resultados de pesquisa com soja safra -...
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ISSN 0102-5651
O Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura e Reforma Agrária - MARA Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Dourados - UEPAE de Dourados Dourados, MS
RESULTADOS DE PESQUISA COM SOJA SAFRA 1988/89
'1 PP-2011 M0496
Resultados de pesquisa com soja 1991 LV-PP-2011 .00496
11h1 111111111111 IDI lilfi II IIlI hi Nh11111 lII 1111111 AI-SEDE-50406-1
Dourados, MS 1991
ISSN 0102-5551
r Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria - EMBRAPA
SVinculada ao Ministerio da Arxcultura e Reforma Agrária - HARA Unidade de Execuço de Pesquisa de Âmbito Estadual de Dourados 'JEPAE de Ez'urados Dourados, P45
RESULTADOS DE PESQUISA COM SOJA
SÁFRA 1988'89
Dourados. P45
1991
EMBRÂFA-UEPAE Douradas. Documentos, 46
Exemplares desta publica(7o podem ser solicitados à
EMPRAPA-UEPAE de Dourados
Rodovia Dourados -Caar apá, Fone: (067) 421 -0411x
Telex: 674026
Fax; (067) 421 -0811
Caixa Postal 661
79800 - Dourados, 145
Li.t cQc. Va/or aqus45o:..........................- D€ta ?t' N. FiscLÇg;,.
Tiragem: 300 exemplares
Comite de Publicaçes:
José Ubirajara Garcia Fontoura (Presidente) Eli de Lourdes Vasconcelos (Secretária) Antonio Eduardo Pípolo
Carlos Ricardo Fietz Ivanilde Dispato
Jogo Carlos Heckler
Joaquim Soares Sobrinho Shizuo Maeda
Normalizaço: El! de Lourdes Vasconcelos
Editoraço: Ivanilde Dispato
Digitaço: Eliete do Nascimento Ferreira Suelma Pires da Silva
EMBRAPA. Unidade de Execuço de Pesquisa de
Âmbito Estadual de Dourados (145). Resul-
tados de pesquisa com soja - safra 19$$ 89. Dourados: 1991. 122p. (EMBRAPA-
UEPAE Dourados. Documentos, 46).
1. Saj a-Pesqui sa-Resul tado-Brasi). -Mato
Grosso do Sul.I.Tjtulo.II.Série.
CDD 633. 34098172
C) EMBRAPA, 1991
ÀPRESEHTÁÇO
A soja é o principal produto agrícola do estado de Mato Grosso
do Sul, com área plantada de aproximadamente 1.300. 000 Fia.
Essa cultura, ao longo da última década, apresentou crescimento
de produtividade da ordem de 60 e'., o que pode ser considerado
bastante si gni ti cati vo.
Esse tato pode ser atribuído, em grande parte, Às tecnologias
geradas pela pesquisa e incorporadas ao sistema de produço, em
uso pelos agricultores.
No vasto rol dessas tecnologias podem ser citadas as cultivares
de soja mais produtivas e resistentes que foram criadas ou
introduzidas, o manejo integrado de pragas, a reduço de perdas na
colheita, o uso de BacuLovrus czr.ticars.'La e a inoculaço de
sementes, entre outras, que resultam em aumento de produtividade
e/ou menores custos de produço.
A Unidade de Execuço de Pesquisa de Âmbito Estadual de
Dourados CUEPAE de Dourados), da EMBRAPA, continua alocando
recursos significativos na busca de novas alternativas
t.ecnológicas através de um consistente programa de pesquisa.
A presente publicaço apresenta os resultados obtidos com a
pesquisa de soja na safra 1988/8.
Como so resultados preliminares. no conclusivos, devem ser
utilizados somente como informaço sobre os trabalhos em
andamento, no devendo ser considerados como recomendaço.
Geraldo Augusto de Meio Pilho
Chefe da UEPAE de Dourados
Pági na
Precipitaçao pluviometrica ocorrida em Dourados, MS, sa-
fra l88/8G ............................................. 7
PROJETO 043.87.006-2 - SISTEMAS DE MANEJO, PERDAS POR
EROSXO E OUTROS ATRIBUTOS DE SOLOS
1. Sistemas de manejo e perdas por eroso de um La-
t.ossolo Roxo distrõfico argiloso sob chuva natural
Luiz Carlos Hernani e Hauro Alves Júnior .......... Q
2. Sistemas de manejo e mudanças em atributos de so-
los de Mato Grosso do Sul
Luiz Carlos Hernanj e Mauro Alves Júnior .......... 21
PROJETO 043. 87.0O-4 - ESPECIES VEGETAIS, SISTEMAS DE
PRODUCÃO E COBERTURA DO SOLO
1. Sistemas de produço e cobertura do solo para im-
plantação do plantio direto
Lutz Carlos Hernani, Júlio César Salton e Valter
Cauby Endres ...................................... 44
PROJETO 006,87.008-4 - INTRODUÇÀO E AVALIAÇSO DE LINHA-
GENS E CULTI VARES DE SOJ A
1. Avaliaço preliminar de a ano de linhagens do Centro Nacional de Pesquisa de Soja
Antonio Carniel ti, Romeu Afonso de Souza Kiihl e
Jose Roberto do Nascimento ........................ 64
2. Avaliaflo preliminar de linhagens de soja de
3! ano
Antonio Carnielli e José Roberto do Nascimento. . . 67
3. Avaliaflo intermediária de genótipos de soja na
regio sul de Mato Grosso do Sul
Antonio Carnielli, Luiz Nobuo Sato, Maria da Graça
Ribeiro Fogli e José Roberto do Nascimento 62
PÉ.gi na
4. Avalsaço final de genótipos de soja na regio sul
de Mato Grosso do Sul
Antonio Carnxelli, Luiz Nobuo Sato, Maria da Graça
Ribeiro Fogli e Jose Roberto do Nascimento ........ 68
S. Ava1iaço de cultivares de soja recomendadas no
Brasil
Antonio Carnselli • Oriva). Gasto Menosso e José
Roberto do Nascimento ............................. 82
6. Ava1iaço de cultivares de soja recomendadas para
Mato Grosso do Sul em 1988'89
Antonio Carnielli e José Roberto do Nascimento. . . . 84
PROJETO 005. 89. 015-7 - ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CUL.TI-
VARES DE SOJA AO HERBICIDA IMÁZAQUIN E SEU EFEITO RESI-
DUAL EM CULTURAS SUBSEQUENTES
1. Comportamento de cultivares de soja em relaflo ao
her bi ci da i mazaqui n e seu efeito residual em cul -
turas subsequentes
Andre Luiz Melhorança e Igor Joba ................. 109
PROJETO 005.88.806-0 - MULTIPLICAÇÃO DE SEMENTE GENICA
DE SOJA
1. Multiplicaço de semente genética de soja
Toshiaki Shitara e Júlio Aparecido Leal .......... 119
PRECI RI TÁCXO PLUVI OMÉTRI (1k OCORRI DÁ EM DOURADOS, MS, SÁFRA 1988'80
A precipitaço pluviomótrica ocorrida no período de cultivo da
soja Coutubro a abril) foi de 8CQ mm CF'ig. 1). Esse valor pode ser
considerado satisfatório, uma vez que as necessidades hidricas da
cultura durante o ciclo variam entre 450 e 700 mm.
As precipitaç3es foram bem distribuídas, possibilitando boas
condiçes para o estabelecimento, período vegetativo, floraço,
formaço e -enchimento de gros e maturaço da cultura. Os
veranicos verificados nos primeiros decêndios de novembro e
dezembro no causaram danos significativos, provavelmente, por
terem ocorridos no período vegetativo da cultura.
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PROJETO 043.87.006-2 - SISTEMAS DE MANEJO, PERDAS POR EROSXO E
OUTROS ÁTRIBIJTOS DE SOLOS
1. SISTEMAS DE MANEJO E PERDAS POR EROSXO DE UM LATOSSOLO ROXO
DI STRóFI CO ÁRGI LOSO SOB CHUVA NATURÂL
Luiz Carlos Hernani t
Mauro Alvos Júnior 2
1.1. Objetivos
Aval i ar os efei tos de diferentes si stemas de manej o, nas perdas
por eroso, em atributos físicos, químicos e biológicos de um
Latossolo Roxo distrófico argiloso e em rendimentos das culturas
de soja e trigo.
1.2. Metodologia
O experimento foi instalado em Latossolo Roxo distrófico
argiloso, na UEPAE de Dourados. Parcelas coletoras permanentes de
22,0 x 3,5 m, foram delimitadas com folhas de flandres e
conectadas a um sistema coletor de enxurrada CFig. 1). Cada
parcela permanente foi submetida a um sistema de preparo de solo e
manejo de restos de culturas. Os tratamentos so apresentados na
Tabela 1 e as práticas culturais realizadas durante o cultivo da
soja, safra 1QS9.'SQ, na Tabela 2.
Efetuaram-se as seguintes determinaç3es:
a) diariamente, entre 7:30 e 9:30 h:
1. perdas de água - o volume de enxurrada foi medido nas
± Eng. -Agr. • E'),. D. , E}4BRAPA-UEPAE de Dourados, Catxa Postctt dói, 79000 - Dou-
radas, Ms.
2 Tcntco Agrí cota, EMDRAPA-UEPAE de Dourados.
lo
caixas coletoras;
2, perdas de solo e nutrientes - retiraram-se das caixas
coletoras, após determinaço do volume da enxurrada e de
forte agitaço da suspenso, três subamostras de 1 1 que
foram transferidas para o laboratório e seguiram as
etapas da Fiq 2;
b) uma vez por ano, no mês de outubro:
I. deter mi naçes físicas e qui nu cas do sol o das parcel as
coletoras permanentes:
- químicas: amostras compostas Cquatro repetiçes) das
camadas 0-5. 6-10, 10-20 e 20-30 cm foram obtidas para
determinaço de cátions trocáveis, fósforo e pH em
água;
- físicas: em amostras indeformadas das camadas 0-5. 5-10
e 10-20 cm, foram determi nadas: densi dade do sol o C Ds)
rnacroporossdade CMa) . microporosidade (Mi) e porosidade
total (Pt). As determinaçes físico-químicas seguiram
os procedimentos da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (1079).
c) no período da colheita,
- rendimento de gros e de palha da cultura: o rendimento de
gros foi determinado a partir de três subamostras de
1,0 m2 por parcel a. O rendi mento de pai ha foi obti do como
segue: toda a parte aérea foi retirada da parcela, após
corte das plantas ao nível da superfície do solo. Em
seguida esse material foi trilhado em colheitadeira
equipada com triturador e distribuído homogeneamente sobre
a parcela; subamostras de 0,25 m 2 foram coletadas,
determinando-se o peso da palha seca.
1.3. Resultados
As perdas por eroso hidrica acumuladas de solo e água, entre
junho de 1988 e maio de 1980, foram reI ati vamente pequenas, quando
comparadas às do período imediatamente anterior CHernani et al.
11
1 8ÇO. Tanto as perdas acumul adas dc solo quanto as de água foram
cerca de três Vezes maiores no tratamento com grades CGP + GN) do
que no plantio direto CPD), ficando o ES + GN em posiço
intermediária CF'ig. 3). A parcela testemunha CD), constituída por
preparo de solo convencional Carado de discos + duas grades
niveladoras) e mantida sempre sem cobertura vegetal . apresentou as
perdas mais elevadas.
