DIRETORIA

RELATÓRIO DA DIRETORIA

ATIVOCIRCULANTE ........................

Disponível ..........................Caixa .................................Bancos Conta Movimento .

Aplicações ........................Títulos de Renda Fixa � PrTítulos de Renda Variável .Títulos de Renda Fixa � PúFundos Especialmente ConAssistência Financeira a pa

Créditos a Receber ...........rAssistência Financeira a paValores a Receber.............r

Despesas Antecipadas .....Despesas Seguros ............Despesas Administrativas .

REALIZÁVEL A LONGO PRAAplicações .........................Títulos de Renda Fixa - Pú

PERMANENTE ......................Investimentos ....................Imóveis Destinados a Rend(-)Deprec Acum de Imóveis

Imobilizado ........................Bens Imóveis ................Bens Móveis......................(-) Depreciação..................

TOTAL DO ATIVO..................

30.06.2008 30.06.2007

2.204.272,94 1.776.649,17

2.025.147,79) (1.926.831,90)

179.125,15 (150.182,73)

92.615,20 89.758,0115,83 659,02

92.631,03 90.417,03(203.673,16) (1.278.637,81)

(6.161,81) (9.131,04)(106.613,01) (36.778,99)(941.076,17) (867.972,72)

(26.670,07) (16.710,87)724.869,89 4.396.213,35

3.821.414,72 5.607.734,823.096.544,83) (1.211.521,47)

21.510,00 30.421,52(266.058,15) 2.157.637,74

0,00 (1.785,27)

(266.058,15) 2.155.852,47

Período30.06.2008 30.06.2007

R$ R$-266.058,15 2.155.852,47

79.279,39 70.152,15-6.158,40 -6.155,46

310.752,85 193.870,69-390.098,90 0,00

-1.849.250,32 67.051,61-2.121.533,53 2.480.771,467.139.474,89 6.099.657,58

0,00 283.191,90

-6.513.640,47 -3.985.023,64625.834,42 2.397.825,84

-2.747.367,95 82.945,620,00 0,00

-2.747.367,95 82.945,624.470.719,05 4.387.773,431.723.351,10 4.470.719,05

-2.747.367,95 82.945,62

DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÃO DE RECURSOS

30.06.2006 Variação CCL.590.397,52 2.202.097,01.202.624,09 -2.119.151,39.387.773,43 82.945,6230.06.2007 Variação CCL

Ativo Circulante 8.891.195,88 9.792.494,53 -901.298,65Passivo Circulante -7.167.844,78 -5.321.775,48 -1.846.069,30Total Capital Circulante Líquido 1.723.351,10 4.470.719,05 -2.747.367,95

Reserva Reserva Superávits/de p/ Riscos Défi cits

Reavaliação Eventuais Acumulados TotalSaldo em 30.06.2007 400.413,20 379.232,20 2.036.237,64 2.815.883,04Reserva Conting. Benf. 0,00 310.752,85 0,00 310.752,85Realização Reavaliaç. -3.077,76 0,00 0,00 -3.077,76Ajuste Exercício Anterior 0,00 0,00 -4.150,71 -4.150,71Result. do Exercício 0,00 0,00 -1.845.099,61 -1.845.099,61Saldo em 31.12.2007 397.335,44 689.985,05 186.987,32 1.274.307,81Result. do Exercício 0,00 0,00 -266.058,15 -266.058,15Realização Reavaliaç. -3.080,64 0,00 0,00 -3.080,64Saldo em 30.06.2008 394.254,80 689.985,05 -79.070,83 1.005.169,02

Lauri Otávio Ludwig Paulo Ricardo DienstmannDiretor de Gestão Processual Diretor de Gestão Mercadológica

CRA/RS 19.834 CRA/RS 25.081Técnico Contábil CRC-RS 53.652

Everson Oppermann Carlos Henrique RadanovitsckDiretor GERAL e de Riscos Atuário MIBA 1213

CRA/RS 19.088

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 30 DE JUNHO DE 2008 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

