revista ajorpeme [62]

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ALEMANHA - PAÍS PARA SE INSPIRAR P.20 #VEMPRAAJORPEME Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas www.ajorpeme.com.br edição 62 | ano 10 | Junho 2015 AJORPEME - Rua Urussanga nº 292 - Bucarein - CEP 89202-400 - Joinville -SC - Juntos somos mais fortes!

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Revista da Micro e Pequena Empresa de Joinville e Região.

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Page 1: Revista Ajorpeme [62]

ALEMANHA - PAÍS PARA SE INSPIRAR P.20 #VEMPRAAJORPEME

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 62 | ano 10 | Junho 2015A

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Fale com a Ajorpeme

Comunicação

2101-4111 / [email protected]

Divulgação

2101-4140 / [email protected]

Eventos

2101-4154 / [email protected]

Financeiro

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Instituto Ajorpeme

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Núcleos

2101-4154 / [email protected]

Pós-vendas

2101-4140 / [email protected]

Recepção

2101-4100 / [email protected]

Uniajo

2101-4135 / [email protected]

30 Prestando contas como associado

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Por que sou associado? JG Empresarial

Capa

Entrevista: Fernando Scherer

Artigo: Núcleos Contábil e de Advogados

A importância da captação de recursos para capacitação e

geração de negócios

Cooperativas de crédito são alternativas neste momento

de crise para sua empresa continuar a crescer

Miniempresa: Preparando jovens para um futuro melhor

Alemanha - Paíspara se inspirar

20 razões paraestar na Ajorpeme

Pleitos garantem o tratamento diferenciado às micros e pequenas empresas

Festa de aniversárioe #vempraajorpeme

Núcleos Ajorpeme

03Índice

#VEMPRAAJORPEME

ALEMANHA - PAÍS PARA SE INSPIRAR P.20 #VEMPRAAJORPEME

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 62 | ano 10 | Junho 2015

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A Ajorpeme tem dois papéis funda-mentais para com seus associados e, consequentemente, para com a co-munidade. O primeiro destes papéis

é a representação política, buscando melhorar a vida das micros, pequenas e médias empre-sas como um todo, inclusive daqueles que ain-da não são associados. Para tanto mantemos uma agenda de pleitos que constantemente são apresentados e discutidos nas esferas políticas pertinentes. Por exemplo, a Ajorpeme tem tido participação muito ativa na defi nição dos rumos do SIMPLES no Brasil. Evidentemente, somos tão representativos quanto o número de asso-ciados que tivermos. Na busca pela elevação de nosso número de associados, a Ajorpeme lançou a campanha #vempraajorpeme. A pri-meira rodada trouxe um considerável aumento de nosso quadro de associados, além de pro-mover momentos de confraternização entre os associados presentes e os novos integrantes. Você é nosso convidado para a próxima edição. O outro papel da Ajorpeme é auxiliar nossos associados na busca da produtividade e da pe-renização de seus negócios. Para isto disponi-bilizamos uma série de serviços, entre os quais destacamos: Educação profi ssional, orientação, núcleos especializados em diversos setores de negócios, além de uma série de benefícios.

Uma bandeira defendida pela Ajorpeme é o incentivo ao empreendedorismo. Empreende-dorismo não é uma coisa nata que alguns nas-

cem com e outros não. É uma disciplina que como outra qualquer pode ser ensinada e apren-dida. Quanto mais cedo iniciar este aprendizado melhor. Pensando nisso, o Instituto Ajorpeme tem o projeto da miniempresa em parceria com a Junior Achievement buscando proporcionar a estudantes do ensino médio a experiência prá-tica em economia e negócios, na organização e na operação de uma empresa através do mé-todo Aprender-fazendo. A primeira turma deste ano iniciou em Maio.

A Alemanha é um dos países com um dos maiores índices de participação das micros, pequenas e médias empresas na economia (97,2%). Neste ano teremos um evento inédito em Joinville que é o encontro Brasil-Alemanha. Estamos apoiando este evento com o objetivo de alavancar oportunidades de relacionamento e negócios entre nossos associados e empresá-rios daquele país.

Crédito sempre é um assunto crítico para os empresários de pequenos negócios, mas em época de crise isto se torna ainda pior, já que diminui a oferta de crédito e aumentam os juros. De olho nesta situação a Ajorpeme, vai lançar no segundo semestre, o Programa Mais Valor com o objetivo de facilitar transações entre nossos associados com taxas de juros signifi cativamen-te atraentes. Vale a pena consultar.

Desejo boa leitura para todos e convido #vempraajorpeme.

Editorial

REVISTA AJORPEME - Informativo da Ajorpeme veiculado bimestralmente - Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa. Rua Urussanga, 292, Bucarein, 89202-400, Joinville/SC.Fone: (47) 2101-4100 Site: www.ajorpeme.com.brE-mail: [email protected] Responsável: Ana Karina Siqueira Dias (SC 1453JP). Textos: Ana Karina Siqueira Dias. Conselho Editorial: Fábio Santana Corrêa, Fabiana Bartolomeu, Ana Karina Siqueira Dias, Silvana Fioravanti, Daniel Henrique Moreira, Célio Valcanaia,

Fábio Luiz Nunes, Luiz Lopes e Renã Santos. Projeto Gráfi co: LUCKcomm (47) 3029-4014Diagramação: Renã Santos. Fotos: Fotolia e Arquivos Ajorpeme. Impressão: Gráfi ca Volpato (Joinville/SC). Tiragem: 3.000 exemplares. As matérias da Revista Ajorpeme podem ser reproduzidas à vontade, desde que citados a fonte e o autor. Os textos assinados não são de responsabilidade da Ajorpeme.

A AJORPEME É CERTIFICADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL.

Expediente

Célio ValcanaiaVice-presidente de

comercial/comunicação e Relacionamento

04

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Antes mesmo de iniciar no meio empresarial, Gisele Chen procurou a Ajorpeme para se associar e buscar conhecer o mundo dos negócios para depois, mais segura, abrir

sua empresa: a JG Empresarial – Escritórios Inteligen-tes.

Joinvilense, 31 anos, casada com Chen Jiann, seu sócio na empresa e mãe de duas fi lhas, Ana Carolina e Eduarda, Gisele se sente super segura após trabalhar oito anos no ramo e hoje oferecer aos seus clientes o melhor na área de suporte empresarial.

Para conseguir oferecer um bom benefício aos seus funcionários, Gisele usufrui do Consulta Flex, dando a possibilidade aos seus funcionários consultas particu-lares com um preço mais acessível. “O consulta Flex nos atende em várias áreas da saúde. Este benefício vale muito. Já usei várias especialidades e o atendi-mento é mais rápido que no particular. Super indico para todos os associados conhecerem este benefício que a entidade oferece”, ressalta.

