reunião temática: gestão da inovação e do conhecimento

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Reunião Temática Gestão da Inovação e do Conhecimento Data: 05/08/2010

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Apresentações utilizadas na reunião temática: Gestão da Inovação e do Conhecimento.Realizada na Inovatec em belo Horizonte no dia 6 de outubro de 2010

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  • 1. Reunio Temtica Gesto da Inovao e do Conhecimento Data: 05/08/2010
  • 2. Aes de disseminao Reunies Ambiente Temticas virtual de OPEN INNOVATION colaborao Encontros SEMINAR peridicos para Capacitao Maior evento da exposio de casos America Latina e discusso de Cursos e dedicado a ao tema temas relacionados treinamentos a para formao Participao exclusiva inovao aberta. de profissionais do Prof. Henry da inovao. Chesbrough Apoio a outros eventos
  • 3. Centro de Open Innovation - Brasil Plataforma online com mais 780 membros para networking e compartilhamento de informaes e conhecimento: Apresentaes Artigos Eventos Boletim notcias ... www.openinnovationbrasil.ning.com
  • 4. EXCLUSIVO: HENRY CHESBROUGH NO BRASIL III Open Innovation Seminar Dias 1, 2 e 3 de dezembro Grand Hyatt So Paulo Dia 1/12 PALESTRA | Henry Chesbrough PAINIS DE ESPECIALISTAS | RELATOS DE CASOS | SESSES TCNICAS Dias 2 e 3/12 CURSO INTENSIVO de 16h para gestores de inovao INDITO E EXCLUSIVO VAGAS LIMITADAS www.openinnovationseminar.com.br
  • 5. Programao Horrio Atividade 14h00 Abertura: Centro de Open Innovation - Brasil Introduo: Prticas de Gesto do Conhecimento para a Inovao - Andr Saito, 14h10 Diretor da SBGC Apresentao: Ambiente para Inovao Aberta Rafael Levy, Presidente do 14h40 Grupo Allagi Apresentao case 1 CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), por Rogrio 15h10 Loureiro 16h00 Apresentao case 2 Usiminas, por Fernando Caixeta 16h30 Painel de encerramento
  • 6. Apresentao: Gesto da Inovao e do Conhecimento Andr Saito Pesquisador, FGVcepe
  • 7. Andr Saito PhD em cincia do conhecimento, JAIST Mestrado em administrao, FGV Especializao em empreendedorismo tecnolgico, U British Columbia e UC Berkeley Coordenador da ps-graduao em Gesto de Pessoas do Senac SP Diretor da Sociedade Brasileira de Gesto do Conhecimento, Regional SP Pesquisador do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital, FGV
  • 8. O que inovao?
  • 9. Inovao: Criatividade Foco Gerao de idias Melhorias em geral Conceitos/prticas Cultura de inovao Programas de idias Atitude empreendedora Gesto de mudanas Mercados de idias
  • 10. Inovao: Tecnologia Foco Conceitos/prticas Pesquisa e Stage-gate (funil de inovao) desenvolvimento Roadmapping tecnolgico Comercializao Propriedade intelectual de tecnologias Parceria c/ universidades Capacidade de absoro
  • 11. Inovao: Novos negcios Foco Novos produtos/negcios Crescimento acelerado Conceitos/prticas startups (negcios nascen- tes de alto potencial) novos modelos de negcios venture capital venturing corporativo inteligncia de mercado
  • 12. Gesto do conhecimento, o que isso?
  • 13. Conhecimento: Contedo Gesto de documentos Codificao e documentao Portais corporativos Memria organizacional
  • 14. Conhecimento: Pessoas Cultura de colaborao Comunidades de prtica Redes sociais Educao corporativa
  • 15. Conhecimento: Ativos intangveis Inteligncia competitiva Capital intelectual Gesto de propriedade intelectual Inteligncia de negcios
  • 16. Definindo GC... Gesto intencional de processos de compartilhamento, uso e criao de conhecimento para melhoria de performance e gerao valor.
  • 17. Estratgia de gesto do conhecimento
  • 18. Estratgia de GC Estratgia de conhecimento Prioriza o conhecimento a ser gerido e identifica objetivos alinhados estratgia do negcio Abordagem do conhecimento Favorece uma perspectiva particular em relao ao conhecimento e sobre como pode ser gerido Estratgia de implementao Indica atividades e condies para uma implementao bem sucedida de iniciativas de GC
  • 19. Estratgia de conhecimento
  • 20. Estratgias de conhecimento genricas Von Krogh et al. Conhecido rea de conhecimento (2001) sugere que Estratgia de Estratgia de alavancagem expanso se crie ou reutilize conhecimento em reas conhecidas ou novas para a Novo Estratgia de Estratgia de empresa apropriao descoberta Reutilizao Criao Processo de conhecimento Fonte: Adaptado de Von Krogh, Nonaka e Aben, 2001
  • 21. Abordagens do conhecimento
  • 22. Abordagens em GC Codificao X Personalizao
  • 23. Gerindo informao no estruturada Ferramentas Informao Auditorias de conhecimento Disponibilidade Taxonomias e ontologias Portais corporativos Ateno Mecanismos de busca Tempo Etc.