As perdas acumuladas de nutrientes (Ca 2 , M92 , K e P), em
sol uço no período novembro-'87 a mai o.'88, apresentaram a
seqüência: JC>Ca>Mg>P CTabela 3). O potássio atingiu perdas de 28.4
kg-'ha nas parcelas tratadas com GP + GN; o ES + GN e o PD
perderam as menores quantidades desse nutriente. Como era
esperado, o fósforo foi o elemento perdido nas menores proporçes,
sendo o PD o que menos perdeu esse nutriente e o D, o que o perdeu
mais. Ca e Mg foram perdidos em maiores quantidades pelo D e em
menor es pelo PD. Excetuando-se o r, o GP + GN foi o sistema de
manejo que induziu maiores perdas de nutrientes. A presença da
cobertura morta e dos seus efeitos no movimento sobre a
superfície, na infiltraço e na evaporaço de água, fez do PD o
sistema de manejo mais eficiente no controle de perdas de
nutrientes por eroso.
Os atributos físicos Ds, Ma, Mi e Pt demonstraram maior
degradaço do solo nas parcelas permanentes do sistema GP + GN do
que nas do PD (Tabela 4). Nas três camadas estudadas, o PD
apresentou os menores índices para Ds e Mi e os maiores para Ma e
Pt, proporcionando melhores condiçes de aeraç'o, umidade e volume
de solo a serem explorados pelas raízes das plantas, que as dos
demais si stemas. O ES + GN apresentou val ores de magnitude
intermediária entre os sistemas caracterizados por maior
revolvimento de solo e o do PD.
Na amostragem de outubro de 108, no PD, as camadas 10-20 e
20-30 cm, apresentaram elevaço dos níveis de pli em H 20, Ca2 e
M92 em relaflo às camadas sobrejacentes e aos demais sistemas de
manejo (Tabela W. Á explicaço para isso so os índices mais
elevados de umidade no perfil e a miqraço daqueles cátions de
camadas superiores para as inferiores, juntamente, com ánions
carbonato, por exemplo, que permitiram a elevação do p14 dessas
12
camadas. O P0, se comparado aos demais tratamentos, apresentou
níveis de P mais ei evados em todas as camadas. A concentraço mal s
elevada, nos primeiros 10 cm, 4 devido à deposiço do adubo no
processo da semeadura. A expl 1 caço para níveis mal s ei evades de P
nas camadas inferiores envolve estudos complementares. Com exceçao
do K', todos os demais atributos químicos apresentaram, nas
camadas estudadas, níveis mais elevados no P0 do que no GP + GN,
indicando ser esse último um si stema de manejo menos
conservacionista que o P0.
Um veranico, ocorrido em novembro de 1088, fez com que a
semeadura da soja fosse adiada para 16 de dezembro. Isso provocou
queda no stand e nos rendimentos finais. Entretanto, por permitir
melhores condi çes físico-químicas para desenvolvi monto r adi cul ar
da soja, promover maior capacidade de infiltraço e arinazenamento
de água e maior controle sobre as perdas por eroso, o P0 teve o
melhor comportamento, produzindo 2.626 kg.ha t de gros, 315 lcg
mais que o GP + GN CTabela W. A quantidade de palha ou cobertura
morta atingiu no P0, 7,5 t.ha, enquanto o SI' + GN apresentou
apenas 3,0 t.ha 1 . O ES + GN, em ambos os casos, apresentou
comportamento intermediário.
1.4. Refer,ncias bibliogrficas
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA. Serviço Nacional de
Levantamento e conservaço de Solos, Rio de Janeiro, RJ.
Manual de mi.todos de analise de solo. Rio de Janeiro, 1070.
lv.
HERNA}41, L.C.; SALTON, J.C. & COELHO, V. de O. Sistemas de
manejo e perdas por eroso de um Latossolo Roxo distrófico
argiloso sob chuva natural. In: REUNIXO DA COMISSXO
CENTRO-SUL-BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO, 5, Cornólio
Procópio, 1080. Resultados de pesquisa com trigo-1089.
p. 05-100. C EMBRAPÃ-UEPAE Dourados. Documentos, 30).
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TABELA 4. Atributos físicos de três camadas de Latossolo Roxo
distrófico argiloso, das parcelas coletoras permanen-
tes, submetidas a diferentes sistemas de manejo, safra
1989. EHBRAPA-UEPAE de Dourados, MS.
Sistema de manejoa
Atributo Profundidade
físico (cm) ES+G$4 GP+GN PD O
(t4) -------------
0-5 10 1 5 11,6 21,5 20,3
Macroporosidade 5-10 11,4 12,6 17,6 22,4
10-20 14,2 13.0 18,8 12,6
0-5 41.1 39,2 37,4 35,4
Microporosidade 5-10 39,1 39,4 38.5 35,7
10-20 39,0 38,9 36,8 41.2
0-5 51.9 50,8 59.0 59.8
Porosidade total 5-10 49,5 53,0 56,1 58,0
10-20 53,2 61,9 55,6 53,8
(g. cm) ----------
0-5 1,45 1,49 1,29 1,33
Densidade do solo 5-10 1,39 1,44 1,31 1,21
10-20 1,42 1,46 1,32 1,43
a Ver tabela 1.
Os resultados referem-se a uma observaço por tratamento, efetuada
em outubro de 1089.
17
TABELA S. Atributos químicos de quatro camadas de um Latossolo
Roxo distrófico argiloso das parcelas coletoras de
enxurrada, submetidas a quatro sistemas de preparo de
solo, safra 1989. EMBRÂPA-UEPÁE de Dourados, MS.
Atributo quimiccP Sistema de Profundidade preparoa (cm)
Ph Al Ca Mg 24
P iC
(H 2 0) meq-'lOO cm
-a ppm
0-5 5,8 0,0 4,6 1,5 17,7 288
ES + 6H 5-10 5,7 0,1 5,0 1,5 14,3 258
10-20 5,6 0,1 5,0 1,4 9,9 128
20-30 5,5 0,1 4,6 1,4 6,6 80
0-5 5,8 0,0 4,2 1,3 16,3 267
5-10 5,8 0,0 4,6 1,4 12,4 276 GP + OU
10-20 5,5 0,1 4,7 1,3 6,8 170
20-30 5,6 0,1 4,7 1,3 5,6 102
0-6 5,7 0,1 4,4 1,4 26,1 306
5-10 5.7 0,1 4,7 1,4 17,0 246 PD
10-20 5,8 0,0 5,9 1,7 9,4 140
20-30 5,8 0,0 5,2 1,6 8,3 100
0-5 5,8 0,0 4,4 1,3 7,9 104
5-10 5,8 0,0 4,6 1.3 6,9 106 D
10-20 5,7 0,1 4,8 1,3 8,4 114
20-30 5 1 6 0,1 4,3 1,3 6,6 98
a Ver Tabela 1.
b Resultados oriundos de uma amostra composta (três subamostras)
de cada camada, por tratamento, obtida em outubro de 1989.
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FIG. 1. Sistema coletor de enxurrada.
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m.nl quárs e FOI omostroga,,
- L__J -. - Peso s.dr,to Estufo ( solo)
(105-11O'C)
Mdli,. qdmim
- ----------[_ --- ---- Análise f(co (gnuló)
Solo Estufo
dw,,todo (105.11cPC)
FIG. 2. Procedimento de trabalho com as subamostras obtidas nas caixas
anuazenadoras.
20
m
o -4
o
o) •0
co 0 Is o)
3
2
1-
Ul O GP'-GN ES-'-GN PD
SISTEMA DE MANEJO
FIG. 3. Perdas acumuladas por erosão hidrica, de solo e Água, em
Latossolo Roxo distrófico argiloso, no periodo junho/88
a maio/89. EMBRAPA-UEPAE de Dourados, MS, 1989.
60
: 1 £
21
2. SISTEMAS DE MANEJO £ MUDANÇAS EM ATRIBUTOS DE SOLOS DE MATO
GROSSO DO SUL
Luiz Carlos Hernani
Mauro Alvos Júnior 2
2.1. Objetivos
Avaliar os efeitos de diferentes sitcmas de manejo em
atributos físicos, químicos e biológicos de dois solos de Mato
Grosso do Sul e identificar alternativas ao manejo intensivo com
grades, usado na sucesso soja-trigo.
2.2. Metodologia
O experimento foi instalado nos seguintes locais e solos:
a) Dourados, na sede da UEPAE de Dourados. em Latossolo Roxo
distrófico argiloso; e
b) Ponta Por, no campo experimental da UEPAE de Dourados, em
Latossolo Vermelho-Escuro Mico. textura média.
Os tratamentos constituíram-se de quatro sistemas do preparo de
sol o (de vero), para cultivo de soja cv. Bossi er (parcelas de
Q0,0 x 13,2 m); três sistemas de preparo de solo, para cultivos do
inverno (subdivisgo das parcelas no sentido transversal, em
subparcelas de 30,0 x 52.9 riO e duas culturas de inverno: trigo
cv. BH 1146 e aveia preta Csubdiviso das subparcelas em
subsubparcelas de 30,0 x (5.6 m) (Tabela 1).
O preparo de solo e a semeadura de soja foram realizados em
nível (ou em contorno); o preparo no inverno foi feito no senti do
1 Eng. -Agr. . Ph. D. • EMBRAPA-UEPAE de Dourado,, Caixa PoetaL dói, 79000 - Dou-
rado,, MS.
2 Tcntco Agrcota. EMDRAPA-LJEPAE de Dourado,.
22
perpendicular ao de vero e as semeaduras de trigo e de aveia
preta foram realizadas em faixas CQ0,0 x 6,6 nO e em nível. O
delineamento experimental foi bFocos casualizados com faixas
subsubdivididas CFig. 1).
As determinaçes realizadas foram:
a) gros (imediatamente antes da colheita mecânica): três
subamostras de 1 m2 por subsubparcela foram coletadas,
ceifando-se as plantas ao nível do solo e, após secagem, as
subamostras foram trilhadas e os gros separados e pesados;
b) cobertura morta (após colheita mecânica usando colheitadeira
equipada com triturador e distribuidor de palha): o material
residual remanescente sobre a superfície do terreno, foi
coletado em três subamostras de 0,25 m 2(0.50 x 0,50 nO por
subparcela e, após secagem, foram pesadas, obtendo-se o peso
médio;
c) determinaços químicas (cátions trocáveis, pH em HO,
fósforo e matéria orgânica): realizaram-se durante o mês de
outubro, a partir de amostras compostas (três subamostras
por subparcela) das camadas 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30 cm;
d) determinaçes físicas: durante o mós de outubro, amostras
indeformadas (uma repetiço por subsubparcela) das camadas
0-5, 5-10 e 10-20 cm, foram coletadas, determinando-se a
densidade do solo (Dc), a macroporosidade (Ma), a
microporosidade (Mi) e a porosidade total CPt). As
determinaçes físicas e químicas seguiram metodologia
preconizada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
C1Q7g).
As práticas culturais realizadas, em ambos os locais,
encontram-se na Tabela 2.
De agosto a novembro de 1087, as áreas experimentais foram
submetidas à correflo de acidez, fósforo e potássio, e foram
também descompactadas. Em seguida instalaram-se ensaios em branco
onde se cultivou soja, cv. Bossier, após preparo de solo com grade
aradora, seguida de grade niveladora.
Os tratamentos de preparo de solo de inverno (PSI) foram
23
realizados, pela primeira vez, em abril de 1988, cultivando-se o
trigo e a aveia preta; os sistemas de preparo de solo "de verto'
CPSV) o foram em novembro de 1988, sendo em seguida cultivada a
soja, cv. Bossier.
2.3. Resultados
2.3.1. Dourados
O rendimento da soja foi fortemente afetado por longo veranico
que provocou o adiamento da semeadura para dezembro. Os
rendimentos de gros foram mais elevados com o plantio direto
(Tabela 3). Nesse caso, foram produzidos 2.592 kg.ha de gros de
soja, após o trigo, e 2.648 kg.ha, após a aveia preta. Na
sucessão soja-'trigo, a interaço GP (vero) x SE' Cinvernc?)
