relatrio anual de gerenciamento de riscos - 2015 · 2016. 6. 2. · relatório anual de...

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Relatório Anual de Gerenciamento de Ris Superintendência de Controles e G Gerência de Riscos Financeiros – Relató Gerenciamen scos Belém Ed. Anual Dezembro 201 Gerenciamento de Riscos - Sucor Gerif ório Anual de nto de Riscos Ano 2015 15 p. 1 - 21

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Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos

Gerência de Riscos Financeiros –

Relatório

Gerenciamento de Riscos

de Riscos Belém Ed. Anual Dezembro 2015

Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos - Sucor

Gerif

Relatório Anual de

Gerenciamento de Riscos

Ano 2015

2015 p. 1 - 21

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Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

Publicação Anual do Banco do Estado do Pará (Banpará)

É permitida a reprodução das matérias, desde que mencionada a fonte: Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos. Eventuais divergências entre dados e totais ou variações percentuais são provenientes de arredondamentos. Banco do Estado do Pará Sucor/Gerif Edifício-Sede – 6º andar 66010-000 Belém – Pa Fone/ Fax: (91) 3348 – 3226 / 3348 - 3265

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Sumário

Prefácio . 3 1. Perfil Corporativo ............................................................................................................... 4 2. Processo de Gerenciamento de Riscos Corporativos ............................................ 4 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos Corporativos ............................................. 4 4. Política de Gerenciamento de Riscos ......................................................................... 5 5. Metodologia para Gerenciamento de Riscos ............................................................. 5 6. Sistema Integrado de Gerenciamento de Riscos ...................................................... 6 7. Gestão Risco de Crédito ................................................................................................... 6 7.1 Limites de Concessão de Crédito ................................................................... 6 7.2 Classificação do Risco de Crédito .................................................................. 7 7.3 Modelos de Mensuração do Risco de Crédito ................................................ 7 7.4 Exposição da Carteira .................................................................................... 7 7.5 Exposição e Cred – VaR e a Carteira Global de Crédito ................................ 8 7.6 Stress da Carteira de Crédito ......................................................................... 8 7.7 Exposição da Carteira de Crédito por Fator de Ponderação de Risco (FPE) . 8 7.8 Montante das Operações em Atraso, Segregados por Faixa de Prazo, Bruto de Provisões e Excluídas as Operações Baixadas para Prejuízo .................. 9 7.9 Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo ............................................... 9 7.10 Montante das Provisões para Carteira de Crédito ......................................... 10 7.11 Exposição por Cliente – 10 Maiores .............................................................. 10 8. Gestão do Risco de Mercado........................................................................ 10 8.1 Limites Operacionais .................................................................................... 10 8.2 Modelos de Mensuração de Risco de Mercado ............................................ 11 8.3 VaR Proprietário ............................................................................................ 11 8.4 Efeito Diversificação ..................................................................................... 11 8.5 Detalhamento do Valor Exposto por Fator de Risco – Carteira Global ......... 12 8.6 Exposições Financeiras ................................................................................ 12 8.7 Validação do Mercado Utilizado para Gerenciamento do Risco de Mercado - Técnica de Backtesting Tunneling ............................................................. 13 8.8 Stress Test .................................................................................................... 13 8.9 Análise de Sensibilidade ............................................................................... 14 9. Gestão do Risco de Liquidez ....................................................................................... 15 9.1 Acompanhamento da Margem de Liquidez .................................................. 15 9.2 Análise de Liquidez do Período ..................................................................... 15 9.2.1 Stress Test ................................................................................................... 15 10. Risco Operacional .......................................................................................................... 15 10.1 Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco ................................. 16 10.2 Bases de Perdas Operacionais .................................................................. 16 10.3 Resposta ao Risco ..................................................................................... 17 10.4 Apuração dos Ativos Ponderados pelo Risco Operacional por Abordagem Padronizada (RWAopad) ........................................................................... 17 11. Gerenciamento de Capital ............................................................................................ 18 11.1 Patrimônio de Referência (PR)..................................................................... 18 11.1.1 Detalhamento do Cálculo do Patrimônio de Referência (PR) .................... 18 11.2 Requerimento de Capital .............................................................................. 19 11.2.1 Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) ....................................................... 19 11.2.2 Detalhamento do RWA .............................................................................. 19 11.3 ìndice de Basiléia ......................................................................................... 19 11.4 Razão de Alavancagem (RA) ....................................................................... 20 4. Conclusão ............................................................................................................................ 21

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Relatório

Prefácio O presente relatório visa apresentar, às partes interessadas, informações qualitativas e quantitativas referentes à gestão de riscos, aos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) e ao Patrimônio de Referência (PR) do Banco do Estado do Pará. A instituição segue do Acordo de Basileia, atendendo às Resoluções CMN nº 4.090/12, 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09, 4.281/13, 3.988/11, 4.388/14 e circulares relacionadas, adotando as melhores práticas da indústria financeira e os preceitos da governança corporati

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

O presente relatório visa apresentar, às partes interessadas, informações qualitativas e quantitativas referentes à gestão de riscos, aos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) e ao Patrimônio de Referência (PR) do Banco do Estado do Pará. A instituição segue do Acordo de Basileia, atendendo às Resoluções CMN nº 4.090/12, 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09, 4.281/13, 3.988/11, 4.388/14 e circulares relacionadas, adotando as melhores práticas da indústria financeira e os preceitos da governança corporativa.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 3

O presente relatório visa apresentar, às partes interessadas, informações qualitativas e quantitativas referentes à gestão de riscos, aos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) e ao Patrimônio de Referência (PR) do Banco do Estado do Pará. A instituição segue as diretrizes do Acordo de Basileia, atendendo às Resoluções CMN nº 4.090/12, 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09, 4.281/13, 3.988/11, 4.388/14 e circulares relacionadas, adotando as melhores

va.

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Relatório

1. Perfil Corporativo

O Banco do Estado do Pará S/A é um banco múltiplo de economia mista que tem como missão gerar valor para o Estado do Pará, como um banco autossustentável que atua para o desenvolvimento econômico social. Tem como visão ser reconhecido como banco regional que gera os melhores resultados econômicos e sociais. Seus valores são lucro como medida de desempenho, inovação com foco em resultado, transparência, meritocracia, responsabilidade socioambiental, compromisso com o cliente.

A administração cabe ao Conselho de sua maioria por funcionários de carreira do Banco.

2. Processo de Gerenciamento de Riscos Corporativos

O Banpará desenvolve o gerenciamento de riscos alinhado às melhores práticas adotadas pela indústria financeira, acompanhando a evolução de seus produtos e serviços, com vistas a garantir um processo de gerenciamento de riscos eficaz. As práticas adotadas área de gerenciamento de riscos visam mitigar os riscos por meio da realização de comunicação interna e externa das exposições aos riscos. as instâncias, é pautado pela análise do retorno ajustado ao risco, que proporciogestores da Instituição a visão do retorno gerado pelos produtos frente aos riscos assumidos.

O Gerenciamento dos Riscos corporativos do Banpará tem por finalidade alinhar o apetite de risco à estratégia de negócios, fortalecer as decisões considera disseminação da cultura de riscos e otimizar o capital investido. O processo conduzido pelo Conselho de Administração, Diretoria Colegiada e demais gestores das unidades, busca o estabelecimento de estratégias e procedimentos qupotencial capazes de afetar os objetivos estratégicos, avaliando e administrando os riscos de modo a mantê-los compatíveis com limites estabelecidos pelo Banpará.

3. Estrutura de Gerenciamento dos Riscos Corporativos

O gerenciamento de riscos corporativos está vinculado à Diretoria de Controladoria, Planejamento e Relação com Investidores Controles e Gerenciamento de Riscos

A estrutura de gerenciamento de riscos e de gestão de capital do Banpará possibilita que os riscos e a necessidade de capital sejam identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados aos Comitês e à Diretoria Colegiada. A identificação e

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do Estado do Pará S/A é um banco múltiplo de economia mista que tem como missão gerar valor para o Estado do Pará, como um banco autossustentável que atua para o desenvolvimento econômico social. Tem como visão ser reconhecido como banco

os melhores resultados econômicos e sociais. Seus valores são lucro como medida de desempenho, inovação com foco em resultado, transparência, meritocracia, responsabilidade socioambiental, compromisso com o cliente.

A administração cabe ao Conselho de Administração e à Diretoria Colegiada, formada em sua maioria por funcionários de carreira do Banco.