  • 24. Gerindo conhecimento como prtica Ferramentas Comunidades de prtica Melhores prticas (narrativas, contexto) Colaborao em equipes (dilogo, trabalho em grupo) Colaborao em redes (redes sociais, capital social)
  • 25. Estratgia de implementao
  • 26. Prticas de GC Gesto da informao Compartilhamento e Gesto de contedo colaborao Gesto de documentos Melhores prticas Portais corporativos Lies aprendidas Mapeamento de Assistncia de colegas conhecimento Comunidades de prtica Gesto de pessoas Pginas amarelas Educao corporativa Narrativas e storytelling Gesto por competncias Anlise de redes sociais Gesto de talentos Colaborao em rede (blogs, wikis, etc.)
  • 27. Prticas de GC Tomada de deciso Ativos intangveis Sistemas especialistas Capital intelectual Data mining Gesto de intangveis Inteligncia de negcios Inovao Inteligncia competitiva Processo de inovao Sensemaking Road mapping Colaborao em P&D
  • 28. KM strategy conceptual map
  • 29. Ambientes capacitantes
  • 30. Ba: contexto compartilhado para o cultivo de relaes emergentes (Nonaka)
  • 31. Cultivando o contexto para a GC (ba): localizao, lugar (basho): lugar (baai): situao [sho: lugar] [ai: encaixe] (shiba): mercado (shij): mercado [ichi: mercado, cidade] (p.ex. imveis, alimentos) (hiroba): praa (nyj): admisso [hiro: amplo, vasto] [ny: entrar]
  • 32. Infra-estrutura fsica Ba: ambiente Tecnologia Recursos
  • 33. Repertrio compartilhado Ba: contexto Princpios, regras, processos
  • 34. Alinhamento de incentivos Ba: campo Confiana mtua Propsito comum
  • 35. Ecossistema de conhecimento: A empresa como configurao organica de bas Fonte: Nonaka
  • 36. Inovao Aberta 6 de outubro de 2010 Rafael Levy
  • 37. O que Open Innovation Inovao Aberta uma Teoria de Inovao na Firma desenvolvida inicialmente pelo prof. Henry Chesbrough, UC-Berkeley: 2003: Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from Technology 2006: Open Innovation: Researching a New Paradigm 2006: Open Business Model: How to Thrive in the New Innovation Landscape 2010: Open Services Innovation (in press) Inovao Aberta constata a abertura do processo de inovao da gerao do conhecimento comercializao mantendo um fluxo constante entre as fronteiras da firma, suas fontes de inovao (internas ou externas) e mercados 37
  • 38. O paradigma da Inovao Fechada De onde vinham as grandes idias para inovar? 1 gnio Muitos gnios juntos Graham Bell Bell Labs Modelo de inovao integrado verticalmente P&D interno e especfico para a empresa Barreiras de entrada atravs de economias de escala e escopo 38
  • 39. Processo de Gesto da Inovao Fechada Empresa A Empresa B 39
  • 40. Xeroxs Xeroxs Business Model, and Project Evaluation Errors Designed to minimize false positive errors Ignores risk of false negative errors 40
  • 41. Xadrez Planejar movimentos antecipadamente Nova informao no necessria Voc conhece o que seu adversrio e voc possuem 41
  • 42. Poquer Paga para jogar Paga por nova informao Descobre o que os outros jogadores e voc possuem 42
  • 43. Xerox: Great at Chess, Lousy at Poker 43
  • 44. Xerox www.parc.com/about/startup/ Recebe empreendedores para desenvolver negcios com tecnologia do PARC, em troca de participao, royalties, etc. J criou mais de 30 empresas, que foram adquiridas por Microsoft, Google, EMC, SAP, Nortel, etc. 44
  • 45. Sucesso da Inovao Fechada Indstria de Eletrnica-TI Menlo Park Bell Labs Xerox Parc MS Research (1876) (1920) (1970) (1991) Modelo de inovao integrado verticalmente P&D interno especfico para a empresa Empresas criam barreiras de entrada atravs de economias de escala e escopo 45
  • 46. Inovao Fechada existe/existiu no Brasil? Entre a dcada de 60 e 90, o governo criou centros de P&D para cada monoplio estatal 1963 Cenpes: misso de centralizar as atividades de P&D da Petrobras. 1974 Cepel: objetivo de diminuir a carga exercida pelo pagamento de royalties ao exterior desenvolvendo tecnologia nacional e atender s demandas tecnolgicas das empresas do sistema Eletrobrs. 1976 CPqD da Telebrs: para ocupar o posto de vanguarda tecnolgica no setor de telecomunicaes. 1945 CTA: na inaugurao o professor Richard Smith, chefe do Departamento de Aeronutica do MIT, referindo-se s vantagens estratgicas do centro, para transformar o Brasil em uma nova potncia area, atestava: todos os laboratrios nacionais de aeronutica podem ser construdos e concentrados num nico grande centro de pesquisas e treinamento. (O CTA concluiu em 1968 o primeiro prottipo de avio industrializvel, o Bandeirante, e assim viabilizou a criao da Embraer em 1969. O CTA funcionou como centro tecnolgico da Embraer at sua privatizao, em 1994) 46
  • 47. Apresentado na VIII Conferncia ANPEI - Maio de 2008 - Belo Horizonte
  • 48. Apresentado na VIII Conferncia ANPEI - Maio de 2008 - Belo Horizonte