POR QUE SOU ASSOCIADO?POR QUE SOU ASSOCIADO?AJORPEME É A BASE PARA SE INICIAR UM NEGÓCIO E A PORTA DE ENTRADA DE QUALQUER EMPRESA

JG oferece suporte empresarial

06 Por que sou associado? JG Empresarial

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POR QUE SOU ASSOCIADO?POR QUE SOU ASSOCIADO?

Gisele Chen, proprietária da JG Empresarial

07Ajorpeme é a base para se iniciar um negócio e a porta de entrada de qualquer empresa

A Ajorpeme é uma associação muito enriquecedora com seu apoio às micros e médias empresas. A empre-sária destaca que participa de todos os eventos de ne-gócios que acontece promovido pela entidade e que no evento #vempraajorpeme, realizado no fi nal do mês de maio levou dois clientes seus para conhecer e no mes-mo dia aproveitaram e se associaram, pois perceberam que a Ajorpeme só faz com que os negócios cresçam.

Hoje a JG Empresarial é uma empresa de escritório virtual, que oferece salas equipadas com toda infraes-trutura de pronto uso, com variáveis formas de cessão, dentro das necessidades de planejamento de cada cliente, sendo pessoa física ou jurídica, oferecendo en-dereço fi scal e espaço físico para adequar profi ssionais e empresas de diversos ramos de negócios para que possam realizar suas atividades, e tendo como diferen-cial, o endereço com um leque grande da classifi cação de uso no zoneamento dentro da cidade, em especial a atividade de transporte. Com o Know-how e espírito inovador e de sustentabilidade, a JG Empresarial torna--se um ícone com excelência no mundo dos escritórios inteligentes.

Com uma gama variada de clientes, Gisele reforça que a participação nos eventos da Noite de Negócios, Café & Negócios, entre outros abre muito as portas para o sucesso no mundo empreendedor. “Além de aumentar o meu networking empresarial, consigo apre-sentar para diversas empresas num único momento, o meu serviço e encantar o futuro cliente. Às vezes não fechamos negócio no dia, mas o refl exo vem depois”.

Além de aumentar o meu networking

empresarial, consigo apresentar para

diversas empresas num único momento, o meu

serviço e encantar o futuro cliente.

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08 Miniempresa

Você já imaginou seu fi lhode 16 e 17 anos ter a oportunidade de ser pre-

parado para o mercado de trabalho, despertando o espírito empreende-dor ainda na escola e apresentando a importância da economia de mer-cado e as responsabilidades de um empreendedor? Este é um dos cami-nhos que a Junior Achievement opor-tuniza aos jovens do Ensino Médio por meio do programa Miniempresa.O Instituto Ajorpeme realiza anual-mente edições do programa Miniem-presa dando esta oportunidade aos jovens da cidade. Este ano o progra-ma está sendo realizado dentro do Colégio Cenecista José Elias Moreira com uma turma de jovem aprendiz.

O Miniempresa é desenvolvido em 15 encontros semanais onde os estu-dantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado, comercialização e produção. É um programa acom-panhado por profi ssionais voluntários que ensinam a atividade empresarial através do método Aprender-Fazen-do, em que cada participante se con-verte em um miniempresário.

Segundo a voluntária do progra-ma e empresária, Joceli Moreira, o

programa desperta no aluno o em-preendedorismo, a comunicação e o planejamento, principais característi-cas de pessoas de sucesso. “Duran-te o curso conseguimos desenvolver nestes jovens o espírito de liderança e despertar uma visão empreendedora”,ressalta Joceli.

Uma das lições mais importantes que pode se obter neste programa é aprender a trabalhar em grupo e valorizar os princípios como ética e empreendedorismo. Andrey Moreira,17 anos, está cursando o 3º ano do ensino médio ressalta que quer apren-der como liderar uma empresa e co-nhecer o processo completo partici-pando desta edição do programa. A jovem Bianca Hess, 17 anos, também cursando o 3º ano do ensino médio, diz que sua expectativa é de conse-guir colocar em prática na empresa em que trabalha como jovem apren-diz, o que aprender na área fi nan-ceira e de controladoria. “Quero ver o trabalho dar resultado”, destaca. Jéssica Nascimento, 18 anos, formada no ensino médio reforça que o curso vai dar oportunidade de adquirir co-nhecimentos que fora do programa não teria oportunidade.

Com apenas 15 anos, Vanessa Tobias participou do miniempresa e descobriu um lado empreende-dor desde cedo nela. Na época foi presidente da empresa batizada de Art&Vidro, que produzia porta-retratoscriativos. “O Minempresa me inspirou para liderança e desenvolveu habilida-des de relacionamento, comunicação, noção de processos de produção, formação de equipes e construção de preço. Na época Coaching não era um nome conhecido como é hoje, mas certamente o projeto me fez acredi-tar em empreender e a ter uma visão mais clara sobre como ter uma empre-sa e fazer os resultados acontecerem, que tem muita relação com o que o Coaching faz: resultados positivos vi-rem a tona com mais clareza”, diz.

Hoje Vanessa é master coach in-ternacional, presidente do Instituto Vanessa Tobias e criadora do único método de life coaching em grupo do Brasil. A empresária reforça para quem está participando do miniem-presa que cada colega, professor, pais envolvidos na rotina da miniempresa lembrará para sempre de sua forma de atuar.

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Em recente julgamento, o Supremo Tribunal Federal afirmou que os governos estaduais não podem cobrar o imposto sobre o forne-cimento de energia elétrica e serviços de te-lecomunicações – considerados essenciais,

em patamares superiores à alíquota-base utilizada pelo Estado.

O STF entendeu que a estipulação de alíquotas em pa-tamares superiores aos normalmente utilizados para os de-mais produtos é inconstitucional. E concedeu importante decisão em favor dos contribuintes, determinando a redu-ção do ICMS incidente sobre as contas de energia elétrica.

O ICMS incidente sobre a energia elétrica no Estado do Rio de Janeiro tem alíquota de 25%, acrescida do adicio-nal de 5% para o Fundo Estadual de Combate à Pobreza – FECP, o que gera uma carga total de 30%. No entanto, a alíquota normal do ICMS no estado é de 18%, mais 1% de FECP. Enquanto a energia elétrica sofre tributação de 30%, produtos menos essenciais como bebidas alcoólicas e brinquedos sofrem tributação de 19%.

No Estado de Santa Catarina a alíquota do ICMS sobre a

energia elétrica é de 25%, sendo que sua alíquota interna é de 17%!

Como o ICMS incide sobre a própria base de cálculo, e sobre ele incidem todos os demais tributos presentes no preço da energia elétrica, a correção judicial com a redu-ção das alíquotas pode implicar em uma redução na conta de energia de até 20%.

