reuniÃo do conselho estadual de polÍtica energÉtica - cepe - maceió, 18 de março de 2008
TRANSCRIPT
REUNIÃO DO CONSELHO ESTADUALREUNIÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA DE POLÍTICA ENERGÉTICA
- CEPE -- CEPE -
Maceió, 18 de Março de 2008
SUMÁRIO
O Sistema Chesf
Indicadores de desempenho
Investimentos
Fornecimento de energia a Braskem
Outras ações
O SISTEMA CHESFO SISTEMA CHESF
Empresa de economia mista Empresa de economia mista
criada pelo decreto 8.031 de 3 de criada pelo decreto 8.031 de 3 de outubro de 1945 e constituída em outubro de 1945 e constituída em
15 de Março de 1948.15 de Março de 1948.
O SISTEMA CHESF
CHESF
ÁREA DE ATUAÇÃO8 estados NE - 14,3% BR8 estados NE - 14,3% BR
POPULAÇÃO42 milhões Hab - 25%42 milhões Hab - 25% BRBR
PRODUÇÃO (2007)57.301 GWh - 13 % BR57.301 GWh - 13 % BR
15 USINAS10.618 MW
99 SUBESTAÇÕES18.468 km de LT
O SISTEMA CHESF
TRÊS MARIAS (CEMIG)19.523hm³396 MWV = 32%SE
SOBRADINHO34.116hm³1O50 MWV = 60%SE
LUIZ GONZAGA10.782hm³ 1479 MWV = 8%SE
PAULO AFONSO IV2462 MW
XINGÓ3162 MW
APOLÔNIO SALES400 MW
PAULO AFONSOI - 180 MWII - 443 MWIII - 794 MW
VOLUME ÚTIL TOTAL DOSISTEMA EQUIVALENTE (SE)
47,5 bilhões m3
GERAÇÃO NO RIO SÃO FRANCISCO
GERAÇÃO – DEMAIS USINAS
ARARAS4 MW
BOA ESPERANÇA237 MW
PEDRA20 MW
FUNIL30 MW
CUREMAS3,5 MW
CAMAÇARI 350 MW
GO IÁ SS ALVA D OR
B A H IA
P ER N A MB U C O
M A C EIÓ
PA R Á
M A R A N H Ã O
S E P. D utra(E letronorte)
S E C . N eto(E letronorte)
S ÃO LU IS
R . G. D ON O R TE
FO RTALE ZA
TE R E SIN AC E A R Á
A R AC A JU
P IA U Í
R E C IFE
PA R A ÍB A
N ATA L
J. P E SS O A
S .doM atos
S . C ruz
P ara iso
C .Grande II
C G U
B LV
N atal
M ussuré
Goian inhaP FR
B ongiR ecife II
P irapam a
M irue ira
N TE
N TEN TE
P enedo
R .Largo II
M ess ias
M aceió
Taca im bó
LuizGonzaga
X ingó
Jard im
Itaba ianaC íceroD antas
Gov.M angabeira
P edra doC avalo
S apeaçu
TS N
R io das C ontas
B om J . da Lapa
TS M
B arre iras
Irecê
S enhor doB onfim
Jaguarar i
JuazeiroS obrad inho
S . João do Piauí
C . B uriti
E . Martins
P icos
B oa E sperança
Teresina II
Teresina
P ir ip iri
S obra l
C auípe
D elmiroGouve ia
Forta leza
Forta leza II
R ussas
B anabu iuQuixadáA çu
C orem as
M ilagres
B om N om e
Icó
P ituaçu
C oteg ipe
Fun il
E unápo lis
Itapebi
A raras
Jacaracanga
A ngelim
M IN A S GE R A IS
P. A fonso
S ER G IP E
R ibeirão
C am açari
Itaba ian inha
C atu
A LA G OA S
M ossoró
P edra
S . A .Jesus
O lind ina
NORTE1604MW
OESTE777MW LESTE
3290MW
SUDOESTE508MW
SUL3191MW
CENTRO96MW
SISTEMA NORDESTE – VISÃO GEOELÉTRICA
Linhas de Transmissão e Subestações - Ênfase Estado de Alagoas
SISTEMA CHESF - TRANSMISSÃO
Carga Braskem 173 MW
Carga CEAL 530 MW
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
INDICADORES DE DESEMPENHO
Energia Interrompida (ENES) – CHESF
Energia Interrompida - ENES
2.301
1.818
2.424
3.207
2.315
616589
999
466164
383
-
1.000
2.000
3.000
4.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008
MW
h
ano jan a fev
INDICADORES DE DESEMPENHO
FREQ (Número equivalente de vezes em que a demanda máxima é interrompida) – CHESF
Frequência Equivalente de Interrupção FREQ
0,5880,5990,493
0,896
0,620
0,075 0,1200,142 0,191 0,2060,125
0,000
0,250
0,500
0,750
1,000
1,250
2003 2004 2005 2006 2007 2008
Nú
mer
o d
e ev
ento
s
ano jan a fev
INDICADORES DE DESEMPENHO
DREQ (Tempo equivalente de interrupção da demanda máxima) – CHESF
Duração Equivalente de Interrupção DREQ