  • 49. Apresentado na VIII Conferncia ANPEI - Maio de 2008 - Belo Horizonte
  • 50. Fatores de Eroso do Modelo Fechado O que Mudou? 1. Aumento da mobilidade da mo-de-obra qualificada 2. Universidades mais participativas no processo de inovao das empresas 3. Diminuio da hegemonia norte-americada e europia 4. Grande crescimento da indstria de Venture Capital e Empreendedorismo em todo o mundo 5. Abundncia de conhecimento relevante sendo gerada fora do mbito da empresa 6. Sucesso de iniciativas relacionadas a produo colaborativa 7. Complexidade tecnolgica crescentes (ultra-especializao) 51
  • 51. Investimento em Venture Capital - EUA 52
  • 52. P&D investido pelas Empresas - EUA Gastos com P&D nos EUA por tamanho de empresa Tamanho Empresa 1981 1989 1999 2005 < 1000 funcionrios 4,5% 9,0% 22,5% 24,0% 10004999 6, 0% 7,5% 13,5% 15,5% 50009999 6,0% 5,5% 9,0% 8,0% 1000024999 13,0% 10,0% 13,5% 15,0% 25000+ 71,0% 67,5% 41,5% 37,5% Fonte: National Science Foundation, Science Resource Studies, Survey of Industrial Research Development, 53
  • 53. Crescimento da Receita vs. P&D 11% a.a. 15% a.a. Fonte: Dado da Indstria Farmacutica, extratido de Henry Chesbrough , Open Business Models, 2006 54
  • 54. Open Innovation Other firms market License, spin Our new out, divest market Internal technology base Internal/external Our current venture handling market External technology insourcing External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D, 10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
  • 55. 2003: We broke up the fortress Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
  • 56. Bringing in the right partners Open innovation > 75 companies and > 7000 people at High Tech Campus Eindhoven Corporate Research innovators institutes Consultancy Economic & services development companies Philips Research,Ronald Wolf, 10/08 57
  • 57. Venturing timescale longer: keep it apart from business Consumer Lifestyle Consumer Lifestyle Healthcare Lighting Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
  • 58. The expansion of the corporate funnel Insourced Ideas /Technology Spin in ODM Start ups IP insourcing OEM Acquisitions Incubators Spin out Alliances IP Licensing Front end Development Commercialization OEM : Original Equipment Manufacturer Philips Research,Ronald Wolf, 10/08 ODM: Original Design Manufacturer
  • 59. British Petroleums challenge in February 2006 Energy Bioscience looked promising (Senior Executive buy-in) How do we meld commercial/technology strength with biology/biotech? The company had no bio-expertise How to reach out to biology/biotech communities Not a corporate lab! Corporate labs too insular cant tap broader expertise in a rapidly moving field Where was the Energy/Bio talent pool anyway? Not the usual university research programme BP does many of these and knows strengths/weaknesses Need to facilitate the development, demonstration, and commercialization of research results 60
  • 60. Funding for Open and Proprietary Components $50M/yr A imagem no pode ser exibida. Talv ez o computador no tenha memria suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poder ser necessrio excluir a imagem e inseri-la nov amente. A imagem no pode ser exibida. Talv ez o computador no tenha memria suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poder ser necessrio excluir a imagem e inseri-la nov amente. A imagem no pode ser exibida. Talv ez o computador no tenha memria suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim A imagem no pode ser exibida. Talv ez o computador no tenha memria suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poder ser necessrio excluir a imagem e inseri-la nov amente. aparecer o x v ermelho, poder ser necessrio excluir a imagem e inseri-la nov amente. UC Berkeley BP Host Institution Proprietary Component $35M/yr contracts subcontracts A imagem no pode ser exibida. Talv ez o computador no tenha memria suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poder ser necessrio excluir a imagem e inseri-la nov amente. Other contracts subcontracts BP Components A imagem no pode ser exibida. Talv ez o computador no tenha memria suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poder ser necessrio excluir a imagem e inseri-la nov amente. Lawrence Berkeley National Laboratory A imagem no pode ser exibida. Talv ez o computador no tenha memria suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poder ser necessrio excluir a imagem e inseri-la nov amente. Other $15M/yr A imagem no pode ser exibida. Talv ez o computador no tenha memria suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poder ser necessrio excluir a imagem e inseri-la nov amente. University of Illinois Entities Urbana-Champaign ENERGY BIOSCIENCES INSTITUTE (EBI) BP R&T OPEN RESEARCH PROPRIETARY RESEARCH 61
