resumo - língua portuguesa

7/25/2019 Resumo - Lngua Portuguesa

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Preciso ter 85 a 90% de acerto.

Preciso estudar muito pois minha relao

candidato/vaga altssima.Preciso estudar muito porque minha sogra novamente

duvidou da nossa capacidade.

e eu no passar nesse concurso! meus sonhos no se

reali"aro.

e eu no passar nesse concurso! terei que pedir

dinheiro emprestado ao meu pai

e eu no passar nesse concurso! adeus agricultura

org#nica.

Preciso passar no concurso para trocar o carro da

$athlia.

& '($)*+ P,-*)*+

&.& 'eitura e interpretao de diversos tipos de te1tos 2literrios e no

literrios3.

&.4 innimos e antnimos.

&.6 entido pr7prio e igurado das palavras.

Sentido denotativo (prprio): sentido de verdade. O que est no

dicionrio. Exemplo: Ao abrir a porta no havia ninu!m.

Sentido conotativo ("iurado): colorido. Exemplo: #ara aprender !

preciso abrir a mente.


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&. :lasses de palavras su;stantivo! ad


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./.. u;stantivo derivado oriinrio de outro nome dentro da l0nua.

Exemplo: dentista% eleira% auaceiro% milharal

./..; u;stantivo simples "ormado por apenas um radical (base desentido% de sini"ica1o). Exemplo: cacho% limo% a1car% tampa.

./..< u;stantivo composto apresenta mais de um radical. Exemplo:

uarda'roupa% passatempo% cana'de'a1car% "idalo ("ilho de alu!m).

./..= u;stantivo coletivo ainda que escrito no sinular% expressa

pluralidade% coletividade. Exemplo: nuvem% bando% alcateia%

arquip!lao% mob0lia.

./..> Substantivos bi"ormes

Regulares: *a+? apresentam o mesmo radical. Exemplo: @arotoarota?

atoratri,

Iregulares: no obedecem B norma% radicais di"erentes. Exemplo:

boivaca% paime% homemmulher

./..Substantivos uni"ormes

Epicenos:macho"mea. Exemplos: hiena% pula% corvo% capivara% tatu%

cobra% -acar!Comum de dois gneros: distin1o pelo artio% ad-etivo ou pronome.

Exemplo: imirante% astronauta% cliente% rival% suicida% artista.

Sobrecomuns: nico nero. Exemplos: pessoa% apstolo% indiv0duo%

v0tima% cCn-ue% crian1a.

./..3 &lexo de rau


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Analtico:substantivo D ad-etivo. Exemplo: 6ari, randenari, pequeno%

homem rande% homem pequeno

Sinttico: nico termo. Exemplo: 6arionari,inho%

homen,arrohomen,inho

, diminutivo pode indicar aetividade ou despre"o.

./..7 &lexo de nmero

Plural de su;stantivos compostos

O verbo aqui no recebes: uarda'roupas% uarda'chuvas% bei-a'"lores% arranha'c!us% os leva'e'tra,.

aria o primeiro elemento se houver preposi1o% clara ou oculta% ou

se o seundo elemento exprimir "im% semelhan1a% qualidade: p!s'

de'meia% cavalos'vapor% saias'balo% bananas'ma1.

aria o ltimo elemento: com as "ormas redu,idas gro! gr! ;el?

palavras repetidas? nos compostos de trs ou mais elementos% no

sendo o seundo uma preposi1o: ro'duques% r'cru,es% bel'

pra,eres% reco'recos% tique'tiques% bem'te'vis.

aria os dois elementos quando "or um substantivo D substantivo%

substantivo D ad-etivo ou um ad-etivo D substantivo. Se tiver pre"ixo

! invarivel.

&..4 +d


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./.3.3 &lexo de @nero

Uniformes: "orma nica para masculino e "eminino. Exemplo: A,ul%

comum% pobre% "eli,% triste.

Biformes: uma "orma para cada nero. Exemplo: Altoalta% maum%

brasileirobrasileira% paopaa.

,;s $os ad


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Seis ad-etivos tem o rau comparativo de superioridade sin!tico:

o &ormas anal0ticas: mais bom do que% mais bom do que% mais

alto do que.o

&ormas sint!ticas: bommelhor% maupior% randemaior%pequenomenor% altosuperior% baixoin"erior.

Obs.:

Buando possvel usar mais ;om! mais mau! mais grande! mais

pequenoC Buando se compraram marcas de um mesmo ser

Ela ! mais pequena do que boa.

Eu sou mais rande do que impaciente.

)rau superlativo relativo

$estaque dentro de um rupo

Exemplo: Farlos ! o mais alto dos irmos. (superioridade)

Farlos ! o menos eleante dos irmos. (in"erioridade)

)rau superlativo a;soluto

2ntensi"ica1o sem compara1o a outros seres.

Anal0tico: usam'se adv!rbios (muito% pro"undamente% extremamente).

Exemplo: 8inhas tias so extremamente maras. Sua torta ! muito doce.

Sint!tico: constri'se atrav!s de su"ixos. Exemplos: 8inhas tias so

mac!rrimas. Sua torta ! dulc0ssima.


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&..6 $umeral

?einio palavra varivel em nero e nmero que expressa quantidade%

ordem dos elementos de uma sequncia% multiplica1o% "ra1o.

Os doisclientes mais ass0duos anharo o do;rode mordomias e paaro a

metadedo pre1o. +m;ospodero ainda via-ar ratuitamente.

./.7. Flassi"ica1o

Fardinais: 2ndicam quantidade.

&lexo de nero: um% dois e as centenas G E6HOS variam em nero.

&lexo em nmero: exceto o I8% todos so plurais

Ordinais: indicam ordem em uma sequncia. Juando os numerais

aem sobre o substantivo% di,'se que eles tem "un1o ad-etiva (Im pai

trata de, "ilhos). Hamb!m podem ter "un1o substantiva (O primeiro me

cheou (isso ! o primeiro pretendente)).

ariam em nero e nmero.

8ultiplicativos: indicam multiplica1o. ariam em nero e nmero

quando "uncionam como ad-etivos. Exemplos: *$entaduras duplas.+

*8andaram'me ambos os textos% reo e latino% o desenho da sepultura%

a conta das despesas e o resto do dinheiro que ele levava? paaria o

triplo para no tornar a v'lo.+

&racionrios: indicam parte de um todo% "ra1o. &lexcionam em nmero.

Exemplo: um quarto% trs quartos. Fuidado: no con"undir o numeral

meio com o adv!rbio meio. Exemplo: *Ela bebeu meia arra"a de vinho e

"icou meio ,on,a (meio nesse caso ! um adv!rbio de intensidade que

sini"ica um pouco ,on,a.)


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Foletivos: par% d!cada% milheiro% d,ia% centena% ambos% etc.

&.. +rtigo

?einioSo as palavras o e um% com suas "lex4es% que sempreantecedem

os substantivos desinando seres determinados ou indeterminados% indicando

nero e nmero. Exemplo: O homem% um homem% a mulher% as mulheres%

uma mulher% etc.

././. $e"inido: determinam os substantivos de um modo preciso% particular.

O% a% os% as.

././.3 2nde"inido: determinam os substantivos de um modo eral. Im% uma%

uns% umas.

