resumo público de avaliação de certificação 2017 · ast análise de segurança do trabalho ......
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Auditoria de manejo florestal realizada por:
Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,
13400.970 Tel e Fax: +55 19 3429 0800
www.imaflora.org
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Resumo Público de Avaliação de
Certificação 2017 do Manejo Florestal da:
Klabin S/A – Unidade Florestal Paraná em
Telêmaco Borba/PR
Data do resumo público: Relatório finalizado:
22 de dezembro de 2017 22 de dezembro de 2017
Data de auditoria fase II: 18 a 21 de setembro de 2017
Equipe de auditoria: André Silveira Rosa José Luiz da Silva Maia
Responsável pelo processo no Imaflora
Alexandre Sakavicius Borges
Código de certificação: IMA-MF-0013
Emissão do certificado: 22/12/2017
Expiração do certificado:
21/12/2022
Contato do empreendimento:
Rogério Salamuni
Endereço escritório central
Fazenda Monte Alegre s/nº, Harmonia, CEP 84275-000 - Telemaco Borba/PR
Responsável pelo Manejo Florestal
Rogério Salamuni
Contato do Responsável pelo Manejo Florestal
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CONTEÚDO
SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 4
2. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF ........................................................................................... 4
3. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO .............. 6
4. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO ................................................................... 7
5. PROCESSO DE AUDITORIA ..................................................................................................................... 7
5.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES .............................................................................................................................. 7 5.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA FASE II: .................................................................................................................. 9 5.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO: .................................................................................. 10 5.3.1. VISITA PRÉVIA (SE APLICÁVEL) .................................................................................................................. 10
6. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................11
6.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS: ............................................................. 11 6.2. COMENTÁRIOS RECEBIDOS NA CONSULTA PRÉVIA E TRATAMENTO DAS DEMANDAS ......................................... 12 6.3. DESCRIÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) ..................................................................... 13 6.4. OBSERVAÇÕES .................................................................................................................................................... 17 6.5. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ............................................................................................................................... 17
ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................18
ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................40
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................41
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SIGLAS E ABREVIAÇÕES
AAVC Área de Alto Valor de Conservação
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ASSOCAMPOS Associação dos Revendedores de Insumos Agropecuários dos Campos Gerais – Ponta Grossa
APP Área de Preservação Permanente
AST Análise de Segurança do Trabalho
CETRIC Central de Tratamento de Resíduos
CREA-PR Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Paraná
DER Departamento de Estradas e Rodagem
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
EMF Empreendimento de Manejo Florestal
EPI Equipamento de Proteção Individual
FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
GSM Gerenciamento Matricial de Segurança
IDH Índice de desenvolvimento Humano
IMA Incremento médio anual
INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais
NA Não aplicável
NBR Norma Brasileira aprovada pela ABNT
NR 10 Norma Regulamentadora 10 (Portaria MTb nº 3.214, de 08/06/1978; última atualização: Portaria
MTPS nº 508, de 29/05/2016)
PFM Produtos Florestais Madeireiros
PFNM Produtos Florestais Não Madeireiros
PIB Produto Interno Bruto
PROMAB Programa Cooperativo de Monitoramento de Recursos Hídricos
PMF Plano de Manejo Florestal
PR Estado do Paraná
PROTEF Programa Cooperativo de Manejo Integrado de Pragas
RH Recursos Humanos
RL Reserva Legal
RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural
SAP Corresponde a um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP)
SESI Serviço Social da Indústria
SIPATR Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural
UFLA Universidade Federal de Lavras
UFV Universidade Federal de Viçosa
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1. INTRODUÇÃO
O propósito deste processo de avaliação foi analisar a performance ambiental, social e
econômica do manejo florestal da Klabin S/A – Unidade Florestal Paraná conforme definido
pelos princípios e critérios estabelecidos na ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal
Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais e pelas normas
estabelecidas pelo sistema certificação CERFLOR.
Este relatório apresenta os resultados de uma auditoria independente de avaliação de
certificação conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de
Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) relacionadas ao atendimento as normas da ABNT
NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para
plantações florestais. O relatório descritivo do processo de avaliação de certificação CERFLOR
pode ser acessado através do website do Imaflora (www.imaflora.org).
A seção 6 deste relatório descreve as conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento as
normas da ABNT NBR 14789:2012 e as ações de seguimento solicitadas ao empreendimento
por meio de suas não conformidades identificadas.
As informações descritas nos itens 2; 3 e 4 deste relatório foram extraídas de documentos
fornecidos pelo EMF, tais como Plano de Manejo e procedimentos operacionais, sendo sua
veracidade analisada durante as atividades de campo através da análise dos indicadores
descritos no Anexo III.
O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro
(CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os
serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreende planejamento da auditoria,
avaliação e certificação e decisões, são de responsabilidade do mesmo que não subcontrata
nenhuma etapa.
Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicos.
Resolução de conflito: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o
Imaflora e seus serviços, se identificados, são fortemente encorajados a contatar diretamente o
Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas
por escrito.
2. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF
A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil e é líder na produção de papéis
e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. É também a
única empresa do país a fornecer simultaneamente ao mercado celulose de fibra curta
(eucalipto), celulose de fibra longa (pínus) e celulose fluff.
A Klabin está dividida em quatro áreas de negócio:
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Florestal: matéria-prima para produção de celulose e comercialização de toras de
madeira para serrarias e laminadoras;
Celulose: celulose de fibra curta, celulose de fibra longa e celulose fluff;
Papéis: papel kraft, papelcartão e papel reciclado;
Conversão: embalagens de papelão ondulado e sacos industriais.
Os papéis e os cartões para embalagem fabricados pela Klabin, assim como suas embalagens
em papelão ondulado e seus sacos industriais, oferecem proteção e segurança a alimentos,
bebidas, produtos de higiene e limpeza, eletroeletrônicos, cimento, sementes, farinha de trigo,
produtos químicos, entre outros. São produtos que dão a medida de como a Klabin está
presente no dia a dia das pessoas.
As celuloses de fibra curta e fibra longa, aplicadas isoladamente ou combinadas, conferem
características essenciais a diversos tipos de papel: resistência, maciez e absorção na medida
ideal para produtos de higiene, resistência e opacidade para papéis de imprimir e escrever e
outras propriedades específicas exigidas para papéis especiais.
A gestão da empresa está orientada para o desenvolvimento sustentável, buscando
crescimento integrado e responsável, que une rentabilidade, desenvolvimento social e
compromisso ambiental.
Após a aquisição da Fazenda Monte Alegre, a área Florestal foi estabelecida para suprir as
necessidades da fábrica. Em 1943, tiveram início as primeiras atividades de florestas plantadas
de araucária e eucalipto e, em 1951, foram introduzidas as primeiras espécies de pinus,
provenientes do sul dos Estados Unidos. Na base do empreendimento, surgiram os princípios
que norteiam todo o grupo Klabin: o respeito pela natureza e a permanente preocupação com a
sustentabilidade.
As práticas de manejo florestal, aliadas às ações de preservação ambiental e à
responsabilidade social, permitiram que a Klabin fosse a primeira empresa do segmento de
celulose e papel das Américas a receber a certificação internacional Forest Stewardship
Council® (FSC®) em 1998. No ano seguinte, a empresa recebeu a certificação de manejo de
plantas medicinais e, em 2001, completou-se o ciclo com a certificação da cadeia de custódia
dos produtos florestais não madeireiros, abrindo para a Klabin oportunidades de
comercialização de fitoprodutos com o selo do FSC®.
Motivada a evidenciar a origem das matérias-primas utilizadas em seus produtos, a Klabin
recebeu, em 2005, a certificação FSC® para a cadeia de custódia da produção de papéis e de
cartões de fibra virgem na Unidade Monte Alegre. Em 2007, foram certificados os processos
produtivos de papéis reciclados, sacos industriais e embalagens de papelão ondulado.
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3. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO
A empresa é reconhecida pelo manejo sustentável adotado, que tem como objetivo o multiúso
florestal madeireiro e não madeireiro. O emprego das práticas ambientais utilizadas pela
empresa, bem como o manejo adequado da paisagem, propiciam o excelente aproveitamento
do potencial de produção das florestas e a proteção dos recursos naturais.
A Klabin identifica e mapeia os passivos ambientais encontrados em novas propriedades (sejam
elas adquiridas ou arrendadas) e utiliza procedimentos para a correção destes, além de assumir
o compromisso de realizar, no local, o manejo florestal de acordo com os Princípios e
Critérios do FSC® e do CERFLOR – Programa Brasileiro de Cerificação Florestal.
Pesquisa: por meio de estudos e novas tecnologias, busca garantir a manutenção e a melhoria
da produtividade florestal, considerando a qualidade das plantações e das fibras para utilização
na produção de celulose. Atua nas especialidades de: Melhoramento Florestal, Clonagem e
Biotecnologia, Nutrição e Silvicultura, Fitossanidade Florestal e Qualidade da Madeira.
Planejamento e manejo florestal: a partir de dados de inventário (contínuo e/ou pré-corte),
estudos e simulações, são definidas as taxas de colheita e as estratégias de intervenção
florestal para garantir o abastecimento das fábricas da Klabin e o fornecimento de madeira para
o mercado.
Desenvolvimento florestal: busca maximizar o potencial produtivo dos ativos florestais da
Klabin por meio do aperfeiçoamento de técnicas e processos, visando a resultados econômicos,
ambientais e sociais ainda melhores.
Abastecimento de mudas: a produção de mudas dos gêneros Pinus e Eucalyptus é realizada
por meio de reprodução assexuada (propagação vegetativa) e sexuada (sementes) e tem o
objetivo de atender à demanda parcial de mudas para o viveiro. Tem as seguintes etapas:
minijardim clonal, casas de vegetação, casas de germinação, casas de sombra, pátios de
crescimento e rustificação, preparo de substrato, semeadura automática e plantio de mini
estacas. A capacidade de produção está próxima dos 12 milhões de mudas/ano.
Silvicultura: as atividades de silvicultura dividem-se em preparo do terreno, com operações
que garantem a conservação dos solos e dos recursos hídricos, plantio das mudas, controle das
formigas cortadeiras, controle de ervas daninhas e adubações (conforme as recomendações
técnicas).
Abastecimento de madeira: o sistema mecanizado e integrado de colheita garante o corte de
madeira em locais de difícil acesso devido às características do solo (lama, declives etc.) e
ainda reduz a perda de matéria prima no processo. Além disso, a mecanização florestal visa
proporcionar melhores condições de trabalho e segurança aos colaboradores. Essa atividade é
realizada conforme rigoroso controle para proteção da floresta nativa adjacente. A Klabin é
pioneira na geração de energia a partir de caldeiras de biomassa no setor de papel e celulose.
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Todos os galhos, folhas e toras de madeira com menos de oito centímetros de diâmetro
restantes nas áreas colhidas são unidos e triturados, tornando-se biomassa.
Esse material é utilizado nas caldeiras das fábricas de papel e, ao ser queimado, gera energia
para as máquinas de papel. Ao adotar esse sistema, a empresa deixa de utilizar combustível
para gerar energia e diminui as emissões de gases poluentes.
Manutenção de estradas: a abertura e a manutenção da malha viária (estradas, aceiros
pontes, bueiros etc.) são conduzidas com base no planejamento ambiental que delimita as
áreas de plantio, preservação, estradas principais, secundárias, aceiros e recursos hídricos.
4. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONÔMICO
As áreas florestais da Unidade Monte Alegre (PR) contemplam os estados do Paraná e São
Paulo e, em junho de 2017, apresentavam-se na seguinte composição:
Área Florestal total da Klabin PR: 336.294,95 hectares;
Florestas Plantadas: 180.236,66
Matas Nativas preservadas (APP* + RL**): 133.795,36
Infraestrutura (Estradas, divisoras, benfeitorias, etc): 22.263,24
A Unidade Florestal da Klabin no Paraná está distribuída em três regiões: Telêmaco Borba,
Guarapuava e Jaguariaíva.
A sede da Unidade está localizada na Fazenda Monte Alegre, no município de Telêmaco Borba,
na região dos Campos Gerais.
Suas atividades florestais distribuem-se em 33 municípios da região: Arapoti, Campina do
Simão, Cândido de Abreu, Castro, Congonhinhas, Curiúva, Faxinal, Figueira, Grandes Rios,
Guarapuava, Ibaiti, Imbaú, Ipiranga, Itararé (SP), Ivaí, Jaguariaíva, Londrina, Ortigueira,
Pinhalão, Piraí do Sul, Reserva, Rio Branco do Ivaí, Rosário do Ivaí, Santo Antônio do Paraíso,
São Jerônimo da Serra, Sapopema, Sengés, Telêmaco Borba, Tibagi, Tomazina, Turvo e
Ventania.
5. PROCESSO DE AUDITORIA 5.1. Auditores e qualificações
a) Auditoria Fase I:
Nome do auditor Alexandre Sakavicius Borges
Atribuições do
auditor
Auditor líder
Qualificações
Coordenador de certificação florestal do Imaflora / Rainforest Alliance. Engenheiro
Florestal com vinte anos de experiência em plantações florestais, projetos ambientais e
legais, e certificações florestal e ambiental, com participação em mais de setenta
processos de certificação socioambiental FSC. Auditor líder nos sistemas FSC,
CERFLOR e ISO 14001; instrutor de cursos de formação e atualização para auditores
e líderes FSC e CERFLOR, promovidos pelo Imaflora/Rainforest Alliance. Possui
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formação adicional em cursos sobre ISO 19011 (atuação como auditor do sistema de
gestão de qualidade e meio ambiente).
b) Auditoria Fase II:
Nome do auditor André Silveira Rosa Atribuições do
auditor
Auditor líder
Qualificações
Engenheiro florestal com experiência em empresas de base florestal (plantações),
mestre em Engenharia Ambiental, consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em
avaliações e auditorias de certificação. Possui formação adicional em curso sobre
ISO 19.011 (Auditor Líder), cursos de atualização para auditores e formação de
líderes FSC pelo Imaflora/ Rainforest Alliance e Treinamento de Formação de
Auditores e Equipe Interna Manejo Florestal Sustentável – CERFLOR.
Nome do auditor José Luiz da Silva Maia Atribuições do
auditor
Auditor
Qualificações
Engenheiro Florestal (ESALQ/USP), Engenheiro de Segurança do Trabalho
(UNESP/Botucatu) e Especialista em Gestão Ambiental (FSP-FAU/USP). Carreira
iniciada na CAFMA/Freudenberg, chegando à Gerência de Proteção Florestal. Esta
empresa foi adquirida pela Duratex, em 1988, na qual permaneceu até 2015. Em
2012 assumiu a Gerência de Sustentabilidade Madeira da Duratex. Participou da
equipe que conduziu o processo da 1ª certificação FSC no Brasil, em 1995. Em 2015
coordenou o processo da 4ª recertificação da Duratex, somando 20 anos de
atendimento dos Princípios e Critérios do FSC. Representou a empresa na câmara
econômica do FSC, participando das assembleias gerais nacionais e internacionais,
contribuindo na proposição de moções e temas relevantes para a certificação de
plantações no Brasil. Contribuiu para a formação do Programa Cooperativo em
Certificação Florestal (PCCF) do IPEF, integrando o CTA desse programa entre 2007
e 2011. Representou a empresa em fóruns setoriais e na coordenação de pesquisas
em parceria com a academia. Áreas de atuação: manejo de fauna silvestre;
levantamento e monitoramento de fauna; manejo florestal em mosaico; prevenção e
combate aos incêndios florestais; manejo integrado de pragas florestais; SGA e
certificação ISO 14001 nas áreas florestal e industrial; gestão de resíduos e efluentes
na indústria de painéis de madeira. No presente, consultor independente.
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5.2. Cronograma de auditoria fase II:
Data Localização / sítios
principais Principais atividades
18/09/17 Escritório Florestal – Município de Telêmaco Borba-PR
- Deslocamento da equipe de auditores
- Reunião de Abertura
- Planejamento de Auditoria
- Verificação e solicitação de documentos à organização
19/09/17 Fazenda Espigão – Município de Tibagi-PR
Fazenda Coroados - Município de Arapoti-PR
Fazenda Vila Preta Município de Curiúva-PR
Fazenda Invernadinha, - Município deTelêmaco Borba-PR
Viveiro de produção de mudas – Município deTelêmaco Borba-PR
Fazenda Cirol – Município de Imbaú-PR
Fazenda Campina – Município de Ortigueira-PR
Fazenda Volta Grande – Município de Ortigueira-PR
- Atividade de colheita mecanizada realizada por uma empresa terceira
- Carregamento florestal próprio
- Condições dos remanescentes naturais
- Condições de estradas e obras de arte
- Atividade de Arraste de madeira com skidder
- Carregamento florestal
- Transporte de madeira
- Condições dos remanescentes naturais
- Condições de estradas e obras de arte
- Atividade de aplicação mecanizada de herbicida
- Condições dos remanescentes naturais
- Condições de estradas e obras de arte
- Atividade de aplicação manual de herbicida
- Condições dos remanescentes naturais
- Condições de estradas e obras de arte
- Aspectos da produção de mudas
- Sistema de tratamento, recuperação e reuso de água
- Armazenamento e uso de químicos.
- Atividade de carregamento recém-encerrado
- Condições dos Remanescentes Naturais
- Condições de Estradas e Obras de Arte
- Atividade de Aplicação manual de herbicida pré emergente
- Atividade de adubação
- Condições dos Remanescentes Naturais
- Condições de Estradas e Obras de Arte
- Atividade de Combate a formiga
- Condições dos Remanescentes Naturais
- Condições de Estradas e Obras de Arte
20/09/17 Escritório Florestal – Telêmaco Borba-PR
- Análise documental
- Entrevista aos responsáveis de áreas
21/09/17 Escritório Florestal – Telêmaco Borba-PR
- Finalização da avaliação da documentação e de entrevistas
- Reunião de encerramento
Número total de pessoas-dia utilizadas na auditoria: 12
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= número de auditores participando 02 multiplicado pela média de número de dias gastos na preparação, visita de campo, e acompanhamento pós-visita, incluindo consultas com partes interessadas 06
5.3. Descrição das etapas do processo de Avaliação:
5.3.1. Visita Prévia (se aplicável): Não aplicável, uma vez que o Imaflora havia realizado a auditoria anual de monitoramento do FSC em 5 de junho de 2017 na Organização, onde foi realizada a análise de toda a documentação necessária para a avaliação do CERFLOR.
5.3.2. Auditoria Inicial (Auditoria Fase I) tem a função de:
a) Fornecer subsídios para o planejamento da Auditoria Fase II, por meio do conhecimento sobre o manejo florestal do empreendimento candidato, com base nos princípios, critérios e indicadores conforme ABNT NBR 14789 e, em particular, do preparo do empreendimento para receber auditoria;
b) Verificar nos órgãos públicos competentes o cumprimento da legislação, segundo o Princípio 1;
c) Identificar as partes interessadas a serem convidadas para a Consulta Pública, por meio de levantamento direto e indicações do empreendimento;
d) Realizar uma Consulta Prévia, envolvendo as partes interessadas sobre o processo de certificação, e estabelecendo um período não inferior a 30 dias para o recebimento de comentários.
e) Nesta fase também pode ocorrer visita de campo para melhor compreensão do empreendimento e planejamento da auditoria fase II.