  • 61. Licensing provisions For inventions solely owned by UCB, UIUC and/or LBNL NON- NON-EXCLUSIVE EXCLUSIVE Non-exclusive, royal free (NERF) BP may obtain exclusive license license in BPs area of interest, rights to sole or joint inventions. providing: - pre-negotiated capped fees - BP will diligently pursue commercialization - Bonanza clause in case of extraordinary commercial success - BP will underwrite the patent costs 62
  • 62. inovao aberta em inovao tecnolgica Funil de Tecnologia Funil de Produtos Fases do Projeto: Design e Design e 1,2,n Prottipo Prottipo Briefing Disponibilizao Briefing Plano Viabilidade Viab. Viab. Executivo Disponibilizao tcnica Tcnica Financeira Nova Tecnologia Fonte: Ron Jonash Driving Sustainable Growth and Innovation
  • 63. fatores crticos para o modelo de Open Innovation na Natura evoluo de processos internos (integrao) critrios claros para parcerias foco nos temas estratgicos de pesquisa estratgia de aquisio de tecnologia conexo com programas de financiamento / incentivos busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009) 64
  • 64. Natura Campus 2009 acessos 6.500/ms grupos 228 Interaes atravs do programa Natura Campus de inovao ICTs 10 tecnolgica: aprovao 20% EVOLUO... II cooperao em pesquisa cientfica bsica e pesquisa tecnolgica I registro do grupo III vivncia empresarial de pesquisa Submisso da proposta de projeto avaliao da proposta Aceite das condies de parceria e definio do IV prmio plano de trabalho Natura Campus contratao 65
  • 65. fatores crticos para o modelo de Open Innovation na Natura evoluo de processos internos (integrao) critrios claros para parcerias foco nos temas estratgicos de pesquisa estratgia de aquisio de tecnologia conexo com programas de financiamento / incentivos busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009) recursos dedicados interao com parceiros (relacionamento e expertise) P&D forte e integrado (carreira tcnica) capacitao interna e externa (gesto, BDB) mudana da cultura (integrao, colaborao, autonomia, senso crtico) 66
  • 66. O Paradigma da Inovao Aberta De onde vem hoje as grandes idias para inovar? Inventores individuais Grandes laboratrios de P&D Universidades Pequenas e mdias empresas Comunidades de usurios 67
  • 67. Era da colaborao para a inovao Funcionrios Inventores Comunidades de Usurios Empreendedores 68
  • 68. Modalidades de inovao aberta A prtica da inovao aberta acontece por meio de acordos e se viabiliza de trs formas, conforme a direo do fluxo de recursos entre a empresa inovadora e os agentes externos: De fora para dentro se caracteriza pela cooperao com fornecedores, clientes, universidades e escoteiros tecnolgicos. Seus tipos mais comuns de acordo so o licenciamento, a contratao de P&D externo e aquisies. De dentro para fora se caracteriza pela disponibilizao de patentes, desinvestimentos e criao de spin-outs. Acoplada est relacionada formao de redes de inovao, tendo como acordos mais comuns, o licenciamento cruzado, co-desenvolvimento, joint- ventures e spin-offs. Os fundos internos de capital de risco (fundos corporativos) podem fomentar tanto spin-in e spin-outs, quanto spin-offs. 69
  • 69. Modalidades de inovao aberta 70
  • 70. Modalidades de inovao aberta Non-Core Desconhecido Joint Venture Venture Capital Spin-off Terceirizao do Fundo de VC Venda P&D Interno MERCADOS Core Desenvolvimento Venture Capital Licenciamento Conjunto Fundo de VC Equity stake Aquisio Interno Desenvolvimento Aquisio Interno Joint Venture Core Desenvolvimento Licenciamento Terceirizao do Interno P&D Aquisio Core Non-Core Desconhecida COMPETNCIAS/TECNOLOGIAS Fonte: Open Innovation in Global Networks - OCDE 71
  • 71. Mudana de cultura Nas grandes empresas: Da sndrome do NO INVENTADO AQUI Para ADQUIRIDO ORGULHOSAMENTE EM OUTRO LUGAR 72
  • 72. Mudana de cultura: fechado vs. aberto Nem todos os talentos do setor trabalham Devemos contratar os melhores talentos para ns O P&D externo pode criar valor significativo Ns mesmos devemos descobrir, O P&D interno necessrio para capturar desenvolver e vender parte deste valor Se descobrirmos antes, conseguiremos Ns no precisamos originar a pesquisa colocar no mercado primeiro para lucrar a partir dela Se ns criarmos as maiores e melhores Se fizermos o melhor uso de idias internas idias em nosso setor, venceremos e externas venceremos Devemos controlar nossa propriedade Podemos lucrar com o uso de nossa intelectual, a fim de que nossos propriedade intelectual por parte de concorrentes no lucrem com nossas idias terceiros 73
  • 73. Lgica de investimento: Fechado Retorno Investimento Investimento reduzido P,D&I $ P,D&I $ - Eficincia - Subsdios 74