././.7 OKS.:

Isa'se o artio entre o numeral ambas e o substantivo: Ambas as mos

so per"eitas. 6o se usa artio antes dos nomes de cidades% salvo quando vem

determinado por ad-etivos ou locu14es ad-etivas. Exemplos: im de

#aris im da luminosa #aris. Em aluns nomes de cidades usa'se o artio. Exemplo: O Lio de

Maneiro. Hodo% toda desinam qualquer% cada. Exemplo: Hoda cidade Hodo o% toda a% desinam totalidade. Exemplo: Fonheci toda a cidade. 5 "acultativo o uso de artio antes dos possessivos. Ex.: Aplaudimos tua

deciso. Aplaudimos a tua deciso. Se o possessivo no vier seuido de

substantivo expl0cito ! obriatria a ocorrncia do artio.Ex.:Aplaudiram

a tua deciso e no a minha. O artio inde"inido% antes de um numeral% desina quantidade

aproximada. Ex.: &a, uns de, anos. Os artios de"inidos e inde"inidos contraem'se com preposi14es:

o de D o N do


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o de D a N dao de D um N dumo de D uma N dumao em D um N numo em D uma N numa

&..5 Pronome

?einio #odem desempenhar "un14es ad-etivas% quando se re"erirem a

substantivos (pronomes ad-etivos)% ou "un14es substantivas% quando ocuparem

o luar do substantivos (pronomes substantivos). #ortanto% al!m de ser

classi"icado como relativo% demonstrativo ou possessivo% podem ser

substantivos ou ad-etivos.

Exemplo (pronome ad-etivo): stesso os meuslivros.

Exemplo (pronome substantivo): Estes so os meus. A minha! mais bonita

do que a sua.

./.9. Hipos de pronomes

#ronomes pessoais: desinam as pessoas do discurso% podendo ser

retoou o;lquo.

Buando os ver;os terminam em r, s, z e os pronomes pedidos so

o, a ocorre a queda daquelas termina>es! acrescentandoAse o l(lo(s), la(s)). Buando os ver;os terminam em som nasal 2m ou til)!

acrescentaAse o n2no(s)), na(s)).

o #ronome do caso reto: eu% tu% eleela% ns% vs% eleselas.

&uncionam% na maior parte dos casos% como su-eito ou

predicativo.

Exemplo: O "ato de elereconhecer o erro...


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o #ronome do caso obl0quo: "uncionam como complemento (ob-eto

direto% ob-eto indireto ou complemento nominal).

Obl0quos tonos: me% te% (se% lhe% o% a)% nos% vos% (se% lhes%

os% as). &uncionam na ora1o como ob-eto direto ouindireto.

Itili,a1o dos pronomes obl0quos tonos: me% te%

se% o(s)% a(s)% lhe(s)% nos% vos.

#roclise: antes do verbo

8esclise: no meio do verbo

nclise: depois do verbo.

D mais cil decorar o que proi;ido

2niciar ora1o com obl0quo tono.

Exemplo:

Ee espere ho-e Bs seis horas. (errado)

Espere'meho-e Bs seis horas. (certo)

Foloc'los aps "uturos e partic0pio.

Exemplo:

$irei'tea verdade. (errado)

$ir'te'ei a verdade. (certo)

Pavia "alado'mea verdade. (errado)

Pavia'me "alado a verdade. (certo)

,;serva>es


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+p7s ininitivo! sempre usaAse o tono.

:om con


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o P casos em que o pronome possessivo no exprime ideia de

posse. Ento pode indicar aproxima1o% a"eto ou respeito.

Exemplo:

Aquele senhor deve ter seuscinquenta anos. (aproxima1o)

Eeucaro rapa,% procure es"or1ar'se mais. (a"eto)

EinhaSenhora% permita'me um aparte. (respeito)

o P casos em que a utili,a1o do possessivo de terceira pessoa

(seu e "lex4es) pode deixar a "rase amb0ua.

Exemplos:

A pro"essora disse ao diretor que concordava com a sua

nomea1o.

Para no dei1ar am;guo

A pro"essora disse ao diretor que concordava com a nomea1o

dela.

A pro"essora disse ao diretor que concordava com a nomea1o

dele.

QinR: https:.Toutube.comatchUvNad-Q/VW=

#ronomes demonstrativos: (isto% este% esta)% (isso% esse% essa)%

(aquilo% aquele% aquela). O pronome demonstrativo indica a

posi1o dos elementos em rela1o a trs hipteses distintas%

tempo% espa1o% texto:

+ponta o;


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-etoma inorma>es

#ronomes relativos: (que% o qual)% quem% cu-o% onde% como% quando%

quanto. Letoma um termo anterior e conecta a uma ora1o e conecta B

ora1o seuinte. $o in0cio Bs ora14es ad-etivas restritivas ou

explicativas (Fap. 3 predica1o verbal).

Exemplo:

6o conhecemos os alunos. Os alunos sa0ram.

6o conhecemos os alunos quesa0ram. (que N os alunos)

:u


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:u


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&..U Ver;o

?einioso palavras capa,es de comunicar trs ideias: a1o% "enCmeno

meteorolico ou estado% sempre atribuindo a um su-eito quando poss0vel (no

caso do seundo no ! poss0vel atribuir um su-eito.

Exemplo:

:o"inhar expressa a1o.

:hoverexpressa "enCmeno meteorolico.

Permaneceraponta para um estado.

Qocu1o verbal: um ou mais verbos tm valor de um. Sempre composta de

ver;o au1iliarD ver;o principal 2ininitivo! ger@ndio ou particpio3.

Exemplo:

2sso esticandoperioso...

Ela - tinhaeitotoda a li1o.

O peixe estavasaltandona ua.

./.. &ormas nominais do verbo: podem "uncionar como substantivos%ad-etivos ou adv!rbios.

Exemplo:


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Era amadapelo noivo% tinha essa certe,a. (amada "uncionando como ad-etivo)

O


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Juando o verbo "or irreular: emprea'se com os verbos sere estar.

Exemplos: O presidente oieleito com apoio de banqueiros.

O co,inho ainda no estavamorto.

O documento seriaentreue pelo advoado.

8uitas esp!cies serosalvas da extin1o.

Os livros ainda no oramimpressos.

As neocia14es seriamsuspensas de imediato.

+lguns ver;os tem duas ormas no particpio morto/morrido!

impresso/imprimido.

'inQ https//RRR.Soutu;e.com/RatchCvNT++A)V$,*E

./../ @erndio: Alona um "ato na linha do tempo% ou se-a% estende a suadura1o. $esempenha "un1o semelhante B do ad-etivo B do adv!rbio.

Hermina14es: 'ando (a)% 'endo (a) Gindo (a) quando os verbos soreulares.

Exemplos (em que estende a dura1o):

6s estamos estudando portuus% e vocU

Ela ainda estava preparando o almo1o quando ns cheamos.

6o venha B tarde% vou estar dormindo. (em relao = a>es uturas deveAse

tomar cuidado no emprego do ger@ndio)

Outros exemplo:

Aqueles homens discutindo so advoados. (discutindo caracteri,a os

homens% portanto tem "un1o ad-etiva.)

+noitecendo! partiremos. ("un1o do adv!rbio)


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orrindo% "icava to linda que at! os an-os paravam para admirar a bele,a.

("un1o do adv!rbio)

Buando usar o ger@ndioCCC :uidadoIIII

oda ve" que o ato e1presso pelo ver;o or passvel de ser WalongadoX

na linha do tempo! ou se


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./..; &lexo verbal: todas as mudan1as que podem ocorrer em um verbo.#odem ocorrer quatro di"erentes "lex4es: pessoa e nmero% modo%tempo e vo,.

Pessoa 5 poss0vel identi"icar o su-eito oculto somente observando o

verbo% pois para cada uma das pessoas (no sinular ou no plural) ele

assume uma "orma di"erente.

Eodo

Exemplo: P trs modos (indicativo% sub-untivo e imperativo). Esses indicam

como acontece a a1o% o estado ou o "enCmeno expressado pelo verbo.

o 2ndicativo: Expressa certe"apois quem "ala a"irma ou nea um "ato%

considerando que este aconteceu% acontece ou acontecer. #assado%

presente ou "uturo.

o Sub-untivo: Expressa incerte,a% dvida% hiptese ou "ato incerto.

Exemplo:

8esmo que eu e1plicasse...

6o ! que vocF se


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o #assado: Isado principalmente em "rases encaixadas e

expressa a14es hipot!ticas% incertas ou dese-adas no

passado.

