resumo - centro de massa e momento linear
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Centro de Massa e Momento Linear
Centro de Massa e Momento Linear
Prof. Fabio Nakagomi
UDF - Centro Universitario
1 de abril de 2013
Prof. Fabio Nakagomi Centro de Massa e Momento Linear
Centro de Massa e Momento Linear
Sumario
1 Centro de Massa
2 Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partıculas
3 Momento Linear
4 Momento Linear de um Sistema de Partıculas
5 Colisao e Impulso
6 Conservacao do Momento Linear
7 Sistema de Massa Variavel
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Centro de Massa e Momento Linear
Centro de Massa
Sumario
1 Centro de Massa
2 Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partıculas
3 Momento Linear
4 Momento Linear de um Sistema de Partıculas
5 Colisao e Impulso
6 Conservacao do Momento Linear
7 Sistema de Massa Variavel
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Centro de Massa e Momento Linear
Centro de Massa
Introducao
Definicao
O Centro de Massa de um sistema de partıculas e o ponto que semove como se:
1 Toda a massa do sistema estivesse concentrada nesse ponto.
2 Todas as forcas externas estivessem aplicadas nesse ponto.
3 Centro de Massa = Centro de Gravidade.
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Centro de Massa
Se as partıculas estao distribuıdas em tres dimensoes, a posicao doCentro de Massa deve ser especificada por tres pontos:
Coordenadas do Centro de Massa
XCentro de Massa =1
M
n∑i=1
mixi
YCentro de Massa =1
M
n∑i=1
miyi
ZCentro de Massa =1
M
n∑i=1
mizi
(1.1)
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Centro de Massa
O vetor posicao do Centro de Massa:
~rCM = XCM~i + YCM
~j + ZCM~k (1.2)
Podemos utilizar uma unica equacao vetorial:
~rCM =1
M
n∑i=1
mi~ri (1.3)
Sendo o vetor posicao de cada massa i e dado por ~ri
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Centro de Massa
Para uma distribuicao contınua de massa:
Coordenadas do Centro de Massa
XCentro de Massa =1
M
∫xdm
YCentro de Massa =1
M
∫ydm
ZCentro de Massa =1
M
∫zdm
(1.4)
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Centro de Massa
Se considerarmos apenas objetos uniformes, temos que:
Massa Especıfica
ρ =dm
dV=
M
V(1.5)
Coordenadas do Centro de Massa
XCentro de Massa =1
V
∫xdV
YCentro de Massa =1
V
∫ydV
ZCentro de Massa =1
V
∫zdV
(1.6)
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Centro de Massa e Momento Linear
Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partıculas
Sumario
1 Centro de Massa
2 Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partıculas
3 Momento Linear
4 Momento Linear de um Sistema de Partıculas
5 Colisao e Impulso
6 Conservacao do Momento Linear
7 Sistema de Massa Variavel
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Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partıculas
O movimento do Centro de Massa de qualquer sistema departıculas e expresso pela equacao:
Segunda Lei de Newton
~Fres = M~acm (2.1)
~Fres - Forca resultante de todas as forcas externas queagem sobre o sistema.
M - Massa total do sistema.
~acm - Aceleracao do Centro de Massa do sistema.
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Momento Linear
Sumario
1 Centro de Massa
2 Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partıculas
3 Momento Linear
4 Momento Linear de um Sistema de Partıculas
5 Colisao e Impulso
6 Conservacao do Momento Linear
7 Sistema de Massa Variavel
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Momento Linear
O Momento Linear de uma partıcula e uma grandeza vetorial ~pdefinida como:
Momento Linear
~p = m~v (3.1)
~p - Momento linear da partıcula.
m - Massa da partıcula.
~v - Velocidade da partıcula.
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Momento Linear
Segunda Lei de Newton
Newton expressou originalmente a sua Segunda Lei em termos demomento:
Segunda Lei
A taxa de variacao com o tempo do momento de uma partıcula eigual a forca resultante que atua sobre a partıcula e tem a mesmaorientacao que essa forca.
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Momento Linear
Em forma de equacao, isso significa o seguinte:
Segunda Lei
~Fres =d~p
dt(3.2)
Demonstracao:
~Fres =d~p
dt=
d
dt(m~v) = m
d~v
dt= m~a (3.3)
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Momento Linear de um Sistema de Partıculas
Sumario
1 Centro de Massa
2 Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partıculas
3 Momento Linear
4 Momento Linear de um Sistema de Partıculas
5 Colisao e Impulso
6 Conservacao do Momento Linear
7 Sistema de Massa Variavel
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Momento Linear de um Sistema de Partıculas
Vamos estender a definicao de momento linear para um sitema departıculas.
