalismo e credibilidade, poucos conseguem

oferecer para os leitores. (Felipe José de Jesus)

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