0,291
0,421
0,3060,218
0,267
0,0750,0740,133
0,069 0,0450,022
0,000
0,120
0,240
0,360
0,480
0,600
2003 2004 2005 2006 2007 2008
Du
raçã
o (
ho
ras)
ano jan a fev
INDICADORES DE DESEMPENHO
Energia Interrompida (ENES) – CEAL
Energia Interrompida
56,2
158,9
44,3
129,0
231,8
40,6
-
70,0
140,0
210,0
280,0
350,0
2003 2004 2005 2006 2007 J an a Fev2008
INDICADORES DE DESEMPENHO
FREQ (Número equivalente de vezes em que a demanda máxima é interrompida) – CEAL
FREQ
0,7010,778
0,5720,771
0,334
0,889
0,000
0,300
0,600
0,900
1,200
1,500
2003 2004 2005 2006 2007 Jan aFev2008
núm
de
inte
rrup
ções
INDICADORES DE DESEMPENHO
DREQ (Tempo equivalente de interrupção da demanda máxima) – CEAL
DREQ
0,456
0,265
0,114
0,300
0,1120,074
0,000
0,150
0,300
0,450
0,600
0,750
2003 2004 2005 2006 2007 Jan aFev2008
dura
ção
( h
)
INDICADORES DE DESEMPENHO
PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS
143,914
22,169
12,381
11,765
11,496
9,957
9,360
8,474
7,999
6,274
0 45 90 135 180
19/10/2007 - BRASKEM - LT 04S2 RSL/BSK - Queimada controlada emcanavial.
8/2/2008 - CEAL - LT 04S6/7 MSI/MCO - Queimada não controlada /incêndio em canavial.
27/12/2007 - CEAL - LT 04S9 RLD/PEN - Queimada controlada em canavial.
27/12/2007 - BRASKEM - LT 04S2 RLD/BSK - Queimada controlada emcanavial.
16/11/2007 - CEAL - LT 04S9 RLD/PEN - Queimada não controlada /incêndio em canavial.
10/1/2008 - CEAL - LT 04S9 RLD/PEN - Queimada controlada em canavial.
18/12/2007 - CEAL - LT 04S9 RLD/PEN - Queimada não controlada /incêndio em canavial.
06/02/2008 - CEAL - LT 04S9 RLD/PEN - Queimada não controlada /incêndio em canavial.
10/11/2007 - CEAL - LT 04S9 RLD/PEN - Poluição de isoladores.
18/11/2007 - CEAL - LT 04S9 RLD/PEN - Queimada controlada em canavial.
MWh
Principais Interrupções de Energia -Principais Interrupções de Energia - CEALCEAL ee BRASKEM BRASKEM - jan 2007 a fev 2008- jan 2007 a fev 2008
INVESTIMENTOSINVESTIMENTOS
Obra BenefícioInvestimento(R$ - Milhões)
2 LT Messias / Maceió - 230kV.
Aumento da capacidade de suprimento à região Metropolitana de Maceió.
24
Subestação de Maceió 230 kV – 300 MVA.
Aumento da capacidade de suprimento à região Metropolitana de Maceió.
38
2o transformador da SE Penedo – 100 MVA.
Aumento da capacidade de suprimento à região sul de Alagoas.
6
Total 68
PRINCIPAIS OBRAS REALIZADASESTADO DE ALAGOAS
Obra BenefícioInvestimento(R$ - Milhões)
Previsão Energização
4o transformador de 100 MVA da SE Maceió.
Aumento da capacidade de suprimento à região Metropolitana de Maceió.
6 Mai / 2008
Complemento das conexões dos ATR 2 e 3 de 600 MVA da SE Messias.
Aumento da confiabilidade de atendimento à região.
6,8 Jun / 2008
2 conexões de 69kV na SE Zebu para Delmiro Gouveia e Canal do Sertão.
Aumento da oferta de energia para o sertão do estado.
3 Dez / 2008
Cubículo fechamento delta do ATR 3 de Messias.
Aumento da confiabilidade de atendimento à região.
0,5 Jan / 2009
LT 230kV Jardim / Penedo e 3o transformador de 100 MVA da SE Penedo.
Aumento de confiabilidade e de suprimento à região sul do estado.
35,3 Set / 2009
Total 51,6
OBRAS EM ANDAMENTOESTADO DE ALAGOAS
Obra BenefícioInvestimento(R$ - Milhões)
Previsão Energização
1 conexão de 69kV na SE Penedo para Arapiraca.
Aumento da oferta de energia para a região de Arapiraca.
1,5 2009
SE Zebu II, 230/69 kV, com 2 TR de 100MVA. (*)
Aumento da capacidade de suprimento ao sertão do estado.