Foram examinados diferentes documentos apresentados pelo empreendimento candidato, com os objetivos de avaliar preliminarmente o atendimento dos princípios, critérios e indicadores conforme ABNT NBR 14789 e, em particular, do preparo do empreendimento para receber a auditoria. Foram analisados os seguintes documentos: - Plano de Manejo Florestal atual; - Procedimentos operacionais de silvicultura, colheita, construção e manutenção de estradas, entre outros; - Certidões de débitos tributários junto às receitas Federal, Estadual e Municipal; - Certidões de débitos junto ao INSS e ao FGTS; - Certidões de ações junto às Justiças do Trabalho, Federal e Estadual (Cíveis e Penais); - Documentos relativos ao licenciamento ambiental do empreendimento; - Documentos relativos ao desempenho ambiental do empreendimento; A verificação do cumprimento da legislação deu-se por meio da solicitação das certidões acima descritas. Os documentos examinados permitiram constatar uma consistência mínima suficiente para justificar a viabilidade da realização da Auditoria Fase 2, a ser realizada por uma equipe composta por dois auditores, que deverá incluir visitas a frentes operacionais e de importância ambiental, comunidades e órgãos públicos, além do exame mais detalhado de documentos e entrevistas com trabalhadores e membros da equipe do empreendimento. A identificação de partes interessadas ocorreu por meio de uma lista apresentada pelo empreendimento candidato e listas estratégicas mantidas pelo Imaflora, resultantes de experiências anteriores na região. Foi efetuada uma consulta prévia por e-mail, considerando as partes interessadas identificadas e os prazos estipulados para o recebimento de comentários.
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Adicionalmente, foi efetuada uma divulgação na página eletrônica do Imaflora, bem como uma divulgação em instrumentos de mídia locais. Durante entrevistas, prévias ou mesmo durante entrevistas presenciais durante a auditoria de campo, novas partes interessadas podem ser identificadas e consultadas. Conforme descrição já efetuada no item 5.3.1, foi dispensada a realização de visita de campo durante esta fase da auditoria.
5.3.3. Auditoria Inicial (Auditoria Fase II): Após todas as constatações da Auditoria Fase I, inicia-se a Auditoria Fase II nas dependências do empreendimento para avaliar a implementação dos requisitos da norma. Nesta fase é realizada a Reunião Pública para coletar comentários das partes interessadas. A auditoria de campo foi realizada nas áreas de manejo da Organização, com o acompanhamento dos técnicos do empreendimento para o fornecimento de informações sobre as atividades e locais auditados. Após as auditorias em campo, foram realizadas análises documentais para o atendimento aos princípios do padrão CERFLOR. 5.3.4. Tratamento de Não Conformidades Caso seja identificada alguma não conformidade durante o processo, o empreendimento deve tratar a mesma, e a evidência objetiva de cumprimento é requisito para emissão do certificado.
5.3.5. Comissão de Certificação
O processo do EMF passará pela avaliação da comissão de certificação que valida a decisão tomada pelo Imaflora.
6. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS
6.1. Descrição do Processo de Consulta a Partes Interessadas:
Durante a auditoria foram conduzidas entrevistas com trabalhadores florestais para verificar as
condições de trabalho dentro do EMF, bem como o cumprimento das ações corretivas aplicadas
na avaliação anterior.
O objetivo da estratégia de consulta a partes interessadas para a avaliação foi:
1) Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de
certificação e seus objetivos.
2) Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais.
3) Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de
levantamento de evidências.
Também foi realizada uma Consulta Pública com o objetivo de informar a população sobre a
presença dos auditores do Imaflora na região de Telêmaco Borba (PR), considerando a
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localização da área de manejo e o acesso aos veículos de comunicação da região.
Compreendeu as seguintes etapas:
o Publicação do Comunicado Público da consulta pública na página eletrônica do Imaflora
em 16/08/2017, no seguinte local;
http://www.imaflora.org/consulta-publica.php
o Envio por e-mail de comunicado a respeito do lançamento da consulta pública, e os
respectivos links dos documentos de certificação, para as partes interessadas no
processo, no dia 16/08/2017, conforme tabela abaixo:
Tipo
(ONG, agências do governo, moradores
locais, prestador de serviços etc.).
Número de
pessoas/entidades
informadas
Número de
pessoas/entidades que
forneceram comentários
ONGs Ambientais 06 -
ONGs Sociais 01 -
Organizações governamentais 18 -
Comunidades 13 -
Clientes 10 -
Sindicatos 02 -
Colaboradores da Rainforest Alliance 03 -
Colaboradores do FSC 02 -
ASI 01 -
Colaboradores do Imaflora 25 -
Auditores Externos 32 -
Outros 13 -
O relatório automático do sistema de envio dos e-mails (Constant Contact) mostra que 126 e-
mails foram enviados, sendo que 16 foram abertos, 01 teve seu link clicado, mas 18 e-mails não
foram recebidos pelo destinatário por motivos diversos.
Esse sistema de envio filtra os e-mails em duplicidade e considera apenas uma vez o envio.
Não houve retornos através do e-mail [email protected].
6.2. Comentários recebidos na consulta prévia e tratamento das demandas
As atividades de consulta a partes interessadas foram organizadas para dar aos participantes a oportunidade de fornecer comentários de acordo com categorias gerais
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de interesse baseadas nos critérios de avaliação. A tabela a seguir resume os itens identificados pela equipe de avaliação, com uma rápida discussão de cada um, baseados em entrevistas específicas ou comentários em reunião pública.
Princípios Comentários de interessados Resposta do Imaflora
Princípio 1 - -
Princípio 2 - -
Princípio 3 - -
Princípio 4 - -
Princípio 5 - -
6.3. Descrição das não conformidades Encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada durante a avaliação, entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.
• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do
critério. Uma série de não-conformidades menores de um requerimento pode ter um efeito
cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.
• Não conformidade Menor é uma não conformidade não-usual, temporária ou não-
sistemática, para a qual os efeitos são limitados.
A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicável, estabelecida durante avaliações anteriores. Para cada NCR solicitada são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:
Categorias de situação Explicação
Encerrada A operação cumpriu satisfatoriamente a NCR.
Aberta A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente a NCR.
NCR # 01/17 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
1.3.d) Evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviço, visando a sua
conformidade com a legislação trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do
trabalho, acordos e convenções coletivas.
Não-conformidade:
Ausência de evidência de medidas para assegurar a conformidade com a norma regulamentadora do
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trabalho.
Evidências:
Verificado na auditoria que na parte externa de casa de força existente no viveiro, os cabos de energia
elétrica, interligados à rede de energia, não estavam isolados por barreiras de modo a impedir a
aproximação de trabalhadores do viveiro e outras pessoas em atividade na área. Muito próximo aos
cabos de energia (cerca de 50 cm) foram empilhadas bandejas utilizadas no viveiro, evidenciando a
atividade de pessoas em área que deveria estar protegida por barreira, conforme a NR 10 e requisitos da
ABNT NBR 5410. As instalações desse local não correspondiam a projeto elaborado para a organização
no documento Proposta Comercial de 08/06/2017 (Projeto elétrico Viveiro).
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
PENDENTE.
Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.
Situação do NCR ABERTO.
Comentários (opcional) N/A.
NCR # 02/17 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
1.3.e) existência de um programa implementado de gestão de segurança e saúde do trabalho
Não-conformidade:
Foi verificado que a Organização possui um programa implantado de gestão de segurança e saúde do
trabalho, o qual não estava sendo seguido por um colaborador do viveiro durante uma de suas atividades.
Evidências:
No viveiro, na sala onde se realiza a pesagem de fertilizantes, foi constatada a atividade de trabalhador
que não utilizava a máscara e os óculos, EPIs requeridos na preparação dos fertilizantes em pó. A
necessidade desses EPIs estava indicada em procedimentos da organização.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
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ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
PENDENTE.
Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.
Situação do NCR ABERTO.
Comentários (opcional) N/A.
NCR # 03/17 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
3.2.g) evidência de ações para recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal que
estejam degradadas.
Não-conformidade:
Ausência de evidência de ação para recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal
degradadas.
Evidências:
Na Fazenda Coroados foi constatado que, em área de preservação permanente e área de remanescente
de vegetação nativa contigua, foram depositadas toras de madeira. Nesse local, parte da vegetação
nativa foi removida além dos limites necessários à limpeza de uma passagem (estrada) pré-existente que
permite a transposição de um curso de água e sua APP.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
PENDENTE.
Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.
Situação do NCR ABERTO.
Comentários (opcional) N/A.
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NCR # 04/17 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
4.4.e) evidência de um programa de monitoramento e controle de emissões gasosas de veículos e
equipamentos florestais movidos a óleos combustíveis.
Não-conformidade:
A organização não possui um programa de monitoramento de emissões gasosas de veículos e
equipamentos florestais movidos a óleos combustíveis.
Evidências:
A organização não evidenciou que possui um programa de monitoramento de emissões gasosas para os
veículos e equipamentos de terceiros. No monitoramento da frota própria, a metodologia adotada não
corresponde àquela estabelecida em procedimento.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
PENDENTE.
Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.
Situação do NCR ABERTO.
Comentários (opcional) N/A.
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6.4. Observações Observações podem ser identificadas quando questões ou os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade, mas que o auditor considera que pode ser uma não conformidade futura, se ações não forem tomadas pelo EMF. Uma observação pode ser um sinal de aviso para um problema específico, se não tratada, podendo virar uma NCR no futuro (ou uma pré-condição ou condição na recertificação)
OBS 01/17 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –
Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais. Indicador 1.1.b.
Descrição das evidências encontradas: Foi encontrada uma Van, de transporte de trabalhadores da
Equipe 16, com a Inspeção Veicular vencida
Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de
situações semelhantes no futuro.
OBS 02/17 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –
Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais. Indicador 4.2.d.
Descrição das evidências encontradas: Destoando do padrão de conservação de estradas do EMF, foi
identificada situação pontual de erosão em uma estrada secundária na Fazenda Invernadinha. O local já
consta dos registros de monitoramento de eventos dessa natureza e estão previstos os procedimentos de
conservação de estradas que serão aplicados.
Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de
situações semelhantes no futuro.
6.5. Conclusões de auditoria
Baseado na conformidade do EMF em relação aos princípios e critérios, a equipe de auditoria recomenda:
Requisitos atendidos, Certificação recomendada
Mediante aceitação das NCRs aplicadas abaixo
NCR # 01 a 04/2017
Requisitos de certificação não atendidos:
NCR(s) não atendida(s); suspensão req.
Comentários adicionais: -
Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação.
-
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ANEXO I – Escopo do EMF
Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:
Nome Legal do EMF: Klabin S/A – Unidade Florestal Paraná
1. Escopo do certificado
Tipo do Certificado: Individual
2. Informação do EMF
Zona Florestal Subtropical
Área certificada por tipo de floresta
- Natural - hectares
- Plantação 336.294,94 hectares
Margens de rios e corpos de água ND Quilômetros lineares
3. Classificação da área florestal
Área total certificada 336.294,94 ha
1. Total da área florestal no escopo do certificado. 314.031,69 ha
a. Área de produção florestal 180.236,68 ha
b. Área florestal não produtiva 133.795,38 ha
- Áreas de proteção florestal (reservas) 133.795,38 ha
- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços
- ha
- Remanescentes florestais não produtivos - ha
2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 22.263,25 ha
4. Espécies e taxa sustentável de colheita
Nome científico Nome comum / comercial
Planejamento 2017
Produção Jan - Setembro (2017)
Planejamento 2018
Eucalipto Eucalipto 4.861.000 Ton 3.329.014 ton
4.569.000 Ton
Pinus Pinus 3.523.000 Ton 2.295.642 Ton
3.203.000 Ton
Total estimado de produção anual de toras ND m3
Total estimado de produção anual produtos NTFPs certificado: ND m3
(lista de todos os NTFPs certificados por tipo de produção): -
ND m3
5. Trabalhadores
Número de trabalhadores incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários:
1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.
Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável
UMF Nome/Descrição
Área Tipo de Floresta
Localização Latitude/Longitude
1
- - ha - -
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Número total de trabalhadores 3.336 Trabalhadores
- Do total de trabalhadores listados acima: 3.091 Homens 245 Mulheres
Número de acidentes graves 11
Número de fatalidades 0
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
Agronomia Telêmaco Borba 7.183,04 4.880,33 2.029,32 273,39 Própria
Agua Salgada Curiúva 190,36 74,46 111,90 4,01 Própria
Agudos - Mario Jorge Mendes
Ipiranga 67,53 41,66 23,32
2,56 Parceria
Agudos - Mario Jorge Mendes
Tibagi 46,98 23,30 16,45
7,24 Parceria
Agudos - Roseli Ayres Martins
Tibagi 277,32 195,49 68,51
13,33 Parceria
Agudos - Valdevino Costa Do Prado
Tibagi 219,09 165,61 41,80
11,68 Parceria
Alamanda Reserva 1.054,90 607,33 388,91 58,65 Própria
Alamanda - Pedro De Oliveira
Reserva 74,53 54,97 17,06
2,50 Parceria
Alecrim - João Cristiano Kiers
Curiúva 577,31 281,15 255,18
40,99 Parceria
Alvorada São Jerônimo da Serra
615,12 309,16 295,19
10,77 Própria
Amplidao - Jaime Antonio Goulart
Ortigueira 238,23 115,69 85,61
36,93 Parceria
Ana Cláudia Cândido de Abreu
348,95 153,12 182,98
12,85 Própria
Anta Brava Telêmaco Borba 4.925,48 2.935,56 1.618,92 370,99 Própria
Anta Brava I - Ageu Garcia
Pinhalão 171,37 73,20 68,92
29,25 Parceria
Anta Brava II - Edson Antonio
Balloni
Tomazina 224,03 148,48 64,26
11,30 Parceria
Araucaria - Raul Pedro Bueno
Congonhinhas 474,35 179,41 279,46
15,48 Parceria
Areaozinho Reserva 236,76 58,73 174,33 3,70 Própria
Areia Preta - Moizes Antunes De Lima
Imbaú 22,34 16,73 4,09
1,52 Parceria
Areia Preta - Orival José Teixeira
Imbaú 27,72 15,01 10,47
2,24 Parceria
Banco de Areia Arapoti 609,14 260,02 335,21 13,90 Própria