(gradagem continua) também se sobressaiu, atingindo 2.595 kg.ha t
de gros de soja.
A quantidade de palha residual, apresentou queda generalizada
após a cultura de soja C1088'8C), (Tabela 4). No plantio direto
CPD), os níveis de palha de 4,59 t.ha (no caso das parcelas em
que se cultivou aveia preta) e 4,39 t.ha t (no caso das de trigo)
estão aquém dos exigidos para uma performance satisfatória desse
sistema.
Quanto aos atributos físicos, verificou-se que, entro os
sistemas contínuos, o SE' + SN aumentou a Os das camadas 0-5 e
5-10 cm, quando se cultivou o trigo, e o P0 fez o mesmo para o
caso da aveia preta (Tabelas 5 e W. Entre os sistemas de preparo
de solo de inverno, na camada 0-5 cm, o ES + 514 apresentou Os si gni Li cati vamente menor que o P0. Entre 10-20 cm, o si stema que
mais compactou foi, em geral, o GP + 514 e o mais benéfico à Os
dessa camada foi o ES + 614 (Tabela 7).
O P0 diminuiu a percentagem de Ma em todas as camadas estudadas
e, entre os sistemas contínuos, o ES + 514 foi o que manteve niveis
mais elevados desse parâmetro (Tabelas 8, 9 e 10).
2.3.2. Ponta Por
Apesar de ocorrência de veranico que forçou a semeadura em
24
dezembro, os rendimentos da safra 1098/80, foram cerca de 30 V.
superiores aos da safra anterior.
O rendimento de gros de soja (1988/80) no foi afetadc pelos
di ferentes si stemas de preparo, quando a 1 egumi nosa foi cultivada
após o trigo (Tabela 11). Apesar disso, ressalta-se que, nesse
caso, o maior rendimento foi obtido no P0, que apresentou 1.680
kg.ha -i
Á cobertura morta apresentou valores muito baixos, refletindo o
ambiente e caracterizando um importante obstáculo para
viabilizaflo imediata do P0, nessas sucess5es (Tabela 12).
Tanto para o caso do trigo quanto para o da aveia preta, o
sistema continuo P0 afetou negativamente a Ds, e o ES # GN o fez
positivamente em todas as camadas estudadas (Tabelas 13, 14 e 15).
Entre os P51 . o PD elevou significativamente a Os da camada 0-5
cm. Os dados de Ma refletem os apresentados anteriormente. Com
relaço às duas primeiras camadas, verificou-se que o P0 diminuiu
a percentagem de macroporos quando comparado com o ES + GN e GP +
GN (Tabelas 16 e 17). Tanto para o caso do trigo quanto para o da
aveia preta, o P0 apresentou níveis de macroporos
significativamente menores que os dos demais PSI, na camada 0-5 cm
(Tabela 16). Observou-se, nessa camada, percentagens de macroporos
significativamente mais elevadas no sistema inverso (SI) que é
aplicado apenas no vergo. Na camada 10-20 cm, o ES + GN foi, dos
si stemas conti nuos, um dos que apresentou maior percentagem de
macroporos (Tabela 18).
Em ambas as condiçes edafoclimáticas, o ES + GN melhorou os
índices dos atributos físicos, enquanto que os rendimentos de
gros foram maiores com o P0, especialmente, no caso do Latossolo
Roxo distrófico argiloso.
2.4. Referência bibliografica
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Serviço Nacional de
Levantamento e conservaço de solos, Rio de Janeiro, Ri.
Manual de ntodos de anlise de solo. Rio de Janeiro, 1070.
lv.
25
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"-1 4) .4 L a.
L o
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CD
'6 Zct ) L 00 COO-
(5 (6+) cc
o 0-.
CO (6 O •0 (6W NO
. .4 t -1(6 (6 L o L a co -4 E (5 G L
CD coo '6- o .) L
L (6 0. ui
(1
4 —1 w CD 4 1-
o Dl
c o o o o
CD N CD riÇJCD (60 ri ri " +
(1)0 ri COC\1
Dl o. o (O
o Dl
a o co-a c 0 CD (6 GO O
• - .- L0 - o CO N (O - rj O .c5
r1 ora tt O
- 1 O Dl o. o (O
(6 _c O
- --4 (6 LO D)L
O O -c c •. '6> >
• E o '6 (6 -af )_'
o (6L!.4 O - 0.c O.0 0.c.a LOV .0-.) (6-.-i -.4 - -.i -(d
o i O
(6 00 •.i O O o . . -a •., 4-> .4 (O -a ---, m -a
Li) O.VV O.0 O
LO O O - .t) 1 1 O
27
TABELA 3. Rendimento de gros Ckg.ha') de soja, cv. Bossier,
para diferentes sistemas de preparo de solo (no verso e
no inverno) e para as culturas trigo cv. 9H 1146 e
aveia preta. em Latossolo Roxo distróf'ico argiloso de
Dourados, 145, safra 1088'SQ.
Preparo
do solo
no vero
( P5';)
ES
GP
PD
Cultura (CI) e preparo do solo no inverno (P51)
Triçjo Aveia preta
GPb PDC ES GP PD
2.184 2347A9 2.358
ESa
2.014
2.530" 25A 2381AD
2.437 2201AD 2.441
2209Gh asss AD
2.434 1.Q56 » 2.648 AD 9 A
227AD 2,365' a.agi 2564A
230
CV.: PSV = 9,5 V.; P51 = 9.5 Y.; CI = 10,1 Z.
aES + GN; bSP + GN; 'plantio direto; dGP + AA + GN Cver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, e, à direita e abaixo dos
algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas entre
médias, pelo teste Duncan Cmaiúsculas a 1 de probabilidade e
mi ntscul as a 5 O. Ausênci a de letra indica ausênci a de diferença
significativa,
TABELA 4. Rendimento de palha CL ha') ap6s colheita da cultura
de soja. cv. Bossier, para diferentes sistemas de
preparo de solo (no vero e no inverno) e para as
culturas trigo cv. BH 1146 e aveia preta. em Latossolo
Roxo distrófico argiloso de Dourados. MS.safra 1Q899Q.
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno CPSI)
do solo Trigo Aveia preta
no vergo
(PSV) Ef GPb PD c ES GP PD
ES 4.40 4,28 4,47 4,24 4,56 4,35
GP 3,84 4,04 5,01 3.86 4,31 4,12
PD 5.03 4,67 4.39 4,81 4.16 4,69
3 1 95 4.08 4.15 3.79 4,28 4.63
C.V.: PSV = 4,0 !-G; P51 = 12.9 ; CI = 1.7
aES + GN; bcp + GN; Cpiantio direto; d GP + AA + GN (ver Tabela 1).
No se detectou diferença significativa entre médias, pelo teste
Duncan C5 '/. de probabilidade).
29
TABELA S. Densidade global CDs; g. cm) da camada 0-5 cm do
Latossolo Roxo distrófico argiloso em diferentes
sistemas de preparo de solo Cno ver3o e no inverno) e
culturas de inverno. EMBRAPA-UEPAE de Dourados, MS.
C Amostr agem: outubro-'l g$30).
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno (:PSI)
do solo Trigo Aveia preta
no vero
( PSV) ESa GPb PDC ES GP PD
ES 1,14 1.31 i,ig 1,15 k' 1,22 1,2 b a ab
GP 1,15 1,30 1,32 i,22°'' i,ig 1,21 b a
PD 1,16 1,27 1,19 1,13b
1,11 1,30 a
1,17 1,22 1,24 1,32 1,22 1,27
aES + GN; ÓGP + GU; Cpiantio direto; dGp + AA + GN Cver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, e, à direita e abaixo dos
algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas entro
médias, pelo teste Duncan C5 Y. de probabilidade). Ausência de
letra indica ausência de diferença significativa.
30
TABELA 6. Densidade global CDs; g. cm) da camada 5-10 cm do
Latossolo Roxo distrófico argiloso, em diferentes
sistemas de preparo do solo Cno vero e no inverno) e
culturas de inverno. EMBRAPA-UEPAE de Dourados, MS.
CAmost.ragem; outubro1Q8).
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno C PSI)
do solo Trigo Aveia preta
no vero
CPSV) ESa GPb PDC ES GP PD
ES 1,29 1,35 1,31 1,29 1,41 1,38
GP 1,30 1.33 1,18 1,38 1,37 1,30 a ah
PD 1,33 1,44 1,30 1,20 1,27 1,40
1,36 1,35 1.29 1,41 1,23 1,2Q ci k. ah
aES + GN; bGP + GN; Cpiantio direto; dp + A.A + GN (ver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e abaixo
dos algarismos, em cada linha, indicam diferentas significativas
entre médias, pelo teste Duncan (5 4 de probabilidade). Ausência
de letra indica ausência de diferença significativa.
31
TABELA 7. Densidade global CDs; g. cnCa) da camada lo-ao cm do
Latossolo Roxo distrófico argiloso, em diferentes
sistemas de preparo do solo (no vergo e no inverno) e
culturas de inverno. EMBRÂPA-UEPAE de Dourados, MS.
CAinostragem: outubroM.Q8).
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno (PSI)
do solo Trigo Aveia preta
no vero
(P5'!) ES° GPb PDC ES GP PD
ES 1,21 b
1,35 1,38 1,35 1,35 1,36 ab a
GP 1,36 1,41 1,40 1,32 1,34 1.31
PD 1,31 1,3Q 1,37 1,24 1,36 1,32
si 1,33 1,41 1,32 1,34 1,39 1,33
aES + C'N; ÓGP + GN; Cplantio direto; dGp + AA + GN (ver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e abaixo
dos algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas
entre médias pelo teste Duncan (5 V de probabilidade). A ausência
de letra indica ausência de diferença significativa.
32
TABELA 8. Macroporosidade CHa; !O da camada 0-6 cm do Latossolo
Roxo distrófico argiloso, em diferentes sistemas de
preparo do solo Cno vero e no inverno) e cultura de
inverno, EMBRAPA-UEPÀE de Dourados. MS. (Amostragem:
outubr o1
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno CPSI)
do solo Trigo Aveia -preta
no vero
CP5V) Esa SP6 prf ES GP PD
Es 26,6 17,5 24,6 24,4AH
22,0 10,9
GP 24,8 18.1 17.4 21,8A9
20,0 20,7
PD 26.6 19.2 17.5 27.2A
27.1 18,0
si
4% ch b n a b
24,8 17,9 1919 15.4 20,6 17,6
'ES + GN; GP + ON; Cplantio direto; dGp + AA + ON Cver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, e, à direita e abaixo dos
algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas entre
médias, pelo teste Duncan Cmaiúsculas a 1 °% de probabilidade e
minúsculas a 5 O. Ausência de letra indica ausência de diferença
si gni f i cati va.
i]
TABELA 9. Macroporosidade CHa; C) da camada 5-10 cm do Latossolo
Roxo distrófico argiloso, em diferentes sistemas de
preparo do solo (no verso e no inverno) e culturas de
inverno. EMBRAPA-UEPAE de Dourados, MS. (Amostrageirn:
outubro1 989).
Preparo Cultura (CI) e preparo do sol o no inverno C P51)
do solo Trigo Aveia preta
no vero
(PSV) ESa GPb PDC ES GP P9
ES 17,2 16.0 15.2 1R.oa 10,5 9,0 a c.b b
127a1> 1510 16.0 10,8 9,8 13.4
P9 15,8ab
10,4 7.8 17.0'b
11,4 10.4
11.5 16.2 96b
18,1 10.5 b a
aES 4 GN; b(7p + (*4; CplanLio direto; 'GP + AA + (*4 (ver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, e, à direita e abaixo dos
algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas entre
médias. pelo Leste Duncan (5 V. de probabilidade). Ausência de
letra indica ausência de diferença significativa
34
TABELA 10. Macroporosidade CHa; 5O ds camada 10-20 cm do
Latossolo Roxo distrófico argiloso, em diferentes
sistemas de preparo de solo (no verso e no inverno)
e culturas de inverno. EMBRAPA-UEPAE de Dourados. MS.