  • 74. Lgica de investimento: Aberto Retorno Multiplicado $ Retorno Investimento Investimento dividido P,D&I P,D&I Fechad $ Aberto $ o (1 empresa) (vrias entidades) (1 negcio) cooperao $ (vrios mercados, vrios negcios) 75
  • 75. Impacto na Criao e Captura de Valor Modelo fechado Modelo fechado Modelo aberto (no passado) (hoje) (futuro) Receita Novos mercados Menor tempo de Novas vida de produto Spin-offs Receitas Royalties Receita Receita Receita Custos de Custos de desenvolvimento Custos de desenvolvimento interno desenvolvimento interno e externo interno Reduo de custo e Custos Maiores riscos tempo com colaborao com inovao externa 76
  • 76. Por que Inovao Aberta no Brasil? 1. Risco e custo em inovar tido como o principal fator que desestimula empresrio brasileiro a inovar 2. Mudanas de condies de concorrncia impelem empresas brasileiras a inovar (crescimento da economia, retomada dos investimentos, fuses&aquisies, internacionalizao de empresa brasileiras, estimulo a exportao) 3. Amadurecimento e profissionalizao das empresas brasileiras (entrada de capital externo e fortalecimento do mercado de capitais leva a adoo das melhores prticas) 4. Brasil possui cincia de qualidade (ainda faltam mecanismos para transferir esse conhecimento sociedade) 5. Sistema Nacional de Inovao se solidificando no ltimos anos (mecanismos pblicos de fomento a inovao estimula a criao de NITs, fortalecimento de ICTs, aumento do investimento em P&D nas empresas) 6. Surgimento de fundos de Venture Capital e movimento empreendedor 7. Excelentes casos de sucesso em inovao (Petrobras, Embraer, Weg, Natura, Embrapa, Votorantim, Buscap, entre outros) 77
  • 77. Proposta de estrutura de P,D&I Aberta Empresa Instituto de Inovao Aberta: X Empresa Y Patente/Tecnologia /Servio Patente/Tecnologia/Servio Incubadora P&D INSTITUTO DE INOVAO ABERTA EMPRESA Comit Cientfico Centros de Fundos Pesquisa Privados Empresas Universidades Parque de P&D Tecnolgico Agncias Pblicas 78
  • 78. Bruno Rondani [email protected] So Paulo Porto Alegre Av. Brigadeiro Faria Lima, 1461 - Cj 124 Av. Iguau, 507 - sala 202 Jardins So Paulo SP Bairro Petrpolis CEP 01452-002 90470-490 - Porto Alegre - RS Tel: +55 11 4508-2755 Tel.: +55 51 3381-0118 Fax: +55 11 4508-2758 Fax: +55 51 3381-0118 Campinas New York USA Av. Jos Rocha Bomfim, 214 - Cj. 215 410, Park Avenue Cond. Praa Capital - Ed. Roma 15th floor, Suite 1530 Center Santa Genebra 10022 - New York - NY - USA 13080-650 - Campinas - SP Phone.: +1 (212) 231-8271 Tel: +55 19 3119-6342 Fax: +1 (212) 231-8121 www.allagi.com.br http://blog.allagi.com.br
  • 79. Apresentao: CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) Rogrio Salles Loureiro
  • 80. CTC Rogrio Salles Loureiro Gerente de TI e Gesto do Conhecimento 06.10.10
  • 81. ROGRIO SALLES LOUREIRO Graduao : Engenharia Eltrica UFMG Ps-Graduao: Anlise de Sistemas UFMG Gesto de Projetos Unicamp MBA: Gesto de Negcios FEA / USP Construtora Andrade Gutierrez 12 anos Montreal Informtica Consultor 2 anos Copersucar / CTC - Desde 2003 Trabalhando com Gesto do Conhecimento desde 1998
  • 82. AGENDA O que o CTC Modelo de inovao Gesto do Conhecimento Desafios para as pesquisas 83
  • 83. O CTC 84
  • 84. Natureza da empresa Associao sem fins lucrativos - classificada como OSCIP (Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico) Destino das contribuies : Pesquisas setor agrcola Pesquisas setor industrial 300 funcionrios Oramento anual aprox. R$ 60 milhes
  • 85. CTC Centro de Tecnologia Canavieira 160 associadas 143 usinas e destilarias 17 associaes fornecedores de cana 12.000 produtores ~ 60% da Cana-de- Cana-de-Acar do Brasil (safra 09/10)
  • 86. Quadro de Pessoal Tcnico 56% 11% Mestres e Doutores Ps-graduao Em curso
  • 87. Modelo de Inovao do CTC
  • 88. Misso do CTC Gerar valor para as associadas, criando e disseminando tecnologias e inovaes aplicadas cadeia de valor da cana-de-acar Foco : P&D de alto valor agregado
  • 89. Laboratrio Variedades Biotecnologia Etanol P&D Fitossanidade Acar Mecnica Agronomia Energia
  • 90. R$ 1,00 PD&I ASSOCIADOS R$ 5,00 Pragas Ambientes Tratos Recepo de Variedades Plantio CCT Produo Produtos Culturais Extrao produo Doenas Cogerao TRANSFERNCIA DE TECNOLOGIA (Produtos)
  • 91. Fluxo de Novos Projetos Externo [Intel. Competitiva] Funcionrios [Banco de Idias] Mercado & Oportunidades Recebimento de Proposta Idias Funneling Plano Estratgico Ante-projetos Radar Tecnolgico Planejamento Plano Estratgico Reviso pelo Estratgico Anual Anual do CTC Comit Tcnico Projetos Reviso pelo Alinhamento com Conselho entidades do setor Administrao 92
  • 92. Gesto do Conhecimento no Centro de Tecnologia Canavieira 93
  • 93. Estrutura funcional CTGC SUPERINTENDNCIA Recursos PMO Humanos Jurdico Mercado & Gesto P&D P&D Financeiro Oportunidades Conhecimento Agrcola Industrial e TI 94