Para obter o direito da redução faz-se necessário ingres-sar em juízo.

Na maioria dos Estados do País, as alíquotas do ICMS incidente sobre a energia elétrica são maiores do que as incidentes sobre produtos supérfluos. Em alguns Estados, como Mato Grosso e Goiás, chegam a 27%; no Paraná, 29%; e no Rio de Janeiro e no Amazonas, a 30%. Em São Paulo, por exemplo, o percentual do ICMS sobre energia elétrica é equivalente o de outros itens, como cigarros, be-bidas alcoólicas, armas e munições.

Portanto, cabe discussão de tal alíquota judicialmente, podendo o consumidor e as empresas que estiverem in-teressadas procurar o poder judiciário e ajuizar a devida demanda para a diminuição de tal tributação!

Redução da Alíquota do ICMS na energia elétrica

Núcleo de Advogados

Núcleo Contábil09Artigo

Aproveitar as oportunidades

Os textos assinados não refletem, necessariamente, a opinião da Ajorpeme.

Em tempos de adversidade não basta apenas ser mais um do mesmo.

Sem que seja necessário apontar qual fato negativo das últimas ocorrências relevantes no Brasil, é inegável um certo desânimo que paira

no ar quando nos denotamos com a perspectiva de 2015 no limbo e há quem diga que se inclua 2016.

Mas o empresário brasileiro é senhor da própria compe-tência para se recriar neste ambiente adverso.

É imprescindível calcular o risco nas ações mais contun-dentes de investimento, mas o empresário local já nasceu com seu risco inicial do negócio e se tornou bom tomador de decisões das mais robustas possíveis, haja visto a suces-são de fatos contraditórios de tempos para cá, oriundos do governo atual, mas sobretudo tornou-se um excelente ges-tor das oportunidades emergentes.

Ao menos olhemos para as oportunidades advindas des-ta conjuntura atual:• A começar pela taxa cambial favorável à atração do mer-cado externo. Desde 2006 a taxa não atinge patamar USD/BRL maior que 3 e não se vislumbra nos próximos anos um deságio significativo. Torna-se mais barato vender para fora.• O País continua com 200 milhões de consumidores poten-

ciais entre etnias e culturas localizadas nas mais diversas re-giões. O potencial de consumo continua sendo significativo numa nova lógica de mercado.• O arrefecimento da indústria brasileira permite se benefi-ciar de melhor barganha na cadeia produtiva de insumos e de serviços e isto impacta diretamente no custo menor do produto.• O Brasil continua com uma das matrizes energéticas de natureza mais renovável do planeta. Queira ou não este retrato credencia-o para maior sustentabilidade no futuro.• Historicamente a geografia brasileira tem se mostrado à prova de cataclismas e em conseqüência da maior produti-vidade, são recordes consecutivos na safra dos mais varia-dos grãos em consonância com a maior demanda mundial de alimentos.

Se escasso em recursos, seja material, financeiro, humano ou tecnológico, se não grande agora, há que se repensar para ser grande em breve. E nada melhor do que a melho-ria da produtividade, como competência para acesso inter-no e externo, que angaria à Empresa vantagens inúmeras num ambiente de maior concorrência.

Em tempos de adversidade quem conseguir se inovar, torna-se maior, torna-se rei.

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10 Núcleos Ajorpeme

Palestra Gerenciando Recursos em Tempo de Crise

Aconteceu no dia 11 de maio, na Católica de Santa Catarina, a palestra Gerenciando Recursos em Tem-po de Crise. Durante a palestra foram abordados te-mas relacionados sobre como melhorar, racionalizar e gerenciar recursos em tempos recessivos, através de práticas inovadoras. O evento contou com a pre-sença de 90 convidados, entre empresários e alunos e foi uma ação conjunta da Católica de Santa Catari-na, Project Management Institute - PMI e Núcleo de Tecnologia da Ajorpeme.

Nesta edição queremos mostrar para você, leitor, as macro ações realizadas pelos núcleos nos meses de abril e maio.

Capacitação sobre liderança e Mind Set

No dia 21 de maio o Núcleo Trade Turístico rece-beu a Coach, Marineusa Santos para uma capacitação sobre Liderança e Mind Set. O treinamento veio para somar com às ações propostas no planejamento es-tratégico do grupo.

Núcleo de Corretores de Seguros comemora um ano

Em comemoração ao aniversário de um ano do Núcleo de Corretores de Seguros da Ajorpeme, foi realizado no dia 12 de maio, um painel sobre precifi -cação de seguros x segurança pública. Este foi minis-trado pelo vice-presidente do núcleo, Thiago Rieper e contou com a participação de Edgar Anuseck, re-presentando o Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina e do presidente do Núcleo de Segurança da Ajorpeme, Osny Amaral.

Edgar Anuseck falou sobre os princípios do seguro e em especial sobre o mutualismo, ou seja, quanto mais pessoas segurarem os seus bens, menores serão os custos dos seguros. Apresentou também números importantes sobre a quantidade de pessoas e empre-sas que protegem seus bens no Brasil, comparados com países desenvolvidos, demonstrando que a cul-tura brasileira para o seguro ainda é muito peque-na. Também falou sobre as tragédias ocorridas em Xanxerê, dentre outras, onde as pessoas que segura-ram seus bens terão melhores condições fi nanceiras para retomarem as suas vidas.

Baile de EventosPara comemorar o primeiro aniversário do núcleo e

o dia do profi ssional de eventos, o Núcleo de Eventos da Ajorpeme promoveu um jantar especial no salão nobre da Sociedade Glória. O jantar foi uma oportu-nidade para os profi ssionais e colaboradores da área festejar o sua dia. A banda The Brothers animou a festa que aconteceu no dia 30 de maio.

Nesta edição queremos mostrar para

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11Núcleos Ajorpeme

Simpósio sobre práticas imobiliárias

O Núcleo Imobiliário da Ajorpeme promoveu um Simpósio sobre práticas imobiliárias com a convidada do 2° Tabelionato de Notas e 3° Ofício de Protestos de Joinville, Sra. Ruth Silva e sua equipe. Durante o even-to, nucleados e convidados tiraram suas dúvidas sobre documentos e procedimentos praticados nos cartó-rios de Joinville. O evento fez parte do planejamento estratégico do núcleo que promoverá novos eventos informativos durante o ano de 2015. A entrada para o simpósio foi a doação de fraldas descartáveis adulto e infantil e que foram doadas para a Casa da Amizade, entidade rotaryana que cuida de mamães e bebes ca-rentes de Joinville.

Núcleo de Educação Infantil comemora 12 anos

O Núcleo de Educação Infantil comemorou 12 anos no dia 11 de maio, com uma palestra sobre inspiração para motivar e preparação para engrandecer, ministra-da por Suzana Carvalho.