Processo de Gerenciamento de Riscos Corporativos

O Banpará desenvolve o gerenciamento de riscos alinhado às melhores práticas adotadas pela indústria financeira, acompanhando a evolução de seus produtos e serviços, com vistas a garantir um processo de gerenciamento de riscos eficaz. As práticas adotadas área de gerenciamento de riscos visam mitigar os riscos por meio da realização de comunicação interna e externa das exposições aos riscos. O processo decisório, em todas as instâncias, é pautado pela análise do retorno ajustado ao risco, que proporciogestores da Instituição a visão do retorno gerado pelos produtos frente aos riscos

O Gerenciamento dos Riscos corporativos do Banpará tem por finalidade alinhar o apetite de risco à estratégia de negócios, fortalecer as decisões considerando os riscos, a disseminação da cultura de riscos e otimizar o capital investido. O processo conduzido pelo Conselho de Administração, Diretoria Colegiada e demais gestores das unidades, busca o estabelecimento de estratégias e procedimentos que identifiquem eventos em potencial capazes de afetar os objetivos estratégicos, avaliando e administrando os riscos

los compatíveis com limites estabelecidos pelo Banpará.

strutura de Gerenciamento dos Riscos Corporativos

de riscos corporativos está vinculado à Diretoria de Controladoria, Planejamento e Relação com Investidores – DICOP e estruturado na Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos – SUCOR, segundo organograma funcional abaixo:

erenciamento de riscos e de gestão de capital do Banpará possibilita que os riscos e a necessidade de capital sejam identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados aos Comitês e à Diretoria Colegiada. A identificação e

de Gerenciamento de Riscos - 2015

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do Estado do Pará S/A é um banco múltiplo de economia mista que tem como missão gerar valor para o Estado do Pará, como um banco autossustentável que atua para o desenvolvimento econômico social. Tem como visão ser reconhecido como banco

os melhores resultados econômicos e sociais. Seus valores são lucro como medida de desempenho, inovação com foco em resultado, transparência, meritocracia, responsabilidade socioambiental, compromisso com o cliente.

Administração e à Diretoria Colegiada, formada em

O Banpará desenvolve o gerenciamento de riscos alinhado às melhores práticas adotadas pela indústria financeira, acompanhando a evolução de seus produtos e serviços, com vistas a garantir um processo de gerenciamento de riscos eficaz. As práticas adotadas pela área de gerenciamento de riscos visam mitigar os riscos por meio da realização de

O processo decisório, em todas as instâncias, é pautado pela análise do retorno ajustado ao risco, que proporciona aos gestores da Instituição a visão do retorno gerado pelos produtos frente aos riscos

O Gerenciamento dos Riscos corporativos do Banpará tem por finalidade alinhar o apetite ando os riscos, estimular

a disseminação da cultura de riscos e otimizar o capital investido. O processo conduzido pelo Conselho de Administração, Diretoria Colegiada e demais gestores das unidades,

e identifiquem eventos em potencial capazes de afetar os objetivos estratégicos, avaliando e administrando os riscos

los compatíveis com limites estabelecidos pelo Banpará.

de riscos corporativos está vinculado à Diretoria de Controladoria, DICOP e estruturado na Superintendência de

SUCOR, segundo organograma funcional abaixo:

erenciamento de riscos e de gestão de capital do Banpará possibilita que os riscos e a necessidade de capital sejam identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados aos Comitês e à Diretoria Colegiada. A identificação e

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Relatório

acompanhamento dos riscos e o gerenciamento do capital são realizados de modo a fornecer informações e proposições aos comitês para avaliação de limites, parâmetros, estratégias e procedimentos estabelecidos em políticas e manuais.

4. Políticas de Gerenciamento de Riscos

O gerenciamento dos riscos de Crédito, Mercado, Liquidez, Operacional e o gerenciamento de Capital têm como base as políticas institucionalizadas para cada risco e para a gestão de capital, as quais estabelecem um conjunto de diretrizes globais definidas pColegiada e Conselho de Administração com vistas a direcionar o processo de gestão de riscos e de capital do Banco.

As políticas estabelecem limites operacionais, mecanismos de mensuração e procedimentos destinados a manter as exposições aosaceitáveis pela administração da Instituição. São revisadas no mínimo anualmente, aprovadas pelo Conselho de Administração e publicadas para todas as unidades do Banco por meio Aviso Circular.

Em conformidade com as Resoluções CMN 4.281/13, 3.988/11, 4.388/14Gerenciamento de Risco de Liquidez, Mercado, Crédito, Operacional e de Gerenciamento de Capital.

5. Metodologia para Gerenciamento de Riscos

O Banpará realiza o gerenciamento dos riscos inerentes às suas atividades de forma integrada, com aprimoramento contínuo de suas metodologias, acompanhando a evolução dinâmica dos negócios. Para tanto, são observadas as seguintes etapas relativas ao processo de gerenciamento dos riscos:

ETAPAS

IDENTIFICAÇÃO É realizada por meio da avaliação das posições a risco mantidas pela Instituição de modo a identificar os riscos inerentes aos produtos/serviços e atividades do Banco, bem como aos riscos procedimentos e demais implementações.

MENSURAÇÃO

São utilizados modelos de mensuração técnicos, devidamente aprovados, cuja capacidade preditiva é periodicamente avaliada pela unidade envolvidaprocesso, o que permite quantificar possíveis perdas tanto em condições normais quanto em situações de stress. Além disso, o Banco conta com Comitês que identificam/avaliam riscos e sua aceitabilidade, tanto das operações em curso, quanto de novos prod

MITIGAÇÃO É realizada por meio de medidas estratégicas e operacionais adotadas pelo Banco, bem como pela determinação de limites de acordo com a complexidade das operações, minimizando possíveis impactos

MONITORAMENTO

É realizado por meio da geração de relatórios gerenciais/legais e da verificação da conformidade dos resultados obtidos aos limites aprovados em política, às regulamentações vigentes e às melhores práticas

REPORTE As ações realizadas pela área de gerenciamento de risco são divulgadas para as áreas envolvidas nos processos, para a Diretoria Colegiada, acionistas e clientes e sociedade subsidiando na tomada de decisão.

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DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

scos e o gerenciamento do capital são realizados de modo a fornecer informações e proposições aos comitês para avaliação de limites, parâmetros, estratégias e procedimentos estabelecidos em políticas e manuais.

olíticas de Gerenciamento de Riscos

O gerenciamento dos riscos de Crédito, Mercado, Liquidez, Operacional e o gerenciamento de Capital têm como base as políticas institucionalizadas para cada risco e para a gestão de capital, as quais estabelecem um conjunto de diretrizes globais definidas pColegiada e Conselho de Administração com vistas a direcionar o processo de gestão de riscos e de capital do Banco.

As políticas estabelecem limites operacionais, mecanismos de mensuração e procedimentos destinados a manter as exposições aos riscos em níveis considerados aceitáveis pela administração da Instituição. São revisadas no mínimo anualmente, aprovadas pelo Conselho de Administração e publicadas para todas as unidades do Banco

Em conformidade com as Resoluções CMN nº 4.090/12, 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09, 4.388/14 foi realizada em 2015 a revisão das Políticas de

Gerenciamento de Risco de Liquidez, Mercado, Crédito, Operacional e de Gerenciamento

Metodologia para Gerenciamento de Riscos

O Banpará realiza o gerenciamento dos riscos inerentes às suas atividades de forma integrada, com aprimoramento contínuo de suas metodologias, acompanhando a evolução dinâmica dos negócios. Para tanto, são observadas as seguintes etapas relativas ao

so de gerenciamento dos riscos:

DESCRIÇÃO

É realizada por meio da avaliação das posições a risco mantidas pela Instituição de modo a identificar os riscos inerentes aos produtos/serviços e atividades do Banco, bem como aos riscos relacionados a novos produtos e serviços, métricas, procedimentos e demais implementações. São utilizados modelos de mensuração técnicos, devidamente aprovados, cuja capacidade preditiva é periodicamente avaliada pela unidade envolvidaprocesso, o que permite quantificar possíveis perdas tanto em condições normais quanto em situações de stress. Além disso, o Banco conta com Comitês que identificam/avaliam riscos e sua aceitabilidade, tanto das operações em curso, quanto de novos produtos, em conjunto com a Diretoria Colegiada.É realizada por meio de medidas estratégicas e operacionais adotadas pelo Banco, bem como pela determinação de limites de acordo com a complexidade das operações, minimizando possíveis impactos decorrentes de eventos inesperados.É realizado por meio da geração de relatórios gerenciais/legais e da verificação da conformidade dos resultados obtidos aos limites aprovados em política, às regulamentações vigentes e às melhores práticas.

