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RESUMO DE ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES ADULTOS SINTOMÁTICOS OU CONFIRMADOS
DE COVID-19
1 Cuidados especiais de Biossegurança e uso adequado do EPI.
2 PCDF para Oxigenoterapia e cuidados pré-intubação orotraqueal (IOT)
Indicação e meta de oxigenoterapia
Critérios para Intubação Orotraqueal
Não é recomendado o uso de máscaras com reservatório; máscaras de Venturi; micro ou macronebulização pelo risco de formação de disseminação da infecção viral.
ausência de resposta as estratégias de VNI ou cânula
de possível necessidade de intubação, já que este esforço
ao pulmão.
https://bit.ly/2YiCfJw
3 PCDF para Ventilação Não-Invasiva(VNI) e Cânula Nasal de Alto Fluxo (CNAF)
Cuidados pré-intubação orotraqueal (IOT)
VNI
de Bolsa-Válvula-Máscara(AMBU), devido a geração de aerossóis e contaminação do meio.
VNI e a CNAF não devem ser estratégias ventilatórias de primeira linha, destinadas aos pacientes com SARS/COVID-19.
Parâmetros e ajustes da VNI
Pré-requisitos para realização da CNAF
Quando indicado, utilizar máscaras sem válvula de
ventiladores mecânicos. Preferencialmente, esses recursos devem ser aplicados em pacientes alocados em leitos de isolamento respiratório com pressão negativa.
Usar pressão inspiratória de até 10 cmH20 acima do nivel
Dispositivo disponível para uso imediato na unidade;
para procedimentos aerossolizantes estejam sendo corretamente usados pela equipe.
Orientações para realização da CNAF
Cânula adequada para tamanho das narinas do paciente, bem como o paciente deve manter boca fechada para evitar escape de ar;
É importante também que não se postergue a intubação orotraqueal, caso não haja resposta entre um tempo de
dispnéia;
Ajustar nível de FiO2; para manter uma spO2 entre
ATENÇÃO
sanguíneo.
> Caso não ocorra melhora em até 1h de CNAF, está indicada a IOT eletiva e iniciar ventilação mecânica
> Apesar de haver a possibilidade de dispersão de aerossóis, se aplicado com uma equipe devidamente treinada, com paramentação adequada e um ajuste anatômico da cânula nasal às narinas o dispositivo
pode reduzir a aerossolização.
4 PCDF para Estratégia da Ventilação Mecânica Invasiva(V-MI) e outros cuidados na VMI
PCDF para Estratégia da Ventilação Mecânica Invasiva(V-MI) e outros cuidados na VMI
indicando a clássica SDRA.
Modo ventilatório: Modo de ventilacão controlada a volume (VCV) ou ventilação controlada a pressão (PCV);
Volume corrente alvo:
Drive Pressure: Manutenção da pressão de distensão
Ajuste da PEEP: O relato atual é que os pacientes tipo 1
vascular do que respiratório, diferentemente do tipo 2;
garantir um menor nível de Driving Pressure e consequentemente uma possível menor lesão pulmonar. Nos pacientes tipo 2, deve-se se fazer uma mini-titulação
da menor Driving Pressure.
Recomendações atuais para estratégia ventilatória
Nos pacientes tipo 1, pode-se fazer isso com níveis mais
menor.
permissiva,
Indicação da manobra de recrutamento alveolar em
intervenções(posição prona), como forma de resgaste. A recomendação é que seja feita em CPAP e não de forma incremental
Hipoxemia severa e refratária(PaO2/FiO2<80)à discutir com equipe multiprofissional indicação estrutura para Oxigenação por Membrana Extra Corporea(ECMO),
Indicado para pacientes com PaO2/Fi02 < 150 mmHg após ajustes ventilatórios.
Respondedor é considerado quando há ñ10 mmHg na PaO2 ou ñ20 mmHg na PaO2/FiO2 após 1 hora em prona..
Se respondedor manter por no mínimo 16 horas;
Repetir uso se PaO2/FiO2<150 mmHg após 6horas em posição supina.
Posição Prona
Filtros bacteriológicos ou de barreira(HEPA) com eficiência maior que 99,9% no ramo exalatório do ventilador(entre o circuito e o ventilador no ramo expiratório),
Filtro umidificador ou trocador de calor(HME), o qual deve ser usado entre o tubo orotraqueal e o circuito do ventilador,
Quando existe o filtro HMEF, o qual possui além da capacidade de umidificação e filtração >99,9%; não existe a necessidade de uso do HME e nem do HEPA.
Visando minimizar o risco de pneumonias associadas a ventilação mecânica recomenda-se a manutenção do paciente com cabeceira do leito elevada a 30-45o4,12.
Uso dos filtros durante a ventilação mecânica
Usar sistemas de aspiração de secreção em pacientes em ventilação mecânica invasiva, devido a geração de aerossóis e a contaminação com o meio,
Posicionamento terapêutico em pacientes em ventilação mecânica invasiva
Preparar os matérias necessários: FILTROS ( HEPA) E OXIGENIOTERAPIA
EPI’s antes de assistir o paciente
Programar o Ventilador Mecânico
Dar suporte a equipe assistencial;
Evitar a ventilação com bolsa valva máscara (BVM)
PACIENTE EM RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA
PACIENTE NA VMI
Manter o paciente conectado ao ventilador mecânico
Utilizar PCV ou VCV: volume corrente 4 a 6ml/Kg
Sempre clampear o tubo para a transição, caso necessite ventilar com BVM;
Quando disponível pode ser utilizado botão de ventilação manual do próprio ventilador evitando a desconexão,ou modo especifico pré-determinado com função “RCP/PCR”;
Ajuste ventilatório necessários: Fr = 10 a 12ipm; FiO2 = 100%; Relação I:E ≤ 1:2; Ti = 1s; PEEP = 5cmH2O ou 0cmH20 ( ZEEP); Sensibilidade = off ou menos sensível possível; ajustar o alarme = Pressão de pico em 60cmH2O;
5 PCDF na Ressuscitação Cardiopulmonar(RCP)
Retornar para a posição supina e iniciar o protocolo de RCP sempre que possível;
Na impossibilidade de retornar para a posição supina, iniciar protocolo de RCP na posição prona (mãos entre as escápulas ou manobras de contrapressão com auxílio de outra pessoa)
Após recuperação ou insucesso da RCP, retornar imediatamente para posição supina.
PACIENTE EM POSIÇÃO PRONA
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