MODIFICAÇÕES NA POSIÇÃO FINANCEIRA

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

NOTAS EXPLICATIVAS

J:\BALANÇOS\LUTERPREV\LUTERPREV_2008 AGOSTO.indd 5col x 35 cm (gerson)J:\sa\anuncios\adianto\LUTERPREV_2008 AGOSTO.pdf

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Apresentamos publicamente nosso desempenho organizacional referente ao primeiro semestre do 12º ano de operação efetiva desde 1997, ano este de 2008 no qual come-moraremos 15 anos de existência, desde a fundação, com este nome, em 1993. Findo este período, permanecemos com otimismo e estamos confi antes no crescimento dos negócios através do desenvolvimento do segmento de previdência complementar. LUTERPREV faz parte dos agentes que acreditam que o Brasil entrou num ciclo de crescimento auto-sustentável. Por outro lado, há preocupação e vigilância frente àinfl ação que deixou sua marca neste VIGÉSIMO TERCEIRO (23º)

, p p çbalanço patrimonial,

encerrado em 30/06/2008. Os planos previdenciários da LUTERPREV são indexados à infl ação cuja atualização monetária é repassada integralmente às cotas dos investido-res, aumentando as despesas fi nanceiras. Esta escalada da infl ação tem obrigado o Banco Central do Brasil a subir as taxas de juros básicos da economia aumentando a volatilidade nos preços unitários de papéis soberanos de longo prazo e isto modifi ca o resultado de forma negativa. O fenômeno econômico é conhecido risco de mercado. Já comentamos sobre isto em relatórios anteriores e tudo sugere ser temporário, como das outras vezes. Como conseqüência previsível, nosso desempenho fi nanceiro foi afetado contabilmente porque nossa alocação preferencial, típica de gestores com visão de longo prazo, investe em títulos públicos de longa maturação. Trata-se de hedge natural. Estes etítulos também remuneram atualização monetária. Não há descasamento entre ativo e passivo, mas um descompasso entre as taxas de juros. Temos evitado correr mais que riscos que o necessário para honorabilidade contratual. Exatamente 1 ano atrás, em con-dições inversas, obtivemos nosso melhor resultado em todos os tempos. Agora, quando as taxas de juros de curtíssimo prazo sobem distorcendo a curva de juros de longo prazo, acabam provocando mudanças no valor de mercado dos papéis entesourados com cupons inferiores aos vigentes até seus vencimentos reduzindo as receitas fi nanceiras. Obviamente, que esta dinâmica do mercado recomenda tit d d t itoria para que se verifi que a tetenhamos alterado nossa alocaem carteira os mesmos papéis,este movimento de subida dasBrasil seguir o padrão (confi ávnossos balanços contábeis p

dada as mesmas características conjunturais. Como LUTERPREV mantém estes papéisaté o vencimento, não há prejuízo real, apenas contábil, porque não há défi cit atuarial.Para a boa análise do balanço, há que se comentar sobre as Provisões, especialmenteProvisões por Insufi ciência de Contribuições – PIC no valor de R$ 2.338.372,04. Sem aconstituição destas provisões, o défi cit contábil vira resultado superavitário. Provisõessignifi cam abundância de recursos. São reservas extras. Destinadas ao futuro. Mate-maticamente, são cálculos atuariais que superestimam a probabilidade de sobrevivênciade nossos clientes. Estas reservas garantem a honorabilidade dos contratos aindaque os recursos que captamos para pagar as rendas vitalícias sejam insufi cientes. Istoacontecerá, caso a tábua atuarial utilizada na formação do capital não seja aderente areal sobrevivência do cliente, já que o mesmo poderia sobreviver além da idade médiaque inicialmente foi estimado pela tábua atuarial vinculada ao plano de aposentadoriavendido por LUTERPREV. Trata-se de uma boa precaução para enfrentamento semsurpresas desta possibilidade. Por outro lado, se a tábua atuarial for aderente – e nossosestudos e acompanhamentos através de Avaliações Atuariais anuais sugerem que sim,signifi ca excesso de recursos que permanecem dentro da Entidade uma vez que não sãodistribuídos a acionistas já que LUTERPREV é entidade aberta sem fi ns lucrativos. Pelocontrário, esta disposição fortalece nossa solidez no longo prazo. Esta PIC representa132,63% do patrimônio líquido. Ademais, reafi rmamos nossa visão de longo prazo nagestão dos recursos, administrando-os de forma conservadora, pois acreditamos quenossa missão é exatamente prover renda para bem estar das pessoas humanas. Nossaconfi ança se robustece ao anunciarmos boas perspectivas institucional e comercial nofront internacional. LUTERPREV tem militado junto ao governo brasileiro desde 2002buscando autorização para vendas de planos previdenciários, em reais, para não resi-dentes no Brasil. Último obstáculo vencido, Banco Central do Brasil, dentro da política