Barra Mansa Tibagi 885,26 631,73 205,06 48,47 Própria
Beira Rio - Tacito Moraes Rego
Ortigueira 613,94 199,86 394,84
19,24 Parceria
Bela Vista Arapoti 471,76 223,70 233,84 14,23 Própria
Bela Vista Ventania 187,54 100,59 82,50 4,45 Própria
Betega Arapoti 217,43 117,02 96,02 4,39 Própria
Big Valley Sapopema 1.384,36 485,10 833,12 66,14 Própria
Boa Esperança Telêmaco Borba 5.602,39 3.466,13 1.691,30 444,97 Própria
Boa Esperança - Joao Liro De Albuquerque
Tibagi 432,47 238,86 169,40
24,21 Parceria
Boa Esperança I - Congonhinhas 253,61 146,93 102,53 4,14 Parceria
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Roberto Wagner Landgraf Adami
Boa Vista - Pedro Henrique Gomm
Curiúva 140,40 124,82 11,11
4,47 Parceria
Boa Vista II Tibagi 59,14 41,47 14,36 3,31 Própria
Boa Vista II - Mauro Zanatta
Congonhinhas 433,58 159,98 236,43
37,17 Parceria
Bom Retiro Telêmaco Borba 4.878,13 3.205,02 1.334,57 338,55 Própria
Botocudos Reserva 5.023,15 1.750,70 3.008,93 263,51 Própria
Brazilia III - Santa Tereza -
Empreendimentos
Ortigueira 385,17 198,05 176,55
10,57 Parceria
Cachoeira Arapoti 290,16 152,86 106,44 30,86 Própria
Cachoeirão - Neder Gustavo More
Imbaú 22,73 19,93 2,19
0,62 Parceria
Cachoeirão - Neder Gustavo More
Ortigueira 129,65 86,03 32,73
10,88 Parceria
Cachoeirão - Neder Gustavo More
Reserva 22,17 15,19 6,31
0,67 Parceria
Campina Ortigueira 5.368,78 2.989,71 1.427,25 951,82 Própria
Campina - Airton Ferreira Pedroso
Ortigueira 16,03 9,28 5,93
0,82 Parceria
Campina - Waldemar Spinardi
Ortigueira 424,43 303,11 104,35
16,97 Parceria
Campina Alta Tibagi 840,91 531,00 267,96 41,96 Própria
Campina dos Pupo - Wanja Nogar De
Almeida
Ortigueira 200,45 165,06 26,68
8,71 Parceria
Cavinha Reserva 880,21 355,41 471,66 53,14 Própria
Cavinha - Castorina De Lourdes
Camargo Almeid
Reserva 28,22 16,38 8,56
3,29 Parceria
Cavinha - Jose Aparecido Fernandes
Reserva 284,65 125,71 136,34
22,60 Parceria
Cavinha - Sebastiao Edilson Prestes De
Camarg
Reserva 108,00 52,06 46,48
9,46 Parceria
Cerradinho Telêmaco Borba 8.830,32 5.281,85 3.128,00 420,46 Própria
Cerradinho Ventania 510,11 277,09 210,95 22,07 Própria
Cerro Azul Ipiranga 337,36 155,94 176,91 4,51 Própria
Cinco Irmãos - Vivianne Cristina
Prezotto
Pinhalão 242,08 114,00 122,06
6,02 Parceria
Cinzas - Ricardo De Aguiar Wolter
Pinhalão 371,62 229,10 132,35
10,17 Parceria
Cirol Imbaú 1.848,08 1.145,23 621,26 81,59 Própria
Cirol Ortigueira 73,21 20,15 49,14 3,92 Própria
Cirol - Marcos Ferreira De Camargo
Imbaú 389,17 270,01 94,75
24,42 Parceria
Cirol - Milton Mário Tanaka
Imbaú 334,32 222,09 86,19
26,05 Parceria
Cirol - Vicentina Rodrigues De
Oliveira
Imbaú 37,11 25,99 8,08
3,04 Parceria
Colonia Telêmaco Borba 4.223,81 3.159,27 789,15 275,39 Própria
Conceição Tibagi 3.087,94 1.996,74 908,26 182,95 Própria
Conceição - Jose Acacio Hnatuw
Tibagi 321,12 143,96 166,51
10,65 Parceria
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Conceição - Paulo Roberto De Oliveira
Queiroz
Tibagi 493,55 244,37 223,90
25,29 Parceria
Coqueiro Imbaú 52,91 44,01 5,11 3,79 Própria
Coqueiro Reserva 1.624,40 1.016,79 507,77 99,84 Própria
Coqueiro - Floriano Pupo Ribeiro
Reserva 302,87 199,83 98,21
4,84 Arrendada
Coroados - Edmundo De Paula
Arnulf
Arapoti 453,97 223,52 224,38
6,07 Parceria
Cristalina - Horaci Rodrigues Mesquita
Tomazina 349,96 184,90 148,55
16,52 Parceria
Da Ilha - João Luiz Rodrigues Biscaia
Arapoti 284,58 109,03 158,31
17,24 Parceria
Diamante Cândido de Abreu
822,08 308,42 476,39
37,27 Própria
Enagno I - Emma Aparecida Furlan
Possagnoli
Ventania 291,29 118,63 150,03
22,63 Parceria
Engano II Ventania 109,32 50,49 46,15 12,68 Própria
Escalvado - Edmundo Giostri
Ipiranga 284,94 91,47 140,63
52,85 Parceria
Espigão Tibagi 1.288,94 851,91 360,43 76,60 Própria
Estância Major Achiles Pimpão -
Dalcy Mendes Santos
Grandes Rios 429,22 233,08 167,82
28,32 Parceria
Faisqueira Telêmaco Borba 6.156,22 4.082,15 1.840,12 233,95 Própria
Faxinal Reserva 548,12 380,58 124,53 43,00 Própria
Faxinal - Joao Lanza Imbaú 20,13 16,52 2,34 1,27 Parceria
Faxinal - Joao Lanza Reserva 75,16 52,62 16,97 5,58 Parceria
Fazenda Velha Telêmaco Borba 7.255,21 3.451,29 3.397,19 406,73 Própria
Figueira Ortigueira 892,46 516,55 352,00 23,91 Própria
Figueira - Davier Renato De Paula
Junior
Figueira 121,30 74,65 43,03
3,62 Parceria
Figueira Branca - Ione Elisabeth Alves
Abib
Arapoti 96,43 45,45 49,44
1,54 Parceria
Figueira Branca - Ione Elisabeth Alves
Abib
Ibaiti 998,61 438,37 520,09
40,15 Parceria
Flori - Marcelo Montanha Moletta
Rio Branco do Ivaí
36,34 29,02 3,79
3,53 Parceria
Flori - Stella Maris Carollo Clock Xavier
Rio Branco do Ivaí
234,72 162,00 48,72
24,01 Parceria
Fujiwara Curiúva 710,85 391,74 260,38 58,73 Própria
Fujiwara - Felicio Haddad
Curiúva 220,67 99,46 97,72
23,49 Parceria
Galiléia - Theresa Rainho Borguesi
Arapoti 663,76 463,55 139,26
60,95 Arrendada
Gaucha - Moises Prado Dos Santos
Ortigueira 2.045,38 304,84 1.679,23
61,31 Parceria
Gavião Bonito Reserva 2.072,01 1.135,17 854,68 82,17 Própria
Gaviao Bonito - Vanderson Vendrame
Reserva 70,75 48,97 18,56
3,21 Parceria
Guanabara Ortigueira 459,81 315,18 124,97 19,66 Própria
Guanabara - Elza Ortigueira 140,25 105,93 28,73 5,59 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 22 de 70
Weiss Renon
Guaporé - Geraldo Santos Landovsky
Tibagi 50,51 27,70 20,54
2,27 Parceria
Guarani Reserva 1.221,22 650,47 514,70 56,05 Própria
Guarani - Augusto Sotoski
Reserva 102,76 67,33 22,25
13,18 Parceria
Guarani - Mario Kulevicz
Reserva 209,74 124,64 71,54
13,56 Parceria
Guarani II - Maria Luiza Villela Borges
Congonhinhas 25,35 8,56 16,45
0,34 Parceria
Guarani II - Maria Luiza Villela Borges
Santo Antônio do Paraíso
160,50 81,45 76,37
2,68 Parceria
Imbaú Telêmaco Borba 751,78 487,67 229,33 34,78 Própria
Imbauzinho Ortigueira 37,44 22,02 12,86 2,57 Própria
Imbauzinho Telêmaco Borba 6.287,65 4.002,33 1.667,90 617,41 Própria
Imbuia Ivaí 317,38 116,73 194,24 6,42 Própria
Imbuia Reserva 2.738,04 1.237,03 1.453,23 47,78 Própria
Invernadinha Telêmaco Borba 5.287,27 2.582,33 2.459,73 245,21 Própria
Isabel - Darci Branco De Camargo
Congonhinhas 335,25 113,16 219,70
2,39 Parceria
Ivaí Cândido de Abreu
83,48 48,48 31,74
3,25 Própria
Ivaí Rio Branco do Ivaí
1.571,81 990,62 495,49
85,70 Própria
Jaguatirica Telêmaco Borba 4.443,57 1.966,38 2.112,50 364,69 Própria
Jandaia Ortigueira 1.076,59 415,58 628,90 32,12 Própria
Kozan - Luiz Kozan Santo Antônio do Paraíso
287,17 97,53 175,91
13,73 Parceria
Lageadinho - Elizabeth Lagos
Taques
Tibagi 346,19 207,37 125,75
13,07 Parceria
Lageado Bonito Ortigueira 1.249,18 825,74 310,63 112,81 Própria
Lageado Bonito - Antonio Cesar
Moura
Ortigueira 46,63 39,75 6,23
0,64 Parceria
Lagoa - José Luiz Duarte
Congonhinhas 1.363,06 904,77 437,28
21,01 Parceria
Lagoa Branca Ortigueira 598,31 277,54 311,41 9,35 Própria
Laranjeira - Augustinho Dias Da
Silva
Cândido de Abreu
104,57 49,20 51,99
3,38 Parceria
Laranjeira - Zeni Eloi De Souza
Cândido de Abreu
265,03 96,64 158,78
9,62 Parceria
Lavras - Aristeu Ribas
Tibagi 380,68 164,79 171,36
44,53 Parceria
Lavras - Jose Osmarino Rodrigues
Tibagi 120,33 57,43 32,38
30,52 Parceria
Leal Ortigueira 6.001,04 4.321,51 1.271,04 408,49 Própria
Magnata São Jerônimo da Serra
62,31 56,27 3,14
2,90 Própria
Majuí Tibagi 3.617,61 2.266,27 1.188,08 163,25 Própria
Majui - Antoniete Marja Harms
Schuarts
Tibagi 81,13 50,33 29,18
1,63 Parceria
Mandaçaia Imbaú 51,75 28,98 15,99 6,79 Própria
Mandaçaia Ortigueira 71,54 40,25 28,04 3,26 Própria
Mandaçaia Telêmaco Borba 5.139,04 3.296,20 1.538,72 304,12 Própria
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Mangueira Redonda Ortigueira 461,18 215,35 226,29 19,54 Própria
Mariene - Ana Maria De Queiroz Fadel
Ibaiti 430,40 260,39 159,20
10,80 Parceria
Marissol Ipiranga 532,91 332,19 185,71 15,02 Própria
Marissol Tibagi 629,94 443,15 165,89 20,90 Própria
Marrecas Arapoti 285,22 103,86 174,86 6,51 Própria
Marumbi Cândido de Abreu
4.182,93 1.626,74 2.331,03
225,15 Própria
Marumbi Reserva 874,69 341,70 494,56 38,44 Própria
Marumbi Rosário do Ivaí 845,23 398,77 394,72 51,74 Própria
Mirandinha Telêmaco Borba 7.266,24 4.590,39 2.421,12 254,73 Própria
Monjolinho Ortigueira 1.090,03 559,86 483,33 46,84 Própria
Monjolinho - Pedro Gonçalves Da Luz
Ortigueira 53,26 52,51 0,00
0,76 Parceria
Monte Cristal do Paraíso - Orides
Goncalves Raizer
Arapoti 368,02 195,55 160,58
11,88 Parceria
Morro Agudo Ortigueira 626,96 229,18 378,40 19,38 Própria
Morro Azul - Adriani Cristina Bahnert De
Camargo
Ventania 72,30 36,20 30,39
5,71 Parceria
Morro Azul - Carlos Homero Goncalves
Camargo Rib
Ventania 179,67 95,78 83,04
0,86 Parceria
Morro Azul - Cesar Augusto Martins
Ventania 450,03 168,57 240,61
40,86 Parceria
Morro Azul - Darci Branco De Camargo
Ventania 4,72 3,06 1,18
0,48 Parceria
Morro Azul - Eduardo Henrique
Gomm
Ventania 334,06 169,98 137,62
26,46 Parceria
Morro Azul - Hester Rolien Kiers Endo
Arapoti 634,74 392,38 194,28
48,08 Parceria
Morro Chato Tibagi 2.199,56 1.189,85 880,51 129,21 Própria
Morro Chato - Alfredo Rickli Pobbe
Ipiranga 53,45 33,54 18,84
1,07 Parceria
Morro Chato - Ana Neuza Bobato
Tibagi 112,75 66,49 39,32
6,94 Parceria
Morro Chato - Helio Scheidt
Tibagi 32,69 17,53 12,43
2,73 Arrendada
Morro Chato - Joel Henri Regailo
Tibagi 114,57 54,77 54,71
5,09 Parceria
Morro Chato - Neusa Moletta
Tibagi 394,04 258,44 119,91
15,69 Parceria
Morro Chato - Selço Bobato
Tibagi 345,29 204,38 118,61
22,30 Parceria
Mortandade Telêmaco Borba 7.224,48 2.711,47 3.950,85 562,17 Própria
Natingui Ortigueira 186,46 113,04 68,21 5,21 Própria
Nossa Senhora Aparecida
Cândido de Abreu
56,65 32,86 19,05
4,75 Própria
Nossa Senhora de Fatima
Ortigueira 1.553,57 522,07 1.004,36
27,14 Própria
Nossa Senhora de Fatima - Antonio
Oshiro
Arapoti 297,86 150,57 128,58
18,71 Parceria
Nova Era - Rodrigo Costa Da Rocha
Loures
Ortigueira 1.056,93 330,53 680,89
45,52 Parceria
Novo Horizonte - Antonio Tozzi
Congonhinhas 120,51 41,49 50,15
28,87 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 24 de 70
Novo Horizonte - Dimas Domingues
Da Silva
Imbaú 64,91 64,91 0,00
0,00 Parceria
Paivinha Congonhinhas 92,39 38,45 39,22 14,72 Própria
Palmas Telêmaco Borba 2.574,04 1.423,09 983,32 167,63 Própria
Pedra Grande - Nelson Zamarian
Sapopema 255,17 135,56 108,21
11,41 Parceria
Pelatti - Natalino Francisco Pelati
São Jerônimo da Serra
115,71 46,79 64,42
4,50 Parceria
Perau Cândido de Abreu
2.063,31 743,33 1.254,42
65,55 Própria
Phortal Reserva 227,44 81,47 143,95 2,03 Própria
Pica-Pau Amarelo - Angelo Favaro
Rio Branco do Ivaí
932,47 407,17 448,57
76,74 Parceria
Pica-Pau Amarelo - Angelo Favaro
Rosário do Ivaí 25,20 11,87 10,87
2,45 Parceria
Pinhal Bonito Telêmaco Borba 5.241,92 3.389,60 1.561,87 290,46 Própria
Pinhalzinho Reserva 3.891,72 1.073,16 2.658,13 160,43 Própria
Piquete Velho - Antonio Carlos
Modesto
Ipiranga 111,93 47,86 62,73
1,35 Parceria
Piquira Ortigueira 1.244,23 621,80 587,44 34,98 Própria
Piquira - Felisberto Cabrera
Ortigueira 259,52 158,06 95,84
5,62 Parceria
Piquira - Joaquim Issamu Toda
Ortigueira 255,92 114,29 133,33
8,30 Parceria
Piquira - Julio Martins Roque
Ortigueira 247,31 119,33 112,88
15,10 Parceria
Piquira - Mohamad Nain Geha
Ortigueira 205,49 106,93 96,07
2,48 Parceria
Ponthal - Dercio Marcondes Baptista
Ortigueira 189,39 115,15 65,55
8,68 Parceria
Potreiro Tibagi 225,80 130,89 88,13 6,78 Própria
Potreiro - Davino Antunes Mendes
Tibagi 33,13 11,92 20,89
0,32 Parceria
Potreiro - Eloir Geraldo Tozetto
Tibagi 164,05 98,99 53,34
11,73 Parceria
Potreiro - Helena Iolanda Schafka
Ipiranga 72,30 53,28 16,07
2,95 Arrendada
Potreiro - Helena Iolanda Schafka
Tibagi 75,84 48,49 24,65
2,69 Arrendada
Primavera - Jose Gordo Marques
Rio Branco do Ivaí
170,00 97,74 63,57
8,70 Parceria
Primavera - Jose Gordo Marques
Rosário do Ivaí 72,12 37,52 32,53
2,07 Parceria
Princesa do Vale - Paulo Celso
Barbosa
Ortigueira 679,57 253,70 383,85
42,02 Parceria
Rainha do Norte Ventania 86,10 46,97 35,33 3,80 Própria
Recanto Telêmaco Borba 4.485,49 2.723,22 1.570,57 191,69 Própria
Remanso - Alfredo Rickli Pobbe
Tibagi 212,38 123,69 72,06
16,63 Parceria
Remanso - Helio Scheidt
Tibagi 48,60 38,75 4,84
5,01 Parceria
Remanso - Marlene Rickli Pereira
Tibagi 177,26 109,36 56,13
11,77 Parceria
Remanso - Osvaldo Rickli Pobb
Tibagi 88,30 43,00 40,13
5,18 Parceria
Remanso - Sergio Rickli Pobbe
Tibagi 135,69 57,73 71,19
6,77 Parceria
Remanso - Tomaz Tibagi 114,43 74,40 38,31 1,72 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 25 de 70
Felipe Szeremeta
Renascença Curiúva 409,62 204,84 198,41 6,37 Própria
Restingão Telêmaco Borba 5.956,14 2.280,20 3.530,33 145,61 Própria
Ribeirão do Café - Nilton Pereira Dos
Santos
Arapoti 180,45 93,19 78,89
8,38 Parceria
Ribeirão do Café - Nilton Pereira Dos
Santos
Pinhalão 980,16 487,08 432,46
60,62 Parceria
Rincão - Adrian Niklaus Reich
Ibaiti 198,45 92,57 102,91
2,98 Parceria
Rincão - Rudolf Reich
Ibaiti 216,56 111,64 87,37
17,56 Parceria
Rio do Tigre Cândido de Abreu
1.424,54 469,08 883,27
72,19 Própria
Rio do Tigre Rio Branco do Ivaí
1.565,04 693,60 774,54
96,90 Própria
Rio do Tigre - Fernando Marques
Pedro Moleiro
Rio Branco do Ivaí
145,15 77,82 57,06
10,28 Parceria
Rio Novo Reserva 123,79 40,39 77,19 6,22 Própria
Roncador Arapoti 589,53 334,97 243,00 11,56 Própria
Ronda Tibagi 406,64 193,70 197,02 15,92 Própria
Ronda - Davino Antunes Mendes
Tibagi 106,37 72,20 32,54
1,63 Parceria
Ronda - Joao Maria Antunes Mendes
Tibagi 131,83 67,01 62,49
2,33 Parceria
Ronda - Maria Clara Da Costa
Tibagi 361,12 229,69 105,04
26,39 Parceria
Salgueiro Ortigueira 741,10 361,47 355,36 24,27 Própria
Santa Barbara Ortigueira 822,76 469,03 340,65 13,08 Própria
Santa Clara I II III Cândido de Abreu
383,09 153,62 214,20
15,27 Própria
Santa Eliza Canaa - Porto De Areia
Santa Eliza Canaa
Arapoti 241,61 155,50 70,44
15,68 Arrendada
Santa Lucia São Jerônimo da Serra
833,97 229,12 501,91
102,94 Própria
Santa Luzia - Luiz Carlos Gibson
Ortigueira 885,19 487,24 225,33
172,62 Parceria
Santa Maria - Maria Rezende Da Silva
Papa
Congonhinhas 225,86 122,55 88,70
14,61 Parceria
Santa Marta - Divaldo De Faria
São Jerônimo da Serra
195,53 101,99 79,93
13,60 Parceria
Santa Rita Reserva 239,91 135,50 84,86 19,54 Própria
Santa Rita II Ortigueira 536,62 180,63 349,88 6,11 Própria
Santa Rosa - Marcos Ferreira De Camargo
Imbaú 321,43 158,06 134,34
29,03 Arrendada
Santana São Jerônimo da Serra
86,60 59,62 19,41
7,57 Própria
Santaracy - Gilberto Soares Santos
Londrina 1.138,34 802,09 274,52
61,73 Arrendada
Santo Antonio Ortigueira 349,67 148,01 197,01 4,65 Própria
Santo Antonio da Fonte - Antonio
Rodrigues
Faxinal 552,06 195,65 344,57
11,84 Parceria
São Bento - Gilmar Kuhn
Tibagi 160,07 82,28 63,61
14,18 Parceria
São Bento II Tibagi 424,14 202,33 204,97 16,85 Própria
CF_MOD_21_04 Página 26 de 70
São João Lajeadinho
Ortigueira 359,26 218,37 125,15
15,74 Própria
São Jorge São Jerônimo da Serra
206,85 91,55 103,47
11,83 Própria
São Jorge Sapopema 116,40 21,56 91,32 3,52 Própria
São Leopoldo Ortigueira 506,29 311,54 182,07 12,68 Própria
São Luiz Arapoti 220,51 100,98 117,36 2,18 Própria
São Luiz II São Jerônimo da Serra
326,42 120,94 195,86
9,62 Própria
São Paulo - Euclides Landgraf
Congonhinhas 813,54 478,71 301,83
33,00 Parceria
Serra da Mesa II Cândido de Abreu
377,75 117,30 234,77
25,68 Própria
Serra da Prata - Ricardo Taufik Tauil
Cândido de Abreu
940,84 199,52 706,42
34,90 Parceria
Serra da Taquara - Ari Batista Carneiro
Tibagi 176,91 114,81 52,99
9,10 Parceria
Sertãozinho - Euclides Costa
Oliveira
Reserva 312,46 81,56 214,23
16,67 Parceria
Sertãozinho - Odair Antonio Gulin
Reserva 2.166,37 1.039,72 961,92
164,72 Arrendada
Sertãozinho - Platinao
Agropecuaria Ltda
Reserva 1.718,11 717,92 862,67
137,53 Parceria
Sete Rincões Imbaú 1.952,90 1.195,05 646,89 110,96 Própria
Sete Rincões Ortigueira 127,09 73,43 49,89 3,77 Própria
Sete Rincões Telêmaco Borba 1.509,47 1.043,01 408,84 57,62 Própria
Sete Rincões - Benedito A.Queiroz
& Cia Ltda.
Imbaú 280,63 150,14 125,54
4,96 Parceria
Sete Rincões - Benedito A.Queiroz
& Cia Ltda.