Eu arantia que ele tra;alhava. (O verbo arantir expressacerte,a% portanto o verbo trabalhar tamb!m expressa certe,a)

Eu supunha que ele trabalhasse. (O verbo supor leva B

duvidas ou incerte,as quanto ao luar que ele trabalhava.

#ortanto o verbo trabalhar vai para o sub-untivo. A marca ! o G

sse).

o &uturo: 5 usado basicamente em per0odos com pares de

"rases complementares e expressa a1o que% se ocorrer%

condiciona a a1o citada na seunda "rase do par.

M que voc quer% vou a


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o 2mperativo: 2ndica imposi1o atrav!s da "orma de um pedido% convite%

ordem ou suesto. 5 restrito aos verbos da cateoria da a1o ou

estado. $eixa de "ora a primeira pessoa% partindo do princ0pio que

ninu!m d uma ordem a si mesmo.

Juem d uma ordem% d aora. #ortanto esse modo s h

con-ua14es verbais no tempo presente% podendo ser a"irmativo ou

neativo.

, imperativo negativo igual ao presente do su;


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F tu e ede v7s.

'inQ https//RRR.Soutu;e.com/RatchCvNZJ[E8e+AH

empo

o #resente:

&a, re"erncia a "atos que se passa no momento em que

"alamos. Exemplo: A "esta esttima% Adali,a.

2ndica uma verdade universal% sendo comum em

express4es proverbiais. Exemplo: O homem mortal.(Apesar de estar no presente do indicativo% a ideia ! de

sempre). Em terra de ceos% quem tem olho rei.

(Lelacionado ao sempre.)

#ode indicar uma a1o praticada reularmente% ou se-a%

um hbito. Exemplo: $ona Ford!lia lF o -ornal aos

dominos. (Apesar do verbo ler estar no presente do

indicativo% o verbo est submete uma ideia de uma a1o

praticada com reularidade).

#ode indicar um "uturo prximo% prestes a acontecer.

Exemplo: Amanh eu trago suas anota14es. (P um

compromisso selado% con"irma1o de uma a1o "utura. A

"orma est no presente% mas o compromisso est no

"uturo).

8uito comum nas manchetes dos -ornais e em narrativas

histricas ! o empreo do presente para narrar um "ato -

ocorrido. Hrata'se do presente hist7ricoou narrativo% que

con"ere vivacidade e% mesmo% dramaticidade ao que se

narra.

Exemplo:

EorreFhico Zavier.
https://www.youtube.com/watch?v=KBYTM48eA-Ihttps://www.youtube.com/watch?v=KBYTM48eA-I


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Em 9>>% Fabral desco;reo Krasil.

:uidadoI , ver;o pode estar le1ionado no tempo

presente mas! semanticamente! no estar conectado

ao WagoraX! mas a outras ideias temporais.

PretritoAlo que aconteceu antes do momento presente. Existe 7

maneiras de situarmos os eventos no passado.

o Pretrito pereito 2ndica uma a1o totalmente conclu0da%

acabada.

Exemplo: Maleicom a Leina semana passada.

o Pretrito impereito 2ndica uma a1o em aberto% alo que

acontecia num dado momento do passado.

Exemplo: Eu alavacom a Leina naquele dia.

o Pretrito mais que pereito Expressa a1o passada% conclu0da%

anterior a uma outra a1o passada% tamb!m conclu0da

("alaraNtinha "alado).

Exemplo: Eu - alaracom a Leina quando meu irmo cheou.

'inQ https//RRR.Soutu;e.com/RatchCvNUUBauR1qJ


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o Muturo do pretrito Em rela1o a um determinado momento do

passado% ! pro-etado um "uturo. 5 um "uturo que tinha

possibilidade de acontecer mas no aconteceu. Hamb!m

denominado "uturo "rustrado. Ima marca desse tempo ! a

con-ua1o com a desinncia Gria.

Exemplo: studariapara a prova% mas tive que via-ar.

+pesar de ser do indicativo! esse tempo pode indicar

uma hip7tese! papel atri;udo ao modo su;


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Os clculos oram eitospor 8arta. (O su-eito nesse caso so *os clculos+%

mas esse su-eito ! produto da a1o expressa pelo verbo% portanto% paciente. O

aente aparece no "inal% precedido por preposi1o.)

+ vo" passiva s7 possvel ser construdas com ver;os transitivosdiretos e ver;os transitivos diretos e indiretos.

1emplo

Vo" ativa Lita criticou a imprensa. (Lita N su-eito da ativa? a imprensa N ob-eto

direto)

Vo" passiva A imprensa "oi criticada por Lita. (A imprensa N su-eito da

passiva? por Lita N aente da passiva)

O ob-eto direto se trans"ormou em su-eito e o verbo se trans"orma em uma

locu1o verbal. O erbo criticou estava no pret!rito per"eito do indicativo% o

mesmo tempo do verbo do auxiliar. O verbo principal sempre estar no

partic0pio.

6a converso da vo, passiva para a ativa o verbo desta% assume o mesmo

modo e tempo do verbo auxiliar daquela.

o Vo" passiva sinttica erbo transitivo direto (H$ ou H$2) D

part0cula apassivadora Gse. O H$ antes da part0cula concorda

com o su-eito.

Exemplo:

Alua'se um apartamento espa1oso.

#raticaram'se a14es solidrias.

o o, passiva anal0tica: erbo auxiliar D verbo principal no partic0pio

passado.

Exemplo: Im apartamento espa1oso alugado.

QinR: https:.Toutube.comatchUvNcQvQ


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o, ativa: O su-eito ! ativo (aente)% ou se-a% pratica a a1o expressa

pelo verbo.

Exemplo:

As estrelas controlam nossos destinos.

8arta e"os clculos. (Juem "e, os clculos "oi 8arta. #ortanto quem "e, os

clculos "oi o su-eito)

o, re"lexiva: &orma verbal que indica que o su-eito% ao mesmo tempo%pratica e recebe a a1o expressa pelo verbo (su-eitoNaente e paciente).

+gente e paciente so a mesma pessoa em relao a ao e1pressa

pelo ver;o.

Exemplo:

Ela se penteou.

o, re"lexiva rec0proca: &orma verbal que indica que os su-eitos% ao

mesmo tempo% praticam e rece;em a a1o expressa pelo verbo

(sempre no plural). O su-eito ento ! sempre composto.

Exemplo:

#ai e "ilho olhavam'se com respeito.

'inQs

https//RRR.Soutu;e.com/RatchCvNc[[*pp,A0

https//RRR.Soutu;e.com/RatchCvNVlri-\]^E0*
https://www.youtube.com/watch?v=cYYUEfppO-0https://www.youtube.com/watch?v=VlriRZW7M0Uhttps://www.youtube.com/watch?v=cYYUEfppO-0https://www.youtube.com/watch?v=VlriRZW7M0U


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&..^ +dvr;io

#alavra invarivel que modi"ica o verbo% exprimindo uma circunstXncia (tempo%

luar% modo% intensidade% etc.). #ode tamb!m modi"icar o ad-etivo ou outro adv!rbio.

Exemplo: Hrabalhamos muito. Pomem muito bom.

Qocu1o adverbial: "ormada% normalmente% de preposi1o mais substantivo com valor

e empreo de adv!rbio.

Exemplo: Ele saiu Bs pressas.

Lerinha: 6a dvida se ! um adv!rbio ou um ad-etivo% -oo a "rase no plural. Se "or

adv!rbio% a tendncia ! no ir para o plural.

:lassiicao

8odo: bem% mal% livremente% normalmente% apressadamente

2ntensidade: muito% pouco% to% demasiado% bem% menos

Quar: c% l% acol% aqui% ali% atrs% onde% diante% al!m

6ea1o: no

Hempo: sempre% nunca% amanh% ontem% -amais% raramente% imediatamente%

diariamente

A"irma1o: sim% certamente% deveras% realmente% e"etivamente

$vida: provavelmente% talve,% qui1% porventura

2nterroativos: por que% onde% aonde% quando% como G nas interroa14es diretas ou

indiretas

)raus do advr;io

Aluns adv!rbios de modo% tempo% luar e intensidade podem so"rer "lexo de rau.