As ações realizadas pela área de gerenciamento de risco são divulgadas para as áreas envolvidas nos processos, para a Diretoria Colegiada, acionistas e clientes e sociedade subsidiando na tomada de decisão.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 5

scos e o gerenciamento do capital são realizados de modo a fornecer informações e proposições aos comitês para avaliação de limites, parâmetros,

O gerenciamento dos riscos de Crédito, Mercado, Liquidez, Operacional e o gerenciamento de Capital têm como base as políticas institucionalizadas para cada risco e para a gestão de capital, as quais estabelecem um conjunto de diretrizes globais definidas pela Diretoria Colegiada e Conselho de Administração com vistas a direcionar o processo de gestão de

As políticas estabelecem limites operacionais, mecanismos de mensuração e riscos em níveis considerados

aceitáveis pela administração da Instituição. São revisadas no mínimo anualmente, aprovadas pelo Conselho de Administração e publicadas para todas as unidades do Banco

nº 4.090/12, 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09, a revisão das Políticas de

Gerenciamento de Risco de Liquidez, Mercado, Crédito, Operacional e de Gerenciamento

O Banpará realiza o gerenciamento dos riscos inerentes às suas atividades de forma integrada, com aprimoramento contínuo de suas metodologias, acompanhando a evolução dinâmica dos negócios. Para tanto, são observadas as seguintes etapas relativas ao

É realizada por meio da avaliação das posições a risco mantidas pela Instituição de modo a identificar os riscos inerentes aos produtos/serviços e atividades do

relacionados a novos produtos e serviços, métricas,

São utilizados modelos de mensuração técnicos, devidamente aprovados, cuja capacidade preditiva é periodicamente avaliada pela unidade envolvida no processo, o que permite quantificar possíveis perdas tanto em condições normais quanto em situações de stress. Além disso, o Banco conta com Comitês que identificam/avaliam riscos e sua aceitabilidade, tanto das operações em curso,

utos, em conjunto com a Diretoria Colegiada. É realizada por meio de medidas estratégicas e operacionais adotadas pelo Banco, bem como pela determinação de limites de acordo com a complexidade das

decorrentes de eventos inesperados. É realizado por meio da geração de relatórios gerenciais/legais e da verificação da conformidade dos resultados obtidos aos limites aprovados em política, às

As ações realizadas pela área de gerenciamento de risco são divulgadas para as áreas envolvidas nos processos, para a Diretoria Colegiada, acionistas e clientes e

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Relatório

6. Sistema Integrado de Gerenciamento de Riscos

O Banpará monitora seus riscos por meio de sistema integrado de gerenciamento de risco de crédito, mercado, liquidez e operacional, capaz de medir e simular as exposições decorrentes das operações mantidas pelo Banco, assim como, getempestivos para a Diretoria Colegiada e usuários internos e externos. O sistema contempla também ferramentas para a gestão de capital, a qual é alinhada aos objetivos do Planejamento Estratégico da Instituição.

7. Gestão do Risco de Crédito

O risco de crédito é definido como a possibilidade de ocorrer perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao descumprimento de obrigações financeiras da contraparte

O gerenciamento de risco de crédito no Banpará é um processo contínuo e evolutivo onde sua estrutura compreende papéis e responsabilidades, organização e processos, metodologias e ferramentas, sistemas e infraestrutura com vistas à adoção das melhores práticas de identificação, mensuração, análise, controle e monitoramento da exposição ao risco de crédito, aumentando a eficiência na gestão de seu capital econômico. Todo o processo do gerenciamento do risco global creditício é consonante ao disposto na PolInstitucional de Gerenciamento do Risco de Crédito que por sua vez atende às normatizações estabelecidas pelo Banco Central do Brasil.

O Banco utiliza procedimentos de identificação e monitoramento do risco de crédito, dentre os quais destacamos: relatórios gerenciais contendo análises da carteira de crédito, acompanhamento da qualidade creditícia a partir da classificação de risco atribuído as operações de crédito, monitoramento dos índices de inadimplência e provisão, acompanhamento da recuperação e

A Diretoria Colegiada e demais áreas envolvidas no processo creditício são informados das posições detidas pelo Banco por meio de relatórios periódicos e de Atas das reuniões do Comitê de Risco de Crédito.

7.1- Limites e Concessão de Crédito

Conforme estabelecido na Política Institucional de Crédito Comercial, Fomento e Câmbio, o limite de crédito para Pessoa Física é definido considerando um percentual da renda bruta anual, devidamente comprovada. Quanto ao limite de comprometimento máximo meBanco utiliza como parâmetro um percentual da renda mensal líquida comprovada, sendo até 30% destinado às operações de crédito consignado. No cálculo do limite de crédito consignado deve ser, obrigatoriamente, deduzidas verbas de caráter provisórioalimentícia, consignações compulsórias e outras já efetivadas na referida margem.

Para o cliente Pessoa Jurídica o limite de crédito é definido considerando um percentual da média do faturamento dos três últimos exercícios. Quanto ao limite de coBanpará utiliza como parâmetro um percentual máximo fixado sobre a rentabilidade mensal, podendo ainda, em casos previamente justificados, adotar estudos com base na capacidade de geração de resultados para definição dos limites operacionaobservadas as normas quanto à deliberação por alçadas. Os parâmetros contábeis, faturamento e rentabilidade são utilizados como informações que refletem a capacidade de endividamento e pagamento da empresa.

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

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Gerenciamento de Riscos

O Banpará monitora seus riscos por meio de sistema integrado de gerenciamento de risco de crédito, mercado, liquidez e operacional, capaz de medir e simular as exposições decorrentes das operações mantidas pelo Banco, assim como, gerar relatórios periódicos e tempestivos para a Diretoria Colegiada e usuários internos e externos. O sistema contempla também ferramentas para a gestão de capital, a qual é alinhada aos objetivos do Planejamento Estratégico da Instituição.

o de Crédito

O risco de crédito é definido como a possibilidade de ocorrer perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao descumprimento de obrigações financeiras da contraparte

O gerenciamento de risco de crédito no Banpará é um processo contínuo e evolutivo onde sua estrutura compreende papéis e responsabilidades, organização e processos, metodologias e ferramentas, sistemas e infraestrutura com vistas à adoção das melhores áticas de identificação, mensuração, análise, controle e monitoramento da exposição ao

risco de crédito, aumentando a eficiência na gestão de seu capital econômico. Todo o processo do gerenciamento do risco global creditício é consonante ao disposto na PolInstitucional de Gerenciamento do Risco de Crédito que por sua vez atende às normatizações estabelecidas pelo Banco Central do Brasil.

O Banco utiliza procedimentos de identificação e monitoramento do risco de crédito, dentre atórios gerenciais contendo análises da carteira de crédito,

acompanhamento da qualidade creditícia a partir da classificação de risco atribuído as operações de crédito, monitoramento dos índices de inadimplência e provisão, acompanhamento da recuperação e prejuízo bem as concentrações por setor econômico.

A Diretoria Colegiada e demais áreas envolvidas no processo creditício são informados das posições detidas pelo Banco por meio de relatórios periódicos e de Atas das reuniões do

Limites e Concessão de Crédito

Conforme estabelecido na Política Institucional de Crédito Comercial, Fomento e Câmbio, o limite de crédito para Pessoa Física é definido considerando um percentual da renda bruta anual, devidamente comprovada. Quanto ao limite de comprometimento máximo meBanco utiliza como parâmetro um percentual da renda mensal líquida comprovada, sendo até 30% destinado às operações de crédito consignado. No cálculo do limite de crédito consignado deve ser, obrigatoriamente, deduzidas verbas de caráter provisórioalimentícia, consignações compulsórias e outras já efetivadas na referida margem.

Para o cliente Pessoa Jurídica o limite de crédito é definido considerando um percentual da média do faturamento dos três últimos exercícios. Quanto ao limite de coBanpará utiliza como parâmetro um percentual máximo fixado sobre a rentabilidade mensal, podendo ainda, em casos previamente justificados, adotar estudos com base na capacidade de geração de resultados para definição dos limites operacionaobservadas as normas quanto à deliberação por alçadas. Os parâmetros contábeis, faturamento e rentabilidade são utilizados como informações que refletem a capacidade de endividamento e pagamento da empresa.

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O Banpará monitora seus riscos por meio de sistema integrado de gerenciamento de risco de crédito, mercado, liquidez e operacional, capaz de medir e simular as exposições

rar relatórios periódicos e tempestivos para a Diretoria Colegiada e usuários internos e externos. O sistema contempla também ferramentas para a gestão de capital, a qual é alinhada aos objetivos do

O risco de crédito é definido como a possibilidade de ocorrer perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao descumprimento de obrigações financeiras da contraparte.

O gerenciamento de risco de crédito no Banpará é um processo contínuo e evolutivo onde sua estrutura compreende papéis e responsabilidades, organização e processos, metodologias e ferramentas, sistemas e infraestrutura com vistas à adoção das melhores áticas de identificação, mensuração, análise, controle e monitoramento da exposição ao

risco de crédito, aumentando a eficiência na gestão de seu capital econômico. Todo o processo do gerenciamento do risco global creditício é consonante ao disposto na Politica Institucional de Gerenciamento do Risco de Crédito que por sua vez atende às

O Banco utiliza procedimentos de identificação e monitoramento do risco de crédito, dentre atórios gerenciais contendo análises da carteira de crédito,

acompanhamento da qualidade creditícia a partir da classificação de risco atribuído as operações de crédito, monitoramento dos índices de inadimplência e provisão,

prejuízo bem as concentrações por setor econômico.

A Diretoria Colegiada e demais áreas envolvidas no processo creditício são informados das posições detidas pelo Banco por meio de relatórios periódicos e de Atas das reuniões do

Conforme estabelecido na Política Institucional de Crédito Comercial, Fomento e Câmbio, o limite de crédito para Pessoa Física é definido considerando um percentual da renda bruta anual, devidamente comprovada. Quanto ao limite de comprometimento máximo mensal, o Banco utiliza como parâmetro um percentual da renda mensal líquida comprovada, sendo até 30% destinado às operações de crédito consignado. No cálculo do limite de crédito consignado deve ser, obrigatoriamente, deduzidas verbas de caráter provisório, pensão alimentícia, consignações compulsórias e outras já efetivadas na referida margem.

