relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...relatório de pesquisa [recurso...

672
Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest Macronorte

Upload: others

Post on 15-Jul-2020

9 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos

trabalhadores rurais e agravos relacionados ao

trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest

Macronorte

Page 2: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e

das Missões

Reitor

Luiz Mario Silveira Spinelli

Pró-Reitora de Ensino

Rosane Vontobel Rodrigues

Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

Giovani Palma Bastos

Pró-Reitor de Administração

Nestor Henrique de Cesaro

Câmpus de Frederico Westphalen

Diretora Geral

Silvia Regina Canan

Diretora Acadêmica

Elisabete Cerutti

Diretor Administrativo

Clóvis Quadros Hempel

Câmpus de Erechim

Diretor Geral

Paulo José Sponchiado

Diretora Acadêmica

Elisabete Maria Zanin

Diretor Administrativo

Paulo Roberto Giollo

Câmpus de Santo Ângelo

Diretor Geral

Gilberto Pacheco

Diretor Acadêmico

Marcelo Paulo Stracke

Diretora Administrativa

Berenice Beatriz Rossner Wbatuba

Câmpus de Santiago

Diretor Geral

Francisco de Assis Górski

Diretora Acadêmica

Michele Noal Beltrão

Diretor Administrativo

Jorge Padilha Santos

Câmpus de São Luiz Gonzaga

Diretora Geral

Sonia Regina Bressan Vieira

Câmpus de Cerro Largo

Diretor Geral

Edson Bolzan

CONSELHO EDITORIAL DA URI

Presidente

Denise Almeida Silva (URI)

Conselho Editorial

Acir Dias Da Silva (UNIOESTE)

Adriana Rotoli (URI/FW)

Alessandro Augusto de Azevedo (UFRN)

Alexandre Marino da Costa (UFSC)

Antonio Carlos Moreira (UNOESC/URI)

Attico Inacio Chassot (URI/FW)

Breno Antonio Sponchiado (URI/FW)

Carmen Lucia Barreto Matzenauer (UCPel)

Cláudia Ribeiro Bellochio (UFSM)

Claudir Miguel Zuchi (URI/FW)

Daniel Pulcherio Fensterseifer (URI/FW)

Dieter Rugard Siedenberg (UNIJUI)

Edite Maria Sudbrack (URI/FW)

Elisete Tomazetti (UFSM)

Elton Luiz Nardi (UNOESC)

Gelson Pelegrini (URI/FW)

João Ricardo Hauck Valle Machado (AGES)

José Alberto Correa (Universidade do Porto,

Portugal)

Júlio Cesar Godoy Bertolin (UPF)

Lenir Basso Zanon (UNIJUI)

Leonel Piovezana (Unochapeco)

Leonor Scliar-Cabral ProfessorEmeritus (UFSC)

Liliana Locatelli (URI/FW)

Lisiane Ilha Librelotto (UFSC)

Lizandro Carlos Calegari (UFSM)

Lourdes Kaminski Alves (UNIOESTE)

Luis Pedro Hillesheim (URI/FW)

Luiz Fernando Framil Fernandes (FEEVALE)

Maria Cristina Gubiani Aita (URI)

Maria Simone Vione Schwengber (UNIJUI)

Marilia dos Santos Lima (PUC/RS)

Mauro José Gaglietti (URI/Santo Ângelo)

Miguel Ângelo Silva da Costa (UNOCHAPECO)

Nestor Henrique De Césaro (URI/FW)

Noemi Boer (URI/Santo Ângelo)

Patrícia Rodrigues Fortes (CESNORS/FW)

Paulo Vanderlei Vargas Groff (UERGS/FW)

Rora Maria Locatelli Kalil (UPF)

Rosângela Angelin (URI/Santo Ângelo)

Sibila Luft (URI/Santo Ângelo)

Tania Maria Esperon Porto (UFPEL)

Vagner Felipe Kühn (URI/FW)

Vicente de Paula Almeida Junior (UFFS)

Walter Frantz (UNIJUI)

Ximena Antonia Diaz Merino (UNIOESTE)

Page 3: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

Bianca Nunes Zanchi Silva, Cíntia Corrêa Blini, Cláudia Beux dos Santos Roduyt da

Rosa, Djulia Rosa da Silva, Elisandra Alves, Guilherme Fortes Machado, Henrique

Martins Costa, Juliana Lima Barbosa Fiuza, Marcia Casaril dos Santos Cargnin

Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos

trabalhadores rurais e agravos relacionados ao

trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest

Macronorte

Frederico Westphalen

2015

Page 4: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem

Derivados 3.0 Não Adaptada. Para ver uma cópia desta licença, visite

http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/.

Colaboração: Daniela Oliveira, Daniela Zambon Garzão, Esiquel Batista Lopes, Izaias Malheiros

Costa, Elis da Silveira Baumgratz, Leandro Furini Coelho, Michele Hübner, Roberto Leite Garcia,

Cilaine Aparecida Oteiro Martins, Alberto Joceli Rogério de Carvalho, Adriana Rotoli, Carla Argenta,

Marinês Aires

Revisão Linguística: Wilson Cadoná

Revisão metodológica: Tani Gobbi dos Reis

Capa/Arte: Laís Giovenardi, Philipe Portela e Silva Kliszcz

O conteúdo dos textos é de responsabilidade exclusiva dos(as) autores(as).

Permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

Catalogação na Fonte elaborada pela

Biblioteca Central URI/FW

R382

Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos

trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho rural nos

municípios de abrangência do Cerest Macronorte / Bianca Nunes

Zanchi Silva... [et al.]. Frederico Westphalen, RS : URI – Frederico

Westph, 2015.

670 p.

Modo de acesso: <http://www.fw.uri.br/site/pagina/editora>.

ISBN 978-85-7796-153-5

1. Relatório de pesquisa – saúde trabalhador rural. 2. Cerest

Macronorte. I. Silva, Bianca Nunes Zanchi. II. Título.

CDU 631:330.34

Bibliotecária Gabriela de Oliveira Vieira

URI – Universidade Regional Integrada

do Alto Uruguai e das Missões

Prédio 9

Câmpus de Frederico Westphalen:

Rua Assis Brasil, 709 – CEP 98400-000

Tel.: 55 3744 9223 – Fax: 55 3744-9265

E-mail: [email protected], [email protected]

Impresso no Brasil

Printed in Brazil

Page 5: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

OS AUTORES

Bianca Nunes Zanchi Silva: Assistente Social pela Universidade Regional do Noroeste do

Estado do Rio Grande do Sul.

Cíntia Corrêa Blini: Fonoaudióloga pela Universidade Federal de Santa Maria.

Cláudia Beux dos Santos Roduyt da Rosa: Psicóloga pela Universidade de Passo Fundo -

Especialista em Intervenções Psicossociais - Perita em Trânsito.

Djulia Rosa da Silva: Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem pela Universidade

Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen/RS.

Elisandra Alves: Acadêmica do curso de Graduação de Psicologia pela Universidade

Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen/RS.

Guilherme Fortes Machado: Fisioterapeuta pela Universidade Regional do Noroeste do

Estado do Rio Grande do Sul.

Henrique Martins Costa: Enfermeiro pela Universidade Federal de Santa Maria.

Juliana Lima Barbosa Fiuza: Médica pela Universidade Federal de Pelotas - Especialista

em Medicina do Trabalho.

Marcia Casaril dos Santos Cargnin: Enfermeira, especialista em Saúde do trabalhador,

mestre em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/RS, doutoranda em

Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande/RS, docente no curso de Graduação

em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões –

Câmpus de Frederico Westphalen/RS.

Page 6: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

LISTA DE SIGLAS

AEPS - Anuário Estatístico da Previdência Social

CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho

CEREST - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador

CEVS - Centro Estadual de Vigilância em Saúde

CIR - Comissões Intergestores Regionais

CNST - Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador

CRS - Coordenadoria Regional de Saúde

CF – Constituição Federal

DORT - Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

DP – Desvio padrão

EPI - Equipamento de Proteção Individual

FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura

GM - Gabinete do Ministro

Ha - Hectares

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

INCA - Instituto Nacional de Câncer

INSS - Instituto Nacional do Seguro Social

LER - Lesão por esforço repetitivo

LOS - Lei Orgânica da Saúde

NOST - Norma Operacional de Saúde do Trabalhador

NR - Norma Regulamentadora

OMS - Organização Mundial da Saúde

ONG - Organização Não Governamental

PAIR - Perda Auditiva Induzida por Ruído

PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

PNST - Política Nacional de Saúde do Trabalhador

PNSST - Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador

RENAST - Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador

RINA - Relatório Individual de Notificação de Agravos

RS - Rio Grande do Sul

RSI - Regulamento Sanitário Internacional

SAN - Sistema de Análise de Negócio

Page 7: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

7

SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação

SIST - Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador

SUS - Sistema Único de Saúde

TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

URI - FW - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus

Frederico Westphalen

Page 8: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 15ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA

POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,

PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,

2012

QUADRO 2 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 19ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA

POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,

PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO. RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,

2012

QUADRO 3 - DESTINO DE EMBALAGENS DESCRITO CONFORME LITERATURA

QUADRO 4 - FATORES DE RISCO E POSSÍVEIS AGRAVOS OU DANOS PARA A

SAÚDE DO TRABALHADOR RELACIONADOS AO TRABALHO RURAL

Page 9: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

TABELA 2 – TAMANHO DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

TABELA 3 – PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS EM GRUPOS

COMUNITÁRIOS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

TABELA 4 – TIPOS DE BENEFÍCIOS DO INSS RECEBIDOS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

TABELA 5 – PERCEPÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS SOBRE O TRABALHO

RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,

BRASIL, 2013

TABELA 6 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

TABELA 7 – PRODUÇÃO QUE OS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS

DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE DEDICAM MAIS TEMPO, RS,

BRASIL, 2013

TABELA 8 – INFRAESTRUTURA DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,

BRASIL, 2013

TABELA 9 – AGRAVOS ORIUNDOS DA ATIVIDADE RURAL DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

TABELA 10 – SERVIÇOS DE SAÚDE UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,

BRASIL, 2013

TABELA 11 – AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

TABELA 12 – DEGLUTIÇÃO E FALA DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 10: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

10

TABELA 13 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS DURANTE A

ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

TABELA 14 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS APÓS A

ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

TABELA 15 – HÁBITOS TABÁGICO E CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS EM

TRABALHADORES DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

TABELA 16 – VÍNCULO DOS TRABALHADORES RURAIS COM A PROPRIEDADE

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

TABELA 17 – DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE RURAL NOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

TABELA 18 - PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,

BRASIL, 2013

TABELA 19 – USO DE EPIS E VESTIMENTA PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS

NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Page 11: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 – PRODUÇÃO NA PROPRIEDADE DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 2 – DOENÇAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 3 – DOENÇAS QUE OS TRABALHADORES RURAIS JÁ TIVERAM DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 4 - MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 5 - DESTINO DAS EMBALAGENS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 6 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 7 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 8 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 9 – DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 10 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 11 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 12 – DOENÇA DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 13 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS

DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 14 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 15 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 12: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

12

GRÁFICO 16 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 17 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 18 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO

DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 19 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 20 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 21 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 22 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 23 – DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 24 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 25 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 26 – DOENÇAS DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 27 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS

DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 28 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 29 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 30 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 31 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Page 13: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

13

GRÁFICO 32 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO

DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 33 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 34 – CORTES EM GERAL OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 35 – QUEDAS SEM ESPECIFICAÇÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 36 – CONTUSÕES (BATIDAS) OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 37 – ACIDENTES DE TRANSPORTE NÃO ESPECIFICADOS OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 38 – ACIDENTES COM MÁQUINA AGRÍCOLAS OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 39 – CHOQUES ELÉTRICOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 40 – ENTORSES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS

DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 41 – PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS OCORRIDA NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 42 – OUTROS TRAUMATISMOS NÃO ESPECIFICADOS NAS PERNAS

OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 43 – ATROPELAMENTOS POR CARROÇA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 44 – INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 45 – QUEIMADURAS NÃO ESPECIFICADAS OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 46 – IMPACTOS CAUSADOS POR OBJETOS LANÇADOS, PROJETADOS OU EM

QUEDA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 14: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

14

GRÁFICO 47 – OUTROS TRAUMATISMOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 48 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL DE PÉS E TORNOZELOS

OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 49 – AMPUTAÇÕES DAS PERNAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 50 – CORPOS ESTRANHOS NÃO IDENTIFICADOS OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 51 – LUXAÇÕES DE BRAÇOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 52 – RUPTURAS DE TENDÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 53 – LESÕES POR ESMAGAMENTO DE PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 54 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL E PUNHO E MÃO OCORRIDAS

NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 55 – MORDEDURAS OU PICADAS DE INSETOS E OUTROS ARTRÓPODES NÃO

VENENOSOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 56 – TRAUMATISMOS EM MEMBROS INFERIORES OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 57 – FRATURAS DIVERSAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 58 – MORDEDURAS OU GOLPES PROVOCADOS POR ANIMAIS OCORRIDOS

NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 59 – VÔMITOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 60 – NÁUSEAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 61 – FEBRE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Page 15: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

15

GRÁFICO 62 – TOSSE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 63 – FALTA DE AR DURANE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 64 – DIARREIA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 65 – CANSAÇO (FADIGA) DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 66 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 67 – CALAFRIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 68 – CHIADO NO PEITO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 69 – FRAQUEZA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 70 – CÓLICAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 71 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 72 – DORES DE ESTÔMAGO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 73 – DORES NO OUVIDO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 74 – DORES DE CABEÇA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 75 – DORMÊNCIA DOS BRAÇOS E PERNAS DURANTE O TRABALHO

OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 16: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

16

GRÁFICO 76 – TONTURAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 77 – INCHAÇO NAS PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 78 – TREMORES DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 79 – VISÃO BORRADA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 80 – IRRITAÇÃO NO NARIZ DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 .

GRÁFICO 81 – DESMAIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 82 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 83 – CÃIBRAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 84 – NADA OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 85 – DORES NAS COSTAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 86 – DORES MUSCULARES DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 87 – IRRITAÇÃO NOS OLHOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 88 – ZUMBIDOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 89 – VÔMITOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Page 17: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

17

GRÁFICO 90 – NÁUSEAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 91 – FEBRE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 92 – TOSSE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 93 – FALTA DE AR APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 94 – DIARREIAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 95 – CANSAÇO (FADIGA) APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 96 – NERVOSISMO APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 97 – CALAFRIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 98 – CHIADOS NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 99 – FRAQUEZAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 100 – CÓLICAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 101 – IRRITAÇÕES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 102 – DORES NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 103 – DORES DE ESTÔMAGO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 18: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

18

GRÁFICO 104 – DORES DE OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 105 – DORES DE CABEÇA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 106 – DORMÊNCIAS DOS BRAÇOS E/OU PERNAS APÓS O TRABALHO

OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 107 – TONTURAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 108 – INCHAÇOS NAS PERNAS APÓS TRABALHO OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 109 – TREMORES APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 110 – VISÃO BORRADA APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 111 – IRRITAÇÕES NO NARIZ APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 112 – DESMAIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 113 – ZUMBIDOS NO OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 114 – DIMINUIÇÕES DA AUDIÇÃO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 115 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 116 – DORES MUSCULARES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 117 – DORES NO CORPO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 19: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

19

GRÁFICO 118 – NADA APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 119 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 120 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 121 – DORES NO TÓRAX DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 122 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 123 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 124 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 125 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 126 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 127 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 128 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 129 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 130 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 131 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 20: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

20

GRÁFICO 132 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 133 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 134 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 135 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 136 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 137 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 138 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 139 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 140 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 141 – DORES NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 142 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 143 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 144 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 145 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 21: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

21

GRÁFICO 146 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 147 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 148 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLUTEA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 149 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 150 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 151 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 152 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 153 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 154 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 155 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 156 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 157 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 158 – DOR NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 159 – DOR NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 22: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

22

GRÁFICO 160 – DOR NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 161 – DOR NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 162 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 163 – DOR NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 164 – DOR NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 165 – DOR NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 166 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 167 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 168 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 169 – DOR NO TÓRAX APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 170 – DOR NO ABDOMEM SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 171 – DOR NO ABDOMEM INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 172 – DOR NA REGIÃO PÉLVICA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 173 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 23: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

23

GRÁFICO 174 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 175 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 176 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRAS

GRÁFICO 177 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 178 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 179 – DOR DO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 180 - DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 181 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 182 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 183 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 184 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 185 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 186 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 187 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 24: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

24

GRÁFICO 188 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 189 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 190 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 191 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRAS

GRÁFICO 192 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 193 – DOR NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 194 – DOR NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 195 – DOR NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 196 – DOR NA BACIA/REGIÃO GLÚTEA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 197 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 198 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 199 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 200 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 201 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 25: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

25

GRÁFICO 202 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 203 – DOR NO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 204 – DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 205 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 206 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 207 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 208 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 209 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 210 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 211 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 212 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 213 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 214 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 215 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DE ALARME REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 26: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

26

GRÁFICO 216 – DIFICULDADES PARA OUVIR SONS DOMÉSTICOS REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 217 – DIFICULDADE PARA ENTENDER A FALA EM GRANDES SALAS

REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 218 – DIFICULDADE PARA OUVIR TV OU RÁDIO EM VOLUME NORMAL

REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 219 – DIFICULDADE PARA OUVIR À DISTÂNCIA REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 220 – DIFICULDADE PARA OUVIR TOQUE DE TELEFONE REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 221 – NÃO TEM DIFICULDADE PARA OUVIR REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 222 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 223 – NÃO CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 224 – DOR NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 225 – SECREÇÃO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 226 – SENSAÇÃO DE ABAFAMENTO REFERIDA PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 227 – ZUMBIDO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 228 – NENHUM SINAL E SINTOMA NO OUVIDO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 229 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS SÓLIDOS REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 27: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

27

GRÁFICO 230 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS PASTOSOS REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 231 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS LÍQUIDOS REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 232 – NÃO SENTE DIFICULDADE PARA ENGOLIR REFERIDO PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 233 – ROUQUIDÃO AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 234 – CANSAÇO AO FALAR REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 235 – DOR DE GARGANTA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 236 – PERDA DE VOZ REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 237 – NENHUM SINTOMA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 238 – DOENÇAS QUE TÊM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 239 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 240 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 241 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 242 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 243 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 244 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 245 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 246 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ALPESTRE,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 247 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Page 28: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

28

GRÁFICO 248 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, ALPESTRE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 249 – SINTOMAS NO OUVIDO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 250 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 251 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR REFERIDOS, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 252 – DOENÇAS QUE TÊM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 253 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 254 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 255 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 256 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 257 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 258 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 259 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 260 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 261 – DIFICULDADES PARA OUVIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 262 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, AMETISTA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 263 – SINTOMAS NO OUVIDO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 264 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 265 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 266 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 267 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 268 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 269 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,

BRASIL, 2013

Page 29: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

29

GRÁFICO 270 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 271 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA

DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 272 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA

DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 273 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA DO

GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 274 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA DO

GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 275 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 276 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 277 – SINTOMAS NO OUVIDO GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 278 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 279 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 280 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 281 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 282 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 283 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 284 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 285 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA

FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 286 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA

FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 287 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA

FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 288 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA

FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 289 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Page 30: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

30

GRÁFICO 290 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, BARRA FUNDA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 291 – SINTOMAS NO OUVIDO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 292 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 293 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 294 – DOENÇAS QUE TÊM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 295 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 296 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 297 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 298 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 299 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA

VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 300 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA

VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 301 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA VISTA

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 302 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA VISTA

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 303 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 304 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BOA VISTA DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 305 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 306 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 307 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 308 – DOENÇAS QUE TÊM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 309 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 310 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Page 31: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

31

GRÁFICO 311 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 312 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 313 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM

PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 314 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM

PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 315 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM

PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 316 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM

PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 317 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 318 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 319 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 320 – DOENÇAS QUE TÊM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 321 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 322 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 323 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 324 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 325 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 326 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 327 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 328 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 329 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 330 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 331 – SINTOMAS NO OUVIDO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 332 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Page 32: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

32

GRÁFICO 333 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 334 – DOENÇAS QUE TÊM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 335 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 336 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 337 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 338 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 339 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 340 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 341 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 342 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 343 – DICIFULDADES PARA OUVIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 344 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CAIÇARA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 345 – SINTOMAS NO OUVIDO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 346 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 347 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 348 – DOENÇAS QUE TÊM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 349 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 350 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 351 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 352 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 353 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO

GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 354 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO

GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Page 33: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

33

GRÁFICO 355 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO

GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 356 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO

GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 357 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 358 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CERRO GRANDE, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 359 – SINTOMAS NO OUVIDO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 360 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 361 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 362 – DOENÇAS QUE TÊM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 363 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 364 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 365 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 366 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 367 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 368 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 369 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 370 - DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 371 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 372 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CHAPADA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 373 – SINTOMAS NO OUVIDO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 374 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 375 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 376 – DOENÇAS QUE TÊM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Page 34: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

34

GRÁFICO 377 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 378 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 379 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CONSTANTINA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 380 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 381 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 382 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 383 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 384 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 385 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 386 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CONSTANTINA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 387 – SINTOMAS NO OUVIDO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 388 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 389 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 390 – DOENCAS QUE TÊM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 391 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 392 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 393 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 394 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 395 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL

BICACO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 396 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 397 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL

BICACO, RS, BRASIL, 2013

Page 35: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

35

GRÁFICO 398 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CORONEL

BICACO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 399 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 400 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CORONEL BICACO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 401 – SINTOMAS NO OUVIDO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 402 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 403 – DOENÇAS QUE TÊM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 404 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 405 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 406 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 407 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 408 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 409 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 410 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 411 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 412 – DIFICULDADES PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 413 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, CRISTAL DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 414 – SINTOMAS NO OUVIDO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 415 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 416 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 417 – DOENÇAS QUE TÊM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 418 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 419 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Page 36: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

36

GRÁFICO 420 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DERRUBADAS, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 421 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 422 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 423 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 424 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 425 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 426 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 427 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DERRUBADAS, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 428 – SINTOMAS NO OUVIDO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 429 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 430 – DOENÇAS QUE TÊM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 431 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 432 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 433 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 434 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 435 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS

IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 436 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS

IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 437 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 438 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Page 37: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

37

GRÁFICO 439 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 440 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DOIS IRMÃOS DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 441 – SINTOMAS NO OUVIDO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 442 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 443 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 444 – DOENÇAS QUE TÊM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 445 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 446 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 447 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 448 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 449 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO

VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 450 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 451 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO

VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 452 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ENGENHO

VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 453 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 454 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, ENGENHO VELHO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 455 – SINTOMAS NO OUVIDO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 456 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 457 – DOENÇAS QUE TÊM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 458 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 459 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Page 38: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

38

GRÁFICO 460 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 461 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 462 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL

SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 463 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL

SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 464 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 465 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 456 – DIFICULDADES PARA OUVIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 467 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 468 – SINTOMAS NO OUVIDO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 469 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 470 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 471 – DOENÇAS QUE TÊM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 472 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 473 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 474 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 475 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 476 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 477 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 478 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 479 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 480 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Page 39: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

39

GRÁFICO 481 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 482 – SINTOMAS NO OUVIDO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 483 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 484 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 485 – DOENÇAS QUE TÊM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 486 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 487 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 488 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, FREDERICO

WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 489 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 490 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 491 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 492 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, FREDERICO

WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 493 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, FREDERICO

WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 494 – DIFICULDADES PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 495 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 496 – SINTOMAS NO OUVIDO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 497 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 498 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 499 – DOENÇAS QUE TÊM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 500 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,

2013

Page 40: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

40

GRÁFICO 501 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 502 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, GRAMADO DOS

LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 503 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 504 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 505 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 506 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, GRAMADO

DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 507 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, GRAMADO

DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 508 – DIFICULDADES PARA OUVIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 509 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 510 – SINTOMAS NO OUVIDO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 511 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 512 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 513 – DOENÇAS QUE TÊM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 514 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 515 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 516 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 517 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 518 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 519 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 520 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,

BRASIL, 2013

Page 41: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

41

GRÁFICO 521 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 522 – DIFICULDADES PARA OUVIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 523 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 524 – SINTOMAS NO OUVIDO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 525 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 526 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 527 – DOENÇAS QUE TÊM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 528 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 529 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 530 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 531 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 532 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 533 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 534 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, JABOTICABA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 535 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, JABOTICABA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 536 – DIFICULDADES PARA OUVIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 537 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 538 – SINTOMAS NO OUVIDO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 539 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 540 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 541 – DOENÇAS QUE TEM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 542 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 543 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,

2013

Page 42: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

42

GRÁFICO 544 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 545 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 546 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO

DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 547 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO

DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 548 – DOR APÓS TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO

BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 549 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO

BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 550 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 551 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 552 – SINTOMAS NO OUVIDO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 553 – DIFICULDADE PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 554 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 555 – DOENÇAS QUE TÊM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 556– DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 557 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 558 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 559 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 560 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 561 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 562 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LIBERATO

SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 563 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LIBERATO

SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 564 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Page 43: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

43

GRÁFICO 565 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 566 – SINTOMAS NO OUVIDO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 567 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 568 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 569 – DOENÇAS QUE TÊM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 570 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 571 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 572 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 573 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 574 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 575 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 576 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 577 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 578 – DIFICULDADES PARA OUVIR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 579 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 580 – SINTOMAS NO OUVIDO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 581 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 582 – DOENÇAS QUE TÊM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 583 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 584 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 585 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 586 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 587 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI,

RS, BRASIL, 2013

Page 44: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

44

GRÁFICO 588 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 589 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 590 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 591 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 592 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 593 – SINTOMAS NO OUVIDO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 594 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 595 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 596 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 597 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 598 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 599 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 600 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 601 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA

BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 602 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA

BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 603 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA BOA

VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 604 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA BOA

VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 605 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 606 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 607 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 608 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 609 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Page 45: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

45

GRÁFICO 610 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 611 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 612 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 613 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 614 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO

BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 615 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO

BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 616 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO

BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 617 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO

BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 618 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 619 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 620 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 621 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 622 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 623 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 624 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 625 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 626 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 627 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 628 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO

TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 629 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO

TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 630 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO

TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Page 46: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

46

GRÁFICO 631 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO

TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 632 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 633 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 634 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 635 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 636 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 637 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 638 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 639 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 640 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 641 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 642 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO

XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 643 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO

XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 644 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 645 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 646 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 647 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 648 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 649 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 650 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 651 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 652 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 653 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Page 47: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

47

GRÁFICO 654 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 655 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 656 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 657 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 658 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMEIRA

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 659 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMEIRA

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 660 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 661 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 662 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 663 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 664 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 665 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 666 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 667 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 668 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 669 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 670 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 671 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 672 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMITINHO,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 673 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMITINHO,

RS, BRASIL, 2013

Page 48: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

48

GRÁFICO 674 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 675 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 676 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 677 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 678 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 679 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 680 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 681 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 682 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 683 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 684 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 685 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 686 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 687 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 688 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 689 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 690 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 691 – DOENÇAS QUE TÊM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 692 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 693 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 694 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 695 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 696 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

Page 49: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

49

GRÁFICO 697 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 698 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO

DO VALE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 699 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO

DO VALE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 700 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 701 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, PINHEIRINHO DO VALE,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 702 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 703 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 704 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 705 – DOENÇAS QUE TÊM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 706 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 707 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 708 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 709 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 710 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 711 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 712 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PLANALTO,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 713 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PLANALTO,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 714 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 715 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, PLANALTO, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 716 – SINTOMAS NO OUVIDO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 717 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Page 50: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

50

GRÁFICO 718 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 719 – DOENÇAS QUE TÊM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 720 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 721 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 722 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 723 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 724 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 725 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 726 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, REDENTORA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 727 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, REDENTORA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 728 – DIFICULDADES PARA OUVIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 729 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, REDENTORA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 730 – SINTOMAS NO OUVIDO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 731– DIFICULDADE PARA ENGOLIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 732 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 733 – DOENÇAS QUE TÊM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 734 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 735 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 736 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 737 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 738 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS

ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 739 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS

ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Page 51: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

51

GRÁFICO 740 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS

ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 741 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS

ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 742 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 743 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RIO DOS ÍNDIOS, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 744 – SINTOMAS NO OUVIDO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 745 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 746 – DOENÇAS QUE TÊM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 747 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 748 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 749 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 750 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 751 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO

BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 752 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO

BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 753 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO

BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 754 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO

BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 755 – DIFICULDADE PARA OUVIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 756 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RODEIO BONITO, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 757 – SINTOMAS NO OUVIDO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 758 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 759 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 760 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 761 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

Page 52: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

52

GRÁFICO 762 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 763 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDA ALTA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 764 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 765 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA

ALTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 766 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA

ALTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 767 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 768 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 769 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 770 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDA ALTA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 771 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 772 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 773 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 774 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 775 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 776 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 777 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 778 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 779 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 780 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 781 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDINHA,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 782 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDINHA,

RS, BRASIL, 2013

Page 53: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

53

GRÁFICO 783 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 784 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDINHA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 785 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 786 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 787 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 788 – DOENÇAS QUE TÊM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 789 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 790 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 791 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 792 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 793 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA

FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 794 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 795 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA

FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 796 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SAGRADA

FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 797 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 798 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SAGRADA FAMÍLIA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 799 – SINTOMAS NO OUVIDO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 800 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 801 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 802 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 803 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 804 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Page 54: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

54

GRÁFICO 805 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 806 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 807 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 808 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 809 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 810 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 811 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 812 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 813 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 814 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 815 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 816 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 817 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 818 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 819 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 820 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 821 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO

PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 822 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO

PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 823 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Page 55: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

55

GRÁFICO 824 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 825 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 826 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO PEDRO DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 827 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 828 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 829 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 830 – DOENÇAS QUE TÊM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 831 – DOENÇAS QUE TIVERAM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 832 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 833 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 834 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 835 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 836 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 837 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 838 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 839 – DFICULDADE PARA OUVIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 840 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 841 – SINTOMAS NO OUVIDO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 842 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 843 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 844 – DOENÇAS QUE TÊM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 845 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Page 56: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

56

GRÁFICO 846 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 847 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 848 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 849 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 850 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 851 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 852 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 853 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 854 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 855 – SINTOMAS NO OUVIDO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 856 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 857 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 858 – DOENÇAS QUE TÊM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 859 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 860 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 861 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 862 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 863 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 864 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 865 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 866 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO POSTERIOR,

TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Page 57: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

57

GRÁFICO 867 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 868 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TAQUARUÇU DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 869 – SINTOMAS NO OUVIDO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 870 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 871 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 872 – DOENÇAS QUE TÊM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 873 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 874 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 875 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 876 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 877 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE

PORTELA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 878 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE

PORTELA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 879 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE

PORTELA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 880 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE

PORTELA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 881 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 882 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TENENTE PORTELA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 883 – SINTOMAS NO OUVIDO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 884 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 885 – DOENÇAS QUE TEM, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 886 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 887 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Page 58: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

58

GRÁFICO 888 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 889 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 890 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TIRADENTES

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 891 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TIRADENTES

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 892 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 893 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TIRADENTES DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 894 – SINTOMAS NO OUVIDO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 895 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 896 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 897 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 898 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 899 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 900 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 901 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS

PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 902 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS

PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 903 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS

PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 904 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,TRÊS

PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 905 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 906 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 907 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 908 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 909 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Page 59: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

59

GRÁFICO 910 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 911 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 912 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 913 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 914 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 915 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS

PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 916 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS

PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 917 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 918 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS,

RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 919 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 920 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 921 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 922 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 923 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 924 – DOENÇAS QUE TÊM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 925 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 926 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 927 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 928 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 929 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 930 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

Page 60: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

60

GRÁFICO 931 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRINDADE

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 932 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 933 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 934 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 935 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 936 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 937 – DOENÇAS QUE TÊM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 938 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 939 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 940 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 941 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 942 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE

DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 943 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE

DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 944 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE

DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 945 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE

DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 946 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 947 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 948 – SINTOMAS NO OUVIDO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 949 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 950 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 951 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 952 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 953 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS,

BRASIL, 2013

Page 61: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

61

GRÁFICO 954 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 955 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA

ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 956 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA

ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 957 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA

ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 958 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA

ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 959 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 960 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 961 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 962 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 963 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 964 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 965 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 966 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS,

BRASIL, 2013

GRÁFICO 967 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,

2013

GRÁFICO 968 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA

GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 969 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA

GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 970 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA

GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 971 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA

GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 972 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 973 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

GRÁFICO 974 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Page 62: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES

REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

FIGURA 2: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES

REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

FIGURA 3: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS

REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

FIGURA 4: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS

REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Page 63: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

SUMÁRIO

OS AUTORES ............................................................................................................................ 5

LISTA DE SIGLAS ................................................................................................................... 6

LISTA DE QUADROS .............................................................................................................. 8

LISTA DE TABELAS ............................................................................................................... 9

LISTA DE GRÁFICOS ............................................................................................................ 11

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 66

1 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 68

1.1 Objetivo Geral .................................................................................................................... 68

1.2 Objetivos Específicos ......................................................................................................... 68

2 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................. 68

3 MÉTODOS ............................................................................................................................ 71

3.1 Delineamento ...................................................................................................................... 72

3.2. Local do estudo .................................................................................................................. 72

3.3 População ........................................................................................................................... 72

3.4 Amostra .............................................................................................................................. 73

3.5 Instrumento de coleta de dados .......................................................................................... 76

3.6 Teste-Piloto ......................................................................................................................... 76

3.7 Coleta de dados ................................................................................................................... 77

3.8 Participação de auxiliares de pesquisa................................................................................ 77

3.9 Variáveis ............................................................................................................................. 78

3.10 Análise dos dados ............................................................................................................. 81

3.11 Aspectos Éticos ................................................................................................................ 82

4 RESULTADOS ..................................................................................................................... 83

4.1 Agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos .......................... 105

4.1.1 Doenças que têm ................................................................................................................ 106

4.1.2 Doenças que já teve ............................................................................................................ 112

4.1.3 Tipos de acidente de trabalho ............................................................................................. 119

4.1.4 Sinais e sintomas durante o trabalho .................................................................................. 132

4.1.5 Sinais e sintomas após o trabalho ....................................................................................... 147

4.1.6 Dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando ................................................... 162

4.1.7 Dor em alguma parte do corpo depois do trabalho............................................................. 186

4.1.8 Dificuldades para ouvir ...................................................................................................... 210

4.1.9 Consegue conversar com outras pessoas em grupos, lugares com barulho, ao usar o telefone

..................................................................................................................................................... 213

4.1.10 Sintomas no ouvido .......................................................................................................... 214

4.1.11 Dificuldade para engolir ................................................................................................... 217

4.1.12 Sinais e sintomas ao falar ................................................................................................. 219

Page 64: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

64

5 ATIVIDADE PRINCIPAL E OS AGRAVOS MAIS PREVALENTES DE CADA

MUNICÍPIO ....................................................................................................................... 221

5.1 Alpestre ............................................................................................................................. 222

5.2 Ametista do Sul ................................................................................................................ 229

5.3 Barra do Guarita ............................................................................................................... 236

5.4 Barra Funda ...................................................................................................................... 243

5.5 Boa Vista das Missões ...................................................................................................... 250

5.6 Bom Progresso .................................................................................................................. 257

5.7 Braga ................................................................................................................................. 264

5.8 Caiçara .............................................................................................................................. 271

5.9 Cerro Grande .................................................................................................................... 278

5.10 Chapada .......................................................................................................................... 285

5.11 Constantina ..................................................................................................................... 292

5.12 Coronel Bicaco ............................................................................................................... 299

5.13 Cristal do Sul .................................................................................................................. 306

5.14 Derrubadas ...................................................................................................................... 313

5.15 Dois Irmãos das Missões ................................................................................................ 320

5.16 Engenho Velho ............................................................................................................... 327

5.17 Erval Seco ....................................................................................................................... 333

5.18 Esperança do Sul ............................................................................................................ 340

5.19 Frederico Westphalen ..................................................................................................... 347

5.20 Gramado dos Loureiros .................................................................................................. 354

5.21 Iraí ................................................................................................................................... 361

5.22 Jaboticaba ....................................................................................................................... 368

5.23 Lajeado do Bugre............................................................................................................ 375

5.24 Liberato Salzano ............................................................................................................. 382

5.25 Miraguaí ......................................................................................................................... 389

5.26 Nonoai ............................................................................................................................ 396

5.27 Nova Boa Vista ............................................................................................................... 403

5.28 Novo Barreiro ................................................................................................................. 410

5.29 Novo Tiradentes ............................................................................................................. 417

5.30 Novo Xingu .................................................................................................................... 424

5.31 Palmeira das Missões...................................................................................................... 431

5.32 Palmitinho ....................................................................................................................... 438

5.33 Pinhal .............................................................................................................................. 445

5.34 Pinheirinho do Vale ........................................................................................................ 452

5.35 Planalto ........................................................................................................................... 459

5.36 Redentora ........................................................................................................................ 466

5.37 Rio dos Índios ................................................................................................................. 472

5.38 Rodeio Bonito ................................................................................................................. 479

5.39 Ronda Alta ...................................................................................................................... 486

Page 65: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

65

5.40 Rondinha ......................................................................................................................... 492

5.41 Sagrada Família .............................................................................................................. 500

5.42 São José das Missões ...................................................................................................... 507

5.43 São Pedro das Missões ................................................................................................... 513

5.44 Sarandi ............................................................................................................................ 520

5.45 Seberi .............................................................................................................................. 527

5.46 Taquaruçu do Sul ............................................................................................................ 534

5.47 Tenente Portela ............................................................................................................... 541

5.48 Tiradentes do Sul ............................................................................................................ 548

5.49 Três Palmeiras ................................................................................................................ 554

5.50 Três Passos ..................................................................................................................... 560

5.51 Trindade do Sul .............................................................................................................. 567

5.52 Vicente Dutra .................................................................................................................. 573

5.53 Vista Alegre .................................................................................................................... 580

5.54 Vista Gaúcha .................................................................................................................. 587

6 DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 597

6.1 Perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de

abrangência do Cerest Macronorte ..................................................................................... 597

6.2 Condições de saúde do trabalhador rural .......................................................................... 601

6.3 Características do trabalho................................................................................................ 606

6.4 Agrupamento dos municípios de acordo com os agravos mais prevalentes e a correlação

da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município...................... 613

CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 616

APÊNDICE ............................................................................................................................ 619

APÊNDICE A - Instrumento de coleta de dados ................................................................... 620

APÊNDICE B - Manual de orientação para coleta de dados ................................................. 628

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 662

Page 66: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

INTRODUÇÃO

No contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), a área da Saúde do Trabalhador

emerge como um desafio no sentido de promover os meios necessários para atendimento. A

partir de 1988, com a Constituição Federal (CF), passou a ser também atribuição das

Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios.

A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) é uma rede

desenvolvida de forma articulada entre o Ministério da Saúde, as Secretarias de Saúde dos

Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para a garantia da atenção integral à saúde dos

trabalhadores e sua principal estratégia é a criação de Centro de Referência em Saúde do

Trabalhador (CEREST).

Cabe aos CERESTs regionais, de acordo com a portaria nº 2.728, de 11 de novembro

de 2009, articular e prover a retaguarda técnica para o SUS nas ações de promoção,

prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde dos trabalhadores

urbanos e rurais. (BRASIL, 2009).

O perfil epidemiológico pode ser considerado um indicador relativamente sensível das

condições de vida, do processo saúde-doença e do modelo de desenvolvimento da população.

De acordo com a Lei 8.080/90, a saúde tem fatores determinantes e condicionantes, como a

alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a

educação, o transporte, o lazer, entre outros. (BRASIL, 1990a).

Deste modo, temos a saúde do trabalhador como um campo do saber que visa

compreender as relações entre trabalho e processo saúde-doença, onde a saúde e a doença são

considerados processos dinâmicos, estreitamente articulados com os modos de

desenvolvimento produtivo da humanidade em determinado momento histórico. Parte do

princípio de que a forma de inserção dos indivíduos nos espaços de trabalho contribuem

decisivamente para formas especificas de adoecer e morrer. (BRASIL, 2002a).

Na Lei 8.080 de 1990, a Saúde do Trabalhador é definida como um conjunto de

atividades que se destina, através de ações de vigilância epidemiológica e sanitária, à

promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como à recuperação e reabilitação da

saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho

(BRASIL, 1990a). Assim, as ações de saúde do trabalhador devem ser incluídas formalmente

na agenda da rede básica de atenção à saúde ampliando, dessa forma, a assistência prestada

aos trabalhadores.

Page 67: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

67

Gonçalves et al., (2008) acrescentam que a saúde do trabalhador é uma área da Saúde

Pública que visa intervir nas relações entre o trabalho e a saúde, promovendo e protegendo a

saúde dos trabalhadores por meio das ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e

condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e da organização e prestação da

assistência.

Neste sentido, é importante atentar as doenças e os riscos ocupacionais aos quais estão

expostos os trabalhadores, em função de sua inserção nos processos de trabalho. As doenças

do trabalho referem-se a um conjunto de danos ou agravos que incidem sobre a saúde dos

trabalhadores, causados, desencadeados ou agravados por fatores de risco presentes nos locais

de trabalho, manifestando-se, de forma lenta e insidiosa. (BRASIL, 2002a).

A atividade rural expõe seus trabalhadores a diversos riscos como: quedas, cortes,

picadas de animais (peçonhentos e venenosos), carga excessiva, exposição ao sol, ao vento e à

chuva, ruído excessivo de máquinas, exposição a substâncias químicas (ex. agrotóxicos).

Todos esses fatores vêm acarretando acidentes, doenças e até mortes e, consequentemente,

gerando atendimentos nos serviços integrantes do SUS.

Diante disso, justifica-se este estudo devido à necessidade de estabelecer a real

situação dos agravos relacionados à saúde do trabalhador rural na região de abrangência do

CEREST MACRONORTE, sendo esta predominantemente agrícola e composta por 155.354

habitantes na zona rural (IBGE, 2010). Concomitante ao fato de que os dados do Sistema de

Informação em Saúde do Trabalhador (SIST) podem estar comprometidos devido às

subnotificações.

A escassez e inconsistência das informações sobre a real situação de saúde dos

trabalhadores rurais dificultam a definição de prioridades para as políticas públicas, o

planejamento e implementação de ações de saúde do trabalhador.

Os resultados da pesquisa auxiliarão no planejamento estratégico de ações de

prevenção, promoção e reabilitação dos trabalhadores rurais que serão realizadas pela equipe

multiprofissional do CEREST MACRONORTE e demais profissionais da saúde dos

municípios.

Diante de tais considerações apresenta-se a questão de pesquisa: Qual o perfil

epidemiológico dos trabalhadores rurais dos municípios da área de abrangência do CEREST

MACRONORTE e dos agravos relacionados à atividade rural?

Page 68: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

68

1 OBJETIVOS

1.1 Objetivo Geral

Traçar o perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e dos agravos relacionados à

atividade rural nos municípios de abrangência do CEREST MACRONORTE.

1.2 Objetivos Específicos

- Identificar as características socioeconômicas e demográficas dos trabalhadores

rurais;

- Identificar aspectos relacionados à saúde do trabalhador rural;

- Identificar os agravos oriundos da atividade rural dos municípios de abrangência do

CEREST MACRONORTE;

- Agrupar os municípios de acordo com a prevalência dos agravos;

- Descrever a atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município.

2 REVISÃO DE LITERATURA

A preocupação com os ambientes de trabalho e sua influência no processo saúde-

doença dos trabalhadores não é recente e, com a evolução histórica das sociedades, os

conceitos foram se modificando. Atualmente, a Saúde do Trabalhador é uma área que visa

intervir nas relações entre o trabalho e a saúde, promovendo e protegendo a saúde dos

trabalhadores através de: ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições

de trabalho; investigação dos agravos à saúde do trabalhador; a organização e a prestação da

assistência aos mesmos, compreendendo procedimentos de diagnóstico, tratamento e

reabilitação de forma integrada, no SUS, estando incluída e perpassando por todas essas ações

a educação em saúde. (CARVALHO et al., 2014).

A regulamentação do SUS por meio da Lei Orgânica da Saúde (LOS) 8.080/90 com

suas competências no campo da Saúde do Trabalhador, considerou o trabalho importante fator

determinante/condicionante da saúde. Em seu artigo 6º, determina que a ele caberá atuar na

Saúde do Trabalhador tanto na assistência, na vigilância e controle dos agravos à saúde

relacionados ao trabalho, como na promoção da saúde, atribuições estas que, com a realização

da II Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador (CNST), realizada em Brasília em 1994,

Page 69: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

69

ficaram politicamente melhor demarcadas. (BRASIL, 2002a).

Nesta CNST foram elencados como principais marcas, a unificação no SUS de todas

as ações de saúde do trabalhador e a discussão das dimensões políticas, sociais, econômica,

técnicas e gerenciais. Com o objetivo de fomentar as ações de saúde do trabalhador em

Estados e Municípios e encaminhar as deliberações da II CNST, o Ministério de Saúde

apresentou a Norma Operacional de Saúde do Trabalhador (NOST) no SUS, sendo abordadas

questões referentes aos sistemas de informações em saúde do trabalhador, preparo de recursos

humanos, financiamento entre outros.

Com as deliberações da II CNST, subsidiou as discussões para a III CNST, realizada

em novembro de 2005, que teve como temática “Trabalhar, Sim! Adoecer, Não!”,

proporcionando discussões e avanços no modelo de atenção à Saúde do Trabalhador que vem

sendo construído no e pelo SUS. A III CNST alavancou a construção de uma política pública

integrada do governo brasileiro para essa área da saúde Coletiva, oportunizando discussões de

Políticas Públicas com ênfase na Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST).

Neste contexto, a PNST, em vigor desde 2004, visa à redução dos acidentes e doenças

relacionadas ao trabalho, mediante a execução de ações de promoção, reabilitação e vigilância

na área de saúde. As diretrizes descritas na Portaria nº 1.125/2005 compreendem a atenção

integral à saúde, a articulação intra e intersetorial, a estruturação da rede de informações em

Saúde do Trabalhador, o apoio a estudos e pesquisas, a capacitação de recursos humanos e a

participação da comunidade na gestão dessas ações. (BRASIL, 2005).

Visando promover a atenção integral à Saúde do Trabalhador no SUS, o Ministério da

Saúde tem como principal estratégia a reformulação e a efetiva implementação da Rede

Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), a qual integra a rede de

serviços do SUS, voltados à promoção, à assistência e à vigilância, para o desenvolvimento

das ações de Saúde do Trabalhador. A RENAST por sua vez é composta pelo CEREST que

promove ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador,

por meio da promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde

dos trabalhadores rurais e urbanos. (BRASIL, 2009).

Em 2011, o Ministério da Saúde, juntamente com o Ministério da Previdência Social e

do Trabalho, por meio do decreto nº 7. 602 regulamenta a Política Nacional de Segurança e

Saúde do Trabalhador (PNSST) com vistas a garantir que o trabalho, base da organização

social e direito humano fundamental, seja realizado em condições que contribuam para a

melhoria da qualidade de vida, a realização pessoal e social dos trabalhadores e sem prejuízo

para sua saúde, integridade física e mental. (BRASIL, 2011a).

Page 70: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

70

Tendo como diretrizes: a ampliação das ações de Segurança Saúde do Trabalhador,

visando à inclusão de todos os trabalhadores brasileiros no sistema de promoção e proteção da

saúde; harmonização das normas e articulação das ações de promoção, proteção e reparação

da saúde do trabalhador; precedência das ações de prevenção sobre as de reparação;

estruturação de Rede Integrada de Informações em Saúde do Trabalhador; reestruturação da

Formação em Saúde do Trabalhador e em Segurança no Trabalho e incentivo à capacitação e

educação continuada dos trabalhadores responsáveis pela operacionalização da PNSST;

Promoção de Agenda Integrada de Estudos e Pesquisas em Segurança e Saúde do Trabalhador

(BRASIL, 2011a).

No ano de 2012, por meio da portaria nº 1.823, foi instituída a Política Nacional de

Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, a qual considera trabalhadores todos os “homens e

mulheres, independentemente de sua localização, urbana ou rural, de sua forma de inserção no

mercado de trabalho, formal ou informal, de seu vínculo empregatício, público ou privado,

assalariado, autônomo, avulso, temporário, cooperativados, aprendiz, estagiário, doméstico,

aposentado ou desempregado”. (BRASIL, 2012a, p. 1).

Remetendo-nos à Saúde dos Trabalhadores, estão incluídos neste contexto, os

trabalhadores do campo inseridos em distintos processos de trabalho. O trabalho rural está

regulamentado pela Lei nº 5.889/73 e aprovado pelo Decreto nº 73.626/74 e no artigo 7º da

Constituição Federal/88, sendo considerado empregador rural a pessoa física ou jurídica,

proprietária ou não, que explore atividade agroeconômica, em caráter permanente ou

temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados. Inclui-se

também neste caso a exploração industrial em estabelecimento agrário. (BRASIL, 1973).

O trabalho rural é a atividade mais antiga de que se tem conhecimento é caracterizado

pela multiplicidade de suas tarefas. Apesar da evolução tecnológica, é um dos setores que

mais oferece riscos à segurança e à saúde do trabalhador, considerado pela Organização

Mundial de Saúde (OMS) como uma das categorias laborais mais perigosas e insalubres.

Entre os motivos, estão às condições ambientais, tais como frio, calor, presença de ruído,

vibrações mecânicas e operação de grande variedade de máquinas e equipamentos, nem

sempre dotados dos necessários itens de segurança e também precária utilização dos

equipamentos de proteção individual (EPI). Há ainda, as chamadas tarefas dispersas, com

elevada exigência energética e muscular, treinamento precário e jornadas extensas (PENHA et

al., 2008).

Considera-se como atividade rural a exploração das atividades agrícolas, pecuárias,

apicultura, avicultura, suinocultura, sericicultura, piscicultura (pesca artesanal de captura do

Page 71: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

71

pescado in natura) e outras de pequenos animais, a extração e a exploração vegetal e animal;

a transformação de produtos decorrentes da atividade rural, sem que sejam alteradas a

composição e as características do produto in natura, feita pelo próprio agricultor ou criador,

com equipamentos e utensílios usualmente empregados nas atividades rurais, utilizando

exclusivamente matéria-prima produzida na área rural explorada, tais como a pasteurização e

o acondicionamento do leite, assim como o mel e o suco de laranja, acondicionados em

embalagem de apresentação. Também, o cultivo de florestas que se destinem ao corte para

comercialização, consumo ou industrialização. (BRASIL,1990b, p. 1).

Segundo Schneider (2006), os trabalhadores rurais, em sua maioria, trabalham sob o

regime de economia familiar e constituem unidades formadas por grupos domésticos ligados

por laços de sangue e parentesco, que são proprietários dos meios de produção e se apropriam

coletivamente dos resultados do trabalho. Estes trabalhadores estão sujeitos a doenças e

agravos relacionados às atividades que desenvolvem.

De acordo com o Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005) descrito na

Portaria nº 104, de 25 de Janeiro de 2011, define-se: “doença como uma enfermidade ou

estado clínico, independentemente de origem ou fonte, que represente ou possa representar

um dano significativo para os seres humanos e agravo como qualquer dano à integridade

física, mental e social dos indivíduos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes,

intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas”. (BRASIL, 2011b, p. 1).

Consta ainda nesta portaria como agravos relacionados ao trabalho de notificação

compulsória: Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; Acidente

de trabalho com mutilações; Acidente de trabalho em crianças e adolescentes; Acidente de

trabalho fatal; Câncer Relacionado ao Trabalho; Dermatoses ocupacionais; Distúrbios

Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT); Perda Auditiva Induzida por Ruído

(PAIR) relacionada ao trabalho; Pneumoconioses relacionadas ao trabalho e Transtornos

Mentais Relacionados ao Trabalho. (BRASIL, 2011b, p. 1).

No sentido de melhorar a qualidade de vida e de trabalho dos trabalhadores rurais é

importante desenvolver ações de prevenção e promoção de saúde com equipes

multidisciplinares e interdisciplinares.

3 MÉTODOS

Nesta seção, apresentar-se-á o percursor metodológico do estudo.

Page 72: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

72

3.1 Delineamento

Estudo do tipo transversal de caráter epidemiológico descritivo, contemplando

abordagem quantitativa dos dados. (ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 2003). Cabe

enfatizar que a metodologia descritiva possibilita gerar novas hipóteses a partir dos resultados

encontrados.

Os estudos epidemiológicos visam buscar a distribuição da ocorrência de uma

situação, problema ou agravo de uma determinada população, segundo as suas diversas

características representadas por uma ou mais de uma variável ligada ao tempo, lugar e

pessoas. (ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 2003).

3.2 Local do estudo

A pesquisa foi realizada nos 54 municípios que constituíam a região de abrangência do

CEREST MACRONORTE até o ano de 2012, com sede em Palmeira das Missões – Rio

Grande do Sul.

O CEREST MACRONORTE abrangia 26 municípios da 15ª Coordenadoria Regional

de Saúde (CRS) e 28 municípios da 19ª CRS. Em 2013 houve uma alteração na área de

abrangência do CEREST MACRONORTE a qual ficou constituída por 52 municípios, sendo

realocados os municípios de Nonoai e Rio dos Índios.

3.3 População

A população do estudo foi composta por trabalhadores rurais da área de abrangência

do CEREST MACRONORTE.

Critérios de inclusão:

- Ser trabalhador (a) rural, de ambos os sexos;

- Exercer atividade rural nos municípios pertencentes a 15ª CRS e a 19ª CRS;

- Desenvolver como atividade laboral exclusivamente o trabalho rural;

- Desenvolver a atividade rural há mais de 1 ano.

Critérios de exclusão:

- Ser trabalhador rural indígena;

- Menores de 18 anos;

Page 73: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

73

- Ser trabalhador temporário.

3.4 Amostra

A amostra foi constituída por representantes do pessoal ocupado em cada

estabelecimento rural de acordo com o cálculo da amostra final de cada município com base

no último censo agropecuário considerando a proporcionalidade do número de trabalhadores

que estão colocados em cada local.

O cálculo do número de amostras foi realizado, em cada microrregião, com base no

número total de pessoal ocupado, a partir da fórmula usada para determinar o tamanho da

amostra necessária para se obter determinado grau de precisão na estimativa de proporções,

no caso de populações finitas (STEVENSON, 1981, p. 213). As variáveis utilizadas implicam

na obtenção de resultados com 95% de confiança de que os resultados proporcionais obtidos

tenham erro inferior a 5%, assim o tamanho da amostra se deu por 2997 questionários.

Para obter o quantitativo de “Pessoal ocupado” nos estabelecimentos agropecuários foi

utilizado o banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2006a) a

tabela item 31.12, intitulada: “com laços de parentesco com o produtor e empregados

contratados sem laços de parentesco com o produtor, segundo as Unidades da Federação,

mesorregiões, microrregiões e municípios – 2006”.

O número de estabelecimentos foi considerado de acordo com IBGE (2006b) em item

“Condição do produtor - Total - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos

agropecuários”.

QUADRO 1- MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 15ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA

POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,

PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,

2012

Nome do

município

População

total

População

rural

Número de

estabelecimentos

Pessoal

ocupado

Amostra

do estudo

Barra Funda 2.367 845 259 831 19

Boa Vista das

Missões

2.114 1.228 322 838 20

Braga 3.702 1.420 673 1.741 56

Cerro Grande 2.417 1.587 454 1.291 31

Page 74: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

74

Chapada 9.377 3.804 1.601 4.152 95

Constantina 9.752 3.244 1.035 3.016 97

Coronel Bicaco 7.748 2.680 937 2.472 80

Dois Irmãos das

Missões

2.157 1.093 412 1.059 34

Engenho Velho 1.527 928 223 552 18

Gramado dos

Loureiros

2.269 1.743 449 977 31

Jaboticaba 4.098 2.624 830 2.002 48

Lajeado do

Bugre

2.487 1.781 630 1.595 39

Miraguaí 4.855 2.786 750 2.322 75

Nova Boa Vista 1.960 1.382 479 1.360 31

Novo Barreiro 3.978 2.672 886 2.181 50

Novo Xingu 1.757 1.198 478 1.440 33

Palmeira das

Missões

34.328 4.499

1.604

4.584 111

Redentora 10.222 7.220 1.418 3.942 127

Ronda Alta 10.221 3.353 963 3.223 104

Rondinha 5.518 3.203 1.012 3.207 74

Sagrada Família 2.595 1.810 626 1.792 43

São José das

Missões

2.720 1.892 770 1.919 46

São Pedro das

Missões

1.886 1.354 646 1.483 36

Sarandi 21.285 3.555 959 3.185 73

Três Palmeiras 4.381 2.291 726 1.865 60

Trindade do Sul 5.787 2.888 762 1.939 62

QUADRO 2 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 19ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA

POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,

PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO. RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,

2012.

Page 75: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

75

Nome do

município

População

total

População

rural

Número de

estabelecimentos

Pessoal

ocupado

Amostra

do

estudo

Alpestre 8.027 5.816 1.736 5.031 98

Ametista do

Sul

7.323 3.512 972 2.653 52

Barra do

Guarita

3.089 1.718 395 971 17

Bom

Progresso

2.328 1.182 421 1.128 20

Caiçara 5.071 3.477 1.041 3.016 46

Cristal do

Sul

2.826 1.895 594 1.486 40

Derrubadas 3.190 2.289 871 2.416 42

Erval Seco 7.878 4.441 1.661 5.040 77

Esperança

do Sul

3.272 2.428 845 2.190 38

Frederico

Westphalen

28.843 5.510 1.411 4.324 66

Iraí 8.078 4.361 857 2.534 49

Liberato

Salzano

5.780 4.483 1.292 3.769 102

Nonoai 12.074 3.009 799 2.450 48

Novo

Tiradentes

2.277 1.623 572 1.611 44

Palmitinho 6.920 3.527 1.110 3.393 52

Pinhal 2.513 1.225 381 1.179 32

Pinheirinho

do Vale

4.497 3.588 926 2.944 45

Planalto 10.524 5.592 1.348 3.966 77

Rio dos

Índios

3.616 2.860 1.009 2.668 52

Rodeio 5.743 1.433 743 1.752 48

Page 76: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

76

Bonito

Seberi 10.897 5.979 1.455 3.952 107

Taquaruçu

do Sul

2.966 1.806 477 1.512 23

Tenente

Portela

13.719 4.869 1.483 3.831 67

Tiradentes

do Sul

6.461 4.363 1.669 4.455 78

Três Passos 23.965 4.913 1.751 4.907 86

Vicente

Dutra

5.285 2.934 1.089 3.119 48

Vista Alegre 2.832 1.647 501 1.357 21

Vista

Gaúcha

2.759 1.794 583 1.633 29

3.5 Instrumento de coleta de dados

Para a coleta de dados foi utilizado um instrumento semiestruturado elaborado pelos

profissionais do CEREST MACRONORTE e organizado pela coordenadora e bolsista do

projeto pela URI - Frederico Westphalen (APÊNDICE A).

O instrumento consiste em um questionário abrangendo questões relacionadas a dados

de identificação, características do trabalho, da atividade, da propriedade e condições de saúde

do trabalhador rural. Tendo como base o instrumento utilizado por Heemann, 2009, Brasil

(2006) e a portaria n 1339/GM de 18 de novembro de 1999 (BRASIL, 1999).

As perguntas foram elaboradas com linguagem coloquial para melhor compreensão

dos trabalhadores.

3.6 Teste-Piloto

Para avaliar a necessidade de adequação do conteúdo das questões do instrumento foi

realizado um teste-piloto com dez trabalhadores rurais. A amostragem do teste piloto deu-se

por conveniência, a qual segundo Hulley et al., (2008), é composta por indivíduos que

Page 77: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

77

atendem os critérios de entrada e são de fácil acesso ao investigador, sendo uma boa escolha

para muitas questões de pesquisa. Nesta amostra ainda pode-se minimizar o voluntarismo e

outros tipos de viés de seleção, arrolando-se consecutivamente todas as pessoas acessíveis e

que atendam os critérios de entrada.

Este teste permitiu analisar a pertinência ou a facilidade/dificuldade de entendimento

dos sujeitos para responder às perguntas feitas na entrevista. Após a aplicação, detectou-se a

necessidade de pequenos ajustes na reformulação de algumas perguntas do instrumento. Cabe

salientar que a amostra utilizada no teste-piloto não fez parte da amostra final, ou seja, não

está incluída entre os 2997 trabalhadores rurais.

3.7 Coleta de dados

A coleta de dados foi realizada por inquérito domiciliar por meio de entrevista com

aplicação do instrumento semiestruturado. A escolha dos trabalhadores foi por amostragem de

conveniência.

O trabalho de campo para a coleta de dados foi realizada pelos auxiliares de pesquisa

no período de 1º de dezembro de 2012 a 30 de abril de 2013, após a realização de treinamento

e capacitação dos mesmos.

Antes da aplicação dos questionários os auxiliares de pesquisa apresentaram os

objetivos do projeto e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), iniciando a

entrevista somente após a assinatura do TCLE.

O tempo dispendido para o preenchimento do instrumento de coleta de dados foi em

média 22,5 minutos.

3.8 Participação de auxiliares de pesquisa

Para a seleção dos auxiliares de pesquisa, realizou-se prova escrita e seleção de

currículo dos discentes dos cursos de graduação da URI da área da saúde a partir do 4º

semestre devido ao conhecimento adquirido. Posteriormente realizou-se capacitação dos

selecionados com entrega de manual de orientação para coleta de dados (APÊNDICE B),

ministrada pela equipe de profissionais do CEREST MACRONORTE e coordenadora do

projeto da URI, com finalidade de apresentação do projeto dando ênfase ao instrumento e

procedimentos para a coleta de dados. Totalizando 22 auxiliares de pesquisa.

Page 78: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

78

3.9 Variáveis

As variáveis estudadas foram:

- Sexo: masculino e feminino.

- Idade: em anos.

- Cor: categorizado em branca, preta, amarela, parda.