Superlativo absoluto

Anal0tico: "alava muito rapidamente.

Sint!tico: "alava rapidissimamente.


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Fomparativo

2ualdade: Ele era to bobo quanto o irmo.

Superioridade: A cidade "icava mais perto do que pensamos.

2n"erioridade: A arota era menos submissa do que sua me.

1ceo o advr;io WtodoX varia em gFnero e n@mero. 1emplo le

todo estranho/la toda estranha.

QinR: https:.pciconcursos.com.braulaslinua'portuuesa>;'

classes'de'palavras'adverbio

,;serva>es

6a linuaem in"ormal% usa'se o diminutivo com valor de intensidade (lembrar que

adv!rbio ! invarivel). Exemplo: Saiu aorinha. &ala baixinho ("ala muito baixo)

5 "requente o empreo do ad-etivo com valor de adv!rbio. Exemplo: Fomprou barato e

vendeu caro. (Karato e caro costumam ser utili,ados como ad-etivo% mas nesse caso

atuam sobre o verbo)

&..8 Preposio

?einiopalavra invarivel que lia termos ou ora14es% subordinando um ao

outro. #ortanto ! caracteri,ado por ser um conectivo. Al!m disso% as

preposi14es ao "a,erem uma lia1o% podem estabelecer um valor semXntico.

Ima mesma preposi1o pode indicar di"erentes no14es na ora1o

Exemplos:

Fasa deMos!. (preposi1o lia dois termos% dois substantivos)

Forreu parachear a tempo. (preprosi1o lia duas ora14es)


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./.


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./.=. Fon-un14es coordenativas: con-un14es que relacionam termos ou

ora14es de idntica "un1o ramatical. 6o eram a ideia de

dependncia.

Exemplo:

O tempo ea marno esperam por ninu!m. (Hempo e mar! so

ncleos do su-eito composto. #ortanto tem a mesma "un1o sinttica.

Aditivas: e% nem% no s...mas tamb!m% no s...como tamb!m% bem

como% no s... mas ainda.

Adversativas: mas% por!m% todavia% contudo% entretanto% no entanto% no

obstante. +s cones entretanto! porm e no entanto sero

sempre adversativas.

Alternativas: ou% ou...ou% ora...ora% -...-% quer...quer% se-a...se-a. #odem

indicar ideia de excluso ou alternXncia.

Fonclusiva: loo% pois (dica importante: quando deslocado na ora1o%

depois do verbo)% portanto% por conseuinte% por isso% assim.

Explicativas: que% porque% pois (dica importante: quando iniciar a ora1o%

antes do verbo)% porquanto. *ma cones com ver;os no imperativo 2ordem! pedido!

conselho3! pois educado dar a ordem e! na sequFncia! e1plicar ou


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./.=.3 Fon-un14es subordinativas: liam duas ora14es% uma das quais

determina ou completa o sentido da outra. A ora1o dependente recebe

o nome de ora1o subordinada.

Exemplo:

5 necessrio queestudem mais. (Estudem mais! introdu,ido pela

ora1o pelo que. %ue estudem maistem papel de su-eito da primeira

ora1o).

As con-un14es subordinativas subdividem sem em adver;iais eintegrantes.

Fon-un14es adverbiais: so aquelas que indicam circunstXncia.

FircunstXncia ! uma ideia que se adiciona B "rase sem ser necessria.

o Fon-un14es causais: porque% que% como (Nporque)% pois que% uma

ve, que% visto que% porquanto% - que. 2ndicam um "ato que "a,com que outro ocorra.

Exemplo: Ele no "e, a pesquisa porque no dispunha de meios.

+ causa o que e" com que ele no i"esse a pesquisa!

entoporque uma con


32/71

2consequFncia3! essa con


33/71

o Fon-un14es "inais: para que% a "im de que% porque (N para que)%

que. 2ntrodu,em uma ora1o que expressa a "inalidade ou o

ob-etivo com que se reali,a a principal.

Exemplo: Hoque o sinal para quetodos entrem no salo.

+ inalidade! o o;


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G ver;os implcitos que devem ser contados como uma

orao. O jogo de hoje difcil como o de ontem foi difcil.

Fon-un14es interantes: no tra,em ideia circunstancial. Sua "un1o !

iniciar uma ora1o substantiva (ora1o que vale por um substantivo). 5

poss0vel substituir essa ora1o por isto s para ter certe,a que !

substantiva. 6o tem valor semXntico.

Exemplo: Espero que ele traa os documentos necessrios.

+ orao que ele traga os documentos necessrios tem valor

su;stantivo. u;stituindo por isto icaria spero isto.

&.5 :oncord#ncia ver;al

O verbo concorda em nmero e pessoa com o su-eito.

Ex.: 2vo e Qi, a"emum belo casal.

Eu sintosarcasmo nesse sorriso.

&.5.& u


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HEP,-+$ u


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:uidadoIII $a rase ;. n7s normalmente alamos Wu! ela e os

peregrinos visitaro o santurio.X

/) Fom ncleos em correla1o: verbo concorda com o mais prximo ou "ica

no plural.

i. O cientista assim como o m!dico pesquisa/pesquisama

causa do mal.

ii. A me assim como o pai quer/querem a internao

imediata do "ilho.

9) Qiado por com: verbo concorda com o antecedente comou vai para o

plural. 6ote que% em cada caso% a ideia ! di"erente.

a.

i. O pro"essor% com os alunos% resolveu o problema. (com os

alunos N ad-. Adv. $e companhia)

ii. O maestro com a orquestra executaram a pe1a clssica.

(O maestro a orquestra N su-. composto)

b. Exemplo:

i. A menina% com suas amias% dan1ava a msica.

ii. A menina com suas amias dan1avam a msica.

) Qiados por $E: verbo no plural (sentido de adi1o)

i. 6em o cansa1o nem o barulho atrapalharam a

concentra1o do pro"essor.;) Qiados por ,*: verbo no sinular ou plural% dependendo do valor

semXntico do ,*.

i. Farlos ou Felso casou com ela. (excluso)

ii. Im sorriso ou uma lrima o tirariam daquela incerte,a.

(alternXncia)


37/71

iii. O policial ou os policiais prenderam o perioso assassino.

(reti"icando) $esse caso 2retiicao3 concorda com o

n@cleo do su


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b. Ferca de du,entas mil pessoas aplaudiram o trabalho dele.

c. 8enos de cinco caixas "oram tra,idas do depsito para a co,inha.

1ceo

Eais de um candidato se declarou contra o voto o;rigat7rio.

Eais de um deputado se maniestou contra o a;orto.

Eais de um Y a regra geral Y leva o ver;o para o singular. Eas

h uma e1ceo Eais de um aluno se agrediram. 2ao

recproca3

7) Su-eito expresso pelos pronomes relativos quee quem:

a. Se o su-eito "or constitu0do pelo pronome relativo que% o verbo

concordar em nmero e pessoa com o antecedente desse

pronome.

i. Sou eu que trao os doces.

ii. 5s tu que levas as compotas prontas.

b. Se o su-eito "or constitu0do pelo pronome relativo quem% o verbo

ir para a 7\ pessoa do sinular ou concordar com o

antecedente:

i. &ui eu quem "alou com o &ernando.

ii. &ui eu quem "alei com o &ernando.

iii. &omos ns quem peou a pasta.

iv. &omos ns quem peamos a pasta.

/) Im e outro% nem um nem outro: o verbo "ica no sinular ou no plural.

a. Im e outro m!dico descobriudescobriram a cura do mal.

9) Im ou outro: verbo no sinular por conta da ideia de excluso.


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i. Im ou outro lavar os pratos esta noite.