( Amostr agem: outubroYl 8Q).
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno CPSI)
do solo Trigo Aveia preta
no vero
CPS\/) ESa GP b PDC ES GP PD
ES 13.1 13,4 8.6 13.4 12.3 12,1
GP 12,7 9,9 12,5 14.6 12,6 11.5
PD 14.6 10,1 6,7 171 Q 14,9 8.6 a h
7.3 8.0 13.5 14.0 6,8 13,4
aES 4 (3N + GN; Cplantio direto; ci GFI + AA + GN (ver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno. letras diferentes à direita e
abaixo dos algarismos, em cada linha, indicam diferenças
si gni f i cati vas entre médias. pelo Leste Duncan (5 U de
probabilidade). Ausência de letra indica ausência de diferença
significativa.
35
TABELA 11. Rendimento de gros Ckg.ha t) de soja, cv. Rossier, e
diferentes sistemas -de preparo de solo (no vergo e no
inverno) e para as culturas trigo cv. 914 1146 e aveia
preta, em Latossolo Vermelho-Escuro álico, textura
média, de Ponta PorL safra 1988/69. EMBRAPA'4JEPÂE de
Dourados. MS.
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno CPSI)
do solo Trigo Aveia preta
no vero
(PSV) ES" GPÓ PDC ES GP PD
ES 1.553 1.473 1.400 1.3131 1,332b 1345b
GP 1.583 1.633 1.522 1.639 1.e0ea 1.844
PD 1.560 1.434 1.689 1•937A 1•562"b
1,531 1.410 1.295 1•429A11 1358b 1,419b
C.V.: P5',' = 12,8 V.; P51 = 10,9 4; CI = 15,5 .
ES + GN; bGP + GN; Cplantio direto; d GP + AA + GN (ver Tabela 1).
Dentro de cul Lura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, indicam diferenças sj gni ti cati vas
entre médias, pelo teste Duncan Cmaiúsculas a 1 Y de probabilidade
e minúsculas, a 5 Q, Ausência de letra indica ausência de
diferença significativa.
r.i
TABELA 12. Rendimento de palha (t.hi') após colheita da cultura
de soja cv. Bossi er; para diferentes sistemas de
preparo de solo (no vero e no inverno) o para as
culturas trigo cv. 8H 1146 e aveia preta, em Latossolo
Vermelho-Escuro álica, textura média, de Ponta PorL
safra 19898Q. EHBRAPA-UEPAE de Dourados, MS.
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno CPSI)
do solo Trigo Aveia preta
no vero
(PSV) ESa GP b
PD ES GP PD
ES 2,67 3,56 3,77 3,1Q 3,47
GP 8,64 2,57 2,88 2,60 3,33
P0 3,23 3,50 3,07 3,44 3,66
2,77 3,12 2,07 3,32 3,2 ab
C.V.: PSV = 12,9 <; PSI = 15,5 ; CI = 20,3
aES + $14; b GP + GN; Cplantio direto; d GP + AA + GN Cver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, indicam diferenças significativas
entre médias, pelo teste Duncan C5 < de probabilidade). Ausência
de letra indica ausência de diferença significativa.
37
TABELA 13. Densidade
Latossol o
di ferente
inverno)
Lburados,
global CDs; g. cm 3) da camada 0-5 cm do
Vermelho-Escuro álico, textura média, em
sistemas de preparo de solo (no vero e no
e culturas de inverno. EMBRAPA-UEPAE de
MS. (Amostragem; outubro-11Q8C).
Preparo
do solo
no vergo
( PSV)
ES
Cultura CCI) e preparo do solo no inverno (P51)
Tr i go
Aveia preta
ES GPÓ
PDC ES GP
1.23 1.17 131ab
1,27
1,15
1
1,15 137ab
1,19 b a AD
1,16 1,43a 1,2C D A AD
1,14 1 1,14
1,10 134ab
D A
1,0Q 1,42a D A
1,21 ilis
IMâ
1,21
1,24 AD
a 1.16 aES + GN; bGp + GN; Cplantio direto; dcp + AA + GN (ver Tabela 1).
Dentro de cu1tura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, e, à direita e abaixo dos
algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas entre
médias, pelo teste Duncan Cmaiúsculas a 1 < de probabilidade e
minúsculas a 5 O. Ausência de letra indica ausência de diferença
significativa.
M.
TABELA 14. Densidade global (Ds; g.cm) da camada -10 cm do
Latossolo Vermelha-Escuro Mico, textura média, em
diferentes sistemas de preparo de sol o (no verto e no
inverno) e cul Luras de inverno. EMBRAPA-UEPAE de
Dourados, MS. (Ámostragem: outubro-'lQSC).
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno CPSI)
do solo Trigo Aveia preta
no vero
(P51/) ES GPb PDC ES GP PD
ES 1,31 1,28b
1,28 1,33 1,32 1,32
GP 1,33 1130b
1.26 1,21 1,30
PD 1,39 1,48 ° 1,36 1,29 1 .25 1,43" a
1,32 1,41b
1,31 1.29 1,30
aES + GN; b GP + GN; Cpiantio direto; dGp + 4&A + SN (ver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, e, à direita e abaixo dos
algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas entre
médias, pelo teste Duncan (5 V. de probabilidade). Ausência de
letra indica ausência de diferença significativa.
39
TARELÁ 15. Densidade
Latossol o
di for ente
inverno)
Dourados,
global (Ds; g. cm -a) da camada 10-20 cm do
Vermelho-EEcuro álica, textura média, em
sistemas de preparo de solo (no verto e no
e cul tur as de inverno. EMBRAPA-UEPAE de
MS. (Amostragem: outubroY1989).
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno (P51)
do solo Trigo Aveia preta
no verto
(PSV) ESa GPb PDC ES GP PD
ES 1.32 1.32 1,34 1,24 1,24 1,36
GP 1.27 1.31 1.34 1.31 1,33 1.2Q
PE) 1.42 1.38 1.38 1.24 1,30 1.37
si 1.32 1,35 1,33 1,24 1,30 1,33
aES + ON; GP + GN; Cplantio direto; dGp + AA + GN (ver Tabela 1).
No se detectou diferença significativa entre médias, pelo teste
Duncan (5 V de probabilidade).
40
TABELA 16. Macroporosidade CMa; !4) da camada 0-5 cm do Latossolo
Vermelho-Escuro Mico,- textura média, em diferentes
sistemas de preparo de solo (no vero e no inverno) e
culturas de inverno. EMBRAPA-UEPAE de Dourados, )4S.
CArnostragem: outubroYlQ8Q).
Preparo Cultura (CI) e preparo do solo no inverno (P51)
do solo Trigo Aveia preta
no vero
(PSI) ESa GPb PDC ES GP PD
ES 25,0 22,3 1Q,4 25,4 25,7 22,0AD
GP 26,1 26,2 15,4 26,6 27,3 18,2AD
a a b b a
PD 23,1 25'2À
12,5b
2 ' 7AB 28'2A 142:
26,8 26,3 21,9a 28.9 25,1
ES + GN; bGP + GN; Cplantio direto; d GP + AA + 6)4 (ver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, e, à direit,a e abaixo dos
algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas entre
médias, pelo teste Duncan Cmaiúsculas a 1 '4 de probabilidade e
minúsculas a 5 O. Ausência de letra indica ausência de diferença
si gni f i cati va.
41
TABELA 17. Macroporosidado CMa; V) da camada 6-10 cm dci Latossolo
Vermelho-Escuro álico, textura média, em diferentes
sistemas de preparo de solo Cno verto e no inverno) e
culturas de inverno. EMBRAPA-UEPAE de Dourados, MS.
(Amostragem: outubro/1989).
Preparo Cul tura CCI) e preparo do solo no inverno (P51)
do solo Trigo Aveia preta
no vergo
CPSV) ESa GPb PDC ES GP PD
ES 21.1 18,6 20,1 17,2mb
16,3 18,2
GP 16,9 17,3 19,5 21,0 ° 17,0 17,8
PD 17,2 9,9 16,5 11,0b
21,5 14,2 a ab
18,5 12 1 9 18,4 20.5" 19,6 22,3
aES + (3M; b GP + (3M; Cplantio direto; d GP + AJ + (3M (ver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e acima
dos algarismos, em cada coluna, e, à direita e abaixo dos
algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas entre
médias, pelo teste Duncan (5 '4 de probabilidade). Ausência de
letra indica ausência de diferença significativa.
42
TABELA 19. Macroporosidado CMa; O da camada 10-20 cm do Latosso-
lo Vermelho-Escuro álico, textura média. em diferentes
sistemas de preparo do solo (no vero e no inverno) e
culturas de inverno. EMBRAPA-UEPAE de Dourados, MS,
( Amostragem; outubro1 080).
Preparo Cultura CCI) e preparo do solo no inverno (P51)
do solo Trigo Aveia preta
no vergo
(PSV) Esa GP b PDC ES GP PD
ES 20.4 15,1 17,5 20,2 20,0 15,2
GP 20,3 16,3 18.3 10,8 16,2 10.3
P0 16.4 13.0 23,8 15,6 10,0 14,6 ab b a
16,7 16.8 17,1 10,5 20.4 17,7
+ 0)4; + 0)4; 'piantio direto; d GP + ÁA + 0)4 (ver Tabela 1).
Dentro de cultura de inverno, letras diferentes à direita e abaixo
dos algarismos, em cada linha, indicam diferenças significativas
entre médias pelo teste Duncan (5 % de probabilidade). Ausência de
letra indica ausência de diferença significativa.
43
INVERNO
CP+GN ES+GN P1)
-4.
ES + CN -4.
-+ E GP+GN R -+ Á - O PD
-4
-4
CI' + AA + CN -4
So - Tr So - Tr So-Tr
So - Av So - Av So-Av
So - Av So - Av So-Av
So - Tr So - Tr So-Tr
So - Tr So-Tr So-Tr
So-Av So - Av So-Av
So-Tr So - Tr So-Tr
So-Av So - Av So-Av
FTC. 1. Esquema de um bloco com o delineamento e;perimental; as setas
indicam o sentido do preparo de solo; as culturas (So = soja,
Tr = trigo e Av = aveia) so semeadas em nível.
44
PROJETO 043. 87. 005-4 - ESPECIES VESETÁIS, SISTEMAS DE PRODUÇÃO E
COBERTURA DO SOLO
1 • SISTEMAS DE PRODUÇÃO E COBERTURA DO SOLO PÁRA IMPLANTAÇÃO DO
PLANTI O DIRETO
Luiz Carlos Hernani '
Julio César Salton 2
Valter Cauby Endresa
1.1. Objetivo
Identificar sistemas de produço ou associaçcs de culturas,
que produzam cobertura morta adequada e suficiente, para
viabilizar a implantaço do sistema de plantio direto na regio.
1.2. Metodologia
0 experimento foi instalado na UEPAE de Dourados, em Latossolo
Roxo distrófico argiloso. O delineamento experimental foi blocos
casualizados com parcelas subdivididas e trés repetiçes. Ás
parcelas mediram 11,0 x 50,0 m e foram subdivididas ao meio,
quando da semeadura de inverno. A instalaço obedeceu o seguinte
cronograma:
1) inverno 1Q87 - correço da fertilidade, conforme análise
quimica do solo e descompactaço;
2) vero 1 87/88 - i nstal aço dos tratamentos em semeadura
convencional:
a) arroz Ccv. IÂC 164) + calopogônio;
b) milho Ccv. GO 15);
Eng. -Agr. • ph. D. • EMDRAPA-UEPAE de Douradoe, Caxa Poetat Ó4S, 79900 - Dou-
radoe, MS.