- Participação em grupos comunitários: religioso, cultural, saúde, sindicato,

Organização Não Governamental (ONG), movimentos sociais, conselhos, outros. Resposta

múltipla.

- Escolaridade: em grau e nível de escolaridade

- Situação conjugal: casado(a) ou com companheiro(a), separado(a) ou divorciado(a),

viúvo(a), solteiro(a).

- Filhos: sim ou não

- Número de filhos

- Benefício do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS): auxílio doença, auxílio

acidente, pensão por morte do cônjuge, aposentadoria especial, aposentadoria por idade,

aposentadoria por tempo de serviço. Respostas múltiplas.

- Renda mensal familiar: calculada em salários mínimos das pessoas residentes no

domicílio, conforme salário mínimo nacional vigente em 2012 de R$ 622,73.

- Idade que começou a trabalhar na atividade rural: em anos

- Reside ou não na propriedade em que trabalha.

- Vínculo com a propriedade: proprietário(a), empregado(a) com carteira assinada,

empregado(a) sem carteira assinada, posseiro(a), arrendatário(a), meeiro(a), parceiro(a).

Respostas múltiplas

- Como fica durante a atividade rural: sempre sozinho, às vezes sozinho e às vezes

acompanhado de outra(s) pessoa(s), sempre acompanhado de outra(s) pessoa(s).

- Pessoas que moram na propriedade.

- Pessoas que trabalham na atividade rural.

- Pessoas que trabalham na atividade rural que são da família: não contando o

entrevistado

- Dias que trabalha por semana

- Horas que trabalha por dia na atividade rural.

- Intervalo durante o trabalho: quando e tempo de intervalo (em minutos).

Page 79: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

79

- Final do dia de trabalho como se sente: descansado, um pouco cansado, cansado,

muito cansado.

- Atividade rentável (retorno financeiro): sim, não, pouco.

- Trabalho valorizado pela sociedade: sim, não ou pouco.

- Hectares que tem a propriedade em que trabalha.

- Dos hectares que tem a propriedade, quantos são utilizados para a atividade rural.

- Atividade que realiza na propriedade: plantio direto, plantio convencional, colheita,

manuseio de maquinário agrícola, ordenha mecânica, ordenha manual, criação/alimentação de

suínos, criação/alimentação de ovinos, criação/alimentação de bovinos, criação/alimentação

de peixes, criação/alimentação de aves, administração da propriedade, pulverização de

agrotóxicos com pulverizador costal manual, pulverização de agrotóxicos com pulverizador

costal motorizado, pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado. Resposta

múltipla.

- Tipo de produção e a quais dedica mais tempo: soja, trigo, frutas, aveia, suínos, mel,

fumo, milho, hortaliça, cevada, ovinos, peixes, carne (Gado de Corte), cana-de-açúcar, feijão,

leite, aves. Resposta múltipla.

- Infraestrutura da propriedade e quantidade: casa, estufa, estrebaria, açude, carroça,

semeadeira, arado, automóvel, motocicleta, armazém/galpão, silo, aviário/galinheiro, trator,

colheitadeira/ceifadeira, carreta, caminhão. Resposta múltipla.

- Máquinas e ferramentas utilizadas: trator, foice, adubadeira, pulverizador tratorizado,

colheitadeira, plantadeira manual, carroça, pulverizador costal manual, enxada, plantadeira

motorizada, arado, pá, ordenhadeira, pulverizador costal motorizado.

- Em caso de doença o que faz: procura serviço de saúde (qual), toma remédio por

conta, faz remédio caseiro. Resposta múltipla.

- Consultas/exames periódicos de saúde: sim ou não

- Consultas/exames através de: plano privado de saúde, convênio, SUS, particular.

Resposta múltipla.

- Doenças que possui: Doenças Infecciosas e Parasitárias; Neoplasias (Tumores); Doenças do

Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos; Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas;

Transtornos Mentais e do Comportamento; Doenças do Sistema Nervoso; Doenças do Olho e

Anexos; Doenças do Ouvido; Doenças do Sistema Circulatório; Doenças do Sistema

Respiratório; Doenças do Sistema Digestivo; Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo;

Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo; Doenças do Sistema Gênito-

Urinário; Doenças não identificadas. Resposta múltipla.

Page 80: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

80

- Doenças que já teve: idem anterior, resposta múltipla.

- Acidente de trabalho: sim ou não, que tipo, momento em que aconteceu (no trabalho,

indo ou voltando do trabalho), teve que se afastar do trabalho.

- Sinais e sintomas durante da atividade rural: vômito, náuseas, febre, tosse, falta de ar,

diarreia, cansaço(fadiga), nervosismo, calafrios, chiado no peito, fraqueza, cólicas, irritação,

dor no peito, dores de estômago, dores no ouvido, dores de cabeça, dormência dos braços e/ou

pernas, tonturas, inchaço nas pernas, tremores, visão borrada, irritação no nariz, desmaio,

irritação na garganta, nada. Resposta múltipla.

- Sinais e sintomas depois da atividade rural: vômito, náuseas, febre, tosse, falta de ar,

diarreia, cansaço (fadiga), nervosismo, calafrios, chiado no peito, fraqueza, cólicas, irritação,

dor no peito, dores de estômago, dores no ouvido, dores de cabeça, dormência dos braços e/ou

pernas, tonturas, inchaço nas pernas, tremores, visão borrada, irritação no nariz e/ou garganta,

desmaio, zumbido no ouvido, diminuição da audição, nada. Resposta múltipla

- Dor em alguma parte do corpo durante e depois do trabalho: sim ou não. Frente:

cabeça anterior; região anterior do pescoço; tórax; ABDOMEM superior; ABDOMEM

inferior; região pélvica; ombro Direito (D). anterior; braço Esquerdo (E). anterior; antebraço

E. anterior; punho E. anterior; mão E. anterior; ombro E. anterior; braço D. anterior; antebraço

D. anterior; punho D. anterior; mão D. anterior; coxa E. anterior; joelho E. anterior; perna E.

anterior; pé/tornozelo E. anterior; coxa D. anterior; joelho D. anterior; perna D. anterior;

pé/tornozelo D. anterior. Costas: cabeça posterior; região posterior pescoço; costas-superior;

costas-médio; costas-inferior; bacia/região glútea; ombro D. posterior; braço E. posterior;

antebraço E. posterior; punho E. posterior; mão E. posterior; ombro E. posterior; braço D.

posterior; antebraço D. posterior; punho D. posterior; mão D. posterior; coxa E. posterior;

joelho E. posterior; perna E. posterior; pé/tornozelo E. posterior; coxa D. posterior; joelho D.

posterior; perna D. posterior; pé/tornozelo D. posterior. Resposta múltipla.

- Avaliação auditiva: sim (qual) ou não.

- Dificuldade para ouvir: sons de alarme, sons domésticos (dentro de casa,

eletrodomésticos), entender fala em grandes salas (igreja, festas), ouvir TV ou rádio em

volume normal, outras, não se aplica. Resposta múltipla.

- Conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone: sim ou

não.

- Sintomas no ouvido: dor, secreção, sensação de abafamento, zumbido, não teve.

Resposta múltipla.

Page 81: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

81

-Aparelho auditivo: sim (unilateral ou bilateral) ou não.

- Dificuldade para engolir: alimentos sólidos, alimentos pastosos, alimentos líquidos,

não. Resposta múltipla.

- Sentiu ou sente algum sintoma: ronquidão ao falar, cansaço ao falar, dor na garganta

ao falar, perda de voz, nenhum dos sintomas. Resposta múltipla.

- Status tabágico: fumante: pessoa que fuma regularmente um ou mais cigarros por dia

ou que deixou de fumar a menos de seis meses (anos que é fumante, idade que começou a

fumar); fumante em abstinência: pessoa que já fumou regularmente e agora não fuma a mais

de seis meses (fumou por quanto tempo, parou de fumar a quanto tempo); Não fumante:

pessoa que nunca fumou na vida e ou que apenas experimentou o fumo, mas não se tornou

fumante.

- Bebida alcoólica: se ingere e a frequência.

- Produtos químicos: se utiliza e quais: adubo, ureia, calcário, agrotóxicos (herbicida,

inseticida, fungicida, antibrotante), não sabe informar. Resposta múltipla.

- Tempo de uso: em anos

- Descarte das embalagens: queima, enterra, devolvo ao fornecedor, tríplice lavagem e

devolução ao fornecedor, reutiliza, outros. Resposta múltipla.

- Equipamentos de proteção individual (EPI): se utiliza, quais: óculos de proteção,

máscara, botas, chapéu, protetor de ouvido, capacete, protetor solar, macacão, outro. Resposta

múltipla.

- Faz uso: sempre, às vezes.

- Acesso aos EPIs: comprou, ganhou do patrão, outro.

- Treinamento para uso correto dos EPIS: sim ou não.

- Vestimenta: camiseta de manga comprida, camiseta de manga curta, calça comprida,

bermuda, sapado, bota, chinelo, boné, chapéu, outro. Resposta múltipla.

Todas as respostas do questionário foram autodeclaradas.

3.10 Análise dos dados

Os dados foram digitados e codificados em um banco de dados construído no

programa Microsoft Excel®. Após, foram transferidos para o pacote estatístico Statistical

Package for Social Science (SPSS) versão 18.0.

As variáveis quantitativas foram descritas por média e desvio padrão, em caso de

simetria. Na presença de valores discrepantes, a mediana em conjunto com a amplitude

Page 82: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

82

interquartílica foi calculada. As variáveis categóricas foram descritas por frequências

absolutas e relativas.

3.11 Aspectos Éticos

Para a realização deste estudo, inicialmente foi apreciado e aprovado o projeto de

pesquisa pelo Conselho Gestor do CEREST MACRONORTE, Conselho Municipal de Saúde

do Município de Palmeira das Missões e Comissões Intergestores Regionais (CIR) nas duas

coordenadorias de saúde da área de abrangência do CEREST MACRONORTE.

No que se refere aos aspectos éticos relacionados à URI e ao CEREST

MACRONORTE, elaborou-se um Termo de Cooperação para a realização da pesquisa o qual

foi assinado em duas vias pela Direção Administrativa de ambas as Instituições. Nesse termo

estão estabelecidas as atribuições de cada instituição no decorrer da pesquisa, bem como as

devidas responsabilidades.

Esta pesquisa foi apreciada e autorizada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da URI -

Câmpus de Frederico Westphalen através do parecer 121.570. O estudo atendeu as

determinações das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres

Humanos, estabelecidas pela Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do

Ministério da Saúde que contempla a autonomia, a não maleficência, a beneficência e a

justiça. (BRASIL, 2012b).

Os trabalhadores rurais foram convidados a participar deste estudo, sendo informados

sobre os objetivos propostos por esta investigação. Para tanto, leu-se e assinou o TCLE em

duas vias, ficando uma cópia para o participante e outra ao pesquisador.

Assegurou-se o anonimato dos participantes da pesquisa, bem como, a liberdade de

não participarem ou retirarem-se da mesma em qualquer momento que assim o desejarem. Os

participantes foram identificados com um valor numérico de acordo com a ordem dos

instrumentos 1, 2, 3,4, etc.

O estudo não resultará em implicações empregatícias ou hierárquicas aos seus

integrantes (professores, bolsista, auxiliares de pesquisa e sujeitos). Os riscos da pesquisa

estão relacionados ao tempo que foi dispensado para participar da entrevista. O estudo trará

benefícios para a gestão dos serviços saúde fornecendo subsídios para auxiliar na

implementação de políticas públicas de saúde.

Cabe salientar a participação de forma remunerada sem vínculo empregatício com a

URI – Frederico Westphalen, CEREST MACRONORTE e pesquisador, dos auxiliares de

Page 83: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

83

pesquisa por meio da assinatura do TCLE para Auxiliares de Pesquisa garantindo a autonomia

em participar ou não, com a possibilidade de poder desistir quando julgar necessário. Todos

os princípios éticos serão respeitados, procurando proteger os direitos das pessoas envolvidas.

Como medida de segurança os instrumentos serão guardados por cinco anos sob a posse da

pesquisadora responsável, quando então, serão destruídos mediante incineração. Assim, será

evitado o extravio ou manuseio desses instrumentos que colocam em risco o anonimato das

pessoas que aderiram ao estudo. Por parte da URI como executora do projeto cabe a

divulgação dos resultados da pesquisa por meio de relatórios ao Comitê de ética em pesquisa

e a instituição contratante.

4 RESULTADOS

Participaram do estudo 2999 trabalhadores rurais, no período de 2012-2013. Verifica-

se na Tabela 1 que dos participantes do estudo, houve predomínio do sexo masculino

1719(57,3%), média de idade de 49,9±13,6 anos sendo a faixa etária dos 50-59 a mais

frequente 870(29,0%), de cor branca 2536(84,6%) autorrelatada, casados ou com

companheiro(a) 2476(82,6%) e com mediana de 2,5 filhos.

Dentre os que sabem ler e escrever, 2081(71,6%) possuem o 1° Grau Incompleto

(Ensino Fundamental Incompleto). Com relação a renda mensal proveniente somente da

produção rural, a mediana foi de R$ 700,00(400,00-2.000,00), mínimo de R$ 16,00 e máximo

de R$ 36.000,00.

Quanto à posse de telefone, 1816(60,5%) referiram possuir e 1183(39,5%) não

possuem ou não quiseram informar.

TABELA 1 – CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Sexo

Masculino 1719(57,3)

Feminino 1280(42,7)

Idade‡ 49,9±13,6

Faixa etária

20 – 24 122(4,1)

25 – 29 124(4,1)

30 – 39 414(13,8)

40 – 49 749(25,0)

50 – 59 870(29,0)

Page 84: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

84

60 – 69 495(16,5)

70 ou mais 225(7,5)

Cor

Branca 2536(84,6)

Parda 403(13,4)

Preta 51(1,7)

Amarela 9(0,3)

Estado conjugal

Casado(a) ou com companheiro(a) 2481(82,7)

Solteiro(a) 289(9,6)

Viúvo(a) 128(4,3)

Separado(a) divorciado(a) 101(3,4)

Nº de filhos†

2,5(1,0-3,0)

0 367(12,2)

1 474(15,8)

2 1001(33,4)

3 556(18,5)

4 250(8,3)

5 146(4,9)

6 73(2,4)

7 43(1,4)

8 34(1,1)

9 24(0,8)

10 15(0,5)

11 9(0,3)

12 4(0,1)

13 2(0,1)

16 1(0,0)

Sabe ler e escrever 2905(96,9)

Ensino fundamental incompleto 2081(71,6)

Ensino fundamental completo 300(10,3)

Ensino médio completo 293(10,1)

Ensino médio incompleto 101(3,5)

Superior completo 51(1,8)

Superior incompleto 32(1,1)

Nível técnico completo 31(1,0)

Pós-graduação 14(0,5)

Nível Técnico incompleto 2(0,1)

Renda mensal proveniente da atividade rural† 700,00(400,00–2.000,00)

Telefone

Sim 1816(60,5)

Não tem ou não quis informar 1183(39,5) ‡Média±DP

†Mediana (percentil 25-75)

Fonte: Organizadores, 2013

Page 85: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

85

No que se refere ao tamanho da propriedade a mediana foi 12,5(7,0-23,0), mínimo de

0,3 ha e máximo de 1.500 ha, com prevalência de 2528(84,3%) para ate 30 ha. A mediana de

hectares utilizada para a atividade rural foi de 10,0(5,0-18,0).

TABELA 2 – TAMANHO DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Hectares da propriedade† 12,5(7,0–23,0)

0–30 2528(84,3)

31–60 275(9,2)

61–90 58(1,9)

91–120 43(1,4)

121–150 19(0,6)

151–180 11(0,4)

181–210 3(0,1)

211–240 5(0,2)

241–270 1(0,0)

271–300 8(0,3)

301–600 5(0,2)

601–900 5(0,2)

> 1.000 17(0,6)

Hectares utilizados para atividade rural† 10,0(5,0–18,0)

†Mediana (percentil 25-75)

Fonte: Organizadores, 2013

A tabela 3 mostra que 2550(85,0%) trabalhadores rurais participam de grupos

comunitários, dentre estes, são mais prevalentes o grupo religioso 2145(84,1%) e sindicatos

1457(57,1%).

TABELA 3 – PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS EM GRUPOS

COMUNITÁRIOS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Participa de grupos comunitários

Sim 2550(85,0)

Não 449(15,0)

Grupos comunitários que participa*

Religioso 2145(84,1)

Sindicato 1457(57,1)

Cultural 181(7,1)

Conselhos 115(4,5)

Saúde 78(3,1)

Associações 58(2,3)

Cooperativa 51(2,0)

Page 86: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

86

Clube de mãe e/ou bocha 42(1,6)

Movimentos sociais 38(1,5)

ONG 7(0,3)

*Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

A tabela 4 apresenta os benefícios que os trabalhadores rurais recebem/receberam do

INSS, em que 938(31,3%) afirmaram receber, sendo o mais frequente aposentadoria por

idade731(24,4%).

TABELA 4 – TIPOS DE BENEFÍCIOS DO INSS RECEBIDOS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Sim 938(31,3)

Aposentadoria por idade*

731(77,9)

Pensão por morte de cônjuge*

94(10,1)

Aposentadoria por tempo de serviço*

83(8,9)

Aposentadoria especial*

32(3,4)

Auxílio maternidade*

8(0,9)

Auxílio doença*

88(9,4)

Problema de coluna 22(25,0)

Problema reumatológico 9(10,2)

Câncer 8(9,1)

Problema de visão 7(8,0)

Problema membros inferiores 7(8,0)

Transtorno neurológico e psiquiátrico 7(8,0)

Problema vascular 5(5,7)

Invalidez 5(5,7)

Problema dermatológico 4(4,5)

Problema em membros superiores 4(4,5)

Problema respiratório 2(2,3)

Silicose 2(2,3)

Cirurgia vesícula e hérnia 1(1,1)

Lesão no corpo 1(1,1)

Cirurgia no rim 1(1,1)

Transplante de órgãos 1(1,1)

Tendinite 1(1,1)

Outros 1(1,1)

Auxílio acidente*

21(2,4)

Amputação traumática a nível de punho e mão 7(33,3)

Fratura 4(19,0)

Ferimento a nível de punho e mão 3(14,3)

Cegueira 3(14,3)

Outros

3(14,3)

Queimaduras e corrosão de olho e anexos 1(4,8)

Page 87: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

87

* Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

A tabela 5 contém aspectos relacionados a percepção do trabalhador rural em relação

ao seu trabalho e o reconhecimento deste pela sociedade: 1407(47,0%) relataram ser pouco

rentável e 1209(40,3%) ser pouco reconhecido.

TABELA 5 – PERCEPÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS SOBRE O TRABALHO

RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,

BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Atividade rentável

Pouco 1407(46,9)

Sim 1149(38,3)

Não 443(14,8)

Reconhecida pela sociedade

Pouco 1210(40,3)

Sim 1208(40,3)

Não 581(19,4)

Fonte: Organizadores, 2013

As principais atividades desenvolvidas nas propriedades foram 2462(82,1%)

criação/alimentação de aves e 2395(79,9%) criação/alimentação de bovinos.

TABELA 6 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Atividade realizada*

Criação/alimentação de aves 2462(82,1)

Criação/alimentação de bovinos 2395(79,9)

Plantio direto 2361(78,7)

Criação/alimentação de suínos 2203(73,5)

Administração da propriedade 2179(72,7)

Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual 1719(57,3)

Colheita 1532(51,1)

Ordenha mecânica 1225(40,8)

Manuseio de máquinas agrícolas 1125(37,5)

Plantio convencional 1093(36,4)

Pulverizador de agrotóxicos com pulverizador tratorizado 1092(36,4)

Ordenha manual 1052(35,1)

Criação/alimentação de peixes 878(29,3)

Criação/alimentação de ovinos 243(8,1)

Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal

mecanizado 124(4,1)

Page 88: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

88

Pulverização de agrotóxicos com tração animal 52(1,7)

Cuida de hortaliças 12(0,4)

Plantação perene 5(0,2)

Extração de basalto 3(0,1) * Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

Quanto à produção as mais prevalentes foram 2744(91,5%) milho, 2326(77,6%) frutas

e 2321(77,4%) aves.

GRÁFICO 1 – PRODUÇÃO NA PROPRIEDADE DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

Múltipla Resposta

Das produções que ocupam mais tempo dos trabalhadores rurais destacam-se,

1654(55,2%) produção de leite, 965(32,2%) milho e 757(25,2%) soja.

0,1

0,2

0,2

0,2

0,3

0,4

0,9

1,1

2,6

3,1

5,6

9,9

12,3

19,5

23,5

27,8

38,4

52,2

56,9

64,9

69,4

70,8

76

77,3

77,4

77,6

91,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Vassoura

Linhaça

Arroz

Extração de basalto

Eucalipto

Cuias

Produção de Uva

Cevada

Pastagem

Sorgo

Ovinos

Tubérculos

Fumo

Mel

Trigo

Peixes

Cana-de-açucar

Soja

Aveia

Feijão

Carne

Suínos

Leite

Hortaliças

Aves

Frutas

Milho

% da amostra

Page 89: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

89

TABELA 7 – PRODUÇÃO QUE OS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS

DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE DEDICAM MAIS TEMPO, RS,

BRASIL, 2013

Produção que dedica mais tempo*

Leite 1654(55,2)

Milho 965(32,2)

Soja 757(25,2)

Hortaliças 572(19,1)

Suínos 432(14,4)

Carne (gado de corte) 347(11,6)

Fumo 271(9,0)

Feijão 180(6,0)

Trigo 179(6,0)

Frutas 161(5,4)

Aves 155(5,2)

Tubérculos☼

40(1,3)

Cana de açúcar 33(1,1)

Aveia 31(1,0)

Peixe 30(1,0)

Mel 16(0,5)

Pastagem 13(0,4)

Ovinos 12(0,4)

Cuia 5(0,2)

Vassoura 4(0,1)

Arroz 3(0,1)

Cevada 2(0,1)

Eucalipto 2(0,1)

Basalto 1(0,0) *Múltipla Resposta

☼Tubérculos: batata e mandioca

Fonte: Organizadores, 2013

Na tabela 8 está descrita a infraestrutura das propriedades, as mais prevalentes foram

casa 2974(99,2%), armazém/galpão 2797(93,3%) e estrebaria 2302(76,8%).

TABELA 8 – INFRAESTRUTURA DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,

BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%) Média**

Infraestrutura*

Casa 2974(99,2) 1,2

Armazém/galpão 2799(93,3) 1,2

Estrebaria 2302(76,8) 0,9

Aviário/galinheiro 2130(71,0) 0,8

Automóvel 2096(69,9) 0,8

Arado 2007(66,9) 0,8

Açude 1689(56,3) 0,8

Carroça 1584(52,8) 0,6

Page 90: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

90

Moto 1263(42,1) 0,5

Trator 1195(39,9) 0,5

Semeadeira 882(29,4 ) 0,4

Carreta 774(25,8) 0,3

Colheitadeira/ceifadeira 438(14,6) 0,1

Estufa 335(11,2) 0,1

Caminhão 312(10,4) 0,1

Silo 225(7,5) 0,1

Chiqueiro 96(3,2) 0,0

Trilhadeira 54(1,8) 0,0

Batedeira 26(0,9) 0,0

Pulverizador 19(0,6) 0,0

Grade 11(0,4) 0,0

Ensiladeira 8(0,3) 0,0

Avião 7(0,2) 0,0

Forrageiro 7(0,2) 0,0

Mangueira coberta 2(0,1) 0,0

Classificador de sementes 1(0,0) 0,0

Distribuidor de insumos 1(0,0) 0,0

Enfardadeira 1(0,0) 0,0

Enlerador 1(0,0) 0,0

Irrigação 1(0,0) 0,0

Segadeira 1(0,0) 0,0 *Múltipla Resposta

**Média por propriedade

Fonte: Organizadores, 2013

Quanto aos acidentes de trabalho 975(32,5%) relataram ter sofrido algum tipo, sendo

os mais citados 404(41,4%) cortes, 177(18,1%) fraturas e 119(12,2%) entorses. Cabe destacar

que a classificação dos tipos de acidentes de trabalho foi realizada de acordo com a portaria n°

3.908/1998 do SIST. (RIO GRANDE DO SUL, 1998).

A maioria dos acidentes 920(94,3%) ocorreu durante o trabalho e 674(69,7%) tiveram

que se afastar do mesmo.

TABELA 9 – AGRAVOS ORIUNDOS DA ATIVIDADE RURAL DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Acidente de Trabalho* 975(32,5)

Cortes em geral 404(41,4)

Fraturas diversas 177(18,1)

Entorses 119(12,2)

Queda sem especificação 118(12,1)

Lesão por esmagamento a nível de punho e mão 50(5,1)

Amputação traumática a nível de punho e mão 44(4,5)

Acidente com máquina agrícola 41(4,2)

Page 91: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

91

Mordedura ou golpe provocados por animal 39(4,0)

Batidas 27(2,8)

Acidente de transporte não especificado 24(2,5)

Traumatismo em membro inferior 19(1,9)

PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS 19(1,9)

Mordedura ou picadura de inseto artrópode não venenoso 17(1,7)

Outros traumatismos não especificados 12(1,2)

Outros traumatismos da perna 11(1,1)

Intoxicação por agrotóxicos 10(1,0)

Atropelamento por carroça 7(0,7)

Impacto por objetos lançados, projetados ou em queda 7(0,7)

Queimaduras não especificadas 6(0,6)

Ruptura de tendão 6(0,6)

Corpo estranho não especificado 5(0,5)

Luxação de braço 4(0,4)

Amputação traumática a nível de pé e tornozelo 2(0,2)

Amputação traumática de perna 2(0,2)

Momento do acidente*

No trabalho 920(94,3)

Indo e/ou voltando do trabalho 53(5,4)

Afastamento do trabalho 674(69,7) *Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

A tabela 10 apresenta as atitudes dos trabalhadores rurais frente aos problemas de

saúde: 2596(86,6%) procuram serviços de saúde e, dentre estes, o “posto” de saúde

2290(88,2%) foi mais prevalente.

Quando questionados sobre a realização de consultas/exames periódicos,

2114(70,5%) afirmaram realizar, sendo que a maioria 1703(80,6) utiliza o SUS para a

realização dos mesmos.

TABELA 10 – SERVIÇOS DE SAÚDE UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,

BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

O que faz quando tem problema de saúde*

Serviço de saúde

2596(86,6)

“Postoˮ de saúde 2290(88,2)

Hospital 139(5,4)

Particular 248(9,5)

Plano privado 39(1,5)

Remédio caseiro 1188(39,6)

Automedicação 575(19,2)

Consultas/exames periódicos

Sim 2114(70,5)

Não 885(29,5)

Page 92: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

92

Consultas/exames através*

SUS 1703(80,6)

Particular 319(15,1)

Convênio 156(7,4)

Plano privado 106(5,0) *Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

A maioria 1537(51,3%) referiu apresentar alguma doença, dentre estas, as mais

prevalentes foram 634(40,7%) as doenças do sistema circulatório, seguida pelas 468(30,1%)

doenças osteomusculares e do tecido conjuntivo. Cabe destacar que a pergunta era de

Múltipla Resposta e que não foram solicitados laudos médicos para a confirmação das

patologias, as mesmas foram auto relatadas.

GRÁFICO 2 – DOENÇAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

Múltipla Resposta

1,3

1,5

2,4

2,7

3,3

3,4

3,5

5,7

6

9,8

10,4

21,9

29,3

30,1

40,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Doenças não identificadas

D. Sangue e Hematop.

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Nerv.

Neoplasias

D. Sist. Gênit. Urinário

D. Ouvidos

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

T. Ment. Comp.

D. End. Nut. Met.

D. Olho e anexos

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 93: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

93

Quando questionados se já tiveram doenças, 1266(42,2%) trabalhadores rurais

responderam afirmativamente. Dentre as doenças mais prevalentes foram 516(40,6%) doenças

infecciosas e parasitárias seguidas de 212(16,7%) doenças do sistema digestivo.

GRÁFICO 3 – DOENÇAS QUE OS TRABALHADORES RURAIS JÁ TIVERAM DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

Múltipla Resposta

A Tabela 11 apresenta dados relacionados à audição e ao uso de aparelhos auditivos.

A maioria 2675(89,2%) referiu não ter realizado nenhum tipo de avaliação auditiva. Daqueles

que realizaram 153(49,8%), não souberam especificar o tipo de avaliação realizada, nem o

profissional que realizou o mesmo.

0,6

1,6

2,4

2,7

4,2

5,3

5,7

6,1

6,4

7,1

7,2

11,9

12,8

16,7

40,6

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Doenças não identificadas

D. Sangue e Hematop.

D. Ouvidos

D. Sist. Nerv.

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Olho e anexos

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

T. Ment. Comp.

D. End. Nut. Met.

Neoplasias

D. Sist. Gênit. Urinário

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 94: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

94

A maioria 2530(84,4%) dos trabalhadores rurais relatou não ter dificuldades para ouvir

e 2249(75,0%) não apresentaram dificuldades para conversar com outras pessoas em lugares

com barulho, ao usar o telefone.

Em relação aos sintomas apresentados, 942(31,4%) referiram dor no ouvido e

522(17,4) zumbido. Porem a maioria 1722(57,4%) não teve nenhum sintoma.

Quanto ao uso de aparelho auditivo, a maioria 2981(99,4%)dos trabalhadores rurais

não faz uso.

TABELA 11 – AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Avaliação auditiva

Não 2675(89,2)

Sim 307(10,2)

Avaliação não especificada# 153(49,8)

Audiometria 148(47,9)

Meatoscopia 3(1,0)

Tomografia computadorizada 3(1,0)

Dificuldade de ouvir*

Não tem 2530(84,4)

Falas em grandes salas 321(10,7)

TV ou rádio em volume normal 289(9,6)

Sons domésticos 154(5,1)

Sons de alarme 60(2,0)

À distância 24(0,8)

Toque do telefone 21(0,7)

Consegue conversar com outras pessoas em lugares

com barulho, ao usar o telefone

Sim 2249(75,0)

Não 750(25,0)

Sintomas no ouvido*

Não teve 1722(57,4)

Dor 942(31,4)

Zumbido 522(17,4)

Sensação de abafamento 369(12,3)

Secreção 314(10,5)

Aparelho Auditivo

Não 2981(99,4%)

Sim 17(0,6%)

Unilateral 6(35,3%)

Bilateral 11(64,7%) *Múltipla Resposta

#Não lembraram do tipo de avaliação

Fonte: Organizadores, 2013

Page 95: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

95

A tabela 12 apresenta dados relacionados à deglutição, em que 2844(94,8%) referiram

não sentir dificuldade para engolir e 2125(70,9%) relataram não sentir nenhum sintoma ao

falar.

TABELA 12 – DEGLUTIÇÃO E FALA DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Dificuldade para engolir

Não 2844(94,8)

Sim* 155(5,2)

Alimentos sólidos 102(65,8)

Alimentos pastosos 44(28,4)

Alimentos líquidos 39(25,2)

Sente ou sentiu algum sintoma*

Ronquidão ao falar 524(17,5)

Dor de garganta ao falar 487(16,2)

Perda de voz 378(12,6)

Cansaço ao falar 232(7,7)

Nenhum dos sintomas 2125(70,9) *Múltipla Resposta.

Fonte: Organizadores, 2013

Dos sinais e sintomas durante a atividade rural, 1547(51,6%) relataram cansaço

(fadiga), 1116(37,2%) dores de cabeça e 1011(33,7%) dormência nos braços e/ou pernas,

sendo que 615(20,5%) referiram não apresentar nenhum sinal e sintoma.

TABELA 13 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS DURANTE A

ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Sinais e sintomas durante a atividade rural*

Cansaço (fadiga) 1547(51,6)

Dores de cabeça 1116(37,2)

Dormência de braços e/ou pernas 1011(33,7)

Nervosismo 823(27,4)

Nenhum sinal e sintoma 615(20,5)

Tonturas 604(20,1)

Visão borrada 493(16,4)

Fraqueza 463(15,4)

Inchaço nas pernas 374(12,5)

Irritação 356(11,9)

Dores no estômago 312(10,4)

Irritação no nariz 245(8,2)

Falta de ar 251(8,4)

Tosse 200(6,7)

Page 96: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

96

Dor no peito 193(6,4)

Irritação na garganta 188(6,3)

Chiado no peito 144(4,8)

Dores nas costas 92(3,1)

Dores no ouvido 77(2,6)

Náuseas 71(2,4)

Tremores 66(2,2)

Vômito 62(2,1)

Calafrios 59(2,0)

Desmaio 50(1,7)

Cólicas 49(1,6)

Dor muscular 45(1,5)

Febre 32(1,1)

Diarreia 32(1,0)

Câimbra 29(1,0)

Irritação nos olhos 4(0,1)

Zumbido no ouvido 1(0,0) *Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

A tabela 14 apresenta os sinais e sintomas referidos após a realização do trabalho

rural, sendo os mais prevalentes o cansaço (fadiga) 1781(59,4%), dormência dos braços e/ou

pernas 832(27,7%) e dores de cabeça 725(24,2%), sendo que 607(20,2%) referiram não

apresentar nenhum sinal e sintoma após a atividade rural.

TABELA 14 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS APÓS A

ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Sinais e sintomas após a atividade rural*

Cansaço (fadiga) 1781(59,4)

Dormência dos braços e/ou pernas 832(27,7)

Dores de cabeça 725(24,2)

Nenhum sinal e sintoma 607(20,2)

Nervosismo 337(11,2)

Visão borrada 262(8,7)

Tontura 257(8,6)

Fraqueza 240(8,0)

Inchaço nas pernas 219(7,3)

Dores no estômago 157(5,2)

Irritabilidade 144(4,8)

Falta de ar 141(4,7)

Dor no peito 97(3,2)

Tosse 90(3,0)

Irritação no nariz 79(2,6)

Zumbido no ouvido 68(2,3)

Chiado no peito 58(1,9)

Page 97: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

97

Dores no corpo 43(1,4)

Diminuição da audição 41(1,3)

Dores de ouvido 41(1,4)

Irritação na garganta 40(1,4)

Tremores 33(1,1)

Náuseas 30(1,0)

Dor muscular 24(0,8)

Vômito 24(0,8)

Cólicas 23(0,8)

Calafrios 21(0,7)

Diarreia 20(0,6)

Desmaio 19(0,6)

Febre 15(0,5) *Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

Quando questionados sobre a sensação de dor durante o trabalho, a maioria,

2073(69,1%) dos trabalhadores afirmou sentir dor. Com relação a localização da dor (região

anterior do corpo) os mais citados foram 459(21,8%) joelho esquerdo, 450(21,4%) joelho

direito, 319(15,2%) ombro direito e 305(14,5%) ombro esquerdo (figura 1).

FIGURA 1: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES

REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.

01: 245(11,7)

02: 41(2,0)

03: 106(5,0)

04: 101(4,8)

05: 110(5,2)

06: 80(2,7%)

07: 305(14,5%)

08: 259(12,3%)

09: 270(12,8%)

10: 216(10,3%)

11: 88(4,2%)

12: 319(15,2%)

13: 269(12,8%)

14: 283(13,5%)

15: 219(10,4%)

16: 90(4,3%)

17: 269(12,8%)

18: 459(21,8%)

19: 292(13,9%)

20: 87(4,1%)

21: 265(12,6%)

22: 450(21,4%)

23: 288(13,7%)

24: 82(3,9%)

Page 98: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

98

Já na região posterior do corpo (figura 2) os mais citados foram 1263(60,0%) costas-

inferior, 1014(48,1%) costas-médio, 999(47,4%) região glútea e 652(31,%) costas superior.

FIGURA 2: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES

REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.

Em suma, os locais mais referidos de dor durante o trabalho foram a coluna, joelhos e

ombros.

Depois do trabalho, 1979(66,0%) afirmaram sentir dor. Com relação a localização da

dor (região anterior do corpo) os mais citados foram 482(23,8%) joelho esquerdo, 467(23,1%)

joelho direito, 324(16,0%) na perna esquerda e 321(15,9%) na perna direita (figura 3).

01: 76(3,6%)

02: 539(25,6%)

03: 652(31,0%)

04: 1014(48,1%)

05: 1263(60,0%)

06: 999(47,4%)

07: 289(13,7%)

08: 140(6,7%)

09: 127(6,0%)

10: 98(4,7%)

11: 57(2,7%)

12: 262(12,4%)

13: 115(5,5%)

14: 113(5,4%)

15: 89(4,2%)

16: 61(2,9%)

17: 250(11,9%)

18: 268(12,7%)

19: 363(17,2%)

20: 96(4,6%)

21: 238(11,3%)

22: 251(11,9%)

23: 347(16,5%)

24: 101(4,8%)

Page 99: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

99

FIGURA 3: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS

REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.

Já na região posterior do corpo (figura 4) os mais citados foram 1152(56,9%) costas-

inferior, 920(45,4%) costas-médio,875(43,2%) região glútea e 676(33,4%) costas-superior.

01: 220(10,9%)

02: 42(2,1%)

03: 86(4,2%)

04: 75(3,7%)

05: 85(4,2%)

06: 52(2,6%)

07: 260(12,8%)

08: 279(13,8%)

09: 270(13,3%)

10: 235(11,6%)

11: 89(4,4%)

12: 275(13,6%)

13: 282(13,9%)

14: 272(13,4%)

15: 235(11,6%)

16: 94(4,6%)

17: 313(15,5%)

18: 482(23,8%)

19: 324(16,0%)

20: 109(5,4%)

21: 306(15,1%)

22: 467(23,1%)

23: 321(15,9%)

24: 97(4,8%)

01: 79(3,9%)

02: 424(20,9%)

03: 676(33,4%)

04: 920(45,4%)

05: 1152(56,9%)

06: 875(43,2%)

07: 243(12,0%)

08: 133(6,6%)

09: 117(5,8%)

10: 93(4,6%)

11: 61(3,0%)

12: 212(10,5%)

13: 122(6,0%)

14: 102(5,0%)

15: 80(4,0%)

16: 53(2,6%)

17: 218(10,8%)

18: 285(14,1%)

19: 339(16,7%)

20: 118(5,8%)

21: 207(10,2%)

22: 275(13,6%)

23: 322(15,9%)

24: 111(5,5%)

Page 100: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

100

FIGURA 4: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS

REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.

Em suma, os locais mais referidos de dor após o trabalho foram a coluna, joelhos e

anterior da perna.

A prevalência de tabagismo entre trabalhadores rurais foi de 333(11,1%), com média

de iniciação de 18,5±8,2 anos e com tempo médio de uso de 32,8±14,3 anos. Os fumantes em

abstinência teve uma prevalência de 210(7,0%), com mediana de exposição de 20(11,5-30,0)

anos e cessação a 15,0(5,0-20,0) anos.

Quanto ao consumo de bebidas alcóolicas a prevalência foi de 1310(43,7%), dentre

estes, a maior frequência 486(37,0%) foi nos finais de semana.

TABELA 15 – HÁBITOS TABÁGICO E CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS EM

TRABALHADORES DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Status tabágico

Fumante 333(11,1)

Idade de início do tabagismo‡ 18,5±8,2

Tempo que faz uso‡ 32,8±14,3

Fumante em abstinência 210(7,0)

Tempo que fez uso† 20,0(11,5-30,0)

Tempo que parou de fumar† 15,0(5,0-20,0)

Não fumante 2456(81,9)

Consumo de bebidas alcóolicas 1310(43,7)

Finais de semana 486(37,0)

Diariamente 151(11,5)

Raramente 140(10,7)

Uma vez por semana 133(10,2)

Uma vez por mês 130(9,9)

Socialmente 109(8,3)

Semanalmente 53(4,0)

Duas vezes por semana 52(4,0)

Quinzenalmente 24(1,8)

Três vezes por semana 11(0,8)

Domingo 9(0,7)

Três vezes por mês 8(0,6) ‡Média±DP

†Mediana (percentil 25-75)

Fonte: Organizadores, 2013

Page 101: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

101

A média de idade que os trabalhadores começaram a trabalhar na atividade rural foi de

10,3±3,9 anos.

Quanto ao vínculo dos trabalhadores rurais com a propriedade em que trabalha

2743(91,4%) são proprietários, sendo, em maioria, 2769(92,3%) residentes no

estabelecimento em que trabalham.

Com relação às pessoas que moram na propriedade a mediana foi de 3,0(2,0-4,0)

pessoas. Já, as pessoas que trabalham na atividade rural, a mediana foi de 2,0(2,0-3,0)

pessoas, destas 1,0(1,0-2,0) são da família.

TABELA 16 – VÍNCULO DOS TRABALHADORES RURAIS COM A PROPRIEDADE

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Idade de inicio na atividade rural 10,3±3,9

Vínculo com a propriedade*

Proprietário 2743(91,4)

Arrendatário 167(5,6)

Empregado 97(3,2)

Parceiro 65(2,2)

Agregado 8(0,3)

Meeiro 5(0,2)

Posseiro 2(0,1)

Reside na propriedade que trabalha

Sim 2769(92,3)

Não 230(7,7)

Pessoas que moram na propriedade 3,0(2,0-4,0)

Pessoas que trabalham na atividade rural 2,0(2,0-3,0)

Das que trabalham na atividade rural, são da família 1,0(1,0-2,0) *Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

Quanto à realização do trabalho rural, 1714(57,2%) trabalham, às vezes, sozinhos e, às

vezes, acompanhados de outras pessoas e 1372(45,8%) relataram sentir-se cansados ao final

do trabalho.

Em relação à quantidade de dias em que se trabalha, a média foi de 6,5±0,9 dias

semanais. A jornada diária de trabalho teve média de 8,7±2,4 horas, mínimo de 2 e máximo

de 20 horas representando assim, aproximadamente, 56,5 horas de jornada de trabalho

semanal. E referente ao intervalo, 2860(95,3%) realizam, sendo 2835(94,6%) no período do

meio dia com tempo médio de 118,6±46,9 minutos.

Page 102: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

102

TABELA 17 – DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE RURAL NOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Desenvolve a atividade rural

Às vezes sozinho às vezes acompanhado de outras

pessoas 1714(57,2)

Sempre acompanhado de outras pessoas 921(30,7)

Sempre sozinho 364(12,1)

Como se sente no final do trabalho

Cansado 1375(45,8)

Um pouco cansado 852(28,4)

Muito cansado 718(23,9)

Descansado 54(1,8)

Intervalo durante o trabalho*

2860(95,3)

Meio dia 2836(94,6)

Tempo de intervalo 118,6±46,9

Tarde 85(2,8)

Tempo de intervalo 35(30-60)

Manhã 25(0,8)

Tempo de intervalo 60(30-120) *Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

No que se refere à utilização de máquinas e ferramentas pelos trabalhadores rurais na

atividade, as mais citadas foram 2846(94,9%) foice, 2753(91,8%) enxada e 2600(86,7%)

arado.

Page 103: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

103

GRÁFICO 4 - MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

Múltipla Resposta

Quanto à utilização de produtos químicos, 2550(85,0%) afirmaram uso, sendo que os

mais citados foram adubo 2470(96,7%), ureia 2390(93,3%) e agrotóxicos 2215(86,7%). Os

trabalhadores rurais aplicam produtos químicos na lavoura em média há 19,3 anos.

TABELA 18 - PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,

BRASIL, 2013

Variáveis (n=2999) n(%)

Uso de produtos químicos* 2550(85,0)

Adubo 2470(96,7)

Ureia 2390(93,3)

Agrotóxicos* 2215(86,7)

Herbicida 2104(95,0)

Inseticida 2006(90,6)

Fungicida 1526(68,9)

Antibrotante 494(22,3)

Não sabe informar 31(1,4)

1

2

7,1

9,2

18,4

18,4

29,6

38,8

46,9

71,4

77,6

82,7

84,7

86,7

91,8

94,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Grade

Machado

Pulverizador costal motorizado

Colheitadeira

Adubadeira

Plantadeira motorizada

Pulverizador tratorizado

Ordenhadeira

Trator

Pulverizador costal manual

Carroça

Plantadeira manual

Arado

Enxada

Foice

% da amostra

Page 104: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

104

Calcário 1558(61,0)

Outros# 15(0,6)

Tempo de uso‡ 19,3±9,2 *Múltipla Resposta

‡Média±DP

Fonte: Organizadores, 2013 #Desengordurante e tratamento de semente

Quanto ao destino das embalagens 1562(61,3%) referiram tríplice lavagem e

devolução ao fornecedor e 607(23,8%) apenas devolução ao fornecedor.

GRÁFICO 5 - DESTINO DAS EMBALAGENS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

Múltipla Resposta

Quanto ao uso de EPIs, 2111(70,4%) afirmaram fazer uso, sendo continuo

1277(60,5%) e 834(39,5%) eventual, destes os mais citados foram 1912(90,6%) bota,

1889(89,5%) chapéu e 1085(51,4%) máscara. No que se refere ao acesso à maioria

2044(96,8%) comprou e709(33,6%) receberam treinamento ou instruções de uso.

Das vestimentas utilizadas pelos trabalhadores rurais predominaram 2635(87,9%)

calça comprida, 2581(86,1%) bota e 2416(80,6%) chapéu.

TABELA 19 – USO DE EPIS E VESTIMENTA PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Variáveis (n=2999) n(%)

0,4

0,5

2,7

2,7

6,7

15,0

23,8

61,3

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0

Joga em encosta de rios

Coloca no lixo

Enterra

Guarda

Reutiliza

Queima

Devolve ao fornecedor

Triplice lavagem e devolução ao fornecedor

% das amostras

Page 105: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

105

EPIs* 2111(70,4)

Botas 1912(90,6)

Chapéu 1889(89,5)

Máscara 1085(51,4)

Macacão 615(29,1)

Protetor solar 566(26,8)

Óculos de proteção 347(16,4)

Luva 216(10,2)

Protetor de ouvido 67(3,2)

Capacete 60(2,8)

Capa/jaleco 5(0,2)

Usa EPIs

Sempre 1277(60,5)

Às vezes 834(39,5)

Acesso EPIs

Comprou 2044(96,8)

Ganhou do patrão 63(3,0)

Ganhou da empresa fumageira 4(0,2)

Instrução/treinamento de uso correto de EPIs 709(33,6)

Vestimenta utilizada*

Calça comprida 2635(87,9)

Bota 2581(86,1)

Chapéu 2416(80,6)

Camiseta de manga comprida 2242(74,8)

Camiseta de manga curta 1771(59,5)

Boné 1543(51,5)

Bermuda 949(31,7)

Chinelo 900(30,0)

Sapato 305(10,8)

Botina 99(3,3)

Tênis 42(1,4)

Vestido/saia 11(0,4) *Múltipla Resposta

Fonte: Organizadores, 2013

4.1 Agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos

Abaixo estão agrupados os municípios mais prevalentes de acordo com os agravos:

doenças que têm; doenças que já teve; acidente de trabalho e tipo; sinais e sintomas durante o

trabalho; sinais e sintomas após o trabalho; dor em alguma parte do corpo quando está

trabalhando; dor em alguma parte do corpo depois do trabalho; dificuldades para ouvir;

problemas para conversar com outra pessoa em grupos, lugares com barulho, ao usar o

telefone; sintomas no ouvido; dificuldade para engolir; sinais e sintomas ao falar.

As prevalências dos gráficos abaixo referem-se à parcela da amostra que responderam

apresentar algum agravo no município e não da amostra dos 2999.

Page 106: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

106

4.1.1 DOENÇAS QUE TÊM

4.1.1.1 Doenças infecciosas e parasitárias

GRÁFICO 6 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.2 Neoplasias (tumores)

GRÁFICO 7 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.3 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos

6,7

6,7

8,3

8,5

11,1

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Derrubadas

Engenho Velho

Novo Barreiro

Constantina

São Pedro das Missões

Tiradentes do Sul

% da amostra

10

11,1

11,1

14,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Cristal do Sul

Novo Barreiro

São Pedro das Missões

Vista Alegre

Tiradentes do Sul

% da amostra

Page 107: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

107

GRÁFICO 8 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.4 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas

GRÁFICO 9 – DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.5 Transtornos mentais e do comportamento

5,4

7,1

10,8

25

25

0 5 10 15 20 25 30

Chapada

Caiçara

Iraí

Cristal do Sul

Barra Funda

% da amostra

35,4

35,6

42,5

50

55,2

0 10 20 30 40 50 60

Ronda Alta

Sarandi

Ametista do Sul

Liberato Salzano

Novo Xingu

% da amostra

Page 108: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

108

GRÁFICO 10 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.6 Doenças do sistema nervoso

GRÁFICO 11 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.7 Doenças do olho e anexos

20,7

20,7

22,4

23,5

24,3

18 19 20 21 22 23 24 25

Coronel Bicaco

Novo Xingu

Três Palmeiras

Bom Progresso

Iraí

% da amostra

11,1

11,1

11,6

11,8

15

28,6

0 5 10 15 20 25 30 35

São Pedro das Missões

Taquaruçu do Sul

Alpestre

Vicente Dutra

Cristal do Sul

Vista Alegre

% da amostra

Page 109: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

109

GRÁFICO 12 – DOENÇA DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.8 Doenças do ouvido

GRÁFICO 13 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS

DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.9 Doenças do sistema circulatório

64,7

68,6

69,2

71,4

84,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Bom Progresso

Rio dos Índios

Barra Funda

Caiçara

Esperança do Sul

% da amostra

15,4

16,3

17,6

17,9

25

0 5 10 15 20 25 30

Barra do Guarita

Alpestre

Vicente Dutra

Caiçara

Planalto

% da amostra

Page 110: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

110

GRÁFICO 14 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.10 Doenças do sistema respiratório

GRÁFICO 15 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.11 Doenças do sistema digestivo

65

66,7

71,4

75,9

100

0 20 40 60 80 100 120

Nova Boa Vista

Dois Irmãos das Missões

Lajeado do Bugre

Coronel Bicaco

Pinhal

% da amostra

16,2

17,4

18,9

20

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Iraí

Gramado dos Loureiros

Frederico Westphalen

Ametista do sul

Tiradentes do Sul

% da amostra

Page 111: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

111

GRÁFICO 16 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.12 Doenças da pele e do tecido subcutâneo

GRÁFICO 17 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.13 Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo

17,9

21,4

22,2

25

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Palmitinho

Vista Alegre

Taquaruçu do Sul

Planalto

Vista Gaúcha

% da amostra

7,7

10

11,1

11,8

20

0 5 10 15 20 25

Barra do Guarita

Nova Boa Vista

Taquaruçu do Sul

Vicente Dutra

Engenho Velho

% da amostra

Page 112: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

112

GRÁFICO 18 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO

DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.1.14 Doenças do sistema gênito-urinário

GRÁFICO 19 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE

4.1.2.1 Doenças infecciosas e parasitárias

45

47,5

47,8

50

56,8

0 10 20 30 40 50 60

Rondinha

Ametista do Sul

Gramado dos Loureiros

Braga

Iraí

% da amostra

9,4

10

10,8

16

16,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Planalto

Ametista do Sul

Erval Seco

Palmeira das Missões

Boa Vista das Missões

% da amostra

Page 113: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

113

GRÁFICO 20 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.2 Neoplasias (tumores)

GRÁFICO 21 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.3 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos

82,1

84,1

85,5

90

90,5

76 78 80 82 84 86 88 90 92

Gramado dos Loureiros

Nonoai

Três Palmeiras

Ametista do Sul

Rio dos Índios

% da amostra

22,2

22,2

23,8

25

26,3

50

0 10 20 30 40 50 60

Dois Irmãos das Missões

Vista Alegre

Chapada

Ronda Alta

Novo Xingu

Pinhal

% da amostra

Page 114: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

114

GRÁFICO 22 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.4 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas

GRÁFICO 23 – DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.5 Transtornos mentais e do comportamento

5

5,3

7,7

12,5

18,2

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Sarandi

Vicente Dutra

Sagrada Família

Iraí

Cristal do Sul

% da amostra

20

22,2

25

29,6

36,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Liberato Salzano

Vista Alegre

Ronda Alta

Frederico Westphalen

Cristal do Sul

% da amostra

Page 115: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

115

GRÁFICO 24 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.6 Doenças do sistema nervoso

GRÁFICO 25 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.7 Doenças do olho e anexos

15

15,4

16,7

20

50

0 10 20 30 40 50 60

São José das Missões

Sagrada Família

Trindade do Sul

Miraguaí

Pinhal

% da amostra

11,1

20

22,2

25

31,6

0 5 10 15 20 25 30 35

Barra Funda

Taquaruçu do Sul

Vista Alegre

Erval Seco

Vicente Dutra

% da amostra

Page 116: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

116

GRÁFICO 26 – DOENÇAS DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.8 Doenças do ouvido

GRÁFICO 27 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS

DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.9 Doenças do sistema circulatório

16,7

20

20

26,7

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Erval Seco

Nova Boa Vista

São José das Missões

Sarandi

Taquaruçu do Sul

% da amostra

8,3

8,3

11,1

16,7

22,2

22,5

0 5 10 15 20 25

Caiçara

Sarandi

Novo Barreiro

Lajeado do Bugre

Vista Alegre

Iraí

% da amostra

Page 117: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

117

GRÁFICO 28 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.10 Doenças do sistema respiratório

GRÁFICO 29 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.11 Doenças do sistema digestivo

19

20

20

26,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Chapada

Miraguaí

Taquaruçu do Sul

Vicente Dutra

Lajeado do Bugre

% da amostra

33,3

33,3

42,9

50

62,5

100

0 20 40 60 80 100 120

Cerro Grande

Vista Alegre

Jaboticaba

Boa Vista das Missões

Iraí

Tiradentes do Sul

% da amostra

Page 118: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

118

GRÁFICO 30 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.12 Doenças da pele e do tecido subcutâneo

GRÁFICO 31 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.13 Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo

44,4

50

50

55,6

60

0 10 20 30 40 50 60 70

Vista Alegre

Boa Vista das Missões

Lajeado do Bugre

Dois Irmãos das Missões

Coronel Bicaco

% da amostra

20

21,2

22,2

25

50

0 10 20 30 40 50 60

Taquaruçu do Sul

Vicente Dutra

Vista Alegre

Ronda Alta

Pinhal

% da amostra

Page 119: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

119

GRÁFICO 32 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO

DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.2.14 Doenças do sistema gênito-urinário

GRÁFICO 33 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

4.1.3.1 Cortes em geral

15,8

18,2

22,2

28,6

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Pinheirinho do Vale

Cristal do Sul

Vista Alegre

Redentora

Taquaruçu do Sul

% da amostra

30

33,3

41

42,1

50

0 10 20 30 40 50 60

Sarandi

Cerro Grande

Palmitinho

Pinheirinho do Vale

Trindade do Sul

% da amostra

Page 120: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

120

GRÁFICO 34 – CORTES EM GERAL OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.2 Queda sem especificação

GRÁFICO 35 – QUEDAS SEM ESPECIFICAÇÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.3 Contusões (batidas)

75

75

77,8

85,1

100

0 20 40 60 80 100 120

Engenho Velho

Miraguaí

Bom Progresso

Iraí

Tiradentes do Sul

% da amostra

25

26,9

28,6

40

50

0 10 20 30 40 50 60

Miraguaí

Palmeira das Missões

Ronda Alta

Cerro Grande

Bois Irmãos das Missões

% da amostra

Page 121: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

121

GRÁFICO 36 – CONTUSÕES (BATIDAS) OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.4 Acidente de transporte não especificado

GRÁFICO 37 – ACIDENTES DE TRANSPORTE NÃO ESPECIFICADOS OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.5 Acidente com máquina agrícola

6,5

6,5

7,3

9,5

12,5

19,1

0 5 10 15 20 25

Planalto

Três Palmeiras

Ametista do Sul

Gramado dos Loureiros

Engenho Velho

Iraí

% da amostra

11,1

11,1

12

20

20

0 5 10 15 20 25

Braga

Redentora

Vicente Dutra

Boa Vista das Missões

Frederico Westphalen

% da amostra

Page 122: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

122

GRÁFICO 38 – ACIDENTES COM MÁQUINA AGRÍCOLAS OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.6 Choque elétrico

GRÁFICO 39 – CHOQUES ELÉTRICOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.7 Entorses

14,3

14,3

14,3

14,3

20

23,1

25

25

0 5 10 15 20 25 30

Esperança do Sul

Jaboticaba

Ronda Alta

Vista Alegre

Tenente Portela

Palmeira das Missões

Barra do Guarita

Miraguaí

% da amostra

4,8

5,9

0 1 2 3 4 5 6 7

Sarandi

Liberato Salzano

% da amostra

Page 123: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

123

GRÁFICO 40 – ENTORSES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS

DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.8 PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS

GRÁFICO 41 – PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS OCORRIDA NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.9 Outros traumatismos não especificados na perna

23,8

23,8

25,8

27,7

29,3

52,2

0 10 20 30 40 50 60

Esperança do Sul

Gramado dos Loureiros

Três Palmeiras

Iraí

Ametista do Sul

Planalto

% da amostra

7,7

8

9,1

11,1

15,4

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

São José das Missões

Vicente Dutra

Taquaruçu do Sul

Novo Xingu

Novo Tiradentes

% da amostra

Page 124: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

124

GRÁFICO 42 – OUTROS TRAUMATISMOS NÃO ESPECIFICADOS NAS PERNAS

OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.10 Atropelamento por carroça

GRÁFICO 43 – ATROPELAMENTOS POR CARROÇA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.11 Intoxicação por agrotóxicos

5

5

5,9

6,7

11,1

0 2 4 6 8 10 12

Constantina

Vista Gaúcha

Liberato Salzano

Frederico Westphalen

Barra Funda

% da amostra

3,4

4

6,7

6,7

14,3

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Alpestre

Vicente Dutra

Frederico Westphalen

Seberi

Jaboticaba

% da amostra

Page 125: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

125

GRÁFICO 44 – INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.12 Queimaduras não especificadas

GRÁFICO 45 – QUEIMADURAS NÃO ESPECIFICADAS OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.13 Impacto causado por objeto lançado, projetado ou em queda

4,8

4,8

5

6,7

7,7

23,5

0 5 10 15 20 25

Gramado dos Loureiros

Sarandi

Novo Barreiro

São Pedro das Missões

São José das Missões

Nova Boa Vista

% da amostra

3,7

4,8

5,3

5,3

10

0 2 4 6 8 10 12

Rio dos Índios

Gramado dos Loureiros

Caiçara

Palmitinho

Rodeio Bonito

% da amostra

Page 126: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

126

GRÁFICO 46 – IMPACTOS CAUSADOS POR OBJETOS LANÇADOS, PROJETADOS OU EM

QUEDA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.14 Outros traumatismos

GRÁFICO 47 – OUTROS TRAUMATISMOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.15 Amputação traumática a nível de pé e tornozelo

3,7

4,8

5

8,3

10,5

0 2 4 6 8 10 12

Rio dos Índios

Sarandi

Novo Barreiro

Chapada

Palmitinho

% da amostra

5

6,5

7,7

15,8

22,2

0 5 10 15 20 25

Constantina

Três Palmeiras

São José das Missões

Palmitinho

Bom Progresso

% da amostra

Page 127: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

127

GRÁFICO 48 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL DE PÉS E TORNOZELOS

OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.16 Amputação da perna

GRÁFICO 49 – AMPUTAÇÕES DAS PERNAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.17 Corpo estranho não identificado

2,2

16,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Planalto

Lajeado do Bugre

% da amostra

4,3

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5

1

% da amostra

Planalto

Page 128: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

128

GRÁFICO 50 – CORPOS ESTRANHOS NÃO IDENTIFICADOS OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.18 Luxação de braço

GRÁFICO 51 – LUXAÇÕES DE BRAÇOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.19 Ruptura de tendão

3,3

3,4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6

Seberi

Erval Seco

Derrubadas

Constantina

% da amostra

4,5

5

5,6

0 1 2 3 4 5 6

Derrubadas

Constantina

Pinheirinho do Vale

% da amostra

Page 129: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

129

GRÁFICO 52 – RUPTURAS DE TENDÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.20 Lesão por esmagamento de punho e mão

GRÁFICO 53 – LESÕES POR ESMAGAMENTO DE PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.21 Amputação traumática a nível de punho e mão

3,6

4,3

11,1

16,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Rondinha

Chapada

Braga

São José das Missões

% da amostra

15,6

15,8

16,7

18,2

50

0 10 20 30 40 50 60

Nonoai

Caiçara

Coronel Bicaco

Taquaruçu do Sul

Pinhal

% da amostra

Page 130: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

130

GRÁFICO 54 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL E PUNHO E MÃO OCORRIDAS

NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.22 Mordedura e picada de insetos e outros artrópodes não venenosos

GRÁFICO 55 – MORDEDURAS OU PICADAS DE INSETOS E OUTROS ARTRÓPODES NÃO

VENENOSOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.23 Traumatismo de membro inferior

16,7

16,7

16,7

16,7

20

25

28,6

0 5 10 15 20 25 30 35

Coronel Bicaco

Dois Irmãos das Missões

Lajeado do Bugre

Pinheirinho do Vale

Rodeio Bonito

Engenho Velho

Jaboticaba

% da amostra

6,9

7,1

7,7

7,7

8

6,2 6,4 6,6 6,8 7 7,2 7,4 7,6 7,8 8 8,2

Alpestre

Vista Alegre

Novo Tiradentes

Palmeira das Missões

Vicente Dutra

% da amostra

Page 131: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

131

GRÁFICO 56 – TRAUMATISMOS EM MEMBROS INFERIORES OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.24 Fraturas diversas

GRÁFICO 57 – FRATURAS DIVERSAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.3.25 Mordedura ou golpe provocado por animais

7,7

10,3

11,1

16,7

25

0 5 10 15 20 25 30

Novo Tiradentes

Erval Seco

Pinheirinho do Vale

Dois Irmãos das Missões

Miraguaí

% da amostra

41,7

44,4

50

55,6

66,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Barra do Guarita

Novo Xingu

Coronel Bicaco

Redentora

Cristal do Sul

% da amostra

Page 132: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

132

GRÁFICO 58 – MORDEDURAS OU GOLPES PROVOCADOS POR ANIMAIS OCORRIDOS

NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

4.1.4.1 Vômito durante o trabalho

GRÁFICO 59 – VÔMITOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.2 Náuseas durante o trabalho

11,1

14,3

14,3

20

24,1

0 5 10 15 20 25 30

Braga

Ronda Alta

Vista Alegre

Tenente Portela

Alpestre

% da amostra

7

8,4

9,5

12,2

13,5

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Sagrada Família

Seberi

Vista Alegre

Iraí

Ametista do Sul

% da amostra

Page 133: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

133

GRÁFICO 60 – NÁUSEAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.3 Febre durante o trabalho

GRÁFICO 61 – FEBRE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.4 Tosse durante o trabalho

6,9

7,5

7,5

8,7

9,6

0 2 4 6 8 10 12

Vista Gaúcha

Cristal do Sul

Seberi

Caiçara

Ametista do Sul

% da amostra

5,6

6,8

10,2

10,5

11,8

0 2 4 6 8 10 12 14

São Pedro das Missões

Rondinha

Iraí

Barra Funda

Barra do Guarita

% da amostra

Page 134: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

134

GRÁFICO 62 – TOSSE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.5 Falta de ar durante o trabalho

GRÁFICO 63 – FALTA DE AR DURANE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.6 Diarreia durante o trabalho

19,5

21,1

21,7

38,5

42,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Planalto

Barra Funda

Três Palmeiras

Ametista do Sul

Iraí

% da amostra

20,5

23,8

26,5

26,7

29

0 5 10 15 20 25 30 35

Lajeado do Bugre

Vista Alegre

Iraí

Três Palmeiras

Cerro Grande

% da amostra

Page 135: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

135

GRÁFICO 64 – DIARREIA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.7 Cansaço (fadiga) durante o trabalho

GRÁFICO 65 – CANSAÇO (FADIGA) DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.8 Nervosismo durante o trabalho

4,3

5

6,7

9,6

10,5

0 2 4 6 8 10 12

Caiçara

Bom Progresso

Três Palmeiras

Ametista do Sul

Barra Funda

% da amostra

86,7

88,5

89,5

100

100

80 85 90 95 100 105

Três Palmeiras

Palmitinho

Esperança do Sul

Bom Progresso

Engenho Velho

% da amostra

Page 136: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

136

GRÁFICO 66 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.9 Calafrios durante o trabalho

GRÁFICO 67 – CALAFRIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.10 Chiado no peito durante o trabalho

62,5

63,9

70,5

75,5

81

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Pinhal

Constantina

Novo Tiradentes

Liberato Salzano

Vista Alegre

% da amostra

7,9

8,4

10,5

11,1

14,3

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Esperança do Sul

Seberi

Barra Funda

São Pedro das Missões

Iraí

% da amostra

Page 137: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

137

GRÁFICO 68 – CHIADO NO PEITO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.11 Fraqueza durante o trabalho

GRÁFICO 69 – FRAQUEZA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.12 Cólicas durante o trabalho

14,7

15,8

20,4

21,1

21,2

0 5 10 15 20 25

Novo Xingu

Barra Funda

Iraí

Esperança do Sul

Ametista do Sul

% da amostra

50

50

52,6

59,2

72,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Bom Progresso

Novo Xingu

Esperança do Sul

Iraí

Engenho Velho

% da amostra

Page 138: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

138

GRÁFICO 70 – CÓLICAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.13 Nervosismo durante o trabalho

GRÁFICO 71 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.14 Dores no estômago durante o trabalho

4,8

5

7,7

8,2

8,4

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Vista Alegre

Três Palmeiras

Ametista do Sul

Iraí

Seberi

% da amostra

15,8

15,8

17,3

18,2

19

30,6

0 5 10 15 20 25 30 35

Barra Funda

Esperança do Sul

Ametista do Sul

Planalto

ista Alegre

Iraí

% da amostra

Page 139: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

139

GRÁFICO 72 – DORES DE ESTÔMAGO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.15 Dores no ouvido durante o trabalho

GRÁFICO 73 – DORES NO OUVIDO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.16 Dores na cabeça durante o trabalho

22,7

27,1

28,6

30,8

32,5

0 5 10 15 20 25 30 35

Novo Tiradentes

Seberi

Iraí

Ametista do Sul

Planalto

% da amostra

7,8

8,2

9,6

10

16,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Planalto

Iraí

Ametista do Sul

Bom Progresso

Nonoai

% da amostra

Page 140: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

140

GRÁFICO 74 – DORES DE CABEÇA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.17 Dormência de braços e pernas durante o trabalho

GRÁFICO 75 – DORMÊNCIA DOS BRAÇOS E PERNAS DURANTE O TRABALHO

OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.18 Tonturas durante o trabalho

64,1

64,6

66,1

66,7

73,7

58 60 62 64 66 68 70 72 74 76

Lajeado do Bugre

Jaboticaba

Trindade do Sul

Engenho Velho

Esperança do Sul

% da amostra

77,5

79,1

80,6

83,9

87,5

72 74 76 78 80 82 84 86 88 90

Liberato Salzano

Tenente Portela

Trindade do Sul

Cerro Grande

Ronda Alta

% da amostra

Page 141: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

141

GRÁFICO 76 – TONTURAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.19 Inchaço nas pernas durante o trabalho

GRÁFICO 77 – INCHAÇO NAS PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.20 Tremores durante o trabalho

36,3

38,1

48,1

61,2

63,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Coronel Bicaco

Vista Alegre

Planalto

Iraí

Ametista do Sul

% da amostra

30

31,4

34,7

35

37,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Três Palmeiras

Três Passos

Iraí

Bom Progresso

Jaboticaba

% da amostra

Page 142: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

142

GRÁFICO 78 – TREMORES DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.21 Visão borrada durante o trabalho

GRÁFICO 79 – VISÃO BORRADA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.22 Irritação no nariz durante o trabalho

8,4

12,5

14

14,7

15,8

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Seberi

Nonoai

Sagrada Família

Novo Xingu

Barra Funda

% da amostra

40

42,9

48,4

50

63,3

0 10 20 30 40 50 60 70

Bom Progresso

Planalto

Gramado dos Loureiros

Ametista do Sul

Iraí

% da amostra

Page 143: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

143

GRÁFICO 80 – IRRITAÇÃO NO NARIZ DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 .