Segundo a presidente do Núcleo, Ivone de Araújo, a trajetória do núcleo é marcada por desafi os e conquis-tas. “Nossa missão é educação de qualidade priorizan-do o bem-estar das crianças e junto com o Núcleo de Educação Infantil trabalhamos para que se torne reali-dade. Com o apoio da Ajorpeme conseguimos tornar possível estes projetos”, destaca.

25ª edição do Congresso Catarinense de Recursos Humanos

O núcleo de Gestão e Pessoas esteve presente com um stand do grupo na 25ª edição do Congresso Cata-rinense de Recursos Humanos – CONCARH. Três eixos entrelaçam a grade do CONCARH 2015: Líder, Recur-sos Humanos e Ação. Com temas da atualidade e de vanguarda, a grade foi um convite para discussões e refl exões do cotidiano das pessoas e das empresas.

Bloco K: controle de produção e estoque é tema de palestra

Com auditório lotado, o Núcleo Contábil da Ajorpeme em parceria com o Grupo GATI, realizou no dia 15 de maio palestra gratuita sobre o Bloco K. Na abertura a diretora de Núcleos da Ajorpeme, Cintia Ebert Huang, destacou que a partir de janeiro de 2016, os estabelecimentos industriais, atacadistas ou a eles equiparados pela legislação federal, deverão prestar informações de seus estoques e produção no SPED Fiscal. Com isso a Receita Estadual terá acesso aos detalhes do processo produtivo e à movimentação completa de cada item no estoque, possibilitando o cruzamento quantitativo dos saldos apurados.

“O encontro teve como objetivo falar desta nova obrigação mas também de mostrar aos empresários de que forma podemos tirar proveitos diante desta nova exigência”, destaca Cintia. Com este novo ce-nário o Grupo GATI estudou formas para que as em-presas obrigadas a gerar o Bloco K se benefi ciem da obrigatoriedade e apresentou durante o evento.

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12 Entrevista

Revista Ajorpeme - Como você iniciou no esporte?

Xuxa - Poucas pessoas sabem, mas eu iniciei bem novinho em outras modalidades. Fazia judô e tênis, cheguei a jogar com o Guga em Florianó-polis na infância. Em casa eu e meus irmãos desde cedo fomos incentivados por nossos pais a pra-ticar alguma modalidade. Meu irmão Marcelo foi campeão brasileiro de remo e o mais velho, Edu-ardo, foi tenista. Sempre fui muito competitivo e um dia perdi uma aposta – e uma partida de tênis - com meu irmão mais velho. Nunca mais entrei em quadra. Então, aos 14 anos, por problemas de saúde, meu médico disse à minha mãe que nata-ção seria um bom esporte para mim. Depois que caí na água, não parei mais.

Ex-atleta e nadador olímpico Fernando Scherer, conhecido como Xuxa, é o convida-do especial da Ajorpeme para palestrar no dia em que comemoramos o dia da MPE, que será realizado em outubro. Confi ra a en-trevista com o catarinense e saiba como o atleta virou um grande empreendedor.

Fernando SchererFernando

Page 13: Revista Ajorpeme [62]

13Fernando Scherer

RA - Aos 21 anos você foi considerado o Esportista Brasi-leiro do Ano (1995). Como isso impactou na sua vida?

Xuxa - Reconhecimento é muito motivador e com certeza esse prêmio me ajudou a perseverar nos treinamentos para o grande objetivo, que era a medalha olímpica, que aca-bei conquistando no ano seguinte. Da mesma forma que ser eleito o melhor do mundo em 1998 pela Federação Interna-cional de Natação me trouxe ainda mais vontade de bater recordes e trazer medalhas. Quando você chega ao topo vem a parte mais difícil, que é se manter lá, você vira foco dos concorrentes. E ninguém quer sair do topo.

RA - Quais foram as principais barreiras que você enfren-tou em sua vida esportiva?

Xuxa - Acho que foi a falta de patrocínio. Durante meu período de atleta, natação era um esporte amador. O primeiro contrato com um clube no Brasil foi com o Flamengo, para você ter ideia. Não nadava por dinheiro e sim para realizar um sonho, que era ser medalhista olímpico, mas precisava me sustentar pagar a estrutura toda (nutricionista, fisiotera-peuta, etc.) e a falta de patrocínio era complicado, durante muito tempo tive que contar com o “paitrocínio”.

RA - Você chegou a pensar no futuro da sua carreira en-quanto era atleta?

Xuxa - Sim, montei minha empresa de material esportivo, a Hammerhead, quando ainda era nadador profissional e tenho outros negócios. Mas ainda assim é um baque. Dizem que atleta morre duas vezes: a que é a morte de fato é a segunda vez, a primeira é quando para a carreira. Você se sente realizado conquistando seus sonhos, cumprindo seus objetivos e de repente, ainda jovem, muito cedo, tem que parar. Fui me sentir realizado novamente quando comecei a palestrar, pois pude compartilhar minhas experiências e de alguma forma, ajudar a quem me escuta. Isso me realiza plenamente.

RA - Qual é a importância de planejar o pós-carreira?

Xuxa - Muito grande, como em toda a profissão. Conheço atletas da minha geração que passam dificuldades e é mui-to comum ver esse cenário entre os jogadores de futebol. Planejar faz toda a diferença, ainda que de qualquer forma a decisão de parar seja muito difícil.

RA - Em 2007, você se aposentou das pisci-nas para trabalhar como empresário de atle-tas. Como é sua vida hoje?

Xuxa - Na época eu já tinha a Hammerheadtambém (desde 95). Foi muito bom, vibrei com as conquistas de quem eu estive ao lado. Hoje sou palestrante, comentarista e te-nho um quadro no Esporte Fantástico da TV Record. Continuo com a Hammerhead, que já é a segunda em marca no Brasil na área de material esportivo para esportes aquáticos.

RA - Deixando de ser um esportista e pas-sando a ser um empreendedor, que lições do esporte você aplica hoje na sua nova carreira?

Xuxa - Planejar, traçar metas e objetivos, trabalhar em equipe, não ter medo de en-frentar crises ou problemas (ou mesmo que se tenha medo, fazer com que ele te motive a encontrar soluções), liderança, perseverança, superação.

RA - Quais serão seus próximos desafios de agora em diante?

Xuxa - Estou com alguns projetos saindo do forno, mas que ainda não posso contar! Mas quero continuar palestrando muito e continuar à frente da TV.

RA - Como esportista olímpico de sucesso qual conselho você daria aos empresários da micro e pequena empresa que está iniciando e enfrenta desafios?