2 £ng. -Agr. • converno COTRIJtJI/EMBRAPA-UEPAE de Dourados.
a Eng. -Agr. , M. Sc. • EMBRAPA-UEPAE de Douradoe.
45
c) milho + mucuna preta;
d) milho • foijao-bi-avo-do-cearS
e) milho + calopogônio;
f) soja (cv. Qossjer).
As culturas comerciais foram conduzidas conforme
recomendaçes técnicas específicas e totalmente mecanizadas.
A mucuna preta e o feijao-bravo-do-ceará foram semeados,
manualmente, 40 dias após a semeadura do milho; já o
calopogônio foi semeado no mesmo dia do milho e junto com o
arroz;
3) inverno 188 - plantio direto de trigo Ccv. 9H 1148) e aveia
preta (nas subparcelas de 5,5 x 50,0 m);
4) vero 1988/89 - plantio direto de soja Ccv. Bossier) em
todas as subparcelas.
As práticas culturais realizadas na safra de verao 1988/89
encontram-se na Tabela 1.
Foram avaliados: a) rendimento de gr aos e b) rendi mento de
palha ou cobertura morta, determinada após a colheita das
culturas, em três subamostras de 1,0 m 2 de área por subparcela.
£terminou-se também o peso da matéria seca de inços.
1.3. Resultados
Os graos de milho, colhidos mecanicamente, em presença de
grande massa verde de leguminosas, apresentaram entre 20 e 30 Y. de
umidade, sendo que o consórcio com a mucuna preta foi o mais
produtivo (Tabela 2). A agressividade do calopogônio, conjugada a
falhas de germinaçao do arroz, impossibilitaram a colheita de
graos dessa cultura. Por isso, esse foi o tratamento que mais
produziu matéria seca, cerca de 10,4 t.ha t (Fig. 1). A soja,
apesar da boa quantidade de matéria seca produzida, foi o
tratamento menos efetivo nesse aspecto. Excetuando-se a soja, cujo
efeito alelopático e-'ou de cobertura de solo foi surpreendente
nessa safra (1987/88), a matéria seca das plantas daninhas ou sua
infestaçao, foi inversamente proporcional à quantidade de
cobertura morta dos diferentes tratamentos CFig. 2). Apcs a
46
colheita das culturas de inverno (safra 1988), a cobertura morta
das parcelas ainda mantinha-se acima de 5 t.ha 1 (Tabela 3).
Na safra 1988/89, as condiçes climáticas (veranicos ocorridos
ao longo do ciclo mas, especialmente, na fase inicial) induziram
queda nos rendimentos de gros de soja, em relaço à safra de
1097/99. Ápesar dos tratamentos no diferirem significativamente,
os rendimentos foram mais elevados quando a soja foi cultivada
após milho + mucuna preta (safra 1097/98) e trigo (safra 1099) e
menores, quando cultivada após milho e aveia preta (Tabela 4).
Quanto à produçào de matórja seca, verificou-se interaço
significativa entre os tratamentos aplicados no vero de 1087-'99 e
as espócies de inverno, safra 1088 (Tabela 5). Parcelas cultivadas
com milho + mucuna preta Cvero de 1987/88) e trigo (inverno de
1988) apresentaram, após a colheita da soja (verto 1C888Q), os
-i índices mais elevados de cobertura morta (5,23 t.ha ). Assim,
infere-se que o milho 4 mucuna preta pode ser inserido com
sucesso, num sistema de rotaço com a soja, visando formaço de
cobertura morta e viabilizaço do plantio direto na regflo de
Dourados.
47
TABELA 1. Práticas culturais realizadas no cultivo da soja, cv.
Bossier (safra 1Q88-'SQ). em sutesso as
diferentes culturas e consorciaçes Cvero
1087'88) e trigo e aveia preta (inverno de 1088) em
Latossolo Roxo distrc3fico argiloso de Dourados. MS.
Prática cultural Local e solo
(Dourados, LRd)
Semeadur aa
data
densidade ( sementes.
-s adubaço (kg.ha )
Controle fitossanitário
- Inseticida
• data
• principio ativo
-s • dose (g.ha )
- 1-lerbicida
• data
• principio ativo
• dose (g. ha 5)
data
principio ativo
dose (g.ha 5 )
b colhei ta • data
15. 12.88
30
SOPO + SOMO 2
8.1. 89
car bar ii
800
23. 11.88
par aquat
400
14.1.89
glyphosate + hentazon
960 + 960
5.4.89
a Semeadeira Semeato TD 300.
b Colheitadeira equipada com triturador e distribuidor de palha.
48
TABELA 2. Rendimento médio de qros (kg.ha t) de milho Ccv, '30
15) solteiro e em consorciaço com leguminosas., e de
soja (cv. 9ossiier), safra 1087'88. EMBRÂPA-UEPAE de
Dourados, MS.
Cultura de invernoa
Tratamento
Módi a
Trigo Aveia preta
Mi 1h o
Milho + feijo-bravo-do-cear4.
Milho + mucuna preta
Milho + calopogônio
Soj a
kg. ha-i
3.251 2.007 3.079
9.011 3.018 3.015
3.733 a.gao 3.326
9.197 2.038 3.063
3.070 3.116 3.03
C.V. 00 = 33,4; colheita: março de 1Q88.
a Parcelas onde seriam implantadas as culturas de inverno.
49
TÀ8ELA 3. Cobertura morta após a colheita de aveia preta e trigo
cv. 8H 1146, cultivados em suceso às diferentes
culturas e consorciaçes do verto, safra 1C87-'88.
EMBRAPA-UEPAE do Dourados, MS.
Tratamento
Cultura do
Aveia preta
inverno
Trigo
Médi
-------------- -------- t. ha
Milho + mucuna preta 8,02 8,43 8,22
Milho + foi jo'-bravo-do-ceará 6,70 7,28 6,99
Milho 7,59 7,56 7,57
Arroz + calopogônio 7,53 9,01 7,77
Milho + calopôgonio 7,55 7,54 7,55
Soja 5,24 6,61 6,89
Média 7,10 7,65 -
a Teste de F no significativo ao nivel de P < 0,05.
50
TABELA 4. Rendimento de gros de soja. cv. Bossier, em sucesso
às diferentes cul turas e consorci açes de cul tur as
Cvero 1C87-'88) e aveia preta e trigo Cinverno 1088).
EMRRAPA-UEPAE de Dourados, MS.
Cultura de inverno
Tratamento Aveia preta Trigo
kg. ha
Milho + mucuna preta 2•070 a,aaei a.148
Milho + feijo-bravo-do-ceará 1.015 1.771 1.843
Milho 1.578 1.846 1.712
Arroz + calopogônio 1.73Q 1.860 1.804
Milho + calopogônio 1.057 1.853 1.006
Soja 2.015 1.061 1.088
Média 1.870 1.021 -
a Teste F no significativo ao nível de P < 0,05.
51
TABELA 5. Cobertura morta após a colheita de soja, cv. Bossier,
safra 1988/89, em sucesso às diferentes culturas e
consorciaçes de culturas Cvero 1987/88) e aveia preta
e trigo (inverno de 1988). EMBRAPÁ-UEPAE de Dourados,
'45.
Cultura de inverno
Tratamento
Aveia preta
----------------------- t. ha-i -- ------
Milho + mucuna preta 8 3,95 a
Milho + foi jo-bravo-do-ceará A 3.39 a
Milho A 3.70 a
Arroz + calopogónio A 3,68 a
Milho + calopogónio A 4,13 a
Soja A 3,72 a
• a Média
Tr i go
A 6,23 a 4,69 a
A 4,19 b 3,79 b
A 4,07 b 3,89 t'
A 3,32 b 3,50 b
A 3,56 b 3,85 b
A 4,15 h 3,04 b
Média
A 3,76 A 4,09 -
a
Médias seguidas de mesma letra maiúscula na horizontal e
minúscula na vertical, no diferem entre si, pelo teste de
Duncan à 1' < 0,06.
'4 .0 o
4) 'o '1. cl
14 o 0
o 1)
0 cl Is
'4 —4
x
O o cl 14
o a 4)
Os
Os
•0
N
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Co '4 Is o E cl Is O '4 14 6)
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110 -' 109
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E
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GJ '-4
+ O O 14 0.
FIC. 2. Hatria seca das plantas daninhas, aos 60 dias após a colheita de
milho e 45 dias após a de soja. EMBRAPA—UEPAE de Dourados, P48.
53
111
20 18
O '4
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CO
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54
PROJETO 005 • 87. 008-4 - 1 NTRODIJÇXO E AVALI ÂÇZO DE LINHAGENS E
CULTI VÁRES DE SOJA
1 • AVALI AÇÃO PRELIMINAR DE 22 ANO DE LI NUAGENS DO CENTRO NACIONAL
DE PESQUISA DE SOJA
Antonio Carnielli t
Romeu Afonso de Souza Kiih1 2
José Roberto do Nasci mentoa
1.1. Objetivos
Avaliar e selecionar linhagens de soja que apresentem
características agronómicas e potencial produtivo adequados às
condiçes de Mato Grosso do Sul.
1.2. Metodologia
363 linhagens de soja, criadas no CNPSo, constituindo treze
experimentos, foram avaliadas juntamente com cultivares padres
dos diferentes ciclos de maturaço (denominados M, N e O, em torno
de 105, 115 e 125 dias respectivamente), no campo experimental da
UEPAE de Dourados. Foi utilizado delineamento aumentado, com duas
repetiçes, em parcelas experimentais de quatro fileiras de 5 m.
Com semeadura em 2Q.11, a emergência das plántulas deu-se a
9.12.88, sendo necessária irrigaço para que ocorresse a
germinaflo das sementes.
Além de observaçes relativas à ocorrência das principais
S Eng. -Agi'., M. Sc. , EMBRAPA-LJEPAE de Douradoa, Caixa Poatat 661, 79000 - Dou-
rado,, ).4s.
Eng. -Agr., ph. D. EMDRAPA-CNPSo, Caixa Poatat iOói, BÔOOL - Londrina, PR.
a , Tecnico Agrcoka, EMDRÁPA-UEPAE de Dourado,.
55
doenças, foram avaliados: alturas de planta e de primeira vagem,
grau de acamamento, rendimento de gros e qualidade de sementes.
1.3. Resultados
A avaliaflo de 120 linhagens foi severamento prejudicada por
problemas de má germinaço, baixo stand e desuniformidade entre
repeti çes.
Das 243 restantes, 30 linhagens destacaram-se por apresentar
rendimento de gros superior à cultivar padro mais produtiva do
respectivo experimento e demais características agronómicas
desejáveis. No foram realizadas análises estatísticas.
As linhagens (Tabela 1) passaro a integrar os experimentos
preliminares de Y ano no próximo ano agrícola, visando à
reavaliaço de suas potencialidades.
56
TA9ELÁ 1. Nome e qcr,caloqia de linhagens de soja oriundas da
avaliaço preliminai de 22 ano do CNPSO. que pasSaro a
integrar os experimentas de melhoramento da UEPAE de
Dourados, MS. safra 1989-t40.