Ortigueira 20,98 11,71 8,89
0,38 Parceria
Siqueira Ortigueira 27,81 13,19 14,25 0,37 Própria
Socimbra Telêmaco Borba 5.623,39 2.717,41 2.614,66 291,32 Própria
Socimbra Ventania 94,80 41,88 46,44 6,48 Própria
Sophia Ortigueira 166,87 57,79 98,67 10,41 Própria
Soremal Reserva 33,00 16,20 14,94 1,86 Própria
Soremal Tibagi 4.670,79 2.889,49 1.529,73 251,58 Própria
Sorriso - Maria Regina Coeli
Rebello Chueiri
Ibaiti 19,54 13,22 3,84
2,48 Parceria
Sorriso - Maria Regina Coeli
Rebello Chueiri
Japira 71,22 34,10 29,63
7,49 Parceria
Tano Ventania 194,29 83,60 93,59 17,09 Própria
Trinita Telêmaco Borba 8.278,10 3.739,09 4.113,24 425,78 Própria
Tucuma Ventania 477,79 180,90 238,54 58,35 Própria
Uvaranas Reserva 119,88 36,11 77,99 5,77 Própria
Vale do Sonho - Simone Darc Tramontini
Ortigueira 597,21 262,58 307,42
27,22 Parceria
Vila Preta Curiúva 154,05 85,71 52,67 15,67 Própria
Vila Preta Telêmaco Borba 5.816,35 2.846,26 2.596,52 373,58 Própria
Vitoria - Claudomiro Ortigueira 637,66 289,25 318,30 30,11 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 27 de 70
Rodrigues Da Silva
Volta Grande Ortigueira 2.005,47 1.044,90 796,05 164,52 Própria
Xarqueada Imbaú 1.369,62 928,64 357,75 83,24 Própria
Xarqueada Telêmaco Borba 15,01 9,94 2,09 2,98 Própria
Xarqueada - Romildo De Almeida
Calado
Imbaú 171,35 63,61 92,48
15,26 Parceria
Xarqueada - Romildo De Almeida
Calado
Telêmaco Borba 84,57 52,48 19,04
13,05 Parceria
Da Costa Campina do Simão
1.860,61 1.062,98 719,20
78,43 Própria
Da Costa Guarapuava 3.258,22 1.787,29 1.376,33 94,61 Própria
Da Costa Turvo 1.482,23 790,99 581,26 109,97 Própria
Almas Jaguariaíva 2.930,87 2.484,16 356,65 90,06 Própria
Barra Bonita Ii Castro 261,57 127,47 128,07 6,03 Própria
Boi Gordo Sapopema 637,10 401,99 216,52 18,59 Própria
Cajuru Jaguariaíva 1.704,50 902,66 705,11 96,73 Própria
Caratuval Arapoti 297,40 181,95 105,66 9,79 Própria
Cascalheira Sengés 7,79 0,00 2,11 5,68 Própria
Cinzas 1 Jaguariaíva 329,92 168,92 75,11 85,89 Própria
Cinzas 2 Jaguariaíva 40,27 34,76 2,46 3,05 Própria
Cinzas 3-4 Jaguariaíva 110,86 75,09 20,30 15,47 Própria
Cinzas 5 Jaguariaíva 358,59 165,24 112,66 80,69 Própria
Cinzas 6-1 Jaguariaíva 205,62 114,13 81,30 10,19 Própria
Cinzas 6-1A Jaguariaíva 708,96 364,42 294,02 50,52 Própria
Cinzas 6-2 Jaguariaíva 492,41 310,34 136,76 45,31 Própria
Dona Nenê Jaguariaíva 338,07 189,74 93,22 55,11 Própria
Estância Marilia Sapopema 263,52 110,51 97,94 55,07 Própria
Estância Paredão São Jeronimo da Serra
116,82 39,44 35,62
41,76 Própria
Gleba Coador I Ventania 66,15 12,84 26,01 27,30 Própria
Gleba Coador Ii Ventania 105,61 20,18 40,96 44,47 Própria
Gleba Coador Iii Ventania 79,09 2,56 31,78 44,75 Própria
Ibiti Itararé 3.263,59 2.078,86 1.030,32 154,41 Própria
Indenpendencia Ventania 121,07 59,60 41,60 19,87 Própria
Jaguariaiva Jaguariaíva 3.673,04 2.544,57 983,23 145,24 Própria
Jararaca Piraí do Sul 286,35 141,99 103,47 40,89 Própria
Jararaca Mato Dentro
Piraí do Sul 44,80 24,26 18,82
1,72 Própria
Jararaca P. Valo Piraí do Sul 30,31 15,67 13,62 1,02 Própria
Lageado Ii (Peralta) Jaguariaíva 280,05 176,66 78,27 25,12 Própria
Lageado Iii (Lageado Ii)
Jaguariaíva 99,33 76,18 16,00
7,15 Própria
Mocambo Mat. 554 Sengés 3.419,45 2.609,39 549,03 261,03 Própria
Moquem A Ventania 3.609,48 1.862,92 1.370,12 376,44 Própria
Moquem B Ventania 1.121,47 432,90 456,13 232,44 Própria
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Moquem C Ventania 3.625,20 1.752,44 1.457,34 415,42 Própria
Morro Azul Ventania 3.106,07 1.055,98 1.652,49 397,60 Própria
Noruega I Arapoti 350,45 225,83 102,67 21,95 Própria
Noruega Ii Arapoti 55,22 17,41 31,29 6,52 Própria
Pisa_B Mat. 2918 Jaguariaíva 2.604,85 1.434,86 854,19 315,80 Própria
Pouso Alegre Santo Antonio do Paraíso
283,35 180,09 98,00
5,26 Própria
Querência Vale Verde
São Jeronimo da Serra/
Sapopema
257,84 93,46 105,68
58,70 Própria
Rio Do Peixe Ventania 7.214,87 3.414,99 2.748,86 1.051,02 Própria
Rodeio Bonito Sapopema 906,93 456,27 327,36 123,30 Própria
Samambaia - U.Q. Jaguariaíva 1.150,35 824,60 225,67 100,08 Própria
Santo Antonio Sengés 1.580,31 1.056,73 378,32 145,26 Própria
São Bento Arapoti 479,15 268,38 159,59 51,18 Própria
Sibisa Jaguariaíva 1.519,98 1.013,16 381,10 125,72 Própria
Speci Ventania 614,37 233,13 226,98 154,26 Própria
Trevo Jaguariaíva 2.427,72 1.335,71 1.021,84 70,17 Própria
Tucunduva Q06B Sengés 132,99 84,48 36,62 11,89 Própria
Água Comprida Tibagi 986,57 645,34 294,63 46,60 Própria
Água Santa Ortigueira 400,69 275,74 104,62 20,33 Própria
Barra Grande - Masisa
Ortigueira 584,36 276,04 290,64
17,69 Arrendada
Congonhas Castro 1.089,18 346,97 725,76 16,45 Própria
Dois Irmãos Castro 51,90 29,18 20,72 2,00 Própria
Iapó Castro 172,47 52,29 115,84 4,34 Própria
Iapó Tibagi 231,32 93,10 134,57 3,65 Própria
Imbaú de Fora Tibagi 1.272,23 650,23 559,73 62,27 Própria
Marumbi - Ana Maria Teixeira Stricker
Castro 618,16 124,89 332,15
161,13 Arrendada
Marumbi - Maria Das Neves Teixeira
Stricker
Castro 376,21 13,51 125,59
237,12 Arrendada
Monte Belo Ortigueira 287,68 160,64 115,20 11,83 Própria
Monte Belo Reserva 390,58 195,55 178,62 16,41 Própria
Pinhalzinho - Giancarlo Bruschi
Ortigueira 219,93 117,00 0,00
102,93 Parceria
Rio do Cobre Tibagi 884,29 558,51 286,34 39,44 Própria
Santa Eliza - Porto De Areia Santa Eliza
Canaã
Arapoti 620,30 156,00 0,00
464,30 Arrendada
Santa Rita Ipiranga 3.024,80 1.680,75 1.251,24 92,82 Própria
São João Reserva 573,22 249,71 313,95 9,56 Própria
Sitio Sao Leonardo - Leonardo
Duchesqui Segundo
Ortigueira 70,25 45,00 0,00
25,25 Parceria
Solar Ortigueira 1.371,29 715,26 613,19 42,85 Própria
Solar Reserva 350,03 221,91 116,44 11,69 Própria
Boa Vista - Juliana Bittencourt e Ivo
Castro 698,92 107,79 428,53
162,60 Arrendada
CF_MOD_21_04 Página 29 de 70
Bittencourt
Estância da Figueira - Neuza Mansani, Fábio Mansani e
Fabia
Ipiranga 632,79 69,08 260,41
303,30 Arrendada
TOTAL ________
336.294,94 180.236,68 133.795,38 22.263,25 ________
Gênero Ano
Plantio Espécies Descrição Espécie
Área Produtiva (ha)
Área Plantada (ha)
Araucária
1943 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 2,75 2,75
1946 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 8,47 8,47
1947 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 0,51 0,51
1949 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 142,40 142,40
1950 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 165,54 165,54
1951 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 69,46 69,46
1952 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 98,47 98,47
1953 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 40,80 40,80
1954 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 15,35 15,35
1955 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 2,04 2,04
1956 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 1,56 1,56
1957 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 27,39 27,39
1958 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 90,07 90,07
1959 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 21,66 21,66
1960 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 463,69 463,69
1961 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 162,67 162,67
1962 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 1,45 1,45
1963 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 53,37 53,37
1965 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 17,19 17,19
1968 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 76,73 76,73
1969 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 1,23 1,23
1970 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 0,33 0,33
1973 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 13,89 13,89
1974 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 32,32 32,32
1976 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 15,50 15,50
1978 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 3,44 3,44
1980 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 0,48 0,48
1985 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 7,08 7,08
1986 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 37,17 37,17
1987 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 58,93 58,93
1988 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 145,34 145,34
1989 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 47,61 47,61
1990 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 1,20 1,20
1993 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 70,11 70,11
1994 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 92,78 92,78
CF_MOD_21_04 Página 30 de 70
1995 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 144,79 144,79
1997 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 61,10 61,10
1998 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 104,47 104,47
1999 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 94,37 94,37
2000 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 0,67 0,67
Araucária Total
2.394,33 2.394,33
Eucalipto
1945 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 2,06 2,06
1950 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 5,45 5,45
1952 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 11,15 11,15
1952 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 13,46 13,46
1954 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 46,60 40,32
1956 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 58,13 42,56
1956 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 4,03 4,03
1957 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 28,76 28,76
1957 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 80,47 80,47
1958 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 184,48 184,48
1959 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 92,42 68,98
1960 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 8,83 8,83
1961 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 49,08 47,28
1962 EAL EAL - EUCALYPTUS ALBA 13,42 11,41
1962 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 8,56 8,56
1963 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 5,36 5,36
1964 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 0,61 0,61
1964 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 7,07 7,07
1966 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 49,99 49,99
1967 EAL EAL - EUCALYPTUS ALBA 16,19 16,19
1970 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 83,09 83,09
1970 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 30,00 30,00
1970 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 6,44 6,44
1970 EVI EVI - EUCALYPTUS VIMINALIS 0,72 0,72
1971 EDE EDE - EUCALYPTUS DEANEI 4,35 4,35
1971 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 2,50 2,50
1971 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 11,16 11,16
1971 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 4,12 4,12
1971 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 0,96 0,96
1971 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 1,92 1,92
1971 EVI EVI - EUCALYPTUS VIMINALIS 14,14 14,14
1972 EBO EBO - EUCALYPTUS BOTRYOIDES 1,67 1,67
1972 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 1,98 1,98
CF_MOD_21_04 Página 31 de 70
1973 ECM ECM - EUCALYPTUS CAMALDULENSIS 1,92 1,92
1973 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 0,63 0,63
1973 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
MAIDENII 0,63 0,63
1974 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 8,83 8,83
1974 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 7,92 7,92
1974 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 10,31 10,31
1975 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 17,17 17,17
1976 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 32,92 32,92
1976 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 3,48 3,48
1976 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 0,87 0,87
1976 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 13,77 13,77
1977 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 11,35 11,35
1977 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 3,40 3,40
1977 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 1,50 1,50
1978 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 0,38 0,38
1978 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 12,77 12,77
1979 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 0,43 0,43
1980 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 0,73 0,73
1981 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 37,71 37,71
1982 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 388,09 388,09
1982 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 4,98 4,98
1982 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 23,40 23,40
1983 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 288,56 284,65
1984 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 8,82 8,82
1985 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 4,64 4,64
1986 EDE EDE - EUCALYPTUS DEANEI 0,58 0,58
1986 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 4,68 4,68
1986 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
GLOBULUS 3,06 3,06
1986 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 10,61 10,61
1986 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 14,87 14,87
1986 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 12,56 12,56
1987 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 47,99 41,34
1987 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 44,43 44,43
1987 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 7,93 7,93
1988 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 2,19 2,19
1988 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 311,40 297,17
1988 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2,81 2,81
1989 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 220,93 220,93
1989 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 26,26 14,12
1989 EPI EPI - EUCALYPTUS PILLULARIS 1,68 1,68
1989 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 3,11 3,11
1989 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 26,93 26,93
1990 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 4,61 4,61
CF_MOD_21_04 Página 32 de 70
1990 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 141,71 137,60
1990 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 30,85 30,85
1990 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 16,94 16,94
1990 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 12,17 12,17
1990 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 1,00 1,00
1990 ETE ETE - EUCALYPTUS TERETICORNIS 4,04 4,04
1991 EAM EAM - EUCALYPTUS AMPLIFOLIA 0,79 0,79
1991 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 31,65 31,65
1991 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 17,56 17,56
1991 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 0,58 0,58
1991 EMA EMA - EUCALYPTUS MACULATA 3,56 3,56
1991 EMC EMC - EUCALYPTUS MICROCORYS 0,87 0,87
1991 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
MAIDENII 0,85 0,85
1991 ENI ENI - EUCALYPTUS NITENS 1,95 1,95
1991 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2,25 2,25
1991 ESM ESM - EUCALYPTUS SMITHII 0,95 0,95
1991 ETE ETE - EUCALYPTUS TERETICORNIS 3,69 3,69
1992 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 49,92 49,92
1992 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 21,95 11,90
1992 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1,94 1,94
1993 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 27,48 27,48
1993 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 10,81 10,46
1993 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 12,56 12,56
1994 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 2,80 2,80
1995 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 9,42 9,42
1995 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 3,01 3,01
1996 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 6,37 6,37
1996 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 49,40 49,40
1996 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
MAIDENII 5,57 5,57
1996 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 7,86 7,86
1996 ERI ERI - EUCALYPTUS RESINIFERA 3,05 3,05
1996 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 0,89 0,89
1997 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 12,94 12,94
1997 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 1,79 1,79
1997 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 14,41 14,41
1997 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
MAIDENII 0,67 0,67
1997 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 34,36 34,36
1997 EPR EPR - EUCALYPTUS PROPINQUA 0,53 0,53
1997 ERI ERI - EUCALYPTUS RESINIFERA 1,01 1,01
1997 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 0,81 0,81
1998 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 53,41 53,41
1999 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 99,72 99,72
2000 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 15,83 15,83
CF_MOD_21_04 Página 33 de 70
2000 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 90,07 90,07
2001 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 7,02 7,02
2001 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 1,28 1,28
2001 EVI EVI - EUCALYPTUS VIMINALIS 56,53 56,53
2002 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 64,09 64,09
2003 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 127,65 127,65
2003 EGS EGS - E. GRANDIS X E. SALIGNA 3,40 3,40
2003 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 0,85 0,85
2004 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 48,29 23,77
2004 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 3,27 3,27
2004 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 7,10 7,10
2005 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 125,62 125,62
2005 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 211,43 211,43
2005 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 1,18 1,18
2005 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 29,41 29,41
2006 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 325,99 325,99
2006 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 54,05 54,05
2006 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 67,76 67,76
2006 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 21,89 21,89
2006 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 648,96 624,06
2006 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 21,24 21,24
2006 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 970,00 868,66
2006 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 5,61 5,61
2007 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 151,11 82,87
2007 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 608,99 418,99
2007 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 1.573,27 1.506,97
2007 EGH EGH - E. GLOBULUS HÍBRIDO 1,13 1,13
2007 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
GLOBULUS 0,21 0,21
2007 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 288,43 266,73
2007 EGS EGS - E. GRANDIS X E. SALIGNA 533,38 499,54
2007 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 0,97 0,97
2007 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 3,22 0,00
2007 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.554,04 1.271,34
2007 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 0,89 0,89
2007 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 890,90 606,24
2008 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 352,78 235,88
2008 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 934,96 721,72
2008 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 308,74 193,30
2008 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
GLOBULUS 0,36 0,36
2008 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 1.467,62 1.271,32
2008 EGS EGS - E. GRANDIS X E. SALIGNA 240,51 240,51
2008 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 212,98 181,24
CF_MOD_21_04 Página 34 de 70
2008 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 10,60 10,60
2008 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 43,22 30,60
2008 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.611,22 1.519,89
2008 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO
IDENTIFICADA 50,26 32,17
2008 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 2.213,58 2.055,41
2009 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 169,20 76,50
2009 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 284,21 197,41
2009 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 4,04 4,04
2009 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
GLOBULUS 1,90 1,90
2009 EGM EGM - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS MAI 16,70 15,45
2009 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 33,21 33,21
2009 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 615,14 601,61
2009 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 622,55 581,53
2009 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 1.508,78 1.508,78
2009 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 2,10 2,10
2010 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 414,11 387,70
2010 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 247,27 247,27
2010 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 1.895,06 1.895,06
2010 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
GLOBULUS 1,00 1,00
2010 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 13,75 13,75
2010 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 611,27 560,48
2010 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 18,42 18,42
2010 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.812,56 1.759,28
2010 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 2.960,21 2.810,78
2010 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 0,48 0,48
2011 EDG EDG - E. DUNNII X E. GRANDIS 0,31 0,31
2011 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 11,59 11,59
2011 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 1.440,92 1.426,49
2011 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
GLOBULUS 0,77 0,77
2011 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 24,36 24,36
2011 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 115,52 115,52
2011 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 5,43 5,43
2011 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2.990,43 2.974,27
2011 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 6.204,97 6.173,76
2012 ECM ECM - EUCALYPTUS CAMALDULENSIS 0,94 0,94
2012 EDG EDG - E. DUNNII X E. GRANDIS 0,63 0,63
2012 EGH EGH - E. GLOBULUS HÍBRIDO 5,89 5,89
2012 EGM EGM - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS MAI 6,84 6,84
2012 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 1,03 1,03
2012 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
MAIDENII 2,89 2,89
2012 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 21,90 21,90
2012 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2.350,24 2.350,24
2012 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 6.824,52 6.809,64
CF_MOD_21_04 Página 35 de 70
2012 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 5,33 5,33
2013 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 27,06 27,06
2013 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 26,47 26,47
2013 EGM EGM - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS MAI 12,85 12,85
2013 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 18,17 18,17
2013 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.466,16 1.466,16
2013 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 3.895,36 3.895,36
2014 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 1,36 1,36
2014 ECT ECT - EUCALYPTUS CITRIODORA 7,12 7,12
2014 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 71,23 71,23
2014 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
GLOBULUS 6,84 6,84
2014 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 14,35 14,35
2014 EMA EMA - EUCALYPTUS MACULATA 3,81 3,81
2014 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 27,57 27,57
2014 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.099,62 1.099,62
2014 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 3.671,92 3.671,92
2014 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 2,51 2,51
2014 EVU EVU - E. VIMINALIS X E. UROGRANDIS 2,22 2,22
2015 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 44,61 1,61
2015 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 25,60 25,60
2015 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 17,45 17,45
2015 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 631,67 631,67
2015 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 2.208,73 2.208,73
2015 EVU EVU - E. VIMINALIS X E. UROGRANDIS 9,11 9,11
2016 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 0,29 0,29
2016 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 0,47 0,47
2016 EGH EGH - E. GLOBULUS HÍBRIDO 6,57 6,57
2016 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP
GLOBULUS 9,43 9,43
2016 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 0,68 0,68
2016 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 39,51 39,51
2016 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2.724,84 2.724,84
2016 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 5.069,87 5.069,87
2016 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 1,48 1,48
2017 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 6,95 6,95
2017 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 31,16 31,16
2017 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.585,12 1.585,12
2017 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 2.669,38 2.643,71
Eucalipto Total
75.830,94 73.014,55
Outras
1954 CRJ CRJ - CRYPTOMERIA JAPONICA 1,34 1,34
1958 CUL CUL - CUNNINGHAMIA LANCEOLATA 0,12 0,12
1959 ARB ARB - ARBORETO 30,64 30,64
1959 BRA BRA - BRACATINGA 12,63 12,63
1961 CUL CUL - CUNNINGHAMIA LANCEOLATA 1,10 1,10
CF_MOD_21_04 Página 36 de 70
1965 ARB ARB - ARBORETO 17,05 17,05
1966 CRJ CRJ - CRYPTOMERIA JAPONICA 2,10 2,10
1970 ARB ARB - ARBORETO 6,57 6,57
1971 ARB ARB - ARBORETO 15,34 15,34
1990 ACR ACR - ACROCARPO 0,79 0,79
1997 VER VER - ERVA MATE 0,40 0,40
2006 TEC TEC - TECA 1,07 1,07
2014 CCI CCI - CORYMBIA CITRIODORA 1,31 1,31
2014 CTO CTO - CORYMBIA TORELLIANA 5,15 5,15
2015 CCI CCI - CORYMBIA CITRIODORA 0,16 0,16
2015 CSP CSP - CORYMBIA SPP. 3,76 3,76
2015 CTO CTO - CORYMBIA TORELLIANA 1,47 1,47
2016 CCI CCI - CORYMBIA CITRIODORA 0,60 0,60
2016 CSP CSP - CORYMBIA SPP. 1,04 1,04
2016 CTC CTC - CORYMBIA TORELLIANA X
CORYMBIA CITRIODORA 0,26 0,26
Outras Total
102,90 102,90
Pinus
1953 PPA PPA - PINUS PATULA 0,54 0,54
1954 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 1,39 1,39
1957 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 1,18 1,18
1958 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 19,36 19,36
1959 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 0,71 0,71
1959 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.
HONDURENSI 0,24 0,24
1959 PPA PPA - PINUS PATULA 2,42 2,42
1961 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 2,12 2,12
1961 PTA PTA - PINUS TAEDA 0,26 0,26
1963 PME PME - PINUS MERKUSII 0,11 0,11
1965 PTA PTA - PINUS TAEDA 4,31 4,31
1966 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 5,44 0,78
1968 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 0,75 0,75
1968 PPA PPA - PINUS PATULA 5,65 5,65
1968 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 2,47 2,47
1968 PTA PTA - PINUS TAEDA 0,77 0,77
1969 PPS PPS - PINUS PSEUDOSTROBUS 3,20 3,20
1969 PTA PTA - PINUS TAEDA 1,54 1,54
1970 PPA PPA - PINUS PATULA 3,44 3,44
1970 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 0,92 0,92
1970 PTA PTA - PINUS TAEDA 2,38 2,38
1971 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 0,59 0,59
1971 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.