Xuxa - Em um país como o Brasil são muitos os desafios, a começar por nossa carga tribu-tária e, muitas vezes, pelo cenário de instabi-lidade que a economia nos proporciona. Mas visualize seu sonho e o traduza em objetivo. Para atingi-lo, trace um caminho de metas e saiba que elas serão os degraus da esca-da que você vai subir até o topo. Simplifique para atingir a excelência e faça de seus cola-boradores o seu time. Lidere-os para a vitória.

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A Ajorpeme realizou em parceria com o Núcleo Jovem, o 10º Feijão Coração para comemorar seus 31 anos. O evento que aconteceu no dia 30 de maio, no Kartódromo, contou com a presença da diretoria executiva, conselhos, nucleados, associados e convidados. Confi ra alguns momentos da festa.

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15

Agradecemos o patrocínio do Sicredi e a parceria das seguintes empresas:Balão Mágico • Bragança Gastronomia • Bokitos • Circo Lúdico • CN Eventos • Chá Hotéis • Daniel Damazio Cake Designer • Doceria Sandem • Fabinho Correa Som Luz e Imagem • Usina Luz e Som • Gutiê Uniformes • Multidrink • Paviloche • Rádio Clube Joinville • Restaurante Rudnick • Roger Bartender • Sanpat • Segville • Tele Alarme • Toque Real Decorações.

Uma noite cheia de encantamento. Assim foi o evento #vempraajorpeme, que contou com a participação de 120 empresários das mais diversas áreas e foi realizado no dia 26 de maio. Durante o evento, o Circo Lúdico animou a festa apresentando de forma circense alguns dos benefícios que os associados podem usufruir.

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16 Capa

A Ajorpeme, por meio da força voluntária dos seus presidentes, conselheiros, vice-presidentes e diretores e em busca do desenvolvimento constante do se-tor empresarial da cidade e região, destaca que durante estes 31 anos, todo o esforço tem sido feito no sentido de assegurar que os pleitos solicitados pela Entidade tanto no meio Municipal, Estadual e Federal sejam atendidos.

Sua dedicação exclusiva para dar suporte e atender as necessidades dos em-presários da micro, pequena e média empresa, se destaca na visão das grandes lideranças. Confi ra a seguir o que grandes lideranças falam da Ajorpeme:

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17Ajorpeme soma 31 anos dedicados aos empresários da micro, pequena e média empresa

“A Ajorpeme é um dos principais agentes no tra-balho pelo desenvolvimento das micros e pequenas empresas em Santa Catarina. Sempre preocupada com o crescimento sustentável de seus associados, a entidade trabalha cotidianamente buscando uma in-teração positiva com a sociedade. Referência em um país onde o empreendedorismo é vital para o cresci-mento da nação, a Ajorpeme tem papel de destaque no protagonismo do Estado no progresso do Brasil.”

“O associativismo é muito importante para a sociedade. As pes-soas se reunindo e trocando assuntos em comum, traz sinergia, força e resistência agregando conhecimento. A Ajorpeme nestes 31 anos é berço deste associativismo que coopera com os associa-dos e com a cidade gerando riqueza para a cidade e região. Além de ser capacitador para as empresas é um formador de liderança.”

“Entidades como a Ajorpeme têm um papel de contribuição signifi cativa para o desenvolvimento cada vez maior da sociedade catarinense, promoven-do a união e o crescimento dos nossos empresários. Vivemos um momento em que o cenário nacional oferece desafi os e, ao mesmo tempo, oportunidades. É a hora de promovermos cada vez mais a união en-tre lideranças públicas e do setor privado para bus-carmos alternativas e refl etirmos. Nesse contexto, o empresário catarinense se destaca. Mesmo diante de desafi os, nunca desiste. Continuam investindo e gerando empregos, colocando o Estado como des-taque nacional na geração de novas vagas. E quando você dá um emprego para alguém, você está dando oportunidade para essa pessoa garantir a harmonia da sua família. Só quem passou meses procurando colocação no mercado sabe o valor desse bom mo-mento na geração de emprego. E os empresários e suas entidades de classe têm um grande papel nes-se processo, merecem nosso respeito, nosso apoio e nossa gratidão”.

“A nossa Ajorpeme, na defesa e amparo das micros e pequenas empresas, é des-taque no cenário nacional, quer pela sua representatividade, quer pela militância competente na busca de soluções para o segmento em que atua. A sua contribuição no cenário sócio-econômico de Joinville é reconhecida e aplaudida por todos.”

“A liderança da Ajorpeme transcende a sua pau-ta que é da micro, pequena e média empresa e vai ao encontro dos interesses da comunidade. Realiza várias ações como por exemplo a educação empre-endedora, o atendimento ao associado e se une ao interesse social prestando um grande serviço para Joinville. Sem dúvida alguma a Ajorpeme é uma peça importante no desenvolvimento para esta que é a maior cidade de Santa Catarina.”

Paulo BauerSenador

Udo DöhlerPrefeito de Joinville

Carlos ChiodiniSecretário de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina

Gilberto BoettcherDiretor de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Empreendedor Individual

Jalmei Duarte ex-Secretário de Desenvolvimento Econômico de Joinville

Raimundo Colombo Governador

“O empresário de micro e pequena empresa faz parte do tecido social, e a entidade que o represen-ta tem por consequência, um grande compromisso com a comunidade onde ele está inserido, zelando pela qualidade de vida e um ambiente favorável para a geração de negócios. Tanto na participação em conselhos de representação como atuando de forma sistêmica em todos os assuntos que dizem respeito à vida e os interesses do cidadão joinvilense, a Ajorpe-me cumpre de forma brilhante essa sua prerrogativa.”

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Page 18: Revista Ajorpeme [62]

18 Capa

“Juntos somos mais fortes. As empresas e as pessoas de-pendem do mesmo comportamento: viver em sociedade. A Ajorpeme nasceu com isso no DNA, é revolucionária na atuação, contribuindo para ampliar a visão de cada um, na integração de negócios e na promoção de uma economia multiplicadora de resultados. Ao longo da sua existência, muitas empresas se tornaram ainda mais bem-sucedidas, re-escrevendo a vida de sócios e colaboradores, e o resultado aparece para todos que vivem em nossa Joinville.”

“Ao longo de seus mais de 30 anos de história, a Ajorpeme transformou so-nhos em empreendimentos, garantindo a geração de renda para muitas famílias e ampliando os horizontes profi ssionais de muitos joinvilenses. É uma entidade de fundamental importância para todos aqueles que almejam o próprio negócio e buscam apoio e conhecimento para con-cretizar seus planejamentos. A Ajorpeme é um case de sucesso, modelo para o País e orgulho para Joinville.”

“Falar da Ajorpeme é falar de uma entidade de base, uma instituição ligada àqueles que tra-zem no sangue o desenvolvimento e geração de renda em Joinville. Os pequenos empresá-rios são responsáveis por 84% da geração de emprego no Brasil, de acordo com a Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Os dados são re-centes, do início deste ano, e levam em conta o envolvimento com a comunidade, afi nal são empresas familiares que empregam outras famí-lias, girando assim a economia local de forma signifi cativa.”