Procedência Linhagem Geneal ogi a
experimento
BR 88-40548 Seleço em Pirapó 78 mi BR 88-40574 Seleçao em Pirapó 78
BR 78-40583 Seleço em Pirapó 78
BR 88-40002 BR 79-21797 x BR 80-6989 BR 88-40022 BR 79-21797 x BR 80-6989
BRAS 86-1812 Paraná x Crawforci BRAS 86-1864 IPS 77-190 x Hadarin
BR 88-40070 84 R 802 x FT-2
Mi BR 88-40088 84 R 206 x Lancer BR 88-40093 84 R 206 x Lancer
BR 88-40115 Unflo x 84 R 311
BR 83-40197 IAS-5 (2) x BR 80-6989 N3
9R 88-40219 Lancer (2) x RR 80-6989
BRAS 86-3481 P1 200492 x Viçoja
N7 BRAS 86-3701 Lancer >c P1 346304 BRAS 86-3710 Lancer x RI 346304 BRAS 86-5549 BR 78-20775 x C FT 8156 x Bel oxi)
BR 88-40113 Unio x 84 R 311
04 BR 88-40265 BR 78-21797 x BR 80-6989
BR 88-40267 Unio x 84 R 311 BR 88-40270 Unflo x 84 R 311
os BR 88-40339 Sei, IAS-5 C2) x BR 80-6989 BR 88-40268 Lancer (2) x BR 80-6989
06 BR 88-40445 Sel. IAS-5 C3) x BR 80-6989
07 BR 88-40467 85 R 110 x Sel. IAS-5 BR 88-40472 85 R 110 x Sei. IAS-5
BR 87-5777 BR 80-6940 x BR 80-13866
08 BR 87-5351 13 6436 x Cristalina R BR 87-5618 Davis i x BR 80-6846 BR 97-6625 Davis 1 x RR 80-6846
57
2. ÁVALIAÇXO PRELIMINAR DE LINHAGENS DE SOJA DE 32 ANO
Antonio Carnielli t
José Roberto do Mascimento 2
2.1. Objetivos
Selecionar linhagens de soja mais produtivas que as cultivares
padres e melhor adaptadas às condiçes edafoclimáticas de Mato
Grosso do Sul
2.2. Metodologia
Foram avaliadas 18 linhagens de ciclos precoce e médio e 39 de
ciclo semitardio, provenientes dos experimentos preliminares do
ano agrícola 1987/88.
Foram conduzidos dois experimentos no campo experimental da
UEPAE de tturados: o primeiro, com as linhagens de ciclo precoce e
médio, em blocos ao acaso com duas repetiçes, e quatro cultivares
padres de mesmo ciclo de maturaço; o segundo. com as linhagens
de ciclo semitardio, em delineament.o experimental aumentado, com
duas repetiçes e a cultivar padro Dourados repetida cinco
vezes.
Foram determinados, além do rendimento de gros,
características agronômicas de interesse do melhoramento genético
da soja.
Eng. -Agr. • M. Sc. , EMBRAPA-UEPAE de Dourados, caixa Postat õdi. 79000 - Dou-
radoe, lis.
2 T'cntco Agrcota, EMBRAPA-UEPAE de Dourados.
2.3. Resaltados
Entre as linhagens de ciclos precoce e médio, onze
destacaram-se por apresentar rendimento de gros superior à padro
mais produtiva Buriti C}4SBR-21); a BR 86-10460 obteve rendimento
13 superior a essa cultivar (Tabela 1).
Das linhagens de ciclo semitardio, nenhuma superou a cultivar
Dourados em rendimento de gros (Tabela 2).
Quatro linhagens de ciclos precoce e médio e cinco de ciclo
semitardio farto parte dos experimentos de avaliaçifo intermediária
de genótipos de soja no próximo ano agrícola:
BR 86-10460 - Unio x BR 80-18507
BR 6-10964 - IAS 5 (6) x Paranaíba
PF 84-257 -
BR 86-10688 - RR 80-13866 x BR 80-18507
PF 85-387 -
BR 86-5475 - SPM-33 x Cristalina R
BR 85-20872 -
RR 86-11908 - E1-A x Unio
BR 86-9997 - LO 75-1112 x BR 80-6940
58
59
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62
3. ÀVALIÁÇÂO INTERMEDIÁRIA DE GENÓTIPOS DE SOJA NA REGI.O SUL DE
MATO GROSSO DO SUL
Antonio Carnielli t
Linz Nobuo Sato 2
Maria da Graça Ribeiro Fogli 5
José Roberto do Nascimento4
3.1. Objetivos
Selecionar, em distintas condições ambientais, genótipos de
soja que, em comparaço às cultivares padrões, apresentem melhor
desempenho quanto ao potencial produtivo e características
agronómicas desejáveis.
3.2. Metodologia
A fase intermediária de avaliação de genótipos de soja é feita,
anualmente, em rede com as instituições que desenvolvem trabalhos
na área de melhoramento, sendo que, linhagens oriundas dos
diversos programas de pesquisa compõem esses experimentos.
Em 188/89, as seguintes linhagens criadas no CNPSo, passaram a
fazer parte dos experimentos intermediários, a partir dos
resultados obtidos em avaliações preliminares, realizadas nos anos
agricolas 198788, na UEPAE de Dourados:
1 Eng. -Agr. , M. Sc. , EMHRAP.4-UEPAE de Dourados, Caxa Postal. dói, 79900 - Dou-
rado.. MS.
2 Eng. Agi'. CAC-CC, Caixa Postal. 213, 79000 - Dourado., P45.
a £ngcs. -Agro. . M. Sc. • Fazenda ItamaraU S. A. , Caixa Postal. 173. 79900 - Ponta
Pora, P45.
4 Tecnico Agri. cota, EMBRÁPA-UEPAE de Dourado..
63
1. Ciclos precoce e ndio
BR 85-10042 - FT-3 x União
BR 85-10850 - IAS-4 x RR 78-22043
BR 85-14072 - IAS-5 x BR-6 CNova Bragg)
BR 85-29223 - BR 80-19913 x BR 80-6289
2. Ciclo semitardio
BR 85-12119 - BR-6 CNova Rragg) x E 80-275
DR 85-16036 - FT-3 x União
RR 85-11379 - Prata ou Planalto x Dourados
BR 85-9177 - Lancer x Dourados
BRAS 84-8843 - Seleção em Cobb
Os experimentos foram realizados nos campos experimentais da
UEPAE de Dourados e da Cooperativa Agrícola de Cotia - Cooperativa
Central (CAC-CC), no distrito de Indapólis, ambos no município de
Dourados, e da Fazenda Itamarati . no município de Ponta Porã.
o delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três
repetiçes, em parcelas experimentais constituídas de quatro
fileiras de 5 m, espaçadas de 0,50 m.
As determinaç$es realizadas foram: reação às principais
doenças, alturas de planta e de primeira vagem, rendimento de
grãos, peso e qualidade de sementes, ciclo da emergência à
maturação e acamamento de plantas.
3.3. Resultados
Os experimentos instalados na Fazenda Itamarati foram
severamente prejudicados por baixa germinação e condiçes
climáticas adversas, não podendo, portanto, serem considerados
para efeito de determinação do comportamento médio das linhagens
aval i adas,
Os resultados obtidos na UEPAE de Dourados foram analisados
64
comparativamente aos de Saio et ai. (1989). para se decidir sobre
as linhagens que passaro a compor a fase subseqüente da
experimentação.
Resultados dos experimentes da UEPAE de Dourados encontram-se
nas Tabelas 1 a 3. Das linhagens introduzidas pelo programa da
UEPAE, a DR 85-10042 e a QR 95-10950 apresentaram rendimento de
gros de 18 e 11 24 superiores à cultivar padro FT-10 (Princesa) e
passaro a integrar os experimentos finais de 1989/90, de ciclos
precoce e médio. Dentre as de ciclo semitardio, as linhagens BR
95-16036 e BR 85-11379 também foram promovidas às avaliaçes do
próximo ano agricola. por produzirem 10 e 1 24, respectivamente, a
mais que a cultivar padro mais produtiva CDourados). Além dessas,
foi selecionada a linhagem BR 86-9177 (menos produtiva embora ngo
diferindo estatisticamente dessa cultivar) por apresentar
características gerais satisfatórias. Das linhagens de ciclo
tardio, a RR 85-1605 (com rendimento de gros 9 24 superior a
padro mais produtiva) passará a integrar os experimentes finais
do próximo ano agrlcola.
3.4. Referência Bibliográfica
SATO, L.N. ; LUIZ, A.J.B. ; GAU, J.A. ; KOUMEGAWA. LO. & CARNIELLI,
A. Ensaio de avaliaçao intermediária de soja. Dourados, MS.
Safra 1988/89. In; CONGRE0 DE DIFUSZO DE TECNOLOGIA EM
GRANDES CULTURAS, 5, So Paulo, 1989. Anais..;. So Paulo,
CAC-CC, 1989. v.1, p.11-3.
65
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TABELA 2. Renditento de grks e outra; caracteristicas de linhagens e cultivares de soja, do experimento interiediário de avaliado, ciclo !euitardio, na IJEPAE de Dourados, MB, ano agrícola 1988/89
Seicadura 2811.88
Emerqhcia 10.12.82
Cultivar Rendimento Rendijento Mtura (cm) Ciclo (dias? Stand Peso de 100 Qualidade de Acama- e de gios relativoa --------- final seuentes semente ó unto C
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4. AVALIÁÇ,O FINAL DE GENOTIPOS DE SOJA MÁ REGIÃO SUL DE MATO
GROSSO DO SUL
Antonio Car ni clii t -
Luiz Nobuo bato 2
Maria da Graça Ribeiro Fogli 9
Jose Roberto do Nascimento 4
4.1. Objetivos
Aval i ar e sei cci onar qeric'ti pos de soia que • em distintas
condições ambientais e em comparação às cultivares padrões mais
produtivas, reunam condições para serem recomendadas como novas
cultivares.
4.2. Metodologia
Linhagens de soja, avaliadas e selecionadas nos experimentos
interniediarios e !inais de primeiro ano em 1987'88. foram
novamente submetidas a avaliações referentes ao potencial
produtivo e caracteristicas agronômicas.
Os experimentos foram conduzidos pelas seguintes instituições:
UEPAE de Dourados, nos campos experimentais da sede em Eurados e
nos municipios de Ponta Porá e de Maracaju; CAC-CC. na Estaço
Experimental de Indapólis (municipio de [urados); e Fazenda
Itamarati. municipio de Ponta Por.
Eng. -Agr. . M. Sc. . EMBRAPA-(JEPAE de Dourados. Ca'.xa Postal. 661. 79000 - Dou-
rados. MS.
2 Eng. -Agr. . CAC-CC. Catxa Postal 213. 79000 - Dourados. MB.
Enga. -Agra. . M. Sc. . Fazenda Itarnarat'. S. A. • Coxxa Postal. 173. 79900 - Ponta
Pera. MB.
4 tecntoo Aczrtcola. EMBRAPA-UEPAE de Dourados.
Em 1Ç88/89, treze, doze e quinze linhagens, respectivamente,
dos ciclos de maturação precoce/médio, semitardio e tardio foram
avaliados em comparaço às cultivares padres para cada grupo, em
blocos ao acaso com três repetiçes.
As alturas de planta e de de primeira vagem, a reaço ao
acamamento, o rendimento de gros e o peso e qualidade de sementes
foram os principais parâmetros considerados nas avaliaçes.
4.3. Resultados
Extremamente prejudicados. devido a condiçes climáticas
adversas, os experimentos instalados na Fazenda Itamarati nao
puderam ser considerados para efeito de determinaço do
comportamento das linhagens avaliadas.
Os resultados dos experimentos conduzidos em Dourados. Maracaju
e Ponta Por, pela UEPÃE de Dourados, constam das Tabelas 1 a 3. 4
a 6 e 7 a 9, respectivamente, e os conduzidos pela CÂC-CC. em Sato
et ai. C1g8Q).