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.23 Desmaio durante o trabalho

GRÁFICO 81 – DESMAIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.24 Irritação na garganta durante o trabalho

25

25

25

40

40,8

43,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Boa Vista das Missões

Bom Progresso

Rio dos Índios

Ametista do Sul

Iraí

Nonoai

% da amostra

5,9

6,2

6,8

9,5

11,8

0 2 4 6 8 10 12 14

Bom Progresso

Constantina

Novo Tiradentes

Vista Alegre

Novo Xingu

% da amostra

Page 144: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

144

GRÁFICO 82 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.25 Câimbra durante o trabalho

GRÁFICO 83 – CÂIBRAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.26 Nada

20

20,8

26,3

26,9

32,7

0 5 10 15 20 25 30 35

Bom Progresso

Nonoai

Barra Funda

Ametista do Sul

Irai

% da amostra

2,4

3,9

4,2

6,1

10,7

0 2 4 6 8 10 12

Derrubadas

Planalto

Nonoai

Iraí

Braga

% da amostra

Page 145: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

145

GRÁFICO 84 – NADA OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE

ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.27 Dor nas costas durante o trabalho

GRÁFICO 85 – DORES NAS COSTAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.28 Dor muscular durante o trabalho

41,3

56,5

60,4

66,7

70,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Caiçara

Taquaruçu do Sul

Palmeira das Missões

Tiradentes do Sul

Vicente Dutra

% da amostra

11,1

12,1

12,9

17,4

20,8

0 5 10 15 20 25

Pinheirinho do Vale

Frederico Westphalen

Trindade do Sul

Caiçara

Erval Seco

% da amostra

Page 146: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

146

GRÁFICO 86 – DORES MUSCULARES DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.29 Irritação nos olhos durante o trabalho

GRÁFICO 87 – IRRITAÇÃO NOS OLHOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.4.30 Zumbido durante o trabalho

4,7

4,7

5,2

11,5

11,8

0 2 4 6 8 10 12 14

Redentora

Sagrada Família

Erval Seco

Tiradentes do Sul

Dois Irmãos das Missões

% da amostra

2,1

2,3

3,3

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5

Nonoai

Sagrada Família

Três Palmeiras

% da amostra

Page 147: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

147

GRÁFICO 88 – ZUMBIDOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

4.1.5.1 Vômito após o trabalho

GRÁFICO 89 – VÔMITOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.2 Náuseas após o trabalho

1

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

1

% da amostra

Constantina

3,4

4,2

4,3

4,3

5,2

0 1 2 3 4 5 6

Vista Gaúcha

Vicente Dutra

Vista Alegre

São José das Missões

Constantina

% da amostra

Page 148: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

148

GRÁFICO 90 – NÁUSEAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.3 Febre após o trabalho

GRÁFICO 91 – FEBRE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.4 Tosse após o trabalho

3,8

3,8

5

5,3

5,9

6,5

0 1 2 3 4 5 6 7

Ametista do Sul

Palmitinho

Cristal do Sul

Barra Funda

Barra do Guarita

São José das Missões

% da amostra

2,4

3,6

5,9

6,1

10,5

0 2 4 6 8 10 12

Derrubadas

Braga

Barra do Guarita

Iraí

Barra Funda

% da amostra

Page 149: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

149

GRÁFICO 92 – TOSSE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.5 Falta de ar após o trabalho

GRÁFICO 93 – FALTA DE AR APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.6 Diarreia após o trabalho

7,9

9,2

12,5

15,4

16,3

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Esperança do Sul

Miraguaí

Rodeio Bonito

Ametista do Sul

Iraí

% da amostra

13,2

13,3

15,4

23,8

29

0 5 10 15 20 25 30 35

Miraguaí

Três Palmeiras

Lajeado do Bugre

Vista Alegre

Cerro Grande

% da amostra

Page 150: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

150

GRÁFICO 94 – DIARREIAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.7 Cansaço (fadiga) após o trabalho

GRÁFICO 95 – CANSAÇO (FADIGA) APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.8 Nervosismo após o trabalho

2,1

2,1

2,1

2,3

2,4

5,8

7,9

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Jaboticaba

Nonoai

Vicente Dutra

Três Passos

Derrubadas

Ametista do Sul

Miraguaí

% da amostra

90,4

91,3

94,1

95

100

84 86 88 90 92 94 96 98 100 102

Palmitinho

Ronda Alta

Novo Xingu

Bom Progresso

Engenho Velho

% da amostra

Page 151: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

151

GRÁFICO 96 – NERVOSISMO APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.9 Calafrios após o trabalho

GRÁFICO 97 – CALAFRIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.10 Chiado no peito após o trabalho

22,6

23,3

35,9

38,6

85,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Cerro Grande

Sagrada Família

Lajeado do Bugre

Novo Tiradentes

Vista Alegre

% da amostra

4,8

4,8

5,8

6,3

10,5

0 2 4 6 8 10 12

Vista Alegre

Derrubadas

Ametista do Sul

Vicente Dutra

Barra Funda

% da amostra

Page 152: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

152

GRÁFICO 98 – CHIADOS NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.11 Fraqueza após o trabalho

GRÁFICO 99 – FRAQUEZAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.12 Cólicas após o trabalho

6,7

6,9

7,9

9,5

9,6

0 2 4 6 8 10 12

Três Palmeiras

Vista Gaúcha

Esperança do Sul

Vista Alegre

Ametista do Sul

% da amostra

28,8

32,5

32,7

38,1

47,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Ametista do Sul

Cristal do Sul

Iraí

Vista Alegre

Novo Xingu

% da amostra

Page 153: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

153

GRÁFICO 100 – CÓLICAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.13 Irritação após o trabalho

GRÁFICO 101 – IRRITAÇÕES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.14 Dor no peito após o trabalho

2,9

4,1

4,2

4,8

5,8

0 1 2 3 4 5 6 7

Novo Xingu

Iraí

Vicente Dutra

Vista Alegre

Ametista do Sul

% da amostra

15,8

16,1

16,3

22,5

42,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Barra Funda

Cerro Grande

Sagrada Família

Liberato Salzano

Vista Alegre

% da amostra

Page 154: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

154

GRÁFICO 102 – DORES NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.15 Dores no estômago após o trabalho

GRÁFICO 103 – DORES DE ESTÔMAGO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.16 Dores de ouvido após o trabalho

10,4

11,1

11,8

11,8

19

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Vicente Dutra

Engenho Velho

Barra do Guarita

Novo Xingu

Vista Alegre

% da amostra

16,7

17,3

19,4

20,5

23,8

0 5 10 15 20 25

Vicente Dutra

Ametista do Sul

Cerro Grande

Lajeado do Bugre

Vista Alegre

% da amostra

Page 155: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

155

GRÁFICO 104 – DORES DE OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.17 Dores de cabeça após o trabalho

GRÁFICO 105 – DORES DE CABEÇA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.18 Dormência dos braços e/ou pernas após o trabalho

5

5,2

5,3

5,9

6,3

0 1 2 3 4 5 6 7

Bom Progresso

Planalto

Miraguaí

Barra do Guarita

Nonoai

% da amostra

56,7

58,1

58,2

62,5

64,5

52 54 56 58 60 62 64 66

Ronda Alta

Trindade do Sul

Tenente Portela

Jaboticaba

Cerro Grande

% da amostra

Page 156: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

156

GRÁFICO 106 – DORMÊNCIAS DOS BRAÇOS E/OU PERNAS APÓS O TRABALHO

OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.19 Tonturas após o trabalho

GRÁFICO 107 – TONTURAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.20 Inchaço nas pernas após o trabalho

73,5

79

80,6

83,9

91,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Liberato Salzano

Trindade do Sul

Tenente Portela

Cerro Grande

Ronda Alta

% da amostra

20

23,5

26,5

26,9

27,5

0 5 10 15 20 25 30

Cristal do Sul

Barra do Guarita

Iraí

Ametista do Sul

Coronel Bicaco

% da amostra

Page 157: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

157

GRÁFICO 108 – INCHAÇOS NAS PERNAS APÓS TRABALHO OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.21 Tremores após o trabalho

GRÁFICO 109 – TREMORES APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.22 Visão borrada após o trabalho

19

19,6

20

26,5

30,6

0 5 10 15 20 25 30 35

Vista Alegre

São José das Missões

Boa Vista das Missões

Novo Xingu

Iraí

% da amostra

2,8

4,1

4,2

4,5

5,9

0 1 2 3 4 5 6 7

São Pedro das Missões

Constantina

Nonoai

Novo Tiradentes

Novo Xingu

% da amostra

Page 158: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

158

GRÁFICO 110 – VISÃO BORRADA APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.23 Irritação no nariz após o trabalho

GRÁFICO 111 – IRRITAÇÕES NO NARIZ APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.24 Desmaio após o trabalho

29,9

32,3

35,3

41,3

42,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Planalto

Gramado dos Loureiros

Barra do Guarita

São José das Missões

Iraí

% da amostra

11,5

15

15,8

16,3

22,9

0 5 10 15 20 25

Ametista do Sul

Boa Vista das Missões

Barra Funda

Iraí

Nonoai

% da amostra

Page 159: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

159

GRÁFICO 112 – DESMAIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.25 Zumbido no ouvido após o trabalho

GRÁFICO 113 – ZUMBIDOS NO OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.26 Diminuição da audição após o trabalho

5,2

5,3

5,9

6,3

9,5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Constantina

Barra Funda

Barra do Guarita

Vicente Dutra

Vista Alegre

% da amostra

10,7

13

13,9

14

14,3

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Braga

São José das Missões

São Pedro das Missões

Novo Barreiro

Iraí

% da amostra

Page 160: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

160

GRÁFICO 114 – DIMINUIÇÕES DA AUDIÇÃO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.27 Irritação na garganta após o trabalho

GRÁFICO 115 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.28 Dor muscular após o trabalho

8,2

8,3

9,5

9,6

10,5

0 2 4 6 8 10 12

Iraí

São Pedro das Missões

Vista Alegre

Ametista do Sul

Barra Funda

% da amostra

5,9

6,3

6,5

8,3

14,3

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Novo Xingu

Vicente Dutra

Nova Boa Vista

Nonoai

Iraí

% da amostra

Page 161: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

161

GRÁFICO 116 – DORES MUSCULARES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.29 Dor no corpo após o trabalho

GRÁFICO 117 – DORES NO CORPO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.5.30 Nada

2,5

2,6

2,9

4,2

6,5

0 1 2 3 4 5 6 7

Cristal do Sul

Miraguaí

Ronda Alta

Vicente Dutra

Erval Seco

% da amostra

5

5,8

6,1

13

17,4

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Cristal do Sul

Palmitinho

Frederico Westphalen

Erval Seco

Caiçara

% da amostra

Page 162: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

162

GRÁFICO 118 – NADA APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

4.1.6.1 Região anterior do corpo

4.1.6.1.1 Cabeça

GRÁFICO 119 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

41,2

44,9

45,2

54,8

56,8

0 10 20 30 40 50 60

Dois Irmãos das Missões

Tiradentes do Sul

Nova Boa Vista

Sarandi

Palmeira das Missões

% da amostra

34,5

39,3

50

57

64,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Miraguaí

Erval Seco

Tiradentes do Sul

Ronda Alta

Vista Alegre

% da amostra

Page 163: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

163

4.1.6.1.2 Região cervical e pescoço

GRÁFICO 120 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.3 Tórax

GRÁFICO 121 – DORES NO TÓRAX DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.4 Abdomem superior

5,5

7,1

11,8

17,6

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Palmeira das Missões

Barra do Guarita

Vista Alegre

Redentora

Tiradentes do Sul

% da amostra

12,8

13,3

14,9

17,6

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Iraí

Vicente Dutra

Ametista do Sul

Redentora

Cristal do Sul

% da amostra

Page 164: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

164

GRÁFICO 122 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.5 Abdomem inferior

GRÁFICO 123 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.6 Região pélvica

13,3

13,3

14,3

16,7

17,8

18,9

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Cristal do Sul

Vicente Dutra

Novo Tiradentes

Caiçara

Palmitinho

Redentora

% da amostra

14

20,3

21,8

33,3

35,3

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Coronel Bicaco

Redentora

Palmeira das Missões

Tiradentes do Sul

Vista Alegre

% da amostra

Page 165: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

165

GRÁFICO 124 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.7 Ombro direito

GRÁFICO 125 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.8 Braço esquerdo

10,6

11,8

14,3

14,5

14,9

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Iraí

Vista Alegre

Pinheirinho do Vale

Miraguaí

Redentora

% da amostra

33,3

33,3

39,2

42,5

63

0 10 20 30 40 50 60 70

Tiradentes do Sul

Cerro Grande

Redentora

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

Page 166: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

166

GRÁFICO 126 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.9 Antebraço esquerdo

GRÁFICO 127 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.10 Punho esquerdo

33,3

33,3

37,1

37,5

63

0 10 20 30 40 50 60 70

Cerro Grande

Tiradentes do Sul

Liberato Salzano

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

35,1

37

37,5

40,7

63

0 10 20 30 40 50 60 70

Redentora

Cerro Grande

Tenente Portela

Lajeado do Bugre

Trindade do Sul

% da amostra

Page 167: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

167

GRÁFICO 128 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.11 Mão esquerda

GRÁFICO 129 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.12 Ombro esquerdo

33,3

33,3

39,2

42,5

63

0 10 20 30 40 50 60 70

Cerro Grande

Tiradentes do Sul

Redentora

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

11,8

11,8

16,7

21,4

28,4

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Pinhal

Taquaruçu do Sul

Frederico Westphalen

Barra do Guarita

Redentora

Tiradentes do Sul

% da amostra

Page 168: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

168

GRÁFICO 130 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.13 Braço direito

GRÁFICO 131 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.14 Antebraço direito

33,3

33,3

35

42,6

42,9

46,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Gramado dos Loureiros

Tiradentes do Sul

Tenente Portela

Ametista do Sul

Barra do Guarita

Iraí

% da amostra

33,3

33,3

37,5

38,1

40,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Cerro Grande

Tiradentes do Sul

Tenente Portela

Liberato Salzano

Lajeado do Bugre

% da amostra

Page 169: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

169

GRÁFICO 132 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.15 Punho direito

GRÁFICO 133 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.16 Mão direita

36,5

37

37,5

40,7

63

0 10 20 30 40 50 60 70

Redentora

Cerro Grande

Tenente Portela

Lajeado do Bugre

Trindade do Sul

% da amostra

33,3

33,3

39,2

42,5

59,3

0 10 20 30 40 50 60 70

Frederico Westphalen

Tiradentes do Sul

Redentora

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

Page 170: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

170

GRÁFICO 134 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.17 Coxa esquerda

GRÁFICO 135 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.18 Joelho esquerdo

11,1

11,1

14,3

21,4

29,7

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Caiçara

Gramado dos Loureiros

Frederico Westphalen

Barra do Guarita

Redentora

Tiradentes do Sul

% da amostra

33,3

33,3

37

37,5

41,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Frederico Westphalen

Tiradentes do Sul

Lajeado do Bugre

Tenente Portela

Ronda Alta

% da amostra

Page 171: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

171

GRÁFICO 136 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.19 Perna esquerda

GRÁFICO 137 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.20 Pé/tornozelo esquerdo

37

39,2

40

43

48,9

0 10 20 30 40 50 60

Lajeado do Bugre

Redentora

Tenente Portela

Ronda Alta

Ametista do Sul

% da amostra

33,3

33,3

33,3

33,3

33,3

37,5

40,7

41,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Cerro Grande

Frederico Westphalen

Tiradentes do Sul

Trindade do Sul

Vicente Dutra

Tenente Portela

Lajeado do Bugre

Ronda Alta

% da amostra

Page 172: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

172

GRÁFICO 138 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.21 Coxa direita

GRÁFICO 139 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.22 Joelho direito

9,5

9,5

12,5

17,6

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Constantina

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Pinhal

Tiradentes do Sul

% da amostra

33,3

35,7

37

37,5

41,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Tiradentes do Sul

Frederico Westphalen

Lajeado do Bugre

Tenente Portela

Ronda Alta

% da amostra

Page 173: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

173

GRÁFICO 140 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.23 Perna direita

GRÁFICO 141 – DORES NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.1.24 Pé/tornozelo direito

37,8

40

40,5

43

51,1

0 10 20 30 40 50 60

Esperança do Sul

Tenente Portela

Frederico Westphalen

Ronda Alta

Ametista do Sul

% da amostra

33,3

33,3

35,7

37,5

40,7

41,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Cerro Grande

Tiradentes do Sul

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Lajeado do Bugre

Ronda Alta

% da amostra

Page 174: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

174

GRÁFICO 142 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2 Região posterior do corpo

4.1.6.2.1 Cabeça

GRÁFICO 143 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.2 Região cervical e pescoço

12

12,5

12,5

17,6

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

São José das Missões

Rodeio Bonito

Tenente Portela

Pinhal

Tiradentes do Sul

% da amostra

13,1

13,3

23,6

26,37

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Erval Seco

Cristal do Sul

Miraguaí

Vicente Dutra

Tiradentes do Sul

% da amostra

Page 175: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

175

GRÁFICO 144 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.3 Costas-superior

GRÁFICO 145 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.4 Costas-médio

62,2

70,7

73,3

73,7

100

0 20 40 60 80 100 120

Esperança do Sul

Rio dos Índios

Barra do Guarita

Bom Progresso

Tiradentes do Sul

% da amostra

57,7

64,7

67,5

70,4

74,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Liberato Salzano

Pinhal

Tenente Portela

Cerro Grande

Miraguaí

% da amostra

Page 176: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

176

GRÁFICO 146 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.5 Costas-inferior

GRÁFICO 147 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.6 Bacia/Região glútea

88,2

88,7

94,6

94,7

95,9

84 86 88 90 92 94 96 98

Engenho Velho

Três Passos

Esperança do Sul

Bom Progresso

Três Palmeiras

% da amostra

93

93,3

94,6

98

100

88 90 92 94 96 98 100 102

Três Passos

Barra do Guarita

Esperança do Sul

Três Palmeiras

Bom Progresso

% da amostra

Page 177: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

177

GRÁFICO 148 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLUTEA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.7 Ombro direito

GRÁFICO 149 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.8 Braço esquerdo

91,9

92,7

93,3

98

100

86 88 90 92 94 96 98 100 102

Esperança do Sul

Rio do Índios

Barra do Guarita

Três Palmeiras

Bom Progresso

% da amostra

33,3

42,6

48,3

51,4

83,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Barra do Guarita

Iraí

Novo Xingu

Esperança do Sul

Tiradentes do Sul

% da amostra

Page 178: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

178

GRÁFICO 150 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.9 Antebraço esquerdo

GRÁFICO 151 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO

REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.10 Punho esquerdo

19,5

20

26,2

33,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Rio dos Índios

Barra do Guarita

Novo Tiradentes

Caiçara

Tiradentes do Sul

% da amostra

19,5

20

22,2

23,8

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Rio dos Índios

Barra do Guarita

Caiçara

Novo Tiradentes

Tiradentes do Sul

% da amostra

Page 179: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

179

GRÁFICO 152 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.11 Mão esquerda

GRÁFICO 153 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.12 Ombro esquerdo

28

39,7

41,7

44,3

59,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Cerro Grande

Redentora

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

11,8

19,2

20

27,8

50

0 10 20 30 40 50 60

Pinhal

Redentora

Barra do Guarita

Caiçara

Tiradentes do Sul

% da amostra

Page 180: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

180

GRÁFICO 154 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.13 Braço direito

GRÁFICO 155 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.14 Antebraço direito

36,8

41,4

42,6

48,6

66,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Bom Progresso

Novo Xingu

Iraí

Esperança do Sul

Tiradentes do Sul

% da amostra

14,9

20

21,6

23,8

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Ametista do Sul

Barra do Guarita

Esperança do Sul

Novo Tiradentes

Caiçara

% da amostra

Page 181: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

181

GRÁFICO 156 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.15 Punho direito

GRÁFICO 157 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.16 Mão direita

17,4

20

22,2

23,8

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Ametista do Sul

Barra do Guarita

Caiçara

Novo Xingu

Tiradentes do Sul

% da amostra

17

20

20,5

22,2

50

0 10 20 30 40 50 60

Iraí

Barra do Guarita

Redentora

Caiçara

Tiradentes do Sul

% da amostra

Page 182: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

182

GRÁFICO 158 – DOR NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.17 Coxa esquerda

GRÁFICO 159 – DOR NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.18 Joelho esquerdo

11,8

16,4

20

22,2

50

0 10 20 30 40 50 60

Pinhal

Redentora

Barra do Guarita

Caiçara

Tiradentes do Sul

% da amostra

33,3

35,1

35,3

42,1

44,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Tiradentes do Sul

Esperança do Sul

Engenho Velho

Bom Progresso

Três Palmeiras

% da amostra

Page 183: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

183

GRÁFICO 160 – DOR NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.19 Perna esquerda

GRÁFICO 161 – DOR NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.20 Pé/Tornozelo esquerdo

27

27,3

27,6

27,8

31,9

24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

Esperança do Sul

Braga

Novo Xingu

Caiçara

Ametista do Sul

% da amostra

44,7

52,6

56,8

59,2

70,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Iraí

Bom Progresso

Esperança do Sul

Três Palmeiras

Engenho Velho

% da amostra

Page 184: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

184

GRÁFICO 162 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.21 Coxa direita

GRÁFICO 163 – DOR NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.22 Joelho direito

13,3

16,7

17,4

31

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Barra do Guarita

Caiçara

Nova Boa Vista

Novo Xingu

Tiradentes do Sul

% da amostra

27,8

33,3

41,2

42,1

46,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Caiçara

Tiradentes do Sul

Engenho Velho

Bom Progresso

Três Palmeiras

% da amostra

Page 185: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

185

GRÁFICO 164 – DOR NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.23 Perna direita

GRÁFICO 165 – DOR NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.6.2.24 Pé/Tornozelo direito

26,5

27,4

27,6

29,8

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Três Palmeiras

Planalto

Novo Xingu

Ametista do Sul

Tiradentes do Sul

% da amostra

44,7

47,4

48,6

61,2

76,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Iraí

Bom Progresso

Esperança do Sul

Três Palmeiras

Engenho Velho

% da amostra

Page 186: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

186

GRÁFICO 166 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

4.1.7.1 Região anterior do corpo

4.1.7.1.1 Cabeça

GRÁFICO 167 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

14,3

16,7

23,5

27,6

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Miraguaí

Caiçara

Vista Alegre

Novo Xingu

Tiradentes do Sul

% da amostra

24,4

24,4

30,9

55,6

56,9

0 10 20 30 40 50 60

Redentora

Vicente Dutra

Miraguaí

Vista Alegre

Ronda Alta

% da amostra

Page 187: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

187

4.1.7.1.2 Região cervical e pescoço

GRÁFICO 168 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.3 Tórax

GRÁFICO 169 – DOR NO TÓRAX APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.4 Abdomem superior

6,7

6,7

8

8,3

9,5

16,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Coronel Bicaco

Barra Funda

Palmeira das Missões

Barra do Guarita

Seberi

Vista Alegre

% da amostra

10

10

11,1

11,4

29,4

0 5 10 15 20 25 30 35

Palmeira das Missões

Palmitinho

Vista Alegre

Ametista do Sul

Cristal do Sul

% da amostra

Page 188: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

188

GRÁFICO 170 – DOR NO ABDOMEM SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.5 Abdomem inferior

GRÁFICO 171 – DOR NO ABDOMEM INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.6 Região pélvica

10,3

10,5

11,1

12,2

17,6

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Novo Tiradentes

Tiradentes do Sul

Vista Alegre

Vicente Dutra

Cristal do Sul

% da amostra

11,1

11,8

12,2

22

27,8

0 5 10 15 20 25 30

Coronel Bicaco

Palmitinho

Vicente Dutra

Palmeira das Missões

Vista Alegre

% da amostra

Page 189: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

189

GRÁFICO 172 – DOR NA REGIÃO PÉLVICA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.7 Ombro direito

GRÁFICO 173 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.8 Braço esquerdo

6,3

6,3

7,7

7,9

8,1

8,3

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Frederico Westphalen

Pinhal

Novo Tiradentes

Seberi

Iraí

Barra do Guarita

% da amostra

28,6

33,3

33,3

44,3

50

0 10 20 30 40 50 60

Ametista do Sul

Frederico Westphalen

Gramado dos Loureiros

Tenente Portela

Barra do Guarita

% da amostra

Page 190: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

190

GRÁFICO 174 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.9 Antebraço esquerdo

GRÁFICO 175 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.10 Punho esquerdo

26,9

28

37,5

47,5

59,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Redentora

Cerro Grande

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

29,3

34,6

39,6

47,5

59,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Vicente Dutra

Redentora

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

Page 191: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

191

GRÁFICO 176 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.11 Mão esquerda

GRÁFICO 177 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.12 Ombro esquerdo

28

39,7

41,7

44,3

59,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Cerro Grande

Redentora

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

13,5

14,6

16,7

25

28,2

0 5 10 15 20 25 30

Iraí

Frederico Westphalen

Taquaruçu do Sul

Barra do Guarita

Redentora

% da amostra

Page 192: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

192

GRÁFICO 178 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.13 Braço direito

GRÁFICO 179 – DOR DO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.14 Antebraço direito

28,6

28,6

33,3

44,3

50

0 10 20 30 40 50 60

Ametista do Sul

Gramado dos Loureiros

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Barra do Guarita

% da amostra

27,5

28

39,6

47,5

59,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Ronda Alta

Cerro Grande

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

Page 193: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

193

GRÁFICO 180 - DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.15 Punho direito

GRÁFICO 181 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.16 Mão direita

28

33,3

39,6

47,5

59,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Cerro Grande

Redentora

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

28

37,2

41,7

47,5

56,8

0 10 20 30 40 50 60

Cerro Grande

Redentora

Frederico Westphalen

Tenente Portela

Trindade do Sul

% da amostra

Page 194: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

194

GRÁFICO 182 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.17 Coxa esquerda

GRÁFICO 183 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.18 Joelho esquerdo

11,1

12,5

15

16,2

28,2

0 5 10 15 20 25 30

Nova Boa Vista

Frederico Westphalen

Barra do Guarita

Iraí

Redentora

% da amostra

35,4

40,9

43,9

47,1

55,7

0 10 20 30 40 50 60

Frederico Westphalen

Lajeado do Bugre

Vicente Dutra

Ronda Alta

Tenente Portela

% da amostra

Page 195: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

195

GRÁFICO 184 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.19 Perna esquerda

GRÁFICO 185 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.20 Pé/Tornozelo esquerdo

41,7

41,7

42,9

48

57,4

0 10 20 30 40 50 60 70

Barra do Guarita

Frederico Westphalen

Ametista do Sul

Redentora

Tenente Portela

% da amostra

35,4

40,9

45,1

48,8

54,1

0 10 20 30 40 50 60

Frederico Wesphalen

Lajeado do Bugre

Ronda Alta

Vicente Dutra

Tenente Portela

% da amostra

Page 196: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

196

GRÁFICO 186 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.21 Coxa direita

GRÁFICO 187 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.22 Joelho direito

12,5

13,1

13,3

17,5

18

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Pinhal

Constantina

Engenho Velho

Braga

Tenente Portela

% da amostra

36,6

37,5

40,9

45,1

55,7

0 10 20 30 40 50 60

Vicente Dutra

Frederico Westphalen

Lajeado do Bugre

Ronda Alta

Tenente Portela

% da amostra

Page 197: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

197

GRÁFICO 188 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.23 Perna direita

GRÁFICO 189 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.1.24 Pé/Tornozelo direito

37,8

41

42,9

45,8

57,4

0 10 20 30 40 50 60 70

Esperança do Sul

Redentora

Ametista do Sul

Frederico Westphalen

Tenente Portela

% da amostra

37,5

39

40,9

45,1

55,7

0 10 20 30 40 50 60

Frederico Westphalen

Vicente Dutra

Lajeado do Bugre

Ronda Alta

Tenente Portela

% da amostra

Page 198: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

198

GRÁFICO 190 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2 Região posterior do corpo

4.1.7.2.1 Cabeça

GRÁFICO 191 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.2 Região cervical e pescoço

11,1

11,1

13,1

15,8

18

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Seberi

Vista Alegre

Constantina

São José das Missões

Tenente Portela

% da amostra

10,8

13

15,8

19,1

24,4

0 5 10 15 20 25 30

Iraí

Sagrada Família

Tiradentes do Sul

Miraguaí

Vicente Dutra

% da amostra

Page 199: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

199

GRÁFICO 192 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.3 Costas-superior

GRÁFICO 193 – DOR NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.4 Costas-médio

43,5

44,2

47,4

57,9

58,3

0 10 20 30 40 50 60 70

Vista Gaúcha

Redentora

Bom Progresso

Tiradentes do Sul

Barra do Guarita

% da amostra

58,3

60,7

68,8

73,5

76

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Barra do Guarita

Liberato Salzano

Pinhal

Miraguaí

Cerro Grande

% da amostra

Page 200: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

200

GRÁFICO 194 – DOR NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.5 Costas-inferior

GRÁFICO 195 – DOR NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.6 Bacia/Região glútea

83,1

83,3

86,5

93,9

94,7

76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96

Três Passos

Barra do Guarita

Esperança do Sul

Engenho Velho

Bom Progresso

% da amostra

87,5

91,7

93,3

93,8

100

80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 100 102

Rio dos Índios

Barra do Guarita

Engenho Velho

Três Passos

Bom Progresso

% da amostra

Page 201: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

201

GRÁFICO 196 – DOR NA BACIA/REGIÃO GLÚTEA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.7 Ombro direito

GRÁFICO 197 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.8 Braço esquerdo

86,5

91,7

93,3

93,8

100

75 80 85 90 95 100 105

Esperança do Sul

Barra do Guarita

Engenho Velho

Três Passos

Bom Progresso

% da amostra

33,3

34,8

36,8

44,8

46,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Barra do Guarita

Sagrada Família

Tiradentes do Sul

Novo Xingu

Engenho Velho

% da amostra

Page 202: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

202

GRÁFICO 198 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.9 Antebraço esquerdo

GRÁFICO 199 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.10 Punho esquerdo

17,4

20

20,5

24,4

34,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Sagrada Família

Engenho Velho

Novo Tiradentes

Vicente Dutra

Caiçara

% da amostra

17,4

17,9

18,2

26,1

26,8

0 5 10 15 20 25 30

Sagrada Família

Novo Tiradentes

Redentora

Caiçara

Vicente Dutra

% da amostra

Page 203: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

203

GRÁFICO 200 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.11 Mão esquerda

GRÁFICO 201 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.12 Ombro esquerdo

12,5

12,8

16,7

24,7

26,1

0 5 10 15 20 25 30

Rio dos Índios

Novo Tiradentes

Barra do Guarita

Redentora

Caiçara

% da amostra

10,5

11,1

16,7

20,8

30,4

0 5 10 15 20 25 30 35

Bom Progresso

Nova Boa Vista

Barra do Guarita

Redentora

Caiçara

% da amostra

Page 204: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

204

GRÁFICO 202 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.13 Braço direito

GRÁFICO 203 – DOR NO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.14 Antebraço direito

30,4

30,4

32,4

33,3

37,9

53,3

0 10 20 30 40 50 60

Caiçara

Sagrada Família

Iraí

Barra do Guarita

Novo Xingu

Engenho Velho

% da amostra

17,4

17,9

24,4

26,7

34,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Sagrada Família

Novo Tiradentes

Vicente Dutra

Engenho Velho

Caiçara

% da amostra

Page 205: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

205

GRÁFICO 204 – DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.15 Punho direito

GRÁFICO 205 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.16 Mão direita

16,7

17,4

17,9

24,4

26,1

0 5 10 15 20 25 30

Barra do Guarita

Sagrada Família

Novo Tiradentes

Vicente Dutra

Caiçara

% da amostra

10,5

11,1

16,7

24,7

26,1

0 5 10 15 20 25 30

Bom Progresso

Nova Boa Vista

Barra do Guarita

Redentora

Caiçara

% da amostra

Page 206: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

206

GRÁFICO 206 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.17 Coxa esquerda

GRÁFICO 207 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.18 Joelho esquerdo

10,5

11,1

16,7

19,5

26,1

0 5 10 15 20 25 30

Bom Progresso

Nova Boa Vista

Barra do Guarita

Redentora

Caiçara

% da amostra

23,1

24,1

31,3

34,1

39,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Jaboticaba

Novo Xingu

Boa Vista das Missões

Vicente Dutra

Caiçara

% da amostra

Page 207: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

207

GRÁFICO 208 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.19 Perna esquerda

GRÁFICO 209 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.20 Pé/Tornozelo esquerdo

27

29,3

31

33,3

39,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Esperança do Sul

Vicente Dutra

Novo Xingu

Engenho Velho

Caiçara

% da amostra

34,8

43,2

43,9

57,4

66,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Caiçara

Esperança do Sul

Vicente Dutra

Três Palmeiras

Engenho Velho

% da amostra

Page 208: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

208

GRÁFICO 210 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA

PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.21 Coxa direita

GRÁFICO 211 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.22 Joelho direito

16,7

16,7

16,7

19

21,7

37,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Barra do Guarita

Nova Boa Vista

Vista Alegre

Constantina

Caiçara

Novo Xingu

% da amostra

23,1

23,1

25

30,4

34,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Novo Tiradentes

Jaboticaba

Boa Vista das Missões

Caiçara

Vicente Dutra

% da amostra

Page 209: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

209

GRÁFICO 212 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.23 Perna direita

GRÁFICO 213 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.7.2.24 Pé/Tornozelo direito

27,7

29,3

30,4

31,4

34,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Três Palmeiras

Vicente Dutra

Caiçara

Ametista do Sul

Novo Xingu

% da amostra

31,6

36,6

37,8

59,6

66,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Tiradentes do Sul

Vicente Dutra

Esperança do Sul

Três Palmeiras

Engenho Velho

% da amostra

Page 210: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

210

GRÁFICO 214 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

4.1.8.1 Sons de alarme

GRÁFICO 215 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DE ALARME REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.8.2 Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos)

16,7

16,7

19

21,7

31

0 5 10 15 20 25 30 35

Barra do Guarita

Vista Alegre

Constantina

Caiçara

Novo Xingu

% da amostra

6,1

6,5

6,8

7,2

17,6

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Iraí

Nova Boa Vista

Sarandi

Constantina

Novo Xingu

% da amostra

Page 211: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

211

GRÁFICO 216 – DIFICULDADES PARA OUVIR SONS DOMÉSTICOS REFERIDAS PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.8.3 Entender a fala em grandes salas (igreja, festas)

GRÁFICO 217 – DIFICULDADE PARA ENTENDER A FALA EM GRANDES SALAS

REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.8.4 Ouvir TV ou rádio em volume normal

11,8

11,8

12,2

13

19,5

20,8

0 5 10 15 20 25

Miraguaí

Novo Xingu

Iraí

Caiçara

Planalto

Nonoai

% da amostra

20,6

22,9

23,3

28,6

42,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Novo Xingu

Nonoai

Sarandi

Iraí

Barra Funda

% da amostra

Page 212: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

212

GRÁFICO 218 – DIFICULDADE PARA OUVIR TV OU RÁDIO EM VOLUME NORMAL

REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO

CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.8.5 À distância

GRÁFICO 219 – DIFICULDADE PARA OUVIR À DISTÂNCIA REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.8.6 Toque do telefone

20,4

20,8

22,2

23,5

25

0 5 10 15 20 25 30

Iraí

Planalto

São Pedro das Missões

Novo Xingu

Nonoai

% da amostra

3,1

3,8

5,1

5,3

15,8

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Constantina

Palmitinho

Lajeado do Bugre

Miraguaí

Barra Funda

% da amostra

Page 213: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

213

GRÁFICO 220 – DIFICULDADE PARA OUVIR TOQUE DE TELEFONE REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.8.7 Não se aplica

GRÁFICO 221 – NÃO TEM DIFICULDADE PARA OUVIR REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

1,8

11,8

13,8

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Braga

Miraguaí

Coronel Bicaco

% da amostra

94,6

95,7

96,2

97,5

100

91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101

Rondinha

Taquaruçu do Sul

Ronda Alta

Cristal do Sul

Bom Progresso

% da amostra

Page 214: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

214

4.1.9.1 Sim

GRÁFICO 222 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.9.2 Não

GRÁFICO 223 – NÃO CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.10 SINTOMAS NO OUVIDO

95

95

96,2

97,6

100

92 93 94 95 96 97 98 99 100 101

Boa Vista das Missões

Cristal do Sul

Ronda Alta

Derrubadas

Bom Progresso

% da amostra

49,4

52,6

64,5

64,7

69,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Planalto

Barra Funda

Nova Boa Vista

Novo Xingu

Iraí

% da amostra

Page 215: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

215

4.1.10.1 Dor

GRÁFICO 224 – DOR NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.10.2 Secreção

GRÁFICO 225 – SECREÇÃO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.10.3 Sensação de abafamento

59,6

59,6

65

68,8

70,1

77,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Rio dos Índios

Ametista do Sul

Bom Progresso

Nonoai

Planalto

Gramado dos Loureiros

% da amostra

20,8

25,8

26,9

28,6

28,6

0 5 10 15 20 25 30 35

Nonoai

Frederico Westphalen

Ametista do Sul

Iraí

Planalto

% da amostra

Page 216: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

216

GRÁFICO 226 – SENSAÇÃO DE ABAFAMENTO REFERIDA PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.10.4 Zumbido

GRÁFICO 227 – ZUMBIDO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.10.5 Não teve

35,4

40,6

42,9

44,2

49

0 10 20 30 40 50 60

Nonoai

Pinhal

Planalto

Ametista do Sul

Iraí

% da amostra

46,8

48,4

50

59,2

59,6

0 10 20 30 40 50 60 70

Planalto

Gramado dos Loureiros

Pinhal

Iraí

Ametista do Sul

% da amostra

Page 217: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

217

GRÁFICO 228 – NENHUM SINAL E SINTOMA NO OUVIDO REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

4.1.11.1 Alimentos sólidos

GRÁFICO 229 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS SÓLIDOS REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.11.2 Alimentos pastosos

81,4

82,5

82,6

84,7

87,5

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88

Sagrada Família

Cristal do Sul

Taquaruçu do Sul

Palmeira das Missões

Coronel Bicaco

% da amostra

10,4

10,5

11,8

14,3

14,3

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Jaboticaba

Barra Funda

Barra do Guarita

Erval Seco

Planalto

% da amostra

Page 218: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

218

GRÁFICO 230 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS PASTOSOS REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.11.3 Alimentos líquidos

GRÁFICO 231 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS LÍQUIDOS REFERIDA PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.11.4 Não tem

5

5

6,5

6,5

8,8

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Bom Progresso

Três Palmeiras

Planalto

São José das Missões

Novo Xingu

% da amostra

5,9

7

7,5

7,7

7,8

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Barra do Guarita

Sagrada Família

Seberi

Ametista do Sul

Planalto

% da amostra

Page 219: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

219

GRÁFICO 232 – NÃO SENTE DIFICULDADE PARA ENGOLIR REFERIDO PELOS

TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

4.1.12.1 Rouquidão

GRÁFICO 233 – ROUQUIDÃO AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS

DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.12.2 Cansaço ao falar

100

100

100

100

100

0 20 40 60 80 100 120

Derrubadas

Nova Boa Vista

Rio dos Índios

Tenente Portela

Tiradentes do Sul

% da amostra

64,5

65

69

80

94,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Gramado dos Loureiros

Três Palmeiras

Derrubadas

Bom Progresso

Engenho Velho

% da amostra

Page 220: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

220

GRÁFICO 234 – CANSAÇO AO FALAR REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.12.3 Dor de garganta ao falar

GRÁFICO 235 – DOR DE GARGANTA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.12.4 Perda de voz

24,3

26,9

27,1

27,3

44,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Seberi

Ametista do Sul

Nonoai

Planalto

Iraí

% da amostra

78,6

79,3

80

89,5

94,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Derrubadas

Vista Gaúcha

Bom Progresso

Esperança do Sul

Engenho Velho

% da amostra

Page 221: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

221

GRÁFICO 236 – PERDA DE VOZ REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS

MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4.1.12.5 Nenhum dos sintomas

GRÁFICO 237 – NENHUM SINTOMA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES

RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5 ATIVIDADE PRINCIPAL E OS AGRAVOS MAIS PREVALENTES DE CADA

MUNICÍPIO

40

41,9

42,1

42,9

42,9

38,5 39 39,5 40 40,5 41 41,5 42 42,5 43 43,5

Bom Progresso

Três Passos

Esperança do Sul

Iraí

Derrubadas

% da amostra

94,2

96,1

96,9

97,9

100

91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101

Ronda Alta

Miraguaí

Pinhal

Jaboticaba

Coronel Bicaco

% da amostra

Page 222: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

222

Os gráficos abaixo apresentam as tabulações dos municípios de abrangência do estudo

com a(s) atividade(s) realizada(s) e os agravos mais prevalentes por município: doenças que

tem; doenças que já teve; acidente de trabalho e tipo; sinais e sintomas durante o trabalho;

sinais e sintomas após o trabalho; dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando; dor

em alguma parte do corpo depois do trabalho; dificuldades para ouvir; problemas para

conversar com outra pessoa em grupos, lugares com barulho, ao usar o telefone; sintomas no

ouvido; dificuldade para engolir; sinais e sintomas ao falar.

Cabe salientar que a apresentação dos municípios segue em ordem alfabética e com a

atividade principal de maior porcentagem.

5.1 Alpestre

Atividade principal: colheita

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.1.1 DOENÇAS QUE TÊM

Dentre os 98 participantes, 43(43,9%) referiram possuir alguma doença.

GRÁFICO 238 – DOENÇAS QUE TÊM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,3

16,3

16,3

18,6

34,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40

D. Ouvidos

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 223: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

223

5.1.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE

Dentre os 98 participantes, 35(35,7%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 239 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.1.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

Dentre os 98 participantes, 28(28,6%) referiram que já sofreram algum acidente de

trabalho.

GRÁFICO 240 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8,8

11,4

14,3

20

31,4

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Sist. Resp.

D. Sist. Gênit-Urinário

Neoplasias

D. Sist. Digest.

Doenças Infecciosas

% da amostra

6,9

6,9

6,9

24,1

37,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Mordedura e picada de inseto e de outros

artropodes não venenosos

Queda sem especificação

Fraturas Diversas

Mordedura ou Golpe provocado por animais

(Agressão por animal)

Cortes em geral

% da amostra

Page 224: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

224

5.1.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 241 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.1.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 242 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.1.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

13,3

16,3

19,4

23,5

28,6

28,6

51

0 10 20 30 40 50 60

Fraqueza

Tonturas

Nada

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores de cabeça

Nervosismo

Cansaço(fadiga)

% da amostra

5

8,2

10,2

13,3

13,3

37,8

44,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Tosse

Nervosismo

Fraqueza

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Nada

Cansaço(fadiga)

% da amostra

Page 225: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

225

De 98 participantes, 68(69,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.1.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 243 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.1.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 244 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,3

5,3

6,6

6,6

10,5

10,5

11,8

13,2

0 2 4 6 8 10 12 14

Perna E

Perna D

Braço D

Braço E

Antebraço E

Antebraço D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

5,3

5,3

5,3

10,5

44,7

51,3

64,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Bacia/região glútea

Ombro D

Perna D

Região Cervical e Pescoço

Costas-superior

Costas-inferior

Costas-médio

% da amostra

Page 226: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

226

5.1.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 98 participantes, 50(51,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.1.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 245 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.1.7.2 Dor após o trabalho região posterior do corpo

GRÁFICO 246 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ALPESTRE,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6

6

8

8

8

8

8

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Antebraço E

Joelho E

Perna E

Joelho D

Perna D

Abdome superior

Braço E

% da amostra

8

8

10

16

50

52

66

0 10 20 30 40 50 60 70

Perna E

Perna D

Bacia/região glútea

Região Cervical e Pescoço

Costas-superior

Costas-inferior

Costas-médio

% da amostra

Page 227: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

227

5.1.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 247 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.1.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

GRÁFICO 248 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, ALPESTRE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.1.10 SINTOMAS NO OUVIDO

1

2

9,2

19,4

78,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons de alarme

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

22,4

77,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

Page 228: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

228

GRÁFICO 249 – SINTOMAS NO OUVIDO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.1.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 250 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.1.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

11,2

15,3

15,3

67,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

1

2

98

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos pastosos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 229: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

229

GRÁFICO 251 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR REFERIDOS, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2 Ametista do Sul

Atividade principal: plantio convencional

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.2.1 DOENÇAS QUE TEM

De 52 participantes, 40(76,9%) referiram ser portadores de alguma patologia.

GRÁFICO 252 – DOENÇAS QUE TÊM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,1

7,1

11,2

13,3

68,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Perda de voz

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

20

42,5

47,5

55,0

55,0

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Resp.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

D. Olho e anexos

% da amostra

Page 230: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

230

5.2.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE

De 52 participantes, 50(96,2%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 253 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 52 participantes, 41(78,8%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 254 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

14

14

16

16

16

90

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

T. Ment. Comp.

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Resp.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

7,3

14,6

26,8

29,3

63,4

0 10 20 30 40 50 60 70

Batidas

Queda sem especificação

Fraturas diversas

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

Page 231: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

231

5.2.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 255 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 256 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

46,2

50

51,9

55,8

63,5

65,4

73,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Fraqueza

Visão borrada

Nervosismo

Dores de cabeça

Tonturas

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

19,2

26,9

26,9

26,9

28,8

55,8

61,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Nervosismo

Tonturas

Visão borrada

Dores de cabeça

Fraqueza

Cansaço (fadiga)

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

Page 232: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

232

De 52 participantes, 47(90,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.2.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 257 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 258 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

21,3

25,5

27,7

42,6

42,6

48,9

51,1

0 10 20 30 40 50 60

Braço D

Perna E

Perna D

Ombro E

Ombro D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

34

40,4

42,6

48,9

53,2

57,4

61,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Ombro E

Perna E

Perna D

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 233: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

233

5.2.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 52 participantes, 35(67,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.2.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 259 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 260 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

17,1

17,1

17,1

28,6

28,6

42,9

42,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Braço D

Perna E

Perna D

Ombro D

Ombro E

Joelho E

Joelho E

% da amostra

22,9

22,9

28,6

28,6

31,4

45,7

54,3

62,9

0 10 20 30 40 50 60 70

Costas-superior

Perna D

Região posterior pescoço

Joelho E

Joelho D

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 234: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

234

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 261 – DIFICULDADES PARA OUVIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

GRÁFICO 262 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, AMETISTA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,7

11,5

17,3

80,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

26,9

73,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sim

Não

% da amostra

Page 235: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

235

5.2.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 263 – SINTOMAS NO OUVIDO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 264 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

26,9

26,9

44,2

59,6

59,6

0 10 20 30 40 50 60 70

Não teve

Secreção

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

% da amostra

3,8

5,8

7,7

90,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos pastosos

Alimentos sólidos

Alimentos líquidos

Não

% da amostra

Page 236: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

236

GRÁFICO 265 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3 Barra do Guarita

Atividade principal: plantio convencional; criação/alimentação de bovinos;

criação/alimentação de aves; administração da propriedade e pulverização de

agrotóxicos com pulverizador costal manual.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.3.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 17 participantes, 13(76,5%) referiram ser portadores de alguma patologia.

26,9

28,8

34,6

34,6

38,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Cansaço ao falar

Perda de voz

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 237: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

237

GRÁFICO 266 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 17 participantes, 14(82,4%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 267 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

15,4

15,4

15,4

30,8

38,5

53,8

0 10 20 30 40 50 60

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Ouvido

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

% da amostra

14,3

14,3

14,3

21,4

64,3

0 10 20 30 40 50 60 70

Neoplasia

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 238: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

238

De 17 participantes, 12(70,6%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 268 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 269 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

16,7

16,7

16,7

33,3

41,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Queda sem especifícação

Entorses

Queda sem especificação

Cortes em geral

Fraturas diversas

% da amostra

23,5

23,5

23,5

29,4

31,3

35,3

35,3

70,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Irritação no nariz

Dormência dos braços e/ou pernas

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Fraqueza

Visão borrada

Tonturas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 239: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

239

GRÁFICO 270 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 17 participantes, 14(82,4%) referiram sentir dor no corpo durante o trabalho.

5.3.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 271 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA

DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,8

11,8

11,8

11,8

17,6

17,6

23,5

23,5

35,3

70,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Falta de ar

Nervosismo

Fraqueza

Dor no peito

Dormência dos braços e/ou pernas

Nada

Dores de cabeça

Tonturas

Visão borrada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

21,4

21,4

21,4

21,4

21,4

21,4

21,4

21,4

28,6

28,6

42,9

42,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Braço D

Antebraço D

Punho D

Mão D

Braço E

Antebraço E

Punho E

Mão E

Joelho E

Joelho D

Ombro E

Ombro D

% da amostra

Page 240: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

240

5.3.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 272 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA

DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 17 participantes, 12(70,6%) referiram sentir dor no corpo.

5.3.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 273 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA DO

GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

33,3

33,3

53,3

73,3

86,7

93,3

93,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Ombro E

Ombro D

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Cosntas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

25

25

25

25

25

25

25

25

33,3

41,7

50

50

0 10 20 30 40 50 60

Braço E

Antebraço E

Punho E

Mão E

Braço D

Antebraço D

Punho D

Mão D

Joelho D

Joelho E

Ombro D

Ombro E

% da amostra

Page 241: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

241

5.3.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 274 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA DO

GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 275 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

33,3

33,3

58,3

58,3

83,3

91,7

91,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Ombro D

Ombro E

Região posterior pescoço

Costas-superior

Costas-médio

costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

5,9

5,9

5,9

5,9

80,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons de alarme

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 242: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

242

GRÁFICO 276 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 277 – SINTOMAS NO OUVIDO GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

5,9

94,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

11,8

11,8

17,6

47,1

52,9

0 10 20 30 40 50 60

Secreção

Sensação de abafamento

Zumbido

Não teve

Dor

% da amostra

Page 243: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

243

GRÁFICO 278 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.3.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 279 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.4 Barra Funda

Atividade principal: criação/alimentação de suínos e criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5,9

11,8

82,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

17,6

29,4

58,8

58,8

0 10 20 30 40 50 60 70

Cansaço ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

% da amostra

Page 244: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

244

5.4.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 19 participantes, 11(57,9%) referiram apresentar alguma patologia.

GRÁFICO 280 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores

5.4.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 19 participantes, 9(47,4%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 281 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,7

25

33,3

33,3

69,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80

D. End. Nut. Met.

D. Sangue e Hematop.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

% da amostra

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

22,2

22,2

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

T. Ment. Comp.

D. Sist. Nerv.

D. Olho e anexos

Neoplasia

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Resp.

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Digest.

% da amostra

Page 245: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

245

5.4.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 19 participantes, 9(47,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 282 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.4.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 283 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,1

22,2

33,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Outros traumatismos não especifícados da perna

Queda sem especificação

Cortes em geral

Fraturas diversas

% da amostra

21,1

21,1

21,1

21,1

26,3

26,3

26,3

31,6

36,8

57,9

0 10 20 30 40 50 60 70

Tosse

Fraqueza

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Tonturas

Dores de cabeça

Irritação na garganta

Nada

Nervosismo

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 246: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

246

5.4.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 284 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.4.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 19 participantes, 13(68,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.4.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 285 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA

FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

15,8

15,8

15,8

15,8

15,8

21,1

52,6

0 10 20 30 40 50 60

Dormência dos braços e/ou pernas

Tonturas

Nervosismo

Irritação

Irritação no nariz

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

7,7

7,7

7,7

7,7

7,7

15,4

15,4

15,4

23,1

23,1

30,8

0 5 10 15 20 25 30 35

Cabeça

Braço E

Antebraço E

Coxa E

Perna E

Ombro E

Braço D

Antebraço D

Ombro D

Joelho D

Joelho E

% da amostra

Page 247: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

247

5.4.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 286 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA

FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.4.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 19 participantes, 15(78,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.4.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 287 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA

FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

15,4

15,4

15,4

15,4

15,4

23,1

23,1

38,5

46,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Região posterior pescoço

Costas superior

Joelho E

Perna E

Perna D

Joelho D

Bacia/região glútea

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

20

20

26,7

26,7

26,7

26,7

26,7

26,7

0 5 10 15 20 25 30

Antebraço D

Joelho D

Ombro D

Braço E

Ombro E

Braço D

Joelho E

Perna E

% da amostra

Page 248: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

248

5.4.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 288 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA

FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.4.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 289 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.4.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS

13,3

13,3

13,3

13,3

13,3

13,3

20

26,7

26,7

40

46,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Região posterior pescoço

Braço E

Braço D

Joelho E

Joelho D

Perna D

Perna E

Costas-superior

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

15,8

15,8

42,1

47,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Ouvir TV ou rádio em volume normal

A distância

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 249: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

249

GRÁFICO 290 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, BARRA FUNDA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.4.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 291 – SINTOMAS NO OUVIDO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.4.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

47,4

52,6

44 45 46 47 48 49 50 51 52 53

Sim

Não

% da amostra

5,3

10,5

26,3

68,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Zumbido

Secreção

Sensação de abafamento

Não teve

% da amostra

Page 250: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

250

GRÁFICO 292 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.4.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 293 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5 Boa Vista das Missões

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5,3

10,5

84,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

5,3

10,5

15,8

15,8

73,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 251: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

251

5.5.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 20 participantes, 6(30,0%) referiram apresentar alguma patologia.

GRÁFICO 294 – DOENÇAS QUE TÊM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 20 participantes, 4(20,0%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 295 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,7

16,7

16,7

16,7

33,3

50

0 10 20 30 40 50 60

T. Ment. Comp.

D. Olho e anexos

D. Sist. Digest.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

50

50

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

% da amostra

Page 252: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

252

5.5.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 20 participantes, 5(25,0%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 296 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 297 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

20

20

60

0 10 20 30 40 50 60 70

Acidente de transporte não especificado

Queda sem especificação

Cortes em geral

% da amostra

15

15

15

20

20

25

50

55

60

0 10 20 30 40 50 60 70

Tosse

Irritação

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Inchaço nas pernas

Irritação no nariz

Nervosismo

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 253: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

253

5.5.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 298 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 20 participantes, 15(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.5.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 299 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA

VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

10

15

15

15

20

35

50

0 10 20 30 40 50 60

Nada

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

Irritação no nariz

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

6,7

6,7

6,7

6,7

6,7

6,7

13,3

13,3

26,7

26,7

26,7

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Abdome inferior

Punho D

Coxa E

Perna E

Coxa D

Perna D

Ombro E

Ombro D

Braço E

Antebraço E

Braço D

Antebraço D

% da amostra

Page 254: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

254

5.5.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 300 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA

VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 20 participantes, 16(80,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.5.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 301 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA VISTA

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13,3

13,3

13,3

13,3

20

33,3

46,7

66,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Braço D

Antebraço D

Braço E

Antebraço E

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

18,8

18,8

18,8

25

31,3

31,3

31,3

31,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Ombro D

Ombro E

Braço D

Joelho D

Coxa E

Perna E

Coxa D

Perna D

% da amostra

Page 255: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

255

5.5.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 302 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA VISTA

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 303 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

25

25

25

25

31,3

31,3

50

68,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Costas-superior

Joelho E

Coxa D

Perna D

Coxa E

Perna E

Costas-médio

Costas-inferior

% da amsotra

5

10

10

85

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 256: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

256

GRÁFICO 304 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BOA VISTA DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 305 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

5

95

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

10

15

20

65

0 10 20 30 40 50 60 70

Secreção

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

Page 257: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

257

GRÁFICO 306 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.5.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 307 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.6 Bom Progresso

Atividade principal: plantio convencional; criação/alimentação de aves e

administração da propriedade.