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lutherans, dos Estados Unidos da América, congênere da LUTERPREV que administra US$ 73 bilhões (dólares americanos) para seus atuais 3 milhões de clientes visando parceria estratégica e troca de conhecimento e gestão. Acreditamos que estas iniciativas progredirão satisfatoriamente para 2009. Nossa percepção é que temos cultura e capa-cidade administrativa e fi nanceira para investirmos na aposta do mercado internacional, porque, de fato, o mercado está globalizado e LUTERPREV aposta fi rmemente nesta expansão para atingir suas metas de crescimento até 2028, ano em que pretendemos atingir R$ 1 bilhão em reservas administradas. Sendo nossa missão prover renda, informamos que encerramos o semestre com 55 pessoas aposentadas. Foram pagos R$ 203.673,16 em rendas vitalícias neste primeiro semestre de 2008. Recolhemos R$ 190.710,35 de imposto de renda. Pagamos R$ 896.290,36 de resgates de planos de aposentadoria. Encerramos esse período com a marca de R$ 44.015.541,64 em ativos totais. Em comparação com o balanço encerrado em 30.06.2007 (últimos 12 meses), tivemos crescimento de 17,48% (sobre os anteriores R$ 37.466.545,89). As receitas de contribuições avançaram 23% e as receitas fi nanceiras somaram R$ 3.821.414,72. Nossas despesas administrativas variaram apenas 8,42% para R$ 941.076,17 vindas de R$ 867.972,72. Nossa determinação é mantermos estes ganhos de produtividadeconstantemente. Buscamos aumentar as receitas, diminuir despesas sem comprometer nossa reconhecida qualidade em serviços utilizando-se de inteligência competitiva na organização racional dos processos internos e expansão comercial via penetração por vendas diretas e expansão através de parceiros corretores de previdência complementar. Por fi m, LUTERPREV PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, entidade

p p pABERTA a todos as

pessoas, sem fi ns lucrativos, com gestão profi ssionalizada, reitera a missão de prover renda para bem estar das pessoas humanas. Conscientes da nossa responsabilidade econômica e moral como operadora de previdência complementar, afi rmamos nossa fi rme

asil, agradecemos a confi ança o dos parceiros e a abnegação s ligados à Igreja Evangélica e escolar da Rede Sinodal de

008.

com a orientação expedida pela SUSEP.

Receita de Contribuições

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Despesas Administrativas

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%Informações Sócio-econômicas 30/06/2008 R$ ç17%317.147,87