“Acompanho e admiro o trabalho social realizado pela Ajorpeme. Sem dúvida nenhuma, a entidade vem cada vez mais se preocupando com a comunidade situ-ada a sua volta. Cito a realização do Feijão Coração, do Advogado Solidário e de tantos outros exemplos que deixa Joinville bastante orgulhosa em poder contar com a entidade. É muito bom saber que instituições como a Ajorpeme dão sua contribuição em prol da comunidade.”

“Os dados ofi ciais apresentam 520 mil pequenos negócios em Santa Catarina, gerando mais de 1 milhão de empregos, ou seja 47% do total de 2,2 milhões de empregos, dados de 2014. Estes dados reforçam a importância da AJORPEME, que tem um papel destacado no cenário regional e nacional pela representatividade e dedicação à causa das Micro e Pequenas Empresas. Sempre atenta e empenhada nas demandas e necessidades dos pequenos negó-cios a entidade ocupa importante papel na geração de novos ne-gócios, acompanhamento e melhoria em benefi cio do sucesso dos empreendimentos de pequeno porte, com forte envolvimento na responsabilidade social . Seus 31 anos de história merecem nossos aplausos e desejo de mais sucesso.”

Diogo OteroPresidente Fampesc

Jonas TilpDiretor comercial do Perini Business Park

Simone SchrammSecretária de Desenvolvimento Regional (SDR) de Joinville

Rodrigo FachiniPresidente Câmara de Vereadores de Joinville

Jaime A. Dias JuniorCoordenador do Sebrae Regional Norte

João Carlos GonçalvesVereador

Manoel Francisco BentoVereador

“Em seus mais de 30 anos a Ajorpeme sempre ser-viu como um canal de comunicação dos interesses de toda a sociedade, e não apenas o do segmento empresarial. A preocupação com o desenvolvimento e sustentabilidade de nossa cidade refl ete o interes-se de cada cidadão e sempre foi uma das principais bandeiras de nossa entidade. No mais, um dos tra-ços da Ajorpeme sempre foi a preocupação com a parte social, em especial com a atuação do Instituto Ajorpeme.”

“As ações e a representatividade da Ajorpeme vão mui-to além dos interesses do empresariado. Seu engajamento nos pleitos da comunidade é exemplo a ser seguido por outras entidades organizadas porque pensa no desenvol-vimento social. O Governo do Estado se orgulha de fazer parte dessa história com parcerias no dia a dia e em dife-rentes causas, como em projetos nas áreas da educação, segurança e infraestrutura. A associação também é atuante nos comitês temáticos da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Joinville.”

Page 19: Revista Ajorpeme [62]

Rodrigo FachiniPresidente Câmara de Vereadores de Joinville

João Carlos GonçalvesVereador

Page 20: Revista Ajorpeme [62]

20 Missão Empresarial

Com o objetivo de aproximar empresários, representantes de entidades e de governos do Brasil e da Alemanha visando uma troca de infor-mações e conhecimento, Joinville será sede do 33º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA). Este será realizado de 20 a 22 de setembro e tem como um dos objetivos promover debates sobre questões de interesses recíprocos.

Durante o EEBA em Joinville, representantes de empresas e entidades brasileiras e alemãs vol-tadas a negócios, parcerias e investimentos dos mais variados segmentos vão se reunir para deba-ter os desafi os e temas relevantes para a inovação,competitividade e fortalecimento de parcerias entre os dois países.

Segundo o cônsul honorário da Alemanha em Joinville, Rodrigo Bornholdt, a realização do En-contro Econômico Brasil-Alemanha em Joinville permitirá a consolidação de diversos contatos que já estão ocorrendo.

“A vinda da BMW intensifi cou a presença de Joinville no setor automotivo. Além da atração de novas empresas, há já uma importante parceria com o Senai, que trouxe a Joinville o embrião do

modelo da escola dual alemã, em que o aluno estuda e aprende numa empresa que participa de sua formação. Já em setembro do ano passa-do, esteve aqui um grupo de fotônica, visitando Joinville e Florianópolis, interessado no desenvol-vimento de parcerias. Há também instituições go-vernamentais alemãs, como bancos de fomentos, que podem auxiliar tanto na concretização de pro-jetos comuns como no desenvolvimento de outros que dêem ênfase à sustentabilidade”, ressalta. O Encontro Econômico Brasil-Alemanha é pro-movido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), sua congênere alemã, a Bundesverband der Deutschen Industrie (BDI), com o apoio do Conselho Integrado das Câmaras Alemãs no Brasil. Diante deste cenário, a Ajorpeme oportunizará às micros e pequenas empresas da região uma missão empresarial para a Alemanha, que con-tribuirá de forma efetiva para a aproximação comercial, acesso a novos mercados e aprendi-zado com as melhores práticas daquele país. Isto fi ca reforçado pelo ano altamente favorável para a aproximação e desenvolvimento de parceria com a Alemanha.

A Alemanha é um país organizado, conta com um sistema de transporte impecável, com trens, bondes, estradas e aeroportos moderníssimos. Desfruta de uma posição de liderança mundial em tecnologia e inovação impulsionada por um sistema profi ssionalizante altamente efi caz.

Joinville, assim como o Estado de Santa Catari-na conta com uma forte infl uência dos imigrantes alemães. Mais do que infl uenciar aspectos cultu-rais, como arquitetura, música e gastronomia, o legado germânico permanece forte no estado até os dias de hoje graças ao empreendedorismo e seriedade nos negócios. Tais características cha-mam a atenção da Alemanha até os dias de hoje e a prova disso, é o fortalecimento das relações internacionais entre os dois países.

O intercâmbio de experiências e informações em viagens técnicas a este país pode ser a porta de entrada para um relacionamento mais amplo entre a Europa e a América Latina. Muitas das empresas de Joinville utilizam tecnologia alemã.

A importância de Joinville para a Alemanha se traduz no fato de ser o 5º principal destino das importações alemãs para o Brasil, à frente de Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro, entre outras. Joinville também é a terceira cidade de Santa Catarina que mais exporta para a Alemanha e a 39ª do Brasil. A Alemanha foi o segundo país que mais exportou para Joinville, representando 21,59% das importações do município, em 2014, atrás apenas da China (35,09%).

A Alemanha é um país organizado, conta com O intercâmbio de experiências e informações

internacionais entre os dois países.