) Im dos que% uma das que: o verbo deve ir para o plural.

i. Seu "ilho "oi um dos que chearam tarde.

ii. +tenoIII Buando se dese


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. W&!9^% dos clientes ganha acima de 60 salrios

mnimosX

3. W&% dos proprietrios rurais! no Jrasil! controla

8% do nosso territ7rio.X

>)Substantivo coletivo no especi"icado:

i. A turma voltou cedo.

)Substantivo coletivo especi"icado:

i. A turma de alunos voltou cedo.

ii. A turma de alunos voltaram cedo.

&.5. :asos importantes

) Paver e "a,er :

a. o verbo haver% quando indica existncia ou acontecimento% !

impessoal% devendo permanecer sempre na 7\ pessoa do

sinular. Ex.:

i. P raves problemas no Krasil.

ii. $eve haver raves problemas sociais no Krasil. (Em

locu14es verbais o verbo auxiliar (N deve) se torna

impessoal% "icando na 7\ pessoa do sinular).

iii. $eve haver uma explica1o para isso tudo.

iv. M haviam investiado o caso% anos antes. (haviamNver;oau1iliar nesse caso% portanto concorda com o su-eito

indeterminado *eles+.)

b. Os verbos "a,er e haver tamb!m so impessoais quando indicam

ideia de tempo (cronolico ou meteorolico):

i. P anos que no o procuro.

ii. &a, cem anos - que se apaaram seus olhos.


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iii. &a, cinco anos que no o ve-o.

iv. &a, tempo ruim na capital.

v. &a, calor ho-e.

3) erbos bater% soar% dar: quando se re"erem Bs horas do dia% concordam

com o numeral.

i. Kateu meio'dia no relio da ire-a.

ii. $eram on,e horas no relio cuco da sala de estar.

iii. 6o relio da matri, soaram do,e horas.

7) Su-eito oracional: ocorre quando o su-eito ! constitu0do por uma,-+`, *J,-?H$+?+ *J+$HV+ *JOHV+L nesse caso% o

verbo sempre "icar na 7\ pessoa do sinular:

i. D importante que todos se-am aprovados.

ii. D necessrio que voc preste mais aten1o Bs aulas de

l0nua portuuesa.

/) O verbo parecer: pode relacionar'se de duas maneiras distintas com oin"initivo:

i. Eles parecem querer o doce. (parecemNauxiliarNconcorda

com eles? quererNverbo principarNin"initivo)

ii. Eles parece quererem o doce. (pareceNprincipalNin"initivo'

L? quereremNauxiliarNconcorda com eles).

&.5.5 Ver;o -

) Juando colocado entre um substantivo comum no sinular e outro no

plural% o verbo SEL tende a ir para o plural% independentemente da

ordem dos substantivos.

i. O tesouro da in"Xncia so as recorda14es e as pessoas

queridas. (6esses casos o verbo ser concorda

(pre"erencialmente) com o predicativo sublinhado.)


42/71

ii. A vida so redescobertas dirias.

iii. O in"erno so os outros.

b. Hendncia : quando colocado entre um nome prprio e comum%

o verbo ser tende a concordar com o nome prprio.

i. #el! "oi os mais incr0veis lances com a bola.

ii. 8aria era os medos do ex'marido.

c. Hendncia 3: entre um pronome pessoal e um substantivo comum

ou prprio% o verbo ser concorda com o pronome.

i. Eu souFlara dos An-os.ii. Juem somosnsU

iii. Hodo o meu aniversrio voc.

iv. Hu sdivina e raciosa.

d. Juando colocado entre um pronome que no se-a pessoal e um

substantivo% o verbo ser tende a concordar com o substantivo.

i. Hudo eramsorrisos "alsos naquele ambiente hipcrita.

ii. 2sso somanias de quem no tem mais o que "a,er na

vida.

e. 6as express4es que indicam quantidade (medida% peso% pre1o%

valor)% o verbo SEL ! invarivel.

i. Finco metros de cetim pouco.

ii. milho de reais muito dinheiro.

iii. $e, reais pouco para ir ao cinema.

". 6as indica14es de tempo% o verbo ser concorda com a expresso

num!rica mais prxima.

i. 5 uma hora.

ii. So cinco para o meio'dia.


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iii. Po-e so 3 de setembro.

&.5.U Ver;os no ininitivo

) 6o se "lexiona a "orma do in"initivo quando ela tiver valor de imperativo.i. Ponrar pai e me.ii. Amar a $eus sobre todas as coisasiii. &a,er os exerc0cios da apostila.

3) Juando o in"initivo ! reido de preposi1o e "unciona como

complemento de um substantivo% ad-etivo ou verbo da ora1o.i. Eles "oram o;rigadosapagar.ii. Eleonora os convenceua ficar.

iii. Hinham a o;rigaode colaborar.7) 6o "lexiona o in"initivo quando ele sure como verbo principal de uma

locu1o.i. Jueiram comparecer% por entile,a% ao balco de

in"orma14es.ii. #recisamos lutarpara podermos venceros desa"ios que

vamos enrentar./) Juando o su-eito da ora1o redu,ida de in"initivo "or o mesmo da ora1o

anterior% a "lexo do in"initivo ! desnecessriai. Eles iro a So #aulo para apresentarsuas pesquisas ao

presidente da companhia.(Juem ! que vai apresentarU

Eles.)ii. 6s "i,emos o poss0vel para acatarsuas suest4es para a

solu1o dos problemas internos da empresa.9) Em ora14es adverbiais redu,idas% com su


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;) Juando o verbo "or de lia1o (N ser% estar% "icar% tornar'se...) ou estiver

na vo, passiva% a concordXncia ! "acultativa% mas a pre"erncia ! o

plural.i. O overno liberou duas das quatro parcelas para serem

divididas pelos partidos.ii. O l0der da equipe in"ormou que as medidas a serem

tomadas neste caso so iuais Bs da ocorrncia anterior.


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3) Ad-etivo posposto aos substantivos que caracteri,a: pode ser "eita a

concordXncia ramatical ou a atrativa.

i. Fomprei um sapato e um vestido pretos. (c. ramatical: o

ad-etivo concorda com os dois substantivos)

ii. Fomprei um sapato e um vestido preto. (c. atrativa: apesar

do ad-etivo se re"erir aos dois substantivos% ele concordar

apenas com o ncleo mais prximo).

7) Ad-etivo antes de dois ou mais substantivos (anteposto): o ad


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i. A "otora"ia vai anexa ao curr0culo.

ii. Os documentos iro anexos ao relatrio.

iii. FI2$A$OY Juando precedida da preposi1o em% a palavra

anexo "ica invarivel. Ex.: As "otora"ias vo em anexo.

(dentro de uma pasta anexa)

iv. Envio'lhes% inclusas% as certid4es.

v. Hnclusoseue o documento.

vi. Ele pr7prio"ar o pedido ao diretor.

vii. Ela pr7pria"ar o pedido ao diretor.viii. Ele mesmo"ar o trabalho.

ix. Ela mesma"ar o trabalho.

x. A pro"essora disse: muito o;rigada.

xi. O pro"essor disse: muito o;rigado.

b. A palavra mesmo pode ser adv!rbio quando sini"ica realmente%

de "ato. Ser portanto% invarivel:

i. 8aria via


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i. Sopa ! bom.

ii. Esta sopa ! boa

iii. 5 necessrio chear cedo.

iv. 5 necessria sua cheada.

v. 5 proibido entrada de estranhos.

vi. 5 proibida a entrada de estranhos.

) As palavras menos% alerta e pseudo so sempre invariveis.

i. O aluno "icou alerta.

ii. Os alunos "icaram alerta.

iii. Era um pseudo m!dico.

iv. Era uma pseudo m!dica.

v. Pavia menos pro"essores na reunio.

vi. Pavia menos pro"essoras na reunio.