6% 107.500,95 ,3% 56.614,69 2% 31.755,53 ,1%,26.670,07 ,

11% 203.551,23 47%896.290,36

1%24.372,00 3%53.422,21

10% 190.710,35 ,1.908.035,26 100%

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Ilmos. Srs. Diretores da Luterprev � Entidade Luterana de Previdência Privada PortoAlegre � RS. Examinamos os balanços patrimoniais da Luterprev � Entidade Luteranade Previdência Privada levantados em 30 de junho de 2008 e de 2007, as respectivasdemonstrações do superávit ou déÞ cit, das origens e aplicações de recursos e das mutaçõesdo patrimônio líquido correspondentes aos semestres Þ ndos naquelas datas, e as notasexplicativas correspondentes, elaboradas sob a responsabilidade de sua administração.Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstraçõescontábeis. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria ecompreenderam: a) o planejamento de trabalho, considerando a relevância dos saldos,o volume das transações e o sistema contábil e de controles internos da entidade; b) aconstatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valorese as informações contábeis divulgadas; e c) a avaliação das práticas e das estimativascontábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como daapresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Em nossa opinião, asdemonstrações contábeis acima referidas representam, adequadamente, em todos osaspectos relevantes, a posição patrimonial e Þ nanceira da LUTERPREV - Entidade Luteranade Previdência Privada em 30 de junho de 2008 e de 2007, o resultado de suas operações,as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentesaos semestres Þ ndos naquelas datas, de acordo com as Práticas Contábeis adotadas no

Brasil anteriormente à promulgação da Lei nº.11.638/07. Conforme mencionado na Nota Explicativa 4, em 28 de dezembro de 2007 foi promulgada a Lei nº 11.638/07, com vigência a partir de 1º. de janeiro de 2008. Essa Lei alterou, revogou e introduziu novos dispositivos à Lei nº 6.404/76 e provocou mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil. Embora a referida Lei já tenha entrado em vigor, algumas alterações por ela introduzidas dependem de normatização por parte do Conselho Nacional de Seguros Privados e da Superintendência de Seguros Privados � SUSEP para serem integralmente aplicadas pelas instituições por eles reguladas. Dessa forma, nessa fase de transição, a Superintendência de Seguros Privados � SUSEP, por meio da Carta-Circular SUSEP/DECON/GAB 005/2008, de 9 de junho de 2008, esclareceu que os ajustes decorrentes da Lei nº 11.638/07 só deverão ser efetuados nas Demonstrações Contábeis anuais. Assim, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo 1 foram elaboradas de acordo com essa orientação da SUSEP e não contemplam as modiÞ cações nas práticas contábeis introduzidas pela Lei nº 11.638/07.

Porto Alegre, 08 de agosto de 2008.

Juenemann & Associados Paulo Rogério Martinez Nunes Auditores e Consultores Contador CRC/RS 052469/0-2 CRC/RS nº. 1.979 Sócio Responsável

çDistribuição dos Investimentosçç6,37%,Fundo Soberano - ING A 2.786.593,88 ,

Fundo PRGP - ING B 3.273.793,60 7,48% 1,10%,Fundo PGBL - Sicredi C 480.394,24 ,

76,66%,Notas do Tesouro Nacional D 33.556.449,45 ,1,94%,Ações E 849.462,00 ç ,3,26%,Imóveis F 1.428.771,69 ,

Debêntures G 1.396.791,84 3,19% Total dos Investimentos R$ 43.772.256,70 100% Total dos Investimentos R$ 43.772.256,70 100%

Portaria n° 182/95CNPJ n° 00.795.766/0001-00

Av. Carlos Gomes, 1550 / 804Porto Alegre -- RS

Acesse: www.luterprev.com.br

1 - Princípios e práticas conradas em conformidade com ocomplementar, instituído pela ce despesas são escrituradas previdenciários que é contabilizsão registradas pelo custo de até a data do balanço. 1.04) Osaquisição, sofreram os efeitoso encerramento do exercício.Fixa - Privados: São aplicaçõelastreados em títulos públicos ede instituições Þ nanceiras, comdo exercício, totalizando R$ 4.11.06) p çDetalhamento de aplicaçõp çem títulos públicos de longo prC) e NTN-B (Notas do Tesourode acordo com a variação do

) (

cional de Preços ao Consumidjuros (cupom), adquiridas atraNa conversão dos reais invescom os preços unitários -pu pmestralmente e o pagamento dos investimentos, a chamadapreços unitários pela ANDIMAapropriando-se rendimentos a33.556.449,45. Manifestamos nde mantê-los em carteira até o