Para o cliente Pessoa Jurídica o limite de crédito é definido considerando um percentual da média do faturamento dos três últimos exercícios. Quanto ao limite de comprometimento, o Banpará utiliza como parâmetro um percentual máximo fixado sobre a rentabilidade mensal, podendo ainda, em casos previamente justificados, adotar estudos com base na capacidade de geração de resultados para definição dos limites operacionais, contudo, observadas as normas quanto à deliberação por alçadas. Os parâmetros contábeis, faturamento e rentabilidade são utilizados como informações que refletem a capacidade de

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Relatório

Os critérios acima são aplicados aexceção das microempresas, que podem ainda acrescentar o patrimônio líquido do empresário/sócio, devidamente comprovado, para atingir o nível aceitável para cálculo do limite.

7.2- Classificação de Risco de Cré

A classificação de risco de crédito é um fator de alta relevância na determinação da precificação do capital investido e da provisão para perdas de crédito. Para cada operação de crédito sujeita à aprovação, deverá ser atribuída uma classificação de rnas premissas estabelecidas na Política Institucional das Carteiras Comercial, Fomento e Câmbio.

Após a concessão da operação de crédito, as avaliações de risco devem permanecer de forma contínua, com vistas a refletir as mudanças na condiçãclassificação realizada pela Instituição sobre a qualidade de suas operações de crédito contempla os aspectos estabelecidos pela Resolução CMN n º 2.682/99 na ordem crescente de risco, nos seguintes níveis: A; B; C; D; E; F; G e provisão em montantes suficientes para fazer face às perdas esperadas na realização das operações.

Além dos critérios constantes na Resolução CMN n º 2.682/99, para uma melhor gestão do risco de crédito global, o Banpará adota também modidentificação das classes de riscos e categorias de clientes considerando fatores internos, o que permite maior exatidão no processo de mensuração, avaliação e mitigação desses riscos.

7.3- Modelos de Mensuração de Risc

O Banpará utiliza como modelo estatístico de mensuração de risco de crédito o VaR de crédito que indica a perda financeira máxima a que uma carteira está sujeita em com determinado nível de confiança. Utiliza a distribuição de que expressa a probabilidade de ocorrência de um determinado número de eventos numa janela de tempo.

7.4- Exposição da Carteira

Em dezembro de 2015, a carteira de crédito atingiu o montante contábil de R$ 3.358 bilhões de reais. Crescimento de 11% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Observa-se que 92,42% da carteira de crédito está classificada no nível de risco A, fato que se deve ao grande volume de operações adimplentes, com destaque as operações de crédito Consignado e Banparacard.

Fonte: Sucor/Gerif

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

Os critérios acima são aplicados a todas as empresas definidas no público alvo, com exceção das microempresas, que podem ainda acrescentar o patrimônio líquido do empresário/sócio, devidamente comprovado, para atingir o nível aceitável para cálculo do

Classificação de Risco de Crédito

A classificação de risco de crédito é um fator de alta relevância na determinação da precificação do capital investido e da provisão para perdas de crédito. Para cada operação de crédito sujeita à aprovação, deverá ser atribuída uma classificação de rnas premissas estabelecidas na Política Institucional das Carteiras Comercial, Fomento e

Após a concessão da operação de crédito, as avaliações de risco devem permanecer de forma contínua, com vistas a refletir as mudanças na condição financeira do devedor. A classificação realizada pela Instituição sobre a qualidade de suas operações de crédito contempla os aspectos estabelecidos pela Resolução CMN n º 2.682/99 na ordem crescente de risco, nos seguintes níveis: A; B; C; D; E; F; G e H, acompanhados de provisão em montantes suficientes para fazer face às perdas esperadas na realização das

Além dos critérios constantes na Resolução CMN n º 2.682/99, para uma melhor gestão do risco de crédito global, o Banpará adota também modelo proprietário, o qual viabiliza a identificação das classes de riscos e categorias de clientes considerando fatores internos, o que permite maior exatidão no processo de mensuração, avaliação e mitigação desses

Modelos de Mensuração de Risco de Crédito

O Banpará utiliza como modelo estatístico de mensuração de risco de crédito o VaR de crédito que indica a perda financeira máxima a que uma carteira está sujeita em com determinado nível de confiança. Utiliza a distribuição de Poisson, um modelo de distribuição que expressa a probabilidade de ocorrência de um determinado número de eventos numa

Exposição da Carteira

Em dezembro de 2015, a carteira de crédito atingiu o montante contábil de R$ 3.358 bilhões escimento de 11% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

se que 92,42% da carteira de crédito está classificada no nível de risco A, fato que se deve ao grande volume de operações adimplentes, com destaque as operações de

e Banparacard.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 7

todas as empresas definidas no público alvo, com exceção das microempresas, que podem ainda acrescentar o patrimônio líquido do empresário/sócio, devidamente comprovado, para atingir o nível aceitável para cálculo do

A classificação de risco de crédito é um fator de alta relevância na determinação da precificação do capital investido e da provisão para perdas de crédito. Para cada operação de crédito sujeita à aprovação, deverá ser atribuída uma classificação de risco com base nas premissas estabelecidas na Política Institucional das Carteiras Comercial, Fomento e

Após a concessão da operação de crédito, as avaliações de risco devem permanecer de o financeira do devedor. A

classificação realizada pela Instituição sobre a qualidade de suas operações de crédito contempla os aspectos estabelecidos pela Resolução CMN n º 2.682/99 na ordem

H, acompanhados de provisão em montantes suficientes para fazer face às perdas esperadas na realização das

Além dos critérios constantes na Resolução CMN n º 2.682/99, para uma melhor gestão do elo proprietário, o qual viabiliza a

identificação das classes de riscos e categorias de clientes considerando fatores internos, o que permite maior exatidão no processo de mensuração, avaliação e mitigação desses

O Banpará utiliza como modelo estatístico de mensuração de risco de crédito o VaR de crédito que indica a perda financeira máxima a que uma carteira está sujeita em com

, um modelo de distribuição que expressa a probabilidade de ocorrência de um determinado número de eventos numa

Em dezembro de 2015, a carteira de crédito atingiu o montante contábil de R$ 3.358 bilhões escimento de 11% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

se que 92,42% da carteira de crédito está classificada no nível de risco A, fato que se deve ao grande volume de operações adimplentes, com destaque as operações de

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Relatório

7.5- Exposição e Cred-VaR

No ano de 2015, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de crédito, no montante de R$ 4.576.619.357,30 (MtM

relação ao mesmo período do ano anterior . O valor em risco, Credsobre a exposição.

Abaixo, demonstramos a perda esperada (inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (Unexpected Loss – UL) que representa a diferença entre o valor do Crednos valores apresentados no decorrer do ano recuperados, no período, e de

7.6- Stress da Carteira de Crédito

O Banpará utiliza como premissas para a degradação da qualidade da carteira de crédito, a deterioração da classificação do risco cliente em 1 (um) nível, por meio do Com a aplicação dessa premissa a probabilidade de inadimplência (Prinadmajoração de 0,5%. Como consequência a variação percentual do Delta em relação ao cenário de normalidade sofre majoração de 500%, o Credesperada de 327,8% e a perda não esperada de 298,9%.

7.7- Exposição da Carteira de Crédito por Fator de Ponderação de Risco (FPR)

Abaixo, a evolução das exposições ao risco de crédito por Fator de Ponderação de Risco (FPR), conforme disposto na Circular nº 3.644/13 e suas alterações para ano de 2015.

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

R e a Carteira Global de Crédito

No ano de 2015, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de crédito, no montante de R$ 4.576.619.357,30 (MtM), um crescimento de 10% em

relação ao mesmo período do ano anterior . O valor em risco, Cred-VaR, representa 0,2%

Abaixo, demonstramos a perda esperada (Expected Loss – EL) que equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (Unexpected Loss UL) que representa a diferença entre o valor do Cred-VaR e a perda esperada.

no decorrer do ano de 2015 decorrem principalmente de mudanças nos parâmetros utilizados no

tress da Carteira de Crédito

O Banpará utiliza como premissas para a degradação da qualidade da carteira de crédito, a da classificação do risco cliente em 1 (um) nível, por meio do

Com a aplicação dessa premissa a probabilidade de inadimplência (Prinadmajoração de 0,5%. Como consequência a variação percentual do Delta em relação ao cenário de normalidade sofre majoração de 500%, o Cred-Var de 324,3%, a perda esperada de 327,8% e a perda não esperada de 298,9%.

Exposição da Carteira de Crédito por Fator de Ponderação de Risco

Abaixo, a evolução das exposições ao risco de crédito por Fator de Ponderação de Risco (FPR), conforme disposto na Circular nº 3.644/13 e suas alterações para ano de 2015.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 8

No ano de 2015, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de ), um crescimento de 10% em

VaR, representa 0,2%

EL) que equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (Unexpected Loss

VaR e a perda esperada. A redução decorrem principalmente de valores

no cálculo.