  • 94. Estrutura funcional CTGC SUPERINTENDNCIA GESTO DO CONHECIMENTO & TI Propriedade Gesto do Treinamento Comunicao Tecnologia da Intelectual e Interna e Conhecimento Informao Regulamentao Externa Distncia 95
  • 95. Misso da rea de GC Fornecer meios para a obteno de diferenciais competitivos atravs da identificao, captura, armazenamento, proteo, organizao e compartilhamento do conhecimento relevante ao negcio. O meio no se torna a mensagem e no garante, sequer, que haver uma mensagem. 96
  • 96. Iniciativas do CTC Identificao / Captura Inteligncia Competitiva Acompanhamento das 9 reas estratgicas em relao a conhecimento explcito (mdia, sites, patentes...) e tcito (coletadas pelas equipes regionais) Relatrio resumo disponibilizado para a liderana mensalmente Mapeamento dos termos chave (taxonomia) Identificao dos termos chave para pesquisa de documentos na internet e monitoramento competitivo Busca banco de patentes Busca mensal personalizada nos bancos de patentes e envio de alerta aos pesquisadores 97
  • 97. Iniciativas do CTC Armazenamento / Compartilhamento Organizao Gesto de documentos Armazenamento de todos os documentos produzidos, com foco principal na rea tcnica (200 docs/ms 30 mil docs total) Ferramentas de Comunicao Corporativa Jornais eletrnicos (CTC Online, CTC Agora, CTC Acontece, CTC Informa) Ensino distncia Portal de transferncia de conhecimento para as associadas (2 anos 13 mil alunos 42 cursos) Video Conferncia Reunies com equipes regionais (home office) e unidades associadas 98
  • 98. Iniciativas do CTC Armazenamento / Compartilhamento Organizao Storytelling Utilizado para gravar depoimentos dos funcionrios que se aposentam Momento Cultural Discusso aberta de temas relevantes para a empresa (*) Seminrios estratgicos Eventos bimestrais reunindo os maiores especialistas do mundo em um assunto tcnico especfico e estratgico para o CTC, definido em conjunto com o comit tcnico. 99
  • 99. Iniciativas do CTC Proteo Projeto Backup Identificao de aposentadorias crticas, sucessores no conhecimento e arquivamento de conhecimento explcito. Controle de acesso Fechaduras eletrnicas permitem acesso restrito a reas crticas da empresa Regulamento de segurana de informaes Implantao do regulamento de segurana de informaes Conscientizao sobre proteo de informaes Campanha constante de conscientizao sobre necessidade de proteo de informaes (mensal e anual) Vdeo educativo Destruio material confidencial Lixeiras especiais e picadora de papel para material confidencial 100
  • 100. Iniciativas do CTC Proteo Conceituao Propriedade Intelectual Criao da rea, elaborao de cartilha, site e workshop Midia Training Treinamento de mais de 60 profissionais na forma de relacionamento com a imprensa Segurana de Informaes Formao da equipe Proteo Lgica Conscientizao Proteo Fsica Monitoramento 101
  • 101. Desafios para as pesquisas
  • 102. Desafio 1 Proteger x Compartilhar IDIA PROTEO ELABORAO DO PROJETO EXECUO DO PROJETO COMPARTILHAMENTO PROVA DO CONCEITO PLANTA PILOTO PLANTA INDUSTRIAL TRANSF. TECNOLOGIA
  • 103. Qual o ponto de equilbrio? COMPARTILHAR PROTEGER 104
  • 104. Para refletir Compartilhar e Proteger: O qu? Quando? Compartilhar com quem? Proteger de quem? Quem define o que compartilhar e o que proteger? A viso ingnua do compartilhamento romntico ou viso romntica do compartilhamento no se coadunam com a GC ....... ALVARENGA NETO, R. C. D. - Gesto do Conhecimento em Organizaes
  • 105. Desafio 2 Universidade x Iniciativa Privada Avaliao da Produo Intelectual pela CAPES Qualis o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para estratificao da qualidade da produo intelectual dos programas de ps-graduao..... Dessa forma, o Qualis afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de produo, a partir da anlise da qualidade dos veculos de divulgao, ou seja, peridicos cientficos. Fonte: Site da CAPES www.capes.gov.br Exemplos de metas do CTC Demonstrar para a diretoria da associada os resultados e ganhos alcanados com as atividades de transferncia de tecnologia do CTC; 106
  • 106. Para refletir Como conciliar os interesses da universidade com a iniciativa privada? 107
  • 107. Desafio 3 Competio x Coopetio Fertilizantes vinhaa energia novos levedura biogs gs natural produtos Cana-de- Cana-de-acar biodiesel diesel etanol hidrognio biocombustveis alcoolqumica biopolmeros acar Sucroqumica medicamentos Tecnologia madura energia diesel Tecnologia em hidrlise etanol crescimento biomassa NH3 polmeros PHA Tecnologia metanol embrionria gaseificao gs de sntese CTC Centro de Tecnologia Canavieira www.ctc.com.br
  • 108. Para refletir Pesquisas relacionadas a Cana-de-Acar no Brasil Embrapa CTC IAC Monsanto ESALQ Syngenta IPT Ridesa Dedini CTBE Oxyteno Bioen/Fapesp Brasken .... .... As pesquisas devem ser complementares ou concorrentes?