Devido as diferenças edafoclimáticas entre os locais onde foram
conduzidos os experimentos, no foram consideradas as médias de
rendi mento de gros obti das entre os diferentes anti entes, e sim o
comportamento geral de cada linhagem, em comparaço à cultivar
padro mais produtiva, inclusive em anos anteriores e com relaço
a resistência às principais doenças.
Das linhagens iniciaimente propostas Cem experimentos
intermediários) pela UEPÀE de Dourados e integrantes desse
programa de melhoramento, algumas destacaram-se, apresentando
rendimentos de gros superiores às cultivares padres nas médias
de anos em que permaneceram em experimentos finais. Esse é o
caso das linhagens 8k 95-10042, 8k 86-10850 e BRAS 83-2686 do
grupo de maturaço precoce/médio; BR 83-6726 de ciclo semitardio;
e 9k 83-gg13 e 9k 83-1033 de cicio tardio. As quatro primeiras
devero permanecer por mais um ano nos experimentos finais.
Ás linhagens 9k 93-QQ13 e BR 83-1032 merecem maior destaque: em
quatro anos de avaiiaço, numa média de quinze ambientes Canos e
70
locais), a BR 83-Q13 apresentou rendimento de gros 15,44 '4
superior à cultivar FT-Cristalina, 10,30 '4 superior à Doko e
19,33 '4 superior à UFV-1; quanto à linhagem BR 83-1032, os
rendimentos foram superiores às mesmas cultivares em 2,53, 6,04 e
5,96 '4, respectivamente (Tabelas 10 e li). Essas linhagens sero
retiradas da experimentaço no próximo ano, e, a partir de plantas
individuais selecionadas, iniciado o processo de mui ti p1 i caço de
semente genética, visando a futura recomendaço das mesmas como
cul ti vares.
4.4. Agradecimentos
Os autores agradecem à Cooperativa Regional Triticola Serrana
Ltda CCOTRIJUT) pela utilizaço de parte da área experimental
(Centro de Treinamento COTRIJUI - CTC), em Maracaju.
4.5. Referência Bibliográfica
SATO. L.N. ; LUIZ, A.J.B. ; GAU. J.A. ; KOUMEGAWA, E.0. & CARNIELLI,
A. Ensaio de aval i aço final de soja. Dourados, MS. Safra
1988 ,189. 1 n: CONGRESSO DE DI FU&ZO DE TECNOLCCI A EM RANDES
CULTURAS, 5, So Paulo, 1QC, Anais... So Paulo, CAC-CC,
1989. v.1, p.1-22.
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S. AVALIÂÇZO DE CULTIVARES DE SOJA RECOMENDADAS NO BRASIL
Antonio Carnielli'
Orival Gasto Menoss02
José Roberto do Nascimento 3
S.I. Objetivos
Avaliar comparativamente, em um único experimento, todas as
cultivares de soja atualmente recomendadas ou já retiradas de
recomendaço no Brasil , visando a seleço de novas cultivares,
para incluso em experimentos da rede oficial de pesquisa no
Estado.
5.2. Metodologia
A avaliaço foi realizada no campo experimental da UEPAE de
Dourados, incluindo 172 genótipos. Devido às pequenas quantidades
de sementes disponíveis, a avaliaç3o foi realizada sem repetiçes,
em parcelas constituídas de três fileiras de 5 m, espaçadas de
0.50 m.
Além das estimativas do rendimento de gros comparativo entre
os diferentes genótipos, realizaram-se avaliaçes do
comportamento, principalmente das novas cultivares ainda no
avaliadas em Mato Grosso do Sul.
Eng. -Agr. • M. Sc. • EMERAPA-UEPAE de Dourado., Caixa Postal. 661. 79000 - Dou-
rado., MS.
2 Eng. -Agr. • M. Sc. , EMBRAPA-CNPSo, Catxa PostaL 1061. 06001 - Londrina. PR.
a , tecrnco Agrtcota. EMDRAPA-UEPAE de Dourado,.
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5.3. Resultados
Condiçes climáticas inadequadas às plantas nos estádios
iniciais de desenvolvimento, ocasi onaram a perda de mui tos
genótipos. O baixo stand geral no permitiu a realizaço de
avaliaçes e apenas foi realizada colheita para aproveitamento das
sementes, visando a instalaflo de experimento similar, no próximo
ano agrico.la.
6. AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA RECOMENDADAS PARA MATO GROO
DO SUL EM 1 988-'OQ
Antonio Carnielli t
José Roberto do Nascimento2
6.1. Objetivos
Objetivou-se obter informaçes sobre a adaptaço das diferentes
cultivares de soja, principalmente as de recomendaçes mais
recentes, às diversas condiçes edafoclimáticas das regies sul e
sudeste do Estado. Os resultados permitiro, em conjunto com as
demais informaç3es e>cistentes, facilitar a tomada de deciso
relativa à recomendaço de cultivares mais produtivas e melhor
adaptadas as várias regies ecológicas. Objetivou-se também a
realizaç3o de atividades de difuso de tecnologia, como reuniBes
técnicas e dias de campo.
6.2. Metodologia
Foram instalados experimentos contendo 20 cultivares de ciclos
precoce e médio. dez de semitardio e cinco de tardio, sendo que,
das 35 cultivares, apenas BR-4 e Cobb no so recomendadas para
Mato Grosso do Sul.
Esses experimentos foram conduzidos nos seguintes municipios
das regies sul e sudeste do Estado: Dourados, na sede da UEPAE de
Dourados; Maracaju, no Centro de Treinamento da Cooperativa
Regional Triticola Serrana Ltda (CTC-COTRIJUI); Naviral, em área
i Eng. -A9r. M. Sc. • EMBRAPA-UEPAE cl., Dourado,, Caxa Poetal 61. 79000 - Dou-
radoe. MS.
2 . Tecnco Agrtcol.o., EMBRAPA-UEPAE de Dourado,.
cedida pela COPASTJL; Amambai, na Fazenda Itapoti; Angélica, em
área da Prefei tura Muni ci pal e Bataguassu, em área da SOCERPAR
Agro-Industrial e Exportadora Bataguassu S. A. , com apoio dessa
empresa nos dois últimos locais.
Com parcelas experimentais constituídas de quatro fileiras de
5 m, todos os experimentos foram instalados em blocos ao acaso com
três repetiçes; os de Dourados semeados em duas épocas Coutubro e
dezembro - devido a estiagem ocorrida no foi possível efetuar
semeadura em novembro) e os outros em meados de novembro de 1088.
Além do rendimento de gros, foram avaliados o número de dias
da emergência à maturação, as alturas de planta e de primeira
vagem e o peso de 100 sementes.
6.3. Resultados
Dos experimentos com semeadura em novembro, os maiores
resultados médios de rendimentos de gros foram obtidos em
Navi rai , Mar acaju e Amambai , onde os sol os corrigi dos
apresentararam melhor nível de fertilidade. Os baixos rendimentos
registrados em Angélica e Bataguassu, relativamente aos obtidos em
outros ambientes, no refletiram o potencial produtivo de cada
cultivar, pois nesses locais foram utilizadas áreas de •'cerrado de
primeiro ano", inclusive sem calagem, como foi o caso de
Bataguassu.
Com relaflo aos ciclos de maturaço, as cultivares de ciclos
precoce e médio, nas áreas de cerrado, além de apresentarem
menores rendimentos de gros tiveram baixas alturas de planta e de
primeira vagem, características essas que, em condiço de lavoura,
podem implicar em perdas na col hei ta. Em Amambai e Maracaju, os
maiores rendimentos de gros foram obtidos pelas cultivares de
ciclos precoce e médi o, segui ndo-se as de ciclo semi tardio. Em
Naviraí , onde foram obtidos os maiores rendimentos médios gerais,
no houve diferença entre as médias de produço de cultivares de
diferentes ciclos de maturaço.
Os resultados individuais, por experimento, constam das Tabelas
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1 a 5 (ciclos precoce e médio), 8 a 12 (semitardio) e 15 a 19
(tardio). Consi deradas as sensi vei s diferenças edafoci i máti cas
entre os locais, assim como os princi pais objetivos desse trabalho
(atividades de difuso de tecnologia e subsidios à escolha de
cul ti vares na i mpl antaço de lavouras), no foram real i zados
estudos médios de cada cultivar em todos os ambientes.
Em Dourados, os maiores rendimentos de gros na primeira época
foram das cultivares de ciclos precoce e médio, e na segunda época
das de ciclo semitardio. Cultivares de ciclo tardio no
apresentaram diferenças de produço, quando semeadas nas
diferentes épocas. O número de dias da emergência à maturaflo,
rendimento de gros, alturas de planta e de primeira vagem e peso
de 100 sementes das cultivares, para as duas épocas de semeadura
em Dourados, constam das Tabelas 6 e 7 (ciclos precoce e médio),
13 e 14 (ciclo semitardio) e 20 e 21 (ciclo tardio).
Como esses experimentos têm sido repetidos anualmente,
pretende-se no futuro estudar detalhadamente a estabilidade de
produço de gros de cada cultivar, considerando-se anos e locais
como ambientes.
6.4. Consideraçes (cultivares BR-4 e Cobb)
Incluidas por dois anos agrícolas (1986/87 e 1987/88) em
experimentos finais de avaiiaço de genótipos e em 1988/89 em
avaliaço de cultivares recomendadas, definiu-se sobre a situaço
dessas cul ti vares com rel aflo à recomendaço para cultivo em Mato
Grosso do Sul, na XII Reunflo de Pesquisa de Soja da Regflo
Central do Brasil, realizada em Cuiabá, MT, em agosto de 1989.
A BR-4, suscetível à Cercosporcz sojtna, embora seja cultivada,
no será recomendada para cultivo no Estado.
Após deciso da Comisso de Recomendaço de Cultivares CCRC), a
Cobb, também introduzida em Mato Grosso do Sul por agricultores,
no será ofi ci almente recomendada para cultivo. Ai ém de problemas
agronõmicos (desuniformidade de maturaflo, época de semeadura
restrita e deiscóncia de vagens), essa cultivar no apresenta
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rendimento de gros superior em 6 '. às cultivares padres do mesmo
ciclo utilizadas em experimentaço, que é um dos critérios básicos
estabelecidos para recomendàço de cultivares.
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109
PROJETO 005. 139. 015-7 - ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE
SOJA Ao HERBICIDA IMAZAQUIN E SEU EFEITO
RESIDUAL EM CULTURAS SUBSEQUENTES
1 • COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE SOJA EM RELAÇÃO AO I MAZAQIfl P4 E
SEU EFEITO RESIDUAL EM CULTURAS SURSEQUENTES
André Luiz Melhorança
Igcàr Joba2
1.1. Objetivo
Avaliar o comportamento das cultivares de soja recomendadas
para Mato Grosso do Sul, em áreas tratadas com o herbicida
imazaquin, observando o efeito residual do mesmo nas culturas
subseqüentes.
1.2. Metodologia
Este trabalho foi conduzido na UEPAE do Dourados em Latossolo
Roxo distrófico, textura argilosa, sendo composto de três
experimentos, de acordo com o ciclo das cultivares Cprecoce-'mêdio,
semitardio e tardio).
O delineamento experimental foi blocos casualizados com
parcelas subdivididas, onde as parcelas foram as cultivares e as
subparcelas o herbicida imazaqu.in e a testemunha.
As cultivares que constituiram os experimentos foram:
a) ciclo precoce'médio - IAS S. OCEPAR 4=Iguaçu, BR-5, FT-2,
OCEPAR 7Rrilhante, FT-20 (JaCa), Cobb, FT-10 (Princesa),
£ng. -Agr. . M. Se. • EMDRAPA-'JEPAE de Dourados, Caixa PostaL 641, 79000 - Dou-
rados, 149.