O Banpará utiliza como premissas para a degradação da qualidade da carteira de crédito, a da classificação do risco cliente em 1 (um) nível, por meio do Stress Rating.

Com a aplicação dessa premissa a probabilidade de inadimplência (Prinad efetivo) sofre majoração de 0,5%. Como consequência a variação percentual do Delta em relação ao

Var de 324,3%, a perda

Exposição da Carteira de Crédito por Fator de Ponderação de Risco

Abaixo, a evolução das exposições ao risco de crédito por Fator de Ponderação de Risco (FPR), conforme disposto na Circular nº 3.644/13 e suas alterações para ano de 2015.

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Relatório

7.8 - Montante das Operações em Atraso, Segregadas por Faixa de Prazo, Bruto de Provisões Excluídas as Operações Baixadas para Prejuízo.

A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de prazo, apurado no ano de 2015.

7.9 - Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo

Abaixo demonstramos o fluxo das operações baixadas para prejuízo líquido, por trimestre:

Observação: Os valores entre parênteses no quadro acima indica que a recuperação de CBP foi maior que o saldo transferido para CBP e com isso o resultado líquido de CBP fica negativo.

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

das Operações em Atraso, Segregadas por Faixa de Prazo, Bruto de Provisões Excluídas as Operações Baixadas para Prejuízo.

A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de no ano de 2015.

Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo

Abaixo demonstramos o fluxo das operações baixadas para prejuízo líquido, por trimestre:

Observação: Os valores entre parênteses no quadro acima indica que a recuperação de CBP foi maior que o saldo para CBP e com isso o resultado líquido de CBP fica negativo.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 9

das Operações em Atraso, Segregadas por Faixa de Prazo, Bruto de Provisões Excluídas as Operações Baixadas para Prejuízo.

A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de

Abaixo demonstramos o fluxo das operações baixadas para prejuízo líquido, por trimestre:

Observação: Os valores entre parênteses no quadro acima indica que a recuperação de CBP foi maior que o saldo

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Relatório

7.10- Montante das Provisões para Carteira de Crédito

A carteira de crédito Banpará ao longo do ano de 2015 apresentou o montante de provisão para cobertura de perda esperada conforme tabela

7.11- Exposição por Cliente

Abaixo, apresentamos tabela com a evolução trimestral do percentual das exposições dos 10 maiores clientes em relação ao total das operações com características de concessão de crédito.

8. Gestão do Risco de Mercado

O Risco de Mercado define-se como possibilidade de perdas resultante da variação no valor de mercado das operações do Banco, em face das mudanças nos preços e taxas de mercado (taxa de juros, índice de preços, ações, ouro, cotações de moedpreços de mercadorias - commodities), mudanças na correlação (interação) entre eles e nas suas volatilidades.

O gerenciamento do risco de mercado adotado pelo Banpará é realizado por meio de medições e monitoramento diário das exposiçõesposições que expõem a organização ao risco de mercadocontemplando inclusive quebra de premissas, para auferir resultados, os quais são considerados no estabelecimento ou revisão deadequação de capital.

8.1- Limites Operacionais

As propostas de limites de exposição ao Risco de Mercado são submetidas à apreciação do Comitê de Risco de Mercado e Liquidez e à aprovação da Diretoria Colegiada. A determinação dos limites é subsidiada por análises efetuadas pela área de gerenciamento de riscos, considerando identificações prévias dos riscos inerentes

às novas atividades e produtos e realização de teste de stress, conforme as características das operações segregadas nas seguintes Carteiras:

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

Montante das Provisões para Carteira de Crédito

A carteira de crédito Banpará ao longo do ano de 2015 apresentou o montante de provisão para cobertura de perda esperada conforme tabela abaixo:

Exposição por Cliente - 10 Maiores

Abaixo, apresentamos tabela com a evolução trimestral do percentual das exposições dos 10 maiores clientes em relação ao total das operações com características de concessão

Risco de Mercado

se como possibilidade de perdas resultante da variação no valor de mercado das operações do Banco, em face das mudanças nos preços e taxas de mercado (taxa de juros, índice de preços, ações, ouro, cotações de moed

commodities), mudanças na correlação (interação) entre eles e

O gerenciamento do risco de mercado adotado pelo Banpará é realizado por meio de medições e monitoramento diário das exposições tendo como objetivo identificar todas as posições que expõem a organização ao risco de mercado. São realizados testes de contemplando inclusive quebra de premissas, para auferir resultados, os quais são considerados no estabelecimento ou revisão de limites definidos em política para

As propostas de limites de exposição ao Risco de Mercado são submetidas à apreciação do Comitê de Risco de Mercado e Liquidez e à aprovação da Diretoria Colegiada. A

minação dos limites é subsidiada por análises efetuadas pela área de gerenciamento de riscos, considerando identificações prévias dos riscos inerentes

às novas atividades e produtos e realização de teste de stress, conforme as características s segregadas nas seguintes Carteiras:

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 10

A carteira de crédito Banpará ao longo do ano de 2015 apresentou o montante de provisão

Abaixo, apresentamos tabela com a evolução trimestral do percentual das exposições dos 10 maiores clientes em relação ao total das operações com características de concessão

se como possibilidade de perdas resultante da variação no valor de mercado das operações do Banco, em face das mudanças nos preços e taxas de mercado (taxa de juros, índice de preços, ações, ouro, cotações de moedas estrangeiras e

commodities), mudanças na correlação (interação) entre eles e

O gerenciamento do risco de mercado adotado pelo Banpará é realizado por meio de tendo como objetivo identificar todas as

São realizados testes de stress contemplando inclusive quebra de premissas, para auferir resultados, os quais são

limites definidos em política para

As propostas de limites de exposição ao Risco de Mercado são submetidas à apreciação do Comitê de Risco de Mercado e Liquidez e à aprovação da Diretoria Colegiada. A

minação dos limites é subsidiada por análises efetuadas pela área de gerenciamento

às novas atividades e produtos e realização de teste de stress, conforme as características

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Relatório

• Carteira Trading Book ou Carteira de Negociação instrumentos financeiros, commodities e derivativos, detidas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge de outras operações debenefícios com flutuações de preços ou realização de arbitragem.

• Carteira Banking Book ou Mantida até o Vencimento perdas decorrentes da volatilidade de preços como: operações de crédito comercial realizadas pelas agências e mantidas até o vencimento, operações de captação de recursos, títulos públicos e privadBanco não classificadas em trading

8.2 - Modelos de Mensuração

Para mensuração e controle do risco de mercado o Banco adota como abordagem o VaRParamétrico, o qual utiliza decaimento exponencial ou EWMA (Exponentially Weighted Moving Average) tanto para o cálculo do valor em risco quanto para o cálculo de volatilidades de vértices, o que vale para spots e para curvas de mercado, e realiza a validação do modelo adotado por meio da técnica de ferramenta de VaR em uma carteira no passado, replicada com a mesma características da carteira na data base.

Por meio da elaboração de cenários de impactos nas carteiras de operações quantificando os choques desfavoráveis às posições mantidas, considerando as exposições nos diversos fatores de riscos de mercado.

8.3- VaR Proprietário

A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do cálcuVaR Proprietário, relativamente ao seu Pato VaR Proprietário apontou o valor em risco de PR.

8.4- Efeitos Diversificação

O efeito diversificação utiliza a perda potencial do valor em risco total (VaR 1du), equivale à diferença entre o valor em risco total e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco. Ao final de 2015, o efeito diversificação apresentou-se conforme abaixo:

Fonte: Sucor/Gerif

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

ou Carteira de Negociação – contempla todas as operações com instrumentos financeiros, commodities e derivativos, detidas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge de outras operações de trading, destinadas à revenda, obtenção de benefícios com flutuações de preços ou realização de arbitragem.

ou Mantida até o Vencimento - demais posições sujeitas às perdas decorrentes da volatilidade de preços como: operações de crédito comercial realizadas pelas agências e mantidas até o vencimento, operações de captação de recursos, títulos públicos e privados de baixa liquidez, assim como todas as operações do

trading.

e Mensuração de Risco de Mercado

Para mensuração e controle do risco de mercado o Banco adota como abordagem o VaRParamétrico, o qual utiliza decaimento exponencial ou EWMA (Exponentially Weighted Moving Average) tanto para o cálculo do valor em risco quanto para o cálculo de volatilidades de vértices, o que vale para spots e para curvas de mercado, e realiza a

ação do modelo adotado por meio da técnica de backtest, que consiste na aplicação da ferramenta de VaR em uma carteira no passado, replicada com a mesma características da

Por meio da elaboração de cenários de stress, são avaliados mensalmente os prováveis impactos nas carteiras de operações quantificando os choques desfavoráveis às posições mantidas, considerando as exposições nos diversos fatores de riscos de mercado.