HONDURENSI 0,20 0,20
1971 PTA PTA - PINUS TAEDA 22,41 22,41
1972 PPA PPA - PINUS PATULA 0,61 0,61
1972 PTA PTA - PINUS TAEDA 8,96 8,96
1973 PTA PTA - PINUS TAEDA 0,75 0,75
CF_MOD_21_04 Página 37 de 70
1974 PTA PTA - PINUS TAEDA 96,90 65,00
1975 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 28,99 28,99
1975 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 9,87 9,87
1975 PTA PTA - PINUS TAEDA 31,71 29,99
1976 PTA PTA - PINUS TAEDA 47,48 46,56
1977 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 0,38 0,38
1977 PTA PTA - PINUS TAEDA 40,69 37,69
1978 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 4,02 4,02
1978 PTA PTA - PINUS TAEDA 64,89 48,13
1979 PTA PTA - PINUS TAEDA 104,55 88,17
1980 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 6,24 6,24
1980 PTA PTA - PINUS TAEDA 61,13 61,13
1981 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 12,12 12,12
1981 PTA PTA - PINUS TAEDA 178,97 170,41
1982 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 3,85 3,85
1982 PTA PTA - PINUS TAEDA 410,23 399,08
1983 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 4,49 4,49
1983 PTA PTA - PINUS TAEDA 283,87 254,42
1984 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 24,37 13,54
1984 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.000,36 960,05
1985 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 25,09 25,09
1985 PTA PTA - PINUS TAEDA 349,58 336,31
1986 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 94,76 91,39
1986 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.
HONDURENSI 4,20 4,20
1986 PTA PTA - PINUS TAEDA 121,43 121,43
1987 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 260,50 260,50
1987 PTA PTA - PINUS TAEDA 3,88 3,88
1988 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 76,10 72,10
1988 PLE PLE - PINUS LEIOPHYLLA 2,77 2,77
1988 PPA PPA - PINUS PATULA 6,50 6,50
1988 PPR PPR - PINUS PRINGLEI 1,82 1,82
1988 PTA PTA - PINUS TAEDA 137,16 126,49
1988 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 2,27 2,27
1989 PAY PAY - PINUS AYACAHUITE 2,39 2,39
1989 PBA PBA - PINUS CARIBAEA VAR. BAHAMENSIS 5,53 5,53
1989 PCA PCA - PINUS CARIBAEA VAR.CARIBAEA 12,36 12,36
1989 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 45,15 30,70
1989 PLE PLE - PINUS LEIOPHYLLA 0,58 0,58
1989 PPA PPA - PINUS PATULA 1,03 1,03
1989 PPR PPR - PINUS PRINGLEI 1,09 1,09
1989 PTA PTA - PINUS TAEDA 134,24 128,68
1990 PCH PCH - PINUS CHIAPENSIS 2,79 2,79
1990 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 236,81 236,81
1990 PGR PGR - PINUS GREGGII 12,07 12,07
CF_MOD_21_04 Página 38 de 70
1990 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.
HONDURENSI 4,92 4,92
1990 PLE PLE - PINUS LEIOPHYLLA 2,22 2,22
1990 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 7,08 7,08
1990 PTA PTA - PINUS TAEDA 95,83 95,83
1991 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 75,84 71,25
1991 PPA PPA - PINUS PATULA 5,90 5,90
1991 PPR PPR - PINUS PRINGLEI 0,66 0,66
1991 PTA PTA - PINUS TAEDA 27,22 27,22
1992 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 42,58 34,75
1992 PKE PKE - PINUS KESIYA 0,61 0,61
1992 PLE PLE - PINUS LEIOPHYLLA 2,41 2,41
1992 PTA PTA - PINUS TAEDA 293,11 291,45
1992 PTO PTO - PINUS TEOCOTE 2,20 2,20
1993 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 424,05 242,23
1993 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 10,01 10,01
1993 PTA PTA - PINUS TAEDA 169,22 119,25
1993 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 2,46 2,46
1994 PBA PBA - PINUS CARIBAEA VAR. BAHAMENSIS 1,57 1,57
1994 PCA PCA - PINUS CARIBAEA VAR.CARIBAEA 1,35 1,35
1994 PTA PTA - PINUS TAEDA 117,07 111,69
1994 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 4,25 4,25
1995 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 7,82 7,82
1995 PTA PTA - PINUS TAEDA 130,49 116,77
1996 PCA PCA - PINUS CARIBAEA VAR.CARIBAEA 1,65 1,65
1996 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 43,65 29,78
1996 PGR PGR - PINUS GREGGII 3,86 3,86
1996 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.
HONDURENSI 0,28 0,28
1996 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 3,33 3,33
1996 PME PME - PINUS MERKUSII 1,67 1,67
1996 POC POC - PINUS OOCARPA 0,47 0,47
1996 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 0,40 0,40
1996 PRA PRA - PINUS RADIATA 1,58 1,58
1996 PTA PTA - PINUS TAEDA 250,89 233,09
1996 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 14,68 14,68
1997 PGR PGR - PINUS GREGGII 1,28 1,28
1997 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 17,42 17,42
1997 PTA PTA - PINUS TAEDA 904,44 832,47
1998 PCA PCA - PINUS CARIBAEA VAR.CARIBAEA 0,97 0,97
1998 PCH PCH - PINUS CHIAPENSIS 3,55 3,55
1998 PGR PGR - PINUS GREGGII 0,84 0,84
1998 PHE PHE - PINUS HERRERAE 1,93 1,93
1998 PHI PHI - PINUS HIBRIDO 19,10 19,10
1998 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 5,82 5,82
1998 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 14,25 14,25
CF_MOD_21_04 Página 39 de 70
1998 PPS PPS - PINUS PSEUDOSTROBUS 2,93 2,93
1998 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 31,67 31,67
1998 PTA PTA - PINUS TAEDA 439,14 387,50
1998 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 9,29 9,29
1999 PGR PGR - PINUS GREGGII 6,39 6,39
1999 PHI PHI - PINUS HIBRIDO 267,53 240,31
1999 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 2,79 2,79
1999 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.521,96 768,81
2000 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 23,47 23,47
2000 PGR PGR - PINUS GREGGII 12,51 12,51
2000 PHI PHI - PINUS HIBRIDO 38,86 24,75
2000 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 1,08 1,08
2000 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.932,03 1.584,38
2001 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 21,03 21,03
2001 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 0,58 0,58
2001 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 44,37 44,37
2001 PTA PTA - PINUS TAEDA 3.314,13 3.098,44
2001 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 0,89 0,89
2002 PGR PGR - PINUS GREGGII 1,83 1,83
2002 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 3,14 3,14
2002 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.835,42 1.835,42
2003 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 5,44 5,44
2003 PTA PTA - PINUS TAEDA 3.525,61 3.512,30
2004 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 53,61 53,61
2004 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 6,90 6,90
2004 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 11,20 11,20
2004 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.150,36 4.150,36
2005 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 4,42 4,42
2005 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 1,64 1,64
2005 PTA PTA - PINUS TAEDA 5.264,00 5.264,00
2006 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 4,24 4,24
2006 PTA PTA - PINUS TAEDA 5.644,17 5.644,01
2007 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 96,43 96,43
2007 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 1,01 1,01
2007 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.165,73 4.165,73
2008 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 191,25 191,25
2008 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 4,42 4,42
2008 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.105,04 4.105,04
2009 PGR PGR - PINUS GREGGII 0,81 0,81
2009 PPA PPA - PINUS PATULA 0,97 0,97
2009 PTA PTA - PINUS TAEDA 766,82 766,82
2009 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 9,42 9,42
2010 PGR PGR - PINUS GREGGII 1,00 1,00
2010 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 3,08 3,08
CF_MOD_21_04 Página 40 de 70
2010 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 0,95 0,95
2010 PTA PTA - PINUS TAEDA 190,91 190,91
2011 PTA PTA - PINUS TAEDA 139,01 139,01
2012 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 176,48 176,48
2012 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.490,68 1.490,68
2012 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 4,73 4,73
2013 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 181,73 181,73
2013 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 23,76 23,76
2013 PTA PTA - PINUS TAEDA 5.553,92 5.553,92
2013 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 1,62 1,62
2014 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 515,08 515,08
2014 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 7,01 7,01
2014 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.866,68 4.866,68
2015 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 972,82 972,82
2015 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 0,87 0,87
2015 PTA PTA - PINUS TAEDA 3.536,09 3.536,09
2016 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 324,35 324,35
2016 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.999,20 4.999,20
2017 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 125,66 125,66
2017 PTA PTA - PINUS TAEDA 632,83 632,83
Pinus Total
68.041,73 66.023,26
Total Geral
146.369,90 141.535,04
ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF
CF_MOD_21_04 Página 41 de 70
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal usado para a auditoria, conforme exigência da ABNT NBR 14789:2012.
P & C Conformidade:
Sim, Não
Descrição do Atendimento dos requisitos da Norma
(incluir os elementos organizacionais que foram
avaliados)
NCR/OBS
(#)
Princípio 1: Cumprimento da Legislação
1.1 Sim OBS apontada no indicador 1.1.b. OBS # 01/17
a) Sim
A organização mantém um sistema de atualização da
legislação chamado Sistema Âmbito, que apresenta todas
as alterações de legislações mensalmente, para as áreas
de sistemas de gestão, segurança e saúde ocupacional,
meio ambiente, responsabilidade social e certificação
florestal.
N/A.
b) Sim
Na auditoria, pôde-se entrevistar os responsáveis pela
organização e pelos setores que respondem aos órgãos
ambientais sobre o cumprimento da legislação aplicável ao
manejo. Foram apresentadas as planilhas de
acompanhamento dos processos de licenciamento e
regularização junto ao cadastro ambiental rural
“Certificação CAR e Licenciamentos Klabin base”. Também
foram analisados documentos de relacionados com o
atendimento da legislação trabalhista, fundiária, de saúde e
segurança e de transporte.
Durante a auditoria de campo foi encontrada um veículo
(Van, da Equipe 16) de transporte de funcionários com a
inspeção veicular vencida (OBS #01/17).
OBS #01/17
1.2 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
A organização não maneja áreas em que não possui a
posse da terra. Não há manejo florestal em território
pertencente a povos indígenas ou comunidades
tradicionais ou locais.
N/A.
b) Sim
O mapa com a localização das áreas de manejo florestal
com a identificação das comunidades foi apresentado na
auditoria. É possível perceber que há comunidades em
áreas limítrofes com as áreas de manejo. No entanto não
foram identificadas questões de queixas ou desrespeito por
parte da organização.
N/A.
c) Sim
A organização possui uma base cartográfica muito
organizada, com todas as áreas georreferenciadas e
dispostas em mapas atualizados. Foram apresentadas
duas planilhas com o detalhamento da regularização
fundiária, com o status do andamento do
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 42 de 70
Georreferenciamento do Incra para cada fazenda. Uma
planilha contém as fazendas próprias e arrendamentos da
organização. A outra planilha é das fazendas recém-
adquiridas da Vale do Corisco, onde a floresta foi adquirida
e as terras estão em caráter de arrendamento.
d) Sim
A organização possui uma política denominada FC-PRO-
DFL-0001 - Política de resolução de conflitos nas Unidades
Florestais, revisão 2, de 14/06/13. O objetivo deste
documento é estabelecer um procedimento para registro e
resolução de conflitos entre todos os públicos que
diretamente ou indiretamente podem ser impactados pelas
operações da organização.
N/A.
e) Sim
A organização apresentou evidências de acesso da
comunidade às fazendas. Como exemplo, apresentou um
relatório da Fazenda Pedra Branca, que possui um morro
com uma pedra, utilizada para turismo. Apresentou
também o caso da Fazenda Rio Corrente, que era
anteriormente a aquisição por parte da empresa, utilizada
por pescadores e atualmente, mediante ao controle e
permissão, os pescadores continuam fazendo uso da área.
Também por solicitação, há permissão para trajetos de
Rally, visitas de escoteiros, entre outros.
N/A.
1.3. Não NCR apontada nos indicadores 1.3.d e 1.3.e.
NCR # 01/17
e NCR #
02/17
a) Sim
A organização apresentou como evidência de
conformidade com a legislação inúmeras certidões
negativas próprias e de terceiros para as esferas Federal,
Estadual e Municipal. Durante as entrevistas com os
trabalhadores na floresta e com os gestores, não foram
identificadas não conformidades neste tema.
N/A.
b) Sim
A organização possui um robusto sistema de
monitoramento relacionado ao atendimento da legislação
trabalhista e todos os regulamentos atrelados a ela.
Possui outra certificação florestal a praticamente 20 anos
que garante a constante avaliação do cumprimento legal
referente ao trabalho. Nas visitas de campo não foram
identificadas situações não conformes.
N/A.
c) Sim
Foi evidenciado que a organização possui certidão positiva
com efeito de negativa de débitos junto a secretaria da
receita federal do Brasil, onde constam débitos, porém que
estão suspensos até outra ordem.
N/A.
d) Não
Verificado na auditoria que na parte externa de casa de
força existente no viveiro, os cabos de energia elétrica,
interligados à rede de energia, não estavam isolados por
NCR #01/17
CF_MOD_21_04 Página 43 de 70
barreiras de modo a impedir a aproximação de
trabalhadores do viveiro e outras pessoas em atividade na
área. Muito próximo aos cabos de energia (cerca de 50
cm) foram empilhadas bandejas utilizadas no viveiro,
evidenciando a atividade de pessoas em área que deveria
estar protegida por barreira, conforme a NR 10 e requisitos
da ABNT NBR 5410. As instalações desse local não
correspondiam a projeto elaborado para a organização no
documento Proposta Comercial de 08/06/2017 (Projeto
elétrico Viveiro). NCR #01/17.
e) Não
No viveiro, na sala onde se realiza a pesagem de
fertilizantes, foi constatada a atividade de trabalhador que
não utilizava a máscara e os óculos, EPIs requeridos na
preparação dos fertilizantes em pó. A necessidade desses
EPIs estava indicada em registros e procedimentos da
organização (registro fotográfico viveiro adubos). NCR
#02/17.
NCR #02/17
Princípio 2: Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca
da sua sustentabilidade
2.1 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
O procedimento da organização consiste em identificar e
organizar em uma planilha a relação dos aspectos e
impactos associados às suas atividades, identificando os
significativos por um critério de ponderação que leva em
consideração a “abrangência”, “severidade” “reclamação” e
“requisito legal”. São estabelecidos procedimentos para o
controle ambiental dos impactos adversos, esses
procedimentos são indicados na planilha de identificação
de aspectos e impactos ambientais (Aspectos da atividade
Florestal_01_06). A implementação das medidas para
evitar, mitigar ou compensar impactos ambientais é
controlada em uma planilha de monitoramento (Plano de
Monitoramento_MA).
N/A.
b) Sim
A organização reporta no PMF (Plano de Manejo_SET), no
item “História Institucional”, ter acumulado experiência no
cultivo de espécies florestais adequadas aos fins
pretendidos desde a década de 1940, portanto com um
longo período de experimentações e manejo para fins
industriais. Inicialmente a organização cultivou a araucária
e o eucalipto. Na década de 1950 iniciou o cultivo do
Pinus. O PMF, tem 8.2.2.4, página 153, apresenta o
Programa de Seleção de Espécies, distinguindo linhas de
ação para os gêneros Eucalyptus e Pinus, informando
sobre a clonagem baseada nas melhores famílias. No
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 44 de 70
melhoramento florestal a organização considera a alta
produtividade; a qualidade da madeira para produção de
celulose, papel e serraria; e a resistência às pragas e
doenças. A organização realiza pesquisas florestais em
outros campos que atuam complementarmente ao
melhoramento florestal, com trabalhos em nutrição,
silvicultura, fitossanidade e ecofisiologia (item 9.3, página
161 do PMF). Na auditoria de campo pode-se constatar o
bom desenvolvimento das plantações florestais, em
diferentes idades de cultivo.
c) Sim
No PMF (Plano de Manejo_SET), no item 6.3.1, página 22,
a organização reporta a evolução anual de madeira própria
no período de 1995 a 2016 em planilha. É possível verificar
nessa planilha que a produção de araucária, para
processo, encerrou-se em 2005, e para serraria encerrou-
se em 2015. Para pinus e eucalipto, a planilha mostra
continuidade na produção de eucalipto e pinus, para
processo, serraria e energia, prevalecendo resultados que
indicam produção crescente. A produtividade alcançada
resulta da evolução das técnicas de silvicultura e colheita
ao longo do tempo, práticas estas reportadas no PMF,
respectiva e principalmente nos itens 10.2.1.3 Silvicultura,
página 176 e 10.2.1.4 Colheita de Madeira, página 179. A
organização amplia o aproveitamento dos seus recursos
florestais com a produção de biomassa para
abastecimento de caldeiras da sua área industrial,
reportando essa produção no PMF no item 10.2.1.5
Produção de Biomassa, página 181. Além da produção de
madeira para o abastecimento industrial a organização
maneja seus recursos florestais para produção de PFNM,
relatando essa atividade no PMF, item 10.3 Operações de
Produtos Florestais Não-Madeireiros (PFNM), página 192.
Na auditoria de campo constatou-se adequada adoção dos
procedimentos de silvicultura e colheita, de madeira para
processo, serraria e energia.
N/A.
d) Sim
Estão disponíveis os procedimentos documentados, tendo-
se verificado os seguintes:
- produção de mudas (FPR-PRO-AMU-0001, revisão 2,
23/08/2017 – Produção de Mudas de Eucalipto por
Estaquia; FPR-PRO-AMU-0003, revisão 00, 23/08/2017 –
Produção de Mudas de Pinus por Estaquia; FPR-PRO-
AMU-002 – Produção de Mudas de Pinus por Semeadura,
revisão 01, 23/08/2017);
- implantação e reforma (FCO-PRO-SIL-0002, revisão 02,
04/09/2017 – Preparo de Solo);
- adubação PMF (Plano de Manejo_SET), item 10.2.1.3.4,
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 45 de 70
página 177 e arquivos Bases Recomendações Técnicas
PR Maio 2017v1, Bases Recomendações Técnicas PR
Maio 2017 e Tabela recomendações_Book_25v1);
- para tratos silviculturais (FCO-PRO-SIL-0001 – Controle
de Formiga Cortadeira, revisão 03, 28/08/2017);
- estradas (FCO-PRO-EST-0001, revisão 00, 11/06/2014,
que remete aos anexos: Abertura e limpeza, Construção
de bueiro, Construção de passagem molhada, Construção
de ponte, Terraplanagem e Ajuste da umidade do solo);
- estradas (FCO-PRO-EST-0003 – Procedimento de
Manutenção de Estradas, revisão 00, 11/06/2014),
- colheita (FCO-PRO-COL-0004 – Colheita Florestal/Modal
Toras Curtas, revisão 01, 29/08/2017, que traz indicações
de procedimentos complementares para Derrubada,
Baldeio e Carregamento; e
- transporte (FCO-PRO-TRF-0002 – Transporte de
Madeira, revisão 03, 05/09/2017).
Os procedimentos trazem recomendações para prevenir e
mitigar impactos ambientais adversos.
e) Sim
A organização possui um procedimento para produção de
biomassa do qual consta a definição: “Produção de
biomassa é a operação que consiste na picagem dos
resíduos e ou árvores e toras, oriundos da colheita
florestal, agrupados nos pátios intermediários para
resíduos e nas bordas dos talhões para árvores inteiras”.
No item 3.2 Terminologia, o procedimento de biomassa
define o que é resíduo (FPR-PRO-BIO-0001-Produção de
Biomassa, item 3.1).