Page 21: Revista Ajorpeme [62]

21Alemanha – País para se inspirar

Com o objetivo de proporcionar Know--How, visão estruturada e estratégica dos desenvolvimentos e fundamentos das em-presas alemãs, conhecer de perto o mo-dus operandi alemão, trocar experiências e, eventualmente, a formação de parcerias comerciais entre os empresários brasileiros e alemães, a Ajorpeme promove este ano, missão empresarial à Alemanha. Durante a missão os empresários vão visitar as cidades de Munique, Leipzig e Dresden, além de vi-sitar a Feira ISS GUT! 2015.

O cônsul Rodrigo Bornholdt também des-taca que a missão que a Ajorpeme realizará vai permitir às pequenas empresas estreitar os contatos para aprimorar a abertura recí-proca de mercados e a transferência de tec-nologia entre nossa região e a Alemanha.

O programa completo da missão ainda será defi nido. As vistas serão direcionadas para atender empresas do comércio, indús-tria e serviços. As inscrições para participar da missão já podem ser realizadas com Fábio, pelo [email protected].

Page 22: Revista Ajorpeme [62]
Page 23: Revista Ajorpeme [62]

23Projetos

Outro núcleo contemplado com o Edital foi o de Ges-tão e Pessoas. “Desenvolver um projeto, encaminha-lo ao SEBRAE e tê-lo aprovado é uma grande satisfação para nosso núcleo e especialmente para as pessoas que traba-lharam diretamente no projeto. Nós, como profi ssionais da área de gestão e pessoas, estamos sempre em busca de novos desafi os e experiências”, destaca Diogo Fagun-des, presidente do Núcleo de Gestão e Pessoas.

Fagundes ainda reforça que a construção do projeto para a visita ao congresso da ABRH, no Rio de Janeiro, proporcionou ao núcleo um grande enriquecimento pro-fi ssional. “Foi preciso ir à busca das informações, montar

uma comissão organizadora, contar com a colaboração da entidade, negociar as opções com o núcleo e apresentar a ideia para todos. Todos estes fatores, e outros, fi zeram com que tivéssemos mais conhecimento sobre a elaboração de um projeto, já com um “know-how” para os próximos que serão possíveis”, diz.

A participação do grupo no congres-so da ABRH-RJ e a consequente visita à cidade foram extremamente proveitoso pelos participantes. “As palestras assisti-das foram de grande valia para a capa-citação dos participantes, bem como a participação na feira, nos dando a opor-tunidade de conhecer novos serviços em

gestão e pessoas, novas tecnologias e ferramentas. Uma atualização muito importante para nós que lidamos com a gestão e as pessoas de um modo mais direto. A visita à cidade do Rio de Janeiro nos serviu como uma oportuni-dade de relacionamento e integração entre os nucleados. Nosso laço de amizade e companheirismo fi cou mais es-treito. Posso afi rmar, sem medo de errar, que participar da elaboração de um projeto junto ao SEBRAE é uma experi-ência única e valiosa para nosso crescimento profi ssional”, fi naliza Fagundes.

Dentre as metas estabelecidas para a nova diretoria, encontravam-se a estruturação desta nova área dentro da associação, a capacitação da equipe e criação de uma metodologia própria para a elaboração de projetos.

Segundo a diretora de Projetos, Luciana Rupp, no de-correr dos trabalhos, percebeu-se que muito mais efi cien-te que um novo departamento, seria a inserção da cultura de projetos em todos os departamentos. Com isso, na Gestão 2014, a Ajorpeme capacitou profi ssionais de to-dos os departamentos, desmistifi cando a ideia da difi cul-dade da elaboração de um projeto e estimulando todos a trabalhar com a ferramenta.

Por conta desta iniciativa a Ajorpeme tem conseguido, desde então, captar re-cursos para as ações desenvolvidas em prol do associado, principalmente para a capacitação e geração de negócios. Dentre os projetos aprovados, des-tacam-se as missões empresariais re-alizadas anualmente e projetos de-senvolvidos pelos núcleos. Este ano, a Entidade enviou 10 projetos envol-vendo 11 núcleos para o Edital de Concurso de Projetos do Programa de Núcleos Setoriais (PNS) 2015, promo-vido pela Fampesc em parceria com o Sebrae e destes, oito foram aprovados.

O Núcleo de Segurança da Ajorpeme,representado por sete empresas nucleadas, foi um dos contemplados com um projeto de capacitação para uma viagem ao estado de São Paulo a fi m de participar em visitas e palestras de modo a dar ao núcleo maior conhe-cimento e atualização no segmento de segurança privada. As visitas ocorreram de 13 a 15 de maio. “Toda esta capa-citação desenvolveu muitos conhecimentos que irão refl e-tir positivamente no dia a dia das empresas e nos projetos do Núcleo”, destaca Osny do Amaral Filho, presidente do Núcleo de Segurança.

A estruturação de uma área de projetos sempre foi uma necessidade da Ajorpeme, até que na Gestão 2013, com a

elaboração do Planejamento Estratégico da entidade, definiu-se pela instituição a criação de uma diretoria com o objetivo de coordenar ações que pudessem ampliar as receitas e oferecer serviços diferenciados para os associados.

Este ano, a Entidade enviou 10 projetos

envolvendo 11 núcleos para o Edital de

Concurso de Projetos do Programa de

Núcleos Setoriais (PNS) 2015, promovido pela Fampesc em parceria com o Sebrae e destes, oito foram aprovados.

A IMPORTÂNCIA DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

PARA CAPACITAÇÃO E GERAÇÃO DE NEGÓCIOS

Page 24: Revista Ajorpeme [62]

Quando o assunto é segurança, rapidez faz

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Page 25: Revista Ajorpeme [62]

25Artigo

Atualmente o Brasil se encontra em um mo-mento político e econômico que, desde o início da década de 90, parecia distante de

nosso dia a dia.As Instituições Públicas estão com sua credibilida-

de abalada perante a opinião pública e a economia que antes estava consolidada hoje vem defi nhando, razão pela qual passamos por um forte ajuste fi scal.

Diante de tal cenário, mudanças são necessárias para que o Brasil retome o seu caminho de desen-volvimento social e de crescimento econômico.

Para que tal rumo seja reestabelecido, são pre-mentes as reformas política e a administrativa, em to-das as esferas da Administração Pública. A primeira para se legitimar a eleição daqueles detêm mandato público, a segunda para enxugar a máquina pública paquidérmica que onera sobremaneira o Erário.

Mas não é só.A reforma tributária, amplamente defendida pelo

empresariado brasileiro que, em última análise, é o responsável pela cadeia produtiva, deve ser tirada do papel criando-se, assim, um sistema tributário mais efi ciente que desonere o processo produtivo e, por meio de uma fi scalização mais efi ciente, aperfei-çoe a arrecadação, desestimulando a informalidade e gerando empregos com carteira assinada.

O Pacto Federativo, por sua vez, também deve ser revis-to de maneira que os tributos permaneçam onde foram ge-rados posto que as atividades tributadas são desenvolvidas nos municípios devendo tais recursos serem ali investidos.