Considere um sistema de n partıculas, cada um com suapropria massa, velocidade e momento linear.
O sistema como um todo tem um momento linear total ~P,que e definido como a soma vetorial dos momentoslineares de todas as partıculas.
~P = ~p1 + ~p2 + · · · + ~pn
= m1~v1 + m2~v2 + · · · + mn~vn
= M~vC.M.
(4.1)
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Momento Linear de um Sistema de Partıculas
Momento Linear para um sistema de partıculas
O momento linear de um sistema de partıculas e igual ao produtoda massa total do sistema pela velocidade do centro de massa.
A Segunda Lei para um sistema de partıculas:
~Fres =d~P
dt(4.2)
Onde ~Fres e a forca externa resultante que age sobre o sistema.
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Colisao e Impulso
Sumario
1 Centro de Massa
2 Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partıculas
3 Momento Linear
4 Momento Linear de um Sistema de Partıculas
5 Colisao e Impulso
6 Conservacao do Momento Linear
7 Sistema de Massa Variavel
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Colisao e Impulso
Colisao
O momento ~p de qualquer corpo que se comporta como umapartıcula nao pode variar, a menos que uma forca externa atuesobre o corpo.
Colisao
Em uma colisao, a forca exercida sobre o corpo e de curtaduracao, tem um modulo elevado e muda bruscamente o momentodo corpo.
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Colisao e Impulso
Temos que a Segunda Lei:
~F (t) =d~p
dt
d~p = ~F (t)dt
(5.1)
Podemos determinar a variacao total do momento integrandoambos os membros da equacao de um instante ti imediatamenteantes da colisao ate um instante tf imediatamente apos a colisao:
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Colisao e Impulso
∫ tf
ti
d~p =
∫ tf
ti
~F (t)dt
~pf − ~pi =
∫ tf
ti
~F (t)dt
∆~p =
∫ tf
ti
~F (t)dt
(5.2)
O lado direito, que e uma medida tanto da intensidade quanto daduracao da forca da colisao, e chamado de impulso:
Impulso
~J =
∫ tf
ti
~F (t)dt (5.3)
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Colisao e Impulso
A aplicacao da Segunda Lei de Newton a um corpo que secomporta como uma partıcula envolvido em uma colisao leva aoteorema do impulso e momento linear:
Teorema do Impulso e Momento Linear
~pf − ~pi = ∆~p = ~J (5.4)
Se considerarmos apenas a media de ~F (t) durante a colisao e ∆tcomo sendo a duracao da colisao, para um movimentounidimensional temos:
J = Fmed∆t (5.5)
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Colisao e Impulso
Colisoes em Serie
Quando uma serie de projeteis demassa m e velocidade v colidecom um corpo fixo, a forca mediaque age sobre o corpo fixo e dadapor:
Fmed =J
∆t(5.6)
Figura 1 : Colisoes em Serie.
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Colisao e Impulso
A variacao total do momento linear de n projeteis durante ointevalo ∆t vale n∆p. O impulso resultante J a que e submetido oalvo no intervalo ∆t pode ser escrito como:
J = −n∆p (5.7)
Onde o sinal negativo indica que J e ∆p tem sentidos opostos.Temos que:
Fmed =J
∆t= − n
∆t∆p = − n
∆tm∆v (5.8)
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Colisao e Impulso
A equacao 5.8 expressa Fmed em termos de n/∆, a taxa com aqual os projeteis colidem com o alvo, e ∆v , representa a variacaode velocidade dos projeteis.
Se os projeteis param apos o choque:∆v = vf − vi = 0 − v = −v .
Se os projeteis ricocheteiam sem mudanca na velocidadeescalar: ∆v = vf − vi = −v − v = −2v .
No intervalo ∆t, uma quantidade de massa ∆m = nm colide como alvo, podemos escrever:
Fmed = −∆m
∆t∆v (5.9)
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Conservacao do Momento Linear
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Conservacao do Momento Linear
Se um sistema esta isolado de tal forma que nenhuma forcaresultante externa atua sobre ele, o momento linear ~P do sistemapermanece constante:
Conservacao do Momento Linear
~P = constante (6.1)
Esta equacao tambem pode ser escrita na forma:
Conservacao do Momento Linear
~Pf = ~Pi (6.2)
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