resumo da imprensa 19 10 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa / B3 Data: 19/10/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 19/10/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa - A4 Data: 19/10/2015

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

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EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 18/10/2015

Fontes: Dívidas de US$ 3 bilhões da Sete Brasil com bancos vence nestasegunda-feira

(Antonio Pita)

Rio, 18/10/2015 - A Sete Brasil enfrenta nesta semana um período decisivo sobre acontinuidade de seus negócios. Sua dívida de cerca de US$ 3 bilhões com bancos efundos de pensão vence nesta segunda-feira sem uma definição sobre o acordocom a Petrobras para a construção e operação de sondas de exploração do pré-sal.A previsão atual é que apenas 14 sondas sejam construídas. Na terça, o tema deveser pauta na reunião de diretoria da petroleira mas não há sinalização de acordo,segundo fontes. Sem uma definição, a empresa pode fechar até janeiro.

A expectativa entre executivos da Sete Brasil, no entanto, é que a Petrobras játeria desistido do projeto, mas resistiria a assumir o ônus de inviabilizar umnegócio criado por ela própria, em 2010. "Estamos em contagem regressiva. Nessasemana deve haver uma definição para a empresa, para o bem ou para o mal",afirmou uma fonte próxima às negociações. Além do acordo na diretoria da estatal,o tema também deve ser apresentado ao conselho de administração, que só devese reunir no dia 23, sexta-feira.

Em agosto, quando a Petrobras e a Sete anunciaram ter chegado a um acordo, masdesde então não houve avanço nas negociações. O número de sondas já teria sidonovamente reduzido após novas exigências da estatal, mas a indefinição sobre asempresas responsáveis pela operação teriam atrapalhado o acordo. Segundofontes, as empresas indicadas pela Petrobras para atuar no negócio nãodemonstraram interesse ou alegam não ter condição financeira para arcar com aconstrução.

Técnicos das duas empresas se reúnem semanalmente para discutir uma minuta decontrato com as novas especificações e detalhes do acordo, que reduziria o númerode sondas contratadas, além de rever garantias e margem de rentabilidade doscontratos. A avaliação de negociadores, entretanto, é que a Petrobras cria"obstáculos intransponíveis" para inviabilizar a parceria. A previsão atual é queapenas 14 sondas sejam construídas pela Sete Brasil - inicialmente, a previsão erade 28 sondas que atendesse à demanda da Petrobras para exploração de áreas dopré-sal.

"Quebrar a Sete Brasil agora é ruim para todo mundo, muito dinheiro já foiinvestido e há um custo político para a Petrobras ", resume a fonte.

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 18/10/2015

A empresa foi criada em 2010 com executivos oriundos da própria estatal - entreeles, Pedro Barusco, João Carlos Ferraz, além de Eduardo Costa Vaz Musa, citadosna Operação Lava Jato, da Polícia Federal, como beneficiários e operador doesquema de desvio de verbas da Petrobras.

Sem o acordo, os bancos que financiam a Sete Brasil podem pedir a execução dassuas dívidas já nesta segunda-feira, dia 19. Os prazos para pagamento e conclusãodo acordo com a Petrobras já tinham sido adiados duas vezes. BTG Pactual,Santander, Banco do Brasil, Itaú e Caixa, além dos fundos de pensão Petros, Funcefe Valia realizaram aportes de US$ 3,1 bilhões para manter pagamentos da SeteBrasil aos estaleiros responsáveis pela construção das sondas.

Em setembro, a empresa demitiu 25% de seu efetivo para economizar o caixa naespera de uma definição. A companhia também tenta reaver na justiça bônus egratificações no valor de R$ 30 milhões pagos aos executivos da empresa, nopassado. Os recursos disponíveis atualmente permitem a operação administrativanormal da companhia até janeiro.

A liberação do financiamento de longo prazo já aprovado pelo Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de US$ 3 bilhões, tambémjá foi descartado. Até o momento, apenas duas sondas ficaram prontas - um dosquatro estaleiros contratados já deixou o projeto e os demais estão sem receberaportes desde novembro do último ano.

Hora: 22:44:00

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / A4 e A6 Data: 19/10/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / A4 e A6 Data: 19/10/2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: Capa/2 Data: 19/10/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: Capa / B4 Data: 19/10/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: O GLOBOPágina: 19 Data: 19/10/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: O GLOBOPágina: 19 Data: 19/10/2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PÁGINA 2Página: 2 Data: 19/10/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PÁGINA 2Página: 2 Data: 19/10/2015

RESUMO RÁDIO

Resumo

18/10/2015 19:00:00CPI da Petrobras se reúne para apresentação do relatório final

Criada para apurar o esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato,a CPI da Petrobras volta se reunir nesta segunda-feira paraapresentação e discussão do relatório final. Instalada em fevereiro,a comissão ouviu quase 100 pessoas, entre elas, os principaisenvolvidos nas fraudes, investigadores, delegados e o presidenteda Câmara Eduardo Cunha.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasRádio Band News - RJJornal da Bandnews

RJ00:00:22

18/10/2015 18:39:00Empresas investigadas na Lava Jato decidem firmar acordo de leniência

Mais duas empresas investigadas na Operação Lava Jato decidiram firmaracordo de leniência com o Ministério Público Federal. As agênciasBorghi Lowe e FCB são suspeitas de pagar propina para obter contratosna Petrobras, na Caixa e no Ministério da Saúde. As agênciaspodem ter que devolver R$ 50 milhões aos cofres públicos.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasRádio Band News - RJJornal da Bandnews

RJ00:00:31

resumo da imprensa 19 10 2015

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