2 T&nico Agrtcota. EMDRAPA-LJEPAE de Dourados.
110
Eossier, FT-Jatobá, FT-3, UVV-'ITM-1, Davis, BR-6 (Nova
Rragg). Bragg, QR-41 Ruriti CMSDR-21). IAC-12 e Ipô
( HSBR-20);
b) ciclo senutardio - Dourados. Santa Rosa, IAC-8, FT-Maracaju,
Tiaraju, ET-lO CXavante.). So Grabriel CHSBR-17), FT-14
ÇPiracema), Guavira CMS9R-1) e FT-11 CAlvorada);
c) ciclo tardio - UFV-1. UFV-10 CUberaba), Doko, UFV-9 CHonte
Rico) e FT-Cristalina.
A semeadura foi realizada em 18.11.88, com adubaço de 200
kg'ha da fórmula 0-30-10. O espaçamento utilizado foi de 0,5 m,
entre linhas com 20 plantas por metro linear.
As parcelas tiveram área total de 12,0 m2 (2.0 x 6.0 m),
correspondendo a quatro linhas de soja com 6,0 m de comprimento. e
as subparcelas 2.0 x 3,0 m.
A aplicaço do herbicida foi realizada em pré-emergência, com
pulverizador de presso constante a base de CO, com bicos tipo
leque 110.02 e presso de 2.5 kg'cm A dose utilizada foi de 150
g/ha de imazaquin com um consumo de calda de 300 t/ha.
Os parâmetros avaliados foram: rendimento de gros, número de
vagensplanta, número de gros/vagem, número de plant.as-'metro
linear, alturas de planta e de inserço de primeira vagem, número
de ramificaçesplanta. comprimento do primeiro entrenó e diâmetro
do caule.
Para comparaço de médias adotou-se o teste de Tukey, ao nível
de 5 % de probabilidade.
Após a colheita da soja, as parcelas experimentais foram
semeadas com trigo, milho, sorgo, aveia e feijo, para avaliaflo
visual dos efeitos fitotóxicos.
1.3, Resultados
O herbicida no apresentou diferença significativa sobre o
rendimento de gros, número de vagens/planta e número de
gros/vagem, independente da cultivar (Tabelas 1 a 3).
Nas Tabelas 4 a 6 sao apresentadas as módi as dos principais
111
dados fenol óqi cos das cul ti vares. Nas cul ti vares dc ciclo tardi o
somente a cultivar Doko, quando tratada com herbicida. apresentou
diminuiço na altura de inserço (Tabela 4). Nas cultivares do
ciclo semitardio, a análise est.atlstica no mostrou diferenças
significativas para nenhum dos parâmetros avaliados (Tabela W.
Ás alturas de inserço de primeira vagem, das cultivares
IÂC-1, F'T-3 e Ipê CMSBR-Bci) apresentaram reduço significativa,
quando tratadas com iniazaquin. O número de ramificaçesplanta,
foi afetado significativamente apenas para a cultivar F7-3
(Tabela 6).
O herbicida imazaquin, nas condiçes e na dose utilizada, no
afetou o desenvolvimento e o rendimento das cultivares dc soja
recomendadas para Mato Grosso do Sul. Nas cultivares que
apresentaram diminuiço na altura de inserflo e no número de
ramificaçes, as diferenças no interferiram na produço de gros
e nas condiçes necessárias para a colheita mecânica.
Ás culturas de trigo, milho. aveia, sorgo e feijo, semeadas
após a soj a no apresentaram quai squer sintomas visuais de
fitotoxicidade, até 50 dias após a emergência.
112
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113
TABELA 2. Rendimento de gros, numero de vagens/planta e número de grios/vagem, de dez cultjàres
de soja de ciclo semitardio. EHBRA?A-UEPAE de Dourados, $9, 1988189.
Rendimento de grios (kgf'na) Número de vagenslplanta Número de griosivagem Cultivar
Herbicida Testemunha Herbicida Testemunha Herbicida Testemunha
Dourados 2.892 2.629 29 42 2,11 2,01
FT-Maracaju 2.475 2.543 53 40 1,89 1,93
So Gabriel (MSBR-17) 2.321 2.576 37 45 2,08 2,14
FT-11 (Alvorada) 2.304 2.157 40 46 2,10 2,01
Santa Rosa 2.219 2.389 48 46 2,13 1,97
Tiaraju 2.204 2.205 40 52' 1,91 2,05
FT-14 (Piracema) 2.196 2.192 44 39 1,96 2,33
IAC-8 2.007 1.870 35 38 2,19 1,87
FT-18 (Xavante) 1.916 1.908 54 49 2,06 2,01
Guavira (IISBR-18) 1.457 1.307 139 146 2,07 2,20
Ilédia 2.199 2.177 51,9 54,3 2,05 2,05
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114
TABELA 3. Rendimento de gr'ios, número de vagens/planta e número de gros/vagens, de 19 cultivares
de soja de ciclo precoce/médio. EHBRAPA-UEPE de Dourados, MS, 1988/89.
Rendimento de gros (kg/ha) Número de vagens/planta Número de gros/vagem Cultivar
Herbicjda T€steaainha Herbicida Testemunha Herbicida Testemunha
IAS-5 3.600 3.280 47,8 38,7 2,0 1.9
FT-2 2.988 2.650 46,5 40,2 2,1 2,0
Cobb 2.795 2.349 50,4 42,2 1,9 1,9
FT-Jatoba 2.723 2.568 48,5 58,3 1,9 2,0
Davis 2.601 2.902 26,7 34,4 20 2,0
BR-4 2.480 2.686 27,0 34,8 2,1 1,8
IAC-12 2 370 2.005 55,8 44,6 2,0 2,3
OCEPR 4=iquaçu 2.336 2.077 87,7 32,2 2,3 2,2
OCEF'AR 7?ri1hante 2302 2.108 39,8 47,3 1,9 2,0
FT-I0 (Princesa) 2 276 2.463 55,2 67,9 2,2 2,3
ÍT-3 2.269 2.119 33,6 44,6 2,1 1,8
BR-6 (Nova Bragg) 2.169 2.659 41,8 32,8 2,0 2,0
Buriti (MSBR-21) 2.149 2.627 50,7 38,4 1,9 2,1
Ipê (MSBR-20) 2,103 1.862 44,6 36,3 ' 2,2 2,0
BR-5 2.091 8.087 31,? 27,8 2,2 1,7
FT-20 (Jaú) 2.654 2.033 34,7 44,6 2,1 2,2
Bossier 1961 1.952 43,0 30,2 2,1 2,2
UFV/ITM-1 1910 2.272 49,6 48,8 2,0 2,1
Bragg 1.139 1.702 59,7 54,6 2,0 1,9
Média 2333 2.337 42,9 42.0 2,1 2,0
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119
PROJETO 005.88.806-0 - MULTIPLICACXO DE SEMENTE GENÉTICA DE SOJA
1. MULTIPLICAÇÃO DE SEMENTE GENETICA DE SOJA
Toshxaki Shitara i
Júlio Aparecido Leal 2
1.1. Objetivos
Produzir e multiplicar sementes de alta hornogeneidade
fenotípica e genotípica, das linhagens em experimentaço,
assegurando a disponibilidade em caso de recomendaço.
A soja CGIyctne max L. Merrill) é uma planta autógama, que pôr
motivos diversos pode sofrer mutaçes, descaracterizando assim, o
potencial da cultivar com o passar das geraçes. Tal condiflo pode
ser superada pelo constante abastecimento de materiais genéticos,
que permitem manter a homogeneidade e a pureza da cultivar.
Para uma nova linhagem ser lançada como cultivar, a mesma deve
atender as seguintes características: sementes suficientes para
permitir o cultivo em escala comercial, na área onde a mesma foi
adaptada; pureza varietal ; ser mais produtiva que as recomendadas
e possuir características agronômicas e fenológicas desejáveis.
1.2. Metodologia
Os trabalhos com multiplicação de germoplasina de soja, safra
1988'89, foram instalados na UEPAE de Dourados com 20 linhagens
pertencentes ao ensaio final de avaliação e três cultivares já
recomendadas.
De cada linhagem foram semeadas, aproximadamente, 2,5 kg de
Eng. -Agr. conveni.o CAC-CCEMDRAPA-UEPAE de Dourados, Caixa Postal. dai.
70S00 - Dourados, MB.
2 T.cnco Agricol.a, EMDRAPA-UEPAE de Douradoe.
120
sementes, formando parcelas de multiplicaçao, onde foram
utilizadas 200 plantas, para obtenflo de linhas puras.
Realizou-se purificaço pelo método das linhas puras, das
cultivares Dourados, Tiaraju e OCEPÁR 7Brilhante, com 28, 116 e
89 fileiras, respectivamente.
A conduflo das parcelas, seguiu as recomendaçes técnicas
para o cultivo de soja.
Da floraflo até a pré-colheita, foram realizados "roguings",
verificando-se as características fenológicas e descartando-se as
plantas atípicas.
1.3 Resultados
Das 20 linhagens semeadas, sete apresentaram alta incidência de
plantas atípicas (Tabela 1).
Nas cultivares OCEPAR 7=Brilhante e Tiaraju, foram colhidas dez
linhas de cada, que apresentaram caracteristicas e uniformidade
vari etal desejáveis.
Na cultivar Dourados colheu-se uma linha, individualizando-se
planta por planta.
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122
TECNICOS ENVOLVIDOS NA ELABORACÃO DESTE DOCUMENTO
ANDRE LUIZ MELI-ORANCA
Eng.-Agr., M.Sc., CREA n 865/D-MT-Visto 24CMS, EMBRAPA-UEPAE de
Dourados, Caixa Postal 661. 70800 - Dourados. MS.
ANTONIO CÁRNIELLI
Eng.-Agr.., M.Sc. • CREÀ n 114/D-MS, EMBRAPA-UEPAE de Dourados,
Caixa Postal 661, 70800 - Dourados, MS.
JULXO CESAR SALTOU
Eng. -Agr., CREA n 404'D-MS, convênio COTRIJW/E}4BRAPA-UEPAE de
Dourados, Caixa Postal661, 70800 - Dourados, P45.
LUIS CARLOS HERNÂNI
Eng. -Agr., Ph.D., CREA n 48180-'D-SP-Visto 4QQ6'14S 1 EMBRAPA-UEPAE
de Dourados, Caixa Postal 661, 70800 - Dourados, P45.
LUIZ NOBUO SATO
Eng. -Agr., CREÁ n 13122/D-PR-Vist..o 5122'MS, CAC-CC, Caixa Postal
tal 213, 79800 - Dourados, P45.
MARI A DA GRACA RIBEIRO FOGLI
Enga. -Agra. M.Sc., CREA n! 130/D-MS, Fazenda Itamarati S.A. , Cai-
xa Postal 173, 70000 - Ponta Port, MS.
ORI VAL GASTÃO MEN0O
Eng. -Agr., P4. Sc., CREA n 6681, EMBRAPA-CNPSo, Caixa Postal 1061 1
86001 - Londrina, PR.
ROMEU AFONSO DE SOUZA Ia I UL
Eng. -Agr., Ph.D., CREA n 18531, EMBRAPA-CNPSo, Caixa Postal 1061,
86001 - Londrina, PR.
TOSUI AKI 5141 TARA
Eng. -Agr., CREA n 2434'D-MS, convênio CAC-CC-'EMBRAPA-UEPAE de
Dourados, Caixa Postal 661, 70800 - Dourados, P45.
VALTER CAUBY ENDRES
Eng. -Agr., M. Sc. , CREA n 11741 D-RS-Vi stc, 4970'MS, EMBRAPA-UEPAE
LJEPAE de Dourados, Caixa Postal 661, 79800 - Dourados, P45.