Não há razão para que a quase totalidade dos tributos arrecadados fi quem centralizados nas mãos União enquan-to os Estados e os Municípios sofrem diuturnamente com a falta de recursos para investimentos básicos nas áreas de saúde, educação e infraestrutura.

O tratamento diferenciado dispensado as micros, médias e pequenas empresas também deve ser estimulado, pois, apesar das relevantes mudanças trazidas pela LC 147/14 ao Simples Nacional, é certo que as faixas de faturamen-to anual das empresas optantes por este regime tributário deve ser atualizada, bem como deve ser criado um meca-nismo que atualize tais faixas anualmente e de maneira au-tomática, independentemente de ato do Poder Executivo.

É certo que muito já foi realizado, como a edição da LC 147/14, mencionada ante-riormente, que universalizou o acesso das empresas ao Simples Nacional, mas tam-bém é certo que muito mais ainda deverá ser feito visando o aumento da produção, o desenvolvimento econômico e, consequen-temente, a melhoria da qualidade de vida do cidadão. Silvana Fioravanti

Presidente

Page 26: Revista Ajorpeme [62]

26 Gestão

Além do recuo no valor concedido de crédito, as taxas de juros aumentaram, os prazos de paga-mento dos empréstimos diminuíram e a inadim-plência cresceu. A falta de crédito aliada à alta de custos está sufocando as empresas. Sem crédito disponível as empresas deixam de expandir.

Para muitos empreendedores, a solução é recorrer aos recursos oferecidos por bancos e ins-tituições. Contudo, em momentos de crise, como o que o Brasil vive atualmente, o mercado fi nan-ceiro aumenta taxa de juros para diminuir opera-ções e se precaver das inadimplências.

Com este cenário não tem como não fazer esta pergunta. Como fazer para não entrar nas estatís-ticas de empresas que estão fechando?

De olho na lacuna deixada por bancos e fi nanceiras tradicionais, as cooperativas querem ganhar cada vez mais espaço no mercado de cré-dito. Em momentos de crise, as instituições fi nan-ceiras cooperativas mostram vantagens e solidez para garantir a segurança de seus associados, operando com taxas ainda menores e procurando repassar menos os impactos da taxa Selic e IOS reduzido, aos seus cooperados. A Ajorpeme tem parcerias com as cooperativas de crédito Acredi,Sicredi, Sicoob e Coopercred que podem dar assistência às empresas associadas.

Segundo o diretor executivo do Sicredi Norte SC- Joinville, Nilton Weber, os juros rotativos do car-tão de crédito já chegaram a 334% ao ano, juros do cheque especial a 216% ao ano e as linhas de credito pessoal chegam a cobrar 110% ao ano. Com esses juros nós temos que fugir do endividamento com todas as nossas forças, está na hora então de cortar todos os gastos não necessários. “O Sicredi oferece tarifas e juros bem menores. Em momentos de crises, as cooperativas de crédito são ainda mais interessan-tes, oferecem cartões de crédito, crédito consignado, crédito rural e todas as linhas para capital de giro e investimento para empresas”, ressalta Weber.

Jaimir José Balbinot, diretor operacional do Sicoob São Miguel, reforça que o cenário atual apresenta grandes desafi os e oportunidades. Por intermédio da oferta de crédito e um portfólio de produtos e ser-viços fi nanceiros a custos menores, de fácil acesso e com rapidez nas contratações, as cooperativas de cré-dito amparam empreendedores no desenvolvimento de seus negócios. “Com o diferencial de um atendi-mento baseado na proximidade e efi ciência nos pro-cessos de tomada de decisão, disponibilizam linhas de crédito com recursos próprios e convênios com BNDES para expansão e inovação das MPEs, com foco na sustentabilidade dos negócios”, destaca.

A desaceleração no crescimento, aumento da infl ação, alta no preço da energia, aumento de impostos, tudo isso está afetando cada vez

mais as empresas, independentemente de serem pequenas, médias ou grandes. A forte restrição dos bancos à concessão de crédito tem tra-

vado os negócios das empresas em vários setores da economia.

Page 27: Revista Ajorpeme [62]

O projeto busca reforçar o conceito “Associado compra de Associado” e facilitar as transações entre as empre-sas com taxas e condições diferencia-das. Segundo a Coordenadora da área Negócios e Comercial da Ajorpeme, Beatriz Chiodini o cartão terá taxas exclusivas e carregará a marca do asso-ciativismo, além de estimular a geração de negócios, descontos e vantagens entre os associados das AMPEs.

27Cooperativas de Créditos são alternativas neste momento de crise para sua empresa continuar a crescer

A boa notícia, em contrapartida, é que a Ajorpeme oferece a partir do segundo semestre, o Programa Mais Valor. Este tem como objetivo possibi-litar o crédito pré-aprovado para com-pras entre os associados, possibilitan-do negociações diretas para diferentes produtos e serviços. Este cartão será de utilização exclusiva de associados das AMPEs fi liadas à FAMPESC, visan-do assim facilitar a compra e venda en-tre associados.

Page 28: Revista Ajorpeme [62]

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Page 30: Revista Ajorpeme [62]

Confi ra nesta edição algumas das ações que a Ajorpeme realizou nos últimos meses com o objetivo de garantir o justo tratamento diferenciado e simplifi cado às MEs e EPPs.

30 Associado

A Ajorpeme juntamente com os membros do comitê de Segu-rança Pública da Secretaria de

Desenvolvimento Regional (SDR) de Joinville, acompanha e pede agilida-de na tramitação e aprovação do pro-jeto de lei 94/2015. O projeto busca restringir o fl uxo de cargas perigosas na SC 418, Serra Dona Francisca, e está em trâmite na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A Ajorpeme esteve presente no fi nal do mês de abril na audiência pública para discutir

a região metropolitana de Joinville. A presidente da Ajorpeme, Silvana Fioravanti representou a classe em-presarial na audiência. O encontro que aconteceu na Acij, foi promovi-do pelo deputado Darci de Matos e contou com a palestra do especialista em projetos urbanos e ex-prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi.

Com o objetivo de participar do debate das políticas públi-cas voltadas às micros e pe-

quenas empresas (MPEs) e aprender com as experiências internacionais de fomento à atividade empreende-dora, o vice-presidente da Ajorpeme, Célio Valcanaia e a diretora de proje-tos, Luciana Assad Rupp, participaram no mês de abril do 2º Seminário Pen-se nas Pequenas Primeiro: Políticas de Fomento às Micros e Pequenas Em-presas realizado em Brasília. O evento foi uma realização da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Comitê Temático de Segurança Pública

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Page 31: Revista Ajorpeme [62]

PoupançaFundos de Investimento

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Page 32: Revista Ajorpeme [62]