A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do cálcuVaR Proprietário, relativamente ao seu Patrimônio de Referência (PR). Ao to VaR Proprietário apontou o valor em risco de R$ 25.592.146,66 equivalente a

Efeitos Diversificação

O efeito diversificação utiliza a correlação entre os diversos fatores de risco para minimizar a perda potencial do valor em risco total (VaR 1du), equivale à diferença entre o valor em risco total e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco. Ao final de 2015, o efeito

se conforme abaixo:

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 11

contempla todas as operações com instrumentos financeiros, commodities e derivativos, detidas com a intenção de negociação

, destinadas à revenda, obtenção de

demais posições sujeitas às perdas decorrentes da volatilidade de preços como: operações de crédito comercial realizadas pelas agências e mantidas até o vencimento, operações de captação de

os de baixa liquidez, assim como todas as operações do

Para mensuração e controle do risco de mercado o Banco adota como abordagem o VaR Paramétrico, o qual utiliza decaimento exponencial ou EWMA (Exponentially Weighted Moving Average) tanto para o cálculo do valor em risco quanto para o cálculo de volatilidades de vértices, o que vale para spots e para curvas de mercado, e realiza a

, que consiste na aplicação da ferramenta de VaR em uma carteira no passado, replicada com a mesma características da

mensalmente os prováveis impactos nas carteiras de operações quantificando os choques desfavoráveis às posições mantidas, considerando as exposições nos diversos fatores de riscos de mercado.

A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do cálculo do

rimônio de Referência (PR). Ao término de 2015 R$ 25.592.146,66 equivalente a 3,75% do

correlação entre os diversos fatores de risco para minimizar a perda potencial do valor em risco total (VaR 1du), equivale à diferença entre o valor em risco total e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco. Ao final de 2015, o efeito

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Relatório

8.5 - Detalhamento do Valor Exposto por Fator de Risco

A partir do cálculo de VaR é realizado o detalhamento das posições mantidas pelo Banco, por fator de risco, destacandoposições do ativo e do passivo, calculado em dias úteis com base no valor presente de cada valor exposto e a alavancagem financeira, que representa a o percentual do PL que contribui para a geração de exposiçãoem função de desdobramento de outras posições neste fator de risco, o valor da alavancagem informado será nulo.

Fonte: Sucor/Gerif

8.6- Exposições Financeiras

As maiores exposições mantidas pelo Banco, apresentamnão ser as responsáveis pela maior parcela de VaR, dada a relevância do fator de risco de cada exposição.

Fonte: Sucor/Gerif

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

Detalhamento do Valor Exposto por Fator de Risco - Carteira Global

é realizado o detalhamento das posições mantidas pelo Banco, por fator de risco, destacando-se: posição líquida (PL); valor exposto; posições do ativo e do passivo, calculado em dias úteis com base no valor presente de cada

alavancagem financeira, que representa a o percentual do PL que contribui para a geração de exposição. Quando o valor do PL for nulo e houver exposição em função de desdobramento de outras posições neste fator de risco, o valor da

rá nulo.

Exposições Financeiras

As maiores exposições mantidas pelo Banco, apresentam-se no gráficonão ser as responsáveis pela maior parcela de VaR, uma vez que podem se anular entre sidada a relevância do fator de risco de cada exposição.

Fonte: Sucor/Gerif

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 12

Carteira Global

é realizado o detalhamento das posições mantidas pelo Banco, se: posição líquida (PL); valor exposto; duration das

posições do ativo e do passivo, calculado em dias úteis com base no valor presente de cada alavancagem financeira, que representa a o percentual do PL que

. Quando o valor do PL for nulo e houver exposição em função de desdobramento de outras posições neste fator de risco, o valor da

gráfico abaixo, e podem uma vez que podem se anular entre si,

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Relatório

8.7 - Validação do Modelo Utilizado para Gerenciamento do Risco d– Técnica de Backtesting Tunneling

Backtesting é a técnica que permite verificar a aderência do modelo utilizado no cálculo do valor em risco de Mercado (VaR Paramétrico EWMA), comparando as projeções e os resultados pelo conceito de túnel. As extrapolações representam o percentual de erro de previsão do modelo, com base na amostra do passado no túnel analisado (252 du). Para a validação do modelo, é esperado que o número de extrapolações não exceda 10%, ou seja, duas vezes o complemento do intervalo de confiança adotado (95%). Todos os valores informados referem-se ao VaR calculado para o horizonte de 1 dia.

Fonte: Sucor/Gerif

8.8- Stress Test

O teste de stress, também utilizado na mensuração do risco das operações sujeitas à variação das taxas de mercado nas carteiras mercado, considera o deslocamento das curvas para o 1º e o 99º percentil, simultaneamente. Os choques que irão mover as curvas de mercado são obtidos pela maior variação entre os extremos históricos das taxas analisadas (1referência a data-base de apuração, conforme Circular nº 3.365/2007. O objetivo é estimar as possíveis perdas no valor de mercado das operações, representadas pelo

O Stress Trading tem como objetivoeconômicos que sejam desfavoráveis financeiramente na Carteira de Negociação, visto que operações são destinadas à revenda e obtenção de benefícios com flutuações de preços.

Para a carteira Banking, o Banpará é tolerante ao mesmo em cenários em que as variações das curvas de preço possam gerar elevadas reduções no valor de mercado de suas posições, a instituição, em princípio, não pretende realizá-las, pois sempre mantém quantidade de recursoface às oscilações observadas e esperadas.

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

Validação do Modelo Utilizado para Gerenciamento do Risco dBacktesting Tunneling

a técnica que permite verificar a aderência do modelo utilizado no cálculo do valor em risco de Mercado (VaR Paramétrico EWMA), comparando as projeções e os resultados pelo conceito de túnel. As extrapolações representam o percentual de erro de

o modelo, com base na amostra do passado no túnel analisado (252 du). Para a validação do modelo, é esperado que o número de extrapolações não exceda 10%, ou seja, duas vezes o complemento do intervalo de confiança adotado (95%). Todos os valores

se ao VaR calculado para o horizonte de 1 dia.

também utilizado na mensuração do risco das operações sujeitas à variação das taxas de mercado nas carteiras trading e banking em condições extremas de mercado, considera o deslocamento das curvas para o 1º e o 99º percentil, simultaneamente. Os choques que irão mover as curvas de mercado são obtidos pela maior variação entre os extremos históricos das taxas analisadas (1º e 99º), tomando como

base de apuração, conforme Circular nº 3.365/2007. O objetivo é estimar as possíveis perdas no valor de mercado das operações, representadas pelo

tem como objetivo quantificar o impacto negativo de choques e eventos econômicos que sejam desfavoráveis financeiramente na Carteira de Negociação, visto que operações são destinadas à revenda e obtenção de benefícios com flutuações de

Para a carteira Banking, o Banpará é tolerante ao stress das taxas de mercado. Assim, mesmo em cenários em que as variações das curvas de preço possam gerar elevadas reduções no valor de mercado de suas posições, a instituição, em princípio, não pretende

las, pois sempre mantém quantidade de recursos disponíveis suficientes para fazer face às oscilações observadas e esperadas.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 13

Validação do Modelo Utilizado para Gerenciamento do Risco de Mercado

a técnica que permite verificar a aderência do modelo utilizado no cálculo do valor em risco de Mercado (VaR Paramétrico EWMA), comparando as projeções e os resultados pelo conceito de túnel. As extrapolações representam o percentual de erro de

o modelo, com base na amostra do passado no túnel analisado (252 du). Para a validação do modelo, é esperado que o número de extrapolações não exceda 10%, ou seja, duas vezes o complemento do intervalo de confiança adotado (95%). Todos os valores

também utilizado na mensuração do risco das operações sujeitas à em condições extremas de

mercado, considera o deslocamento das curvas para o 1º e o 99º percentil, simultaneamente. Os choques que irão mover as curvas de mercado são obtidos pela

º e 99º), tomando como base de apuração, conforme Circular nº 3.365/2007. O objetivo é estimar

as possíveis perdas no valor de mercado das operações, representadas pelo Delta.

negativo de choques e eventos econômicos que sejam desfavoráveis financeiramente na Carteira de Negociação, visto que operações são destinadas à revenda e obtenção de benefícios com flutuações de

das taxas de mercado. Assim, mesmo em cenários em que as variações das curvas de preço possam gerar elevadas reduções no valor de mercado de suas posições, a instituição, em princípio, não pretende

s disponíveis suficientes para fazer

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Relatório

As tabelas abaixo contemplam os dados comparativos dos testes de carteiras trading e banking.