A organização possui diretrizes para não comprometer a
capacidade produtiva do sítio, informadas no PMF (Plano
de Manejo_SET) item 9.3.2 Nutrição e Silvicultura, página
163, com linhas de pesquisa específicas para manejo de
solo (item 9.3.2.1) e nutrição florestal (item 9.3.2.2). Na
auditoria de campo constatou-se que parte dos resíduos da
colheita permanece no campo, mantido para o processo de
biodecomposição. Para pilhas de resíduos acumulados nas
quadras está previsto o consumo como biomassa a ser
destinada à operação da nova unidade industrial.
N/A.
f) Sim
A organização evidencia que os responsáveis pelo manejo
florestal sustentável estão claramente definidos e
identificados no PMF (Plano de Manejo_SET), no item 2
Organograma, página 100 e no item 3 Fluxograma de
Gestão – Manejo de Produtos Madeireiros e Não-
madeireiros, página 101. Na auditoria em escritório e em
campo, pode-se constatar a operacionalidade associada às
funções indicadas no organograma e no fluxograma
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 46 de 70
citados.
2.2 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
A organização dispõe de um plano de manejo no
documento Plano de Manejo Florestal : versão 2016 (Plano
de Manejo_SET), com estruturação que resulta da união
de documentos do Sistema de Gestão Florestal e
Informações Gerais. Esse documento explicita em sua
introdução, página 1, o propósito de atender os princípios
do CERFLOR – Programa Brasileiro de Certificação
Florestal.
O PMF (Plano de Manejo_SET) apresenta objetivos
definidos; de longo prazo; com produção de madeira para
processo, serraria e biomassa; compatível à escala do
empreendimento.
Os conteúdos do PMF abrangem:
- as condições de solo e clima regionais que parametrizam
a seleção de gêneros, espécies e clones, de modo a
assegurar produtividade e resistência a pragas e doenças;
- o esquema de silvicultura, com indicações de operações
e cuidados fitossanitários;
- relato histórico remontando a 1943; o planejamento
estratégico alcança 30 anos (Planejamento
Estratégico_2017);
- diretrizes para construção e manutenção de estradas e
informação sobre o Sistema de Informações Geográficas
(Item 9.1.3, página 159) especificando a produção de
mapas com o sistema viário;
- apresentação de um extrato do planejamento para o
abastecimento de madeira, para processo e serraria, e do
programa plurianual de plantio, respectivamente nos itens
8.1.3.1 Plano de Abastecimento de Madeira, página 138 e
8.1.3.2 Programa de Plantio, página 140;
- o programa anual de abastecimento das fábricas e do
comércio e o programa anual de plantio, para 2017,
constam do PMF (Plano de Manejo_SET ), na página 152.
Informado pela organização as idades médias de colheita
sendo: de 7 anos para eucalipto de processo e 11,7 anos
para eucalipto para serraria; para o pinus de processo 14
anos e pinus para serraria 25,6 anos. O IMA alcançado
para eucalipto aos 7 anos é de 56,3 m3
e para o pinus aos
16 anos é de 37,3 m3 (Dados Klabin PR).
- comunicação dos resultados obtidos com o
melhoramento genético, nos últimos anos que permitiram
alcançar incrementos em volume da ordem de 20% para o
eucalipto e de 15% para o pinus (página 161);
- informação de que a organização opera o manejo
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 47 de 70
silvicultural considerando 09 unidades de manejo,
conforme item 6.3.2, página 40;
- relato sobre o sistema de informações geográficas,
página 159, reportando que a organização gera a base
cartográfica e cadastral do EMF, disponibilizando mapas e
croquis com informações sobre a ocupação do solo
cultivado, as áreas de conservação, os tipos de solos,
recursos hídricos;
- aspectos de ameaças ao patrimônio florestal e medidas
de mitigação e controle, cujos itens destacados são 8.2.2.5
Programa de Proteção de Plantas – Fitossanidade, página
154; programa para interferência de eventos abióticos na
produtividade florestal (quadro na página 156); e 11.3.1
Combate a Incêndios Florestais, página 210;
- referência a um programa de fomento informado na
página 152, cuja meta estabelecida em 2016 é para o
plantio de 1.500 ha, em diferentes modalidades existentes
no programa, conforme item 10.2.2 Fomento Florestal,
página 186, onde é explicitado o objetivo de “promover
maior disponibilidade de madeira”;
b) Sim
A organização apresentou o PMF (Plano de Manejo_SET),
no qual consta, na página 1, que a coordenação de sua
elaboração e monitoramento cabe à profissional da área de
Meio Ambiente e Certificação, entrevistada na auditoria. O
documento, nas páginas de 219 a 222, apresenta a
periodicidade e os responsáveis pelas revisões de cada
um dos tópicos do PMF. A profissional responsável pela
coordenação do PMF está devidamente registrada no
CREA-PR (Dados Klabin PR).
N/A.
c) Sim
O documento PMF (Plano de Manejo_SET), nas páginas
de 219 a 222, apresenta a periodicidade e os responsáveis
pelas revisões de cada um dos tópicos e temas da gestão
florestal. Para esta auditoria, o documento revisado no
início de 2017, recebeu atualização para explicitar
compromisso de atendimento dos princípios do CERFLOR
(página 01). Um resumo público do PMF
(Resumo_PR_2017_v8) traz na forma de indicadores itens
de monitoramento (páginas de 82 a 85).
N/A.
d) Sim
A partir de relato histórico que consta do PMF (Plano de
Manejo_SET), item 2 História Institucional, pode-se
identificar o crescimento do EMF alicerçado na avaliação
de resultados e aplicação de tecnologias, como citado no
documento: “O primeiro projeto de reflorestamento da
Klabin teve início em 1943, inicialmente com Araucária e
Eucalipto e depois, na década de 50, com Pinus. O
resultado desta preocupação é o mosaico existente
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 48 de 70
atualmente, onde os reflorestamentos com as diferentes
espécies estão entremeados com áreas de florestas
nativas. Desde essa época, a Klabin já desenvolvia sua
cultura baseada no desenvolvimento sustentável.” O PMF,
no item 11 – Monitoramento e Controle, informa sobre a
adoção de indicadores socioambientais e, no item 11.1
Plano de Monitoramento, página 205, a organização
informa que tem o objetivo de centralizar as informações e
possibilitar melhor gestão dos processos, na sequência
trazendo o quadro de indicadores ambientais, sociais e
econômicos. Ao reportar a evolução na produção de
mudas (item 6.2.3, página 15, do PMF) verifica-se que a
produção de mudas por estacas (clonal) inicia-se em 2005
e o PMF discorre sobre a produção de mudas via clonal no
no item 10.2.1.2.2, na página 174. A organização elabora
um microplanejamento antes do início do preparo da área
de plantio, gerando informações para delimitação das
áreas de conservação de remanescentes (APP e RL),
delimitação de estradas, sentido das linhas de preparo do
solo e espécie a ser plantada (PMF, página 176, item
10.2.1.3.1 Preparo de Terreno). No monitoramento de
pragas, uma vez identificada a maior ocorrência de
formigas do gênero Acromyrmex, adotou-se o controle da
praga utilizando o controle sistemático com iscas
formicidas (PMF, página 178, item 10.2.1.3.6).
e) Sim
A organização possui e disponibiliza um resumo do PMF.
O documento tem como título “Resumo Público 2017”
(Resumo_PR_2017_v8). O documento está disponível em:
https://www.klabin.com.br/media/2339/resumo_pr_2017.pdf
N/A.
f) Sim
- O PMF (Plano de Manejo_SET) apresenta um item com
as diretrizes para os treinamentos e o desenvolvimento
profissional dos trabalhadores (página 72, item 9.2.2). Os
números de funcionários treinados e as horas de
treinamento são apresentados em quadro no item 9.2.2.1
Treinamentos – Área Florestal, página 72 do PMF,
abrangendo o período de 2003 a 2016.
- O PMF apresenta as ações e resultados na evolução do
número de acidentes de trabalho para o período de 1992 a
2016, indicando prevalência da tendência de redução no
número de ocorrências (item 9.2.6.2.2, página 80),
havendo justificativas para os resultados. O documento
Gerenciamento Matricial Segurança, resultado Junho/2017
(GMS-Resultado Jun17 (3)), apresenta controles
estatísticos sobre os acidentes de trabalho e resultados por
gerência que apontam para ações que a organização está
implementando. A partir das entrevistas de campo, por
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 49 de 70
amostragem, foram solicitadas comprovações de
treinamentos de operadores, tendo o RH apresentado a
documentação pertinente.
- A organização mantem o Plano de Monitoramento que
prevê controle sobre a qualidade ambiental, incêndios
florestais, espécies arbóreas invasoras (pinus), poluição
por agroquímicos, entre outros aspectos, com indicadores
(PMF, item 11.1, páginas de 205 a 209). Em campo, pode-
se verificar que os trabalhadores demonstram
conhecimento sobre os cuidados ambientais a serem
adotados em suas atividades e tem acesso a
procedimentos para evitar riscos à integridade dos
ecossistemas.
g Sim
- A organização mantém instalações para atendimento
médico à população regional, onde se realiza hemodiálise.
Pelo Programa Caiubi – Educação Ambiental, a
organização desenvolve campanhas de saúde pública, a
exemplo do trabalho “Aprendendo com o mosquito: A
educação como principal arma para o controle do vetor da
Dengue, Zika Virus e Chikungunya” (PMF, item 8.2.1.2,
página 145).
N/A.
h Sim
- As organizações mantem as APPs nas margens de
cursos de água e nascentes, com outras áreas destinadas
à RL e conservação de remanescentes da vegetação
nativa. Os mapas das fazendas e as visitas em campo
permitiram constatar o mosaico florestal com conectividade
ao nível da paisagem. O PMF contém diretrizes e o
histórico que contribuíram para definir a conectividade dos
remanescentes da vegetação nativa que abriga
diversidade biológica em flora e fauna.
N/A.
2.3 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
A organização explicita diretrizes para a pesquisa florestal
no PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.3, página 161,
informando as iniciativas em melhoramento genético,
clonagem e biotecnologia, nutrição e silvicultura,
fitossanidade florestal e ecofisiologia. São realizadas
pesquisas também no campo da bioecologia com projetos
para fauna (item 9.5, páginas de 166 a 168). Em relação
ao trabalho com plantas medicinais (item 10.3.5.1.1,
página 197) a organização informa: “A estratégia básica do
plano de manejo é a geração de conhecimentos relativos à
autoecologia, demografia e biologia das espécies, o caráter
cíclico e o equacionamento correto da exploração.” A
organização participa dos programas cooperativos de
desenvolvimento, entre eles o de Manejo Integrado de
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 50 de 70
Pragas Exóticas – PROTEF e de Monitoramento de
Recursos Hídricos – PROMAB, ambos via IPEF, havendo
outros programas cooperativos com a EMBRAPA, UFLA e
UFV, segundo quadro do Programa de Fitossanidade –
2017, nas páginas 155 e 156 do PMF. Em campo foram
vistas áreas destinadas a experimentos de silvicultura. O
conjunto das pesquisas subsidia as decisões do manejo
florestal.
b) Sim
Os procedimentos operacionais são atualizados, havendo
neles os campos de “revisão” e “data da revisão”. Nas
frentes de trabalho os documentos estão disponíveis
exemplos: FPR-PRO-AMU-0001 – Produção de mudas de
eucalipto por estaquia, revisão 02 de 23/08/2017; FCO-
PRO-AMB-0001, revisão 03 de 14/04/2015; FCO-PRO-
COL-0004, revisão 01 de 29/08/201; FCO-PRO-TRF-0002
Transporte de madeira, revisão 03 de 05/09/2017.
- Avaliado em campo, na Fazenda Coroados, que houve o
atendimento do FCO-PRO-EST-0003 Procedimento de
manutenção de estradas, primeira versão de 11/06/2014, e
do documento FCO-PCR-EST-010804 – Ponto Crítico –
Construção de Ponte, versão inicial, constatando-se
atendimento das recomendações de construção das
cabeceiras em madeira com a menor interferência possível
ao curso do rio, evidenciando a adequação do
procedimento às condições operacionais e para o controle
sobre riscos ambientais.
N/A.
c) Sim
A organização adota o procedimento FPR-PRO-AMU-
0001, revisão 02, de 23/08/2017 – Produção de mudas de
eucalipto por estaquia, uma prática de produção de mudas
posterior à produção inicial de mudas por sementes. O
procedimento incorpora inovações nessa forma de
produção de mudas, entre eles explicita o cuidado para
utilização de defensivos químicos recomendados pela
pesquisa florestal e mediante a FISPQ, zelo que tem
relação com o risco de ocorrência de novas pragas. O
procedimento tem convergência com as pesquisas
cooperativas em fitossanidade das quais a organização
participa.
N/A.
d) Sim
O PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.2 Recursos
Humanos, página 71, expressa o compromisso da
organização em promover o crescimento pessoal e
profissional, a busca da melhoria contínua das condições
de trabalho, saúde e segurança, aperfeiçoando e retendo
profissionais, estimulando potenciais e habilidades dos
trabalhadores. No item 9.2.2 Treinamento e
Desenvolvimento, do PMF, a organização conceitua
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 51 de 70
“Treinamento” e “Desenvolvimento”.
e) Sim
No PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.2.2 Treinamento e
Desenvolvimento, a organização apresenta o quadro com
a relação de número de funcionários treinados e horas de
treinamento, entre 2003 e 2016, com tendência de
aumento de horas de treinamento no período. Os
profissionais da organização participam de programas
cooperativos de pesquisa e tem contato estreito com os
pesquisadores em atividade na área do EMF, como
reportado em entrevistas, corroborando, por exemplo, com
o reportado no quadro Programa de Fitossanidade – 2017,
página 155, do PMF. A organização relacionou os projetos
de pesquisa e programas cooperativos dos quais participa,
indicando quem são os seus representantes nesses fóruns
(Programas_Cooperativos_Klabin). No campo da saúde e
segurança do trabalho a organização evidenciou ações de
treinamento e aprimoramento da mão de obra, com
programas para a saúde e ergonomia, portadores de
deficiência e campanhas internas de prevenção de
acidentes, segundo o documento METR Klabin Florestal
(apresentação Auditoria_2017). O PMF, nos itens 9.2.6
Segurança do Trabalho, 9.2.7 Programa Qualidade de Vida
e 9.2.8 Educação Diferenciada reporta ações pela saúde e
prevenção de acidentes do trabalho.
N/A.
f) Sim
O PMF (Plano de Manejo_SET), no item 10.2 Operações
de Produtos Florestais Madeireiros, página 173 a 184,
informa sobre os equipamentos e máquinas utilizados pela
organização, o quais foram verificados em campo, no
viveiro, silvicultura, colheita, produção de biomassa e
transporte. Não foram identificados aspectos ambientais da
operação de equipamentos e máquinas com
incompatibilidade para a topografia, solo, clima, áreas de
conservação da vegetação nativa e corpos de água. Os
insumos são utilizados em atendimento à legislação e
amparados por procedimentos que abrangem cuidados
frente aos riscos ambientais e à segurança do trabalho.
N/A.
g) Sim
A organização prima na realização de pesquisas que
retroalimentam as inovações no manejo florestal. O PMF
(Plano de Manejo_SET), no item 9.3 Pesquisa Florestal,
página 161 a 165, elenca as linhas de pesquisa do viveiro
à qualidade da madeira colhida. No item 9.5 Parque
Ecológico, o PMF reporta sobre trabalhos de levantamento
da avifauna e do Criadouro Científico de Animais
Silvestres, explicitando que no parque é permitido e
facilitado o desenvolvimento de Pesquisa em Vida
Selvagem, tendo-se o registro de 456 espécies de aves,
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 52 de 70
138 espécies de mamíferos, 43 espécies de anfíbios, 58
espécies de peixes, 43 espécies de répteis e 23 espécies
de abelhas. Participando de projetos cooperativos, a
organização evidencia apoio a outras organizações
(Programas_Cooperativos_Klabin).
2.4 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
O PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.1.4 Cadastro e
Processos Regulatórios, estabelece que o cadastro tem
por objetivo disponibilizar informações para a gestão das
áreas florestais, estradas, benfeitorias, áreas de
preservação permanente e reserva legal, tendo como
resultados maior eficiência, amplo controle, planejamento
detalhado e administração minuciosa de todo o patrimônio
florestal. A área responsável pelo cadastro também atende
as demandas legais nos âmbitos Federal, Estadual e
Municipal, ainda segundo o PMF. Na auditoria de campo
constatou-se que existe correspondência entre a base
cartográfica utilizada na operação e os registros em meio
digital resgatados do sistema. A organização possui um
sistema de inventário florestal atualizado, reportado no
PMF, item 9.1.2 Mensuração e Manejo Florestal, página
158, fornecendo informações complementares como as
apresentadas no documento Inventário Florestal Estrutura
e Produtos (Inventário).
N/A.
b) Sim
A organização conta com um sistema de informações
geográficas, descrito no PMF (Plano de Manejo_SET), item
9.1.3, página 159, com a finalidade de controlar e subsidiar
compras e arrendamentos de propriedades, analise de
rotas e cálculo de distância para abastecimento e venda de
produtos. O sistema de informações geográficas gera
mapas para atender as áreas de colheita e para controle
da produção.
A organização possui um procedimento específico para
cadeia de custódia: FCO-PRO-COM-0001, revisão 04, de
18/06/2015. Dele constam: que o controle se faz da origem
da madeira, do estoque e da comercialização da madeira
certificada, visando etapas subsequentes na cadeia de
comercialização; a definição da porta da floresta (4 para a
unidade do Paraná); a descrição dos processos de
controle; as tarefas e responsabilidades. O procedimento
orienta para a identificação de madeira certificada na nota
fiscal de venda e os controles se dão pelo SAP.
A organização dispõe de uma área responsável pela
comercialização de madeira, como consta no PMF, item
10.2.3, página 189. Essa área faz a compra de madeira
complementar à madeira própria consumida pela fábrica,
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 53 de 70
atentando para qualidade, preço e meio de transporte,
podendo comprar madeira “em pé” das áreas arrendadas.
Essa área monitora a madeira não certificada (madeira
controlada) nos fornecedores da organização, tendo
realizado 479 monitoramentos ou 89% dos fornecedores
ativos em 2016.
O PMF, item 10.2.3.2, página 190, descreve a área
responsável pela venda de madeira, de pinus e eucalipto,
visando abastecer polo moveleiro da economia local entre
outras finalidades.
c) Sim
A organização faz a identificação da madeira nas notas
fiscais, no escopo no qual está certificada. O sistema está
sendo atualizado, visando a certificação no sistema
CERFLOR. Notas de madeira de área certificada,
destinadas ao abastecimento da fábrica, para a certificação
atual, foram apresentadas, tendo elas os números:
002.776.999, emitida em 03/06/2017 (NF com certificação
2017 – 5); 002.667.347 emitida em 08/04/2017 (NF com
certificação 2017 – 1).
N/A.
d) Sim
Nos depósitos intermediários é feita a segregação da
madeira certificada da madeira não certificada. A madeira
não certificada recebe marcação em etiquetas colocadas
nas pilhas de madeira
. Existem responsabilidades definidas para os
trabalhadores dos pátios intermediários em relação à essa
segregação. Procedimento FCO-PRO-COM-0001, revisão
04, de 18/06/2015.
N/A.
e) Sim
Para o atual escopo de certificação, a ser atualizado e
complementado com a certificação no escopo do
CERFLOR, a organização apresentou documentos que
registram controle de estoques. O controle da venda de
madeira de 2016 foi apresentado com os respectivos
resultados de receitas (2016 venda de madeira).
N/A.
Princípio 3: Zelo pela diversidade Biológica
3.1 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
A estratégia da organização para ampliar a base genética
é informada no PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.3.1
Melhoramento Florestal, página 161. Abrange linhas de
pesquisa para eucalipto, pinus e biotecnologia.
Especialistas da organização participam de programas
cooperativos de pesquisa em melhoramento florestal.