5

95

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

5

5

90

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 258: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

258

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.6.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 20 participantes, 17(85,0%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 308 – DOENÇAS QUE TÊM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.6.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 20 participantes, 19(95,0%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 309 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

23,5

23,5

29,4

35,3

64,7

0 10 20 30 40 50 60 70

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

D. Olho e anexos

% da amostra

5,3

5,3

5,3

10,5

10,5

73,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

D. Sangue e Hematop.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Genit-Urinário

T. Ment. Comp.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 259: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

259

5.6.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 20 participantes, 9(45,0%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 310 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.6.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 311 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

22,2

22,2

77,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Entorses

Outros traumatismos

Cortes em geral

% da amostra

30

35

35

40

40

50

100

0 20 40 60 80 100 120

Dores de cabeça

Nervosismo

Inchaço nas pernas

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Fraqueza

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 260: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

260

5.6.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 312 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.6.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 20 participantes, 19(95,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.6.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 313 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM

PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5

5

5

10

15

20

20

95

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Nervosismo

Fraqueza

Dores no ouvido

Tonturas

Visão borrada

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3

10,5 10,5

15,8 15,8

21,1 26,3

0 5 10 15 20 25 30

Punho E

Braço D

Coxa E

Coxa D

Ombro E

Braço E

Joelho E

% da amostra

Page 261: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

261

5.6.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 314 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM

PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.6.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 20 participantes, 19(95,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.6.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 315 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM

PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

42,1

42,1

47,4

52,6

73,7

94,7

100

100

0 20 40 60 80 100 120

Coxa E

Coxa D

Perna D

Perna E

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

10,5

10,5

10,5

10,5

10,5

10,5

15,8

15,8

21,1

26,3

0 5 10 15 20 25 30

Ombro D

Punho E

Mão E

Braço D

Antebraço D

Perna D

Braço E

Antebraço E

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 262: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

262

5.6.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 316 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM

PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.6.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

Dentre os 20 participantes, não houve relato de dificuldade de ouvir.

5.6.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE

Dentre os 20 participantes, 20(100%) referiram que conseguem conversar com outras

pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em grandes grupos.

5.6.10 SINTOMAS NO OUVIDO

26,3

26,3

31,6

36,8

47,4

94,7

100

100

0 20 40 60 80 100 120

Ombro E

Perna D

Perna E

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 263: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

263

GRÁFICO 317 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.6.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 318 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.6.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

20

25

30

65

0 10 20 30 40 50 60 70

Zumbido

Sensação de abafamento

Não teve

Dor

% da amostra

5

5

5

95

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos sólidos

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Não

% da amostra

Page 264: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

264

GRÁFICO 319 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7 Braga

Atividade principal: colheita.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.7.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 56 participantes, 20(35,7%) referiram apresentar alguma patologia.

GRÁFICO 320 – DOENÇAS QUE TÊM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5

15

40

80

80

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

Perda de voz

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

% da amostra

5

5

5

10

15

40

50

0 10 20 30 40 50 60

D. Olho e anexos

D. Ouvido

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Resp.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

% da amostra

Page 265: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

265

5.7.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 56 participantes, 17(30,4%) referiam que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 321 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 56 participantes, 18(32,1%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 322 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

11,8

17,6

23,5

29,4

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Olho e anexos

D. Ouvido

Neoplasia

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Genit-Urinário

% da amostra

11,1

11,1

11,1

11,1

16,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Mordedura ou golpe provocado por animal

Acidente de transporte não especificado

Acidente com máquina agrícola

Ruptura de tendão

Fraturas diversas

% da amostra

Page 266: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

266

5.7.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 323 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 324 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 56 participantes, 42(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do copo.

7,1

10,7

14,3

16,1

21,4

23,2

35,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Inchaço nas pernas

Cãimbra

Tonturas

Nervosismo

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

5,4

5,4

5,4

7,1

8,9

10,7

27,1

28,6

33,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Tosse

Visão borrada

Irritação no nariz

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Zumbino no ouvido

Nervosismo

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 267: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

267

5.7.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 325 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 326 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 56 participantes, 40(71,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

4,8

4,8

4,8

4,8

4,8

4,8

4,8

4,8

4,8

7,1

11,9

11,9

16,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Tórax

Braço E

Antebraço E

Punho E

Braço D

Punho D

Perna E

Coxa D

Perna D

Antebraço D

Joelho D

Joelho E

Ombro E

% da amostra

15,9

15,9

22,7

27,3

27,3

34,1

50

0 10 20 30 40 50 60

Coxa E

Região posterior

Bacia/região glútea

Joelho E

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

Page 268: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

268

5.7.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 327 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 328 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

5

5

5

7,5

10

10

15

17,5

17,5

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Abdome superior

Abdome inferior

Coxa E

Perna E

Joelho D

Perna D

Joelho E

Pé/tornozelo E

Coxa D

% da amostra

7,5

7,5

15

25

35

27,5

47,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Coxa E

Perna E

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-médio

Costas-superior

Costas-inferior

% da amostra

Page 269: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

269

GRÁFICO 329 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

GRÁFICO 330 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.10 SINTOMAS NO OUVIDO

8,9

8,9

16,1

76,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

46,4

53,6

42 44 46 48 50 52 54 56

Não

Sim

% da amostra

Page 270: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

270

GRÁFICO 331 – SINTOMAS NO OUVIDO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 332 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.7.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

16,1

16,1

25

28,6

53,6

0 10 20 30 40 50 60

Secreção

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

3,6

3,6

5,4

94,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 271: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

271

GRÁFICO 333 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8 Caiçara

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.8.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 46 participantes, 28(60,9%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 334 – DOENÇAS QUE TÊM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8,9

10,7

12,5

12,5

67,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

17,9

17,9

28,6

32,1

39,3

71,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

D. Ouvido

T. Ment. Comp.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

% da amostra

Page 272: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

272

5.8.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 46 participantes, 24(52,2%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 335 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 46 participantes, 19(41,3%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 336 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8,3

8,3

8,3

8,3

12,5

12,5

25

29,2

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Ouvido

D. Sist. Circ.

D. Sist. Nerv.

Neoplasia

D. Olho e anexos

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Resp.

% da amostra

15,8

15,8

15,8

21,1

31,6

0 5 10 15 20 25 30 35

Lesão por esmagamento de punho e mão

Amputação traumática de punho e mão

Fraturas diversas

Queda sem especificação

Cortes em geral

% da amostra

Page 273: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

273

5.8.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 337 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 338 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 46 participantes, 18(39,1%) referiram sentir dor durante o trabalho.

8,7

8,7

10,9

15,2

17,4

19,6

30,4

41,3

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Náuseas

Dores de cabeça

Dores no estômago

Tonturas

Dor nas costas

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

Nada

% da amostra

4,3

6,5

6,5

17,4

19,6

30

69,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Dores de cabeça

Tonturas

Inchaço nas pernas

Dor no corpo

Nada

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 274: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

274

5.8.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 339 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 340 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

16,7

16,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Cabeça

Mão D

Tórax

Braço E

Antebraço E

Punho E

Mão E

Ombro E

Braço D

Abdome superior

% da amostra

27,8

27,8

27,8

27,8

27,8

27,8

33,3

33,3

38,9

50

55,6

77,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Coxa D

Coxa E

Joelho E

Perna E

Mão E

Bacia/região glútea

Braço E

Braço D

Região posterior pescoço

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

Page 275: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

275

De 46 participantes, 23(50,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.8.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 341 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 342 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7

13 13 13 13

17,4 17,4

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Tórax

Abdome inferior

Antebraço E

Ombro E

Joelho E

Coxa E

Coxa D

Braço E

% da amostra

30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4

34,8 34,8 34,8

39,1 39,1

43,5 43,5

69,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Região posterior pescoço

Ombro D

Ombro E

Joelho D

Braço E

Perna E

Joelho E

Costas-médio

% da amostra

Page 276: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

276

5.8.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 343 – DICIFULDADES PARA OUVIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

GRÁFICO 344 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CAIÇARA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.10 SINTOMAS NO OUVIDO

13

15,2

19,6

76,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

21,7

78,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

Page 277: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

277

GRÁFICO 345 – SINTOMAS NO OUVIDO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 346 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.8.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

8,7

10,9

13

73,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sensação de abafamento

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

8,7

91,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 278: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

278

GRÁFICO 347 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9 Cerro Grande

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.9.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 31 participantes, 20(66,7%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 348 – DOENÇAS QUE TÊM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,2

2,2

6,5

10,9

82,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Cansaço ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

5

5

5

5

10

15

30

45

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Nerv.

D. Olho e anexos

D. Sist. Digest.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 279: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

279

5.9.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 31 participantes, 3(9,7%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 349 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 31 participantes, 5(16,1%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 350 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

33,3

33,3

33,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Genit- Urinário

% da amostra

20

40

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Fraturas diversas

Cortes em geral

Queda sem especificação

% da amostra

Page 280: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

280

5.9.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 351 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 352 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 31 participantes, 27(87,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

22,6

22,6

29

54,8

61,3

77,4

83,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dores no estômago

Irritação

Falta de ar

Nervosismo

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

16,1

19,4

22,6

29

64,5

74,2

83,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Irritação

Dores no estômago

Nervosismo

Falta de ar

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

Page 281: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

281

5.9.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 353 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO

GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 354 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO

GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

33,3

33,3

33,3

33,3

33,3

33,3

33,3

37

37

31 32 33 34 35 36 37 38

Braço E

Punho E

Braço D

Joelho E

Perna E

Joelho D

Perna D

Antebraço D

Antebraço E

% da amostra

70,4

70,4

70,4

70,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 282: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

282

De 31 participantes, 25(80,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.9.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 355 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO

GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 356 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO

GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

28

28

28

28

28

28

28

28

0 5 10 15 20 25 30

Braço E

Antebraço E

Punho E

Braço D

Antebraço D

Punho D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

68

72

76

76

64 66 68 70 72 74 76 78

Bacia/região glútea

Costas-inferior

Costas-superior

Costas-médio

% da amostra

Page 283: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

283

5.9.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 357 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

GRÁFICO 358 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CERRO GRANDE, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.10 SINTOMAS NO OUVIDO

3,2

3,2

16,1

80,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

12,9

87,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

Page 284: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

284

GRÁFICO 359 – SINTOMAS NO OUVIDO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 360 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.9.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

6,5

12,9

41,9

54,8

0 10 20 30 40 50 60

Zumbido

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

3,2

96,8

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 285: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

285

GRÁFICO 361 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10 Chapada

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.10.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 95 participantes, 37(38,9%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 362 – DOENÇAS QUE TÊM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,5

9,7

16,1

80,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Cansaço ao falar

Rouquidão ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

10,8

10,8

13,5

18,9

32,4

0 5 10 15 20 25 30 35

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 286: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

286

5.10.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 95 participantes, 21(22,1%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 363 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 95 participantes, 20(21,1%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 364 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,5

9,5

14,3

14,3

19

23,8

0 5 10 15 20 25

T. Ment. Comp.

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Resp.

D. Sist. Circ.

Neoplasia

% da amostra

8,3

8,3

8,3

12,5

37,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Impacto causado por objetos lançados, projetados

ou em queda

Lesão por esmagamento de punho e mão

Mordedura ou golpe provocado por animal

Fraturas diversas

Cortes em geral

% da amostra

Page 287: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

287

5.10.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 365 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 366 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 95 participantes, 52(54,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

10,5

12,6

15,8

16,8

27,4

29,5

35,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Irritação na garganta

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Nervosismo

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

8,2

9,5

10,3

11,6

13,7

29,5

42,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Irritação

Nervosismo

Dor no peito

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 288: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

288

5.10.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 367 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 368 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 95 participantes, 60(63,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

3,6

3,6

3,6

5,5

5,5

5,5

9,1

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Pé/tornozelo D

Pé/tornozelo E

Coxa D

Joelho D

Coxa E

Joelho E

Cabeça

% da amostra

9,1

12,7

18,2

20

23,6

23,6

30,9

0 5 10 15 20 25 30 35

Joelho E

Perna D

Perna E

Costas-médio

Costas-superior

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

Page 289: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

289

5.10.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 369 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 370 - DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

6,7

6,7

6,7

8,3

8,3

8,3

11,7

11,7

0 2 4 6 8 10 12 14

Braço D

Antebraço D

Perna E

Ombro E

Joelho E

Perna D

Cabeça

Joelho D

% da amostra

8,3

8,3

8,3

8,3

8,3

15

15

18,3

18,3

25

28,3

0 5 10 15 20 25 30

Braço D

Coxa E

Joelho E

Coxa D

Joelho D

Perna E

Perna D

Costas-superior

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

Page 290: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

290

GRÁFICO 371 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

GRÁFICO 372 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CHAPADA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.10 SINTOMAS NO OUVIDO

3,2

4,2

5,3

90,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

29,5

70,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

Page 291: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

291

GRÁFICO 373 – SINTOMAS NO OUVIDO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 374 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.10.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

4,2

9,5

13,7

74,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

1,1

1,1

4,2

92,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 292: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

292

GRÁFICO 375 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11 Constantina

Atividade principal: administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.11.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 97 participantes, 59(60,8%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 376 – DOENÇAS QUE TÊM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

3,2

5,3

8,4

16,1

80

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

15,3

15,3

33,9

40,7

40,7

40,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

T. Ment. Comp.

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

D. Olho e anexos

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 293: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

293

5.11.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 97 participantes, 47(48,5%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 377 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 97 participantes, 40(41,2%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 378 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8,5

8,5

10,6

14,9

17

21,3

0 5 10 15 20 25

T. Ment. Comp.

D. Sist. Circ.

Neoplasia

D. Sist. Resp.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Digest.

% da amostra

5

5

5

5

5

5

5

20

32,5

0 5 10 15 20 25 30 35

Lesão por esmagamento de punho e mão

Queda sem especificação

Outros traumatismos não especifícados da perna

Acidente com máquina agrícola

Outros traumatismos

Corpo estranho não especificado

Luxação

Cortes em geral

Fraturas diversas

% da amostra

Page 294: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

294

5.11.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 379 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CONSTANTINA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 380 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 97 participantes, 63(64,9%) referiram sentir dor em alguma região do corpo.

21,6

23,7

27,8

27,8

28,9

55,7

63,9

0 10 20 30 40 50 60 70

Dormência dos braços e/ou pernas

Irritação

Tonturas

Dores de cabeça

Visão borrada

Cansaço (fadiga)

Nervosismo

% da amostra

12,4

13,4

18,6

20,6

22,7

32

73,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Tonturas

Visão borrada

Nervosismo

Dores de cabeça

Fraqueza

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 295: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

295

5.11.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 381 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 382 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

9,5

9,5

9,5

11,1

11,1

17,5

19

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Pé/tornozelo D

Perna E

Pé/tornozelo E

Coxa E

Coxa D

Joelho D

Joelho E

% da amostra

9,5

11,1

14,3

17,5

25,4

27

52,4

0 10 20 30 40 50 60

Braço D

Joelho E

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Ombro D

Ombro E

Costas-inferior

% da amostra

Page 296: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

296

De 97 participantes, 84(86,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.11.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 383 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 384 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

10,7

10,7

11,9

11,9

13,1

13,1

20,2

21,4

0 5 10 15 20 25

Coxa E

Coxa D

Perna E

Perna D

Pé/tornozelo E

Pé/tornozelo D

Joelho D

Joelho E

% da amostra

20,2

20,2

25

26,2

26,2

29,8

51,2

0 10 20 30 40 50 60

Perna E

Perna D

Ombro E

Joelho E

Joelho D

Ombro D

Costas-inferior

% da amostra

Page 297: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

297

5.11.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 385 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

GRÁFICO 386 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CONSTANTINA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,3

12,4

13,4

76,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

47,4

52,6

44 45 46 47 48 49 50 51 52 53

Não

Sim

% da amostra

Page 298: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

298

5.11.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 387 – SINTOMAS NO OUVIDO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 388 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.11.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

11,3

13,4

26,8

63,9

0 10 20 30 40 50 60 70

Zumbido

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

3,1

93,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos pastosos

Não

% da amostra

Page 299: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

299

GRÁFICO 389 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.12 Coronel Bicaco

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.12.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 80 participantes, 29(36,3%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 390 – DOENCAS QUE TÊM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,1

6,2

8,2

15,5

80,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor de garganta ao falar

Cansaço ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

3,4

6,9

20,7

27,6

75,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

T. Ment. Comp.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 300: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

300

5.12.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

GRÁFICO 391 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.12.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 80 participantes, 6(7,5%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 392 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

18,2

81,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

D. Sist. Circ.

D. Sist. Digest.

% da amostra

16,7

16,7

16,7

50

0 10 20 30 40 50 60

Lesão por esmagamento de punho e mão

Amputação traumática de punho e mão

Cortes em geral

Fraturas diversas

% da amostra

Page 301: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

301

5.12.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 393 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.12.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 394 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.12.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

2,5

3,8

13,8

31,3

35

36,3

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Dor no peito

Falta de ar

Cansaço (fadiga)

Fraqueza

Dores de cabeça

Tonturas

Nada

% da amostra

2,5

2,5

2,5

12,5

23,8

27,5

31,3

36,3

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Cólicas

Dor no peito

Dor no corpo

Cansaço (fadiga)

Fraqueza

Tonturas

Dores de cabeça

Nada

% da amostra

Page 302: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

302

De 80 participantes, 43(53,8%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.12.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 395 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL

BICACO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.12.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 396 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,7

4,7

4,7

4,7

4,7

4,7

7

9,3

11,6

14

14

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Perna D

Cabeça

Região anterior do pescoço

Abdome superior

Região pélvica

Braço E

Coxa E

Tórax

Joelho D

Joelho E

Abdome inferior

% da amostra

7

7

7

9,3

9,3

9,3

44,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Perna D

Pé/tornozelo D

Perna E

Joelho D

Joelho E

Costas-médio

Costas-superior

% da amostra

Page 303: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

303

5.12.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 80 participantes, 45(56,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.12.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 397 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL

BICACO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.12.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 398 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CORONEL

BICACO, RS, BRASIL, 2013

6,7

6,7

6,7

8,9

11,1

11,1

15,6

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Cabeça

Região anterior do pescoço

Perna D

Tórax

Abdome inferior

Joelho E

Joelho D

% da amostra

8,9

8,9

8,9

11,1

15,6

15,6

48,9

0 10 20 30 40 50 60

Coxa E

Perna E

Coxa D

Perna D

Joelho E

Joelho D

Costas-superior

% da amostra

Page 304: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

304

Fonte: Organizadores, 2013

5.12.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 399 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.12.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS

GRÁFICO 400 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CORONEL BICACO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

1,3

1,3

1,3

2,5

13,8

83,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons de alarme

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Toque do telefone

Não se aplica

% da amostra

8,7

91,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

Page 305: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

305

5.12.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 401 – SINTOMAS NO OUVIDO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.12.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 402 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.12.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

2,5

2,5

5

6,3

87,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sensação de abafamento

Zumbido

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

1,3

98,8

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 306: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

306

Dentre os 80 participantes, 80(100%) relataram não ter sentido nenhum dos sintomas

ao falar.

5.13 Cristal do Sul

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.13.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 40 participantes, 20(50,0%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 403 – DOENÇAS QUE TÊM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 40 participantes, 11(27,5%) referiram que já tiveram alguma doença.

10

10,2

15

20

20

25

0 5 10 15 20 25 30

D. Sist. Digest.

Neoplasia

D. Sist. Nerv.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sangue e Hematop.

% da amostra

Page 307: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

307

GRÁFICO 404 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 40 participantes, 5(12,5%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 405 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

9,1

9,1

9,1

9,1

18,2

18,2

36,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Neoplasia

T. Ment. Comp.

D. Sist. Circ.

D. da Pele tec. Subcut.

D. Sangue e Hematop.

D. Sist. Osteo. Mus. Tec. Conj.

D. End. Nut. Met.

% da amostra

20

80

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Entorses

Fraturas diversas

% da amostra

Page 308: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

308

GRÁFICO 406 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 407 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 40 participantes, 30(75,0%) referiram sentir dor em alguma região do corpo.

7,5

7,5

7,5

7,5

7,5

20

27,5

27,5

30

35

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Náuseas

Falta de ar

Dor no peito

Inchaço nas pernas

Dor nas costas

Cansaço (fadiga)

Fraqueza

Tonturas

Nada

Dores de cabeça

% da amostra

7,5

7,5

20

20

32,5

40

50

0 10 20 30 40 50 60

Falta de ar

Visão borrada

Tonturas

Nada

Fraqueza

Cansaço (fadiga)

Dores de cabeça

% da amostra

Page 309: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

309

5.13.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 408 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 409 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

10

10

10

10

13,3

13,3

13,3

13,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Braço D

Perna E

Coxa D

Joelho D

Perna D

Abdome superior

Abdome inferior

Cabeça

Tórax

% da amostra

10

10

10

13,3

20

20

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Joelho D

Perna D

Ombro D

Cabeça

Costas-inferior

Costas-médio

Costas-superior

% da amostra

Page 310: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

310

De 40 participantes, 34(85,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.13. 7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 410 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 411 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,8

11,8

11,8

14,7

14,7

17,6

17,6

29,4

0 5 10 15 20 25 30 35

Coxa E

Joelho E

Coxa D

Joelho D

Perna E

Abdome superior

Perna D

Tórax

% da amostra

11,8

11,8

11,8

14,7

20,6

20,6

29,4

52,9

0 10 20 30 40 50 60

Bacia/região glútea

Coxa E

Joelho E

Coxa D

Joelho D

Costas-inferior

Costas-médio

Costas-superior

% da amostra

Page 311: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

311

5.13.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 412 – DIFICULDADES PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 413 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, CRISTAL DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,5

2,5

97,5

0 20 40 60 80 100 120

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

5

95

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

Page 312: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

312

5.13.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 414 – SINTOMAS NO OUVIDO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 415 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.13.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

10

10

12,5

87,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

2,5

5

95

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 313: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

313

GRÁFICO 416 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14 Derrubadas

Atividade principal: plantio direto; criação/alimentação de bovinos;

criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.14.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 42 participantes, 30(71,4%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 417 – DOENÇAS QUE TÊM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,5

2,5

7,5

90

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

13,3

13,3

20

40

56,7

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Digest.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

D. Olho e anexos

% da amostra

Page 314: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

314

5.14.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 42 participantes, 36(85,7%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 418 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 42 participantes, 22(52,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 419 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,6

8,3

11,1

13,9

58,3

0 10 20 30 40 50 60 70

T. Ment. Comp.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Resp.

D. End. Nut. Met.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

9,1

9,1

9,1

9,1

63,6

0 10 20 30 40 50 60 70

Entorses

Acidente com máquina agrícola

Queda sem especificação

Fraturas diversas

Cortes em geral

% da amostra

Page 315: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

315

5.14.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 420 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DERRUBADAS, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 421 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 42 participantes, 30(71,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

14,3

16,7

19

23,8

28,6

28,6

69

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Irritação no nariz

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

4,8

4,8

4,8

4,8

7,1

7,1

7,1

9,5

16,7

73,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Nervosismo

Calafrios

Chiado no peito

Dor no peito

Dores de cabeça

Inchaço nas pernas

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 316: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

316

5.14.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 422 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 423 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 42 participantes, 20(47,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.14.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

13,3

13,3

16,7

20

26,7

26,7

26,7

30

0 5 10 15 20 25 30 35

Coxa E

Coxa D

Perna D

Perna E

Ombro D

Ombro E

Joelho D

Joelho E

% da amostra

23,3

23,3

26,7

53,3

66,7

80

80

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Ombro D

Perna D

Perna E

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 317: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

317

GRÁFICO 424 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 425 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

20

20

20

25

30

30

35

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Ombro E

Coxa E

Coxa D

Perna D

Perna E

Joelho D

Joelho E

% da amostra

25

25

30

30

55

70

70

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Costas-superior

Perna D

Região posterior pescoço

Perna E

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 318: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

318

GRÁFICO 426 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 427 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DERRUBADAS, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.10 SINTOMAS NO OUVIDO

1

2,4

4,8

92,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

2,4

97,6

0 20 40 60 80 100 120

Não

Sim

% da amostra

Page 319: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

319

GRÁFICO 428 – SINTOMAS NO OUVIDO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.14.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dentre os 42 participantes, 42(100%) relataram que não têm dificuldade para engolir

alimentos.

5.14.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 429 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,7

21,4

40,5

50

0 10 20 30 40 50 60

Zumbido

Sensação de abafamento

Não teve

Dor

% da amostra

7,1

14,3

42,9

69

78,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

% da amostra

Page 320: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

320

5.15 Dois Irmãos das Missões

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.15.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 34 participantes, 18(52,9%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 430 – DOENÇAS QUE TÊM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.15.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 34 participantes, 9(26,5%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 431 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,1

11,1

22,2

33,3

66,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Olho e anexos

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

22,2

22,2

55,6

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Genit-Urinário

Neoplasia

D. Sist. Digest.

% da amostra

Page 321: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

321

5.15.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 34 participantes, 6(17,6%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 432 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.15.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 433 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,7

16,7

33,3

50

0 10 20 30 40 50 60

Amputação traumática de punho e mão

Traumatismo de membro inferior

Fraturas diversas

Queda sem especificação

% da amostra

11,8

11,8

11,8

11,8

14,7

26,5

38,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Dor muscular

Irritação na garganta

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Inchaço nas pernas

Cansaço (fadiga)

Nada

% da amostra

Page 322: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

322

5.15.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 434 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.15.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 34 participantes, 12(35,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.15.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 435 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS

IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,9

5,9

17,6

32,4

41,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Tonturas

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

Nada

% da amostra

8,3

8,3

8,3

8,3

8,3

8,3

8,3

16,7

16,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Cabeça

Braço E

Antebraço E

Punho E

Antebraço D

Perna E

Perna D

Ombro E

Ombro D

% da amostra

Page 323: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

323

5.15.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 436 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS

IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.15.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 34 participantes, 14(41,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.15.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 437 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3

16,7 16,7 16,7 16,7

50

0 10 20 30 40 50 60

Cabeça

Costas-superior

Joelho E

Coxa D

Pé/tornozelo D

Costas-médio

Perna D

% da amostra

7,1

7,1

7,1

7,1

7,1

7,1

7,1

7,1

7,1

14,3

14,3

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Ombro D

Braço E

Antebraço E

Punho E

Antebraço D

Coxa E

Joelho E

Coxa D

Joelho D

Perna D

Perna E

% da amostra

Page 324: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

324

5.15.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 438 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.15.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 439 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

18,8

18,8

18,8

18,8

18,8

20

25

25

25

31,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Costas-superior

Costas-médio

Coxa E

Joelho E

Coxa D

Joelho D

Região posterior pescoço

Perna D

Perna E

Costas-inferior

% da amostra

8,8

11,8

14,7

79,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 325: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

325

5.15.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 440 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DOIS IRMÃOS DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.15.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 441 – SINTOMAS NO OUVIDO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

26,5

73,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

8,8

11,8

17,6

64,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Dor

Sensação de abafamento

Zumbido

Não teve

% da amostra

Page 326: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

326

5.15.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 442 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.15.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 443 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,9

97,1

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

2,9

5,9

88,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 327: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

327

5.16 Engenho Velho

Atividade principal: plantio convencional e criação/alimentação de suínos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.16.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 18 participantes, 15(83,3%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 444 – DOENÇAS QUE TÊM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.16.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 18 participantes, 17(94,4%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 445 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

20

20

33,3

46,7

53,3

0 10 20 30 40 50 60

D. End. Nut. Met.

D. da Pele Tec. Subcut.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

D. Olho e anexos

% da amostra

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

11,8

11,8

76,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 328: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

328

5.16.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 18 participantes, 8(44,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 446 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.16.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 447 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

12,5

12,5

12,5

25

75

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Queda sem especificação

Batidas

Entorses

Amputação traumática de punho e mão

Cortes em geral

% da amostra

33,3

33,3

38,9

38,9

66,7

72,2

100

0 20 40 60 80 100 120

Tonturas

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Nervosismo

Dores de cabeça

Fraqueza

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 329: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

329

5.16.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 448 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.16.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 18 participantes, 17(94,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.16.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 449 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO

VELHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

50

100

0 20 40 60 80 100 120

Dor no peito

Falta de ar

Nervosismo

Fraqueza

Dormência dos braços e/ou pernas

Tonturas

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

11,8

23,5

23,5

0 5 10 15 20 25

Ombro D

Braço E

Antebraço E

Punho E

Pé/tornozelo E

Coxa D

Perna D

Perna E

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 330: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

330

5.16.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 450 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.16.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 18 participantes, 15(83,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.16.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 451 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO

VELHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

41,2

52,9

70,6

76,5

88,2

88,8

88,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Coxa D posterior

Região posterior pescoço

Perna E posterior

Perna D posterior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

6,7

6,7

6,7

6,7

6,7

6,7

6,7

13,3

13,3

13,3

13,3

33,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Braço E

Antebraço E

Punho E

Ombro E

Coxa D

Perna D

Pé/tornozelo D

Ombro D

Coxa E

Perna E

Pé/tornozelo E

Joelho D

Joelho E

% da amostra

Page 331: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

331

5.16.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 452 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ENGENHO

VELHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.16.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 453 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

46,7

53,3

66,7

66,7

93,3

93,3

93,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Ombro D

Ombro E

Perna E

Perna D

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

5,6

11,1

88,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 332: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

332

5.16.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS

GRÁFICO 454 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, ENGENHO VELHO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.16.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 455 – SINTOMAS NO OUVIDO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.16.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

16,7

83,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

11,1

22,2

38,9

61,1

0 10 20 30 40 50 60 70

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

Page 333: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

333

Dentre os 18 participantes, 18(100%) relataram que não sentem dificuldade para

engolir alimentos.

5.16.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 456 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17 Erval Seco

Atividade principal: colheita.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.17.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 77 participantes, 37(48,1%) referiram ter alguma patologia.

11,1

33,3

94,4

94,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Cansaço ao falar

Perda de voz

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

% da amostra

Page 334: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

334

GRÁFICO 457 – DOENÇAS QUE TÊM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 77 participantes, 12(15,6%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 458 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 77 participantes, 29(37,7%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

8,1

10,8

18,9

18,9

35,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40

D. Sist. Digest.

D. Sist. Genito-uri.

Trans. Ment. Comp.

D. Sist. Osteo. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

8,3

8,3

8,3

8,3

8,3

16,7

25

0 5 10 15 20 25 30

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Pele

D. Sist. Osteo. Tec. Conj.

Neoplasia

D. Olhos

D. Sist. Nerv.

% da amostra

Page 335: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

335

GRÁFICO 459 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 460 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

6,9

6,9

10,3

17,2

41,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Lesão por esmagamento de punho e mão

Fraturas diversas

Traumatismo de memrbo inferior

Queda sem especifícação

Cortes em geral

% da amostra

18,2

18,2

20,8

26

31,2

45,5

62,3

0 10 20 30 40 50 60 70

Fraqueza

Nervosismo

Dor nas costas

Tonturas

Visão borrada

Dores de cabeça

Cansaço(fadiga)

% da amostra

Page 336: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

336

GRÁFICO 461 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 77 participantes, 61(79,2%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.

5.17.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 462 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL

SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,8

5,2

6,5

7,8

10,4

14,3

83,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Calafrios

Nada

Dor muscular

Dormência dos braços e/ou pernas

Nervosismo

Dores de cabeça

Cansaço(fadiga)

% da amostra

3,3

3,3

3,3

4,9

4,9

11,5

11,5

39,3

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Tórax

Abdome superior

Abdome inferior

Ombro D

Ombro E

Joelho E

Joelho D

Cabeça

% da amostra

Page 337: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

337

5.17.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 463 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL

SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 77 participantes, 49(63,6%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.

5.17.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 464 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,9

4,9

4,9

6,6

6,6

6,6

8,2

13,1

23

55,7

0 10 20 30 40 50 60

Costas-superior

Coxa E

Coxa D

Joelho D

Joelho E

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Cabeça

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

4,1 4,1

14,3 14,3

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Região anterior do pescoço

Abdome superior

Ombro E

Perna E

Perna D

Abdome inferior

Joelho E

% da amostra

Page 338: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

338

5.17.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 465 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 456 – DIFICULDADES PARA OUVIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

6,1

6,1

6,1

6,1

6,1

8,2

10,2

14,3

26,5

73,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Bacia/região glútea

Joelho E

Perna E

Joelho D

Perna D

Cabeça

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

2,6

14,3

15,6

81,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons de alarme

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 339: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

339

GRÁFICO 467 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 468 – SINTOMAS NO OUVIDO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

26

74

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

15,6

23,4

31,2

45,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

Page 340: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

340

GRÁFICO 469 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.17.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 470 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18 Esperança do Sul

Atividade principal: administração da propriedade e pulverização de agrotóxicos com

pulverizador costal manual.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

2,6

14,3

81,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

2,6

7,8

14,3

15,6

70,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Cansaço ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 341: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

341

5.18.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 38 participantes, 33(86,8%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 471 – DOENÇAS QUE TÊM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 38 participantes, 36(94,7%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 472 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

15,2

15,2

30,3

33,3

84,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

T. Ment. Comp.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

D. Olho e anexos

% da amostra

5,6

8,3

11,1

19,4

80,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

D. Olho e anexos

T. Ment. Comp.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 342: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

342

De 38 participantes, 21(55,3%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 473 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 474 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

14,3

14,3

19

23,8

57,1

0 10 20 30 40 50 60

Fraturas diversas

Acidente com máquina agrícola

Queda sem especificação

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

21,1

21,1

21,1

21,1

28,9

31,6

34,2

52,6

73,7

89,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Inchaço nas pernas

Chiado no peito

Visão borrada

Irritação no nariz

Tonturas

Dormência dos braços e/ou pernas

Nervosismo

Fraqueza

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 343: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

343

GRÁFICO 475 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 38 participantes, 37(97,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.18.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 476 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,9

7,9

7,9

7,9

10,5

21,1

86,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Inchaço nas pernas

Chiado no peito

Fraqueza

Tosse

Visão borrada

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

13,5

13,5

13,5

27

29,7

32,4

37,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Cabeça

Coxa D

Perna D

Ombro D

Joelho E

Ombro E

Joelho D

% da amostra

Page 344: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

344

5.18.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 477 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 38 participantes, 37(97,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.18.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 478 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

48,6

48,6

51,4

56,8

62,2

91,9

94,6

94,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Ombro E

Perna D

Ombro D

Perna E

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

5,4

5,4

5,4

8,1

8,1

27

37,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Antebraço E

Ombro E

Pé/tornozelo E

Coxa D

Perna D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 345: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

345

5.18.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 479 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.8 DIFICULDADE PARA OUVIR

GRÁFICO 480 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

27

27

32,4

37,8

43,2

86,5

86,5

86,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Costas-superior

Joelho E

Região posterior pescoço

Perna D

Perna E

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

7,9

13,2

86,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 346: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

346

GRÁFICO 481 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 482 – SINTOMAS NO OUVIDO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

15,8

84,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

21,1

31,6

31,6

63,2

0 10 20 30 40 50 60 70

Sensação de abafamento

Zumbido

Não teve

Dor

% da amostra

Page 347: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

347

GRÁFICO 483 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.18.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 484 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19 Frederico Westphalen

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

2,6

7,9

92,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos pastosos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

10,5

13,2

42,1

60,5

89,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Nenhum dos sintomas

Cansaço ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

% da amostra

Page 348: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

348

5.19.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 66 participantes, 37(56,1%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 485 – DOENÇAS QUE TÊM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 66 participantes, 27(40,9%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 486 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

18,9

18,9

24,3

43,2

43,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

D. Olho e anexos

D. Sist. Resp.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

% da amostra

14,8

14,8

14,8

25,9

29,6

0 5 10 15 20 25 30 35

Neoplasia

T. Ment. Comp.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Genit-Urinários

D. End. Nut. Met.

% da amostra

Page 349: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

349

De 66 participantes, 15(22,7%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 487 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 488 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, FREDERICO

WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

6,7

6,7

6,7

6,7

13,3

20

33,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Outros traumatismos não especificados da perna

Atropelamento por carroça

Acidente com máquina agrícola

Queda sem especificação

Lesão por esmagamento de punho e mão

Acidente de transporte não especificado

Cortes em geral

Fraturas diversas

% da amostra

12,1

13,6

19,7

22,7

37,9

57,6

57,6

0 10 20 30 40 50 60 70

Dor nas costas

Nada

Nervosismo

Tonturas

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 350: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

350

GRÁFICO 489 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 66 participantes, 42(63,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.19.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 490 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

4,5

4,5

4,5

6,1

7,6

10,6

31,8

56,1

83,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Falta de ar

Chiado no peito

Nada

Dor no corpo

Tonturas

Nervosismo

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

33,3

33,3

33,3

35,7

35,7

35,7

40,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Punho D

Coxa E

Perna E

Joelho E

Coxa D

Perna D

Joelho D

% da amostra

Page 351: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

351

GRÁFICO 491 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 66 participantes, 48(72,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.19.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 492 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, FREDERICO

WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

7,1

7,1

7,1

7,1

26,2

31

38,1

38,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Joelho D

Perna D

Perna E

Região posterior pescoço

Costas-superior

Bacia/região glútea

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

39,6

39,6

39,6

41,7

41,7

41,7

45,8

36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47

Antebraço E

Braço D

Antebraço D

Punho E

Punho D

Joelho E

Joelho D

% da amsotra

Page 352: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

352

GRÁFICO 493 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, FREDERICO

WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 494 – DIFICULDADES PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

8,3

8,3

8,3

8,3

8,3

10,4

10,4

27,1

35,4

50

50

0 10 20 30 40 50 60

Região posterior pescoço

Braço E

Antebraço E

Braço D

Antebraço D

Ombro D

Ombro E

Bacia/região glútea

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

4,6

10,8

15,4

81,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons de alarme

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 353: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

353

GRÁFICO 495 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 496 – SINTOMAS NO OUVIDO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

16,7

83,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

9,1

25,8

30,3

48,5

0 10 20 30 40 50 60

Sensação de abafamento

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

Page 354: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

354

GRÁFICO 497 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.19.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 498 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20 Gramado dos Loureiros

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

6,1

93,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

3

3

6,1

7,6

90,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 355: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

355

5.20.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 31 participantes, 23(74,2%) referiram ser portadores de alguma patologia.

GRÁFICO 499 – DOENÇAS QUE TÊM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 31 participantes, 28(90,3%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 500 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 31 participantes, 21(67,7%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.

21,7

30,4

47,8

47,8

52,2

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

D. Olho e anexos

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

7,1

7,1

10,7

14,3

82,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Genit-Urinário

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 356: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

356

GRÁFICO 501 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 502 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, GRAMADO DOS

LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

9,5

9,5

14,3

23,8

47,6

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Queda sem especificação

Batidas

Fraturas diversas

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

16,1

16,1

22,6

35,5

41,9

48,4

48,4

58,1

0 10 20 30 40 50 60 70

Irritação no nariz

Dor no peito

Fraqueza

Tonturas

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Cansaço (fadiga)

Dores de cabeça

% da amostra

Page 357: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

357

GRÁFICO 503 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 31 participantes, 27(87,1%) referiram sentir dor durante o trabalho.

5.20.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 504 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,5

6,5

6,5

6,5

16,1

16,1

22,6

32,3

38,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Fraqueza

Nervosismo

Tonturas

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

Visão borrada

Nada

% da amostra

14,8

14,8

14,8

14,8

18,5

18,5

29,6

33,3

33,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Braço E

Antebraço E

Punho E

Punho D

Braço D

Antebraço D

Joelho E

Joelho D

Ombro D

Ombro E

% da amostra

Page 358: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

358

5.20.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 505 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 31 participantes, 21(67,7%) referiram sentir dor após o trabalho.

5.20.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 506 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, GRAMADO

DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

18,5

18,5

18,5

18,5

22,2

51,9

55,6

77,8

77,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Joelho E

Perna E

Coxa D

Perna D

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

14,3

14,3

14,3

14,3

14,3

28,6

33,3

33,3

38,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Braço E

Antebraço E

Punho E

Braço D

Antebraço D

Ombro E

Ombro D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 359: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

359

5.20.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 507 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, GRAMADO

DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 508 – DIFICULDADES PARA OUVIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

14,3

19

19

23,8

52,4

81

81

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Joelho D

Região posterior pescoço

Joelho E

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

3,2

3,2

6,5

6,5

93,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons de alarme

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 360: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

360

GRÁFICO 509 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 510 – SINTOMAS NO OUVIDO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

9,7

90,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

19,4

19,4

32,3

48,4

77

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Secreção

Não teve

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

% da amostra

Page 361: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

361

GRÁFICO 511 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.20.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 512 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21 Iraí

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

3,2

96,8

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

19,4

22,6

61,3

64,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Cansaço ao falar

Perda de voz

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

% da amostra

Page 362: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

362

5.21.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 49 participantes, 37(75,5%) referiram ter alguma doença

GRÁFICO 513 – DOENÇAS QUE TÊM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 49 participantes, 40(81,6%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 514 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

16,2

16,2

24,3

54,1

56,8

56,8

0 10 20 30 40 50 60

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Resp.

T. Ment. Comp.

D. Olho e anexos

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

% da amostra

12,5

15

22,5

22,5

62,5

0 10 20 30 40 50 60 70

D. Sangue e Hematop.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

D. Ouvido

D. Sist. Resp.

% da amostra

Page 363: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

363

De 49 participantes, 47(95,9%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 515 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 516 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

12,8

14,9

19,1

27,7

85,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Fraturas diversas

Queda sem especificação

Batidas

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

44,9

57,1

59,2

61,2

63,3

63,3

83,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Irritação

Nervosismo

Fraqueza

Tonturas

Visão borrada

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 364: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

364

5.21.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 517 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 49 participantes, 47(95,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.21.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 518 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

26,5

30,6

32,7

34,7

36,7

42,9

79,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Tonturas

Inchaço nas pernas

Fraqueza

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Cansaço (fadiga)

% da amsotra

21,3

21,3

23,4

25,5

31,9

42,6

46,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Braço D

Perna D

Punho E

Punho D

Joelho E

Ombro D

Ombro E

% da amostra

Page 365: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

365

5.21.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 519 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 49 participantes, 37(75,5%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.21.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 520 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

42,6

42,6

44,7

44,7

48,9

51,1

61,7

68,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Ombro E

Ombro D

Perna E

Perna D

Costas-médio

Região posterior pescoço

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

16,2

18,9

21,6

21,6

21,6

24,3

27

0 5 10 15 20 25 30

Mão D

Punho E

Ombro D

Ombro E

Punho D

Joelho D

Joelho E

% da amostra

Page 366: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

366

5.21.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 521 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 522 – DIFICULDADES PARA OUVIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

24,3

24,3

32,4

35,1

37,8

48,6

62,2

62,2

0 10 20 30 40 50 60 70

Perna E

Perna D

Ombro E

Ombro D

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

12,2

20,4

28,6

69,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 367: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

367

GRÁFICO 523 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 524 – SINTOMAS NO OUVIDO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

30,6

69,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sim

Não

% da amostra

28,6

49

59,2

59,2

0 10 20 30 40 50 60 70

Secreção

Sensação de abafamento

Dor

Zumbido

% da amostra

Page 368: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

368

GRÁFICO 525 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.21.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 526 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22 Jaboticaba

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

8,2

89,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

26,5

32,7

42,9

44,9

49

0 10 20 30 40 50 60

Dor de garganta ao falar

Nenhum dos sintomas

Perda de voz

Cansaço ao falar

Rouquidão ao falar

% da amostra

Page 369: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

369

5.22.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 48 participantes, 22(45,8%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 527 – DOENÇAS QUE TÊM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 48 participantes, 7(14,6%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 528 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,1

9,1

27,3

40,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

D. Sist. Nerv.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

% da amostra

14,3

14,3

14,3

28,6

42,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

D. Sist. Digest.

D. Sist. Genit-Urinário

T. Ment. Comp.

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Resp.

% da amostra

Page 370: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

370

5.22.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 48 participantes, 7(14,6%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 529 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 530 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

14,3

14,3

14,3

28,6

28,6

0 5 10 15 20 25 30 35

Queda sem especificação

Acidente com máquina agrícola

Atropelamento por carroça

Fraturas diversas

Amputação traumática de punho e mão

% da amostra

14,6

18,8

20,8

33,3

37,5

64,6

81,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Visão borrada

Dores no estômago

Tonturas

Dormência dos braços e/ou pernas

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 371: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

371

5.22.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 531 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 48 participantes, 40(83,3%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.

5.22.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 532 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,2

4,2

4,2

6,3

14,6

16,7

62,5

68,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Nervosismo

Tonturas

Visão borrada

Dores no estômago

Dormência dos braços e/ou pernas

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

15

15

11 11,5 12 12,5 13 13,5 14 14,5 15 15,5

Antebraço E

Antebraço D

Joelho E

Perna E

Perna D

Coxa D

Coxa E

% da amostra

Page 372: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

372

5.22.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 533 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 48 participantes, 26(54,2%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.

5.22.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 534 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, JABOTICABA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

15

15

15

15

20

20

25

27,5

72,5

80

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Coxa E

Perna E

Coxa D

Perna D

Joelho D

Joelho E

Região posterior pescoço

Costas-superior

Costas-inferior

Costas-médio

% da amostra

7,7

7,7

7,7

15,4

15,4

23,1

23,1

23,1

32,1

0 5 10 15 20 25 30 35

Cabeça

Braço E

Antebraço E

Joelho E

Joelho D

Coxa E

Perna E

Coxa D

Perna D

% da amostra

Page 373: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

373

5.22.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 535 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, JABOTICABA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 536 – DIFICULDADES PARA OUVIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

23,1

23,1

23,1

23,1

26,9

34,6

73,1

73,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Coxa E

Perna E

Coxa D

Perna D

Região posterior pescoço

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

8,3

12,5

14,6

81,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 374: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

374

GRÁFICO 537 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 538 – SINTOMAS NO OUVIDO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

27,1

72,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

10,4

16,7

18,8

70,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

Page 375: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

375

GRÁFICO 539 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.22.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 540 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.23 Lajeado do Bugre

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

2,1

2,1

10,4

89,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

2,1

97,9

0 20 40 60 80 100 120

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 376: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

376

5.23.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 39 participantes, 14(35,9%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 541 – DOENÇAS QUE TEM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.23.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 39 participantes, 6(15,4%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 542 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,1

7,1

14,3

14,3

71,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Genit-Urinário

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Circ.

% da amostra

16,7

16,7

16,7

33,3

50

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Resp.

D. End. Nut. Met.

D. Ouvido

D. Sist. Circ.

D. Sist. Digest.

% da amostra

Page 377: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

377

5.23.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 39 participantes, 6(15,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 543 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.23.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 544 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,7

16,7

33,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Auputação traumática a nível de tornozelo e pé

Amputação traumática de punho e mão

Fraturas diversas

Cortes em geral

% da amostra

20,5

20,5

35,9

48,7

53,8

64,1

69,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Falta de ar

Tonturas

Irritação

Nervosismo

Cansaço (fadiga)

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

Page 378: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

378

5.23.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 545 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.23.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 39 participantes, 27(69,2%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.23.6.1 Por durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 546 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO

DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

15,4

15,4

15,4

20,5

35,9

48,7

66,7

79,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Falta de ar

Irritação

Tonturas

Dores no estômago

Nervosismo

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

25,9

25,9

40,7

40,7

40,7

40,7

40,7

40,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Punho E

Punho D

Braço E

Antebraço E

Perna D

Perna E

Braço D

Antebraço D

% da amostra

Page 379: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

379

5.23.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 547 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO

DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.23.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 39 participantes, 22(56,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.23.7.1 Dor após trabalho região anterior do corpo.

GRÁFICO 548 – DOR APÓS TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO

BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,4

7,4

44,4

44,4

51,9

51,9

0 10 20 30 40 50 60

Perna E

Perna D

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

18,2

18,2

18,2

18,2

18,2

18,2

31,8

36,2

40,9

40,9

40,9

40,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Braço E

Antebraço E

Punho E

Braço D

Antebraço D

Punho D

Joelho D

Joelho E

Coxa E

Perna E

Coxa D

Perna D

% da amostra

Page 380: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

380

5.23.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 549 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO

BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.23.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 550 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,5

4,5

4,5

4,5

4,5

4,5

54,5

54,5

54,5

54,5

0 10 20 30 40 50 60

Mão E

Mão D

Joelho E

Pé/tornozelo E

Joelho D

Pé/tornozelo D

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

5,1

5,1

7,7

10,3

87,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons de alarme

A distância

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 381: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

381

5.23.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

GRÁFICO 551 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.23.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 552 – SINTOMAS NO OUVIDO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.23.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

7,7

92,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

2,6

5,1

46,2

53,8

0 10 20 30 40 50 60

Zumbido

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

Page 382: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

382

GRÁFICO 553 – DIFICULDADE PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.23.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 554 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24 Liberato Salzano

Atividade principal: administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

2,6

97,4

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

5,1

7,7

10,3

82,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 383: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

383

5.24.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 102 participantes, 52(51,0%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 555 – DOENÇAS QUE TÊM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 102 participantes, 40(39,2%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 556– DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,8

9,6

36,5

40,4

50

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. End. Nut. Met.

% da amostra

7,5

7,5

7,5

7,5

7,5

10

10

17,5

20

0 5 10 15 20 25

D. Infec. Parasit.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Genit-Urinário

Neoplasia

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

% da amostra

Page 384: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

384

5.24.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 102 participantes, 17(16,7%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 557 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 558 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

17,6

23,5

47,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Traumatismo de membro inferior

Mordedura ou golpe provocado por animal

Choque elétrico

Perfuração ocular

Outros traumatismos não especificados da perna

Fraturas diversas

Queda sem especificação

Cortes em geral

% da amostra

17,6

17,6

20,6

49

63,7

69,6

75,5

77,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Falta de ar

Tonturas

Dores no estômago

Dores de cabeça

Irritação

Cansaço (fadiga)

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

Page 385: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

385

5.24.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 559 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 102 participantes, 97(95,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.24.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 560 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

10,8

15,7

22,5

36,6

38,2

73,5

76,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Tonturas

Dores no estômago

Irritação

Nervosismo

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

28,9

28,9

33

33

35,1

37,1

38,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Perna E

Perna D

Joelho E

Joelho D

Antebraço D

Braço E

Braço D

% da amostra

Page 386: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

386

5.24.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 561 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 102 participantes, 84(82,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.24.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 562 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LIBERATO

SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,3

9,3

9,3

10,3

57,7

59,8

74,2

77,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Coxa E

Perna E

Joelho D

Joelho E

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

22,6

22,6

25

25

25

25

25

26,2

20 21 22 23 24 25 26 27

Joelho E

Joelho D

Braço E

Antebraço E

Braço D

Antebraço D

Punho D

Punho E

% da amostra

Page 387: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

387

5.24.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 563 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LIBERATO

SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 564 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

4,8

4,8

7,1

7,1

60,7

64,3

72,6

73,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Coxa D

Joelho D

Região posterior pescoço

Perna E

Costas-superior

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

3,9

15,7

18,6

78,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons de alarme

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 388: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

388

GRÁFICO 565 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 566 – SINTOMAS NO OUVIDO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

18,6

81,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

5,9

13,7

29,4

69,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sensação de abafamento

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

Page 389: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

389

GRÁFICO 567 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.24.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 568 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.25 Miraguaí

Atividade principal: criação/alimentação de suínos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

2

4,9

94,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos pastosos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

2

3,9

6,9

9,8

84,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 390: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

390

5.25.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 76 participantes, 48(63,2%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 569 – DOENÇAS QUE TÊM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.25.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 76 participantes, 10(13,2%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 570 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,3

6,3

6,3

6,3

12,5

31,3

45,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Neoplasia

D. Olho e anexos

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

10

10

20

20

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

D. Olho e anexos

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Circ.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 391: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

391

5.25.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 76 participantes, 4(5,3%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 571 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.25.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 572 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

25

25

25

75

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Queda sem especificação

Traumatismo de membro inferior

Acidente com máquina agrícola

Cortes em geral

% da amostra

7,9

11,8

14,5

17,1

51,3

64,5

75

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Nada

Tonturas

Nervosismo

Falta de ar

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

Page 392: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

392

5.25.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 573 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.25.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 76 participantes, 55(72,4%) referiram que sentem em alguma parte do corpo.

5.25.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 574 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,2

13,2

13,2

19,7

47,4

71,1

72,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Tosse

Tonturas

Falta de ar

Nervosismo

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

12,7

12,7

12,7

12,7

12,7

14,5

34,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Abdome inferior

Coxa E

Joelho E

Coxa D

Joelho D

Região

Cabeça

% da amostra

Page 393: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

393

5.25.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 575 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.25.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 76 participantes, 68(89,5%) referiram que sentem em alguma parte do corpo.

5.25.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 576 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

14,5

14,5

14,3

14,5

14,5

23,6

47,3

65,5

74,5

76,4

76,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Joelho D

Perna D

Pé/tornozelo D

Joelho E

Perna E

Cabeça

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6

19,1 19,1 19,1

30,9

0 5 10 15 20 25 30 35

Ombro D

Ombro E

Antebraço D

Joelho E

Joelho D

Punho D

Punho E

% da amostra

Page 394: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

394

5.25.7.2 Dor após trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 577 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.25.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 578 – DIFICULDADES PARA OUVIR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.25.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

19,1

19,1

19,1

19,1

19,1

44,1

64,7

73,5

73,5

75

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Cabeça

Joelho E

Perna E

Joelho D

Perna D

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

11,8

11,8

19,7

72,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Toque do telefone

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 395: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

395

GRÁFICO 579 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.25.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 580 – SINTOMAS NO OUVIDO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.25.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dentre os 76 participantes, 76(100%) relataram que não sentem dificuldade para

engolir alimentos.

22,4

77,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

2,6

18,4

35,5

43,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Zumbido

Secreção

Não teve

Dor

% da amostra

Page 396: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

396

5.25.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 581 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.26 Nonoai

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.26.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 48 participantes, 34(70,8%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 582 – DOENÇAS QUE TÊM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

1,3

1,3

2,6

96,1

0 20 40 60 80 100 120

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

11,8

11,8

29,4

35,3

38,2

55,9

0 10 20 30 40 50 60

T. Ment. Comp.

D. Ouvido

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

% da amostra

Page 397: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

397

5.26.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 48 participantes, 44(91,7%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 583 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.26.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 48 participantes, 31(64,7%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 584 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,8

6,8

6,8

9,1

84,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Genit-Urinário

T. Ment. Comp.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

12,5

15,6

21,9

21,9

46,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Queda sem especificação

Lesão por esmagamento de punho e mão

Fraturas diversas

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

Page 398: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

398

5.26.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 585 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.26.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 586 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.26.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 48 participantes, 45(93,8%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

25

25

25

43,8

45,8

45,8

77,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Tonturas

Inchaço nas pernas

Visão borrada

Irritação no nariz

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

8,3

8,3

12,5

14,6

16,7

22,9

27,1

64,6

0 10 20 30 40 50 60 70

Irritação na garganta

Inchaço nas pernas

Nada

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Irritação no nariz

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 399: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

399

5.26.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 587 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.26.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 588 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13,3

13,3

13,3

13,3

15,6

15,6

24,4

26,7

26,7

0 5 10 15 20 25 30

Braço E

Braço D

Antebraço D

Perna E

Antebraço E

Joelho D

Joelho E

Ombro E

Ombro D

% da amostra

22,2

26,7

31,1

46,7

62,2

80

82,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Perna E

Perna D

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 400: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

400

5.26.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 48 participantes, 36(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.26.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 589 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.26.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 590 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,1

11,1

11,1

11,1

13,9

13,9

13,9

19,4

27,8

0 5 10 15 20 25 30

Braço E

Antebraço E

Antebraço D

Coxa E

Ombro D

Ombro E

Perna E

Joelho D

Joelho E

% da amostra

16,7

16,7

16,7

27,8

30,6

52,8

66,7

75

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Ombro D

Joelho D

Perna D

Região posterior pescoço

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 401: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

401

5.26.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 591 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.26.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

GRÁFICO 592 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

20,8

22,9

25

72,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

45,8

54,2

40 42 44 46 48 50 52 54 56

Não

Sim

% da amostra

Page 402: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

402

5.26.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 593 – SINTOMAS NO OUVIDO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.26.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 594 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.26.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

27,1

35,4

45,8

68,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não teve

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

% da amostra

2,1

2,1

4,2

93,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 403: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

403

GRÁFICO 595 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.27 Nova Boa Vista

Atividade principal: plantio direto; colheita e pulverização de agrotóxicos com

pulverizador tratorizado.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.27.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 31 participantes, 20(64,5%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 596 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

20,8

22,9

25

72,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

15

20

25

50

65

0 10 20 30 40 50 60 70

T. Ment. Comp.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 404: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

404

5.27.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 31 participantes, 15(48,4%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 597 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.27.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 31 participantes, 14(54,8%) referiram que sofreram algum tipo de acidentes de

trabalho.

GRÁFICO 598 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,7

6,7

6,7

6,7

13,3

13,3

20

0 5 10 15 20 25

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Nerv.

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

% da amostra

5,9

5,9

11,8

17,6

23,5

52,9

0 10 20 30 40 50 60

Lesão por esmagamento de punho e mão

Amputação traumática de punho e mão

Fraturas diversas

Queda sem especificação

Intoxicação por agrotóxico

Cortes em geral

% da amostra

Page 405: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

405

5.27.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 599 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.27.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 600 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.27.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

12,9

16,1

19,4

22,6

38,7

48,4

67,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Inchaço nas pernas

Dores no estômago

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores de cabeça

Nervosismo

Cansaço (fadiga)

% da amostra

3,2

3,2

3,2

3,2

6,5

6,5

6,5

9,7

45,2

48,4

0 10 20 30 40 50 60

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Visão borrada

Irritação no nariz

Dormência dos braços e/ou pernas

Diminuição da audição

Irritação na garganta

Zumbino no ouvido

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 406: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

406

De 31 participantes, 23(74,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.27.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 601 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA

BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.27.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 602 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA

BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,3

4,3

4,3

4,3

4,3

8,7

8,7

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Joelho D

Joelho E

Tórax

Abdome superior

Abdome inferior

Braço E

Braço D

% da amostra

13

13

17,4

17,4

21,7

21,7

43,5

78,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Joelho D

Perna D

Coxa E

Pé/tornozelo E

Joelho E

Perna E

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 407: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

407

5.27.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 31 participantes, 18(58,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.27.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 603 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA BOA

VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.27.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 604 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA BOA

VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

16,7

16,7

22,2

0 5 10 15 20 25

Antebraço E

Punho E

Mão E

Braço D

Antebraço D

Punho D

Mão D

Braço E

Ombro E

Ombro D

% da amostra

11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1

16,7 16,7 16,7

22,2 38,9

77,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Costas-médio

Antebraço E

Mão E

Antebraço D

Mão D

Joelho E

Costas-superior

Pé/tornozelo E

Costas-inferior

% da amostra

Page 408: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

408

5.27.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 605 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.27.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

GRÁFICO 606 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.27.10 SINTOMAS NO OUVIDO

6,5

6,5

9,7

12,9

80,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons de alarme

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

35,5

64,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Sim

Não

% da amostra

Page 409: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

409

GRÁFICO 607 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.27.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dos 31 participantes, 31(100%) relataram que não sentem dificuldade para engolir

alimentos.

5.27.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 608 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,1

16,1

22,6

58,1

0 10 20 30 40 50 60 70

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

3,2

6,5

9,7

16,1

74,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Cansaço ao falar

Perda de voz

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 410: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

410

5.28 Novo Barreiro

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.28.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 50 participantes, 36(72,0%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 609 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 50 participantes, 27(54,0%) referiram que tiveram alguma doença.