;) S% ss quando ad-etivos% sero variveis% quando adv!rbios sero

invariveis.

i. A crian1a "icou s.

ii. As crian1as "icaram ss.

iii. $epois da bria% s restaram copos e arra"as quebradas.

iv. Aten1o: a locu1o adverbial a ss ! invarivel. Ex.:

#reciso "alar a ss com ele.


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i. O -ui, tinha iniciado o -oo de vClei.

ii. A -u0,a tinha iniciado o -oo de vClei.

=) Ad-etivos que indicam nomes de cor: se "or oriinalmente um

substantivo% "icara invarivel% do contrrio% varia normalmente.

i. Losas brancas e -asmins p!rola.

b. A,ul'marinho e a,ul'celeste so invariveis.

>) Ad-etivo composto: varia o ltimo elemento.

i. &ilmes luso'"ranco'brasileiros.

ii. Olhos castanho'claros.

b. Entretanto% se o ad-etivo que indica cor "or oriinalmente um

substantivo% "ica invarivel. Ex.: Elas vestiam blusas rosa'claro.

c. OKS.: surdo'mudosurdos'mudos. Os dois elementos vo para o

plural nessa excesso.

&.^ -egFncia ver;al e nominal.

Empreo dos nomes e dos verbos na l0nua portuuesa.

&. .& -egFncia Ver;al

P verbos que admitem mais de uma rencia (empreo com di"erentes

sentidos). @eralmente% a diversidade de rencia corresponde a uma

diversidade de sini"icados do verbo. Exemplo:

A menina agradava o atinho a amarelo. (Juem arada% arada alu!m.

Juem arada% arada aluma coisa. H$ N sentido de acariciar)

Suas can14es agradaramao pblico. (Aqui h uma preposi1o liando o verbo

ao ob-eto. H2 N satis"a,er% contentaram)


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Pensar ou reletir so;re regFncia ver;al nada mais que o;servar o uso!

o comportamento sinttico de um determinado ver;o na construo de

ora>es em lngua portuguesa.

.;.. Lencias que costumam ser con"undidas

Fhearir: So .2. #edem um ad-unto adverbial de luar introdu,ido pela

preposi1o ae no pela preposi1o em.

Exemplo: ou ao(no no) consultrio m!dico amanh.

Fheuei a 2noem3So #aulo ontem.

8orarLesidir: So .2. #edem um ad-unto adverbial de luar introdu,ido

pela preposi1o em.

Exempolo:

Eles moram emAraraquara.

8aria reside emSanta Fatarina.

6amorar: ! .H.$% no pede preposi1o.

Exemplo:

Eleonora namoraAtadol"o Penrique.

Obedecer$esobedecer: so .H.2. Seu O.2 ! reido da preposi1o a.

Exemplo:

As crian1as obedecem aos pais.

8arcos desobedeceu ao pro"essor.

Simpati,arAntipati,ar: so .H.2. Exiem a preposi1o com% introdu,indo

seu ,.H.


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Exemplo:

Simpati,o com8arcelino.

Antipati,o com anova s0ndica.

sses ver;os no so pronominais! portanto! so consideradas

constru>es erradas aquelas em que aparecem acompanhados de

pronome o;lquo impati"oAme com +dalgi"a.

#re"erir: so .H.2.$. Este verbo exie dois complementos% sendo um

direto e% o outro% indireto% reido da preposi1o a.

Exemplo: #re"eria dan1ar a"a,er instica.

+teno segundo a linguagem ormal! errado usar este ver;o

reorado pelas e1press>es ou palavras antes! mais! muito mais!

mil ve"es mais! etc.

1emplo Preiro mil ve"es danar a a"er ginstica.

Lesponder: .H.2.: com a preposi1o a% quando possuir apenas um

complemento% indicador daquilo ou daquele a que se responde.

Exemplo:

Lespondi ao bilhete imediatamente.

Lespondeu ao pro"essor com desd!m.

.H.$: com O.$.% para expressar aquilo que se responde% ou se-a% a

resposta dada (respondeu o qu).

Exemplo:

Ele apenas respondeu issoe saiu.

Lesponderam tudo.

Sobressair: .H.2.: 5 reido da preposi1o eme no ! pronominal% ou

se-a% no existe a "orma *sobressair'se+.


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Exemplo: Juando estava no coleial% sobressa0a emtodas as mat!rias.

Ela sobressaiu naquele ltimo trabalho.

.;..3 erbos que apresentam mais de uma rencia

Aluns verbos podem ser utili,ados de mais de uma "orma% resultando

em sini"ica14es di"erentes.

) Esquecerlembrar

a. Juando no "orem pronominais: so transitivos diretos%

usados sem preposi1o. Exemplo: Esqueci o nome dela.

b. Juando "orem pronominais: so transitivos indiretos%

reidos da preposi1o de.Qembrei'me do nome de todos.

3) Aspirar

a. 6o sentido de cheirar% sorver% ! H$% recebe um O$% sem

preposi1o. Exemplo: Aspirou o per"ume das "lores.

b. 6o sentido de alme-ar% pretender% ! H2 e seu O2 usa a

preposi1o a. Exemplo: Era a vida aque aspirava.

7) Assistir

a. 6o sentido de prestar assistncia% a-udar% socorrer% ! H$%

usa'se sem preposi1o. Exemplo: A en"ermeira assista o

m!dico.

b. 6o sentido de ver% presenciar% ! H2% exie a preposi1o a.

Exemplo: 6o assistimos ao prorama de ontem.

c. 6o sentido de caber% pertencer% ! H2 e exie a preprosi1o

a. Exemplo: Assiste ao cidado tal direito.

d. 6o sentido de morar% residir% ! intransitivo e exie um

ad-unto adverbial de luar introdu,ido pela preposi1o em.

Exemplo: Assistiu em8acei por muito tempo.


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i. HEP,-+$ ,s ver;os +PH-+-! +HH-

no admitem a utili"ao do componente 'G

como o;


53/71

a. 6o sentido de dese-ar% ! H$% usa'se sem preposi1o.

Exemplo: Juero um novo relio. Ex.: Juero um novo

relio.

b. 6o sentido de estimar% ter a"eto% ! H2% usa'se com apreposi1o a. Ex.: Juero muito aos meus amios.

) #aarperdoar

a. Se tm por complemento palavra que denote coisa% so

H$ e no exiem preposi1o. Ex.:Ela paou a conta do

restaurante.

b. Se tm por complemento palavra que denote pessoas% soH2 e reidos pela preposi1o a. Ex.: #erdoou a todos.

;) 2mplicar

a. 6o sentido de causar% acarretar% ! H$. Ex.: Esta deciso

implicar s!rias consequncias.

b. 6o sentido de envolver% comprometer% ! H$ e 2% usa'se

com dois complementos: um direto e um indireto% reido dapreposi1o em. Ex.: 2mplicou o neociante nocrime.

c. 6o sentido de antipati,ar% ! H2% tem seu O2 reido da

preposi1o com. Ex.: 2mplica comela o tempo todo.


54/71

, carta" chamava a ateno de todos que por ali

passavam. eus tra


55/71

) ariveis: so muito usados popularmente% mas de acordo com a

norma esses usos so incorretos.

a. erbo EL e derivados

i. &orma popular: se eu ver% se eu rever% se eu

revesse?

ii. &orma padro: se eu vir% se eu revir% se eu revisse.

b. erbo 2L e seus derivados

i. &orma popular: se eu vir% se eu intervir% eu intervi%

ele interviu% eles proviram.

ii. &orma padro: se eu vier% se eu intervier% eu

intervim% ele interveio% eles provieram.

c. HEL e seus derivados

i. &orma popular: quando eu obter% se eu mantesse%

ele deteu.

ii. &orma padro: quando eu obtiver% se eu mantivesse%ele deteve.

d. #`L e seus derivados

i. &orma popular: quando eu compor% se eu disposse%

eles disoram.

ii. &orma padro: quando eu compuser% se eu

dispusesse% eles dispuseram.e. erbo LEAEL

i. &orma popular: eu reavi% eles reaveram% ela reav.

ii. &orma padro: eu reouve% eles reouveram% ela

reouve.