  • 109. Concluso A sensao de pertencer a um grupo, fundamental para algum contribuir com aquele grupo..... ..... E tambm para proteger aquele grupo !
  • 110. Para refletir Quem o nosso grupo? CTC? A sua empresa? Inovatec? Minas Gerais? So Paulo? Brasil?
  • 111. CTC Centro de Tecnologia Canavieira Muito Obrigado! Rogrio S. Loureiro [email protected]
  • 112. Apresentao: Usiminas Fernando Caixeta
  • 113. Diretoria de Pesquisa e Inovao Gesto do Conhecimento 06/10/2010
  • 114. A Usiminas Soluo completa de servios e produtos de valor agregado atravs de suas Unidades de Negcios: Minerao e Transformao Siderurgia Bens de Capital Logstica do Ao Minerao Usiminas Ipatinga Solues Usiminas Usiminas Mecnica MRS Cubato Automotiva Usiminas Ternium Unigal Usiminas UPSTREAM DOWNSTREAM
  • 115. Diretoria de Pesquisa e Inovao Pesquisa e Desenvolvimento Propriedade Intelectual Gesto do Conhecimento
  • 116. Diretoria de Pesquisa e Inovao Pesquisa e Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Desenvolvimento Venda de Tecnologia Propriedade Frum de Propriedade Intelectual Intelectual Parceria DPI INDG Gesto do Conhecimento
  • 117. Diretoria de Pesquisa e Inovao Pesquisa e Desenvolvimento Propriedade Intelectual Bolsa de Ideias Centro de Tecnologia Usiminas Workshops de Ideao Comunidade de Prticas Gesto do Conhecimento Inteligncia Competitiva Revista Tcnica Usiminas Seminrio de Inovao Inovmetro Benefcios Fiscais ITAM
  • 118. Gesto do Conhecimento Captura Reteno Disseminao
  • 119. Bolsa de Ideias Objetivos do Projeto Estimular a proposio de ideias que melhorem o desempenho da empresa. Incentivar e reconhecer as contribuies de cada empregado. Investimentos / Benefcios Financeiros das 121 ideias implantadas* Investimento Benefcio Financeiro Investimento total R$ Benefcio financeiro R$ 17.209.120,34 (em R$): 1.631.070,36 esperado total (em R$/ano): Investimento mdio Benefcio financeiro mdio R$ 13.479,92 R$ 142.224,14 por ideia (em R$): por ideia (em R$/ano): Ideias implantadas at o final de Agosto de 2010. Valor estimado pelos Responsveis pela Implantao ao trmino da implantao. 4 temporada, com foco em reduo de custos, prevista para 10/2010.
  • 120. Workshops de Ideao Objetivos do Projeto Captar oportunidades e ideias identificadas pelos empregados no dia a dia de trabalho para enriquecer a carteira de projetos dos Programas de Ideao da Usiminas. Resultados Obtidos 2 WS com as lideranas papel da liderana na gerao e implantao de ideias. 6 projetos foram gerados. 17 WS com foco em eficincia energtica (reduo de custos). Foram identificadas 1.147 oportunidade e geradas 1345 ideias correlatas.
  • 121. Comunidade de Prticas Objetivos do Projeto Permitir a interao e o compartilhamento de boas prticas entre os funcionrios por meio de portal na intranet. Resultados Obtidos 3 CoPs em funcionamento: Manuteno; Sade e Segurana; Exportao. 2 CoPs em desenvolvimento: Qualidade; Gesto do Conhecimento.
  • 122. Seminrios de inovao Objetivos Capturar boas prticas j implantadas no mercado. Motivar os funcionrios prtica, incentivo e colaborao inovao. Aumentar a colaborao das diversas reas com os projetos de Inovao. Temas abordados I Seminrio Importncia da Inovao II Seminrio Automotiva III Seminrio Relao Universidade / Empresa IV Seminrio Inovao Integrada
  • 123. Norma de Reteno e Disseminao do Conhecimento Objetivos do Projeto Estabelecer uma metodologia para reter e multiplicar internamente os conhecimentos adquiridos externamente Treinamentos externos, treinamentos relacionados compra de equipamentos e de tecnologia, assessorias relacionadas compra de tecnologia e projetos de consultoria desenvolvidos na Usiminas Benefcios Descentralizao, reteno e disseminao do conhecimento adquirido por indivduos ou pequenos grupos de empregados Resultados Obtidos ndice de disseminao do conhecimento capturado externamente de 84% (acumulado at Agosto)
  • 124. Clula de Benchmarking Objetivos do Projeto Buscar, em parceria com as reas solicitantes, empresas com prticas diferenciadas relativas s demandas de Benchmarking propostas Benefcios Agilidade nos processos Compartilhamento de melhores prticas Flexibilidade Vantagem competitiva Rapidez na adequao da estratgia Desafios Quantificao dos resultados Gesto dos resultados Benchmarking , atualmente, a ferramenta de gesto mais utilizada globalmente. Pesquisa Management Tools and Trends , Bain & Company, 2009