16,7

16,7

30,6

33,3

38,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

D. Olho e anexos

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 411: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

411

GRÁFICO 610 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 50 participantes, 20(40,0%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 611 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

11,1

11,1

14,8

22,2

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Ouvido

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Resp.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

10

10

15

20

20

0 5 10 15 20 25

Entorses

Acidente com máquina agrícola

Queda sem especificação

Cortes em geral

Fraturas diversas

% da amostra

Page 412: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

412

GRÁFICO 612 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 613 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 50 participantes, 32(64,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

10

10

10

22

24

24

30

36,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Dores no estômago

Inchaço nas pernas

Irritação no nariz

Dormência dos braços e/ou pernas

Tonturas

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

6

6

6

8

14

18

18

30

52

0 10 20 30 40 50 60

Visão borrada

Tonturas

Inchaço nas pernas

Diminuição da audição

Zumbino no ouvido

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 413: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

413

5.28.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 614 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO

BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 615 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO

BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

9,4

9,4

9,4

12,5

12,5

15,6

15,6

15,6

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Abdome inferior

Antebraço E

Antebraço D

Abdome superior

Joelho D

Coxa E

Joelho E

Coxa D

% da amostra

9,4

9,4

9,4

12,5

12,5

15,6

68,8

71,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Coxa E

Pé/tornozelo E

Coxa D

Bacia/região glútea

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

Page 414: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

414

De 50 participantes, 27(54,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.28.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 616 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO

BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 617 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO

BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,4

7,4

7,4

7,4

11,1

29,6

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Abdome inferior

Braço E

Braço D

Joelho D

Joelho E

Coxa D

Coxa E

% da amostra

7,4

7,4

7,4

7,4

7,4

7,4

14,8

18,5

22,2

22,2

59,3

66,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Cabeça

Braço E

Braço D

Perna E

Pé/tornozelo E

Pé/tornozelo D

Região posterior pescoço

Costas-superior

Coxa E

Coxa D

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

Page 415: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

415

5.28.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 618 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

GRÁFICO 619 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2

2

2

4

6

94

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons de alarme

Sons domésticos

A distância

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

10

90

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

Page 416: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

416

5.28.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 620 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.28.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 621 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8

10

14

74

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Dor

Secreção

Zumbido

Não teve

% da amostra

2

98

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos pastosos

Não

% da amsotra

Page 417: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

417

5.28.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 622 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.29 Novo Tiradentes

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos; criação/alimentação de aves;

administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.29.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 44 participantes, 22(50,0%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 623 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4

8

14

90

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

9,1

9,1

18,2

27,3

27,3

0 5 10 15 20 25 30

T. Ment. Comp.

D. Ouvido

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

% da amostra

Page 418: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

418

5.29.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 44 participantes, 14(31,8%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 624 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.29.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 44 participantes, 14(31,8%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 625 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,1

7,1

7,1

7,1

7,1

14,3

0 2 4 6 8 10 12 14 16

D. Infec. Parasit.

Neoplasia

D. Sist. Circ.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Genit-Urinário

T. Ment. Comp.

% da amostra

7,7

7,7

7,7

7,7

15,4

15,4

15,4

30,8

0 5 10 15 20 25 30 35

Lesão por esmagamento de punho e mão

Mordedura de insetos e de outros artópodes…

Traumatismo de memrbo inferior

Acidente de transporte não especificado

Queda sem especifícação

Fraturas diversas

Perfuração ocular

Cortes em geral

% da amostra

Page 419: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

419

5.29.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 626 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.29.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 627 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

15,9

22,7

22,7

36,4

43,2

68,2

70,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Falta de ar

Tonturas

Dores no estômago

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Nervosismo

% da amostra

9,1

11,4

11,4

31,8

36,4

38,6

70,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Falta de ar

Dores no estômago

Irritação

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Nervosismo

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 420: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

420

5.29.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 44 participantes, 42(95,5%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.29.6.1 Dor durante o trabalho parte anterior do corpo

GRÁFICO 628 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO

TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.29.6.2 Dor durante o trabalho parte posterior do corpo

GRÁFICO 629 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO

TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

21,4

21,4

23,8

23,8

26,2

28,6

31

0 5 10 15 20 25 30 35

Perna E

Braço E

Coxa E

Perna D

Coxa D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

26,2

26,2

28,6

45,2

50

69

76,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Joelho E

Braço E

Ombro D

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 421: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

421

5.29.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 44 participantes, 39(88,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.29.7.1 Dor após o trabalho parte anterior do corpo

GRÁFICO 630 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO

TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.29.7.2 Dor após o trabalho parte posterior do corpo

GRÁFICO 631 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO

TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

17,9

17,9

20,5

20,5

20,5

23,1

25,6

30,8

0 5 10 15 20 25 30 35

Perna E

Perna D

Ombro D

Ombro E

Coxa D

Coxa E

Joelho E

Joelho D

% da amostra

25,6

25,6

25,6

48,7

51,3

71,8

71,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Ombro D

Ombro E

Joelho E

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 422: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

422

5.29.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 632 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.29.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

GRÁFICO 633 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,3

9,1

90,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

27,3

72,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

Page 423: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

423

5.29.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 634 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.29.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 635 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.29.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

6,8

6,8

15,9

27,3

63,6

0 10 20 30 40 50 60 70

Secreção

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

2,3

2,3

4,5

95,5

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Alimentos pastosos

Não

% da amostra

Page 424: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

424

GRÁFICO 636 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.30 Novo Xingu

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.30.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 34 participantes, 29(85,3%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 637 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,5

6,8

15,9

20,5

68,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Perda de voz

Dor de garganta ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

20,7

20,7

41,4

44,8

55,2

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Circ.

T. Ment. Comp.

D. Olho e anexos

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. End. Nut. Met.

% da amostra

Page 425: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

425

5.30.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 34 participantes, 19(55,9%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 638 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.30.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 34 participantes, 8(23,5%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 639 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,3

5,3

5,3

5,3

5,3

5,3

10,5

15,8

26,3

26,3

0 5 10 15 20 25 30

D. Ouvido

D. Sist. Circ.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Sist. Nerv.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Genit-Urinário

Neoplasia

% da amostra

12,5

12,5

12,5

12,5

50

0 10 20 30 40 50 60

Perfuração ocular

Cortes em geral

Queda sem especificação

Entorses

Fraturas diversas

% da amostra

Page 426: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

426

5.30.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 640 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.30.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 641 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.30.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 34 participantes, 29(85,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

29,4

29,4

29,4

32,4

50

50

85,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Nervosismo

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Fraqueza

Cansaço (fadiga)

% da amostra

11,8

11,8

14,7

20,6

26,5

47,1

61,8

94,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Visão borrada

Dor no peito

Irritação

Dores de cabeça

Inchaço nas pernas

Fraqueza

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 427: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

427

5.30.6.1 Dor durante o trabalho parte anterior do corpo

GRÁFICO 642 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO

XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.30.6.2 Dor durante o trabalho parte posterior do corpo

GRÁFICO 643 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO

XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.30.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

6,9

6,9

6,9

6,9

6,9

10,3

10,3

0 2 4 6 8 10 12

Região pélvica

Braço E

Coxa E

Coxa D

Perna D

Ombro D

Ombro E

% da amostra

27,6

27,6

27,6

27,6

27,6

31

37,6

44,8

48,3

65,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Região posterior pescoço

Coxa E

Perna E

Joelho D

Pé/tornozelo D

Pé/tornozelo E

Joelho E

Costas-inferior

Ombro D

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 428: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

428

De 34 participantes, 29(85,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.30.7.1 Dor após o trabalho parte anterior do corpo

GRÁFICO 644 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.30.7.2 Dor após o trabalho parte posterior do corpo

GRÁFICO 645 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

3,4

3,4

3,4

3,4

3,4

6,9

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Região anterior do pescoço

Região pélvica

Ombro D anterior

Ombro E anterior

Perna D anterior

Cabeça anterior

% da amostra

34,5

37,9

37,9

37,9

44,8

48,3

69

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Joelho D

Região posterior pescoço

Ombro E

Pé/tornozelo E

Ombro D

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 429: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

429

5.30.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 646 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.30.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

GRÁFICO 647 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

17,6

20,6

23,5

73,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sons de alarme

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

35,3

64,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Sim

Não

% da amostra

Page 430: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

430

5.30.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 648 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.30.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 649 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,8

14,7

14,7

67,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Dor

Secreção

Zumbido

Não teve

% da amostra

2,9

8,8

91,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos sólidos

Alimentos pastosos

Não

% da amostra

Page 431: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

431

5.30.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 650 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.31 Palmeira das Missões

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.31.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 111 participantes, 25(22,5%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 651 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,9

2,9

8,8

11,8

88,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Cansaço ao falar

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

12

16

16

28

56

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 432: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

432

5.31.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 111 participantes, 29(26,1%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 652 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.31.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 111 participantes, 26(23,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 653 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

10,3

10,3

10,3

10,3

17,2

27,6

0 5 10 15 20 25 30

D. Infec. Parasit.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Circ.

D. Sist. Digest.

% da amostra

7,7

11,5

23,1

26,9

26,9

0 5 10 15 20 25 30

Mordedura de insetos e de outros artópodes não

venenosos

Entorses

Acidente com máquina agrícola

Cortes em geral

Queda sem especificação

% da amostra

Page 433: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

433

5.31.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 654 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.31.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 655 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,7

2,7

3,4

3,6

4,5

24,3

60,4

0 10 20 30 40 50 60 70

Irritação no nariz

Dores no estômago

Dor nas costas

Tonturas

Irritação

Cansaço (fadiga)

Nada

% da amostra

1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 2,7 3,6

5,4 5,4

31,5 56,8

0 10 20 30 40 50 60

Irritação no nariz

Dimunuição da audição

Irritação

Fraqueza

Irritação na garganta

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 434: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

434

5.31.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 111 participantes, 55(49,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.31.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 656 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.31.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 657 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,3

9,1

9,1

9,1

9,1

10,9

21,8

0 5 10 15 20 25

Ombro E

Tórax

Abdome superior

Braço D

Perna E

Perna D

Abdome inferior

% da amostra

7,3

12,7

12,7

14,5

16,4

25,5

38,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Ombro D

Perna E

Perna D

Região posterior pescoço

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

Page 435: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

435

5.31.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 111 participantes, 50(45,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.31.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 658 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMEIRA

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.31.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 659 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMEIRA

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8

8

8

10

10

14

14

22

0 5 10 15 20 25

Cabeça

Região anterior do pescoço

Coxa D

Tórax

Ombro E

Perna E

Perna D

Abdome inferior

% da amostra

8

8

8

8

14

16

18

20

26

46

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Ombro D

Ombro E

Coxa E

Pé/tornozelo E

Perna D

Perna E

Região posterior pescoço

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

Page 436: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

436

5.31.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 660 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.31.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

GRÁFICO 661 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,3

6,3

9

86,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Sons de alarme

Não se aplica

% da amostra

37,8

62,2

0 10 20 30 40 50 60 70

Não

Sim

% da amostra

Page 437: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

437

5.31.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 662 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.31.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 663 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.31.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

3,6

6,3

7,2

84,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sensação de abafamento

Dor

Zumbido

Não teve

% da amostra

1,8

9

97,3

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos líquidos

Alimentos pastosos

Não

% da amostra

Page 438: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

438

GRÁFICO 664 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.32 Palmitinho

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.32.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 52 participantes, 39(75,0%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 665 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,4

6,3

6,3

8,1

82

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

17,9

30,8

34,2

46,2

51,3

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Digest.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. End. Nut. Met.

D. Olho e anexos

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 439: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

439

5.32.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 52 participantes, 39(75,0%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 666 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.32.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 52 participantes, 28(34,6%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 667 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

10,3

12,8

12,8

17,9

41

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Genit-Urinário

% da amostra

10,5

10,5

10,5

15,8

21,1

21,1

0 5 10 15 20 25

Fraturas diversas

Entorses

Impacto causado por objetos lançados, projetados

ou em queda

Outros traumatismos

Cortes em geral

Queda sem especificação

% da amostra

Page 440: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

440

5.32.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 668 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.32.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 669 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,6

9,6

9,5

9,6

11,5

11,5

26,9

30,8

32,7

88,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Dor nas costas

Nada

Nervosismo

Tonturas

Dor no peito

Dores no estômago

Fraqueza

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

3,8

3,8

3,8

5,8

7,7

9,6

11,5

11,5

90,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Náuseas

Tonturas

Inchaço nas pernas

Dor no corpo

Nada

Fraqueza

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 441: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

441

5.32.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 52 participantes, 45(86,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.32.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 670 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.32.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 671 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13,3

13,3

15,6

15,6

15,6

17,8

20

22,2

0 5 10 15 20 25

Coxa E

Coxa D

Antebraço D

Joelho E

Antebraço E

Abdome superior

Perna E

Perna D

% da amostra

15,6

15,6

24,4

24,4

24,4

26,7

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Costas-superior

Joelho E

Costas-médio

Perna E

Perna D

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

Page 442: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

442

5.32.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 52 participantes, 40(76,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.32.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 672 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMITINHO,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.32.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 673 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMITINHO,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,5

7,5

7,5

7,5

7,5

10

10

10

10

10

12,5

0 2 4 6 8 10 12 14

Abdome superior

Braço E

Antebraço E

Mão D

Coxa E

Cabeça

Tórax

Joelho E

Perna E

Joelho D

Perna D

% da amostra

12,5

15

17,5

20

22,5

32,5

32,5

0 5 10 15 20 25 30 35

Região posterior pescoço

Costas-superior

Perna D

Perna E

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 443: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

443

5.32.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 674 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.32.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

GRÁFICO 675 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.32.10 SINTOMAS NO OUVIDO

3,8

3,8

3,8

94,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

A distância

Não se aplica

% da amostra

15,4

84,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

Page 444: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

444

GRÁFICO 676 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.32.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 677 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.32.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

3,8

17,3

32,7

55,8

0 10 20 30 40 50 60

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

1,9

1,9

1,9

98,1

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Não

% da amostra

Page 445: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

445

GRÁFICO 678 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33 Pinhal

Atividade principal: criação/alimentação de suínos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.33.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 32 participantes, 6(18,6%) referiram ter alguma doença sendo que 6(100%)

doenças do sistema circulatório.

5.33.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 32 participantes, 2(6,3%) referiram que já tiveram alguma doença.

3,8

3,8

3,8

5,8

86,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 446: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

446

GRÁFICO 679 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 32 participantes, 8(25,0%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 680 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

50

50

50

0 10 20 30 40 50 60

Neoplasia

T. Ment. Comp.

D. da Pele e Tec. Subcut.

% da amostra

12,5

25

25

50

0 10 20 30 40 50 60

Amputação traumática de punho e mão

Fraturas diversas

Cortes em geral

Lesão por esmagamento de punho e mão

% da amostra

Page 447: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

447

GRÁFICO 681 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 682 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 32 participantes, 17(53,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.33.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

9,4

12,5

31,3

31,3

40,6

43,8

62,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Dormência dos braços e/ou pernas

Inchaço nas pernas

Nada

Dores de cabeça

Irritação

Cansaço (fadiga)

Nervosismo

% da amostra

3,1

3,1

6,3

6,3

18,8

28,1

56,3

0 10 20 30 40 50 60

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 448: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

448

GRÁFICO 683 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 684 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 32 participantes, 16(50,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

11,8

17,6

17,6

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Cabeça

Punho E

Braço D

Mão D

Coxa E

Joelho E

Perna E

Coxa D

Joelho D

Perna D

Mão E

Pé/tornozelo E

Pé/tornozelo D

% da amostra

11,8

11,8

11,8

11,8

11,8

11,8

17,6

47,1

58,8

58,8

64,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Ombro D

Braço E

Mão E

Mão D

Pé/tornozelo E

Pé/tornozelo D

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-médio

Costas-inferior

Costas-super

% da amostra

Page 449: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

449

5.33.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 685 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 686 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3

12,5 12,5 12,5 12,5 12,5

18,8

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Região pélvica

Punho E

Braço D

Perna E

Perna D

Coxa E

Pé/tornozelo E

Ombro E

% da amostra

6,3

6,3

6,3

6,3

6,3

25

31,3

62,5

56,3

68,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Ombro D

Ombro E

Joelho E

Pé/tornozelo D

Pé/tornozelo E

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-médio

Costas-inferior

Costas-superior

% da amostra

Page 450: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

450

GRÁFICO 687 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.

GRÁFICO 688 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.10 SINTOMAS NO OUVIDO

3,1

3,1

93,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

9,4

90,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

Page 451: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

451

GRÁFICO 689 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.33.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dentre os 32 participantes não houve relato de dificuldade para engolir alimentos.

5.33.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 690 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

31,3

40,6

50

53,1

0 10 20 30 40 50 60

Não teve

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

% da amostra

3,1

96,9

0 20 40 60 80 100 120

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 452: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

452

5.34 Pinheirinho do Vale

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.34.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 45 participantes, 22(48,9%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 691 – DOENÇAS QUE TÊM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.34.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 45 participantes, 19(42,2%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 692 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13,6

18,2

22,7

31,8

40,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

T. Ment. Comp.

D. End. Nut. Met.

D. Olho e anexos

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amsotra

5,3

5,3

5,3

10,5

15,8

15,8

42,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

D. Infec. Parasit.

Neoplasia

D. Sist. Digest.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Genit-Urinário

% da amostra

Page 453: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

453

5.34.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 45 participantes, 18(40,0%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 693 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.34.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 694 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,1

11,1

11,1

16,7

22,2

22,2

0 5 10 15 20 25

Cortes em geral

Traumatismo de membro inferior

Acidente com máquina agrícola

Amputação traumática de punho e mão

Queda sem especificação

Fraturas diversas

% da amostra

6,7

11,1

11,1

13,3

17,8

26,7

51,1

0 10 20 30 40 50 60

Tonturas

Dor nas costas

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 454: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

454

5.34.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 695 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.34.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 45 participantes, 28(62,2%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.34.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 696 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,2

4,4

4,4

6,7

13,3

75,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Dor no corpo

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores no estômago

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

14,3

14,3

14,3

14,3

17,9

17,9

21,4

0 5 10 15 20 25

Região pélvica

Coxa E

Joelho E

Perna D

Perna E

Joelho D

Cabeça

% da amostra

Page 455: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

455

5.34.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 697 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.34.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 45 participantes, 17(37,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.34.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 698 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO

DO VALE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,1

7,1

7,1

7,1

10,7

10,7

10,7

17,9

28,6

46,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Coxa E

Joelho E

Perna E

Perna D

Ombro D

Ombro E

Coxa D

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

11,8

11,8

11,8

11,8

11,8

23,5

23,5

0 5 10 15 20 25

Cobeça

Abdome inferior

Ombro D

Ombro E

Antebraço D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 456: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

456

5.34.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 699 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO

DO VALE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.34.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 700 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.34.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS.

5,9

5,9

5,9

5,9

5,9

11,8

11,8

11,8

23,5

58,8

0 10 20 30 40 50 60 70

Região posterior pescoço

Costas-superior

Ombro D

Coxa E

Pé/tornozelo D

Ombro E

Joelho E

Joelho D

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

6,7

8,9

13,3

77,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Entender fala em grandes salas

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 457: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

457

GRÁFICO 701 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, PINHEIRINHO DO VALE,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.34.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 702 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.34.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

17,8

82,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

6,7

8,9

28,9

60

0 10 20 30 40 50 60 70

Zumbido

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

Page 458: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

458

GRÁFICO 703 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.34.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 704 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,2

97,8

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

6,7

6,7

8,9

8,9

71,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 459: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

459

5.35 Planalto

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.35.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 77 participantes, 64(83,1%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 705 – DOENÇAS QUE TÊM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.35.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 77 participantes, 73(94,8%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 706 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

15,6

25

39,1

39,1

53,1

0 10 20 30 40 50 60

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

% da amostra

5,5

9,6

11

15,1

75,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80

T. Ment. Comp.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit

% da amostra

Page 460: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

460

5.35.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 77 participantes, 46(59,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 707 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.35.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 708 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,5

10,9

15,2

52,2

67,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Batidas

Queda sem especificação

Fraturas diversas

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

32,5

32,5

41,6

42,9

46,8

48,1

63,6

75,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Dores no estômago

Fraqueza

Nervosismo

Visão borrada

Dores de cabeça

Tonturas

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 461: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

461

5.35.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 709 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.35.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 77 participantes, 73(94,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.35.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 710 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,7

11,7

14,3

18,2

19,5

29,9

42,9

44,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Fraqueza

Nervosismo

Dores no estômago

Tonturas

Dores de cabeça

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

11

13,7

15,1

27,4

28,8

28,8

30,1

0 5 10 15 20 25 30 35

Coxa E

Perna D

Perna E

Joelho D

Ombro D

Ombro E

Joelho E

% da amostra

Page 462: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

462

5.35.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 711 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.35.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 77 participantes, 54(70,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.35.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 712 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PLANALTO,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

31,5

32,9

39,7

60,3

80,8

89

91,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Ombro D

Perna E

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

9,3

9,3

9,3

9,3

11,1

13

13

13

20,4

24,1

0 5 10 15 20 25 30

Braço E

Antebraço E

Ombro E

Coxa D

Coxa E

Ombro D

Perna E

Perna D

Joelho D

Joelho E

% da amostra

Page 463: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

463

5.35.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 713 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PLANALTO,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.35.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 714 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

24,1

24,1

24,1

25,9

38,9

40,7

64,8

79,6

85,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Joelho E

Perna E

Joelho D

Perna D

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

18,2

19,5

20,8

77,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Entender fala em grandes salas

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 464: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

464

5.35.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS

GRÁFICO 715 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, PLANALTO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.35.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 716 – SINTOMAS NO OUVIDO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

49,4

50,6

48,5 49 49,5 50 50,5 51

Não

Sim

% da amostra

28,6

42,9

46,8

70,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Secreção

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

% da amostra

Page 465: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

465

5.35.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 717 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.35.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 718 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,5

7,8

14,3

84,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

27,3

31,2

35,1

35,1

44,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 466: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

466

5.36 Redentora

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.36.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 127 participantes, 22(17,3%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 719 – DOENÇAS QUE TÊM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.36.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 127 participantes, 7(5,5%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 720 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,1

13,6

18,2

31,8

31,8

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Sist. Digest.

D. Sist. Resp.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

% da amostra

14,3

28,6

57,1

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Digest.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Resp.

% da amostra

Page 467: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

467

5.36.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 127 participantes, 8(6,3%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 721 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.36.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 722 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

12,5

12,5

12,5

62,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Lesão por esmagamento de punho e mão

Amputação traumática de punho e mão

Acidente de transporte não especificado

Fraturas diversas

% da amostra

18,9

19,7

19,7

25

30,7

34,6

36,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Tonturas

Dormência dos braços e/ou pernas

Nervosismo

Irritação no nariz

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Nada

% da amostra

Page 468: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

468

5.36.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 723 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.36.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 127 participantes, 74(58,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.36.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 724 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13,4

13,4

17,3

18,9

20,5

30,7

34,6

42,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Inchaço nas pernas

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Tonturas

Fraqueza

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

29,7

33,8

35,1

36,5

39,2

39,2

39,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Mão D

Joelho D

Antebraço E

Antebraço D

Punho E

Punho D

Joelho E

% da amostra

Page 469: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

469

5.36.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 725 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.36.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 127 participantes, 78(61,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.36.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 726 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, REDENTORA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

19,2

20,5

21,9

38,4

41,1

46,6

50,7

0 10 20 30 40 50 60

Mão E

Punho D

Punho E

Região posterior pescoço

Costas-inferior

Costas-médio

Costas-superior

% da amostra

28,2

28,2

28,2

28,2

33,3

34,6

37,2

39,7

44,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Mão E

Mão D

Coxa E

Coxa D

Antebraço D

Antebraço E

Punho D

Punho E

Joelho E

% da amostra

Page 470: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

470

5.36.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 727 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, REDENTORA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.36.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 728 – DIFICULDADES PARA OUVIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.36.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

20,8

20,8

24,7

24,7

44,2

45,5

55,8

54,5

0 10 20 30 40 50 60

Mão E

Joelho E

Punho E

Punho D

Região posterior pescoço

Costas-inferior

Costas-superior

Costas-médio

% da amostra

7,9

8,7

13,4

85

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Entender fala em grandes salas

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 471: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

471

GRÁFICO 729 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, REDENTORA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.36.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 730 – SINTOMAS NO OUVIDO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.36.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

13,4

86,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

14,2

22

25,2

69,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

Page 472: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

472

GRÁFICO 731– DIFICULDADE PARA ENGOLIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.36.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 732 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37 Rio dos Índios

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

8

8

96,9

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Alimentos pastosos

Não

% da amostra

2,4

5,5

5,5

8

91,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 473: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

473

5.37.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 52 participantes, 35(67,3%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 733 – DOENÇAS QUE TÊM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 52 participantes, 52(100%) referiram que já tiveram alguma doença

GRÁFICO 734 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

14,3

14,3

22,9

48,6

68,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

D. Olho e anexos

% da amostra

3,8

3,8

3,8

3,8

7,7

15,4

17,3

90,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Neoplasia

D. Olho e anexos

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 474: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

474

De 52 participantes, 27(51,9%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 735 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 736 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

3,7

3,7

3,7

3,7

3,7

3,7

14,8

22,2

59,3

0 10 20 30 40 50 60 70

Mordedura ou golpe provocado por animal

Queda sem especificação

Batidas

Acidente com máquina agrícola

Queimadura não especificada

Impacto causado por objetos lançados,…

Fraturas diversas

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

17,3

17,3

17,3

17,3

19,2

25

32,7

42,3

48,1

65,4

0 10 20 30 40 50 60 70

Nada

Chiado no peito

Fraqueza

Inchaço nas pernas

Tonturas

Irritação no nariz

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 475: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

475

GRÁFICO 737 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.2.37.2.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 52 participantes, 41(78,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.37.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 738 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS

ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,8

7,7

13,5

21,2

21,2

36,5

44,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Irritação no nariz

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

14,6

14,6

17,1

17,1

17,1

26,8

29,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Braço E

Antebraço E

Braço D

Antebraço D

Joelho E

Ombro D

Ombro E

% da amostra

Page 476: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

476

5.37.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 739 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS

ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 52 participantes, 32(61,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.37.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 740 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS

ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

29,3

29,3

34,1

70,7

82,9

92,7

92,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Costas-superior

Perna E

Perna D

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

15,5

18,8

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Ombro D

Braço D

Antebraço D

Perna E

Joelho D

Ombro E

Joelho E

% da amostra

Page 477: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

477

5.37.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 741 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS

ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 742 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

15,6

15,6

15,6

15,6

15,6

28,1

31,3

62,5

84,4

87,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Ombro D

Braço E

Antebraço E

Joelho D

Perna D

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

3,8

7,7

13,5

86,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Entender fala em grandes salas

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 478: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

478

GRÁFICO 743 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RIO DOS ÍNDIOS, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 744 – SINTOMAS NO OUVIDO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.37.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dentre os 52 participantes, 52(100%) relataram que não sentem dificuldade para

engolir alimentos.

15,4

84,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

17,3

21,2

38,5

59,6

0 10 20 30 40 50 60 70

Zumbido

Sensação de abafamento

Não teve

Dor

% da amostra

Page 479: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

479

5.37.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 745 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38 Rodeio Bonito

Atividade principal: criação/alimentação de suínos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.38.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 48 participantes, 7(14,6%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 746 – DOENÇAS QUE TÊM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13,5

19,2

25

40,4

55,8

0 10 20 30 40 50 60

Cansaço ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

% da amostra

14,3

28,6

28,6

57,1

0 10 20 30 40 50 60

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 480: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

480

5.38.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 48 participantes, 8(16,7%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 747 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 48 participantes, 10(20,8%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 748 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

12,5

12,5

12,5

12,5

25

25

0 5 10 15 20 25 30

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Resp.

Neoplasia

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Digest.

% da amostra

10

10

10

20

20

30

0 5 10 15 20 25 30 35

Queimadura não especificada

Acidente com máquina agrícola

Queda sem especificação

Amputação traumática de punho e mão

Fraturas diversas

Cortes em geral

% da amostra

Page 481: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

481

5.38.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 749 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 750 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 48 participantes, 24(50,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

10,4

12,5

16,7

18,8

29,2

37,5

39,6

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores de cabeça

Irritação

Visão borrada

Nada

Cansaço (fadiga)

Nervosismo

% da amostra

6,3

6,3

6,3

8,3

8,3

10,4

12,5

27,1

37,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Zumbino no ouvido

Tonturas

Dores de cabeça

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Tosse

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 482: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

482

5.38.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 751 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO

BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 752 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO

BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 48 participantes, 28(58,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

4,2

4,2

4,2

4,2

4,2

8,3

8,3

8,3

12,5

0 2 4 6 8 10 12 14

Tórax

Ombro D

Ombro E

Perna E

Perna D

Joelho E

Pé/tornozelo E

Joelho D

Pé/tornozelo D

% da amostra

16,7

16,7

25

33,3

41,7

45,8

54,2

0 10 20 30 40 50 60

Joelho E

Joelho D

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

Page 483: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

483

5.38.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 753 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO

BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 754 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO

BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

7,1

7,1

7,1

7,1

10,7

10,7

10,7

10,7

0 2 4 6 8 10 12

Braço E

Coxa E

Perna E

Coxa D

Joelho E

Pé/tornozelo E

Joelho D

Pé/tornozelo D

% da amostra

10,7

14,3

28,6

35,7

42,9

46,4

46,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Joelho D

Joelho E

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

Page 484: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

484

GRÁFICO 755 – DIFICULDADE PARA OUVIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 756 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RODEIO BONITO, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.10 SINTOMAS NO OUVIDO

6,8

93,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

29,2

70,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

Page 485: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

485

GRÁFICO 757 – SINTOMAS NO OUVIDO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 758 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.38.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 759 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

25

25

33,3

52,1

0 10 20 30 40 50 60

Dor

Sensação de abafamento

Zumbido

Não teve

% da amostra

2,1

97,9

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos líquidos

Não

% da amostra

2,1

2,1

10,4

10,4

81,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 486: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

486

5.39 Ronda Alta

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.39.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 104 participantes, 48(46,2%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 760 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 104 participantes, 12(11,5%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 761 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8,3

10,4

25

35,4

39,6

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Neoplasia

D. Sist. Digest.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

% da amostra

16,7

25

25

25

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Sist. Digest.

D. da Pele e Tec. Subcut.

Neoplasia

D. End. Nut. Met.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 487: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

487

5.39.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 104 participantes, 7(6,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 762 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 763 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDA ALTA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

14,3

14,3

14,3

14,3

14,3

28,6

0 5 10 15 20 25 30 35

Amputação traumática de punho e mão

Fraturas diversas

Mordedura ou golpe provocado por animal

Cortes em geral

Acidente com máquina agrícola

Queda sem especificação

% da amostra

4,8

4,8

6,7

8,7

19,2

56,7

76,9

87,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Nada

Tonturas

Falta de ar

Inchaço nas pernas

Nervosismo

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

Page 488: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

488

GRÁFICO 764 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 104 participantes, 79(76,0%) referiram sentir dor em alguma dor no corpo.

5.39.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 765 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA

ALTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,7

6,7

7,7

19,2

56,7

91,3

91,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Dor no peito

Falta de ar

Inchaço nas pernas

Nervosismo

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

41,8

41,8

41,8

41,8

43

43

57

0 10 20 30 40 50 60

Coxa E

Perna E

Coxa D

Perna D

Joelho D

Joelho E

Cabeça

% da amostra

Page 489: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

489

5.39.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 766 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA

ALTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 104 participantes, 102(98,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.39.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 767 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,5

16,5

16,5

16,5

16,5

16,5

49,4

53,2

58,2

58,2

0 10 20 30 40 50 60 70

Coxa D

Joelho D

Perna D

Coxa E

Joelho E

Perna E

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amsotra

45,1

45,1

45,1

47,1

48

48

56,9

0 10 20 30 40 50 60

Perna E

Coxa D

Perna D

Coxa E

Joelho E

Joelho D

Cabeça

% da amostra

Page 490: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

490

5.39.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 768 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 769 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

18,6

18,6

19,6

52,9

55,9

60,8

62,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Joelho D

Perna D

Perna E

Costas-superior

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

1

1

1

1

3,8

96,2

0 20 40 60 80 100 120

Sons de alarme

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

A distância

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 491: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

491

GRÁFICO 770 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDA ALTA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 771 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

3,8

96,2

0 20 40 60 80 100 120

Não

Sim

% da amostra

1,9

18,3

46,2

49

0 10 20 30 40 50 60

Sensação de abafamento

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

Page 492: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

492

GRÁFICO 772 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.39.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 773 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40 Rondinha

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

1

98,6

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

2,9

2,9

3,8

3,8

94,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 493: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

493

5.40.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 74 participantes, 40(54,1%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 774 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 74 participantes, 35(47,3%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 775 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,5

25

25

40

45

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

D. Sist. Resp.

D. Olho e anexos

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

% da amostra

8,6

8,6

11,4

11,4

17,1

34,3

0 5 10 15 20 25 30 35 40

D. Sist. Resp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

Neoplasia

D. Sist. Circ.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 494: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

494

5.40.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 74 participantes, 28(37,8%) referiam que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 776 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 777 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

10,7

10,7

10,7

10,7

14,3

17,9

35,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Lesão por esmagamento de punho e mão

Amputação traumática de punho e mão

Entorses

Acidente com máquina agrícola

Fraturas diversas

Queda sem especificação

Cortes em geral

% da amostra

16,2

21,6

25,7

27

32,4

33,8

37,8

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Dores no estômago

Tonturas

Nada

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 495: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

495

GRÁFICO 778 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 74 participantes, 55(74,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.40.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 779 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

2,7

2,7

2,7

2,7

2,7

2,7

2,7

4,1

8,1

17,6

29,7

50

0 10 20 30 40 50 60

Zumbino no ouvido

Visão borrada

Irritação no nariz

Inchaço nas pernas

Dores no ouvido

Cólicas

Nervosismo

Tonturas

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

5,5

5,5

5,5

5,5

5,5

12,7

12,7

14,5

18,2

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Antebraço D

Perna E

Pé/tornozelo E

Perna D

Pé/tornozelo D

Coxa E

Coxa D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 496: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

496

GRÁFICO 780 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 74 participantes, 44(59,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.40.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 781 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDINHA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,1

9,1

9,1

9,1

12,7

36,4

38,2

56,4

0 10 20 30 40 50 60

Costas-superior

Ombro D

Joelho E

Perna D

Perna E

Bacia/região glútea

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

6,8

6,8

6,8

6,8

6,8

6,8

9,1

9,1

15,9

20,5

0 5 10 15 20 25

Braço E

Antebraço E

Braço D

Antebraço D

Perna E

Perna D

Coxa E

Coxa D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 497: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

497

5.40.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 782 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDINHA,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 783 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,4

11,4

11,4

13,6

15,9

31,8

36,4

52,3

0 10 20 30 40 50 60

Costas-superior

Ombro E posterior

Perna D posterior

Perna E posterior

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

1,4

1,4

2,7

4,1

94,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons de alarme

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 498: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

498

5.40.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 784 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDINHA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 785 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

14,9

85,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

12,2

12,2

18,9

70,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

Page 499: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

499

5.40.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 786 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.40.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 787 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

1,4

2,7

97,3

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos pastosos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

2,7

4,1

4,1

6,8

85,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 500: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

500

5.41 Sagrada Família

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.41.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 43 participantes, 27(62,8%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 788 – DOENÇAS QUE TÊM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.41.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 43 participantes, 13(30,2%) referiram já terem tido alguma doença.

GRÁFICO 789 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

3,7

3,7

3,7

11,1

18,5

37

0 5 10 15 20 25 30 35 40

D. Infec. Parasit.

D. Sangue e Hematop.

D. Olho e anexos

D. Sist. Digest.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

7,7

7,7

7,7

7,7

7,7

15,4

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sangue e Hematop.

T. Ment. Comp.

% da amostra

Page 501: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

501

5.41.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 43 participantes, 24(55,8%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 790 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.41.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 791 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,2

4,2

4,2

12,5

12,5

16,7

37,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Perfuração ocular

Queda sem especificação

Traumatismo de membro inferior

Fraturas diversas

Amputação traumática de punho e mão

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

25,6

27,9

32,6

34,9

34,9

37,2

44,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Fraqueza

Tonturas

Visão borrada

Irritação

Dores de cabeça

Nervosismo

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 502: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

502

5.41.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 792 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.41.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 43 participantes, 39(90,7%) referiram que sentem dor durante o trabalho.

5.41.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 793 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA

FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7

7

11,6

16,3

20,9

23,3

25,6

46,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Tonturas

Inchaço nas pernas

Fraqueza

Irritação

Dores de cabeça

Nervosismo

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

10,3

10,3

10,3

12,8

15,4

17,9

17,9

17,9

20,5

0 5 10 15 20 25

Braço E

Braço D

Perna E

Joelho D

Joelho E

Antebraço E

Ombro E

Antebraço D

Ombro D

% da amostra

Page 503: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

503

5.41.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 794– DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.41.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 43 participantes, 23 (53,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.41.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 795 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA

FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

17,9

17,9

17,9

17,9

20,5

23,1

64,1

69,2

74,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Região posterior pescoço

Ombro E

Perna E

Perna D

Ombro D

Costas-superior

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

13

13

13

17,4

17,4

21,7

21,7

26,1

26,1

0 5 10 15 20 25 30

Cabeça

Joelho E

Joelho D

Braço E

Braço D

Antebraço E

Antebraço D

Ombro D

Ombro E

% da amostra

Page 504: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

504

5.41.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 796 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SAGRADA

FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.41.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 797 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

30,4

30,4

34,8

34,8

69,6

78,3

78,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Região posterior pescoço

Ombro E

Costas-superior

Ombro D

Bacia/região glútea

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

4,7

7

11,6

86

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons de alarme

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 505: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

505

5.41.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 798 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SAGRADA FAMÍLIA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.41.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 799 – SINTOMAS NO OUVIDO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

34,9

65,1

0 10 20 30 40 50 60 70

Não

Sim

% da amostra

7

7

14

81,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor

Sensação de abafamento

Zumbido

Não teve

% da amostra

Page 506: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

506

5.41.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 800 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.41.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 801 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,7

4,7

7

93

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos sólidos

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Não

% da amostra

4,7

4,7

9,3

86

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 507: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

507

5.42 São José das Missões

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.42.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 46 participantes, 20(43,5%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 802 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.42.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 46 participantes, 20(43,5%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 803 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

15

15

30

35

35

0 5 10 15 20 25 30 35 40

D. Olho e anexos

D. Sist. Digest.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

% da amostra

15

15

15

15

20

35

0 5 10 15 20 25 30 35 40

D. Sist. Circ.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Genit-Uriário

T. Ment. Comp.

D. Olho e anexos

D. Sist. Digest.

% da amostra

Page 508: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

508

5.42.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 46 participantes, 12(26,1%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 804 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.42.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 805 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,7

7,7

7,7

7,7

7,7

7,7

7,7

16,7

23,1

0 5 10 15 20 25

Outros traumatismos

Intoxicação por agrotóxico

Entorses

Perfuração ocular

Acidente de transporte não especificado

Cortes em geral

Lesão por esmagamento de punho e mão

Ruptura de tendão

Fraturas diversas

% da amostra

10,9

10,9

13

15,2

17,4

37

39,1

52,2

0 10 20 30 40 50 60

Irritação na garganta

Dores no estômago

Dormência dos braços e/ou pernas

Tonturas

Nada

Dores de cabeça

Visão borrada

Nervosismo

% da amostra

Page 509: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

509

5.42.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 806 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.42.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 46 participantes, 25(54,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.42.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 807 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13

13

19,6

21,7

39,1

39,1

41,3

58,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Zumbibo no ouvido

Irritação

Inchaço nas pernas

Nervosismo

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

8

8

8

8

12

12

12

16

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Ombro D

Perna E

Pé/tornozelo E

Perna D

Ombro E

Joelho D

Pé/tornozelo D

Joelho E

% da amostra

Page 510: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

510

5.42.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 808 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.42.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 46 participantes, 38(82,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.42.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 809 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4

4

4

4

4

4

4

8

28

28

32

64

0 10 20 30 40 50 60 70

Cabeça

Costas-superior

Braço E

Antebraço E

Braço D

Antebraço D

Pé/tornozelo D

Costas-médio

Ombro D

Ombro E

Região posterior pescoço

Costas-inferior

% da amostra

7,9

7,9

7,9

10,5

10,5

13,2

15,8

15,8

15,8

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Ombro D

Ombro E

Coxa D

Perna E

Pé/tornozelo E

Perna D

Joelho E

Joelho D

Pé/tornozelo D

% da amostra

Page 511: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

511

5.42.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 810 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.42.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 811 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13,2

13,2

13,2

13,2

13,2

15,8

15,8

26,3

26,3

28,9

55,3

0 10 20 30 40 50 60

Joelho E

Perna E

Pé/tornozelo E

Joelho D

Perna D

Coxa D

Pé/tornozelo D

Ombro D

Ombro E

Região posterior pescoço

Costas-inferior

% da amostra

4,3

4,3

8,7

8,7

87

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons de alarme

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 512: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

512

5.42.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 812 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.42.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 813 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.42.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 814 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

37

63

0 10 20 30 40 50 60 70

Não

Sim

% da amostra

13

19,6

19,6

71,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Secreção

Dor

Zumbido

Não teve

% da amostra

2,2

6,5

89,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos líquidos

Alimentos pastosos

Não

% da amostra

Page 513: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

513

5.42.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 815 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.43 São Pedro das Missões

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.43.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 36 participantes, 9(25,0%) referiram ter alguma doença.

4,3

8,7

8,7

15,2

78,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor de garganta ao falar

Cansaço ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 514: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

514

GRÁFICO 816 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.43.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 36 participantes, 8(22,2%) referiram que já tiveram algum tipo de doença.

GRÁFICO 817 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.43.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

22,2

22,2

0 5 10 15 20 25

D. Infec. Parasit.

Neoplasia

D. Sist. Nerv.

D. Olho e anexos

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

% da amostra

12,5

12,5

12,5

12,5

25

25

0 5 10 15 20 25 30

Neoplasia

T. Ment. Comp.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 515: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

515

De 36 participantes, 15(41,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 818 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.43.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 819 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS

MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13,3

13,3

13,3

20

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Fraturas diversas

Acidente com máquina agrícola

Entorses

Queda sem especificação

Cortes em geral

% da amostra

22,2

22,2

25

25,7

27,8

33,3

36,1

52,8

0 10 20 30 40 50 60

Nada

Dores no estômago

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Irritação

Dores de cabeça

Nervosismo

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 516: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

516

5.43.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 820 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.43.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 36 participantes, 23(63,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.43.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 821 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO

PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

13,9

16,7

16,7

16,7

22,2

25

44,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Zumbido no ouvido

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Fraqueza

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

8,7

8,7

8,7

8,7

8,7

8,7

8,7

8,7

13

13

13

13

0 2 4 6 8 10 12 14

Cabeça

Ombro D

Antebraço D

Coxa E

Perna E

Coxa D

Joelho D

Perna D

Abdome inferior

Antebraço E

Ombro E

Joelho E

% da amostra

Page 517: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

517

5.43.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 822 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO

PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.43.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 36 participantes, 25(69,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.43.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 823 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8,7

8,7

8,7

8,7

8,7

8,7

8,7

13

13

13

21,7

21,7

47,8

0 10 20 30 40 50 60

Cabeça

Ombro E

Coxa E

Joelho E

Coxa D

Joelho D

Perna D

Costas-superior

Bacia/região glútea

Perna E

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

12

12

12

16

16

16

16

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Ombro D

Antebraço D

Joelho E

Braço E

Antebraço E

Ombro E

Braço D

% da amostra

Page 518: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

518

5.43.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 824 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO

DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.43.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 825 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

12

12

12

12

16

20

24

32

0 5 10 15 20 25 30 35

Bacia/região glútea

Perna E

Perna D

Pé/tornozelo D

Pé/tornozelo E

Costas-médio

Costas-superior

Costas-inferior

% da amostra

13,9

22,2

72,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 519: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

519

5.43.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 826 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO PEDRO DAS MISSÕES,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.43.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 827 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.43.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 828 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

30,6

69,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

8,3

19,4

25

55,6

0 10 20 30 40 50 60

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

2,8

97,2

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 520: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

520

5.43.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 829 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44 Sarandi

Atividade principal: plantio direto e colheita.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.44.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 73 participantes, 45(61,6%) referiram ter alguma doença.

11,1

11,1

16,7

16,7

72,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 521: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

521

GRÁFICO 830 – DOENÇAS QUE TÊM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 73 participantes, 60(82,2%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 831 – DOENÇAS QUE TIVERAM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 73 participantes, 20(27,4%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

8,9

11,1

22,2

35,6

35,6

46,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

T. Ment. Comp.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Circ.

% da amostra

18,3

25

25

26,7

30

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Sist. Resp.

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Digest.

D. Olho e anexos

D. Sist. Genit-Urinário

% da amostra

Page 522: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

522

GRÁFICO 832 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 833 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

5

5

5

5

5

15

20

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Lesão por esmagamento de punho e mão

Choque elétrico

Perfuração ocular

Intoxicação por agrotóxico

Impacto causado por objetos lançados,…

Queda sem especificação

Fraturas diversas

Cortes em geral

% da amostra

16,4

17,8

19,2

26

26

27,4

28,8

0 5 10 15 20 25 30 35

Inchaço nas pernas

Visão borrada

Dores de cabeça

Nada

Cansaço (fadiga)

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

Page 523: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

523

GRÁFICO 834 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 73 participantes, 55(75,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.44.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 835 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

4,1

4,1

5,5

6,9

8,2

12,3

15,1

54,8

0 10 20 30 40 50 60

Tosse

Tonturas

Visão borrada

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Inchaço nas pernas

Dormência dos braços e/ou pernas

Nada

% da amostra

7,7

7,7

7,7

7,7

7,7

11,5

13,5

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Cabeça

Região pélvica

Braço E

Antebraço D

Joelho D

Ombro E

Ombro D

% da amostra

Page 524: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

524

GRÁFICO 836 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 73 participantes, 37(50,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.44.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 837 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

3,8

3,8

3,8

3,8

3,8

3,8

3,8

5,9

7,7

9

9,6

34,6

34,6

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Cabeça

Costas-médio

Ombro D

Antebraço E

Antebraço D

Pé/tornozelo E

Pé/tornozelo D

Coxa E

Coxa D

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

5,4

5,4

5,4

5,4

5,4

5,4

8,1

8,1

10,8

13,5

13,5

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Abdome inferior

Região pélvica

Joelho E

Pé/tornozelo E

Joelho D

Pé/tornozelo D

Cabeça

Braço E

Braço D

Ombro D

Ombro E

% da amostra

Page 525: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

525

GRÁFICO 838 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 839 – DFICULDADE PARA OUVIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

5,4

5,4

5,4

5,4

8,1

8,1

10,8

10,8

29,7

40,5

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Braço E

Joelho E

Pé/tornozelo E

Pé/tornozelo D

Costas-médio

Coxa E

Região posterior pescoço

Coxa D

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

6,8

17,8

23,3

67,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Sons de alarme

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 526: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

526

GRÁFICO 840 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 841 – SINTOMAS NO OUVIDO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.44.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 842 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

38,4

61,6

0 10 20 30 40 50 60 70

Não

Sim

% da amostra

12,3

12,3

21,9

57,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Sensação de abafamento

Dor

Zumbido

Não teve

% da amostra

1,4

98,6

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 527: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

527

5.44.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 843 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45 Seberi

Atividade principal: administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.45.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 107 participantes, 64(59,8%) referiram ser portadores de alguma doença.

GRÁFICO 844 – DOENÇAS QUE TÊM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,5

8,2

9,6

82,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

9,4

15,6

15,6

32,8

42,2

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

D. Sist. Digest.

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 528: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

528

5.45.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 107 participantes, 33(30,8%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 845 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 107 participantes, 28(26,2%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 846 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,1

9,1

9,1

12,1

12,1

15,2

18,2

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

D. Sist. Genit-Urinário

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Digest.

Neoplasia

D. Infec. Parasit.

D. Sist. Resp.

% da amostra

6,7

6,7

6,7

10

10

23,3

36,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Atropelamento por carroça

Entorses

Mordedura ou golpe provocado por animal

Acidente de transporte não especificado

Queda sem especificação

Fraturas diversas

Cortes em geral

% da amostra

Page 529: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

529

5.45.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 847 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 848 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 107 participantes, 78(72,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

27,1

30,8

33,6

36,4

42,1

43

53,3

0 10 20 30 40 50 60

Dores no estômago

Tonturas

Visão borrada

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

Nervosismo

Dores de cabeça

% da amostra

3,7

3,7

5,6

5,6

7,5

11,2

38,3

39,3

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Nervosismo

Visão borrada

Tonturas

Inchaço nas pernas

Dores no estômago

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Nada

% da amostra

Page 530: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

530

5.45.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 849 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 850 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 107 participantes, 63(58,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

7,7

7,7

9

9

10,3

11,5

23,1

24,4

0 5 10 15 20 25 30

Antebraço E

Ombro E

Ombro D

Antebraço D

Perna E

Perna D

Joelho D

Joelho E

% da amostra

3,8

3,8

3,8

3,8

3,8

6,4

9

12,8

33,3

43,6

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Joelho D

Perna D

Coxa E

Joelho E

Perna E

Ombro D

Costas-superior

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

Page 531: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

531

5.45.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 851 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 852 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

12,7

12,7

12,7

12,7

14,3

15,9

31,7

0 5 10 15 20 25 30 35

Braço E

Braço D

Perna E

Perna D

Ombro D

Ombro E

Joelho E

% da amostra

7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9

11,1 11,1

14,3 19

38,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Costas-superior

Antebraço E

Coxa E

Pé/tornozelo E

Joelho D

Perna E

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 532: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

532

GRÁFICO 853 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 854 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.10 SINTOMAS NO OUVIDO

0,9

0,9

0,9

1,9

7,5

91,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons de alarme

Sons domésticos

A distância

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

27,1

72,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

Page 533: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

533

GRÁFICO 855 – SINTOMAS NO OUVIDO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 856 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.45.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

24,3

30,8

33,6

52,3

0 10 20 30 40 50 60

Sensação de abafamento

Dor

Zumbido

Não teve

% da amostra

4,7

7,5

9,3

86,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 534: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

534

GRÁFICO 857 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.46 Taquaruçu do Sul

Atividade principal: administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.46.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 23 participantes, 9(39,1%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 858 – DOENÇAS QUE TÊM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

10,3

18,7

24,3

30,8

55,1

0 10 20 30 40 50 60

Perda de voz

Dor de garganta ao falar

Cansaço ao falar

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

11,1

11,1

22,2

22,2

22,2

55,6

0 10 20 30 40 50 60

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Sist. Nerv.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

% da amostra

Page 535: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

535

5.46.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 23 participantes, 5(21,7%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 859 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.46.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 23 participantes, 10(43,5%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 860 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

20

20

20

20

40

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

D. Sist. Nerv.

D. Sist. Circ.

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Olho e anexos

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

% da amostra

10

10

10

10

10

20

30

0 5 10 15 20 25 30 35

Mordedura ou golpe provocado por animal

Cortes em geral

Amputação traumática de punho e mão

Acidente com máquina agrícola

Perfuração ocular

Lesão por esmagamento de punho e mão

Fraturas diversas

% da amostra

Page 536: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

536

5.46.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 861 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.46.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 862 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,3

4,3

4,3

4,3

4,3

4,3

4,3

8,7

8,7

8,7

17,4

56,5

0 10 20 30 40 50 60

Dor muscular

Dor nas costas

Tonturas

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Dores no estômago

Cólicas

Fraqueza

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

Nada

% da amostra

4,3

4,3

8,7

13

30

56,5

0 10 20 30 40 50 60

Fraqueza

Dores no estômago

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 537: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

537

5.46.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 23 participantes, 17(73,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.46.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 863 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.46.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 864 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,8

11,8

11,8

11,8

11,8

17,6

17,6

23,5

29,4

0 5 10 15 20 25 30 35

Abdome inferior

Braço E

Antebraço E

Punho E

Mão E

Joelho E

Joelho D

Ombro D

Ombro E

% da amostra

11,8

11,8

11,8

11,8

11,8

11,8

17,6

35,3

52,9

0 10 20 30 40 50 60

Pé/tornozelo D

Joelho D

Costas-superior

Costas-médio

Ombro E

Ombro D

Região posterior pescoço

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 538: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

538

5.46.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 23 participantes, 18(78,3%) referiram que sentem do em alguma parte do corpo.

5.46.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 865 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.46.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 866 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO POSTERIOR,

TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,1

11,1

11,1

16,7

16,7

16,7

22,2

22,2

27,8

0 5 10 15 20 25 30

Braço E

Antebraço E

Braço D

Punho E

Mão E

Joelho E

Ombro E

Joelho D

Ombro D

% da amostra

5,6

5,6

5,6

5,6

5,6

5,6

11,1

16,7

22,2

22,2

44,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Braço E

Braço D

Punho D

Coxa E

Perna E

Pé/tornozelo D

Região posterior pescoço

Costas-inferior

Ombro D

Ombro E

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 539: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

539

5.46.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 867 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.46.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS

GRÁFICO 868 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TAQUARUÇU DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.46.10 SINTOMAS NO OUVIDO

4,3

95,7

0 20 40 60 80 100 120

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

26,1

73,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

Page 540: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

540

GRÁFICO 869 – SINTOMAS NO OUVIDO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.46.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 870 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.46.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

4,3

13

82,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor

Zumbido

Não teve

% da amostra

4,3

95,7

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 541: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

541

GRÁFICO 871 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.47 Tenente Portela

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.47.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 67 participantes, 29(43,3%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 872 – DOENÇAS QUE TÊM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,3

95,7

0 20 40 60 80 100 120

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

6,9

17,2

20,7

24,1

27,6

0 5 10 15 20 25 30

D. Sist. Resp.

T. Ment. Comp.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 542: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

542

5.47.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 67 participantes, 10(14,9%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 873 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.47.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 67 participantes, 5(7,5%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 874 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

10

10

10

10

20

20

20

20

0 5 10 15 20 25

D. de Pele e Tec. Subcut.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Circ.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

Neoplasia

% da amostra

20

20

20

20

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Mordedura ou golpe provocado por animal

Cortes em geral

Queda sem especificação

Acidente com máquina agrícola

Fraturas diversas

% da amostra

Page 543: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

543

5.47.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 875 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.47.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 876 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,5

7,5

7,5

7,5

13,4

22,4

32,8

56,7

79,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor nas costas

Inchaço nas pernas

Fraqueza

Falta de ar

Nada

Nervosismo

Cansaço (fadiga)

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

7,5

9

10,4

17,9

58,2

80,6

88,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Dores no estômago

Tonturas

Falta de ar

Nervosismo

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 544: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

544

5.47.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 67 participantes, 40(59,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.47.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 877 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE

PORTELA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.47.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 878 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE

PORTELA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

37,5

37,5

37,5

37,5

37,5

37,5

37,5

37,5

37,5

40

40

42,5

42,5

35 36 37 38 39 40 41 42 43

Ombro D

Braço E

Antebraço E

Braço D

Antebraço D

Coxa E

Perna E

Perna D

Coxa D

Joelho D

Joelho E

Punho E

Punho D

% da amostra

10,3

10,3

12,5

12,5

67,5

72,5

75

75

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Perna E

Perna D

Joelho E

Joelho D

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 545: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

545

5.47.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 67 participantes, 61(91,0 %) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.47.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 879 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE

PORTELA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.47.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 880 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE

PORTELA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

47,5

47,5

47,5

47,5

47,5

54,1

55,7

55,7

55,7

57,4

57,4

0 10 20 30 40 50 60 70

Braço E

Antebraço E

Braço D

Antebraço D

Punho D

Perna E

Coxa E

Coxa D

Perna D

Joelho E

Joelho D

% da amostra

9,8

9,8

9,8

9,8

52,5

55,7

60,7

62,3

0 10 20 30 40 50 60 70

Joelho E

Perna E

Joelho D

Perna D

Costas-superior

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

Page 546: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

546

5.47.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 881 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.47.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.

GRÁFICO 882 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TENENTE PORTELA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.47.10 SINTOMAS NO OUVIDO

6

11,9

13,4

85,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

22,4

77,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

Page 547: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

547

GRÁFICO 883 – SINTOMAS NO OUVIDO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.47.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dentre os 67 participantes, 67(100%) relataram que não sentem dificuldade para

engolir alimentos.

5.47.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 884 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,5

17,9

32,8

62,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Zumbido

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

3

4,5

6

10,4

85,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor de garganta ao falar

Cansaço ao falar

Rouquidão ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 548: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

548

5.48 Tiradentes do Sul

Atividade principal: ordenha mecânica.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.48.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 78 participantes, 3(3,8%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 885 – DOENÇAS QUE TEM, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.48.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM

De 78 participantes, 1(1,3%) referiu que teve alguma doença, sendo esta do sistema

respiratório.

5.48.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 78 participantes, 1(1,3%) referiu que sofreu algum tipo de acidente de trabalho,

sendo este denominado como cortes em geral.

5.48.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

33,3

33,3

33,3

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Infec. Parasit.

Neoplasia

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Resp.

% da amostra

Page 549: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

549

GRÁFICO 886 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.48.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 887 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.48.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 78 participantes, 6(7,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

3,8

3,8

5,1

5,1

6,4

11,5

15,4

66,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Fraqueza

Irritação no nariz

Dores de cabeça

Irritação

Nervosismo

Dor muscular

Cansaço (fadiga)

Nada

% da amostra

7,7

9

10,3

10,3

11,5

44,9

51,3

0 10 20 30 40 50 60

Dores de cabeça

Irritação

Inchaço nas pernas

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 550: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

550

5.48.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 888 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.48.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 889 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3

50

0 10 20 30 40 50 60

Região anterior do pescoço

Ombro D

Antebraço E

Mão E

Braço D

Punho D

Coxa E

Perna E

Coxa D

Perna D

Cabeça

% da amostra

50

50

50

50

50

66,7

83,3

100

0 20 40 60 80 100 120

Costas-superior

Punho E

Mão E

Punho D

Mão D

Ombro E

Ombro D

Região posterior pescoço

% da amostra

Page 551: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

551

5.48.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 78 participantes, 19(24,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.48.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 890 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TIRADENTES

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.48.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 891 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TIRADENTES

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,3

5,3

5,3

10,5

10,5

15,8

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Região anterior do pescoço

Ombro D

Joelho D

Abdome superior

Joelho E

Cabeça

% da amostra

26,3

31,6

31,6

36,8

36,8

36,8

57,9

0 10 20 30 40 50 60 70

Ombro E

Perna E

Perna D

Costas-superior

Costas-médio

Ombro D

Região posterior pescoço

% da amostra

Page 552: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

552

5.48.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 892 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.48.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS

GRÁFICO 893 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM

BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TIRADENTES DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.48.10 SINTOMAS NO OUVIDO

3,8

6,4

91

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

12,8

87,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

Page 553: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

553

GRÁFICO 894 – SINTOMAS NO OUVIDO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.48.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dentre os 78 participantes, 78(100%) relataram que não sentem dificuldade para

engolir alimentos.

5.48.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 895 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9

15,4

44,9

50

0 10 20 30 40 50 60

Secreção

Zumbido

Não teve

Dor

% da amostra

1,3

2,6

6,4

6,4

83,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Cansaço ao falar

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 554: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

554

5.49 Três Palmeiras

Atividade principal: plantio convencional

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.49.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 60 participantes, 49(81,7%) referiram ter alguma patologia.

GRÁFICO 896 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.2 DOENÇAS QUE TIVERAM

De 60 participantes, 55(91,7%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 897 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

18,4

20,4

22,4

51

53,1

0 10 20 30 40 50 60

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Circ.

D. Olho e anexos

% da amostra

5,5

5,5

5,5

5,5

5,5

7,3

85,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

T. Ment. Comp.

Neoplasia

D. Sist. Genit-Urinário

D. Sist. Circ.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 555: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

555

5.49.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 60 participantes, 31(51,7%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 898 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 899 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

6,5

6,5

12,9

25,8

64,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Fraturas diversas

Outros traumatismos

Queda sem especificação

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

26,7

26,7

28,3

30

46,7

53,3

86,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Falta de ar

Dormência dos braços e/ou pernas

Tonturas

Inchaço nas pernas

Fraqueza

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 556: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

556

GRÁFICO 900 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 60 participantes, 49(81,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.49.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 901 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS

PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

8,3

8,3

10

10

11,7

13,3

15

90

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Visão borrada

Nada

Inchaço nas pernas

Dormência dos braços e/ou pernas

Fraqueza

Falta de ar

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

10,2

10,2

12,2

12,2

14,3

14,3

30,6

32,7

0 5 10 15 20 25 30 35

Coxa E

Coxa D

Ombro D

Ombro E

Perna E

Perna D

Joelho D

Joelho E

% da amostra

Page 557: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

557

GRÁFICO 902 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS

PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 60 participantes, 47(78,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.49.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 903 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS

PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

46,9

46,9

59,2

62,2

95,9

98

98

0 20 40 60 80 100 120

Região posterior pescoço

Coxa D

Perna E

Perna D

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

10,6

10,6

12,8

12,8

14,9

14,9

34

34

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Coxa E

Coxa D

Ombro D

Perna D

Ombro E

Perna E

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 558: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

558

GRÁFICO 904 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,TRÊS

PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 905 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

40,4

40,4

57,4

59,6

74,5

80,9

80,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Região posterior pescoço

Costas-superior

Perna E

Perna D

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

3,3

16,7

16,7

83,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 559: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

559

GRÁFICO 906 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 907 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

18,3

81,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

8,3

11,7

46,7

55

0 10 20 30 40 50 60

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

Page 560: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

560

GRÁFICO 908 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.49.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR.

GRÁFICO 909 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.50 Três Passos

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5

5

95

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Alimentos sólidos

Alimentos pastosos

Não

% da amostra

11,7

21,7

38,3

65

65

0 10 20 30 40 50 60 70

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

Perda de voz

Dor de garganta ao falar

Rouquidão ao falar

% da amostra

Page 561: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

561

5.50.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 86 participantes, 63(73,3%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 910 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.50.2 DOENÇAS QUE TIVERAM

De 86 participantes, 75(87,2%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 911 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,3

11,1

22,2

27

44,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

T. Ment. Comp.

D. Ouvido

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

D. Olho e anexos

% da amostra

5,3

5,3

9,3

17,3

68

0 10 20 30 40 50 60 70 80

D. Sist. Genit-Urinário

T. Ment. Comp.

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 562: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

562

5.50.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 86 participantes, 51(59,3%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 912 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.50.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 913 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

7,8

9,8

13,7

13,7

49

0 10 20 30 40 50 60

Queda sem especificação

Mordedura ou golpe provocado por animal

Fraturas diversas

Entorses

Cortes em geral

% da amostra

22,4

25,6

31,4

31,4

37,2

41,9

81,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Fraqueza

Dormência dos braços e/ou pernas

Tonturas

Inchaço nas pernas

Visão borrada

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 563: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

563

5.50.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 914 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.50.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 86 participantes, 71(82,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.50.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 915 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS

PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

7

7

8,1

8,1

10,5

10,5

18,6

89,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Nada

Tonturas

Inchaço nas pernas

Fraqueza

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

4,2

4,2

4,2

4,2

4,2

4,2

7

7

15,5

19,7

25,4

28,2

0 5 10 15 20 25 30

Antebraço D

Punho D

Coxa E

Perna E

Perna D

Pé/tornozelo D

Braço D

Pé/tornozelo E

Ombro D

Ombro E

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 564: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

564

5.50.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 916 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS

PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.50.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 86 participantes, 65(75,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.50.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 917 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

32,4

33,8

38

59,2

88,7

91,5

93

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Perna D

Perna E

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

6,2

6,2

7,7

7,7

12,3

13,8

23,1

29,2

0 5 10 15 20 25 30 35

Braço D

Perna E

Ombro D

Pé/tornozelo D

Pé/tornozelo E

Ombro E

Joelho D

Joelho E

% da amostra

Page 565: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

565

5.50.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 918 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS,

RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.50.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 919 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.50.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

24,6

24,6

36,9

38,5

83,1

93,8

93,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Perna E

Perna D

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

5,8

8,1

11,6

84,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 566: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

566

GRÁFICO 920 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.50.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 921 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.50.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

GRÁFICO 922 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

17,4

82,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Não

Sim

% da amostra

22,1

24,4

46,5

50

0 10 20 30 40 50 60

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

2,3

97,7

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos sólidos

Não

% da amostra

Page 567: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

567

5.50.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 923 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.51 Trindade do Sul

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.51.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 62 participantes, 28(45,2%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 924 – DOENÇAS QUE TÊM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5,8

27,9

41

58,1

64

0 10 20 30 40 50 60 70

Cansaço ao falar

Nenhum dos sintomas

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

% da amostra

3,6

17,9

17,9

22,2

53,6

0 10 20 30 40 50 60

D. Infec. Parasit.

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

% da amostra

Page 568: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

568

5.51.2 DOENÇAS QUE TIVERAM

De 62 participantes, 6(9,7%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 925 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.51.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

Não houve relato de acidente de trabalho entre os 62 participantes.