56/71

&. .4 -egFncia nominal

Lela1o de um nome com o seu complemento nominal. So considerados

*nomes+ para e"eito de rencia nominal% os substantivos% ad-etivos e adv!rbios

que precisarem de um complemento nominal.

Exemplos:

#reocupado coma minha me.

Fansada delimpar a casa.

Fonhecimento so;re"olclore materno.

6ome D preposi1o D complemento nominal

&.8 :olocao pronominal.

5 a posi1o que os pronomes pessoas obl0quos tonos ocupam na "rase em

rela1o ao verbo a que se re"erem.

So pronomes obl0quos tonos: me% te% se% o% os% a% as% lhe% lhes% nos% vos

O pronome obl0quo tono pode assumir trs posi14es na ora1o em rela1o ao

verbo:


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#rclise: pronome antes do verbo.

nclise: pronome depois do verbo.

8esclise: pronome no meio do verbo.

&.8.& bnclise

A nclise ! a coloca1o do pronome depois do verbo. + norma culta no

aceita ora>es iniciadas com pronomes o;lquos tonos.

) erbo estiver no imperativo a"irmativo:

i. Amem'se uns aos outros.

ii. Siam'me e no tero derrotas.

3) O verbo iniciar a ora1o:

i. $ia'lhe que est tudo bem.

ii. Fhamaram'me para ser scio.

7) O verbo estiver no in"initivo:

i. Eu no quis vanloriar'me.

ii. @ostaria de eloiar'te pelo bom trabalho.

/) O verbo estiver no erndio

i. 6o quis saber o que aconteceu% "a,endo'se de

desentendida. $espediu'se% bei-ando'me a "ace.

9) Pouver v0rula ou pausa antes do verbo:

i. Se passar no vestibular em outra cidade% mudo'me no

mesmo instante. Se no tiver outro -eito% alisto'me nas

"or1as armadas.


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&.8.4 Pr7clise

A prclise colocao do pronome antes do verbo quando temos:

1) Palavras com sentido negativo:i. Nada me fa sair desse quarto.ii. Ningum me falou sobre a prova.

!) Advrbios:i. Nesta casa se fala alemo. "ad#unto adverbial)ii. Naquele dia me cortaram toda a $istria. "ad#unto

adverbial)%) Pronomes relativos:

i. A aluna que me mostrou a tarefa veio $o#e.ii. A pessoa a quem me re&ro a '(rcia.

) Pronomes inde&nidos:i. *uem te disse isso+

ii. ,odos se comoveram.iii. Ningum se mac$ucou na queda.

-) Pronomes demonstrativos:i. sso me dei/a muito feli0ii. Aquilo me constrangeu muito.

) Preposio seguida de ger2ndioi. 3m se tratando de gram(tica4 este livro o mel$or.

5) 6on#uno subordinativa:i. 7amos estabelecer critrios4 conforme l$e avisaram.

&.8.6 Ees7clise

A mesclise acontece quando o verbo est "lexionado no uturo do presente

ou no uturo do pretrito

A prova reali,ar'se' neste domino pela manh. (se reali,ar)

&ar'lhe'ei uma proposta irrecusvel. ("arei a ele)

Observa14es

) Pavendo um dos casos que -usti"ique a prclise% des"a,'se a mesclise.

Exemplo:

i. udolhe emprestarei% pois con"io em seus cuidados.

3) Fom esses tempos verbais ("uturo do presente e "uturo do pret!rito)

-amais ocorre a nclise.


59/71

7) A mesclise ! coloca1o exclusiva da l0nua culta da modalidade

literria.

&.9 :rase.

&.9.& -egra )eral

Ocorrer crase sempre que houver um termo que exi-a a preposi1o *a+ e outro

termo que aceito o artio *a+.

W?iante de pronome crase passa ome.X

&.9.4 estes

) #alavra "eminina: Substituir a palavra "eminina por uma masculina

correspondente. Se aparecer ao ou aos diante de palavras masculinas%

! porque% no "eminino% ocorre a crase:

i. Hemos amor B arte. (Hemos amor ao estudo)

ii. Lespondi Bs peruntas. (Lespondi aos questionrios.)b. Substituir o *a+ por para ou para a. Se aparecer para a% ento

ocorrer a crase:

i. Fontarei uma histria a voc. (Fontarei uma histria para

voc.)

ii. &ui B Polanda. (&ui para a Polanda.)

c. Substituir o verbo *ir+ pelo verbo *voltar+. Se aparecer a expressovoltar da% ocorrer a crase:

i. 2remos a Furitiba. (oltaremos de Furitiba)

ii. 2remos B Kahia. (oltaremos da Kahia.)

d. Obs: Se houver caracteri,a1o% h a necessidade de crase.

i. &oram B Furitiba dos pinheirais. (oltamos da Furitiba dos

pinheirais.


60/71

ii. 2remos B encantadora 8acei. (oltaremos da encantadora

8acei.)

&.9.6 $o ocorre crase nesses casos

) Antes do verbo:

i. Fome1ou a chover de repente.

3) Antes de palavras masculinas:

i. @osto muito de andar a p!.

ii. #asseamos a cavalo.

7) Antes de pronomes de tratamento% exce1o "eita a senhora! senhorita

e dona

i. Encaminhamos o documento a ossa Excelncia.

ii. Encaminhamos o curr0culo B senhorita Muliana% na

secretaria.

/) Antes de pronomes em eral:

i. 6o vou a qualquerparte.

ii. &i, aluso a estaaluna.

iii. 6o "arei exce1o a nenhumaaluna.

iv. $irii a elaminhas declara14es.b. Exce1o "eita ao inde"inido ,*-+ 23 (! poss0vel porque !

poss0vel colocar o artio antes do outra (a outra% o outro):

i. Eu me re"eri Bs outras alunas.

ii. Entreou B outra pro"essora.

9) Em express4es "ormadas por palavras repetidas:

i. Eles "icaram "rente a "rente.


61/71

ii. Estvamos cara a cara% dia a dia.

) Juando o *a+ vem antes de uma palavra no plural:

i. 6o "alo a pessoas estranhas. (esse *a+ ! somente

preposi1o. O *a+ artio "oi omitido).

ii. #re-u0,os causam temor a empresria

;) $epois de preposi14es (se - tem uma preposi1o% no precisa da

preposi1o *a+):

i. Estou aqui desdeas cinco da tarde.

ii. amos paraa praia% amanh.iii. Fompareceu perantea banca examinadora.

b. Exce1o "eita B preposi1o at 2acultativo3:

i. Faminhei at! a praia.

ii. Faminhei at! B praia.

&.9. *so acultativo da crase

) Antes de nome prprio "eminino:

i. Le"irome'me B (a) Muliana.

3) Antes de pronome possessivo "eminino:

i. $iri-a'se B (sua) "a,enda.

7) $epois da preposi1o at!:

i. $iri-a'se at! B (a) porta.

&.9.5 :asos particulares

) Fasa: quando a palavra casa ! empreada no sentido de lar e no vem

determinada por nenhum ad-unto adnominal% no ocorre a crase:


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i. Leressaram a casa para almo1ar.

ii. Leressaram B casa de seus pais. (de seus pais N

determinante)

3) Herra: Isada no sentido de cho "irme% no admite crase:

i. Leressaram a terra depois de muitos dias.

ii. Leressaram B terra natal. (se houver determinante% h

crase).

b. 8as no caso de Herra (planeta) ocorre o "enCmeno crase.

i. Os astronautas reressaram B Herra.7) #ronomes demonstrativos: aquele(s)% aquela(s)% aquilo. Se o termo que

antecede um desses pronomes demonstrativos exiir a preposi1o a%

ocorrer a crase:

i. #or "avor% encaminhe'se Bquele balco.

ii. Entreuei os convites Bquela aluna.

iii. Ela se re"eria Bquilo da semana passada.