  • 125. Boletins / Clippings / Relatrios Objetivos do Projeto Proporcionar aos colaboradores do Grupo Usiminas atualizao de conhecimento, formao de cenrio, viso perspectiva, e subsdios para tomada de deciso Benefcios Manter os colaboradores das empresas Usiminas atualizados de todas as informaes e conhecimentos necessrios para conduo dos negcios e defesa dos interesses da empresa Proporcionar um desempenho funcional diferenciado via desenvolvimento de expertise com consequente vantagem competitiva para o Grupo Usiminas
  • 126. Boletins / Clippings / Relatrios Boletim Contedo/Objetivos Seleo de artigos tcnicos dos 400 peridicos Alerta Bibliogrfico assinados pela SGC Divulgao de novos desenvolvimentos tecnolgicos Atualidades Tcnico surgidos na indstria, em termos de processos, Siderrgicas equipamentos, sistemas de controle, etc Panorama da indstria ressaltando em especial as Bens de Capital oportunidades para a UMSA Anlise de temas relevantes do momento Boletim Especial relacionados aos negcios e interesses da siderurgia mundial Divulga os ltimos fatos e acontecimentos relevantes do cenrio poltico, econmico-financeiro News e mercadolgico que, de alguma forma, podem afetar os negcios da siderurgia no contexto nacional e internacional
  • 127. Boletins / Clippings / Relatrios Boletim Contedo/Objetivos Panorama da conjuntura econmica do pas e Economia Brasileira suas perspectivas Divulga mensalmente os 120 ndices econmico- ndices Atualizados financeiros mais utilizados na Usiminas Anlise do mercado mundial de matrias primas Matrias Primas Conjuntura siderrgicas(preo, oferta,demanda) Anlise perspectiva do mercado mundial de aos Mercado e Produtos de Ao planos (preo, oferta,demanda,) Aes estratgicas dos players globais que podem Movimentos Estratgicos afetar a competitividade da Usiminas Anlise de desempenho recente da siderurgia Panorama Siderrgico mundial, latino-americana e brasileira
  • 128. Inteligncia Competitiva Objetivos do Projeto Obter informaes estratgicas e privilegiadas aos tomadores de deciso. Monitorar o mercado e tecnologias. Atualizar ndices e cotaes para elaborao de anlises preditivas. Benefcios Aumento de produtividade na coleta de informaes Projeo de cenrios com base em dados histricos e em tendncias do ambiente Gerao de relatrios em vrios formatos, disponibilizados rapidamente e/ou de forma peridica com agendamento por meio de listas de distribuio Novos Entrantes Novas Tecnologias Dados Cientficos Alianas Estratgicas Fornecedores Concorrncia Tendncias Clientes Produtos Substitutos
  • 129. Centro de Tecnologia Usiminas Unidade RJ Objetivos do Projeto Constituir um Centro de Tecnologia da Usiminas prximo Petrobras e UFRJ para desenvolvimento de solues para o pr-sal. gua Ps Sal Sal Pr-Sal
  • 130. Centro de Tecnologia Usiminas Unidade RJ
  • 131. Gesto do Pipeline Objetivos do Projeto Desenvolver e implantar um sistema automatizado de gesto de projetos de inovao , tanto para desenvolvimento de produtos quanto de processos Benefcios Maior facilidade na priorizao e mensurao de retorno dos projetos Maior efetividade e transparncia nos projetos em desenvolvimento e investimentos realizados Maior visibilidade de riscos
  • 132. Inovmetro Objetivos do Projeto Permitir a avaliao do desempenho da inovao, em toda a empresa, viabilizando a priorizao de aes e recursos Foco na medio da utilizao/adoo de tcnicas e/ou iniciativas de inovao pelas reas Foco da Inovao: impactos em produtividade, custos ou qualidade ganho = f(Inovao; CAPEX; Capacitao; OEE) Participao (ex. #ideias/tam equipe) Valoriza cultura Processos (ex. %projetos no prazo/custo) inovadora Resultados (ex. #ideias implantadas) Valoriza Impactos (ex. Retorno financeiro, VPL) efetividade
  • 133. Benefcios Fiscais Objetivos Identificar e controlar os projetos de inovao tecnolgica para fins de utilizao dos incentivos fiscais garantidos pela Lei do Bem. Status previso 2010 Ago/2010 Aumento de 85% do valor 159% 2009 de 2009 Aumento de 273% 2008 Incio do projeto
  • 134. ITAM Objetivos do Projeto Reter e disseminar o conhecimento. Aproveitar mo-de-obra especializada de aposentados. Contribuir para a formao de talentos. Benefcios Garantia do alto nvel tcnico para capacitao interna: mo de obra altamente especializada Responsabilidade Social Grande vnculo e aderncia com necessidades da Usiminas Parceiros do ITAM Olavo Gonalves e Roberto Quintana j fazem parte do ITAM
  • 135. Portal do Conhecimento Objetivos do Projeto Centralizar, em um portal web, todas as funcionalidades disponveis nos diversos sistemas desenvolvidos pela Gesto do Conhecimento Integrar todas as bases de dados de informaes tcnicas em utilizao no atual portal da Superintendncia
  • 136. Diretoria de Pesquisa e Inovao Gesto do Conhecimento 06/10/2010