Fonte: Sucor/Gerif

8.9- Análise de Sensibilidade

Com o objetivo de identificar os fatores de risco que possam causar maiores variações no valor de mercado das operações, o Banpará realiza mensalmente a análise de sensibilidade da carteira mantida até o vencimento (carteira é segregada em seus fatores de riscos e analisada quanto à variação de seu valor de mercado, considerando a menor e a maior taxa (1º e 99º percentis) de uma série histórica de variação de taxas. É observado, também, o percentualnecessário para acarretar perdas no valor de mercado das operações. Tais perdas são equivalentes a 5%, 10% e 20% do PR, conforme os cenários 1, 2 e 3, respectivamente, do quadro abaixo. As simulações subsidiam a avaliação comportamenoperações do Banco. Segue abaixo o quadro demonstrativo com os cenários descritos:

Para os fatores de riscos IGPM e USD não foram demonstradas variações de patrimônio, pois as exposições para cada um desses fatores não representam o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total das exposições da carteira banking. Para o fator de risco TR, não houve no cenário 3, pontos percentuais dentro do limitador de 100%, capazeprovocar respectiva variação patrimonial.

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

As tabelas abaixo contemplam os dados comparativos dos testes de

Análise de Sensibilidade

Com o objetivo de identificar os fatores de risco que possam causar maiores variações no valor de mercado das operações, o Banpará realiza mensalmente a análise de sensibilidade da carteira mantida até o vencimento (banking), relativamente ao PR. A carteira é segregada em seus fatores de riscos e analisada quanto à variação de seu valor de mercado, considerando a menor e a maior taxa (1º e 99º percentis) de uma série histórica de variação de taxas. É observado, também, o percentual de variação nas taxas necessário para acarretar perdas no valor de mercado das operações. Tais perdas são equivalentes a 5%, 10% e 20% do PR, conforme os cenários 1, 2 e 3, respectivamente, do quadro abaixo. As simulações subsidiam a avaliação comportamental do perfil de risco das

Segue abaixo o quadro demonstrativo com os cenários descritos:

Para os fatores de riscos IGPM e USD não foram demonstradas variações de patrimônio, pois as exposições para cada um desses fatores não representam o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total das exposições da carteira banking. Para o fator de risco TR, não houve no cenário 3, pontos percentuais dentro do limitador de 100%, capazeprovocar respectiva variação patrimonial.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 14

As tabelas abaixo contemplam os dados comparativos dos testes de stress aplicados às

Com o objetivo de identificar os fatores de risco que possam causar maiores variações no valor de mercado das operações, o Banpará realiza mensalmente a análise de

tivamente ao PR. A carteira é segregada em seus fatores de riscos e analisada quanto à variação de seu valor de mercado, considerando a menor e a maior taxa (1º e 99º percentis) de uma série

de variação nas taxas necessário para acarretar perdas no valor de mercado das operações. Tais perdas são equivalentes a 5%, 10% e 20% do PR, conforme os cenários 1, 2 e 3, respectivamente, do

tal do perfil de risco das Segue abaixo o quadro demonstrativo com os cenários descritos:

Para os fatores de riscos IGPM e USD não foram demonstradas variações de patrimônio, pois as exposições para cada um desses fatores não representam o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total das exposições da carteira banking. Para o fator de risco TR, não houve no cenário 3, pontos percentuais dentro do limitador de 100%, capazes de

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Relatório

9. Gestão do Risco de Liquidez

O Risco de Liquidez define-se como a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis - "descasamentos" entre pagamentos e recebimentos afetar a capacidade de pagamento do Banco, levandomoedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações.

A Instituição mantém o controle e acompanhamento da margem de liquidez, de acordo com a Resolução - CMN n.º 4.090/2012 e com a Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Liquidez do Banpará, aprovada pelo Conselho de Administração.

O gerenciamento de ativos e passivos (ALM) do Banpará é realizado por meio do acompanhamento do fluxo de caixa do Banco impactado pelo operações ao longo do tempo, rolagens, atrasos, inadimplência e demais situações com impacto financeiro, inclusive despesas orçamentárias.Também é realizada a análise de GAP e a simulação de Profit & Loss (simulação de lucro potencial versus lucro realizado)

9.1- Acompanhamento da Margem de Liquidez

Com objetivo de manter o volume dos recursos dispadequado para absorver as flutuações do estoque de depósitos, o Banpará, em 2015, revisou o Limite Mínimo de Liquidez (LML Plano de Contingência (Papco), conforme estabelece a PoLiquidez.

A Diretoria Colegiada é informada por meio de relatórios de riscos, das posições de liquidez e de fatores que possam influenciar na composição da margem. O Comitê de Risco de Mercado e Liquidez se reúne quinzenalmmargem de liquidez, dos recursos que a compõem e da conjuntura econômica.

9.2- Análise de Liquidez do Período

No decorrer de 2015 o Banpará garantiu folga em sua margem liquidez em função do volume de ativos de alta liquidez (maioria Títulos Públicos Federais e recursos aplicados em operações compromissadas de baixo risco.

9.2.1- Stress Test

A configuração do cenário de da margem de liquidez em situações que possam comprometer a sua capacidade de pagamento.

O Cenário de Stress considera, para efeitos de configuração, a estimativa de 20% de saques de depósito à vista, recursos e o aumento de 10% no atraso das operações de crédito.

10. Gestão do Risco Operacional

O Risco Operacional é definido pela possibilidade da ocorrência de perdas originárias de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, incluindoinconformidade ou deficiência em contratos firmados pelo banco. Dessa forma se faz necessária a sua gestão com a fiprocedimentos de controle. A estrutura de risco operacional do Banpará está comprometida com o processo de gerenciamento e a divulgação de informações, bem como está habilitada a identificar e monitoraprocessos de cada unidade da Instituição.

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

Gestão do Risco de Liquidez

se como a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis "descasamentos" entre pagamentos e recebimentos

fetar a capacidade de pagamento do Banco, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações.

A Instituição mantém o controle e acompanhamento da margem de liquidez, de acordo com .090/2012 e com a Política Institucional de Gerenciamento de

Risco de Liquidez do Banpará, aprovada pelo Conselho de Administração.

O gerenciamento de ativos e passivos (ALM) do Banpará é realizado por meio do acompanhamento do fluxo de caixa do Banco impactado pelo run-offoperações ao longo do tempo, rolagens, atrasos, inadimplência e demais situações com

anceiro, inclusive despesas orçamentárias.Também é realizada a análise de t & Loss (simulação de lucro potencial versus lucro realizado)

companhamento da Margem de Liquidez

Com objetivo de manter o volume dos recursos disponíveis (equivalentes à caixa) adequado para absorver as flutuações do estoque de depósitos, o Banpará, em 2015, revisou o Limite Mínimo de Liquidez (LML - Colchão de Liquidez) e o limite Acionador do Plano de Contingência (Papco), conforme estabelece a Política Institucional de Risco de

A Diretoria Colegiada é informada por meio de relatórios de riscos, das posições de liquidez e de fatores que possam influenciar na composição da margem. O Comitê de Risco de Mercado e Liquidez se reúne quinzenalmente e sempre que necessário para avaliação da margem de liquidez, dos recursos que a compõem e da conjuntura econômica.

nálise de Liquidez do Período

No decorrer de 2015 o Banpará garantiu folga em sua margem liquidez em função do ativos de alta liquidez (cash like) que compõem o cálculo da margem, em sua

maioria Títulos Públicos Federais e recursos aplicados em operações compromissadas de

stress de liquidez é utilizada para observar o comportamento da margem de liquidez em situações que possam comprometer a sua capacidade de

O Cenário de Stress considera, para efeitos de configuração, a estimativa de 20% de depósito a prazo e poupança, sem novas captações de

recursos e o aumento de 10% no atraso das operações de crédito.

Risco Operacional

O Risco Operacional é definido pela possibilidade da ocorrência de perdas originárias de ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de

eventos externos, incluindo-se nesse entendimento o risco legal associado à inconformidade ou deficiência em contratos firmados pelo banco. Dessa forma se faz necessária a sua gestão com a finalidade de monitoramento e indicação de estratégias e

A estrutura de risco operacional do Banpará está comprometida com o processo de gerenciamento e a divulgação de informações, bem como está habilitada a identificar e monitorar o risco operacional decorrente das atividades e processos de cada unidade da Instituição.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 15

se como a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis "descasamentos" entre pagamentos e recebimentos - que possam

se em consideração as diferentes

A Instituição mantém o controle e acompanhamento da margem de liquidez, de acordo com .090/2012 e com a Política Institucional de Gerenciamento de

Risco de Liquidez do Banpará, aprovada pelo Conselho de Administração.

O gerenciamento de ativos e passivos (ALM) do Banpará é realizado por meio do off (vencimento) das

operações ao longo do tempo, rolagens, atrasos, inadimplência e demais situações com anceiro, inclusive despesas orçamentárias.Também é realizada a análise de

t & Loss (simulação de lucro potencial versus lucro realizado).

oníveis (equivalentes à caixa) adequado para absorver as flutuações do estoque de depósitos, o Banpará, em 2015,

Colchão de Liquidez) e o limite Acionador do lítica Institucional de Risco de

A Diretoria Colegiada é informada por meio de relatórios de riscos, das posições de liquidez e de fatores que possam influenciar na composição da margem. O Comitê de Risco de

ente e sempre que necessário para avaliação da margem de liquidez, dos recursos que a compõem e da conjuntura econômica.