/) Ocorrer crase nos relativos a qual% as quais% se esses pronomes vierem

antecedidos de preposi1o% exiida por um termo (verbo ou nome) que

vem aps esses relativos.

i. A mo1a a qual me re"eri B qual era uma velha amia.

&.9.U :asos especiais

) 6a indica1o de horas:

i. Fheamos Bs nove horas. (Se "or usado o desde as nove

horas% no h crase)

3) 6a expresso B moda de% mesmo que a palavra moda venha oculta:

i. Isam sapatos B (moda de) Qui, Z.


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ii. Fomemos arro, B (moda) rea.

7) 6as express4es adverbiais "emininas% e1ceto de instrumentos

i. Fheou B tarde. (tempo)

ii. &alou B vontade. (modo)

iii. A escola "ica B direita do hospital. (luar)

iv. Lia B toa% a desequilibrada. (modo)

b. 26SHLI8E6HOS ("acultativo): se "or para des"a,er a

ambiuidade% use a crase.

i. 8as: escrevi a carta a mo. (instrumento) &AFIQHAH2O

ii. &i,emos a reda1o a caneta. (instrumento) &AFIQHAH2O

iii. &oi ca1ada a bala. (a bala "oi ca1ada)

iv. &oi ca1ada B bala. (usando a bala para ca1ar)

/) 6as locu14es con-untivas e prepositivas com ncleo "eminino:

i. K medidaque "alava% "icava enveronhado.

ii. K proporo que se aproximava a hora do encontro%

Otvio "icava mais e mais ansioso.

9) +$`,IIIIIII 6as locu14es "emininas% contudo% embora esse *a+

possa ser s preposi1o G e se sabe que a crase ! a "uso da

preposi1o *a+ com o artio *a+ '% ! de tradi1o% no Krasil% crasear o *a+

por motivo de clare,a.

i. endeu a vista (vendeu os olhos)

ii. endeu B vista. ("orma de venda)

iii. Hranquei a chave. (a chave "oi trancada)

iv. Hranquei B chave. (usando a chave)


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&.&0 Pontuao

&.&0.& Vrgula

6a ordem direta de uma ora1o (su-eito D verbo D complemento verbal) no !

poss0vel separar o su-eito do verbo ou o verbo do complemento.

rros comuns

8rcia% no cheou a tempo. (Errado% pois separa o su-eito do verbo)

Eliana no co,inhou% todas as batatas. (Errado% pois separou o verbo do

complemento)

Outros exemplos:

) 8rcia% nossa amia% no cheou a tempo. (2ntercalou um termo entre o

su-eito e o verbo. ntre vrgulas. +posto e1plicativo).

3) Eliana no co,inhou os pinh4es% as batatas% as espias de milho e as

mandiocas. (separa os ob-etos diretos)

7) So #aulo% 3 de -ulho de 3>7. (separa o local)

/) Ftia veio de carro? eu% de txi. (essa v0rula marca o apaamento de

um verbo vir).

9) :om muita sa;edoria% os "ilhos mostraram suas ra,4es para os pais.

(Ad-unto adverbial de modo deslocado para o in0cio da ora1o. +d


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) Isamos para separar ora14es que - apresentem v0rulas em seu

interior.

3) 6unca usamos dentro de uma ora1o absoluta (per0odo com apenas

uma ora1o).

7) Separar vrios incisos de um artio de lei ou itens de uma lista.

&.&0.6 ?ois pontos

Itili,ados quando vai iniciar uma sequncia que explica% identi"ica% discrimina

ou desenvolve uma ideia anterior% ou quando se quer dar in0cio B "ala ou

cita1o de outrem.

Ex.:

Observe: ! importante que voc "a1a todos os exerc0cios propostos nessa

unidade.

$escobri a rande ra,o da minha vida: vocY

&.&0. +spas

Itili,adas para isolar cita1o textual colhida a outrem% "alas ou pensamentos de

personaens em textos narrativos% ou palavras e express4es que no

pertencem B l0nua culta (para este ltimo caso% pode ser utili,ado o itlico em

textos diitados).

&.&0.5 ravesso

2ndica que alu!m "ala em discurso direto e ! muito empreado em textos

narrativos em que os personaens dialoam. Hamb!m pode ser utili,ado para

substituir as duas v0rulas que separam termos intercalados% sobretudo quandose quer dar n"ase ao aposto explicativo.


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Ex.: #el! G o maior


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Isado ao "inal de enunciados interroativos.

4 Eatemtica

4.& ,pera>es com n@meros reais.

4.4 Enimo m@ltiplo comum e m1imo divisor comum.

4.6 PotFncias e ra"es. -a"o e proporo.

4. Porcentagem.

4.5 -egra de trFs simples e composta.

4.U Edia aritmtica simples e ponderada.

4.^ Ouro simples.

4.8 quao do &. e 4. graus.

4.9 istema e equa>es do & grau.

4.&0 -elao entre grande"as ta;elas e gricos.

4.&& istemas de medidas usuais.

4.&4 )eometria orma! permetro! rea! volume! #ngulo! teorema de

Pitgoras.

4.&6 -esoluo de situa>esApro;lema.


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6 +tualidades

6.& Buest>es relacionadas a atos polticos! econmicos! sociais e

culturais! nacionais e internacionais! ocorridos a partir do primeiro

semestre de 40&5! divulgados na mdia local e/ou nacional.


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$o>es de Hnormtica

.& EA]indoRs ^ conceito de pastas! diret7rios! arquivos! atalhos!

rea de tra;alho! rea de transerFncia! manipulao de arquivos e

pastas! uso dos menus! programas e aplicativos! interao com ocones! rgua! guias! ca;ealhos

e rodaps! no>es de edio e ormatao de

apresenta>es! insero de o;es de ao! animao e transio entre

slides.

.6 :orreio letrnico uso de correio eletrnico! preparo e envio de

mensagens! ane1ao de arquivos.

. Hnternet $avegao Hnternet! conceitos de *-'! linQs! sites! ;usca e

impresso de pginas.


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5 :,$G:HE$, P:(MH:, 2+$+'H+ ?

),P-,:+E$,3

5.& opograia clculo de tri#ngulosL ,pera>es com #ngulosL :lculo

de poligonaisL :lculo de nivelamentostaqueomtrico!trigonomtrico e geomtrico.

5.4 :oordenadas cartesianas.

5.6 :oordenadas polares.

5. +"imute e -umo.

5.5 Hnstrumentos topogricos.

5.U )eodsia supercies de reerFncia 2supercie topogrica! geoide e

elipsoide3.5.^ istemas de reerFnciaL $o>es de transormao de coordenadasL

istema )eodsico Jrasileiro 2)J3L $o>es de sistema glo;al de

navegao por satlite 2)$3.

5.8 :artograia principais proesL Proes de

relevoL scalas grica e numricaL ?eclinao magntica e

convergFncia meridianaL Produtos :artogricos.

5.9 $o>es de Motogrametria no>es de estereoscopia.MotointerpretaoL lementos ;sicos de otograia areaL ipos de

produto.

5.&0 $o>es de ensoriamento -emoto Princpios sicos.

:omportamento espectral dos alvos. ensores termais!

multiespectrais e hiperespectrais.

5.&& :onceitos de imagem digital! resoluo espacial! temporal e

radiomtrica.

5.&4 Etodos de e1trao de inorma>es.

5.&6 $o>es de )eoprocessamento ?ados raster e vetorialL

)eorreerenciamentoL -egistroL :onhecimento de sistemas :+?L

istema de Hnormao )eorreerenciada 2H)3.

5.& strutura e anlise de dados.

5.&5 *tili"ao das erramentas +uto:+? e +rc)H! conhecimento de

-?+ e $VH.


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resumo - língua portuguesa

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