Vencimentos Quantidade NTNs %Qmar-11 mar-15 jul-17 jabr-21 jan-31 jjan-45 jTOTAL

1.07) pDetalhamento de aplicapsubstituiu o administrador WESassociada ao banco holandês Ima de cogestão com a LUTERPRGP que remuneram IGP-M e/ou IPC-A. Sua carteira é constituída de, no mínimo, 80% de papéis indexados a índice de preços (NTN-C e NTN-B). O valor constituído em 30/06/2008 era de R$ 3.273.793,60. 1.08) Detalhamento de aplicações � Fundo do p çPlano PGBL: O Plano PGBL é plano de aposentadoria estruturado na modalidade de contribuição variável e é comercializado desde abril de 2007. Foi constituído um Fundo de Investimento Exclusivo junto ao Bansicredi e sua Política de Investimento (co-gestão) é baseada em Renda Fixa e apresentava, em 30/06/2008, saldo de Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder - RMBAC de R$ 480.394,24. 1.09) Todos investimentos estão em garantia das Reservas Técnicas e estão vinculadas à SUSEP encontrando-se custo-diados em nome da LUTERPREV junto a Central de Custodia e Liquidação Financeira de Títulos � CETIP (títulos privados) e no Sistema Especial de Liquidação e Custodia � SE-LIC (títulos públicos). 1.10) Detalhamento das Provisões Técnicas: A Entidade não tem pendências junto à SUSEP e tem autorização desta para comercialização de Planos de Aposentadoria (FGB, PRGP (IGP-M ou IPCA) e PGBL), tanto individual, quanto corpora-tivo, todos na modalidade de Contribuição Variável, estruturados no regime Þ nanceiro de capitalização. Em 30/06/2008, o FGB que não é mais comercializado para novos clientes desde 31.12.2004, apresentava saldo de reservas técnicas totais de R$ 36.390.257,38, assim distribuídas: a) Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder � RMBAC: R$ 32.186.254,91 (88,4%) e b) Reservas Matemáticas de Benefícios Concedidos - RMBCR$ 4.204.002,47 (11,6%). Quanto aos planos PRGP (IGP-M e IPC-A), estes possuíam reservas técnicas totais de R$ 3.265.727,94, sendo R$ 3.175.878,82 (97,3%) em RMBAC e R$ 89.849,12 (2,7%) em Reservas Matemáticas de Benefícios Concedidos � RMBC. A Provisão de InsuÞ ciência de Contribuições � PIC que trabalha com a hipótese das pessoas viverem além da expectativa considerada nas tábuas atuariais, foi constituída integralmente em conformidade com a Carta SUSEP/DETEC/GEPEP/DIVIP 42/07, de 16/04/2007, acrescida da Provisão para Despesas Administrativas - PDA, de Oscilação de Riscos, de Benefícios a Regularizar e de Riscos Não Expirados e Eventos Ocorridos e Não Avisados e a Provisão de Complementação de Prêmio-PCP que apresentavam saldo de R$ 2.536.998,97, em 30/06/2008. Dependendo da experiência da Entidade, essas provisões fortalecem/fortalecerão o patrimônio da Entidade, pois além de devi-damente lançadas contabilmente, estão cobertas por investimentos que as garantem, havendo possibilidade real das mesmas nunca virem a ser utilizadas. Utilizou-se a tábua biométrica AT 83 para o cálculo da Provisão de InsuÞ ciência de Contribuição � PIC. A Entidade não constitui a Provisão de Oscilação Financeira, pois não opera Planos que tenham esta necessidade 1.11) Detalhamento das despesas administrativas, receitas e p ,despesas Þ nanceiras e patrimoniaisp p :

Despesas de comercialização 106.613,01 p ç ,Total das Despesas Administrativas 941.076,17 p , 100,00%Despesas com Pessoal 486.995,44 51,75%pDespesas com Serviços de Terceiros 31.755,53 3,37%pDespesas com Localização e Funcionamento 136.359,16 14,49%p çDespesas com Publicidade e Propaganda 240.596,43 25,57%p p gDespesas com Publicações 19.825,00 2,11%p ç , ,Despesas com Donativos e Contribuições 24.372,00 2,59%p çOutras Despesas Administrativas 1.172,61 0,12%p , ,Despesas com Tributos 26.670,07