revisão 1º ano

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Revisão

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  • CEI Centro Educacional Imperial.

    Guapimirim, 09 de abril de 2014.

    Lngua Portuguesa Prof. Stefania Sansone

    Reviso

    1)

  • 2)

    3) Empregue o objeto pleonstico, transformando as oraes conforme o

    exemplo seguinte:

    As flores enfeitam o salo.

    O salo, as flores enfeitam-no

    no: objeto direto pleonstico

    a) Os turistas visitam as cidades histricas.

    b) Ningum protegeu as crianas.

    c) Entreguei a correspondncia pessoalmente ao diretor.

    d) Entreguei a correspondncia pessoalmente ao diretor.

    e) As guas no destruram as pontes.

    f) Os alunos organizaram a exposio.

    g) Conhecemos os nossos direitos.

    4) Indique a funo sinttica das palavras sublinhadas:

    a) Empreste-me o livro.

    b) Estavam todos preocupados com as notcias.

    c) Algum deve dizer-lhe a verdade.

    d) Ele estava to abatido que nem o reconheci.

    e) A informao espantou a todos.

    f) Neste instante, h necessidade de calma.

    g) Ela me disse que h problemas srios a resolver.

    h) Entregue-lhe os documentos e ela ficar satisfeita.

    i) Preciso de orientao para resolver esse caso.

    j) Ele no nos deu o recado.

    5) Circule os adjuntos adnominais dos ncleos destacados nas seguintes

    oraes:

    a) Os olhos vazios e mornos miravam o silncio desolador.

  • b) Aquelas trs belas garotas do interior receberam um valioso prmio.

    c) Os cinco primeiros alunos classificados conhecero aquela belssima

    regio serrana.

    d) Esses dois bons mdicos realizaro uma importante palestra.

    6) Indique a circunstncia expressa pelos adjuntos adverbiais grifados nas

    oraes abaixo:

    A) No ptio do colgio conheci vrias garotas interessantes.

    B) Ainda era muito cedo, no podia aparecer ningum.

    C) s to mansa e macia.

    D)Talvez um dia o meu amor por voc acabe.

    E) Sigo depressa, pisando na areia.

    F) Clara passeava no jardim com as crianas.

    7) Eu sei, agora que o seu voto foi apenas mais um. O termo em destaque

    exerce, no trecho, a funo de:

    A) predicativo

    B) sujeito

    C) vocativo

    D) aposto

    E) adjunto adverbial de tempo

    Eduardo e Mnica

    (Renato Russo)

    Quem um dia ir dizer que existe razo

    Nas coisas feitas pelo corao? E quem ir dizer

    Que no existe razo?

    Eduardo abriu os olhos, mas no quis se levantar

    Ficou deitado e viu que horas eram

    Enquanto Mnica tomava um conhaque

    Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus

    De Van Gogh e dos Mutantes

    Do Caetano e de Rimbaud

    E o Eduardo gostava de novela

    E jogava futebol-de-boto com seu av

    Ela falava coisas sobre o Planalto Central

    Tambm magia e meditao

    E o Eduardo ainda estava

    No esquema "escola, cinema, clube, televiso"

    E, mesmo com tudo diferente

    Veio mesmo, de repente

    Uma vontade de se ver

  • Noutro canto da cidade

    Como eles disseram

    Eduardo e Mnica um dia se encontraram sem querer

    E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer

    Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse

    - Tem uma festa legal e a gente quer se divertir

    Festa estranha, com gente esquisita

    - Eu no estou legal, no aguento mais birita

    E a Mnica riu e quis saber um pouco mais

    Sobre o boyzinho que tentava impressionar

    E o Eduardo, meio tonto, s pensava em ir pra casa

    - quase duas, eu vou me ferrar

    Eduardo e Mnica trocaram telefone

    Depois telefonaram e decidiram se encontrar

    O Eduardo sugeriu uma lanchonete

    Mas a Mnica queria ver o filme do Godard

    Se encontraram ento no parque da cidade

    A Mnica de moto e o Eduardo de camelo

    O Eduardo achou estranho e melhor no comentar

    Mas a menina tinha tinta no cabelo

    Eduardo e Mnica eram nada parecidos

    Ela era de Leo e ele tinha dezesseis

    Ela fazia Medicina e falava alemo

    E ele ainda nas aulinhas de ingls

    1. Justifique a presena de tantas expresses coloquiais (informais) no texto.

    2. Que relao existe entre o narrador da histria e o casal Eduardo e Monica?

    Comprove sua reposta com um trecho do texto.

    3. Por que a histria de Eduardo e Monica serve de ilustrao para o questionamento

    que comea e termina o poema?

    E os dois se encontravam todo dia

    E a vontade crescia

    Como tinha de ser

    Eduardo e Mnica fizeram natao, fotografia

    Teatro e artesanato e foram viajar

    A Mnica explicava pro Eduardo

    Coisas sobre o cu, a terra, a gua e o ar

    Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer

    E decidiu trabalhar

    E ela se formou no mesmo ms

    Em que ele passou no vestibular

    E os dois comemoraram juntos

    E tambm brigaram juntos, muitas vezes depois

    E todo mundo diz que ele completa ela e vice-

    versa

    Que nem feijo com arroz

    Construram uma casa uns dois anos atrs

    Mais ou menos quando os gmeos vieram

    Batalharam grana e seguraram legal

    A barra mais pesada que tiveram

    Eduardo e Mnica voltaram pra Braslia

    E a nossa amizade d saudade no vero

    S que nessas frias no vo viajar

    Porque o filhinho do Eduardo

    T de recuperao