5.51.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 926 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,7

16,7

16,7

50

0 10 20 30 40 50 60

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Genit-Urinário

% da amostra

12,9

19,4

21

30,6

45,2

66,1

80,6

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor nas costas

Irritação

Tonturas

Cansaço (fadiga)

Nervosismo

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

% da amostra

Page 569: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

569

5.51.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 927 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.51.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 62 participantes, 27(43,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.51.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 928 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,

TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,8

4,8

4,8

8,1

14,5

16,1

58,1

79

83,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor no corpo

Irritação

Fraqueza

Dores no estômago

Tonturas

Nervosismo

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Cansaço (fadiga)

% da amostra

33,3

33,3

59,3

63

63

63

63

63

0 10 20 30 40 50 60 70

Joelho E

Perna E

Punho D

Braço E

Antebraço E

Punho E

Braço D

Antebraço D

% da amostra

Page 570: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

570

5.51.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 929 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,

TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.51.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 62 participantes, 37(59,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.51.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo

GRÁFICO 930 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO

SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

10,7

35,7

42,9

42,9

42,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

% da amostra

24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3

56,8 59,9 59,5 59,5 59,5 59,5

0 10 20 30 40 50 60 70

CabeçaOmbro DOmbro E

Coxa EJoelho EPerna ECoxa D

Joelho DPerna D

Punho DBraço E

Antebraço EPunho EBraço D

Antebraço D

% da amostra

Page 571: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

571

5.51.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 931 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRINDADE

DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.51.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 932 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.51.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

2,7

2,7

2,7

2,7

10,8

51,4

51,4

54,1

54,1

0 10 20 30 40 50 60

Joelho E

Perna E

Joelho D

Perna D

Região posterior pescoço

Costas-superior

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

1,6

1,6

1,6

3,2

12,9

87,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons de alarme

Sons domésticos

A distância

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

Page 572: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

572

GRÁFICO 933 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.51.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 934 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.51.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

6,5

93,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

1,6

16,1

43,5

51,6

0 10 20 30 40 50 60

Zumbido

Secreção

Não teve

Dor

% da amostra

Page 573: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

573

GRÁFICO 935 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.51.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 936 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.52 Vicente Dutra

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

1,6

1,6

96,8

0 20 40 60 80 100 120

Alimentos pastosos

Alimentos líquidos

Não

% da amostra

4,8

4,8

6,5

91,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Perda de voz

Cansaço ao falar

Rouquidão ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 574: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

574

5.52.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 48 participantes, 17(35,4) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 937 – DOENÇAS QUE TÊM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.52.2 DOENÇAS QUE TIVERAM

De 48 participantes, 19(39,6%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 938 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,8

11,8

11,8

17,6

29,4

58,8

0 10 20 30 40 50 60 70

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Nerv.

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Ouvido

D. Sist. Circ.

D. Olho e anexos

% da amostra

15,8

21,1

21,1

26,3

31,6

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Sist. Resp.

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Nerv.

% da amostra

Page 575: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

575

5.52.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 48 participantes, 25(52,1%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de

trabalho.

GRÁFICO 939 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.52.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 940 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8

8

8

12

24

32

0 5 10 15 20 25 30 35

Amputação traumática de punho e mão

Mordedura de insetos e de outros artópodes não

venenosos

Perfuração ocular

Acidente de transporte não especificado

Fraturas diversas

Cortes em geral

% da amostra

6,3

6,3

6,3

10,4

10,4

10,4

70,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Visão borrada

Tonturas

Calafrios

Cansaço (fadiga)

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Nada

% da amostra

Page 576: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

576

5.52.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 941 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.52.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 48 participantes, 17(35,4%) referiam que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.52.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 942 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE

DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

16,7

18,8

18,8

18,8

33,3

37,5

50

0 10 20 30 40 50 60

Dores no estômago

Visão borrada

Tonturas

Nervosismo

Dormência dos braços e/ou pernas

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

% da amostra

13,3

13,3

13,3

13,3

26,7

26,7

33,3

0 5 10 15 20 25 30 35

Tórax

Abdome superior

Abdome inferior

Antebraço E

Coxa E

Joelho E

Perna E

% da amostra

Page 577: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

577

5.52.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 943 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE

DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.52.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 48 participantes, 41(85,4%) referiam que sentem dor em alguma parte do corpo.

5.52.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 944 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE

DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

6,7

6,7

6,7

6,7

6,7

6,7

20

26,7

40

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Perna D

Pé/tornozelo D

Perna E

Pé/tornozelo E

Antebraço E

Costas-superior

Costas-inferior

Cabeça

Costas-médio

% da amostra

29,3

31,7

36,6

39

39

43,9

48,8

0 10 20 30 40 50 60

Antebraço E

Joelho D

Coxa D

Joelho E

Perna D

Coxa E

Perna E

% da amostra

Page 578: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

578

5.52.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo

GRÁFICO 945 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE

DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.52.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 946 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.52.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

26,8

29,3

29,3

34,1

34,1

36,6

43,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Antebraço E

Joelho D

Joelho E

Coxa E

Coxa D

Perna D

Perna E

% da amostra

2,1

2,1

6,3

93,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sons domésticos

Entender fala em grandes salas

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Não se aplica

% da amostra

Page 579: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

579

GRÁFICO 947 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.52.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 948 – SINTOMAS NO OUVIDO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.52.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dentre os 48 participantes, 48(100%) referiram que não sentem dificuldade para

engolir alimentos.

5.52.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

25

75

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

6,3

6,3

8,3

77,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Zumbido

Secreção

Dor

Não teve

% da amostra

Page 580: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

580

GRÁFICO 949 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.53 Vista Alegre

Atividade principal: plantio direto e colheita.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.53.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 21 participantes, 14(66,7%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 950 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

2,1

4,2

4,2

8,3

85,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Cansaço ao falar

Rouquidão ao falar

Perda de voz

Dor de garganta ao falar

Nenhum dos sintomas

% da amostra

14,3

14,3

14,3

14,3

21,4

21,4

28,6

0 5 10 15 20 25 30 35

D. Sist. Resp.

D. Ouvido

Neoplasia

D. Olho e anexos

D. Sist. Digest.

D. Sist. Circ.

D. Sist. Nerv.

% da amostra

Page 581: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

581

5.53.2 DOENÇAS QUE TIVERAM

De 21 participantes, 9(42,9%) referiram que tiveram alguma doença.

GRÁFICO 951 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.53.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 21 participantes, 14(66,7%) referiram que já sofreram acidente de trabalho.

GRÁFICO 952 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

22,2

22,2

22,2

22,2

22,2

22,2

33,3

44,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

D. da Pele e Tec. Subcut.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

Neoplasia

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Nerv.

D. Ouvido

D. Sist. Resp.

D. Sist. Digest.

% da amostra

14,3

14,3

14,3

14,3

21,3

0 5 10 15 20 25

Fraturas diversas

Mordedura ou golpe provocado por animal

Queda sem especificação

Acidente com máquina agrícola

Cortes em geral

% da amostra

Page 582: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

582

5.53.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 953 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.53.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

GRÁFICO 954 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

28,6

38,1

38,1

42,9

42,9

76,2

81

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Visão borrada

Tonturas

Fraqueza

Irritação

Dores de cabeça

Cansaço (fadiga)

Nervosismo

% da amostra

23,8

23,8

23,8

28,6

38,1

42,9

47,6

85,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Falta de ar

Dores no estômago

Dormência dos braços e/ou pernas

Visão borrada

Fraqueza

Irritação

Dores de cabeça

Nervosismo

% da amostra

Page 583: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

583

5.53.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 21 participantes, 17(81,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.53.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 955 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA

ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.53.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 956 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA

ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,8

11,8

11,8

11,8

11,8

11,8

11,8

17,6

17,6

17,6

17,6

35,3

64,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Região anterior do pescoço

Região pélvica

Braço D

Joelho E

Coxa D

Joelho D

Pé/tornozelo D

Braço E

Perna E

Pé/tornozelo E

Perna D

Abdome inferior

Cabeça

% da amostra

17,6

17,6

17,6

23,5

23,5

23,5

41,2

52,9

52,9

0 10 20 30 40 50 60

Coxa E

Pé/tornozelo E

Coxa D

Perna E

Perna D

Pé/tornozelo D

Região posterior pescoço

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

Page 584: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

584

5.53.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 21 participantes, 18(85,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.53.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 957 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA

ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.53.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 958 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA

ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

16,7

16,7

27,8

55,6

0 10 20 30 40 50 60

Tórax

Abdome superior

Pé/tornozelo E

Coxa D

Joelho D

Perna D

Pé/tornozelo D

Região anterior do pescoço

Joelho E

Abdome inferior

Cabeça

% da amostra

16,7

16,7

16,7

16,7

27,8

33,3

33,3

55,6

0 10 20 30 40 50 60

Perna E

Pé/tornozelo E

Perna D

Pé/tornozelo D

Costas-médio

Região posterior pescoço

Bacia/região glútea

Costas-inferior

% da amostra

Page 585: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

585

5.53.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

GRÁFICO 959 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.53.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

GRÁFICO 960 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.53.10 SINTOMAS NO OUVIDO

9,5

9,5

19

81

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Sons domésticos

Ouvir TV ou rádio em volume normal

Entender fala em grandes salas

Não se aplica

% da amostra

28,6

71,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Não

Sim

% da amostra

Page 586: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

586

GRÁFICO 961 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.53.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dentre os 21 participantes, 21(100%) referiram que não sentem dificuldade para

engolir alimentos.

5.53.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 962 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

4,8

4,8

4,8

19

76,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Dor

Secreção

Zumbido

Sensação de abafamento

Não teve

% da amostra

4,8

4,8

90,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Dor de garganta ao falar

Perda de voz

Nenhum dos sintomas

% da amostra

Page 587: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

587

5.54 Vista Gaúcha

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.54.1 DOENÇAS QUE TÊM

De 29 participantes, 21(72,4%) referiram ter alguma doença.

GRÁFICO 963 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.54.2 DOENÇAS QUE TIVERAM

De 29 participantes, 26(89,7%) referiram que já tiveram alguma doença.

GRÁFICO 964 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

9,5

14,3

33,3

38,1

42,9

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

T. Ment. Comp.

D. End. Nut. Met.

D. Sist. Digest.

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Olho e anexos

% da amostra

7,7

7,7

11,5

11,5

73,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80

D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.

D. Sist. Genit-Urinário

D. End. Nut. Met.

T. Ment. Comp.

D. Infec. Parasit.

% da amostra

Page 588: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

588

5.54.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO

De 29 participantes, 20(69,0%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.

GRÁFICO 965 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.54.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO

GRÁFICO 966 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS,

BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.54.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO

5

5

5

5

5

10

20

45

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Lesão por esmagamento de punho e mão

Amputação traumática de punho e mão

Traumatismo de membro inferior

Entorses

Outros traumatismos não especifícados da perna

Queda sem especifícação

Fraturas diversas

Cortes em geral

% da amostra

17,2

17,2

17,2

20,7

24,1

24,1

24,1

44,8

65,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Tonturas

Dores de cabeça

Dores no estômago

Nada

Dormência dos braços e/ou pernas

Inchaço nas pernas

Nervosismo

Fraqueza

Cansaço (fadiga)

% da amostra

Page 589: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

589

GRÁFICO 967 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,

2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.54.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO

De 29 participantes, 27(93,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.54.6.1Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 968 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA

GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

10,3

10,3

10,3

10,3

13,8

13,8

20,7

20,7

37,9

55,2

0 10 20 30 40 50 60

Inchaço nas pernas

Dores de cabeça

Dormência dos braços e/ou pernas

Dor no peito

Dores no estômago

Visão borrada

Fraqueza

Nervosismo

Nada

Cansaço (fadiga)

% da amostra

11,1

11,1

11,1

11,1

14,8

18,5

22,2

22,2

0 5 10 15 20 25

Braço D

Antebraço D

Perna E

Perna D

Ombro D

Ombro E

Joelho E

Joelho D

% da amostra

Page 590: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

590

5.54.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 969 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA

GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.54.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO

De 29 participantes, 23(79,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.

5.54.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.

GRÁFICO 970 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA

GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

11,1

18,5

40,7

59,3

74,1

77,8

77,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Ombro E

Coxa E

Joelho E

Perna E

Coxa D

Joelho D

Perna D

Ombro D

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

13

13

17,4

17,4

17,4

17,4

21,7

0 5 10 15 20 25

Braço E

Antebraço E

Ombro E

Braço D

Antebraço D

Joelho D

Joelho E

% da amostra

Page 591: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

591

5.54.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.

GRÁFICO 971 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA

GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.54.8 DIFICULDADES PARA OUVIR

Dentre os 29 participantes, 29(100%) referiram que não têm dificuldade para ouvir.

5.54.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE

GRÁFICO 972 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES

COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

8,7

8,7

8,7

8,7

8,7

8,7

13

34,8

43,5

47,8

60,9

60,9

0 10 20 30 40 50 60 70

Ombro D

Braço E

Antebraço E

Coxa E

Perna E

Joelho D

Joelho E

Costas-superior

Região posterior pescoço

Costas-médio

Costas-inferior

Bacia/região glútea

% da amostra

10,3

89,7

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Não

Sim

% da amostra

Page 592: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

592

5.54.10 SINTOMAS NO OUVIDO

GRÁFICO 973 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

5.54.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR

Dentre os 29 participantes, 29(100%) referiram que não têm dificuldade para engolir

alimentos.

5.54.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR

GRÁFICO 974 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013

Fonte: Organizadores, 2013

10,3

10,3

31

58,6

0 10 20 30 40 50 60 70

Sensação de abafamento

Zumbido

Dor

Não teve

% da amostra

17,2

27,6

55,2

79,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Nenhum dos sintomas

Perda de voz

Rouquidão ao falar

Dor de garganta ao falar

% da amostra

Page 593: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

593

A tabela abaixo apresenta a tabulação cruzada dos municípios de abrangência do

estudo com as atividades realizadas.

Page 594: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

594

TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013

Municípios

Plantio

direto

Plantio

convencional

Colheita Manuseio maq.

agrícola

Ordenha

mecânica

Ordenha

manual

Criação

suínos

Criação

ovinos

Criação

bovinos

Criação peixes Criação aves Administração

da propriedade

n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%)

Alpestre 86 (87,8) 33 (33,7) 92 (93,9) 48 (49,0) 37 (37,8) 31 (31,6) 80 (81,6) 10 (10,2) 86 (87,8) 28 (28,6) 61 (62,2) 88 (89,8) Ametista do Sul 28 (53,8) 48 (92,3) 26 (50,0) 2 (3,8) 2 (3,8) 35 (67,3) 42 (80,8) 6 (11,5) 46 (88,5) 26 (50,0) 45 (86,5) 42 (80,8)

Barra do Guarita 15 (88,2) 17 (100) 8 (47,1) 6 (35,3) 9 (52,9) 11 (64,7) 14 (82,4) 0 (0,0) 17 (100) 15 (88,2) 17 (100) 17 (100)

Barra Funda 9 (47,4) 6 (31,6) 7 (36,8) 10 (52,6) 8 (42,1) 5 (26,3) 14 (73,7) 3 (15,8) 13 (68,4) 11 (57,9) 14 (73,7) 11 (57,9) Boa Vista das Missões 8 (40,0) 0 (0,0) 6 (30,0) 0 (0,0) 6 (30,0) 7 (35,0) 9 (45,0) 0 (0,0) 12 (60,0) 4 (20,0) 14 (70,0) 6 (30,0)

Bom Progresso 17 (85,0) 20 (100) 10 (50,0) 9 (45,0) 7 (35,0) 16 (80,0) 10 (50,0) 1 (5,0) 17 (85,0) 9 (45,0) 20 (100) 20 (100)

Braga 45 (80,4) 3 (5,4) 46 (82,1) 25 (44,6) 6 (10,7) 13 (23,2) 30 (53,6) 9 (16,1) 31 (55,4) 13 (23,2) 26 (46,4) 31 (55,4)

Caiçara 43 (93,5) 20 (43,5) 33 (71,7) 27 (58,7) 28 (60,9) 7 (15,2) 42 (91,3) 2 (4,3) 43 (93,5) 29 (63,0) 46 (100) 39 (84,8)

Cerro Grande 23 (74,2) 12 (38,7) 1 (3,2) 1 (3,2) 5 (16,1) 10 (32,3) 25 (80,6) 0 (0,0) 21 (67,7) 1 (3,2) 31 (100) 26 (83,9)

Chapada 59 (62,1) 19 (20,0) 41 (43,2) 28 (29,5) 44 (46,3) 22 (23,2) 47 (49,5) 10 (10,5) 56 (58,9) 37 (38,9) 66 (69,5) 26 (27,4) Constantina 87 (89,7) 34 (35,1) 91 (93,8) 59 (60,8) 71 (73,2) 15 (15,5) 88 (90,7) 10 (10,3) 89 (91,8) 36 (37,1) 89 (91,8) 93 (95,9)

Coronel Bicaco 66 (82,5) 9 (11,3) 27 (33,8) 9 (11,3) 16 (20,0) 8 (10,0) 33 (41,3) 2 (2,5) 24 (30,0) 6 (7,5) 61 (76,3) 50 (62,5)

Cristal do Sul 36 (90,0) 0 (0,0) 17 (42,5) 6 (15,0) 9 (22,5) 12 (30,0) 24 (60,0) 3 (7,5) 15 (37,5) 5 (12,5) 19 (47,5) 23 (57,5) Derrubadas 42 (100) 41 (97,6) 34 (81,0) 36 (85,7) 29 (69,0) 17 (40,5) 36 (85,7) 3 (7,1) 42 (100) 26 (61,9) 42 (100) 38 (90,5)

Dois Irmãos das Missões 19 (55,9) 12 (35,3) 8 (23,5) 8 (23,5) 17 (50,0) 6 (17,6) 25 (73,5) 2 (5,9) 30 (88,2) 5 (14,7) 34 (100) 21 (61,8)

Engenho Velho 14 (77,8) 18 (100) 4 (22,2) 7 (38,9) 6 (33,3) 8 (44,4) 18 (100) 4 (22,2) 14 (77,8) 10 (55,6) 16 (88,9) 15 (83,3) Erval Seco 74 (96,1) 16 (20,8) 76 (98,7) 46 (59,7) 31 (40,3) 33 (42,9) 61 (79,2) 5 (6,5) 67 (87,0) 29 (37,7) 71 (92,2) 49 (63,6)

Esperança do Sul 31 (81,6) 30 (78,9) 18 (47,4) 20 (52,6) 27 (71,1) 29 (76,3) 30 (78,9) 2 (5,3) 30 (78,9) 21 (55,3) 35 (92,1) 37 (97,4)

Frederico Westphalen 54 (81,8) 16 (24,2) 11 (16,7) 14 (21,2) 29 (43,9) 18 (27,3) 51 (77,3) 1 (1,5) 62 (93,9) 20 (30,3) 57 (86,4) 52 (78,8) Gramado dos Loureiros 23 (74,2) 30 (96,8) 22 (71,0) 14 (45,2) 6 (19,4) 8 (25,8) 28 (90,3) 6 (19,4) 24 (77,4) 18 (58,1) 31 (100) 24 (77,4)

Iraí 40 (81,6) 45 (91,8) 43 (87,8) 20 (40,8) 17 (34,7) 40 (81,6) 37 (75,5) 1 (2,0) 48 (98,0) 32 (65,3) 49 (100) 46 (93,9)

Jaboticaba 19 (39,6) 0 (0,0) 8 (16,7) 6 (12,5) 9 (18,8) 19 (39,5) 27 (56,3) 6 (12,5) 37 (77,1) 6 (12,5) 41 (85,4) 5 (10,4) Lajeado do Bugre 34 (87,2) 9 (23,1) 3 (7,7) 2 (5,1) 3 (7,7) 18 (46,2) 30 (76,9) 0 (0,0) 27 (69,2) 0 (0,0) 38 (97,4) 33 (84,6)

Liberato Salzano 89 (87,3) 23 (22,5) 9 (8,8) 31 (30,4) 31 (30,4) 42 (41,2) 88 (86,3) 1 (1,0) 96 (94,1) 2 (2,0) 96 (94,1) 101 (99,0)

Miraguaí 66 (86,8) 13 (17,1) 3 (3,9) 11 (14,5) 41 (53,9) 24 (31,6) 74 (97,4) 2 (2,6) 73 (96,1) 2 (2,6) 73 (96,1) 69 (90,8) Nonoai 48 (100) 45 (93,8) 41 (85,4) 43 (89,6) 30 (62,5) 15 (31,3) 45 (93,8) 22 (45,8) 46 (95,8) 45 (93,8) 45 (93,8) 33 (68,8)

Nova Boa Vista 31 (100) 3 (9,7) 31 (100) 30 (96,8) 23 (74,2) 3 (9,7) 18 (58,1) 0 (0,0) 27 (87,1) 11 (35,5) 26 (83,9) 28 (90,3)

Novo Barreiro 41 (82,0) 0 (0,0) 35 (70,0) 30 (60,0) 25 (50,0) 10 (20,0) 40 (80,0) 1 (2,0) 42 (84,0) 19 (38,0) 41 (82,0) 19 (38,0) Novo Tiradentes 37 (84,1) 7 (15,9) 13 (29,5) 23 (52,3) 24 (54,5) 10 (22,7) 38 (86,4) 0 (0,0) 43 (97,7) 0 (0,0) 43 (97,7) 43 (97,7)

Novo Xingu 33 (97,1) 9 (26,5) 33 (97,1) 18 (52,9) 27 (79,4) 7 (20,6) 27 (79,4) 3 (8,8) 33 (97,1) 16 (47,1) 34 (100) 28 (82,4) Palmeira das Missões 96 (86,5) 13 (11,7) 83 (74,8) 76 (68,5) 35 (31,5) 10 (9,0) 46 (41,4) 30 (27,0) 64 (57,7) 23 (20,7) 47 (42,3) 78 (70,3)

Palmitinho 45 (86,5) 5 (9,6) 2 (3,8) 0 (0,0) 25 (48,1) 14 (26,9) 44 (84,6) 0 (0,0) 46 (88,5) 15 (28,8) 43 (82,7) 34 (65,4)

Pinhal 17 (53,1) 0 (0,0) 7 (21,9) 11 (34,4) 5 (15,6) 4 (12,5) 18 (56,3) 0 (0,0) 12 (37,5) 5 (15,6) 9 (28,1) 2 (6,3) Pinheirinho do Vale 35 (77,8) 6 (13,3) 1 (2,2) 0 (0,0) 10 (22,2) 20 (44,4) 33 (73,3) 2 (4,4) 33 (73,3) 5 (11,1) 36 (80,0) 33 (73,3)

Planalto 39 (50,6) 72 (93,5) 21 (27,3) 7 (9,1) 9 (11,7) 59 (76,6) 65 (84,4) 4 (5,2) 66 (85,7) 24 (31,2) 75 (97,4) 54 (70,1)

Redentora 93 (73,2) 9 (7,1) 79 (62,2) 61 (48,0) 30 (23,6) 26 (20,5) 64 (50,4) 17 (13,4) 79 (62,2) 45 (35,4) 58 (45,7) 31 (24,4) Rio dos Índios 45 (86,5) 50 (96,2) 44 (84,6) 42 (80,8) 22 (42,3) 39 (75,0) 51 (98,1) 7 (13,5) 50 (96,2) 36 (69,2) 52 (100) 44 (84,6)

Rodeio Bonito 25 (52,1) 1 (2,1) 19 (39,6) 20 (41,7) 13 (27,1) 2 (4,2) 34 (70,8) 2 (4,2) 27 (56,3) 14 (29,2) 20 (41,7) 3 (6,3)

Ronda Alta 89 (85,6) 14 (13,5) 8 (7,7) 26 (25,0) 51 (49,0) 30 (28,8) 89 (85,6) 5 (4,8) 94 (90,4) 5 (4,8) 100 (96,2) 96 (92,3) Rondinha 51 (68,9) 18 (24,3) 34 (45,9) 30 (40,5) 57 (77,0) 8 (10,8) 52 (70,3) 11 (14,9) 67 (90,5) 23 (31,1) 63 (85,1) 57 (77,0)

Sagrada Família 35 (81,4) 19 (44,2) 32 (74,4) 16 (37,2) 16 (37,2) 10 (23,3) 38 (88,4) 5 (11,6) 35 (81,4) 17 (39,5) 42 (97,7) 40 (93,0)

São José das Missões 39 (84,8) 17 (37,0) 43 (93,5) 16 (34,8) 22 (47,8) 16 (34,8) 40 (87,0) 4 (8,7) 40 (87,0) 19 (41,3) 45 (97,8) 44 (95,7) São Pedro das Missões 27 (75,0) 11 (30,6) 23 (63,9) 25 (69,4) 11 (30,6) 5 (13,9) 29 (80,6) 5 (13,9) 28 (77,8) 19 (52,8) 35 (97,2) 29 (80,6)

Sarandi 73 (100) 0 (0,0) 73 (100) 50 (68,5) 35 (47,9) 20 (27,4) 43 (58,9) 5 (6,8) 67 (91,8) 22 (30,1) 63 (86,3) 65 (89,0)

Seberi 92 (86,0) 64 (59,8) 102 (95,3) 74 (69,2) 39 (36,4) 55 (51,4) 80 (74,8) 11 (10,3) 102 (95,3) 52 (48,6) 102 (95,3) 103 (96,3)

Page 595: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

595

Taquaruçu do Sul 10 (43,5) 3 (13,0) 4 (17,4) 10 (43,5) 15 (65,2) 3 (13,0) 4 (17,4) 0 (0,0) 2 (8,7) 1 (4,3) 1 (4,3) 22 (95,7) Tenente Portela 50 (74,6) 20 (29,9) 2 (3,0) 5 (7,5) 22 (32,8) 32 (47,8) 62 (92,5) 3 (4,5) 61 (91,0) 2 (3,0) 67 (100) 56 (83,6)

Tiradentes do Sul 26 (33,3) 19 (24,4) 26 (33,3) 11 (14,1) 55 (70,5) 11 (14,1) 23 (29,5) 2 (2,6) 47 (60,3) 2 (2,6) 32 (41,0) 17 (21,8)

Três Palmeiras 52 (86,7) 60 (100) 14 (23,3) 18 (30,0) 21 (35,0) 39 (65,0) 50 (83,3) 4 (6,7) 52 (86,7) 8 (13,3) 58 (96,7) 53 (88,3) Três Passos 59 (68,6) 78 (90,7) 27 (31,4) 15 (17,4) 34 (39,5) 74 (86,0) 76 (88,4) 7 (8,1) 79 (91,9) 25 (29,1) 84 (97,7) 80 (93,0)

Trindade do Sul 51 (82,3) 19 (30,6) 1 (1,6) 1 (1,6) 14 (22,6) 30 (48,4) 51 (82,3) 2 (3,2) 47 (75,8) 2 (3,2) 61 (98,4) 49 (79,0)

Vicente Dutra 48 (100) 29 (60,4) 46 (95,8) 2 (4,2) 23 (47,9) 28 (58,3) 37 (77,1) 2 (4,2) 40 (83,3) 10 (20,8) 41 (85,4) 36 (75,0) Vista Alegre 19 (90,5) 0 (0,0) 19 (90,5) 3 (14,3) 16 (76,2) 1 (4,8) 18 (85,7) 0 (0,0) 18 (85,7) 5 (23,8) 18 (85,7) 12 (57,1)

Vista Gaúcha 28 (96,6) 28 (96,6) 25 (86,2) 17 (58,6) 22 (75,9) 17 (58,6) 25 (86,2) 0 (0,0) 28 (96,6) 17 (58,6) 29 (100) 28 (96,6)

TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST

MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 - CONTINUAÇÃO

Municípios

Pulverizador costa

manual

Pulverizador costal

motorizado

Pulverizador

tratorizado

Pulverização

puxada a boi

Cuida das

Hortaliças

Perene Extração de

basalto

n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%)

Alpestre 65 (66,3) 10 (10,2) 28 (28,6) 7 (7,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Ametista do Sul 42 (80,8) 0 (0,0) 5 (9,6) 1 (1,9) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Barra do Guarita 17 (100) 0 (0,0) 6 (35,3) 2 (11,8) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Barra Funda 6 (31,6) 3 (15,8) 10 (52,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Boa Vista das Missões 4 (20,0) 1 (5,0) 2 (10,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Bom Progresso 19 (95,0) 0 (0,0) 9 (45,0) 3 (15,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Braga 8 (14,3) 4 (7,1) 32 (57,1) 7 (12,5) 7 (12,5) 4 (7,1) 2 (3,6)

Caiçara 43 (93,5) 4 (8,7) 31 (67,4) 2 (4,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Cerro Grande 11 (35,5) 0 (0,0) 1 (3,2) 2 (6,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Chapada 35 (36,8) 12 (12,6) 30 (31,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Constantina 81 (83,5) 4 (4,1) 51 (52,6) 1 (1,0) 1 (1,0) 1 (1,0) 0 (0,0)

Coronel Bicaco 36 (45,0) 4 (5,0) 19 (23,8) 0 (0,0) 1 (1,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Cristal do Sul 26 (65,0) 3 (7,5) 7 (17,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Derrubadas 38 (90,5) 2 (4,8) 29 (69,0) 2 (4,8) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Dois Irmãos das Missões 23 (67,6) 0 (0,0) 15 (44,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Engenho Velho 17 (94,4) 0 (0,0) 7 (38,9) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Erval Seco 66 (85,7) 4 (5,2) 29 (37,7) 2 (2,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Esperança do Sul 37 (97,4) 1 (2,6) 17 (44,7) 1 (2,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Frederico Westphalen 32 (48,5) 0 (0,0) 21 (31,8) 1 (1,5) 1 (1,5) 0 (0,0) 0 (0,0)

Gramado dos Loureiros 28 (90,3) 0 (0,0) 6 (19,4) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Iraí 43 (87,8) 0 (0,0) 17 (34,7) 3 (6,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Jaboticaba 6 (12,5) 0 (0,0) 7 (14,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Lajeado do Bugre 22 (56,4) 1 (2,6) 5 (12,8) 1 (2,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Liberato Salzano 61 (59,8) 0 (0,0) 34 (33,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Miraguaí 29 (38,2) 0 (0,0) 12 (15,8) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Nonoai 45 (93,8) 4 (8,3) 28 (58,3) 1 (2,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Nova Boa Vista 28 (90,3) 0 (0,0) 31 (100) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Novo Barreiro 17 (34,0) 1 (2,0) 30 (60,0) 0 (0,0) 1 (2,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Page 596: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

596

Novo Tiradentes 29 (65,9) 0 (0,0) 15 (34,1) 1 (2,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Novo Xingu 32 (94,1) 0 (0,0) 16 (47,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Palmeira das Missões 31 (27,9) 19 (17,1) 65 (58,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Palmitinho 15 (28,8) 1 (1,9) 4 (7,7) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Pinhal 8 (25,0) 3 (9,4) 12 (37,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Pinheirinho do Vale 17 (37,8) 0 (0,0) 2 (4,4) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Planalto 63 (81,8) 0 (0,0) 8 (10,4) 1 (1,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Redentora 21 (16,5) 8 (6,3) 68 (53,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Rio dos Índios 51 (98,1) 0 (0,0) 31 (59,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Rodeio Bonito 17 (35,4) 0 (0,0) 17 (35,4) 1 (2,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Ronda Alta 38 (36,5) 2 (1,9) 34 (32,7) 1 (1,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Rondinha 29 (39,2) 3 (4,1) 34 (45,9) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Sagrada Família 25 (58,1) 2 (4,7) 13 (30,2) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

São José das Missões 34 (73,9) 2 (4,3) 13 (28,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

São Pedro das Missões 15 (41,7) 3 (8,3) 21 (58,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Sarandi 51 (69,9) 2 (2,7) 66 (90,4) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Seberi 85 (79,4) 5 (4,7) 60 (56,1) 4 (3,7) 1 (0,9) 0 (0,0) 0 (0,0)

Taquaruçu do Sul 0 (0,0) 0 (0,0) 7 (30,4) 1 (4,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (4,3)

Tenente Portela 29 (43,3) 0 (0,0) 8 (11,9) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Tiradentes do Sul 14 (17,9) 5 (6,4) 7 (9,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Três Palmeiras 54 (90,0) 0 (0,0) 16 (26,7) 1 (1,7) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Três Passos 78 (90,7) 2 (2,3) 20 (23,3) 2 (2,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Trindade do Sul 27 (43,5) 0 (0,0) 5 (8,1) 1 (1,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Vicente Dutra 43 (89,6) 3 (6,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Vista Alegre 3 (14,3) 4 (19,0) 16 (76,2) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Vista Gaúcha 25 (86,2) 2 (6,9) 15 (51,7) 3 (10,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)

Page 597: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

597

6 DISCUSSÃO

As discussões deste estudo são apresentadas em quatro subcapítulos: perfil

socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do

CEREST MACRONORTE; condições de saúde do trabalhador rural; características do

trabalho e agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos e a descrição

da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município.

6.1 Perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de

abrangência do Cerest Macronorte

O predomínio do sexo masculino assemelha-se ao estudo de Jacobson et al., (2009),

Faria et al., (2000), nos quais a prevalência foi de 53,6%, 56,3% respectivamente. Resultado

maior foi encontrado no estudo de Araújo et al., (2007) e Soares, Almeida, Moro (2003), com

predomínio de 74,5% e 94,2% respectivamente. Dado divergente foi encontrado no estudo de

Menegat e Fontana (2010) em que 36,4% eram do sexo masculino.

O estudo de Froehlich et al., (2011) realizado na região Central do RS, constatou a

consolidação do processo de masculinização rural que atinge principalmente a população

adulta. Silva e Schneider (2010) abordam que a migração das mulheres ocorre durante a

juventude, antes da formação de sua família, em busca de independência financeira, formação

escolar, trabalho e realização pessoal. Além disso, cita a forma de herança que privilegia os

filhos homens no município de Veranópolis (Silva e Schneider, 2010 apud Carneiro, 2001),

fator que pode relacionar-se com o predomínio de homens no meio rural. A masculinização,

neste estudo, também pode relacionar-se às características do trabalho rural ser braçal.

A média de idade encontrada neste estudo difere do estudo de Araújo et al., (2007) e

Soares, Almeida, Moro (2003), nos quais a média foi de 34,8±11,1 e 32,3±12,3

respectivamente. No Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

(PNAD), a faixa etária de 40 a 59 anos é mais frequente, totalizando 24,0% da população

geral (IBGE, 2011). O resultado desta pesquisa revela que o presente grupo de trabalhadores

rurais abrange basicamente adultos de meia-idade, o que pode relacionar-se com o êxodo rural

da população jovem devido a problemas de infraestrutura, tais como estradas, energia elétrica,

rede escolar, centros de saúde e centros comunitários para recreação (WOLFART, 2013).

Somado a isso, encontra-se o fenômeno do envelhecimento populacional, fazendo com que a

Page 598: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

598

faixa etária da população no meio rural seja de pessoas acima de 40 anos (GODOY, et al.,

2009).

A cor branca, de acordo com a PNAD, com população geral, na região sul do Brasil,

foi de 77,8% (IBGE, 2013) e, no estudo de Fehlberg, Santos, Tomasi (2001) realizado em

Pelotas (RS), predominou em 96,6%, dados que se assemelham aos encontrados nesta

pesquisa e que podem associar-se ao o predomínio da colonização de europeus nesta região.

Dentre os participantes, constatou-se que 2476(82,6%) são casados (as) ou têm

companheiro (a), aproximando-se ao resultado de Faria et al., (2000) e Menegat, Fontana

(2010) nos quais 73,6% e 86% dos trabalhadores rurais eram casados ou tinham companheiro,

respectivamente. Em relação à média da região Sul do Brasil, com prevalência de 61,9% que

vivem em união (companhia de cônjuge ou companheiro (a) - casamento civil e/ ou religioso

e união consensual), os resultados do presente estudo foram maiores, enquanto a média

nacional é ainda menor 57,1%. (IBGE, 2013).

Os trabalhadores rurais possuem mediana de 2,5 filhos. O estudo de Zoldan (2005)

identificou frequência maior para 2 filhos. Apesar das medidas de tendência central tenham

sido diferentes, os resultados evidenciam a tendência das gerações na redução do número de

filhos.

Nos estudos de Zoldan (2005), Soares, Freitas, Coutinho, (2005), Jacobson et al.,

(2009), 56,5%, 64,1% e 71,5%, respectivamente, possuíam ensino fundamental incompleto.

Dados menores foram encontrados no estudo de Lima (2008) e Menegat, Fontana (2010), nos

quais 47,6% e 50,0%, respectivamente, possuíam ensino fundamental incompleto.

Da mesma forma que nos estudos de Heemann (2009) com fumicultores, e Schmidt,

Godinho (2006) prevaleceu baixo nível de escolaridade (ensino fundamental incompleto). Os

mesmos autores (2009; 2006) associam tais resultados à idade precoce de inicio no trabalho

rural, dificultando a continuidade dos estudos (impossibilidade de conciliação de ambos) e

aumentando o desgaste físico.

Além disso, Araújo et al., (2007) aborda que a baixa escolaridade dificulta a

interpretação de rótulos dos produtos químicos e, no estudo de Moreira et al., (2002) conclui-

se que nenhum dos trabalhadores entrevistados conseguiu entender o significado das

orientações contidas em um rótulo de Gramoxone®, aumentando assim o risco de intoxicações

por estes produtos.

Em relação à renda, dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos

Socioeconômicos (2011) apresentam renda média mensal familiar agrícola no Brasil, (em set.

Page 599: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

599

2009), para a agricultura familiar, de R$ 727,00 e agricultura patronal1 de R$ 7.249,00. Vale

destacar que a presente pesquisa, realizada nos 54 municípios de abrangência do CEREST

MACRONORTE, considerou apenas a renda proveniente da produção rural e teve mediana de

R$ 700,00.

De acordo com Ney e Hoffmann (2008), algumas condições são responsáveis pela

desigualdade de renda na agricultura, como a distribuição da posse da terra, o perfil

educacional da população e as desigualdades inter-regionais, sendo a distribuição da posse da

terra a variável preponderante na explicação da desigualdade de renda na agricultura

brasileira. Tal condição é corroborada pelo presente estudo, que demostra a discrepância de

renda e de posses de terra (renda mínima R$ 16,00, máxima R$ 36.000,00; área da

propriedade mínima 0,3 ha e máxima 1.500 ha).

Quanto ao tamanho da propriedade em que trabalha, estudo de Soares, Almeida,

Moro (2003) encontrou maiores propriedades, porém com menor área cultivada: 27,2±57,5 ha

7,6±25,2 ha respectivamente (quando comparado ao presente estudo). Cabe destacar que a

medida de tendência central foi diferente em ambos os estudos.

O tamanho da propriedade é um indicativo de exposição química maior ou menor aos

trabalhadores rurais. Conforme Schmidt, Godinho (2006), os pequenos produtores apresentam

maior exposição química nas diferentes formas de exposição. Os médios e grandes

produtores, devido à maior renda, optam pela adaptação de máquinas e equipamentos

agrícolas ou então delegam as atividades laborais aos empregados, ficando estes mais

expostos aos riscos.

Em relação aos grupos comunitários, cabe destacar que os trabalhadores rurais

participam dos mesmos. Porém há uma baixa prevalência de participação em grupos de saúde

(3,1%), o que pode relacionar-se a dificuldade de acesso e a baixa disponibilidade dos

mesmos na área rural.

De acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), em 2011, 33,3%

dos benefícios concedidos aos beneficiários rurais foram aposentadoria por idade (BRASIL,

2011c). Dados estes, semelhantes à pesquisa nos 54 municípios de abrangência do CEREST

MACRONORTE, em que 24,4% dos trabalhadores rurais ativos entrevistados recebem este

benefício.

1 Refere-se aos estabelecimentos onde a direção dos trabalhos não é exercida pelo produtor e/ou o trabalho

contratado é superior ao familiar. Além disso, ainda que estes dois critérios não sejam verificados, o

estabelecimento é de agricultura patronal se a área for superior a que a família pode explorar com base em seu

próprio trabalho associado à tecnologia de que dispõe.

Page 600: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

600

Percebe-se que, na região estudada, há um predomínio de trabalhadores aposentados e

ainda ativos na atividade rural, situação que pode associar-se ao envelhecimento da população

rural. De acordo com Godoy, et al., (2009) é um fato que está ocorrendo neste meio e está

ligado diretamente ao aumento do benefício da aposentadoria como uma renda adicional aos

agricultores familiares.

No estudo de Heemann (2009), com fumicultores, 37,5% consideram o trabalho pouco

valorizado e 23,1% não valorizado pela sociedade. Para a autora, o sentimento de pouca

valorização do trabalho desenvolvido influencia na autoestima e, consequentêmente, no

desenvolvimento de suas atividades, uma vez que os sujeitos com estima baixa acabam

perdendo o prazer e a vontade de trabalhar, o que aumenta também o risco de ocorrência de

acidentes ou desenvolvimento de doenças. Para Monteiro (2004), o baixo reconhecimento da

sociedade traz cargas psicológicas indiretas, podendo ser sinalizador para a formação de uma

imagem sofrida do agricultor familiar.

O estudo de Roth et al., (2006), realizado com jovens agricultores de Mato

Queimado/RS, aborda a migração destes para a Suíça em busca de melhores condições de

vida, uma vez que, neste país, o trabalho agrícola é mais valorizado quando comparado ao

Brasil.

Por outro lado, na pesquisa de Oliveira e Zambrone (2006), apenas 14,2% dos

participantes gostariam de se mudar para a área urbana e as razões da permanência na zona

rural são decorrentes da relação com a comunidade local, do medo de mudanças e da

insegurança nas cidades. Gasparini (2012, p. 74) acrescenta como fatores:

a baixa perspectiva de oportunidades na área urbana pelos poucos anos de estudo; o

fato de se tratar de um trabalho do qual se têm domínio; a possibilidade de se ter

autonomia sem chefia externa e o próprio sentimento de pertencimento e

identificação com a área rural, por apreciar e valorizar os aspectos deste meio.

Levando em consideração a prevalência da criação/alimentação de aves na região do

estudo, cabe destacar que o trabalho com a avicultura pode desenvolver problemas de saúde

pelo acúmulo de gases como amônia, dióxido e monóxido de carbono e, para a bovinocultura,

os problemas de origem postural. (SILVA et al., 2014).

Quanto à pulverização de agrotóxicos, nesta pesquisa, o uso do pulverizador costal

manual foi mais prevalente (57,3%), do que a pulverização de agrotóxicos com pulverizador

tratorizado (36,4%), o que pode aumentar as chances de intoxicação por agrotóxicos em 16%

Page 601: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

601

em relação aos que usam outros equipamentos para este fim, de acordo com Soares, Freitas,

Coutinho (2005).

Para Lima (2008), o uso de máquina de bomba costal (pulverizador costal manual)

pode contribuir para problemas ergonômicos, dores lombares e em membros superiores,

dermatoses por contato direto com o agrotóxico na pele devido ao vazamento da bomba,

maior carga de trabalho e esforço operacional em função do peso lombar.

Quanto à produção nas propriedades, no estudo de Faria et al., (2000), 81,0% das

unidades produtivas cultivavam milho. No estudo de Zoldan (2005), 86,9% dos trabalhadores

rurais cultivavam milho, 8,7% horticultura e 4,3% produção de leite. O autor (2005) supõe

que, por serem pequenas propriedades e desenvolver em atividades como a suinocultura, a

produção de leite e a produção própria de milho, sobre a qual não incidem custos de frete e

impostos, torna-se vantajosa para o agricultor, pois os custos são reduzidos, aproximando-se

da realidade da presente pesquisa.

Em relação à infraestrutura das propriedades, no estudo de Heemann (2009), com

fumicultores, as propriedades possuem em média 3,15 estrebarias por propriedade, 2,16

carroças, 2,13 galpões/paióis, 1,13 casa e 1,12 automóvel.

A maioria 2094(69,9%) das propriedades possui média de 0,8 automóvel. Resultado

semelhante foi encontrado no estudo de Zoldan (2005) em que 66,66% das propriedades

possuíam automóvel.

Ainda no estudo de Zoldan (2005), os equipamentos agrícolas mais citados foram

tratores (15,88%), plantadeiras (14,0%), pulverizadores, (13,1%), grades (10,28%), arados

(9,3%), colheitadeiras (8,4%), pés de pato (7,5%), carretas (7,5%). Para a autora (2005), a

existência de equipamentos agrícolas nas propriedades permitiu inferir que os agricultores

estão deixando de utilizar somente equipamentos de tração animal e, portanto, estão

utilizando equipamentos que reduzem a mão de obra, tecnificando as propriedades.

Por outro lado, na presente pesquisa, identificou-se baixa prevalência (39,9%) de

propriedades que possuem trator e implementos agrícolas para o desenvolvimento de suas

atividades, o que pode se justificar pelo predomínio de pequenas propriedades, nas quais é

comum a gestão compartilhada de maquinários e equipamentos agrícolas.

6.2 Condições de saúde do trabalhador rural

Todo trabalhador, no exercício de sua profissão, está sujeito a um acidente de

trabalho e algumas profissões apresentam probabilidades maiores do que outras, sendo o

Page 602: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

602

trabalho rural significativamente mais perigoso; estima-se que muitos agricultores estão

expostos a riscos de acidentes e sofram sérios problemas de saúde. (TEIXEIRA e FREITAS,

2003).

De acordo com a NR 4 dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em

Medicina do Trabalho, as atividades ligadas à agricultura e pecuária têm sido reconhecidas

como uma das ocupações de maior risco, sendo enquadradas no grau de risco 3. (BRASIL,

2014a).

Segundo o Art. 19 da Lei nº 8.213/1991, acidente de trabalho é:

o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do

trabalho dos segurados, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que

cause a morte ou a perda/redução, permanente ou têmporária, da capacidade para o

trabalho. (BRASIL, 1991, p. 11).

Considera-se ainda acidente de trabalho típico, de trajeto e doença ocupacional. O

acidente tipo de trajeto ocorre com data e hora definidas (ocorrência instantânea) e conforme

o art. 21, “no percurso de casa para o trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio de

locomoção”. (BRASIL, 1991, p. 13). Doença ocupacional é de ocorrência insidiosa, ao longo

do têmpo, podendo ser dividida em doença profissional e doença do trabalho.

De acordo com Cabral, (2011), doença profissional é a produzida ou desencadeada

pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante na relação oficial. A

doença do trabalho, é a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que

o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. (BRASIL, 1991).

No estudo de Fehlberg, Santos e Tomasi (2001), os tipos de acidente encontrados

foram semelhantes à presente pesquisa, sendo o corte a principal lesão com 50% dos casos,

seguido por 13% contusões e 7,1% fraturas.

Os mesmos autores (2001) encontraram prevalência de11% de acidentes de trabalho

na zona rural no município de Pelotas, RS. Estudo que avaliou os registros hospitalares de

pacientes acidentados, atendidos no período de dois anos, em Ribeirão Preto, SP, constatou

que, dos 6.122 prontuários de rurícolas, 618(10,09%) haviam sofrido acidente de trabalho.

(SILVEIRA et al., 2005).

Conforme dados do Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador do Rio Grande

do Sul (SIST-RS) processado pelo Sistema de Analise de Negócios (SAN), no período de

2012, nos municípios pertencentes à área de abrangência do CEREST MACRONORTE/RS,

Page 603: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

603

foram notificados 724 acidentes de trabalho, 104 acidentes de trabalho graves no meio rural.

(RIO GRANDE DO SUL, 2013).

Pesquisa realizada nas 115 agências do INSS do interior paulista encontrou 58.204

acidentes de trabalho, ocorridos na área rural, no período de 1997 a 1999. Desses acidentes,

929(1,6%) eram de trajeto, 5.354(9,2%) doenças do trabalho e 51.644(88,7%) acidentes-tipo.

(TEIXEIRA, FREITAS, 2003).

De acordo com Nussbaumer, Dapper, Kalil (2009) foram notificados por meio do

Relatório Individual de Notificação de Agravos (RINA), 19.488 agravos no Rio Grande do

Sul, sendo que 17.869 (91,69%) foram acidentes de trabalho e, destes, 16.665 (93,26%)

ocorreram no local de trabalho e 1.204 (6,73%) no trajeto. Em 2011 foram notificados, 34.941

agravos, sendo 94,28% acidentes de trabalho e 5,72%, doenças. Dentre os acidentes de

trabalho, 86,37% ocorreram no local de trabalho e 6,68% no trajeto. (RIO GRANDE DO

SUL, 2013).

No Brasil, segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), o setor da

agropecuária registrou por meio de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), em 2011,

21.515 acidentes de trabalho, sendo 19.399 acidentes típicos e 1.903 de trajeto. (BRASIL,

2011c). A gravidade dos acidentes pode ser expressa em termos da necessidade de

afastamento do trabalho, mostrando um número elevado de afastamento 674(69,7%) na

presente pesquisa.

No estudo de Teixeira, Freitas (2003), do total dos acidentes de trabalho sofridos pelos

trabalhadores da área rural, 61,2% afastaram-se até 15 dias de suas atividades e 32,3%

superior a 15 dias.

No Rio Grande do Sul, em 2011, foram registrados 58.887 acidentes de trabalho,

destes 49.840 trabalhadores se afastaram de suas atividades (BRASIL, 2011c). Já no Brasil

foram registrados, no mesmo período, 730.585 acidentes de trabalho, sendo que 611.576

afastaram-se.

O afastamento do trabalhador de suas atividades laborais acima de 15 dias pode trazer

prejuízos dos pontos de vista: econômico, social e pessoal. Nesse caso, a Previdência Social,

que arca com os direitos do trabalhador durante o afastamento e também o próprio

trabalhador, que além de ter reduzido seu salário, fica “afastado” de suas atividades laborais, e

dependendo do tipo de acidente, pode haver um comprometimento físico e mental.

(RIBEIRO, 2000).

No que se refere às atitudes quando apresentam algum problema de saúde, os

resultados encontrados diferem do estudo de Menegat e Fontana (2010) e Heemann (2009)

Page 604: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

604

com fumicultores; no primeiro, os entrevistados relataram que, quando adoecem, têm como

primeiro recurso o uso das plantas medicinais e somente procuram a unidade de saúde se

ocorrer agravamento da doença; no segundo, 51,9% procuram o hospital, 32,7% posto de

saúde, 7,7% consultas particulares e 7,7% não procuram médico.

Apesar do presente estudo apresentar maior prevalência na procura por posto de

saúde, chamou atenção a prevalência do uso de remédio caseiro (39,6%) e automedicação

(19,2%), o que pode relacionar-se à questão cultural e ao fácil acesso às ervas medicinais.

Dos entrevistados, 51,3% apresentaram alguma doença, sendo as mais citadas (21,1%)

as doenças do sistema circulatório(a hipertensão arterial sistêmica tiveram prevalência de

601(38,6%) dos que referiram ter alguma doença). Dado menor foi encontrado no estudo de

Heemann (2009), com fumicultores, no qual 19,2% afirmaram ter algum problema de saúde.

No estudo de Menegat e Fontana (2010), os principais problemas de saúde referidos

foram 40,9% relacionados à coluna vertebral e 27,3% hipertensão arterial. No estudo de Faria,

Rosa e Facchini (2009), entre os entrevistados, 27,7% informaram ter alguma doença crônica:

11,3% cardiovasculares, 3,1% depressão, 1,7% artroses/osteoporose e 2,8% asma/alergias.

Estes dados, juntamente com a média de idade dos participantes do estudo,

relacionam-se à alta procura por consultas e exames periódicos, sendo, em maioria (80,3%),

realizados pelo SUS.

Em relação à avaliação auditiva, dados maiores foram encontrados por Manjabosco,

Morata, Marques (2004) em que 60% dos trabalhadores avaliados com exame de audiometria

apresentaram transtorno auditivo. Dos que apresentaram alteração nos limiares auditivos, a

queixa de zumbido foi de 52% dos participantes. A discrepância com a presente pesquisa

pode relacionar-se ao fato de não terem sido realizados os exames de audiometrias.

Além das implicações sobre a saúde geral e a qualidade de vida dos agricultores

expostos a agrotóxicos, alguns produtos químicos presentes no processo produtivo podem ser

nocivos à audição. Neste sentido, estudo com trabalhadores rurais do Povoado Colônia Treze,

Lagarto, estado de Sergipe, revelou que houve associação dose feitos dos agrotóxicos sobre a

saúde auditiva e a qualidade de vida. (SENA, VARGAS, OLIVEIRA, 2013).

Neste sentido percebe-se que o trabalhador agrícola está exposto a vários agentes

nocivos à saúde, incluindo ruídos de vários tipos, vibrações e produtos químicos específicos,

como agrotóxicos, os quais podem agir simultaneamente, comprometendo a audição. Outro

agravante com trabalhadores agrícolas é o fato de não realizarem acompanhamento periódico

à saúde e principalmente à audição como fazem os trabalhadores de indústrias com ruído

intenso. (MANJABOSCO, MORATA, MARQUES, 2004).

Page 605: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

605

Em relação aos sinais e sintomas referidos durante a atividade rural, estudo de

Heemann (2009), com fumicultores, 67,3% sentem algum tipo de mal estar durante a jornada

de trabalho, os mais citados foram, 42,3% cansaço (fadiga), 34,6% irritação, 31,7% tosse,

24,0% náusea, 22,1% fraqueza, 14,4% nervosismo e 13,5% dor de cabeça.

No que se refere aos sinais e sintomas após a atividade rural no estudo de Heemann

(2009), com fumicultores, 51,9% afirmaram sentir algum tipo de mal estar após a jornada de

trabalho, as mais citadas foram 37,5% cansaço (fadiga), 24,4% fraqueza, 22,1% irritação,

19,2% tosse, 14,4% nervosismo e 6,7% náuseas.

Os trabalhadores rurais apresentam elevado risco para o desenvolvimento de fadiga

laboral, pela exposição a agressores mecânicos, uso de ferramentas diversas e manuseio de

máquinas, agentes de natureza física como a radiação solar, descargas elétricas; temperaturas

extremas, o ruído e fatores próprios da organização do trabalho, com longas jornadas, ciclos

de trabalho intensivo, relacionados às distintas fases de produção, relações subalternas que se

perpetuam desde os tempos da escravatura, entre outras (DIAS, 2006).

Já a “dor de cabeça”, no estudo de Peres, Rozemberg, Lucca (2005), com olericultores,

foi o sintoma mais relacionado ao uso de agrotóxicos. Assim, as dores de cabeça são

facilmente identificadas como um problema de saúde decorrente do uso/manipulação dos

agrotóxicos muito provavelmente por serem um sintoma alerta do organismo, que geralmente

acomete o trabalhador após um evento no qual este tenha se exposto a agrotóxicos.

Quanto à sensação de dor durante o trabalho, a maioria respondeu afirmativamente,

sendo as “costas” (coluna vertebral) a região do corpo mais citada, seguida por joelhos e

ombros. Após o trabalho, prevaleceram “costas” (coluna vertebral), joelhos e região anterior

das pernas.

Dados semelhantes foram encontrados no estudo de Heemann (2009), com

fumicultores, no qual 79,8% afirmaram sentir dor no corpo durante a jornada de trabalho,

sendo a região mais referida as costas-médio com 49,0%. Neste mesmo estudo, 57,7%

referiram sentir dor no corpo após a jornada de trabalho, mantendo-se a região costas-médio a

mais referida (26,0%), seguida da região das coxas.

Estudo de Liu et al., (2012), com trabalhadores rurais da China, apontou que 38,4%

dos trabalhadores referiram dor nas costas nos últimos três meses, destes 25,4% tiveram a

qualidade e a quantidade do trabalho afetadas pela dor.

Os resultados encontrados no presente estudo traduzem as características do trabalho

na região da pesquisa onde prevaleceram as atividades com uso de máquinas e equipamentos

manuais, sendo fatores que podem contribuir para as dores autorrelatadas. Neste sentido,

Page 606: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

606

Monteiro (2004) acrescenta que o trabalho manual e suas condições de realização nem sempre

são favoráveis à manutenção da integridade física do agricultor, vindo este a apresentar dores

e alterações como resultados da sua relação com os meios de que dispõe de realizar as tarefas.

Quanto à prevalência de tabagismo entre trabalhadores rurais, dados semelhantes

foram encontrados nos estudos de Faria, Rosa e Facchini (2009), com fruticultores, e

Heemann (2009), com fumicultores, nos quais a prevalência de tabagismo foi de 12,8% e

10,6% respectivamente. Já no estudo de Lima (2008), a prevalência de tabagistas foi de

31,7%.

No presente estudo, o percentual de fumantes está abaixo da média nacional de 12,1%

(BRASIL, 2013) e do percentual de 20,4% em áreas rurais (INCA, 2011). Apesar dessa baixa

prevalência, estudos (BRASIL, 2004; CAI et al., 2012) destacam correlação entre tabagismo e

baixo nível de escolaridade: pessoas de baixa escolaridade têm probabilidade cinco vezes

maior de se tornar fumantes, enquanto indivíduos com níveis mais elevados de educação

apresentam menor probabilidade de fumar (p<0,01).

Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, no estudo de Araújo et al., (2007) e de

Lima (2008), o consumo de álcool pelos agricultores foi maior: 60,8% e 57,3%

respectivamente. Também no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, a prevalência foi

de 82,5% e no de Faria, Rosa e Facchini (2009), com fruticultores, 90,7% faziam uso de

bebidas alcoólicas.

Estudo realizado com indivíduos maiores de 15 anos alcoolistas, do sexo masculino e

residentes na área rural de Cumanayagua, Cuba, aborda que o alcoolismo não afeta somente o

indivíduo que consome, como desestrutura a família e a interação com a sociedade. Pais e

familiares alcoolistas podem ter uma influência negativa fornecendo estilos de vida

inadequados durante o desenvolvimento do indivíduo (PEREIRA et al., 2013). Cabe destacar

que trabalhadores que consomem bebidas alcoólicas estão mais susceptíveis a riscos de

acidentes de trabalho.

6.3 Características do trabalho

No que diz respeito à idade de inicio na atividade rural, resultado semelhante foi

encontrado no estudo de Araujo et al., (2007) em que o ingresso na atividade rural foi em

torno de 13 anos.

Estes resultados mostram o envolvimento dos trabalhadores na atividade rural ainda na

infância impulsionado pela pobreza, pois quanto menor a renda da família e a escolaridade da

Page 607: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

607

pessoa de referência da unidade familiar, maior o risco de ingresso precoce no mundo do

trabalho. (BRASIL, 2011d).

De acordo com Almeida (2005), em estudo com fumicultores acostumados com o

sistema de produção familiar, os trabalhadores veem a participação dos filhos nos afazeres

como uma forma de aprendizado para o trabalho rural e colaboração com a manutenção

familiar.

Por outro lado, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego e com base na

Constituição Federal, considera-se trabalho infantil as “atividades econômicas e/ou atividades

de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou não, realizadas por

crianças ou adolescentes em idade inferior a 16 anos”. (BRASIL, p. 6, 2011d) salvo em

condições de aprendiz a partir de 14 anos sendo proibido o trabalho penoso, em locais

insalubres e perigosos a menores de dezoito anos. (BRASIL, 1988).

Estudo realizado por Oliveira, Zambrone (2006) constatou que o trabalho era

compartilhado por todos os membros da família inclusive crianças que “ajudavam” nas

atividades agrícolas. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e

Agricultura (FAO) (2013), 60% das crianças envolvidas no trabalho infantil estão na

agricultura, sendo esta realidade uma questão cultural.

No presente estudo, os trabalhadores rurais são, na sua maioria, proprietários.

Resultados semelhantes foram encontrados no estudo de Menegat, Fontana (2010), Oliveira,

Zambrone (2006) e Jacobson et al., (2009), em que 91%, 92,9% e 84,0%, respectivamente.

Outros estudos encontraram resultados diferentes como o de Soares, Almeida e Moro

(2003), em que a maioria 49,0% era meeiros/arrendatários seguido de 28,0% proprietários. Da

mesma forma, no estudo de Delgado e Paunagartten (2004) 40% eram meeiros, 38%

proprietários, 7% arrendatários, 7% ocupantes, 4% empregados, 2% arrendatários e/ou donos

da terra e 2% sócios de lavoura.

O expressivo número de proprietários pode relacionar-se ao predomínio da agricultura

familiar na região estudada, bem como, ao fato da maioria (92,3%) dos trabalhadores rurais

residirem na propriedade em que trabalham.

O trabalho familiar de pequenos produtores rurais possui característica solitária

(NEIVA, BRITO, 2008), o que pode justificar o fato de a maioria (57,2%) trabalhar às vezes

sozinho e às vezes acompanhado de outras pessoas e também a sensação de cansaço relatada

por 45,8% dos trabalhadores rurais no final do trabalho. Resultado semelhante foi encontrado

no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, em que 46,15% referiram sentir-se

cansados.