N/A.
b) Sim
A organização possui áreas de pesquisa em campo,
observadas na auditoria. Com o primeiro projeto de
reflorestamento iniciado em 1943, a organização detêm
conhecimento sobre o comportamento de diferentes
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 54 de 70
materiais genéticos dos gêneros Eucalyptus e Pinus,
reportando essas informações no PMF, item 2, página 2.
c) Sim
No PMF (Plano de Manejo_SET), item 3, página 101, a
organização apresenta a inserção do melhoramento
genético no fluxograma de gestão, ação integrada às
demais ações de manejo. Sobre o programa de seleção de
espécies implantado, o PMF, no item 8.2.2.4, página 153,
apresenta as estratégias para eucalipto e pinus.
N/A.
d) Sim
Não aplicável. Especialista da organização informou na
auditoria que a organização possui técnico especializado
no campo de organismos geneticamente modificados e
realiza o acompanhamento do desenvolvimento
tecnológico nessa área, no entanto declarou que a
organização não possui trabalhos com organismos
geneticamente modificados.
N/A.
3.2 Não NCR apontada no indicador 3.2.g. NCR # 03/17
a) Sim
O manejo das plantações florestais é realizado em áreas
antropizadas, próprias ou arrendadas. A organização
possui recursos e documenta o histórico da cobertura
vegetal das áreas em que atua, como apresentado no
documento Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
Estrutura e Produtos (Geoprocessamento e
Sensoreamento Remoto_Final)
N/A.
b) Sim
Os mapas das propriedades apresentam a intercalação
das áreas cultivadas com as áreas de conservação. Nas
áreas visitadas na auditoria, constatou-se a
correspondência dos mapas com a realidade de campo.
Os dados do cadastro demonstram que a organização
mantém áreas de conservação que excedem o mínimo
requerido pela legislação.
N/A.
c) Sim
Além dos mapas com a identificação das áreas de
conservação dos remanescentes da vegetação nativa, a
organização identificou áreas com atributos especiais para
a conservação da flora e fauna. Uma dessas áreas foi
convertida em RPPN, como consta do PMF (Plano de
Manejo_SET), item 8.1.1.5, página 124.
N/A.
d) Sim
Na auditoria de campo verificou-se que a organização tem
instaladas placas nas suas propriedades alertando para a
proibição da caça e pesca e sobre os riscos de incêndios e
atropelamento da fauna silvestre. Existem porteiras e
cercas de restrição de acesso, sem que essas instalações
barrem acessos em áreas públicas.
A organização possui vigilância própria e conta com a
parceria da Policia Militar Ambiental do Paraná, como
registrado no PMF (Plano de Manejo_SET), item 11.3,
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 55 de 70
página 210.
e) Sim
A organização dispõe de mapa de atributos de valor social
e cultural: Mapa das comunidades, de 02/06/2017 (Mapa
de Comunidades) com indicações de faxinais, quilombolas,
áreas indígenas, cemitérios, além de outros elementos
para a gestão das relações com as comunidades. Esse
mapa contêm os limites das áreas florestais do EMF.
N/A.
f) Sim
A base cartográfica da organização registra unidades de
conservação. Constam de mapa a área identificada como
RPPN na Fazenda Monte Alegre, reconhecida pela
Portaria 182 do IAP, bem como área de RPPN Vale do
Corisco que foi incorporada na aquisição recente de áreas
de outra organização (Áreas_RPPN).
N/A.
g) Não
O PMF (Plano de Manejo_SET) da organização, no item
7.1 Paisagem, páginas 53 e 54, apresenta informações
sobre a recuperação de áreas degradadas, destaca o
processo de recuperação de áreas atingidas pelo Grande
Incêndio do Paraná em 1963, reporta a atenção dada à
demarcação e recuperação de áreas de preservação
permanente degradadas em propriedades adquiridas. Faz
parte da Política Ambiental da organização e de suas
diretrizes recuperar áreas degradadas (PMF, item 6.3.5,
página 105). É mantido um Programa de Adequação
Ambiental das Propriedades, tratado no item 8.1.1.6 do
PMF, página 126). O órgão ambiental do Paraná, IAP, é
informado das fazendas onde ocorre a reversão de áreas
cultivadas para APPs (PMF, item 8.2.1.3, página 146). No
entanto, foi identificada uma situação pontual, na Fazenda
Coroados, na qual uma área de preservação permanente e
uma área de remanescente de vegetação nativa contigua
foram utilizadas para deposição de toras de madeira.
Nesse local, parte da vegetação nativa foi removida além
dos limites necessários à limpeza de uma passagem
(estrada) pré-existente que permite a transposição de um
curso de água e sua APP. NCR #03/17.
NCR #03/17
h) Sim
A auditoria de campo e a verificação de mapas
evidenciaram que não foi feita a conversão de florestas e
outras formas de vegetação nativa em outros tipos de uso
da terra.
N/A.
i) Sim
Existe cuidado na organização em dialogar com a
comunidade e deste modo estabelecer canais para
manifestação de desaprovações em caso de eventuais
conversões de áreas agrícolas, degradadas ou não, em
áreas florestais. Ferramentas de gestão para esse aspecto
encontra-se no procedimento FC-PRO-DFL-0001 – Política
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 56 de 70
de resolução de conflitos nas Unidades Florestais, versão
2, de 14/06/2013; no folder Conversando com a Klabin
(FCO-ANX-SUS-0005); na ficha Fale com a gente (FCO-
ANX-SUS-0004 – Fale com a gente). No PMF (Plano de
Manejo_SET), item 10.2.2 Fomento Florestal, páginas 187,
a organização informa programas com órgãos oficiais
como a EMATER-PR e BNDS, evidenciando processos e
contatos que podem conduzir à eventual detecção da
inconveniência na conversão do uso da terra.
3.3 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
A organização possui um plano integrado de manejo de
pragas e doenças, o que consta no PMF (Plano de
Manejo_SET), item 8.2.2.5 Programa de Proteção de
Plantas – Fitossanidade, página 154.
N/A.
b) Sim
A organização dispõe de um sistema de prevenção e
combate a incêndios florestais. A estrutura de segurança
do patrimônio florestal da empresa é descrito no PMF
(Plano de Manejo_SET), item 11.3 Monitoramento do
Patrimônio Florestal, páginas de 210 a 212.
N/A.
c) Sim
A organização conta com monitoramento meteorológico,
cujos recursos constam do PMF (Plano de Manejo_SET),
item 11.5 Monitoramento Meteorológico, páginas 216 e
217. Por solicitação, na auditoria, a organização
apresentou um registro de precipitação mensal em 2016 e
2017 (precipitação_2016_2017). Do Plano de
Monitoramento – Unidade Monte Alegre (Plano de
monitoramento_MA), constam a realização de
monitoramento meteorológico (linha 11 da planilha) e de
pragas e doenças (linha 6 da planilha). O fluxo do
monitoramento de pragas e doenças na organização é
apresentado no PMF, item 8.2.2.5, página 154.
N/A.
d) Sim
As estratégias da organização que conduzem à
minimização do uso de produtos químicos no controle de
pragas e doenças tem por base a seleção de materiais
genéticos resistentes à pragas e doenças. São realizados
testes de inoculação de patógenos em condições de
laboratório visando testar a resistência dos materiais
genéticos. Desenvolvem o monitoramento de formigas
cortadeiras. A organização informa sobre esses aspectos
no PMF (Plano de Manejo_SET), relacionando pesquisas e
instituições parceiras, isto no quadro Programa de
Fitossanidade – 2017, nas páginas 155 e 156.
N/A.
e) Sim
A organização realiza o controle biológico da vespa da
madeira (Sirex noctilio), contando com suporte científico da
EMBRAPA (Quadro Programa de Fitossanidade – 2017,
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 57 de 70
página 155, PMF).
3.4 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
A organização dispõe de estudos e levantamentos
fitossociológicos. Foram realizados 25 levantamentos, na
Fazenda Monte Alegre, com a identificação de 1.299
espécies nativas. A organização possui trabalho
diferenciado, realizando o levantamento de plantas com
valor medicinal, cultivando 248 dessas espécies. As
informações são reportadas no PMF (Plano de
Manejo_SET), item 7.2 Flora, páginas 54 e 55. É realizada
a avaliação da regeneração natural, aspecto que consta do
Plano de Monitoramento da organização (Plano de
Monitoramento_MA). Apresentado o documento
“Monitoramento de Fauna e Flora – Klabin – Unidade
Telêmaco Borba, PR (Apres_Monit_Fauna_Flora_2017). A
organização possui trabalho extenso, de consultoria
externa, que trata do monitoramento dos projetos de
restauração florestal (Monitoramento da restauração Klabin
2015c_Final).
N/A.
b) Sim
As equipes da organização e pesquisadores externos
realizam levantamento da fauna silvestre, tendo-se
registrado a ocorrência de 764 espécies, entre aves,
anfíbios, crustáceos, insetos, mamíferos, peixes e répteis.
A visualização de animais é realizada pelos colaboradores
da empresa nas fichas de Visualização de Animais
Silvestres. As áreas da UMF abrigam 65,8% das espécies
de aves do Estado do Paraná (457 espécies). Dados
comunicados no PMF (Plano de Manejo_SET), item 7.3
Fauna, páginas de 55 a 61.
Trabalhadores entrevistados no campo, durante a
auditoria, demonstraram conhecimento do procedimento
de registro da fauna visualizada. A organização gera mapa
dos registros de visualização de animais, o documento
apresentado representa a situação de 05/06/2017
(Mapa1250x920visualizaçãoAnimais – 2017 – RF_v2).
Apresentado o documento “Monitoramento de Fauna e
Flora – Klabin – Unidade Telêmaco Borba, PR
(Apres_Monit_Fauna_Flora_2017).
N/A.
c) Sim
A identificação de áreas com especial valor para a biologia
da conservação levou a organização a registrar uma área
como RPPN e outras áreas como de alto valor de
conservação, fazendo constar em mapas essas
localizações (Áreas_RPPN) e (Localização AAVC_RPPN).
Esses aspectos e medidas diferenciadas de manejo para
essa áreas constam do PMF (Plano de Manejo_SET), itens
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 58 de 70
8.1.1.4, página 111, e 8.1.1.5, página 124. Os
procedimentos incorporam orientações para proteção de
fauna e flora, a exemplo do FCO-PRO-COL-0001 –
Derrubada mecanizada de árvores, revisão 02, de
30/08/2017 que, entre outros aspectos, orienta para não
produzir impactos nas APPs e RL, evitar trânsito de
máquinas e equipamentos junto às APPs e RL e, quando
do avistamento de animal silvestre, preencher a “Ficha de
Visualização de Animais Silvestres” (página 03/10).
Apresentado o documento “Monitoramento de Fauna e
Flora – Klabin – Unidade Telêmaco Borba, PR
(Apres_Monit_Fauna_Flora_2017).
d) Sim
A organização mantem o registro de espécies da flora
ameaçadas de extinção (01.Lista PR – Flora e Fauna
Ameaçados de Extinção).
3.5 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
Todas as fazendas estão mapeadas, tendo a identificação
das áreas de conservação (APP e remanescentes). Na
auditoria de campo foram utilizados mapas que
demonstravam correspondência entre a realidade da
ocupação das terras e a demarcação de áreas de
conservação nos mapas, evidenciando os procedimentos,
atuais e planejados, informados pela organização no
documento Geoprocessamento e Sensoreamento Remoto
– Estrutura e Produtos (Geoprocessamento e
Sensoriamento Remoto_Final).
N/A.
b) Sim
A organização tem plano e práticas para identificação,
proteção, restauração e manutenção de áreas de relevante
interesse ecológico, as quais, no PMF (Plano de
Manejo_SET) são identificadas como AAVC, item 8.1.1.4,
páginas de 111 a 126.
N/A.
c) Sim
Entre as medidas e planos de conservação de áreas de
refúgio e reprodução da fauna silvestre, constam a
manutenção das APPs e RL, gestão de RPPN e proteção
de AAVC, conforme PMF (Plano de Manejo_SET), item
8.1.1.4, páginas de 111 a 126.
N/A.
d) Sim
A organização realiza a eliminação de exóticas em APP,
tendo apresentado documento sobre suas estratégias:
Atividade de eliminação de exóticas em APP
(ELIMINAÇÃO DE EXÓTICAS). Existe um procedimento
para tratar esse aspecto: FCO-PRO-SUS-0002 Retirada de
Espécies Exóticas em APP e RL, revisão 02, de
27/01/2017 (FCO-PRO-SUS-0002 – Retirada de espécies
exóticas).
N/A.
3.6 Sim Critério atendido. N/A.
CF_MOD_21_04 Página 59 de 70
a) Sim
A organização tem implantado e em operação um sistema
de vigilância florestal, como constatado em auditoria de
campo, o qual é reportada no PMF (Plano de
Maenejo_SET) , item 11.3 Monitoramento do Patrimônio
Florestal, páginas de 210 a 212. O trabalho de repressão à
caça e pesca clandestinas é feito com apoio da Policia
Militar Ambiental do Paraná.
N/A.
b) Sim
Na auditoria de campo constatou-se a instalação de placas
alertando para a proibição de caça e pesca nas fazendas
visitadas.
N/A.
c) Sim
A cultura de proteção da fauna e flora; as medidas para
proteção, conservação, restauração e estabelecimento da
conectividade de habitats; o controle sobre a caça
predatória em parceria com a Polícia Militar Ambiental; a
realização das operações florestais de modo a mitigar
impactos sobre a fauna; a criação da RPPN e manutenção
de AAVC; e os estudos do criadouro conservacionista de
animais silvestres representam medidas que favorecem a
movimentação da fauna silvestre local.
N/A.
d) Sim
Os trabalhadores recebem informações sobre o controle de
caça e pesca e estão sendo engajados nas medidas de
conservação da biodiversidade ao serem orientados e
instruídos a registrar os animais silvestres que observam.
Nas entrevistas de campo pode-se constatar que recebem
informações e fazem o registro das espécies animais que
avistam.
N/A.
Princípio 4: Respeito às águas, ao solo e ao ar
4.1 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
A organização possui mapas com a caracterização dos
solos e utiliza a informação na caracterização das
unidades de manejo, a exemplo do mapa apresentado em
auditoria: “Solos”, Nome RF/Proprietário – Restingão, de
19/09/2017, escala 1:26.869, RF/Bloco BRS
(Mapa_Solos_BRS). Foi apresentado,
complementarmente, um exemplo de planilha onde é feita
a indicação do tipo de solo e de outras variáveis
consideradas na recomendação de adubação e outros
tratos culturais (Exemplo_Tabela de
Recomendações_Book 26_V3).
N/A.
b) Sim
A organização possui base cartográfica que apresenta os
corpos de água, curvas de nível e distingui área cultivada
de áreas de conservação. A atuação da organização em
relação às microbacias é reportada e avaliada com
consultoria externa, tendo-se apresentado o documento
“Aplicação dos conceitos de manejo de bacias
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 60 de 70
hidrográficas no planejamento florestal”, realizado com o
IPEF (Base MBH_Planejamento), no qual é reportado que
de 465 Blocos apenas 65 demandariam algum tipo de
adequação. No documento Médio Prazo – Microbacia, de
17/05/2017 (Médio Prazo_Microbacias_Conectividade
entre Remanescentes) é exemplificado o planejamento da
colheita considerando a microbacia entre os critérios de
decisão.
c) Sim
A organização direciona seus cultivos para áreas
antropizadas, mantem as APPs e RL, identifica áreas de
alto valor de conservação. Mantem um procedimento para
a manutenção de estradas (FCO-PRO-EST-0003 –
Procedimento de manutenção de estradas, revisão 00, de
11/06/2014). O PMF (Plano de Manejo_SET), no item 6.3,
da página 104 a 106, relaciona os aspectos a serem
considerados como: legislação; o zoneamento
edafoclimático das espécies cultivadas (item 6.3.3); a
realização de estudos para utilizar o conceito de
bacias/micro-bacias (item 6.3.4); a proteção de áreas de
preservação e monitorar a biodiversidade (6.3.5).
N/A.
d) Sim
O PMF (Plano de Manejo_SET) possui um item específico
que descreve as condições edafoclimáticas em que se
desenvolvem as atividades silviculturais da organização
(PMF, item 6, páginas de 32 a 53). As atividades de
silvicultura estão alicerçadas em pesquisas e no
melhoramento florestal. Na seleção de espécies para
cultivo, entre outros aspectos, são considerados os dados
climáticos locais, o que é reportado no PMF, no item 6.3.3,
página 104, estabelecendo que o zoneamento
edafoclimático deve ser obedecido. Quando trata da
Pesquisa Florestal, em Produtividade e Ecofisiologia, item
9.3.3 do PMF, estabelece como linha de pesquisa a
“Climatologia e Meteorologia”.
No transporte de madeira a condição de trafegabilidade
das estradas e as condições climáticas são fatores
considerados (PMF, item 10.2.1.6, página 183).
Na prevenção e combate aos incêndios florestais, é
previsto o monitoramento diário do índice de perigo de
fogo, havendo 4 estações meteorológicas eletrônicas para
a coleta e interpretação diária dos dados (PMF, item 11.3.1
Combate a Incêndios Florestais, páginas 210 e 211).
N/A.
e) Sim
O exame da base cartográfica da organização e as visitas
em campo permitem evidenciar que as áreas de
remanescentes da vegetação nativa são,
predominantemente, contíguas às APPs, o que resulta em
significativa conectividade das áreas de conservação. Pelo
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 61 de 70
documento “Aplicação dos conceitos de manejo de bacias
hidrográficas no planejamento florestal”, realizado com o
IPEF (Base MBH_Planejamento), verifica-se que a
organização está considerando estabelecer um padrão de
cobertura florestal de cerca de 40% (com florestas nativas
ou plantadas) visando conservar biodiversidade e água.
4.2 Sim OBS apontada no indicador 4.2.d OBS # 02/17
a) Sim
A organização estudou e classificou os solos que maneja,
dispondo de mapas de solos, como reportado no PMF
(Plano de Manejo_SET), (item 6.3 Solos e Classes de
Declividade, página 37). As unidades de manejo são
informadas no PMF, item 6.3.2, página 40, em quadro no
qual se pode verificar, por exemplo, distintas orientações
de preparo do solo que podem ser “subsolagem”,
“subsolagem/coveamento” ou “subsolagem com restrição
de profundidade”. Para as operações florestais, página 105
do PMF, item 6.3.4, é estabelecido que se promova a
manutenção dos resíduos florestais da colheita florestal,
visando a ciclagem de nutrientes. O item 10.2.1.3.1
Preparo de terreno, página 176 do PMF, estabelece que no
micro-planejamento define-se o sentido das linhas de
preparo do solo; no mesmo item é orientado para que, nos
talhões ou parte dos talhões com declividade acentuada, a
subsolagem seja substituída pelo coveamento. Na
auditoria em campo não foram observados processos
erosivos nos solos sob cultivo.
N/A.
b) Sim
O PMF (Plano de Manejo_SET) traz as unidades de
manejo no item 6.3.2, página 40, informando a resposta
esperada da planta à fertilização em função da espécie e
classe de solo. No item 10.2.1.3.4 Adubação, página 177,
do PMF, constam recomendações gerais para a adubação,
prevendo aplicação de calcário em área geral, a adubação
de base e a adubação de cobertura, constando
formulações para NPK. Sinais da aplicação de adubo
foram constatadas na auditoria de campo. No viveiro foram
auditadas as instalações da fertirrigação.