53 2009
OBRAS PREVISTAS – ESTADO DE ALAGOAS
(*) Leilão ANEEL
FORNECIMENTO DE ENERGIA A FORNECIMENTO DE ENERGIA A BRASKEMBRASKEM
Histórico de interrupções na LT Rio Largo II / Braskem de 1987 a 2007 – Saídas de curta duração (sem impedimento)
FORNECIMENTO DE ENERGIA A BRASKEM
4
2
1 1
2
0
1
2
3
4
5
Histórico de interrupções na LT Rio Largo II / Braskem de 1987 a 2007 – Saídas de curta duração (sem impedimento)
FORNECIMENTO DE ENERGIA A BRASKEM
Data Causa Duração
16/11/1987 Queima de Cana. 08 min.
07/12/1987 Queima de Cana. 17 min.
14/12/1987 Queima de Cana. 08 min.
14/12/1987 Queima de Cana. 06 min.
03/11/1992 Queima de Cana. 14 min.
08/12/1992 Indeterminada. 07 min.
08/01/1996 Queima de Cana. 10 min.
31/01/2001 Incêndio em canavial. 08 min.
19/10/2007 Incêndio em canavial. 51 min. (*)
27/12/2007 Queima de Cana. 05 min.
(*) Retardo, aguardando autorização BRASKEM
FORNECIMENTO DE ENERGIA A BRASKEM
1
2
0
1
2
3
Histórico de interrupções na LT Rio Largo II / Braskem de 1987 a 2007 – Saídas com impedimento
Histórico de interrupções na LT Rio Largo II / Braskem de 1987 a 2007 – Saídas com impedimento
FORNECIMENTO DE ENERGIA A BRASKEM
Data Causa Duração
19/12/1992 Rompimento interno da cadeia de isoladores poliméricos. 5 h 58 min.
12/01/2001 Rompimento do cabo entre a chave 34S2-5 com a LT. 37 min.
16/08/2001Queda do cabo de aterramento da estrutura sobre a fase central.
10 min.
Ocorrências no Sistema Elétrico afetando a Braskem
FORNECIMENTO DE ENERGIA A BRASKEM
Curtos-circuitos no sistema, inclusive em LT de 69kV, estavam afetando o processo produtivo da Braskem, em 2007 e janeiro/ 2008;
Em função de interações técnicas da Braskem com a Chesf e ONS, verificou-se a necessidade de alteração no ajuste dos relés de sub-frequência e subtensão instalados na Braskem;
Após mudança no ajuste dos citados relés, referidas ocorrências não voltaram a afetar a Braskem;
Foi realizada, em fevereiro/ 2008, uma reunião técnico-operacional entre Chesf e Braskem, onde se tratou de ocorrências e providências (já adotadas).
FORNECIMENTO DE ENERGIA A BRASKEM
Legislação Ambiental – Linhas de Transmissão
O Decreto Federal no 2.661, de 08/07/98 proíbe a queimada nas faixas de transmissão, estendendo a uma faixa adicional de 15 metros para cada lado além da faixa de passagem.
Portaria no 94-N do IBAMA, de 09/07/98Dispõe sobre a queimada controlada, considerando as disposições da Lei no 4.771, de 15/09/65, e do Decreto no 2.661, de 08/07/98; Proíbe a queima de vegetações próximas às LTs numa faixa de 30 metros ("15 metros de cada lado, na projeção em ângulo reto sobre o solo, do eixo das linhas de transmissão...").
FORNECIMENTO DE ENERGIA A BRASKEM
Ações para minimizar os efeitos das queimadas
Campanha contra queimadas contemplando: Anúncios em rádios e televisão;
Distribuição, nas comunidades, de cadernos, chaveiros, canetas, bonés e camisas nas regiões atingidas;
Visitas às usinas e engenhos.
Antes do início do período de queimada: Visitas às propriedades, com o intuito de conscientizar sobre o risco
de desligamento de energia elétrica e entrega de cópia da legislação.
Quando do desligamento de linha por queimada: Contato com o responsável pela propriedade para informar os
danos causados.
Filme
OUTRAS AÇÕESOUTRAS AÇÕES
OUTRAS AÇÕES
IImplantação de política de manutenção com equipamentos energizados, permitindo intervenções sem desligamentos;
Aprimoramento dos processos de intervenção e da capacitação das equipes envolvidas, para minimização das indisponibilidades de equipamentos;
Substituição de isoladores de vidro por poliméricos e plano de ação com inspeções aéreas e terrestres nas linhas de transmissão, visando a redução de desligamentos causados por vandalismo;
Controle de poluição dos isolamentos das linhas de transmissão e subestações;
Uso de técnicas preditivas, como a gáscromatografia do óleo isolante dos transformadores e as inspeções termográficas em linhas de transmissão e subestações;
OUTRAS AÇÕES
Implantação de sistemas de supervisão, oscilografia, qualimetria e cadeias de proteção digitais, permitindo melhor identificação de não conformidades e tratamento de condições de risco;
Adoção de programa de certificação dos Operadores de Sistema e de Subestações;
Modernização da gestão dos processos, com a certificação na ISO 9001 do Centro de Operação e das Subestações.
Grato por sua atenção!