Page 608: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

608

No que diz respeito à realização de intervalo durante o trabalho, a maioria (95,3%) dos

trabalhadores rurais o fazem, principalmente ao meio-dia, com jornada diária de trabalho

superior a 8 horas. O estudo de Heemann (2009), com fumicultores, apontou resultados

menores (65,38%) com média de 11,53 horas trabalhadas por dia. Cabe salientar que o

intervalo realizado pelos trabalhadores da pesquisa foi mais frequente no horário do almoço,

não caracterizando efetivamente uma pausa entre as atividades laborais.

Em relação à jornada de trabalho, estudo de Menegat, Fontana (2010) foi de 10 a 14

horas por dia para72,7%, estudo de Rangel, Rosa, Sarcinelli (2011), de 8 a 12 horas para 75%

e de Faria (2000), de 10,6 a 12,5 horas diárias.

No que se refere a máquinas e ferramentas utilizadas no trabalho, dados semelhantes

foram encontrados no estudo de Heemann (2009) com fumicultores onde todos (100%) os

entrevistados utilizavam arado e enxada;96,15% carroça, pulverizador costal manual e uso da

foice; 92,31% plantadeira manual; 43,27% adubadeira; 40,38% trator; 17,31% pulverizador

manual; 16,35% pá e 0,96% grade.

Percebe-se que os trabalhadores rurais fazem uso maior de máquinas e ferramentas

manuais, sendo que a mecanização e a modernização abrangem menos de 50% dos

participantes do estudo. Esse tipo de processo de trabalho pode afetar a saúde física e mental

dos trabalhadores rurais, tais como fadiga, Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Distúrbio

osteomuscular relacionada ao trabalho (Dort), transtornos mentais, acidentes de trabalho entre

outros.

A fadiga é uma importante manifestação da inadequação das estruturas corporais às

exigências de trabalho e sintoma relevante presente nas LER/Dort. De acordo com Barros,

Bezerra e Bezerra, (2013) os fatores que levam à fadiga podem ser fisiológicos, psicológicos,

ambientais e sociais. Os trabalhadores rurais, em virtude da exposição aos agressores

mecânicos pelo uso de ferramentas diversas e manuseio de máquinas, tratores, serras elétricas,

foices, facões, entre outros; agentes de natureza física como a radiação solar, descargas

elétricas; têmperaturas extremas, frio e calor; o ruído; e fatores próprios da organização do

trabalho, com longas jornadas, ciclos de trabalho intensivo, relacionados às distintas fases de

produção e relações subalternas estão expostos a risco elevado para o desenvolvimento de

fadiga laboral.

Entre as diversas consequências no ambiente de trabalho, a fadiga pode causar baixo

rendimento, risco elevado de envolver-se em acidentes de trabalho ou cometer erros na

atividade desenvolvida, desenvolvimento de lesões de esforço, entre outros. (OLIVEIRA et

al., 2010).

Page 609: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

609

As LER/Dort são danos decorrentes da utilização excessiva, imposta ao sistema

musculoesquelético e da falta de tempo para recuperação. Caracterizam-se pela ocorrência de

vários sintomas, concomitantes ou não, de aparecimento insidioso, geralmente nos membros

superiores, tais como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga. Abrangem quadros clínicos

do sistema musculoesquelético adquiridos pelo trabalhador submetido a determinadas

condições de trabalho. (BRASIL, 2012c).

Quanto ao uso de produtos químicos, dados maiores foram encontrados no estudo de

Heemann (2009), onde todos (100%) os fumicultores usavam na lavoura de tabaco, adubo,

ureia e calcário. No que se refere ao tempo de exposição, estudo de Araújo et al., (2007)

apresentou semelhança com tempo médio estimado de exposição de agrotóxicos em torno de

20 anos.

Dentre os produtos químicos utilizados, o terceiro mais prevalente (86,7%) foi o uso

de agrotóxicos. Estudo de Brito, Gomide, Câmara (2009) e Araújo et al., (2007), apresentaram

resultados de 70% e 73% respectivamente. Resultados maiores foram encontrados nos estudos

de Oliveira e Zambrone (2006) e Rangel, Rosa, Sarcinelli (2011) em que 94,2% e 95%dos

participantes usavam agrotóxicos e no de Jacobson et al., (2009) a prevalência foi de 59,7%.

De acordo com o decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002 que regulamenta a Lei

federal nº 7.802/1989 define-se agrotóxico:

produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso

nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas,

nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros

ecossistêmas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja

alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de

seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e os produtos

empregados, como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de

crescimento. (BRASIL, p. 1, 2002b).

O uso indiscriminado de agrotóxicos têm trazido vários efeitos indesejáveis para os

seres humanos e o ambiente. Estima-se que dois terços dos agrotóxicos existentes sejam

utilizados na agricultura (RANGEL, ROSA, SARCINELLI, 2011), sendo que a cultura da

soja ocupa o primeiro lugar na comercialização de agrotóxicos no país com 47,1%, seguida do

milho com 11,4%. (THEISEN, 2010).

Em relação aos efeitos no meio ambiente, ganha importância o destino das

embalagens. Preocupa na presente pesquisa encontrar trabalhadores que queimam, reutilizam,

guardam, enterram e jogam nas encostas de rios as embalagens, realidade corroborada nos

estudos abaixo descritos:

Page 610: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

610

AUTOR/ANO POPULAÇÃO DO ESTUDO RESULTADO

Delgado e Paumgartten

(2004)

Trabalhadores rurais 13% enterram;

11% queimam;

8% deixam na própria

lavoura;

6% reúnem os restos e jogam

na mata.

Brito, Gomide e Câmara

(2009)

Trabalhadores rurais 62,5% queimam as

embalagens

Rangel, Rosa, Sarcinelli,

(2011)

Trabalhadores rurais 62,5% entregam no local de

recolhimento de embalagem

vazias;

12,5% entrega em casas de

venda;

10,0% queima;

5,0% recolhimento pelo

proprietário;

10,0% não sabe

Leite e Torres, (2008) Trabalhadores rurais de um

assentamento

69% queimam;

25% jogam fora;

6% enterram

Jacobson et al., (2009) Trabalhadores rurais 22,8% guardam;

19,7% queimam;

4,0% enterram;

2,0% jogam no rio

Faria, Rosa e Facchini (2009) Fruticultores 9,8% queimam;

3,8% armazenam;

1,3% enterram

Gonçalves et al., (2012) Trabalhadores indígenas 40,7% dos queimam;

5,4% realizam a tríplice

lavagem

QUADRO 3 – DESTINO DE EMBALAGENS DESCRITO CONFORME LITERATURA

Segundo o ultimo Censo Agropecuário, o destino das embalagens de agrotóxicos do

Rio Grande do Sul foi: 69,3% devolvem ao comércio/coleta seletiva, 23,2% guardam no

estabelecimento, 7,8% queimam/enterram, 2,1% reaproveitam, 1,9% colocam no lixo comum,

1,0% largam no campo e 0,7% outros destinos. (IBGE, 2006c).

Quanto ao descarte das embalagens, a Lei nº 9.974de 6 de junho de 2000, artigo 6º§ 2º

determina que:

os usuários de agrotóxicos, seus componentes e afins deverão efetuar a devolução

das embalagens vazias dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram

adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas, no prazo de

até um ano, contado da data de compra, ou prazo superior, se autorizado pelo órgão

registrante, podendo a devolução ser intermediada por postos ou centros de

Page 611: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

611

recolhimento, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente.

(BRASIL, 2000, p. 1).

Estes resultados mostram que alguns trabalhadores continuam destinando as

embalagens de forma inadequada, lançando-as no ambiente. A falta de orientação quanto ao

destino correto das embalagens pode acarretar em danos tanto para o trabalhador, quanto ao

meio ambiente e animais.

A exposição aos agrotóxicos pode causar quadros de intoxicação aguda ou crônica.

Quando em grandes doses por um curto período, os agrotóxicos causam os chamados efeitos

agudos, caracterizados por náusea, vômito, cefaleia, tontura, salivação, sudorese,

desorientação, parestesias, irritação da pele e das mucosas, cólicas abdominais, fraqueza,

fasciculação muscular, dificuldade respiratória, arritmias cardíacas, hemorragia, convulsões,

coma e morte. (SILVA et al., 2005; ARAUJO et al., 2007).

Quanto aos efeitos crônicos relacionam-se a exposições por longos períodos e em

baixas concentrações, ocasionando alterações imunológicas, hematológicas, genéticas,

malformações congênitas e neoplasias, além de disfunções dos sistêmas nervoso, respiratório,

cardiovascular, geniturinário, gastrintestinal, hepático, reprodutivo, endócrino, da pele e dos

olhos. Também há relatos de reações alérgicas, alterações comportamentais que podem

evoluir para quadro de ansiedade, depressão e suicídio. (BIOLCHI, 2003; BRASIL, 2006;

ARAUJO et al., 2007; SCHOENHALS, FOLLADOR, SILVA, 2009).

No estudo de Soares, Freitas, Coutinho (2005), os fatores de risco identificados que

aumentaram a probabilidade de intoxicação foram: o não uso de equipamentos de proteção, a

lavagem dos equipamentos em tanque de uso doméstico e a utilização do pulverizador costal

manual. Indivíduos que relataram não usar EPI têm 193% a mais de chance de se intoxicar em

relação aos indivíduos que usam ao menos um tipo de proteção.

De acordo com a Norma Regulamentadora 6 (NR-6), considera-se EPI, “todo

dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de

riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”. (BRASIL, p. 1, 2014b). O

uso dos EPIs está descrito de acordo com as necessidades de cada atividade no item 31.20.2

da NR 31, que versa sobre segurança e saúde no trabalho em áreas como agricultura, pecuária,

silvicultura, exploração florestal e aquicultura. (BRASIL, 2014c).

Dados maiores em comparação à presente pesquisa foram encontrados no estudo de

Faria, Rosa e Facchini (2009) e Heemann (2009), em que mais de 94% dos fruticultores e

100% dos fumicultores faziam uso de EPIs.

Page 612: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

612

Resultados preocupantes foram encontrados no estudo de Delgado e Paumgartten

(2004), em que 92% informaram não usar qualquer tipo de EPI para preparar e/ou aplicar os

pesticidas. No de Araújo et al., (2007); Gonçalves et al., (2012); Seifert, Santiago, (2009) e

Jacobson et al., (2009) os trabalhadores referiram não usar regularmente ou mesmo não

utilizar EPIs na atividade agrícola, 69,9%; 63,6%; 62,0% e 59,7% respectivamente. No estudo

de Leite e Torres (2008), 86% relataram não usar os EPIs, pelo fato de serem muito caros,

apesar de saberem dos riscos.

O não uso de EPIs pode estar relacionado de acordo com Delgado, Paumgartten

(2004); Soares, Freitas, Coutinho (2005); Oliveira, Zambrone (2006) e Schmidt e Godinho

(2006) a fatores como: falta de costume, sensação de desconforto, calor, dificuldade para a

realização do trabalho e de locomoção, fator econômico para aquisição dos mesmos e a

ansiedade relativa às perdas de produção, que faz com que os trabalhadores se apressem e

deixem de cumprir as regras básicas de proteção.

Os EPIs mais utilizados pelos fumicultores no estudo de Heemann (2009), foram

98,08% chapéu, 94,23% botas, 54,81% luvas, 29,81% máscara e 7,69% óculos de proteção.

No estudo de Araújo et al., (2007), os mais citados foram 41,9% botas, 9,3% avental e 11,6%

luva. No de Faria, Rosa e Facchini (2009), os fruticultores faziam uso 98,3% de botas, 96,9%

chapéu, 94,1% luva, 95,2% mascara e 95,5% roupa de proteção. Na pesquisa de Ambrosi e

Maggi (2013), 20% usam mascara, 20% chapéu, 17%, bota e luva, 15% avental/macacão e

11% óculos.

O EPI é uma das principais formas que o trabalhador rural têm para se prevenir contra

intoxicações, acidentes e exposição solar que podem colocar a sua vida em risco, sendo a sua

utilização necessária nas diversas atividades que realizam.

Independente da atividade realizada, os trabalhadores devem receber informações

sobre riscos ou danos que podem sofrer se não usarem os EPIs; conhecer as finalidades, o

modo de uso, a forma de higienização e conservação do EPI; tempo de vida útil e outras

especificações, entre outras.

No estudo de Faria, Rosa e Facchini (2009), em fruticultores 8,6% relataram nunca ter

recebido orientações, já no estudo de Araújo et al., (2007), 46% referiram ter recebido

treinamento. Os resultados demonstram, de forma geral, que os trabalhadores rurais não

recebem ou pouco recebem orientações referentes à utilização e conservação de EPIs.

Quanto às vestimentas utilizadas para o trabalho rural, estudo de Heemann (2009)

realizado com fumicultores revela que as mais utilizadas foram 91,35% calça, 64,42%

camiseta de manga comprida, 35,58% camiseta de manga curta e 8,65% bermuda. Em

Page 613: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

613

comparação ao estudo, os resultados da presente pesquisa, demostram que as vestimentas

utilizadas, de uma certa, forma também oferecem algum tipo de proteção como: o uso de

calça comprida, botas, chapéu e camiseta de manga comprida.

6.4 Agrupamento dos municípios de acordo com os agravos mais prevalentes e a

correlação da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município

O trabalho rural expõe os trabalhadores aos mais diversos riscos, como o quadro

abaixo.

Tipo de

risco

Fator de risco Situação de trabalho Agravo ou dano para a

saúde

Físico Calor Trabalho ao ar livre, sob radiação solar,

junto a máquinas, motores e caldeiras;

dificuldades para reposição hídrica por

acesso à água ou barreiras naturais

Estresse térmico, câimbras,

síncope pelo calor, fadiga

pelo calor, insolação.

Frio, vento e chuva Trabalho ao ar livre Afecções de vias aéreas

superiores, resfriados.

Raios (descarga

elétrica)

Trabalho em campo aberto por ocasião

de tempestades

Choque elétrico.

Vibração Operação de máquinas agrícolas,

tratores, serra elétrica, produzindo

vibração de corpo inteiro ou vibração

localizada, particularmente em mãos e

braços

Lombalgia, doença vascular

periférica, doença osteo-

muscular.

Ruído Trabalho com máquinas: tratores,

colheitadeiras, tratores, colocação de

ferradura em animais

Perda da audição e outras

efeitos extra-auditivos

decorrentes da exposição ao

ruído, como distúrbio do

sono, nervosismo, alterações

gastrointestinais.

Radiação Solar Trabalho em campo aberto por longos

períodos, com exposição à radiação

ultravioleta

Câncer de pele.

Químico Agentes químicos

diversos,

fertilizantes e

adubos, agrotóxicos,

na forma de gases,

poeiras, névoas

Aplicação de adubos fertilizantes

(nitratos, fosfatos e sais de potássio –

NPK, compostos de enxofre, magnésio,

manganês, ferro, zinco, cobre, entre

outros)

Preparo de misturas e aplicação de

agrotóxicos (formicidas, larvicidas,

bernicidas, acaricidas, carrapaticidas,

molusquicidas, raticidas, repelentes,

fungicidas, herbicidas, desfolhantes,

desflorantes, dessecantes, antibrotantes,

esterilizantes, bactericidas, reguladores

do crescimento vegetal)

Tratamento e armazenagem de grãos

O armazenamento e manuseio de

excrementos de animais podem expor o

Dermatite de contato.

Rinites e conjuntivite.

Intoxicação por agrotóxicos.

Doença respiratória

obstrutiva, Bronquite, asma

ocupacional.

Doença pulmonar restritiva,

doença pulmonar intersticial

com fibrose.

Câncer.

Doença neurológica.

Alteração de humor e do

comportamento.

Alterações endócrinas.

Alterações reprodutivas.

Page 614: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

614

trabalhador a ácido sulfídrico e amônia

Biológico Bactérias, vírus,

fungos, ácaros

Picadas de animais

peçonhentos

Preparo e manuseio de ração para

animais, feno embolorado, ração em

decomposição, fibras de cana de açúcar,

preparo de cogumelos, tratamento de

aves em confinamento.

Manejo de animais

Trabalho de preparo de solos, limpeza

de pastos, capina e colheita

Rinites, conjuntivites.

Doenças respiratórias

obstrutivas, asma ocupacional

“Pulmão do Agricultor” ou

Hipersensibilidade ou

alveolite alérgica.

Febre Q, brucelose,

psitaciose, tularemia,

tuberculose bovina ou aviária,

leptospirose, histoplamose,

raiva.

Picadas de cobras e aranhas.

Queimaduras por lagartas.

Mecânicos Ferramentas

manuais cortantes,

pesadas,

pontiagudas

Uso de fação, foice, machado, serra,

enxada, martelo,

Ferramentas inadequadas, adaptadas e

em mau estado de conservação

Lesões agudas: acidentes do

trabalho com cortes,

esmagamento, etc.

Lesões crônicas:

hiperceratose.

Máquinas e

implementos

agrícolas

Acidentes do trabalho,

lombalgia, DORT.

Organização

do trabalho

Relações de trabalho

Precarização

Sazonalidade da

produção que

impõem sobrecarga

de trabalho

Trabalho distante do domicílio do

trabalhador, alojamento precário, com

más condições de saneamento e

conforto.

Alimentação inadequada, longas

jornadas de trabalho, sob forte pressão

de têmpo. Relações de trabalho

precárias e rigidamente hierarquizadas

Sofrimento mental,

Distúrbios de sono e humor.

Fadiga.

DORT.

QUADRO 4 - FATORES DE RISCO E POSSÍVEIS AGRAVOS OU DANOS PARA A

SAUDE DO TRABALHADOR RELACIONADOS AO TRABALHO RURAL

Fonte: Adaptado de DIAS, 2006 apud ALMEIDA, 1995; DIAS, et al., 2001

Dentre os agravos, as doenças respiratórias são reconhecidas como sério problema na

agricultura. Nos EUA, um levantamento de atestados de óbitos realizado em vinte e quatro

estados, de 1988 a 1998, indicou que trabalhadores da agricultura apresentaram taxas de

mortalidade aumentadas para asma, bronquite, histoplasmose, tuberculose, pneumonia,

influenza e pneumonia de hipersensibilidade. (NATIONAL INSTITUTE FOR

OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH, 2007).

Outros agravos agudos e crônicos são relatados por Freitas e Garcia (2012), entre

trabalhadores rurais, foram amputações, doenças cardiovasculares, artrite, câncer de pele e

perda auditiva. Além disso, mais de um terço dos que trabalham com alimentação de animais

confinados sofrem de síndrome tóxica de poeira orgânica, dermatites e zoonoses

(SCHENKER; KIRKHORN, 2001).

Page 615: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

615

No estudo de Silva et al., (2014), destaca-se na criação de aves, a presença de gases

como amônia, dióxido e monóxido de carbono nos galpões avícolas, prejudicando a saúde dos

trabalhadores que se encontram expostos a bactérias, poeiras e fungos.

Em estudo de Faria et al., (2006), conclui-se que os avicultores apresentavam mais

sintomas de doença respiratória crônica e os agricultores expostos a poeira apresentavam mais

sintomas de asma. O sistema de confinamento de animais, principalmente de suínos e aves,

além de atividades ligadas ao manuseio de grãos de cerais, cultivo de plantas em estufas e o

uso de agrotóxicos foram relacionados com asma. (FARIA et al., 2006).

A modernização da agricultura, que ampliou a mecanização da lavoura e a utilização

de agrotóxicos, aumentou potencialmente alguns riscos de acidentes. Os trabalhadores da

agricultura e da pecuária estão constantêmente expostos a inúmeros agentes físicos, químicos

e biológicos, como máquinas, implementos, ferramentas manuais, agrotóxicos, entre outros

(JESUS e BRITO, 2009). Cabe salientar que máquinas adequadas ao meio e operadores

capacitados têm menor chance de produzir acidentes de trabalho (REIS, 2009). De acordo

com SCHLOSSER et al., (2002) se antes os acidentes estavam restritos a quedas e ferimentos

com enxadas e facões, hoje os trabalhadores rurais em seu trabalho diário estão se

acidentando mais devido à utilização intensa de maquinário agrícola.

Segundo o relatório da Organização Internacional do Trabalho, no período de 2003 a

2008 no mundo, a maior parte dos acidentes de trabalho aconteceu na agricultura, setor em

que 10,2 trabalhadores, a cada 100 mil, sofreram algum tipo de acidente. A indústria foi o

segundo setor com 4,3 trabalhadores acidentados. (INTERNATIONAL LABOUR OFFICE,

2011).

De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o cultivo de cana-de-

açúcar ocupou em 2011 o primeiro lugar no número de acidentes de trabalho, seguido da

criação de bovinos, produção florestal (florestas plantadas) e criação de aves. (BRASIL,

2012d).

Na criação de bovinos, além dos riscos de acidentes, notam-se efeitos de origem

postural. Estudo de Maia e Rodrigues (2012) realizado no estado da Bahia, em setor de

ordenha, descreveu irregularidades nas condições higiênico-sanitárias, podendo resultar em

riscos biológicos, ergonômicos e de acidentes.

Além disso, Maia e Rodrigues (2012) observam que o trabalho com animais de grande

porte pode constituir risco de acidente. A NR 31, no itêm 31.18.2, indica que, em todas as

etapas dos processos de trabalhos com animais, devem ser disponibilizadas aos trabalhadores

informações sobre formas corretas e locais adequados de aproximação, contato e

Page 616: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

616

imobilização, maneiras de higienização pessoal e do ambiente e reconhecimento e precauções

relativas a doenças transmissíveis. (BRASIL, 2014c).

De acordo com a NR 17, as condições dos ambientes de trabalho devem estar

adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza da atividade a ser

executada, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho

eficiente. (BRASIL, 2014d).

Limitações do estudo

Considera-se como limitação do estudo ter sido delineamento transversal, o que

impossibilita a identificação de causalidade.

Coleta dos dados por autorrelato nas questões das condições de saúde, sem

confirmação diagnóstica, dificultando o aprofundamento das informações.

A extensa área de abrangência do estudo, a qual apresenta diversidades culturais, de

atividades, produções, de propriedades, entre outras.

Sugestões de estudos

Elaboração de novas pesquisas por microrregiões e/ou municípios, por atividades e

agravos específicos relacionados ao trabalho.

Efetuar comparações entre os dados da pesquisa com os dados do SIST e/ou Sistema

de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).

A associação do tipo de atividade com os agravos mais prevalentes.

CONCLUSÃO

Nos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do Cerest Macronorte,

predominaram sexo masculino, cor branca, casados/companheiro e baixa escolaridade (ensino

fundamental incompleto) com média de idade de 49,9 anos e renda média mensal proveniente

somente da atividade rural de R$ 1.638,21±2.678,8.

Em relação às propriedades, predominaram as pequenas, de agricultura familiar e com

a maior parte da propriedade destinada para a atividade rural.

Page 617: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

617

Quanto aos benefícios que os trabalhadores rurais receberam do INSS, percebeu-se

que, dos que receberam aposentadoria por idade, a maioria necessitou permanecer em

atividade como forma de complementar a renda.

Um aspecto preocupante é a percepção dos trabalhadores rurais de que a atividade

rural é pouco rentável e pouco valorizada pela sociedade, o que pode ser fator

desmotivacional para o desenvolvimento das mesmas, contribuindo para o êxodo rural,

especialmente dos jovens.

Evidenciou-se a diversidade de atividades realizadas, das produções e das máquinas e

ferramentas rudimentares utilizadas no trabalho, o que pode correlacionar-se à diversidade de

agravos à saúde dos trabalhadores. Ainda como fatores de riscos aos agravos, têm-se a falta de

pausas entre as atividades laborais, jornada excessiva e idade precoce de inicio na atividade

rural, situações que, somadas, justificariam a sensação de cansaço no final do dia de trabalho.

Em relação às condições de saúde dos trabalhadores rurais, verificou-se que a maioria

costuma realizar consultas/exames periódicos por meio do Sistema Único de Saúde, porém

preocupou o fato de não realizarem exames ocupacionais, o uso de remédio caseiro e a

automedicação.

Os trabalhadores rurais, em sua maioria, relataram apresentar alguma doença, com

predomínio das doenças do sistema circulatório, seguindo o padrão da população geral e

podendo relacionar-se ao trabalho desenvolvido pelos mesmos em pé. O segundo grupo de

doenças mais prevalentes foi as osteomusculares. Houve relato de fadiga, cefaleia e

parestesias em membros superiores e inferiores, além de dor nos ombros, joelhos e coluna

durante o trabalho. Após o trabalho, além dos já citados, ganhou relevância a dor na região

anterior das pernas. Diante do exposto, evidencia-se que a atividade rural é penosa,

desgastante e exaustiva, tendo em vista sua natureza braçal, expondo o trabalhador a diversos

riscos.

Altos índices de uso de produtos químicos, a exposição prolongada e o uso inadequado

de EPIs são dados discrepantes ao baixo relato de intoxicações por agrotóxicos, situação que

nos remete ao subdiagnóstico e à subnotificação desses casos.

Ainda que a maioria tenha relatado o descarte correto das embalagens de produtos

químicos, é preocupante que exista uma parcela dos trabalhadores que, ainda, queima,

reutiliza, guarda, enterra, coloca no lixo e nas encostas dos rios. Com isso, ressalta-se a

importância do trabalho intersetorial por meio de vigilâncias, a fim de orientar, conscientizar e

fiscalizar o uso dos produtos químicos pelos trabalhadores rurais.

Page 618: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

618

Observou-se quanto aos EPIs, de forma geral, que houve predomínio do uso de

equipamentos básicos, que por servirem de vestimenta facilitariam o uso. Já os demais EPIs

cujo uso demandaria treinamento/instrução apresentaram menor utilização.

Constatou-se número considerável de acidentes de trabalho em que a maioria é de

acidentes tipo que, em grande parte, ocorreram com suas próprias máquinas e ferramentas,

podendo ser ocasionados por fatores como: falta de atenção e treinamento, condições

inadequadas e sobrecarga de trabalho, entre outros.

Assim, a partir dos resultados encontrados, pôde-se conhecer melhor a realidade de

cada município, bem como as fragilidades que dizem respeito ao trabalho rural, que irão

nortear as ações de educação em saúde, prevenção de doenças e acidentes de trabalho, as

quais podem ser desenvolvidas de forma intersetorial, multidisciplinar e interdisciplinar pelo

Cerest Macronorte. Espera-se ainda, que a pesquisa amplie o olhar dos profissionais de saúde

e gestores municipais sobre o trabalhador rural.

Page 619: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

619

APÊNDICE

Page 620: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

620

APÊNDICE A - INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

Universidade Regional Integrada – Câmpus de Frederico Westphalen

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Palmeira das Missões

“PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS TRABALHADORES RURAIS E AGRAVOS RELACIONADOS

AO TRABALHO RURAL NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE”

1. Número do instrumento: _______________________________

2. Coordenadoria Regional de saúde

(1) 15ª CRS (2) 19ª CRS

3. Município: _____________________________________________

4. Entrevistador(a): ___________________________ Código: ____________________

Data da entrevista: ___ / ___ / _____

Horário de inicio entrevista: _____:_____

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

5. Qual o seu nome? ________________________________________________________

6. Qual seu endereço residencial? ___________________________________________ 7. Qual seu endereço profissional?__________________________________________

8. Qual o seu telefone/contato?______________________________________________

9. Qual a sua idade?____________anos

10. Sexo (1) Masculino (2) Feminino

11. Qual a sua cor?

(1) Branca (2) Preta (3) Parda (4) Amarela (5) Outra – Qual? __________

12. Participa de algum grupo comunitário?

(1) Sim. Qual? (1) Religioso (2) Cultural (3) Saúde

(4) Sindicato (5) ONG (6) Movimentos Sociais

(7) Conselhos (8) Outros – Qual? _______________

(2) Não

13. Você sabe ler e escrever?

(1) Sim (2) Não

Se não pule para a questão 15

14. Qual a sua escolaridade?

(1) 1° Grau Incompleto (Ensino Fundamental Incompleto)

(2) 1° Grau Completo (Ensino Fundamental Completo)

(3) 2° Grau Incompleto (Ensino Médio Incompleto)

(4) 2° Grau Completo (Ensino Médio Completo)

(5) Nível Técnico incompleto

(6) Nível Técnico Completo

(7) Superior Incompleto

(8) Superior Completo

(9) Pós-Graduação

15. Qual sua situação conjugal? (1) Casado(a) ou com companheiro(a)

(2) Separado(a), divorciado(a)

(3) Viúvo(a)

(4) Solteiro (a)

(5) Outro. Qual _____________________________

16. Você têm filhos? (1) Sim Número de filhos: ______________

(2) Não

Se não pule para a questão 18

17. Qual é a idade dele(s)?_______________

Page 621: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

621

18. Você recebe benefício do INSS? (1) Sim: (1) Auxílio Doença – Por quê? _______________________

(2) Auxílio Acidente – Por quê?______________________

(3) Pensão por morte do cônjuge

(4) Aposentadoria especial

(5) Aposentadoria por idade

(6) Aposentadoria por tempo de serviço

(2) Não

19. Qual renda mensal provém somente da produção rural? _______________em reais

CARACTERISTICAS DO TRABALHO – TRABALHADOR, ATIVIDADE E LOCAL

20. Com que idade começou a trabalhar na atividade rural? _________ anos

21. Você reside na propriedade em que trabalha?

(1) Sim (2) Não

22. Qual é o seu tipo de vínculo com a propriedade? (1) Proprietário (a) (2) Empregado (a) (3) Posseiro (a)

(4) Arrendatário (a) (5) Meeiro (6) Parceiro (a)

(7) Outro. Qual _________________________

23. Durante a atividade rural você fica:

(1) Sempre sozinho

(2) Às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outra(s) pessoas

(3) Sempre acompanhado de outra(s) pessoas

24. Quantas pessoas moram na propriedade?____________pessoas

25. Quantas pessoas trabalham na atividade rural?_____________pessoas

26. Das pessoas que trabalham na atividade rural, quantas são da família?____pessoas

27. Quantos dias por semana você trabalha? _________________________dias

28. Quantas horas você trabalha por dia?________________horas

29. Você faz intervalo durante o trabalho?

(1) Sim Quando?____________________ Quanto tempo (horas)?________________

(2) Não

30. No final do dia de trabalho, como você se sente?

(1) Descansado (2) Um pouco cansado

(3) Cansado (4) Muito cansado

31. Você acha que a sua ATIVIDADE é rentável (dá retorno)?

(1) Sim (2) Não (3) Pouco

32. Você acha que o seu trabalho é valorizado pela sociedade?

(1) Sim (2) Não (3) Pouco

33. Quantos hectares têm a propriedade em que você trabalha? ____________hectares

34. Destes, quantos são utilizados para atividade rural? ______________ hectares

35. Que tipo de atividade você realiza na propriedade?

(1) Plantio direto (2) Plantio convencional

(3) Colheita (4)Manuseio de maquinário agrícola

(5) Ordenha mecânica (6) Ordenha manual

(7) Criação/alimentação de suínos (8) Criação/alimentação de ovinos

(9) Criação/alimentação de bovinos (10) Criação/alimentação de peixes

(11) Criação/alimentação de aves (12) Administração da propriedade

(13) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual

(14) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal motorizado

(15) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado

(16) Outras. Quais?____________

Page 622: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

622

36. Que tipo de produção têm na propriedade?

(1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte)

(2) Trigo (8) Milho (14) Cana-de-açúcar

(3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão

(4) Aveia (10) Cevada (16) Leite

(5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves

(6) Mel (12) Peixes (18) Outros: ___________________

37. A quais delas você dedica mais tempo (máximo 3)?

(1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte)

(2) Trigo (8) Milho (14) Cana-de-açúcar

(3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão

(4) Aveia (10) Cevada (16) Leite

(5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves

(6) Mel (12) Peixes (18) Outros: ___________________

38. O que têm de infraestrutura na propriedade?

(1) Casa - quantas?_________ (10) Armazém - Galpão - quantos?_____

(2) Estufa - quantas?________ (11) Silo - quantos?_____

(3) Estrebaria - quantas?_____ (12) Aviário - Galinheiro - quantos?_____

(4) Açude — quantos?______ (13) Trator - quantos?_____

(5) Carroça - quantas?______ (14) Colheitadeira/ceifadeira - quantas? _____

(6) Semeadeira – quantas?______ (15) Carreta – quantas? _______

(7) Arado – quantos? ______ (16) Caminhão - quantos? ______

(8) Automóvel - quantos?_____ (17) Outros – Quais. Especificar ___________

(9) Moto - quantos?_____ Quantos? _____________

39. Quais são as máquinas e ferramentas que você utiliza no trabalho?

(1) Trator (6) Colheitadeira (11) Enxada

(2) Foice (7) Plantadeira Manual (12) Plantadeira Motorizada

(3) Adubadeira (8) Carroça (13) Arado

(4) Pulverizador tratorizado (9) Pulverizador Costal Manual (14) Pá

(5) Ordenhadeira (10) Pulverizador Costal Motorizado (15) Outros. Quais: __________

CONDIÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR

40. Quando você têm algum problema de saúde, o que você faz:

(1) Procuro serviço de saúde – Qual? ____________

(2) Toma remédio por conta

(3) Faz remédio caseiro

(4) Outros. Quais?_______

41. Você costuma realizar consultas/exames periódicos de saúde?

(1) Sim (2) Não

Se a resposta for não pule para a 43.

42. Você realiza essas consultas/exames através de:

(1) Plano privado de Saúde

(2) Convênio

(3) SUS

(4) Particular

(5) Outros. Quais?_______

43. Você têm alguma doença?

(1) Sim (2) Não (3) Não sabe

Se a resposta for não ou não sabe pule para a 45

44. Quais doenças você TÊM:

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias

(2) Neoplasias (Tumores)

(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos

(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas

(5) Transtornos Mentais e do Comportamento

(6) Doenças do Sistema Nervoso

Page 623: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

623

(7) Doenças do Olho e Anexos

(8) Doenças do Ouvido

(9) Doenças do Sistema Circulatório

(10) Doenças do Sistema Respiratório

(11) Doenças do Sistema Digestivo

(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo

(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo

(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário

(15) Doenças não identificadas

45. Você já teve alguma doença?

(1) Sim (2) Não

Se a resposta for não pule para a 47

46. Quais doenças você JÁ TEVE:

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias

(2) Neoplasias (Tumores)

(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos

(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas

(5) Transtornos Mentais e do Comportamento

(6) Doenças do Sistema Nervoso

(7) Doenças do Olho e Anexos

(8) Doenças do Ouvido

(9) Doenças do Sistema Circulatório

(10) Doenças do Sistema Respiratório

(11) Doenças do Sistema Digestivo

(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo

(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo

(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário

(15) Doenças não identificadas

47. Você já sofreu algum acidente de trabalho?

(1) Sim – Que tipo. ______________________________________________________

(2) Não

Se a resposta for não pule para a 50

48. Em que momento aconteceu o acidente de trabalho?

(1) Indo ou voltando do trabalho (2) No trabalho

49. Teve que afastar-se do trabalho?

(1) Sim (2) Não

50. Quando ESTÁ TRABALHANDO você sente ou têm:

(1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre

(4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia

(7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios

(10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas

(13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago

(16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas

(19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores

(22) Visão borrada (23) Irritação no nariz (24) Desmaio

(25) Irritação na garganta (26) Nada

(27) Outros. Especificar:________________

51. DEPOIS DO TRABALHO você sente ou têm:

(1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre

(4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia

(7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios

(10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas

(13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago

(16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas

(19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores

(22) Visão borrada (23) Irritação no nariz (24) Desmaio

(25) Zumbido no ouvido (26) Diminuição da audição (27) Irritação na garganta

Page 624: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

624

(28) Nada (29) Outros. Especificar:____________________

52. Você sente DOR em alguma parte do corpo QUANDO ESTÁ trabalhando?

(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor

(2) Não

Frente Costas

Legenda Frente

1 - Cabeça anterior 2 - Região anterior do pescoço 3 - Tórax 4 - ABDOMEM superior

5 - ABDOMEM inferior 6 - Região pélvica 7 - Ombro D. anterior 8 - Braço E. anterior

9 - Antebraço E. anterior 10 - Punho E. anterior 11 - Mão E. anterior 12 - Ombro E. anterior

13 - Braço D. anterior 14 - Antebraço D. anterior 15 - Punho D. anterior 16 - Mão D. anterior

17 - Coxa E. anterior 18 - Joelho E. anterior 19 - Perna E. anterior

20 - Pé/tornozelo E. anterior 21 - Coxa D. anterior

22 - Joelho D. anterior 23 - Perna D. anterior 24 - Pé/tornozelo D. anterior

Legenda Costas

1 - Cabeça posterior 2 - Região posterior pescoço 3 - Costas-superior 4 - Costas-médio

5 - Costas-inferior 6 - Bacia/região glútea 7 - Ombro D. posterior 8 - Braço E. posterior

9 - Antebraço E. posterior 10 - Punho E. posterior 11 - Mão E. posterior 12 - Ombro E. posterior

13 - Braço D. posterior 14 - Antebraço D. posterior 15 - Punho D. posterior 16 - Mão D. posterior

17 - Coxa E. posterior 18 - Joelho E. posterior 19 - Perna E. posterior 20 - Pé/tornozelo E.

posterior 21 - Coxa D. posterior

22 - Joelho D. posterior 23 - Perna D. posterior 24 - Pé/tornozelo D. posterior

53. Você sente DOR em alguma parte do corpo DEPOIS de trabalhar?

(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor

(2) Não

Page 625: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

625

Frente Costas

Legenda: idem a anterior

54. Você já realizou algum tipo de avaliação auditiva?

(1) Sim Qual?_________________________

(2) Não

55. Você sente alguma destas dificuldades para ouvir?

(1) Sons de alarme

(2) Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos)

(3) Entender a fala em grandes salas (igreja, festas)

(4) Ouvir TV ou radio em volume normal

(5) Outras: quais? ______________________

(6) Não se aplica

56. Você consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em

grandes grupos?

(1) Sim

(2) Não

57. Você já teve algum dos sintomas, no ouvido?

(1) Dor (2) Secreção (3) Sensação de abafamento (4) Zumbido

(5) Não teve

58. Você faz uso de aparelho auditivo?

(1) Sim. Localização (1) Unilateral (2) Bilateral

(2) Não

59. Você têm dificuldade para engolir?

(1) Sim, alimentos sólidos

(2) Sim, alimentos pastosos

(3) Sim, alimentos líquidos

(4) Não

60. Você já sentiu ou sente algum dos sintomas?

(1) Rouquidão

(2) Cansaço ao falar

(3) Dor na garganta ao falar

(4) Perda de voz

(5) Nenhum dos sintomas

61. Em relação ao cigarro você é:

Page 626: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

626

(1) Fumante

(2) Em abstinência

(3) Não fumante

Se a resposta for não pule para a 66.Se a resposta for fumante em abstinência pule para a 64

62. A quantos anos você é fumante? _________________anos

63. Com que idade começou a fumar?

64. Você fumou por quanto têmpo?

65. Parou de fumar a quanto têmpo?

66. Você consome bebidas alcoólicas?

(1) Sim – Com que frequência? __________________

(2) Não

67. Você utiliza produtos químicos na sua lavoura?

(1) Sim. Quais: (1) Adubo

(2) Ureia

(3) Calcário

(4) Agrotóxicos: (1) Herbicida

(2) Inseticida

(3) Fungicida

(4) Antibrotante

(5) Não sabe informar

(5) Outro produto químico -Qual:_________________

(2) Não

Se a resposta for não pule para a questão 70.

68. Há quanto tempo você utiliza os produtos químicos?____________________anos

69. O que é feito para o descarte das embalagens de produtos químicos?

(1) Queimo

(2) Enterro

(3) Devolvo para o fornecedor

(4) Tríplice lavagem e devolução para o fornecedor

(5) Reutilizo

(6) Outro. Qual:__________________________________

70. Você utiliza Equipamentos de Proteção Individual no seu trabalho?

(1) Sim

(2) Não

Se a resposta for não pule para a 75

71. Quais?

(1) Óculos de proteção (2) Máscara (3) Botas (4) Chapéu

(5) Protetor de Ouvido (6) Capacete (7) Protetor solar (8) Macacão

(9) Outro. Qual:__________________________________

72. Você faz uso:

(1) Sempre (2) Às vezes

73. Como você teve acesso aos Equipamentos de Proteção Individual?

(1) Comprou (2) Ganhou do patrão (3) Outro. Qual ________________

74. Recebeu treinamento ou instruções para o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual?

(1) Sim (2) Não

75. Que tipo de vestimenta você usa para trabalhar?

(1) Camiseta de manga comprida (2) Camiseta de manga curta

(3) Calça comprida (4) Bermuda

(5) Sapato (6) Bota

(7) Chinelo (8) Boné

(9) Chapéu (10) Outro - Qual:_______________________

Salário mínimo no Brasil vigente no mês de julho é de 622,73

Horário término da entrevista: ____:____

Page 627: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

627

OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO!

Page 628: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

628

APÊNDICE B - MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE DADOS

Page 629: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

629

Neste documento encontram-se informações para auxiliar na aplicação do instrumento

da pesquisa: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

rural nos municípios de abrangência do Cerest Macronorte.

Critérios de inclusão:

Ser trabalhador (a) rural, de ambos os sexos;

Exercer atividade rural nos municípios pertencentes a 15ª Coordenadoria Regional de

Saúde e a 19ª Coordenadoria Regional de Saúde;

Desenvolver como atividade laboral exclusivamente o trabalho rural;

Estar desenvolvendo atividade rural a mais de 1 ano;

Trabalhador rural: Segundo o art. 2º da Lei nº 5.889/73, toda pessoa

física que, em propriedade rural, presta serviços de natureza não

eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante

salário. Além dessa definição legal, considera-se também trabalhador

rural todo aquele que explora direta ou indiretamente a atividade rural.

Atividade Rural: Considera-se como atividade rural a exploração das

atividades agrícolas, pecuárias, apicultura, avicultura, suinocultura,

sericicultura, piscicultura (pesca artesanal de captura do pescado in

natura) e outras de pequenos animais, a extração e a exploração vegetal

e animal; a transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que

sejam alteradas a composição e as características do produto in natura,

realizada pelo próprio agricultor, com equipamentos e utensílios

usualmente empregados nas atividades rurais, utilizando-se

exclusivamente matéria-prima produzida na área explorada, tais como

descasque de arroz, conserva de frutas, entre outras; produção de

carvão vegetal e produção de embriões de rebanho em geral. Também,

o cultivo de florestas que se destinem ao corte para comercialização,

consumo ou industrialização. (BRASIL, 1990).

Trabalho rural: Todo aquele ligado à agricultura e à pecuária, onde os

métodos de execução dos respectivos trabalhos tenham por finalidade a

produção e não a industrialização ou comércio.

Page 630: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

630

O manual de instruções serve para esclarecer suas duvidas, PORTANTO, DEVE

ESTAR SEMPRE COM VOCÊ. Não tenha vergonha de consultá-lo. Consulte o manual

SEMPRE QUE SE FIZER NECESSÁRIO, inclusive durante a entrevista. Releia o manual

periodicamente.

Ao chegar no local da coleta lembre-se que você deverá estar devidamente

credenciado com crachá de identificação.

Ao iniciar, apresente-se, fale porque você está ali e pergunte se o TRABALHADOR

RURAL deseja participar, dizendo-lhe da importância da sua participação, explicando o

objetivo do estudo “Traçar o perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e dos

agravos relacionados à atividade rural nos municípios de abrangência do CEREST

MACRONORTE”

Desejando participar do estudo ele deverá assinar o Termo de Consentimento Livre e

Esclarecido, lembrando ao participante que no termo contém o telefone e contatos caso queira

esclarecer dúvidas. Uma cópia deste fica com o trabalhador e uma com o entrevistador.

Mantenha seu celular desligado enquanto estiver entrevistando.

Não masque chicletes, nem coma ou beba algum alimento durante a entrevista.

Ao iniciar uma entrevista, tente concluí-la sem interrupções, o trabalhador não pode

ficar com dúvidas sobre a questão, portanto procure responder e esclarecer aquilo que ele não

compreendeu.

PREENCHA O QUESTIONÁRIO A CANETA COM LETRA LEGÍVEL, DE

FORMA E SEM RASURAS.

Não faça codificação (abreviaturas ex.: vc, tb, siglas ex. STR) durante a entrevista.

Em caso de dúvida anote tudo no questionário e busque esclarecer com o

pesquisador responsável e bolsista do projeto.

Não se esqueça dos materiais:

Crachá de identificação

Manual de instruções

Instrumentos de coleta de dados

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

Caneta e prancheta.

Faça referência ao nome do (a) participante. É uma forma de ganhar a atenção e

manter o interesse do(a) participante. Por exemplo: “Sr. Fulano, o que você acha sobre....” e

não simplesmente “o que você acha sobre...”.

Page 631: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

631

Nunca demonstre aprovação, surpresa, espanto diante das respostas. Lembre-se que o

proposito da entrevista é obter informações e não influenciar condutas ou emitir julgamentos.

A postura do entrevistador (a) deve ser neutra em relação às respostas do (a) participante.

LEMBRE-SE QUE VOCÊ NÃO PODE INFLUENCIAR OU SUGERIR

RESPOSTAS.

INSTRUÇÕES GERAIS:

Todos os campos deverão ser preenchidos a partir de informações fornecidas pelo

trabalhador. Nenhum campo deve ficar em branco.

1. Número do instrumento: 0015

Todo questionário terá um número em quatro dígitos, iniciando em 0001, seguindo em

sequência.

2. Coordenadoria Regional de saúde

(1) 15ª CRS (2) 19ª CRS

Identificação da coordenadoria a qual pertence o entrevistado

3. Município: Ex: Palmeira das Missões

Identificação do município onde está sendo aplicado o questionário.

4. Entrevistador(a):_____________________________ Código: ________________

Data da entrevista: ___ / ___ / _____

Horário de inicio entrevista: _____:_____

Nome do entrevistador: nome completo, de quem está aplicando o questionário.

Código do entrevistador. Cada entrevistador receberá um código de identificação do

pesquisador responsável. Ex.: 01

Data da realização da entrevista: ____/___/___

O horário de início da entrevista: deve ser escrita no modo 24 horas, exemplo: 03:15 horas

da tarde, deve ser codificada como 15:15 horas.

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Page 632: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

632

5. Qual o seu nome?____________________________________________________

Nome da fonte da informação: deverás anotar o nome (por extenso) da pessoa que se

autodenominar trabalhador rural, explicando a ele que o nome é somente para o controle

de qualidade, que seu sigilo/anonimato está assegurado.

6. Qual seu endereço residencial? ________________________________________

Endereço residencial: Preencha o endereço do trabalhador rural - é importante que este dado

seja o mais preciso possível.

7. Qual seu endereço profissional?________________________________________

Endereço profissional: Endereço onde o entrevistado trabalha, pois às vezes ele reside em

um município, por ex: Frederico Westphalen e trabalha em um estabelecimento rural em

Seberi. Importante que este dado seja o mais preciso possível.

8. Qual o seu telefone/contato? ___________________________________________

Preencha com o número de telefone residencial e/ou celular para eventuais dúvidas do

pesquisador, se não existir, registre como “não têm”.

9. Qual a sua idade?_______________ anos

Pergunte e registre a idade do entrevistado em anos completos. Ex. 36 anos

10. Sexo

(1) Masculino (2) Feminino

Pergunte e registre o sexo do entrevistado. Como ele se autodenomina.

11. Qual a sua cor?

(1) Branca (2) Preta (3) Parda (4) Amarela (5) Outra. Qual ____________

Pergunte e registre como o entrevistado se autodenomina.

12. Participa de algum grupo comunitário?

(1) Sim. Qual. (1) Religioso (2) Cultural (3) Saúde

(4) Sindicato (5) ONG (6) Movimentos Sociais

(7) Conselhos (8) Outros – Qual? ________________________

(2) Não

Page 633: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

633

Pergunte e registre se o trabalhador rural participa de algum grupo na comunidade em que vive,

se sim especificar qual.

Ex.: Religioso (pastoral da criança, grupo de jovens, grupos ligados a igrejas); Cultural

(Terceira Idade, CTG); Saúde (Grupo de Hipertensão, Diabetes, controle de peso, Alcoólicos

Anônimos, Saúde Mental); Sindicatos (Sindicato Rural ou outro); ONG (Cededica, Amigos da

Terra, Amigos da Mata); Movimentos Sociais (MST, Mulheres Campesinas, Movimento dos

Pequenos Agricultores); Conselhos (Conselhos de Saúde, etc.).

13. Você sabe ler e escrever?

(1) Sim (2) Não

Se não pule para a questão 15

Pergunte e registre como o sujeito se autodenomina

14. Qual a sua escolaridade?

(1) 1° Grau Incompleto (Ensino Fundamental Incompleto)

(2) 1° Grau Completo (Ensino Fundamental Completo)

(3) 2° Grau Incompleto (Ensino Médio Incompleto)

(4) 2° Grau Completo (Ensino Médio Completo)

(5) Nível Técnico incompleto

(6) Nível Técnico Completo

(7) Superior Incompleto

(8) Superior Completo

(9) Pós-Graduação

Pergunte e registre a escolaridade do trabalhador rural.

Grau de instrução: 1º grau – da 1ª serie a 8ª série. 2º grau – do 1º ano ao 3º ano. Nível

Técnico (cursos técnicos como o Técnico de Informática, Técnico Agrícola, Técnico em

Segurança do Trabalho), Superior(curso universitário, faculdade), Pós-graduação (curso de

especialização, mestrado ou doutorado).

15. Qual sua situação conjugal?

(1) Casado(a) ou com companheiro(a) (2) Separado(a), divorciado(a)

(3) Viúvo(a) (4) Solteiro (a)

(5) Outro. Qual _____________________________

Page 634: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

634

Pergunte e registre a situação conjugal do trabalhador rural, se é casado(a) ou mora com

companheiro(a); separado(a), divorciado (a); viúvo; solteiro ou outro. Se for outro, descrever

qual.

16. Você têm filhos?

(1) Sim Número de filhos: ______________

(2) Não

Se não pule para a questão 18

Pergunte e registre se o entrevistado têm filhos, se Sim anote o número de filhos vivos. Ex.

03.

17. Qual é a idade deles? ____________________

Pergunte e registre qual é a idade dos filhos.

18. Você recebe benefício do INSS?

(1) Sim: (1) Auxílio Doença – Por quê? _____________________________________

(2) Auxílio Acidente – Por quê? ____________________________________

(3) Pensão por morte do cônjuge

(4) Aposentadoria especial

(5) Aposentadoria por idade

(6) Aposentadoria por tempo de serviço

(2) Não

Pergunte e registre se o trabalhador recebe algum benefício do Instituto Nacional de Seguro

Social (INSS). Caso receba auxílio doença perguntar por que motivo (se foi por alguma doença

ou acidente de trabalho e qual/quais foram).

Auxílio-acidente: Benefício pago ao trabalhador que sofre um acidente e fica com

sequelas que reduzem sua capacidade de trabalho. Têm direito ao auxílio-acidente o

trabalhador empregado, o trabalhador avulso e o segurador especial (ex. Trabahador

rural). O empregado doméstico, o contribuinte individual e o facultativo não recebem

o benefício. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).

Auxilio-doença: Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença

ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com

carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, exceto o

Page 635: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

635

doméstico, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do

trabalho. Para os demais segurados inclusive o doméstico, a Previdência paga o

auxílio desde o início da incapacidade e enquanto a mesma perdurar. Em ambos os

casos, deverá ter ocorrido o requerimento do benefício. (MINISTERIO DA

PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).

Aposentadoria Especial: Benefício concedido ao segurado que tenha trabalhado em

condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. Para ter direito à aposentadoria

especial, o trabalhador deverá comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva

exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes

prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício (15, 20 ou 25 anos).

(MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).

Aposentadoria por idade: Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do

sexo masculino a partir dos 65 anos e do sexo feminino a partir dos 60 anos de idade.

Os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria por idade com cinco anos a

menos: a partir dos 60 anos para homens e a partir dos 55 anos, mulheres.

(MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).

Aposentadoria por tempo de contribuição: Pode ser integral ou proporcional. Para

ter direito à aposentadoria integral, o trabalhador homem deve comprovar pelo

menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos. Para requerer a

aposentadoria proporcional, o trabalhador têm que combinar dois requisitos: tempo

de contribuição e idade mínima. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL,

2012).

19. Qual renda mensal provém somente da produção rural?_____________em reais.

Pergunte e registre, quanto da renda, provém somente da produção rural.

CARACTERISTICAS DO TRABALHO – TRABALHADOR, ATIVIDADE E LOCAL

20. Com que idade começou a trabalhar na atividade rural? _________ anos.

Pergunte e registre ao trabalhador rural com que idade (em anos) começou a trabalhar na

atividade rural. Se o mesmo responder que desde pequeno ou desde sempre, questione então a

idade aproximada ex.: 10 anos.

Page 636: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

636

21. Você reside na propriedade em que trabalha?

(1) Sim (2) Não

Pergunte e registre se o local onde o trabalhador rural mora condiz com o mesmo que trabalha.

22. Qual é o seu tipo de vínculo com a propriedade?

(1) Proprietário(a) (2) Empregado(a) com carteira assinada

(3) Empregado(a) sem carteira assinada (4) Posseiro(a)

(5) Arrendatário(a) (6) Meeiro

(7) Parceiro(a) (8) Outro. Qual ______________

Registrar se o trabalhador é:

Proprietário: Dono das terras

Empregado com ou sem carteira assinada: É a pessoa contratada para prestar

serviços para um empregador, numa carga horária definida, mediante salário (SALES,

2007).

Posseiro: São trabalhadores rurais que ocupam terras do governo com a finalidade de

desenvolver a agropecuária, ex.: assentados. (FREITAS, 2012).

Arrendatários: São agricultores que não possuem terras, mas que dispõem de

equipamentos agrícolas. Desse modo, para produzir, alugam ou arrendam a terra de

terceiros. O pagamento do aluguel é realizado em moeda corrente ou com parte da

produção. (FREITAS, 2012).

Meeiro: Agricultor que trabalha em terras que pertencem a outra pessoa. Em geral o

meeiro ocupa-se de todo o trabalho, e reparte com o dono da terra o resultado da

produção. O dono da terra fornece o terreno, a casa e, às vezes, um pequeno lote para

o cultivo particular do agricultor e de sua família. Fornece, ainda, equipamento

agrícola e animais para ajudar no trabalho. (DICIONÁRIO INFORMAL, 2012).

Parceiros: É um trabalhador que, mediante um acordo realizado com o proprietário da

terra, utiliza a propriedade como um todo e divide com este a produção obtida na

proporção previamente combinada (metade, um terço, um quarto...). Esse tipo de trato

predomina nas culturas têmporárias, ou seja, nas culturas de ciclo curto, sendo ainda

encontrada em certas áreas do Brasil. (FREITAS, 2012).

23. Durante a atividade rural você fica:

(1) Sempre sozinho

Page 637: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

637

(2) Às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outra(s) pessoas

(3) Sempre acompanhado de outra(s) pessoas

Pergunte e registre se o trabalhador rural fica sozinho ou acompanhado durante a atividade

rural.

24. Quantas pessoas moram na propriedade?____________pessoas.

Pergunte e registre o número de pessoas na propriedade.

25. Quantas pessoas trabalham na atividade rural?_____________pessoas.

Pergunte e registre quantas pessoas trabalham na atividade rural.

26. Das pessoas que trabalham na atividade rural, quantas são da

família?_________pessoas.

Pergunte e registre quantas pessoas que trabalham na atividade rural são da família.

27. Quantos dias por semana você trabalha? ______________ dias.

Pergunte e registre quantos dias na semana ele trabalha na atividade rural.

28. Quantas horas você trabalha por dia? ________________ horas

Pergunte e registre a jornada de trabalho diária do trabalhador rural.

29. Você faz intervalo durante o trabalho?

(1) Sim Quando?_________________ Quanto tempo (horas)?_____________

(2) Não

Pergunte e registre quantas horas o trabalhador dedica à atividade rural. Se sim registrar se faz

intervalo: pela manha, no almoço e de tarde. Quantas horas dura cada intervalo.

30. No final do dia de trabalho, como você se sente?

(1) Descansado (2) Um pouco cansado

(3) Cansado (4) Muito cansado

Pergunte e registre como o trabalhador rural sente-se no final do dia de trabalho, se está

descansado, pouco cansado, cansado ou muito cansado.

Page 638: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

638

31. Você acha que sua ATIVIDADE é rentável (dá retorno)?

(1) Sim (2) Não (3) Pouco

Pergunte e registre se o trabalhador rural acha sua atividade rentável, retorno financeiro, sim,

não ou pouco rentável.

32. Você acha que o seu trabalho é valorizado pela sociedade?

(1) Sim (2) Não (3) Pouco

Pergunte e registre se o trabalhador rural acha que seu trabalho é valorizado pela sociedade.

Se as pessoas que não estão no ambiente rural veem o seu trabalho como um trabalho

importante. Se sim, não ou pouco valorizado.

33. Quantos hectares têm a propriedade em que você trabalha?________ hectares.

Pergunte e registre quantos hectares de terra à propriedade têm no total (mato, potreiros,

açudes, áreas de reflorestamento, etc.).

Um hectare representa uma unidade de medida de área equivalente a 10.000 m2. Ou

seja, 1 ha = 10.000 m2

Uma colôniarepresenta uma unidade de medida de área equivalente a 250.000 m2.

Ou seja, 1 colonia = 250.000 m2

, 1 colonia = 25 hectares.

34. Destes, quantos são utilizados para atividade rural? ______________ hectares

Pergunte e registre quantos hectares é destinada a atividade rural.

35. Que tipo de atividade você realiza na propriedade?

(1) Plantio direto (2) Plantio convencional

(3) Colheita (4) Manuseio de maquinário agrícola

(5) Ordenha mecânica (6) Ordenha manual

(7) Criação/alimentação de suínos (8) Criação/alimentação de ovinos

(9) Criação/alimentação de bovinos (10) Criação/alimentação de peixes

(11) Criação/alimentação de aves (12) Administração da propriedade

(13) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual

(14) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal motorizado

(15) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado

(16) Outras. Quais?____________

Pergunte e registre quais as atividades que o trabalhador rural realiza na propriedade.

Page 639: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

639

Lembre-se: Resposta de múltipla escolha

Plantio direto: É um sistema diferenciado de manejo do solo, visando diminuir o

impacto da agricultura e das máquinas agrícolas (tratores, arados, etc) sobre o mesmo.

Plantio convencional: É aquele em que a terra é arada, ou seja, revolvida,

posteriormente gradeada, onde são desmanchados os torrões que ficam e depois é feita a

semeadura ou plantio de mudas. Ex: plantio de fumo.

Colheita: Ato de colher (produtos agrícolas); apanhar, recolher algo que se plantou, que

se cultivou.

Manuseio de maquinário agrícola: Ato de utilizar os equipamentos agrícolas como

trator, colheitadeira etc.

Ordenha mecânica: É a retirada do leite da vaca através de maquinas por meio da

ordenhadeira.

Ordenha manual: É o sistema mais antigo de ordenha onde o trabalhador retira o leite

da vaca à mão.

Criação/alimentação de suínos: de porco.

Criação/alimentação de ovinos: de ovelhas.

Criação/alimentação de bovinos: de bois, vacas etc.

Criação/alimentação de peixes: de peixe.

Criação/alimentação de aves: de galinhas, codornas, etc.

Administração: Ato de gerenciar de organizar a propriedade, os produtos, os

trabalhadores.

Pulverização de agrotóxicos com pulverizador manual: Pulverizar

é reduzir um corpo em pequenos fragmentos, borrifar em gotas. Pulverizadores São

máquinas nas quais os líquidos são bombeados sob pressão através de orifícios (bicos) e

explodem ao serem lançados contra o ar, por descompressão. Pulverizadores Manuais

são máquinas costais com capacidade máxima de 20 litros. (FILHO e SANTOS, 2001).

Pulverização de agrotóxicos com pulverizador motorizado:

Motorizados são do tipo costais motorizados, cujo bombeamento do fluido é feito por

Page 640: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

640

um motor 2 têmpos de alta rotação. Apresentam um rendimento de 60 a100 m2/bico.

(FILHO e SANTOS, 2001).

Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado:

Pulverizadores Tratorizados possuem reservatórios que variam de 400 a 5000 litros de

capacidade. São montados nos três pontos ou na barra de tração e são acionados pela

tomada de potência. Têm como componentes básicos: depósitos com agitadores;

bomba; filtros; reguladores de pressão; bicos. (FILHO e SANTOS, 2001).

36. Que tipo de produção têm na propriedade?

(1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte)

(2) Trigo (8) Milho (14) Cana-de-açúcar

(3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão

(4) Aveia (10) Cevada (16) Leite

(5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves

(6) Mel (12) Peixes (18) Outros:_________________

Pergunte e registre quais produtos têm na propriedade.

Hortaliças: São termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou

suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento.

Cevada:É um cereal e representa uma das principais fontes de alimento para pessoas e

animais.

Ovinos: ex: ovelhas.

37. A quais delas você dedica mais tempo (máximo 3)?

(1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte)

(2) Trigo (8) Milho (14) Cana - de - açúcar

(3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão

(4) Aveia (10) Cevada (16) Leite

(5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves

(6) Mel (12) Peixes (18) Outros:_________________

Registrar em quais das atividades ele dedica mais tempo de trabalho, sendo possível colocar

no máximo 3.

Page 641: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

641

Hortaliças: São termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou

suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento.

Cevada:É um cereal e representa uma das principais fontes de alimento para pessoas e

animais.

Ovinos: ex: ovelhas.