N/A.
c) Sim
O monitoramento dos recursos hídricos leva em
consideração a microbacia hidrográfica, sendo
estabelecido no PMF, item 11.4, a partir da página 213,
sendo analisados, entre outros aspectos: saúde da
microbacia, impactos a jusante e manutenção versus a
produtividade do solo. Em projeto cooperativo do
PROMAB, do IPEF, é monitorada uma microbacia na
Fazenda Colônia, cultivada com Pinus taeda, tendo uma
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 62 de 70
microbacia de referência na Fazenda Mortandade na qual
existe floresta natural preservada. Essas microbacias estão
mapeadas e ilustradas na página 214 do PMF, com coletas
de dados quinzenais; os dados coletados são informados
na página 215, abrangendo características físicas e
químicas da água. Na auditoria de campo não foram
constatados processos de assoreamento de cursos de
água.
d) Sim
Existe iniciativa na organização para redução da densidade
de estradas como reportado nas entrevistas, verificado em
campo nos locais onde as estradas de contorno de áreas
de APP não estão sendo mantidas ou construídas e
apresentado no documento “Aplicação dos conceitos de
manejo de bacias hidrográficas no planejamento florestal”,
realizado com o IPEF (Base MBH_Planejamento). Na
auditoria de campo foram observados os elementos
construtivos para a conservação de estradas. Destoando
do padrão de conservação de estradas do EMF, foi
identificada situação pontual de erosão em uma estrada
secundária na Fazenda Invernadinha, local que já consta
dos registros de monitoramento de eventos dessa natureza
e para o qual estão previstos os procedimentos de
conservação de estradas que serão aplicados. O Registro
de Ocorrências na Área Florestal, n° 18621, referente a
essa erosão em estrada secundária foi fotografado
(registro de ocorrências na área florestal). OBS #02/17
OBS #02/17
4.3 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
O PMF apresenta a política de sustentabilidade da
organização, na página 103, item 5, que estabelece o
compromisso com o atendimento à legislação e às normas
aplicáveis ao produto, meio ambiente, saúde e segurança
(item 12 da política). Também é diretriz da organização,
considerando a dimensão ambiental, que se conheça e
controle os resíduos químicos decorrentes das atividades
florestais (item 6.3.5, página 105, PMF). Dentro do âmbito
do planejamento, a organização estabelece um plano de
gerenciamento de resíduos (PMF, item 8.1.1.3, páginas
110 e 111) que estabelece: adequação dos depósitos de
agrotóxicos, realização da tríplice lavagem de embalagens
quando do uso de produtos líquidos, devolução das
embalagens de agrotóxicos ao fabricante. O
armazenamento e transporte de agroquímicos está
amparado pelo procedimento FCO-PRO-SIL-0011, revisão
01, de 01/05/2016. É mantida a relação de agrotóxicos de
uso florestal, que informa, entre outras informações: nome
comercial do produto, princípio ativo, praga alvo, dosagem
N/A.
CF_MOD_21_04 Página 63 de 70
recomendada e existência ou não em estoque. O uso de
agrotóxico é previsto em procedimentos, como no
verificado para o controle de formigas, FCO-PRO-SIL-
0001, revisão 03, de 28/08/2017, que traz a
recomendações de uso, encaminhamento de embalagens
vazias, obrigatoriedade de treinamento dos trabalhadores
de acordo com a NR 31 e para a segurança dos
trabalhadores.
b) Sim
Foi verificado o estoque de agrotóxicos de uso no viveiro,
tendo-se verificado a relação de produtos (Relação de
insumos e produtos químicos). As fichas FISPQ dos
produtos estavam disponíveis. Verificadas das notas de
devolução de embalagens vazias de agrotóxicos,
destinadas à ASSOCAMPOS cujos números e datas de
emissão se seguem: 002.022.088 de 17/03/2016,
002.096.632 de 05/05/2016, 002.413.437 de 03/11/2016 e
002.474.636 de 13/12/2016.
N/A.
c) Sim
As relações de produtos utilizados e mantidos em estoque
não evidencia uso de produtos banidos. Funcionários
entrevistados demonstraram conhecimento da política da
empresa, informando não ter feito uso de pesticidas
proibidos pela OMS e demonstraram conhecimento dos
procedimentos FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química
Mecanizada e Manual, versão 1, de 25/04/2014 e FCO-
PRO-SIL-0001 – Controle de Formiga Cortadeira, revisão
03, de 28/08/2017.
N/A.
d) Sim
Em relação a falta de treinamento de funcionários da
aplicação de agrotóxicos e avaliações médicas periódicas,
na amostragem realizada, não se constataram
irregularidades. Em todas as frentes de trabalho visitadas
os funcionários utilizavam com os EPIs corretos, em bom
estado e haviam EPIs disponíveis para troca se
necessário. Na aplicação de herbicida manual, na área de
vivência, estão disponíveis as instruções para a retirada
correta dos EPIs dessa operação. Está disponível o PPRA,
com avaliação do uso de agrotóxicos.
N/A.
e) Sim
No viveiro e nas frentes de trabalho os agrotóxicos
encontram-se devidamente armazenados, de acordo com
as especificações de rótulo fornecidas pelos fabricantes,
com as fichas FISPQ mantidas no depósito do viveiro e na
área de vivência das frentes de aplicação.
N/A.
f) Sim
Na aplicação mecanizada de herbicida, verificado o
caminhão comboio VP 552, no qual existem
compartimentos específicos para os herbicidas embalados
e para as embalagens vazias de produto utilizado. O
N/A.
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operador desse veículo dispõe dos EPIs necessários, de
kit de emergência e demonstrou conhecimento para o caso
de ocorrência de acidente. No procedimento FCO-PRO-
SIL-0011, revisão 01, de 01/05/2016 constam instruções
para situações de emergência: no item 05 há
recomendação para utilização de bacias de contenção e no
caso de derramamento de resíduos no solo, deve-se
efetuar a coleta do material com o kit de emergência e
encaminhar a destinação correta (página 2/8), devendo-se
realizar o “Registro de ocorrência florestal” para qualquer
desvio da operação (página 3/8); no item 9.1 Condições
gerais, página 3/8, está estabelecido que no caso de
acidente envolvendo agroquímico, deve-se acionar o plano
de emergência com nota sobre as dimensões da bacia de
contenção compatível com a quantidade de produto
armazenado.
g) Sim
Na auditoria de campo foi verificado que os operadores da
capina química tinham conhecimento das condições
impeditivas e restritivas à aplicação do produto, informadas
em procedimento. A organização mantém o procedimento
FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química Mecanizada e
Manual, versão 1, de 25/04/2014, que traz:
- o uso de pós-emergentes não deve ser realizado se:
houver previsão de chuva num intervalo mínimo de duas a
quatro horas em função do produto utilizado (item 3.3.1);
as condições do vento forem inadequadas; houver
irregularidades no conjunto de aplicação;
- o uso de pré-emergentes não será aplicado se houver
resíduos florestais impossibilitando a chegada do produto
ao solo;
- a época de realização da operação deve ocorrer antes
que as ervas daninhas passem a concorrer com a planta
cultivada por água, luz e nutrientes;
- a água da tríplice lavagem deve ser devolvida ao tanque
de pulverização;
- a operação não deve utilizar-se de contornos (de áreas
remanescentes);
N/A.
h) Sim Procedimento FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química
Mecanizada e Manual, versão 1, de 25/04/2014 N/A.
i) Sim
A Organização apresentou seus procedimentos
operacionais de controle e destinação de resíduos e
embalagens de acordo com a legislação vigente (FCO-
PRO-AMB-0001 Separação, Armazenamento e Destinação
de Resíduos, revisão 03 de 14/04/2015) . Foram
verificados também os processos internos de destinação
N/A.
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de resíduos, e não foram constatados nenhum tipo de não
conformidade com o padrão.
j) Sim
A organização evidenciou a aquisição de adubo com a
nota fiscal nº 003.005.048, emitida em 19/09/2017
(NF_Adubo). Verificado o registro AST - Análise de
Segurança do Trabalho, de 15/09/2017, realizado para o
transporte e pesagem de adubo no viveiro, do qual
constam as etapas do trabalho, os riscos associados e os
procedimentos de segurança, constando do documento as
assinaturas dos trabalhadores envolvidos (registro
fotográfico viveiro adubos).
N/A.
4.4 Não NCR apontada no indicador 4.4.e NCR # 04/17
a) Sim
A organização dispõe do procedimento FCO-PRO-AMB-
0001 Separação, Armazenamento e Destinação de
Resíduos, revisão 03 de 14/04/2015. Em campo, nas áreas
de vivência e no viveiro, foram observados os recipientes
para a coleta seletiva de resíduos e o exame desses
recipientes indicou que a segregação esta sendo realizada
adequadamente.
N/A.
b) Sim
Os resíduos perigosos são segregados e destinados
adequadamente. A organização possui o documento FCO-
ANX-AMB-0001 – Forma de Destino dos Principais
Resíduos (FCO-PRO-AMB-0001) no qual os resíduos
gerados estão identificados e agrupados como Classe I,
Recicláveis e Orgânico. Os recicláveis estão relacionados
às cores dos coletores. Outra ficha de controle na gestão
dos resíduos tem a identificação FCO-ANX-AMB-0002 –
Controle de Destinação de Resíduos. A organização
apresentou certificados de destinação de resíduos,
encaminhados à CETRIC (Uberlândia/MG), referentes a
destinação de resíduos da manutenção mecânica
contaminados com óleos e graxas, documentos: nº 16884
de 06/04/2017, 16619 de 23/03/2017, 16618 de
23/03/2017 e 15720 de 21/12/2016 (resíduo classe I
destinado).
N/A.
c) Sim
Na segregação e destinação de resíduos a organização
estipula o atendimento à Norma ABNT NBR 10.004 –
Resíduos Sólidos – Classificação, como consta no
procedimento FCO-ANX-AMB-0001 – Forma de Destino
dos Principais Resíduos (FCO-PRO-AMB-0001). Na
auditoria do viveiro foram verificadas as instalações para
reciclagem da água do sistema de fertirrigação que se
encontrava em operação. Foi informado que os resíduos
de fossas são encaminhados para as estações de
tratamento de efluentes das fábricas ou recolhidos por
N/A.
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caminhões limpa fossa contratados, o que está de acordo
com o procedimento de destinação dos principais resíduos.
Em campo verificou-se que resíduos da manutenção
mecânica estavam sendo segregados como resíduo
Classe I. Embalagens de agrotóxico estão sendo
recolhidas e destinadas à ASSOCAMPOS, sendo que as
embalagens de líquidos passam por tríplice lavagem,
conforme verificado em campo e na documentação.
d) Sim
O procedimento FCO-ANX-AMB-0001 – Forma de Destino
dos Principais Resíduos (FCO-PRO-AMB-000) traz:
- manuseio de óleos e graxas deve ser realizado com
apoio de bacias de contenção para evitar derramamentos;
- orientação para, no caso de acidente, ligar para telefones
indicados 0800;
- proceder a sinalização com cones em caso de acidentes
ou problemas mecânicos.
Na auditoria de campo foi observado que os operadores de
tratores e máquinas florestais possuem bandeja para
contenção de vazamento de óleo e tem conhecimento dos
cuidados que devem tomar em relação à manutenção
mecânica ou acidentes com derramamentos óleos e
combustíveis.
N/A.
e) Não
O PMF (Plano de Manejo_Set) da organização apresenta
no item 5, Política de Sustentabilidade Klabin, página 103,
compromisso com a prevenção da poluição relacionada às
emissões atmosféricas e os propósitos de intervenções
para controle desse aspecto ambiental (item 6 da politica).
Para alcançar o compromisso, os procedimentos
operacionais trazem ações a tomar, por exemplo, no FCO-
PRO-TRF-0002 Transporte de Madeira, revisão 03 de
05/09/2017, aplicado ao transporte próprio ou terceirizado
(item 1.2); no item 5 desse procedimento, página 2/8,
consta “No Paraná: Monitorar emissões atmosféricas dos
escapamentos dos caminhões: Máximo: padrão nº 3
(Escala de Ringelmann)”. No documento Controle de
emissão de gases de combustão – Klabin 2017 (controle
emissões Klabin) é informado que a organização realiza o
monitoramento da concentração de fuligem no óleo de
motor para atuar no aspecto ambiental da emissão de
fumaça nos equipamentos das operações florestais. Em
entrevista foi informado que com a adoção de
equipamentos próprios com tecnologia mais avançada a
organização deixou de adotar a escala Ringelmann. No
entanto, a organização não evidenciou que possui um
programa de monitoramento de emissões gasosas para os
veículos e equipamentos de terceiros e, no monitoramento
NCR #04/17
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da frota própria, a metodologia adotada não corresponde
àquela estabelecida em procedimento operacional. NCR
#04/17.
Princípio 5: Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a
atividade florestal
5.1 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
Foi apresentada a Planilha de Impactos sociais de janeiro
de 2017. A organização identificou 59 aspectos que podem
gerar impactos, tanto positivos quanto negativos. Na
análise do documento, foi verificado que os impactos
identificados estão distribuídos em várias operações como
silvicultura, logística, colheita, pesquisa e gestão de
pessoas.
N/A.
b) Sim
A organização apresentou a estratégia e orçamento para
as tratativas de resolver o maior impacto negativo
percebido e reclamado pelas partes atingidas que é a
geração de poeira. As estratégias consistem em umectar
as vias através de caminhões pipas, em utilizar parcerias
com órgãos como o DER e Prefeituras, para revestir
algumas estradas que passam nas comunidades e
instalação de aspersores e tanques de água nos próprios
caminhões para que o motorista acione a umectação no
momento da passagem. Atualmente 37 caminhões da frota
própria já estão operando este sistema.
N/A.
c) Sim
A organização apresentou suas Diretrizes para o
Desenvolvimento Regional. Estas diretrizes servem para
os municípios da região do projeto Puma (nova fábrica). Ao
todo são 14 municípios. Foi realizado um diagnóstico
socioeconômico onde abrangeu: população, PIB per
capita; bacias hidrográficas; relações econômicas
regionais, IDHs e papel constitucional dos municípios.
Também foram avaliados aspectos de infraestrutura, como
abastecimento de água e rede de esgotos e condições de
transportes rodoviário, ferroviário e aéreo. Diante desse
diagnóstico justificou-se o convênio do ICMS Partilhado,
onde o município de Ortigueira, sede da nova fábrica fica
com 50% do tributo e os outros 50% ficam partilhados com
os demais municípios.
N/A.
d) Sim
Conhecimento das comunidades através de estudos das
comunidades. Há uma nova minuta de contratação para
atualizar e aprofundar o estudo. Exemplo de respeito aos
costumes, é não permitir que as rotas de madeira passem
por comunidades indígenas.
N/A.
e) Sim Não evidenciado o uso de conhecimentos tradicionais no N/A.
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manejo florestal executado pelo empreendimento.
f) Sim
Participação ativa da organização com a comunidade para
auxiliar as prefeituras em seus planos plurianuais. A
organização contratou uma consultoria especializada para
auxiliar as prefeituras, assim como a participação dos
integrantes do departamento de relações com as
comunidades.
N/A.
g) Sim
Foi apresentado pelos departamentos de gente e gestão e
de relações com comunidades o projeto Parceria
Empregabilidade que ocorreu com os municípios de Imbaú
e Reserva-PR. As principais ações realizadas foram:
reuniões do departamento gente e gestão da organização
com agência do trabalhador de Imbaú; reunião com os
prefeitos, agência do trabalhador e organização e o evento
café com empresários. Como resultado parcial destas
ações, foram 61 postos de trabalho na área da silvicultura
para moradores de Imbaú e 21 novos postos para os
moradores de do município de Reserva-PR.
N/A.
h) Sim
A organização organizou uma apresentação para expor os
programas aplicados aos trabalhadores e seus
dependentes. Inicialmente apresenta o número de exames
realizados; em 2016 foram 2.525 exames entre
admissionais, demissionais, periódicos, retornos ao
trabalho e de mudança de função. Em 2017, até a data da
auditoria foram 2.911 exames. Após, cita os programas
que chama de qualidade de vida. São eles: Programa
Grupo de Riscos de Obesidade; Programa de Ergonomia;
Programa de Ginástica Laboral; Programa Pessoa com
Deficiência e Programa Álcool e Drogas. Também tiveram
as campanhas de vacinação contra a gripe e educativa de
saúde. Outros dois eventos realizados foram a SIPATR
2017 com o tema “A vida como o bem maior da floresta” e
o dia da criança Klabin.
N/A.
i) Sim
Memorial Caiubi 2016 – Um documento que demonstra os
15 anos do projeto que é uma iniciativa de educação
ambiental para disponibilizar conteúdo anualmente aos
professores para disseminação de conceitos de
consciência ecológica nos Centros Municipais de
Educação Infantil e Escolas Municipais. Nestes 15 anos
(2001 a 2016) foram 2.089 professores treinados em
seminários, 1.451 em cursos e 209.714 estudantes
atingidos.
Também desenvolve um projeto chamado de Força Verde Mirim, que desenvolve junto Secretaria Municipal de Educação de Telêmaco Borba e a Polícia Militar Ambiental para desenvolver a Educação Ambiental junto às comunidades.
N/A.
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j) Sim
A organização apresentou o Programa Crescer, que é uma
parceria como o SESI. Este programa atinge praticamente
todos os trabalhadores próprios e terceiros. São palestras
sobre temas ambientais e de convivência familiares
realizado com as equipes operacionais. O conteúdo das
palestras, assim como as avaliações de campo e
participação dos trabalhadores foram apresentados na
auditoria.
N/A.
5.2 Sim Critério atendido. N/A.
a) Sim
A organização possui o Procedimento Operacional de
Atividades pré e pós-operacionais florestais (FCO-PRO-
DFL-001) que visa conhecer a localidade onde uma
operação florestal será iniciada, bem como compreender
suas necessidades e de que forma será impactada pelas
atividades da operação, e com o objetivo maior mitigar
e/ou reduzir eventuais impactos gerados pelas operações
de colheita e transporte de madeira nas comunidades. A
organização apresentou com detalhe o fluxo de ações pré
e pós-operacionais e monitoramento.
Também possui o procedimento FSC-ANX-SUS-005 que
trata do fale com a Klabin. Neste procedimento estão
contidas as formas de contato com a organização. As
principais formas, além das diretas com encarregados de
campo são o 0800, e-mail e caixas de sugestões
espalhadas na região.
N/A.
b) Sim
A organização apresentou os procedimentos FCO-ANX-
SUS-0006 - Ficha de cadastro de partes interessadas e
FCO-PRO-SUS-0003 - Gestão de demandas
socioambientais. Também apresentou atas de reuniões
com comunidades como a Caeté-Caetezinho, Lageado
Seco e Fazenda São Leopoldo.
N/A.
c) Sim
O Registro de Demandas – 2017, planilha contendo todas
as demandas e solicitações que chegam para a
organização através das diferentes formas de
comunicação foi apresentado durante a auditoria. Neste
documento estão todos os detalhes do tema demandado
assim como as ações tomadas e o status para cada
situação. A principal demanda, principalmente em épocas
mais secas, é sobre a poeira. Como medidas para diminuir
os impactos, a organização possui os procedimentos de
Mapeamento de rotas (FCO-ANX-SUS-0003) e o modelo
para encaminhamento de reivindicações (FCO-ANX-SUS-
0001 – Relatório de Parceria-Doação). O resumo do
orçamento para passagem dos caminhões Pipas para
N/A.
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diminuição da poeira também foi apresentado.
A política de resolução de conflitos nas Unidades
Florestais (FC-PRO-DFL-0001) e o fluxo das ações para
resolução de conflitos foram evidenciadas.
d) Sim
A organização apresentou o bom relacionamento com
organizações representativas das comunidades através
dos projetos já citados e também demonstrou um bom
relacionamento com entidades que pedem para utilizar
suas áreas. Como exemplo disso foi observado a
autorização na Fazenda Rio Corrente, no município de
Figueira-PR ao Rio Laranjinha para a prática de pesca
esportiva. Pode se evidenciar o acompanhamento da
organização por meio de um diagnóstico de uso sobre o
acesso da comunidade. Outras atividades que ocorrem
com certa frequência é a realização de Rallys de Jeep e
Trilhas de moto. A organização apresentou as solicitações
dos representantes e as autorizações com uma série de
precauções de segurança.
Outra evidência do bom relacionamento são as visitas que
a organização recebe de órgãos governamentais e de
comunidades (Relatório de visitas).
N/A.