38. O que têm de infraestrutura na propriedade?

(1) Casa - quantas? ___________ (9) Moto- quantas? _____________

(2) Estufa - quantas? __________ (10) Armazém - Galpão - quantos?____

(3) Estrebaria - quantas? _______ (11) Silo - quantos?_________________

(4) Açude - quantos? __________ (12) Aviário - Galinheiro - quantos? ____

(5) Carroça - quantas? _________ (13) Trator - quantos?________________

(6) Semeadeira - quantas? ______ (14) Colheitadeira/ceifadeira - quantas?___

(7) Arado - quantos? ___________ (15) Carreta – quantas? _______________

(8) Automóvel - quantos? _______ (16) Caminhão - quantos? ____________

(17) Outros. Quais. Especificar ________

Quantos? __________

Pergunte e registre o que têm de infraestrutura na propriedade que trabalha, e a quantidade.

Por exemplo, casa - 01.

Estufa: São estruturas com o objetivo de acumular e conter o calor no seu interior,

mantendo assim uma têmperatura maior no seu interior que ao seu redor. Normalmente

composta de uma caixa e uma fonte de calor, normalmente utilizada para cultivar

(plantas, árvores etc.).

Estrebaria: Um local onde se abrigam animais.

Açude: São construções feitas com diversas finalidades: a principal delas é armazenar

água.

Carroça: É um meio de transporte, movida por tração humana ou animal.

Semeadeira: Equipamento utilizado para o plantio de sementes (FILHO e SANTOS,

2001).

Arado: É um instrumento que serve para lavrar (arar) os campos, revolvendo a terra

com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um melhor desenvolvimento das

raízes das plantas.

Page 642: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

642

Armazém: É um espaço físico em que se depositam matérias-primas, produtos à espera

de ser transferidos ao transportado etc.

Silo: É uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento de produtos agrícolas,

geralmente depositados no seu interior sem estarem ensacados.

Aviário: É um grande recinto para a criação de aves.

Trator: É um tipo de máquina que exerce transporte. Possibilita a execução de trabalho

produtivo com conforto ao operador, multiplicando a força humana (FILHO e

SANTOS, 2001).

Colheitadeira: É um equipamento agrícola destinado à colheita de lavouras, tais como

de cana-de-açucar, algodão, grãos etc (FILHO e SANTOS, 2001).

Carreta: equipamento agrícola de carroceria de madeira puxado pelo trator podendo ser

de duas ou mais rodas.

39. Quais são as máquinas e ferramentas que você utiliza no trabalho?

(1) Trator (6) Colheitadeira (11) Enxada

(2) Foice (7) Plantadeira Manual (12) Plantadeira Motorizada

(3) Adubadeira (8) Carroça (13) Arado

(4) Pulverizador tratorizado (9) Pulverizador Costal Manual (14) Pá

(5) Ordenhadeira (10) Pulverizador Costal Motorizado (15) Outros. Quais: ___

Pergunte e registre que tipo de equipamento o trabalhador rural utiliza para a realização do

trabalho rural.

Trator: É um tipo de máquina que exerce transporte. Possibilita a execução de trabalho

produtivo, multiplicando a força humana (FILHO e SANTOS, 2001).

Foice: É uma ferramenta agrícola utilizada para roçar.

Adubadeira: Equipamento para a distribuição de adubos na propriedade. (FILHO e

SANTOS, 2001).

Pulverizador tratorizado: Pulverizadores tratorizados possuem reservatórios que

variam de 400 a 5000 litros de capacidade. (Tipo trator) (FILHO e SANTOS, 2001).

Ordenhadeira: Máquina para ordenhar vacas (tirar o leite da vaca) (FILHO e

SANTOS, 2001).

Colheitadeira: Equipamento agrícola destinado à colheita de lavouras, tais como de

cana-de-açucar, algodão, grãos etc. (FILHO e SANTOS, 2001).

Page 643: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

643

Plantadeira Manual: Máquina manual utilizada para plantar. (FILHO e SANTOS,

2001).

Carroça: É um meio de transporte, movida por tração humana ou animal.

Pulverizador Costal Manual: Maquina de passar veneno.

Pulverizador Costal Motorizado: Maquina de passar veneno, cujo bombeamento do

fluido é feito por um motor 2 têmpos de alta rotação. (FILHO e SANTOS, 2001).

Enxada: Utensílio de ferro a que se adapta um cabo longo, e com o qual se cava a terra.

Plantadeira Motorizada/tracionada: Permite que se plante sementes em filas bem

espaçadas numa profundidade específica, acionada por força de um motor, tração

animal ou trator (FILHO e SANTOS, 2001).

Arado: É um instrumento que serve para lavrar (arar) os campos, revolvendo a terra

com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um melhor desenvolvimento das

raízes das plantas.

Pá: Ferramenta formada de uma chapa de ferro ou de madeira mais ou menos côncava,

ajustada a um cabo e destinada a remover terra, ou detritos.

CONDIÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR

40. Quando você têm algum problema de saúde, o que você faz:

(1) Procuro serviço de saúde – Qual? ____________

(2) Toma remédio por conta

(3) Faz remédio caseiro

(4) Outros. Quais?_______

Pergunte e registre ao trabalhador rural o que faz quando adoece.

Exemplos de serviços de saúde: Postos de Saúde, Hospital, etc.

Toma remédio por conta: Automedica-se.

Exemplos de remédios caseiros: Chá, xaropada, emplastro, etc.

41. Você costuma realizar consultas/exames periódicos de saúde?

(1) Sim (2) Não

Pergunte e registre se o trabalhador rural realiza consultas/exames regularmente. Se a resposta

for não pule para a 43.

Page 644: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

644

42. Você realiza essas consultas/exames através de:

(1) Plano privado de Saúde

(2) Convênio

(3) SUS

(4) Particular

(5) Outros. Quais________

Pergunte e registre caso afirmativo a questão anterior se ele utiliza para estas

consultas/exames.

Plano privado de Saúde: Pagamento mensal para alguma administradora de planos que

prestam serviços de saúde. Exemplos: UNIMED, CASSI, IPE, etc.

Convênio sindicato: Fornecido a associados em sindicatos. Exemplo: convenio de

saúde como Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

SUS: Sistema Único de Saúde, gratuito.

Particular: Por conta própria.

43. Você têm alguma doença?

(1) Sim (2) Não (3) Não sabe

Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele têm alguma doença, não têm doença ou não

sabe. Se a resposta for não, ou não sabe pule para a questão 45.

44. Quais doenças você TÊM:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias

(2) Neoplasias (Tumores)

(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos

(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas

(5) Transtornos Mentais e do Comportamento

(6) Doenças do Sistema Nervoso

(7) Doenças do Olho e Anexos

(8) Doenças do Ouvido

(9) Doenças do Sistema Circulatório

(10) Doenças do Sistema Respiratório

(11) Doenças do Sistema Digestivo

Page 645: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

645

(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo

(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo

(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário

(15) Doenças não identificadas

Pergunte e registre quais são as doenças que o trabalhador rural possui, essa questão é de

múltipla escolha, descreva nas linhas a resposta da pessoa e marque nas opções

correspondentes.

Doenças Infecciosas e

Parasitárias

•Tuberculose

• Carbúnculo (Antraz)

• Brucelose

• Leptospirose

• Tétano

• Psitacose, ornitose, doença dos tratadores de aves

• Dengue (dengue clássico)

• Febre amarela

• Hepatites virais

• Doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)

• Dermatofitose (B35) e outras micoses superficiais

• Candidíase

• Paracoccidioidomicose (blastomicose sul americana,

blastomicose brasileira, Doença de Lutz)

• Malária

• Leishmaniose cutânea ou leishmaniose cutâneo-mucosa

Neoplasias (Tumores) • Neoplasia maligna do estômago

• Angiossarcoma do fígado

• Neoplasia maligna do pâncreas

• Neoplasia maligna da cavidade nasal e dos seios

paranasais

• Neoplasia maligna da laringe

• Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão

• Neoplasia maligna dos ossos e cartilagens articulares

dos membros (inclui Sarcoma Ósseo)

Doenças do Sangue e dos

Órgãos Hematopoéticos

•Síndromes mielodisplásicas

• Outras anemias devidas a transtornos enzimáticos

• Anemia hemolítica adquirida

• Anemia aplástica devida a outros agentes externos e

anemia aplástica não-especificada

• Púrpura e outras manifestações hemorrágicas

• Agranulocitose (neutropenia tóxica)

• Outros transtornos especificados dos glóbulos brancos:

leucocitose, reação leucemóide

• Metahemoglobinemia

Doenças Endócrinas,

Nutricionais e Metabólicas

• Hipotireoidismo devido a substâncias exógenas

• Outras porfirias

Transtornos Mentais e do

Comportamento

• Demência em outras doenças específicas classificadas

em outros locais

Page 646: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

646

• Delirium, não-sobreposto à demência, como descrita

• Transtorno cognitivo leve

• Transtorno orgânico de personalidade

• Transtorno mental orgânico ou sintomático não

especificado

• Alcoolismo crônico

• Episódios depressivos

• Estado de estresse pós-traumático

• Neurastenia (inclui síndrome de fadiga)

• Outros transtornos neuróticos especificados (inclui

neurose profissional)

• Transtorno do ciclo vigília-sono devido a fatores não-

orgânicos

• Sensação de estar acabado (síndrome de burn-out,

síndrome do esgotamento profissional)

Doenças do Sistema Nervoso • Ataxia cerebelosa

• Parkinsonismo secundário devido a outros agentes

externos

• Outras formas especificadas de tremor

• Transtorno extrapiramidal do movimento não

especificado

• Distúrbios do ciclo vigília-sono

• Transtornos do nervo trigêmeo

• Transtornos do nervo olfatório (inclui anosmia)

• Transtornos do plexo braquial (síndrome da saída do

tórax, síndrome do desfiladeiro torácico)

• Mononeuropatias dos membros superiores: síndrome do

túnel do carpo; outras lesões do nervo mediano: síndrome

do pronador redondo; síndrome do canal de Guyon

lesão do nervo cubital (ulnar): síndrome do túnel cubital;

outras mononeuropatias dos membros superiores:

compressão do nervo supra-escapular

• Mononeuropatias do membro inferior: lesão do nervo

poplíteo lateral

• Outras polineuropatias: polineuropatia devida a outros

agentes tóxicos e polineuropatia induzida pela radiação

• Encefalopatia tóxica aguda

Doenças do Olho e Anexos • Blefarite

• Conjuntivite

• Queratite e queratoconjuntivite

• Catarata

• Inflamação coriorretiniana

• Neurite óptica

• Distúrbios visuais subjetivos

Doenças do Ouvido • Otite média não-supurativa (barotrauma do ouvido

médio)

• Perfuração da membrana do tímpano

• Outras vertigens periféricas

• Labirintite

• Perda da audição provocada pelo ruído e trauma acústico

Page 647: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

647

• Hipoacusiaototóxica

• Otalgia e secreção auditiva

• Outras percepções auditivas anormais: alteração

temporáriado limiar auditivo, comprometimento da

discriminação auditiva e hiperacusia

• Otite barotraumática

• Sinusite barotraumática

• Síndrome devida ao deslocamento de ar de uma

explosão

Doenças do Sistema

Circulatório

• Hipertensão arterial e doença renal hipertensiva ou

nefrosclerose

• Angina pectoris

• Infarto agudo do miocárdio

• Cor pulmonale SOE ou doença cardiopulmonar crônica

• Placas epicárdicas ou pericárdicas

• Parada cardíaca

• Arritmias cardíacas

• Aterosclerose e doença aterosclerótica do coração

• Síndrome de Raynaudg

• Acrocianose e acroparestesia

Doenças do Sistema

respiratório

Faringite aguda não-especificada (dor de garganta)

• Laringotraqueíte aguda e laringotraqueíte crônica

• Outras rinites alérgicas

• Rinite crônica

• Sinusite crônica

• Ulceração ou necrose do septo nasal e perfuração do

septo nasal

• Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas (inclui

asma obstrutiva, bronquite crônica, bronquite asmática,

bronquite obstrutiva crônica)

• Asma

• Pneumoconiose dos trabalhadores do carvão

• Pneumoconiose devida ao asbesto (asbestose) e a outras

fibras mineirais

• Pneumoconiose devida à poeira de sílica (silicose)

• Pneumoconiose devida a outras poeiras inorgânicas:

beriliosesiderose e estanhose

• Doenças das vias aéreas devidas a poeiras orgânicas:

bissinose

• Pneumonite por hipersensibilidade à poeira orgânica:

pulmão do granjeiro (ou pulmão do fazendeiro);

bagaçose; pulmão dos criadores de pássaros; suberose;

pulmão dos trabalhadores de malte; pulmão dos que

trabalham com cogumelos; doença pulmonar devida a

sistêmas de ar condicionado e de umidificação do ar;

pneumonite de hipersensibilidade devida a outras poeiras

orgânicas; pneumonites de hipersensibilidade devidas à

poeira orgânica não-especificada (alveolite alérgica

extrínseca SOE; e pneumonite de hipersensibilidade SOE)

• Afecções respiratórias devidas à inalação de produtos

Page 648: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

648

químicos, gases, fumaças e vapores: bronquite e

pneumonite (bronquite química aguda); edema pulmonar

agudo (edema pulmonar químico); síndrome da disfunção

reativa das vias aéreas e afecções respiratórias crônicas

• Derrame pleural e placas pleurais

• Enfisema intersticial

• Transtornos respiratórios em outras doenças sistêmicas

do tecido conjuntivo classificadas em outra parte:

síndrome de Caplang

Doenças do Sistema Digestivo • Erosão dentária

• Alterações pós-eruptivas da cor dos tecidos duros dos

dentes

• Gengivite crônica

• Estomatite ulcerativa crônica

• Gastroenterite e colite tóxicas

• Cólica do chumbo

• Doença tóxica do fígado: com Necrose Hepática; com

Hepatite Aguda; com Hepatite Crônica Persistente; com

outros Transtornos Hepáticos

• Hipertensão portal

Doenças da Pele e do Tecido

Subcutâneo

• Dermatoses pápulo-pustulosas e suas complicações

infecciosas

• Dermatite alérgica de contato

• Dermatites de contato por irritantes

• Urticária de Contato

• Queimadura solar

• Outras alterações agudas da pele devidas à radiação

ultravioleta: dermatite por fotocontato (dermatite de

berloque); urticária solar; outras alterações agudas

especificadas e outras alterações sem outra especificação

• Alterações da pele devidas à exposição crônica à

radiação não-ionizante: ceratoseactínica; dermatite solar,

“pele de fazendeiro”, “pele de marinheiro”

• Radiodermatites (aguda, crônica e não-especificada)

• Outras formas de acne: cloracne

• Outras formas de cistos foliculares da pele e do tecido

subcutâneo: elaioconiose ou dermatite folicular

• Outras formas de hiperpigmentação pela melanina:

melanodermia

• Leucodermia, não classificada em outra parte (inclui

vitiligo ocupacional)

• Porfiria cutânea tardia

• Ceratose palmar e plantar adquirida

• Úlcera crônica da pele não classificada em outra parte

• Geladura (frostbite)

Doenças do Sistema

Osteomuscular e do Tecido

Conjuntivo

• Gota induzida pelo chumbo

• Outras artroses

• Síndrome cervicobraquial

• Dorsalgia: cervicalgia; ciática e lumbago com ciática

• Sinovites e tenossinovites: dedo em gatilho, tenossivite

Page 649: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

649

do estilóide radial (de Quervain); Outras sinovites e

tenossinovites e sinovites e tenossinovites, não

especificadas

• Transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso, o

uso excessivo e a pressão de origem ocupacional: sinovite

crepitante crônica da mão e do punho; bursite da mão;

bursite do olécrano; outras bursites do cotovelo; outras

bursites pré-rotulianas; outras bursites do joelho; outros

transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso, o

uso excessivo e a pressão e transtorno não especificado

dos tecidos moles, relacionados com o uso, o uso

excessivo e a pressão

• Fibromatose de fáscia palmar: contratura ou moléstia de

Dupuytreng

• Lesões do ombro: capsulite adesiva do ombro (ombro

congelado, periartrite do ombro); síndrome do manguito

rotatório ou síndrome do supra-espinhoso; tendinite

bicipital; tendinite calcificante do ombro; bursite do

ombro; outras

lesões do ombro e lesões do ombro, não especificadas

• Outras entesopatias: epicondilite medial e epicondilite

lateral (cotovelo de

tenista)

• Outros transtornos especificados dos tecidos moles, não

classificados em outra parte (inclui Mialgia)

• Osteomalacia do adulto induzida por drogas

• Fluorose do esqueleto

• Osteonecrose: osteonecrose devida a drogas e outras

osteonecroses secundárias

• Osteólise (de falanges distais de quirodáctilos)

• Osteonecrose no “Mal dos Caixões”

• Doença de Kienböckg do adulto (osteocondrose do

adulto do semilunar do carpo) e outras osteocondropatias

especificadas

Doenças do Sistema Gênito-

Urinário

• Síndrome nefrítica aguda

• Doença glomerular crônica

• Nefropatia túbulo-intersticial induzida por metais

pesados

• Insuficiência renal aguda

• Insuficiência renal crônica

• Cistite aguda

• Infertilidade masculina

Fonte: BRASIL, 2001

45. Você já teve alguma doença?

(1) Sim (2) Não

Page 650: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

650

Pergunte e registre se ao trabalhador rural se ele já teve alguma doença ou não. Se a resposta

for não, pule para a questão 47.

46. Quais doenças você JÁ TEVE:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias

(2) Neoplasias (Tumores)

(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos

(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas

(5) Transtornos Mentais e do Comportamento

(6) Doenças do Sistema Nervoso

(7) Doenças do Olho e Anexos

(8) Doenças do Ouvido

(9) Doenças do Sistema Circulatório

(10) Doenças do Sistema Respiratório

(11) Doenças do Sistema Digestivo

(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo

(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo

(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário

(15) Doenças não identificadas

Pergunte quais são as doenças que o(a) responsável pela trabalho rural já teve: por exemplo

asma., essa questão pode ter múltiplas respostas, descreva nas linhas a resposta da pessoa

e marque nas opções correspondentes.

OBS.: idem a questão anterior para explicações

47. Você já sofreu algum acidente de trabalho?

(1) Sim – Que tipo. ______________________________________________________

(2) Não

Pergunte e registre se o trabalhador rural sofreu acidente de trabalho, se a resposta for não

pule para a 50.

Acidente de trabalho: é aquele acidente que ocorre no exercício de atividade a serviço

e provoca lesão corporal ou perturbação funcional, que pode causar a morte, a perda ou

a redução permanente ou temporáriada capacidade para o trabalho. (BRASIL, 1976).

Page 651: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

651

48. Em que momento aconteceu o acidente de trabalho?

(1) Indo ou voltando do trabalho (2) No trabalho

Em caso de a questão anterior ser afirmativa responder se o acidente foi, indo ao trabalho,

voltando do trabalho ou no trabalho.

Indo ou voltando do trabalho: Deslocamento de ida ou de volta da pessoa para o local

que desenvolve a atividade rural.

No trabalho: No local onde desenvolve a atividade rural.

49. Teve que afastar-se do trabalho?

(1) Sim (2) Não

Pergunte e registre se este trabalhador rural teve que se afastar do trabalho devido ao acidente

sofrido.

50. Quando ESTÁ TRABALHANDO você sente ou têm:

(1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre

(4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia

(7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios

(10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas

(13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago

(16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas

(19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores

(22) Visão borrada (23) Irritação no nariz (24) Desmaio

(25) Irritação na garganta (26) Nada (27) Outros. Especificar:_____

Pergunte e registre ao trabalhador rural, se ele já apresentou algum(s) dos sintomas, durante o

trabalho rural.

Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. (ABC da Saúde, 2012).

Náuseas: É uma desagradável sensação de vontade de vomitar. Geralmente é sentida na

parte superior do abdômen. Varia em intensidade e pode ou não ser seguida por vômito.

(ABC da Saúde, 2012).

Febre: É a elevação da têmperatura do corpo acima dos valores normais para o

indivíduo. São aceitas como indicadores de febre as têmperaturas: retal acima de 38º C

e Axilar ou oral acima de 37,5º C. (ABC da Saúde, 2012).

Page 652: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

652

Tosse: É a expulsão barulhenta e súbita do ar dos pulmões e que pode ou não estar

acompanhada de muco (catarro). (ABC da Saúde, 2012).

Falta de ar: Dispneia é o termo usado pelos médicos para se referirem à falta de ar ou

encurtamento da respiração. A pessoa afetada têm a sensação de não conseguir “pegar

mais ar” ou não conseguir respirar profundamente. Poderá também sentir dificuldade

para colocar o ar para fora dos pulmões (ABC da Saúde, 2012).

Diarreia: Quando há um maior número de evacuações, acompanhado de fezes de

consistência diminuída, disformes, pastosas ou líquidas (ABC da Saúde, 2012).

Cansaço (fadiga): É usada cotidianamente para descrever uma série de males que vão

desde um estado genérico de letargia até uma sensação específica de calor nos

músculos provocada pelo trabalho intenso. Fisiologicamente, "fadiga" descreve a

incapacidade de continuar funcionando ao nível normal da capacidade pessoaldevido a

uma percepção ampliada do esforço (ABC da Saúde, 2012).

Nervosismo: É uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de

perigo real ou imaginário, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como

uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no

tórax, transpiração etc (ABC da Saúde, 2012).

Calafrios: Ocorre quando o corpo da pessoa é efetivamente tomado por arrepios em

uma tentativa fisiológica de aumentar a têmperatura do corpo até o novo ponto de ajuste

(ABC da Saúde, 2012).

Chiado no Peito: É essencialmente um ruído agudo, algo como um assobio, que emana

quando o ar passa através das passagens aéreas. (ABC da Saúde, 2012).

Fraqueza: Falta de força, de solidez, de resistência: fraqueza de constituição, falta de

ânimo (ABC da Saúde, 2012).

Cólicas: É uma dor que ocorre em órgãos ocos, especialmente estômago, intestino e

útero. Caracteriza-se por ciclos de dor intensa, com aumento gradual da intensidade até

um pico e depois melhora lentamente (ABC da Saúde, 2012).

Irritação: Irritabilidade falta de paciencia, mau humor, angústia e reações explosivas. A

irritação é uma resposta normal do ser humano frente a frustrações e situações

desagradáveis e está relacionada à agressividade que carregamos internamente (ABC da

Saúde, 2012).

Dor no peito: Dor no peito não é sinônimo de doença do coração. Existêm no tórax

diversas estruturas que podem doer. Citam-se doenças do esôfago, do pulmão, das

Page 653: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

653

pleuras, da aorta, dos músculos, das costelas, das mamas e da pele. Alterações da coluna

podem provocar dores no peito confundíveis com doenças do coração (ABC da Saúde,

2012).

Dores no Estômago: Podem ser devidas a muitas causas, algumas das quais graves,

mas na maior parte dos casos são provocadas por perturbações digestivas (ABC da

Saúde, 2012).

Dores no ouvido: Ou otalgia pode ser causada por doenças no próprio ouvido (causa

otológica) ou por doenças e/ou distúrbios em outras estruturas orgânicas próximas ou

mais distantes do ouvido (causa não otológica) (ABC da Saúde, 2012).

Dores de cabeça: Constitui problema frequente na população em geral, sendo uma das

causas mais comuns de busca de atendimento médico. Ela pode ocorrer isoladamente

como manifestações de um complexo sintomático agudo, como a enxaqueca (cefaleias

primárias), ou pode fazer parte de uma doença em desenvolvimento, como infecções,

neoplasia cerebral ou sangramentos intracranianos (cefaleias secundárias) (ABC da

Saúde, 2012).

Dormência dos braços e/ou pernas: Formigamento, sensação estranha nos membros,

como se ele estivesse coberto por alguma coisa, ou como se algo estivesse andando

sobre o mesmo (ABC da Saúde, 2012).

Tonturas: Tontura é o termo que representa genericamente todas as manifestações de

desequilíbrio. As tonturas estão entre os sintomas mais frequentes em todo o mundo e

são de origem labiríntica em 85% dos casos. Mais raramente, as tonturas podem ser de

origem visual, neurológica ou psíquica. Vertigem é um tipo particular de tontura,

caracterizando-se por um sensação de rotação (ABC da Saúde, 2012).

Inchaço nas pernas: Acúmulo de líquidos no corpo causando a sensação e aumento das

pernas (ABC da Saúde, 2012).

Tremores: É um movimento muscular involuntário, de certa forma rítmico, que

envolve movimentações oscilatórias de uma ou mais partes do corpo. É o mais comum

de todos os movimentos involuntários e pode afetar as mãos, braços, cabeça, face,

cordas vocais, tronco e pernas. A maioria dos tremores ocorre nas mãos. As causas

comuns não patológicas incluem frio, medo, calafrio e falta de sono (ABC da Saúde,

2012).

Visão borrada: Visão distorcida e embaçada.

Irritação no nariz: Coceira e ardência no nariz.

Page 654: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

654

Irritação na garganta: É uma inflamação, normalmente causada por refluxo, nariz

entupido ou poeira que entrou na garganta. Os sintomas são coceira, secura e sensação

de que algo arranha (ABC da Saúde, 2012).

Desmaio: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação,

pode ser devido a múltiplas causas, desde um simples susto (ansiedade, tensão

emocional) até um quadro encefálico (ABC da Saúde, 2012).

51. DEPOIS DO TRABALHO você sente ou têm:

(1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre

(4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia

(7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios

(10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas

(13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago

(16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas

(19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores

(22) Visão borrada (23) Irritação no nariz e/ou garganta (24) Desmaio

(25) Zumbido no ouvido (26) Diminuição da audição (27) Irritação na garganta

(28) Nada (29) Outros. Especificar:______________________

Pergunte e registre ao trabalhador rural, se ele já apresentou algum(s) dos sintomas: por

exemplo: náusea, vômito, tontura, etc. apos o trabalho rural.

OBS: idem a questão anterior para explicações.

52. Você sente DOR em alguma parte do corpo QUANDO ESTÁ trabalhando?

(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor

(2) Não

Pergunte e registre se o trabalhador rural sente alguma dor quando está trabalhando se a

resposta for sim marcar no boneco em qual parte do corpo é esta dor conforme legenda

abaixo.

Legenda Frente

1 - Cabeça anterior 2 - Região anterior do pescoço 3 - Tórax 4 - ABDOMEM superior

5 - ABDOMEM inferior 6 - Região pélvica 7 - Ombro D. anterior

8 - Braço E. anterior 9 - Antebraço E. anterior 10 - Punho E. anterior

11 - Mão E. anterior 12 - Ombro E. anterior 13 - Braço D. anterior

Page 655: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

655

14 - Antebraço D. anterior 15 - Punho D. anterior

16 - Mão D. anterior 17 - Coxa E. anterior 18 - Joelho E. anterior

19 - Perna E. anterior 20 - Pé/tornozelo E. anterior 21 - Coxa D. anterior

22 - Joelho D. anterior 23 - Perna D. anterior 24 - Pé/tornozelo D. anterior

Legenda Costas

1 - Cabeça posterior 2 - Região posterior pescoço 3 - Costas-superior

4 - Costas-médio 5 - Costas-inferior 6 - Bacia/região glútea 7 - Ombro D. posterior 8 -

Braço E. posterior 9 - Antebraço E. posterior 10 - Punho E. posterior

11 - Mão E. posterior 12 - Ombro E. posterior 13 - Braço D. posterior

14 - Antebraço D. posterior 15 - Punho D. posterior

16 - Mão D. posterior 17 - Coxa E. posterior 18 - Joelho E. posterior

19 - Perna E. posterior 20 - Pé/tornozelo E. posterior 21 - Coxa D. posterior

22 - Joelho D. posterior 23 - Perna D. posterior 24 - Pé/tornozelo D. posterior

53. Você sente DOR em alguma parte do corpo DEPOIS de trabalhar?

(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor.

(2) Não

Pergunte e registre se o trabalhador rural sente alguma dor depois do trabalho se a resposta for

sim marcar no boneco em qual parte do corpo é esta dor conforme legenda abaixo.

Legenda Frente

Idem anterior

Legenda Costas

Idem anterior

54. Você já realizou algum tipo de avaliação auditiva?

(1) Sim Qual?_________________________

(2) Não

Pergunte e registre se o trabalhador rural já realizou algum tipo de avaliação auditiva se a

resposta for sim registrar qual.

Avaliação auditiva: A avaliação auditiva pode constar apenas de observação e

investigação clínica (observação dos condutos auditivos através da meatoscopia e

localização sonora através de instrumentos sonoros) como também exames de

audiometria, impedanciometria, BERA, tomográfica computadorizada, etc...

Page 656: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

656

55. Você sente alguma destas dificuldades para ouvir?

(1) Sons de alarme

(2) Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos)

(3) Entender a fala em grandes salas (igreja, festas)

(4) Ouvir TV ou radio em volume normal

(5) Outras: quais? ______________________

(6) Não se aplica

Pergunte e registre se ele sente alguma dificuldade para ouvir alguma dessas situações.

Sons de alarme: ambulância, polícia, bombeiros...

Sons domésticos: toque do telefone, liquidificador, campainha...

Entender a fala em grandes salas: Entender o som da fala humana em ambientes

ruidosos (com muito barulho) ou com distorção de som (eco da igreja).

Ouvir TV ou radio em volume normal: nesse caso ele mesmo (o entrevistado) irá

referir que coloca o volume da TV alto para poder escutar.

Não se aplica: Não têm nenhuma dificuldade para ouvir.

56. Você consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o

telefone ou em grandes grupos?

(1) Sim (2) Não

Pergunte e registre se ele sente dificuldade de manter uma conversa na presença de

muitas pessoas que também estejam em conversas paralelas, com barulhos. Nesta

questão, se a pessoa referir que consegue atender ao telefone somente do lado direito,

por exemplo, já pode marcar a resposta sim.

57. Você já teve algum dos sintomas, no ouvido?

(1) Dor (2) Secreção

(3) Sensação de abafamento (4) Zumbido

(5) Não teve

Pergunte e registre se o trabalhador rural já sentiu algo nas orelhas como, dor, secreção,

sensação de abafamento, zumbido ou se não teve nenhum dos sintomas.

Dor: Sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante.

Secreção: Liquido inflamatório que pode escorrer das orelhas em casos de infecção, na

presença de fungos, muitas vezes provocando mau cheiro nos condutos auditivos.

Page 657: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

657

Sensação de abafamento: Sensação de ouvido tapado ou quando a pessoa refere ouvir

com mais intensidade o som da própria voz.

Zumbido: É um som que não está ao nosso redor, mas dentro de nós (dentro da via

auditiva). Nesse caso, a pessoa queixa-se de “mosquito gritando” ou “barulho de chuva”

na cabeça, o dia todo ou quando vai dormir.

58. Você faz uso de aparelho auditivo?

(1) Sim. Localização: (1) Unilateral (2) Bilateral

(2) Não

Pergunte e registre se o trabalhador rural faz uso de aparelho auditivo se a resposta for sim

localiza-lo se é Unilateral ou Bilateral. Importante definir.

Unilateral: Em apenas um dos ouvidos.

Bilateral: Em ambos os ouvidos.

59. Você têm dificuldade para engolir?

(1) Sim, alimentos sólidos (2) Sim, alimentos pastosos

(3) Sim, alimentos líquidos (4) Não

Pergunte e registre se ele têm dificuldade de engolir e que tipo de alimentos, por exemplo:

Alimentos líquidos: São alimentos de aparência aguada(ex: suco, leite, água).

Alimentos sólidos: São aqueles que para serem ingeridos precisamos mastigar, triturar,

morder (ex: maça, carnes).

Alimentos pastosos: Alimentos que sofreram ação mecânica como liquidificação e

subdivisão. (Ex: purê de batata, mingau, papinha de criança).

60. Você já sentiu ou sente algum dos sintomas?

(1) Rouquidão ao falar (2) Cansaço ao falar

(3) Dor na garganta ao falar (4) Perda de voz

(5) Nenhum dos sintomas

Pergunte e registre se o trabalhador rural sente Rouquidão, cansaço ao falar, dor na garganta

ao falar, perda de voz, nenhum dos sintomas resposta de múltipla escolha.

Rouquidão: É um termo frequentêmente usado pelos pacientes para descrever uma

alteração na qualidade da voz (disfonia). A impossibilidade de emitir som (afonia) e a

Page 658: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

658

dor para falar (odinofonia) também são muitas vezes interpretados como Rouquidão

(ABC da Saúde, 2012).

Cansaço ao falar: Fadiga, canseira apresentada quando fala.

Dor na garganta ao falar: Irritação, sensação de garganta apertada e desconforto ao

falar.

Perda de voz: A voz some, não consegue emitir som.

61. Em relação ao cigarro você é:

(1) Fumante (2) Fumante em abstinência (3) Não fumante

Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele fuma, já foi fumante ou se nunca fumou. Se a

reposta for não fumante pule para a 66 ou se for fumante em abstinência pule para a 64.

Fumante: pessoa que fuma um ou mais cigarros por dia. (WORLD HEALTH

ORGANIZATION, 2003).

Fumante em abstinência (ex-fumante): pessoa em abstinência há mais de 06 meses

(WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2003).

Não fumante: pessoa que até pode ter experimentado, mas nunca mais fumou

(WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2003).

62. A quantos anos você é fumante? _________________anos

Pergunte e registre há quantos anos que o trabalhador rural fuma. Em anos.

63. Com que idade começou a fumar? Pergunte e registre com que idade o trabalhador rural

começou a fazer uso do fumo.

64. Você fumou por quanto têmpo? Pergunte e registre por quanto tempo o trabalhador rural em

abstinência fumou.

65. Parou de fumar a quanto têmpo? Pergunte e registre a quanto tempo o trabalhador rural em

abstinência parou de fumar.

66. Você consome bebidas alcoólicas?

(1) Sim. Com que frequência? _______________________________________

(2) Não

Page 659: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

659

Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele consome bebida alcoólica. Se sim qual a

frequência: por exemplo, às vezes, no final de semana.

Bebidas alcoólicas:é toda a bebida que contenha álcool etílico, também chamado de etanol.

67. Você utiliza produtos químicos na sua lavoura?

(1) Sim. Quais: (1) Adubo

(2) Ureia

(3) Calcário

(4) Agrotóxicos: (1) Herbicida

(2) Inseticida

(3) Fungicida

(4) Antibrotante

(5) Não sabe informar

(5) Outro produto químico. Qual:_________________

(2) Não

Se a resposta for não pule para a questão 75.

Pergunte e registre se o trabalhador rural utiliza produtos químicos na lavoura se a resposta

for sim colocar quais. Se a resposta for não pule para a questão 75.

Adubo: São compostos químicos que visam suprir as deficiências em substâncias vitais

à sobrevivência dos vegetais. São aplicados na agricultura com o intuito de melhorar a

produção.

Ureia: É um composto orgânicocristalino, incolor.

Calcário: É um mineral, com aparência de pó branco.

Agrotóxicos:É uma substância ou mistura de substâncias destinadas a impedir a ação

ou matar diretamente animais, ervas daninhas etc, tendo os Herbicidas (para matar ervas

daninhas), Inseticidas (utilizados para matar insetos), Fungicidas (para matar fungos),

Antibrotante atua inibindo o crescimento de botões axiais.

68. Há quanto tempo você utiliza os produtos químicos?__________________ anos. Pergunte

e registre a quanto tempo (anos) o trabalhador rural vem utilizando produtos químicos.

69. O que é feito para o descarte das embalagens de produtos químicos?

(1) Queimo (2) Enterro

Page 660: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

660

(3) Devolvo para o fornecedor (4) Tríplice lavagem e devolução para o fornecedor

(5) Reutilizo (6) Outro. Qual______________

Pergunte e registre o que o trabalhador rural faz para o descarte das embalagens dos produtos

químicos.

Queima: Põe fogo.

Enterro: Se faz um buraco na terra e coloca a embalagem dentro.

Devolvo para o fornecedor: Mandam para quem forneceu o produto as embalagens do

mesmo.

Tríplice lavagem: Lavar três vezes a embalagem.

Reutilizo: Utiliza a embalagem para outro fim.

70. Você utiliza Equipamento de Proteção Individual no seu trabalho?

(1) Sim

(2) Não

Pergunte e registre se o trabalhador faz uso dos equipamentos de proteção individual (EPI), no

seu trabalho. Se a resposta for não pule para a 75.

EPI - Equipamentos de Proteção Individual: Todo dispositivo ou produto, de uso

individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de

ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. (NR 6, 2012).

71. Quais?

(1) Óculos de proteção (2) Máscara (3) Botas (4) Chapéu

(5) Protetor de Ouvido (6) Capacete (7) Protetor solar (8) Macacão

(9) Outro. Qual __________________________________________________

Se a resposta for sim à questão anterior responder aqui quais.

72. Você faz uso:

(1) Sempre (2) Às vezes

Pergunte e registre qual a frequência do uso destes equipamentos de proteção.

73. Como você teve acesso aos Equipamentos de Proteção Individual?

(1) Comprou (2) Ganhou do patrão (3) Outro. Qual?__________

Page 661: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

661

Pergunte e registre como o trabalhador rural adquiriu os Equipamentos de Proteção

Individual.

74. Recebeu treinamento ou instruções para o uso correto dos Equipamentos de Proteção

Individual?

(1) Sim (2) Não

Pergunte e registre se o trabalhador rural recebeu treinamento para o uso dos equipamentos de

proteção individual.

75. Que tipo de vestimenta você usa para trabalhar?

(1) Camiseta de manga comprida (2) Camiseta de manga curta

(3) Calça comprida (4) Bermuda

(5) Sapato (6) Bota

(7) Chinelo (8) Boné

(9) Chapéu (10) Outro. Qual: ________________

Pergunte e registre que tipo de vestuário o trabalhador utiliza na atividade rural.

Não esqueça de registrar o horário de término da entrevista e agradeça a participação.

Page 662: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

662

REFERÊNCIAS

ABC DA SAÚDE. Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br/ Acesso em 30 de ago. de

2012.

ALMEIDA, G. E. G. Fumo: servidão moderna e violação de direitos humanos. Curitiba:

Terra de Direitos, 2005. p. 168.

ALMEIDA, W.F. Trabalho Agrícola e sai relação com Saúde/Doença. In: Mendes, R. (Org.)

Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 1995. p. 487-543.

AMBROSI, J. N.; MAGGI, M. F. Acidentes de trabalho relacionados às atividades agrícolas.

Cascavel, Acta Iguazu, v. 2, n. 1, p. 1-13, 2013.

ARAUJO, A. J.; LIMA, J. S.; MOREIRA, J. C., et al. Exposição múltipla a agrotóxicos e

efeitos à saúde: estudo transversal em amostra de 102 trabalhadores rurais, Nova Friburgo,

RJ. Ciência e saúde coletiva, v. 12, n. 1, p. 115-130, 2007.

BARROS, L. M. de; BEZERRA, L. R.; BEZERRA, M. A. R. Caracterização dos

trabalhadores rurais sujeitos a fadiga laboral no município de Bom Jesus-PI. Disponível

em:

<http://www.ufpi.br/20sic/Documentos/RESUMOS/Modalidade/EnsinoMedio/bc573864331a

9e42e4511de6f678aa83.pdf>. Acesso em: 16 de setêmbro de 2013

BIOLCHI, M. A. Contexto rural: a cadeia produtiva do fumo. Departamento de Estudos

Sócio-Econômicos Rurais. (DESER). Revista do Departamento de Estudos Sócio-

Econômicos Rurais, Curitiba (PR), Gráfica Popular, v. 3, n. 4, dez. 2003.

_____. Decreto Nº 7.602, de 7 de novembro de 2011a. Dispõe sobre a Política Nacional de

Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. Disponível em:

http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A337452280133B7CAEF757E91/PNSST%20%2

8Decreto%20n.%C2%BA%207.602_11%29.pdf. Acesso em: 15 out. de 2014

______. LEI No 6.367, DE 19 DE OUTUBRO DE 1976. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6367.htm. Acesso em 30 de ago. de 2012.

______. Lei 5.889 de 08 de junho de 1973. Estatui normas reguladoras do trabalho rural.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5889.htm>. Acesso em 30 de Jul.,

2012.

______. Lei nº 9.974 - de 6 de junho de 2000. Altera a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989,

que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o

transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a

importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a

classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins,

e dá outras providências. Disponível em:

<http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/42/2000/9974.htm> Acesso em: 02, nov.

2013.

Page 663: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

663

______. Lei 8.023, de 12 de abril de 1990. Altera a legislação do Imposto de Renda sobre o

resultado da atividade rural, e dá outras providências. Diário Oficial da República

Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 abr. 1990b. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8023.htm>. Acesso em 02 nov., 2011.

______. Ministério da Previdência Social. Disponível em: <http://www.mpas.gov.br>. Acesso

em: 30 de ago. 2012.

______. Ministério da Previdência Social. Anuário Estatístico da Previdência Social.

Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – Brasília: MPS/DATAPREV,

Brasília, v. 20, p. 1-888, 2011c.

______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Resolução

nº 466, de 12 de dezembro de 2012b. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de

pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em:

<http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2014b.

______. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012a. Institui a Política

Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html>. Acesso em:

14 dez. 2014.

______. Ministério da Saúde. Lei 8.080 de 1990a. Dispõe sobre as condições para a

promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços

correspondentes e dá outras providências. Disponível em:

<portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf>. Acesso em 22 jul., 2012.

______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde. Tabaco e pobreza, um

círculo vicioso – a convenção-quadro de controle do tabaco: uma resposta. Brasília:

Ministério da Saúde, 2004.

______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças

relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde /

Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília:

Ministério da Saúde do Brasil, 2001.

______. Ministério da Saúde. Portaria nº Portaria nº 1.125/2005. Dispõe sobre os propósitos

da política de saúde do trabalhador para o SUS. Disponível em: <

http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2005/GM/GM-1125.htm>. Acesso em: 14

dez. 2014.

______. Ministério de Saúde. Portaria nº 2.728 de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a

Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e da outras

providências. Disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_renast_2728.pdf, acesso em: 7 nov.

2013.

Page 664: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

664

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Caderno de Atenção Básica,

nº 5. Saúde do Trabalhador. Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações

Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério

da Saúde, 2002a.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância

em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Dor relacionada ao trabalho: lesões por

esforços repetitivos (LER): distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort) /

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em

Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012c.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2012:

Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico.

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

______. Ministério da Saúde. Portaria nº 1339/GM de 18 de novembro de 1999. Lista de

doenças relacionadas ao trabalho. Disponível em:

drt2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port99/GM/GM-1339.html. Acesso em 15 out. 2014.

______. Ministério da Saúde. Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011b. Define as

terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento

Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde

pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios,

responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/2011/prt0104_25_01_2011.html>. Acesso em:

21, nov. 2013.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações

Programáticas. Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Protocolo de Atenção à

Saúde dos Trabalhadores Expostos a agrotóxicos. Versão: ago. 2006. Disponível em:

<portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/integra_agrotoxicos.pdf>. Acesso em: 25 abr., 2013.

______. Ministério do Trabalho e Emprego. Anuário Estatístico de Acidente do Trabalho

AEAT 2011. Brasília: DF, v. 1, p. 1-944 2012d. Disponível em

<http://www.mps.gov.br/arquivos/office/1_130129-095049-870.pdf> Acesso em 28 fev. 2013

______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia

de Segurança e em Medicina do Trabalho. Disponível em:

<http://portal.mte.gov.br/data/files/FF80808145B269620145D2D2CC874DCC/NR-

04(Atualizada)2014.pdf> Acesso em: 23 set 2014a.

______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6 – Equipamento de Proteção Individual –

EPI. Disponível em:

<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A47594D04014767F2933F5800/NR-

06(atualizada)2014.pdf>. Acesso em: 23 set 2014b.

______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 31-Segurança e saúde no trabalho na

agricultura, pecuária silvicultura, exploração florestal e aquicultura. Disponível em:

<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4295EFDF0143067D95BD746A/NR-

31(atualizada)2013.pdf>. Acesso em 23 set 2014c.

Page 665: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

665

______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17 – Ergonomia. Disponível em:

<http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.pdf>.

Acesso em: 23 set 2014d.

______. Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do

Adolescente Trabalhador. Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil. – 2. ed.

– Brasília : Ministério do Trabalho e Emprego, 2011d.

______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº

4.074, de 04 de janeiro de 2002b. Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que

dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o

transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a

importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a

classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins,

e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4074.htm#art98>. Acesso em: 19set.

2013.

______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº

8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e

dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm. Acesso em: 23 nov. 2013.

BRITO, P. F.; GOMIDE, M.; CÂMARA, V. M. Agrotóxicos e saúde: realidade e desafios

para mudança de práticas na agricultura. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n.

1, p. 207-225, 2009.

CABRAL, L. A. A. Abre a CAT?: (nexo casual no acidente de trabalho: doença ocupacional)

São Paulo, LTr, 2011.

CARNEIRO, Maria José. “Herança e identidade de gênero entre agricultores familiares”. In:

Estudos Feministas, v. 9, n. 1, Florianópolis, 2001.

CARVALHO, A. L. P. A. et al. Enfermagem e a Saúde do Trabalhador: A Experiência de

um Trabalho Educativo. [internet]. Disponível em

http://www.abennacional.org.br/2SITEn/Arquivos/N.005.pdf. Acesso em: 15 out. 2014.

CAI, L.; WU, X, GOYAL, A, et al. Patterns and socioeconomic influences of tobacco

exposure in tobacco cultivating rural areas of Yunnan Province, China. BMC Public Health,

v. 12, p. 842, 2012.

DELGADO, I. F; PAUMGARTTEN, F. J. R. Intoxicação e uso de pesticidas por agricultores

do município de Paty do Alferes, Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de

Janeiro, v. 20, n. 1, p. 180-186, 2004.

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS

SOCIOECONÔMICOS (DIEESE). Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural /

Page 666: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

666

Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Estatísticas do Meio Rural 2010-2011.

4.ed. São Paulo: DIEESE; NEAD; MDA, 2011.

DIAS, E,C. et al. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os

Serviços de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2001. [Série A Normas e Manuais Técnicos

no. 114] 580 p.

DIAS, E. C. Condições de vida, trabalho, saúde e doença dos trabalhadores rurais no Brasil.

Saúde do Trabalhador Rural – RENAST. Org. Tarcísio Márcio Magalhães Pinheiro. p. 1-27.

Versão fev 2006.

DICIONÁRIO INFORMAL. Disponível em:<http://www.dicionarioinformal.com.br>.

Acesso em: 30 de ago. 2012.

FARIA, N. M. X.; ROSA, J. A. R.; FACCHINI, L. A. Intoxicação por agrotóxico entre

trabalhadores rurais de fruticultura, Bento Gonçalves, RS. Revista de Saúde Pública, v. 43,

n. 2, p. 335-344, 2009.

______. et al. Processo de produção rural e saúde na serra gaúcha: um estudo descritivo.

Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 115-128, jul./mar., 2000.

______. et al. Trabalho rural, exposição a poeiras e sintomas respiratórios entre agricultores.

Rev Saúde Pública, v. 40, n. 5, p. 827-36, 2006.

FEHLBERG, M. F.; SANTOS, I. S.; TOMAZI, E. Acidentes de trabalho na zona rural de

Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: um estudo transversal de base populacional. Caderno de

Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1375-1381, 2001.

FILHO, Abilio Garcia dos Santos; SANTOS, João Eduardo Guarneti Garcia. Apostila de

Máquinas Agrícolas. Bauru, São Paulo, 2001.

FREITAS, C. M.; GARCIA, E. G., Trabalho, saúde e meio ambiente na agricultura. Revista

Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 37, n. 125, p. 12-16, 2012.

FREITAS, Eduardo. Formas de trabalho rural no Brasil. Disponível em:

<http://www.alunosonline.com.br/geografia/formas-trabalho-rural-brasil.html>. Acesso em:

30 de ago. 2012.

FROEHLICH, J. M.; RAUBER, C. C.; CARPES, R. H., et al. Êxodo seletivo, masculinização

e envelhecimento da população rural na região central do RS. Ciência Rural, Santa Maria, v.

41, n. 9, p. 1674-1680, set., 2011.

GASPARINI, M. F. Trabalho rural, saúde e contextos socioambientais - Estudo de caso

sobre a percepção dos riscos associados à produção de flores em comunidades rurais do

município de Nova Friburgo (RJ). Dissertação (Mestrado) em Ciências na área de Saúde

Pública – Escola Nacional de Saúde Pública, Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 134 f., 2012.

GODOY, C. M. T.; et al. Juventude rural, envelhecimento e o papel da aposentadoria no

meio rural: a realidade do município de Santa Rosa/RS. In: Apresentação Oral-

Page 667: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

667

Agricultura Familiar e Ruralidade. 48º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia,

Administração e Sociologia Rural, Campo Grande, 25 a 28 de julho de 2009.

GONÇALVES, A. A.; et al. Educação em saúde com trabalhadores: relato de uma

experiência. Revista Associação Portuguesa de Sociologia, v. 11, n. 4, p. 473-77 out./dez.

2008.

GONÇALVES, G. M. S.; et al. Uso de agrotóxicos e a relação com a saúde na etnia Xukuru

do Ororubá, Pernambuco, Brasil. Saúde e Sociedade. São Paulo, v. 21, n. 4, p. 1001-12,

2012.

HEEMANN, F. O cultivo do fumo e condições de saúde e segurança dos trabalhadores

rurais. Porto Alegre, 2009. 171p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção).

Faculdade de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

HULLEY, S. B, et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3 ed.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Pessoal ocupado nos estabelecimentos

agropecuários em 31.12, com laços de parentesco com o produtor e empregados

contratados sem laços de parentesco com o produtor, segundo as Grandes Regiões e

Unidades da Federação – 2006a. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/2006/tabela4_1.p

df>.

______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Condição do produtor - Total -

Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários. Censo Agropecuário

2006b. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em:

http://www.ibge.gov.br/estadosat/têmas.php?sigla=rs&têma=censoagro

______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo agropecuário 2006. Resultados

preliminares. Rio de Janeiro, p.1-146, 2006c.

______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento

e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de Indicadores, 2011. Rio de

Janeiro, 2012.

______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento

e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de Indicadores, 2012. Rio de

Janeiro 2013.

INCA. Instituto Nacional de Câncer. Organização Pan-Americana de Saúde. Pesquisa especial

de tabagismo – PETab: relatório Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Organização Pan-

Americana da Saúde. Rio de Janeiro: INCA, 2011.

INTERNATIONAL LABOUR OFFICE. ILO introductory report: global trends and

challenges on occupational safety and health : XIX World Congress on Safety and Health at

Work: Istanbul Turkey, 11-15 Septêmber 2011, International Labour Office.- Geneva: ILO,

2011.

Page 668: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

668

JACOBSON, L. S. V.; et al. Comunidade pomerana e o uso de agrotóxicos: uma realidade

pouco conhecida, Ciência e Saúde Coletiva, v. 14, n. 6, p. 2239-2249, 2009.

JESUS, C. S; BRITO, T. A. estudo dos acidentes de trabalho no meio rural: análise dos

processos e condições de trabalho. Revista Saúde.com; v. 5, n. 2, p. 141-146, 2009.

LEITE, K. da C.; TORRES, M. B. R.O uso de agrotóxicos pelos trabalhadores rurais do

assentamento catingueira Baraúna-RN. Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil) v. 3, n. 4, p.

06-28, outubro/dezembro de 2008.

LIMA, P. J. P. Possíveis doenças físicas e mentais relacionadas ao manuseio de

agrotóxicos em atividades rurais, na região de Atibaia, SP/Brasil, São Paulo, 2008. 158p.

Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São

Paulo.

LIU, X.; WANG, L.; STALLONES, L., et al. Back Pain among Farmers in a Northern area of

China. Spine (Phila Pa 1976), v. 37, n. 6, p. 508–514, Mar., 2012.

MAIA, L. R.; RODRIGUES, L. B. Saúde e segurança no ambiente rural: uma análise das

condições de trabalho em um setor de ordenha. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6,

p.1134-1139, jun, 2012.

MANJABOSCO, C. W.; MORATA, T. C.; MARQUES, J. M. Perfil Audiométrico de

Trabalhadores Agrícolas, International Archivesof Otorhinolaryngology, v. 8, n. 4, 2004.

MENEGAT, R. P.; FONTANA, R. T., Condições de trabalho rural e sua interface com o risco

de adoecimento, Ciência, Cuidado e Saúde, v. 9, n. 1, p. 52-59, 2010.

MOREIRA, J. C.; et al. Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde

humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Ciência e Saúde Coletiva, v. 7,

n. 2, p. 299-311, 2002.

MONTEIRO, J. C. O processo de trabalho e o desencadeamento dos agravos à saúde dos

trabalhadores rurais: um estudo ergonômico na agricultura familiar em Santa Catarina. Tese

apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistêmas da

Universidade Federal de Santa Catarina - Doutor em Engenharia de Produção. Florianópolis,

2004.

NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONALSAFETY AND HEALTH. Respiratory

disease in agricultural workers: mortality and morbidity statistics. Cincinnati: Niosh, 2007.

Disponível em: <http://www.cdc.gov/niosh/docs/2007-106/pdfs/2007-106.pdf>.Acesso em:

17 out. 2013.

NEIVA, E. R.; BRITO, M. J. P. de. Redes sociais e mudança em um grupo de produtores

rurais do planalto central. Revista psicologia: Organização e Trabalho v. 8, n. 1, p. 5-24,

2008.

NEY, M. G.; HOFFMANN, R. A contribuição das atividades agrícolas e não-agrícolas para a

desigualdade de renda no Brasil rural. Economia Aplicada (online), v. 12, n. 3, p. 365-393,

2008.

Page 669: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

669

NORMA REGULAMENTADORA - 6 (NR 6) - Equipamento de Proteção Individual -

EPI. Disponível em:

<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A2800001388130953C1EFB/NR-

06%20(atualizada)%202011.pdf>. Acesso em 30 de ago.de 2012.

NUSSBAUMER, L.; DAPPER, V.; KALIL, F. Agravos relacionados ao trabalho notificados

no sistema de informações em saúde do trabalhador no Rio Grande do Sul, 2008. Boletim

Epidemiológico, v. 11, n. 1, março, edição especial, 2009.

OLIVEIRA, J. R. S.; et al. Fadiga no trabalho: como o psicólogo pode atuar? Psicologia em

Estudo, Maringá, v. 15, n. 3, p. 633-638, jul./set. 2010.

OLIVEIRA, M. L. F.; ZAMBRONE, F. A. D., Vulnerabilidade e intoxicação por agrotóxicos

em agricultores familiares do Paraná; Ciência, Cuidado e Saúde, v. 5, supl., n. 99-106, 2006.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E

AGRICULTURA. Alto al trabajo infantil em la agricultura: OIT y FAO. Ciudad de

México, 11 de junio de 2013. Disponível em:

http://www.rlc.fao.org/es/paises/mexico/noticias/alto-al-trabajo-infantil-en-la-agricultura-oit-

y-fao/. Acesso em: 05 de maio 2013.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de

Doenças e problemas relacionadas a saúde – Manual de Instruções, 10. Ed. rev. 2. Reimp –

São Paulo: editora da Universidade de são Paulo, 2009.

PENHA; A. B. A., et al. Projeto de irrigação alcaçuz: Qualidade de vida e riscos

Ergonômicos na agricultura Sustentável. In: XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de

Produção. Rio de Janeiro, 2008.

PEREIRA, F. I. H.; et al. Alcoholismo y factores de riesgo: estúdio descriptivo de corte

transversal en área rural de Cumanayagua, Cuba. Medwave, Ene/Feb, v. 13, n. 1, 2013.

PERES, F.; ROZEMBERG, B.; LUCCA, S. R. Percepção de riscos no trabalho rural em uma

região agrícola do Estado do Rio de Janeiro, Brasil: agrotóxicos, saúde e ambiente. Cad.

Saúde Pública, v. 21, n. 6, p.1836-1844, nov./dez. 2005.

RANGEL, C. F.; ROSA, A. C. S.; SARCINELLI, P. de N. Uso de agrotóxicos e suas

implicações na exposição ocupacional e contaminação ambiental. Caderno de Saúde

Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 435-42, 2011.

REIS, A. V. Acidentes com máquinas agrícolas: texto de referencia para técnicos e

extensionistas. Pelotas: Ed universitária, UFPEL, 2009.

RIBEIRO, M. C. S. A. Acidentes de trabalho referidos por trabalhadores moradores na

Região Metropolitana de São Paulo em 1994: um levantamento de base populacional.

Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, p.

126, 2000.

Page 670: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

670

RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Analise de Negócios (SAN). Acesso em 02 out. 2013.

Disponível em: https://san.procergs.rs.gov.br/apl/san/default.asp

RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador. In: Diagnóstico

Principal. SIST, portearia nº 3908/1998. Relatório Individual de Notificação de Agravo.

RINA.

ROTH, J. D.; et al. Jovens Agricultores Gaúchos na Suíça: novas fronteiras de trabalho?

Desenvolvimento em Questão, Editora Unijuí, ano 4, n. 7, p. 169-183, jan./jun., 2006.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de

Janeiro: MEDSI, 2003.

SALES, Albanisa. Administração & RH Módulo II. Disponível

em:<http://www.cairu.br/biblioteca/arquivos/Administracao/Administracao_RH_Modulo_II.p

df>. Acessoem: 30 de ago. 2012.

SCHENKER, M. B.; KIRKHORN, S. Human Health Effects of Agriculture: Physical

Diseases and Illnesses. National Ag Safety Database (NASD), Atlanta: NASD/Niosh/CDC,

2001. (Part of AHS-NET2001 – reviewed 2004). Disponível em:

<http://nasdonline.org/document/1836/d001772/humanhealth-effects-of-agriculture-physical-

diseases-and.html>. Acesso em: 17 out. 2013.

SCHMIDT, M. L. G.; GODINHO, P. H. Um breve estudo acerca do cotidiano do trabalho de

produtores rurais: intoxicações por agrotóxicos e subnotificações. Revista Brasileira de

Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 31, n. 113, p. 27-40, 2006.

SCHNEIDER; S. Agricultura familiar e emprego no meio rural brasileiro: análise

comparativa das regiões Sul e Nordeste. Parcerias Estratégicas, Porto Alegre, n.22,

jun./2006.

SCHOENHALS, M.; FOLLADOR, F. A. C.; SILVA, C. Análise dos impactos da fumicultura

sobre o meio ambiente, saúde dos fumicultores e iniciativas de gestão ambiental na indústria

do tabaco. Engenharia Ambiental, Espírito Santo do Pinhal, v. 6, n. 2, p. 16-37, maio/ago.,

2009.

SCHOLSSER, J. F.; et al., Caracterização dos acidentes com tratores agrícolas. Ciência

Rural, Santa Maria, v. 32, n. 6, 2002.

SEIFERT, A. L.; SANTIAGO, D. C. Formação dos profissionais das áreas de ciências

agrárias em segurança do trabalho rural. Ciência e Agrotecnologia. v. 33, n. 4, jul./ago.,

2009.

SENA, T. R. R.; VARGAS, M. M.; OLIVEIRA, C. C. C. Saúde auditiva e qualidade de vida

em trabalhadores expostos a agrotóxicos. Ciência & Saúde Coletiva, n. 18, v. 6, p. 1753-61,

2013.

SILVA, J. M.; et al. Agrotóxico e trabalho: uma combinação perigosa para a saúde do

trabalhador rural. Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, out./dez.,

2005.

Page 671: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

671

SILVA, R. B. T. R.; et al. Insalubridade do trabalhador na produção animal: uma questão

de educação e informação. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em:

<http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Insalubridade-trabalhador-producao-

animal_000gy2ydy2d02wx7ha0b6gs0xs36np7q.pdf>.

SILVA, C. B. C.; SCHNEIDER, S. Gênero, trabalho rural e pluriatividade. In: SCOTT, Parry;

CORDEIRO; Rosineide; MENEZES, Marilda (Org.) Gênero e Geração em Contextos

Rurais. Florianópolis/SC: Ed. Mulheres, 2010. p. 183-207.

SILVEIRA, C. A.; et al. Acidente de trabalho entre trabalhadores rurais e da agropecuária

identificados através de Registros hospitalares. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 4, n.

2, p. 120-128, 2005.

SOARES, W.; ALMEIDA, R. M. V. R.; MORO, S. Trabalho rural e fatores de risco

associados ao regime de uso de agrotóxicos em Minas Gerais, Brasil. Caderno de Saúde

Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 1117-27, 2003.

SOARES, W. L.; FREITAS, E. A. V.; COUTINHO, J. A. G. Trabalho rural e saúde:

intoxicação por agrotóxicos no município de Teresópolis – RJ. Revista de Economia e

Sociologia Rural, v. 43, n. 4, p. 685-701, 2005.

STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Traduzido por Alfredo Alves

de Farias. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981.

TEIXEIRA, M. L. P.; FREITAS, R. M. V. Acidentes do trabalho rural no interior paulista.

São Paulo em Perspectiva, v. 17, n. 2, p. 81-90, 2003.

THEISEN, G. O Mercado de Agroquímicos. XV MET – Encontro Nacional sobre

metodologias e Gestão de laboratórios da Embrapa II Simpósio sobre Metodologias de

Laboratório de Pesquisa Agropecuária – A pesquisa agropecuária como instrumento para a

competitividade e o desenvolvimento sustentável. Disponível em:

<http://www.cpact.embrapa.br/eventos/2010/met/palestras/28/281010_PAINEL3_GIOVANI

_THEISEN.pdf>. Acesso em: 19 set 2013.

ZOLDAN, R. Condições e procedimentos na manipulação de agrotóxicos por

trabalhadores rurais; Florianópolis, 2005. 105p. Dissertação (Mestrado em psicologia)

Programa de pós-graduação em psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina.

WOLFART, R. A. Envelhecimento no campo. Disponível em:

http://www.agrodebate.com.br/_conteudo/2013/02/colunistas/colunistas_1/6753--

envelhecimento-no-campo.html. Acesso em: 20 de jun. 2013.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Definitions of smoking. Global link. Geneva: World

Health Organization; 2003.

Page 672: Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos …...Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho

A presente edição foi composta pela URI,

em caracteres Times New Roman,

formato e-book, pdf, em novembro de 2015.