No decorrer de 2015 o Banpará garantiu folga em sua margem liquidez em função do ) que compõem o cálculo da margem, em sua

maioria Títulos Públicos Federais e recursos aplicados em operações compromissadas de

de liquidez é utilizada para observar o comportamento da margem de liquidez em situações que possam comprometer a sua capacidade de

O Cenário de Stress considera, para efeitos de configuração, a estimativa de 20% de depósito a prazo e poupança, sem novas captações de

O Risco Operacional é definido pela possibilidade da ocorrência de perdas originárias de ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de

se nesse entendimento o risco legal associado à inconformidade ou deficiência em contratos firmados pelo banco. Dessa forma se faz

nalidade de monitoramento e indicação de estratégias e A estrutura de risco operacional do Banpará está comprometida

com o processo de gerenciamento e a divulgação de informações, bem como está r o risco operacional decorrente das atividades e

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Relatório

O Banpará estabeleceu a sua Política de Gerenciamento do Risco Operacional, pautada nos fundamentos da Resolução CMN 3.380/2006, as principais diretrizes para a do processo de gestão do Risco Operacional, a qual se constitui em uma importante ferramenta para a consecução e solidificação dos objetivos institucionais, uma vez que norteia a identificação, avaliação/mensuração, resposta e monitoramento dos risco inerentes aos seus produtos/serviços.

10.1- Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco

O processo de identificação dos riscos operacionais no Banpará vem sendo realizado por meio da revisão dos mapeamentos de processos e riscos de macroprocessos, da identificação dosauditorias interna e externa, nas atas dos Comitês, e nas autoavaliações. Esses eventos foram gerenciados mediante análise individualizada, com a definição mitigação, a designação dos responsáveis e o estabelecimento de prazos para o efetivo cumprimento das ações, sendo submetidos aos testes necessários para o uso da metodologia CRSA – Control and Risk Self Assessmentinstituição aos riscos apontados.

10.2- Bases de Perdas Operacionais

A manutenção de uma base integrada por dados de perdas relacionadas ao risco operacional foi determinada pela Resolução 3.380/2006, do Conselho Monetário Nacional, assim no ano de 2015 foram registrados e classificados na base de perdas do Banco os eventos de risco que resultaram em perdas operacionais.

As perdas de maior representatividade e ocorrência foram registradas nos eventos de

Fraudes Externas, Demandas Trabalhistas e 46,37%, 33,04% e 8,08%, respectivamente. A base de perdas é um instrumento que permite a avaliação do impacto na continuidade dos negócios, de forma que sejam ativados planos de ação para mitigação das fragilidades

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

O Banpará estabeleceu a sua Política de Gerenciamento do Risco Operacional, pautada nos fundamentos da Resolução CMN 3.380/2006, as principais diretrizes para a do processo de gestão do Risco Operacional, a qual se constitui em uma importante ferramenta para a consecução e solidificação dos objetivos institucionais, uma vez que norteia a identificação, avaliação/mensuração, resposta e monitoramento dos risco inerentes aos seus produtos/serviços.

Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco

O processo de identificação dos riscos operacionais no Banpará vem sendo realizado por meio da revisão dos mapeamentos de processos e riscos de macroprocessos, da identificação dos eventos de riscos operacionais nos relatórios de auditorias interna e externa, nas atas dos Comitês, e nas autoavaliações. Esses eventos foram gerenciados mediante análise individualizada, com a definição mitigação, a designação dos responsáveis e o estabelecimento de prazos para o efetivo cumprimento das ações, sendo submetidos aos testes necessários para o uso da

Control and Risk Self Assessment, visando obter a exposinstituição aos riscos apontados.

de Perdas Operacionais

A manutenção de uma base integrada por dados de perdas relacionadas ao risco operacional foi determinada pela Resolução 3.380/2006, do Conselho Monetário Nacional,

de 2015 foram registrados e classificados na base de perdas do Banco os eventos de risco que resultaram em perdas operacionais.

As perdas de maior representatividade e ocorrência foram registradas nos eventos de

Fraudes Externas, Demandas Trabalhistas e Segurança Deficiente e Danos a Ativos com 46,37%, 33,04% e 8,08%, respectivamente. A base de perdas é um instrumento que permite a avaliação do impacto na continuidade dos negócios, de forma que sejam ativados planos de ação para mitigação das fragilidades que originaram tais perdas.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 16

O Banpará estabeleceu a sua Política de Gerenciamento do Risco Operacional, pautada nos fundamentos da Resolução CMN 3.380/2006, as principais diretrizes para a disciplina do processo de gestão do Risco Operacional, a qual se constitui em uma importante ferramenta para a consecução e solidificação dos objetivos institucionais, uma vez que norteia a identificação, avaliação/mensuração, resposta e monitoramento dos eventos de

O processo de identificação dos riscos operacionais no Banpará vem sendo realizado por meio da revisão dos mapeamentos de processos e riscos de todos os seus

eventos de riscos operacionais nos relatórios de auditorias interna e externa, nas atas dos Comitês, e nas autoavaliações. Esses eventos foram gerenciados mediante análise individualizada, com a definição dos controles para mitigação, a designação dos responsáveis e o estabelecimento de prazos para o efetivo cumprimento das ações, sendo submetidos aos testes necessários para o uso da

, visando obter a exposição da

A manutenção de uma base integrada por dados de perdas relacionadas ao risco operacional foi determinada pela Resolução 3.380/2006, do Conselho Monetário Nacional,

de 2015 foram registrados e classificados na base de perdas do Banco os

As perdas de maior representatividade e ocorrência foram registradas nos eventos de

Segurança Deficiente e Danos a Ativos com 46,37%, 33,04% e 8,08%, respectivamente. A base de perdas é um instrumento que permite a avaliação do impacto na continuidade dos negócios, de forma que sejam ativados

que originaram tais perdas.

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Relatório

Fonte: Sucor/Gecro

10.3- Resposta ao Risco

Após a identificação dos eventos de risco na autoavaliação das unidades,implementadas as medidas necessárias à mitigação dos eventos com indicadores de maior criticidade, por meio da elaboração e ativação de planos de ação. Com a utilização da metodologia de Autoavaliação CRSA foram ativados 166 (cento e sessenta e seis ) planos de ação no sistema de Controles Internos. Além desses, foram também elaborados e ativados 46 (quarenta e seis) planos para correção e mitigação de deficiências apontadas em rotina de controles internos, análise de Relatório/Demanda Auditoria Interna e Externa, Relatório/Demanda Ouvidoria, Revisão de Políticas, Reunião de Comitê Interno, Base de perdas e Demandas de auditoria operacional em agências e unidades da matriz.

Em 2015, o volume de planos ativados e finalizadidentificação e tratamento das deficiências observadas, reduzindo a probabilidade de ocorrência de novos eventos, a denotar maior eficiência no tocante ao aperfeiçoamento contínuo da gestão de riscos.

10.4- Apuração dos Ativos Ponderados pelo Risco OperacionAbordagem Padronizada (RWA

O Banpará vem adotando nos últimos anos para a apuração risco operacional por abordagem padronizada (RWAopad), a metodologia Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada Indicador de Exposição ao Risco Operacional anual, à totalidade dos valores semestrais de Receitas de Intermediação Financeira e Receitas com Prestação de Serviços, com a dedução das Despesas de Intermediação Financeira) e pelo Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional (correspondente, para cada período anual, à média aritmética dos saldos das operações de crédito, de arrendamento mercantil e de outras operações com característica de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação), em observância à Circular nº 3.640, de 04/03/2013, emitida e divulgada pelo Banco Cedo Brasil.

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

Fonte: Sucor/Gecro

Após a identificação dos eventos de risco na autoavaliação das unidades,as medidas necessárias à mitigação dos eventos com indicadores de maior

criticidade, por meio da elaboração e ativação de planos de ação. Com a utilização da metodologia de Autoavaliação CRSA - Control and Risk Self Assessment

166 (cento e sessenta e seis ) planos de ação no sistema de Controles Internos. Além desses, foram também elaborados e ativados 46 (quarenta e seis) planos para correção e mitigação de deficiências apontadas em rotina de controles internos,

atório/Demanda Auditoria Interna e Externa, Relatório/Demanda Ouvidoria, Revisão de Políticas, Reunião de Comitê Interno, Base de perdas e Demandas de auditoria operacional em agências e unidades da matriz.

o volume de planos ativados e finalizados evidencia a celeridade no processo de identificação e tratamento das deficiências observadas, reduzindo a probabilidade de ocorrência de novos eventos, a denotar maior eficiência no tocante ao aperfeiçoamento contínuo da gestão de riscos.

Apuração dos Ativos Ponderados pelo Risco OperacionAbordagem Padronizada (RWAOPAD)

O Banpará vem adotando nos últimos anos para a apuração dos ativos ponderados pelo risco operacional por abordagem padronizada (RWAopad), a metodologia Abordagem

ronizada Alternativa Simplificada - Apas, integrada em sua fórmula de cálculo pelo Indicador de Exposição ao Risco Operacional - IE (correspondente, para cada período anual, à totalidade dos valores semestrais de Receitas de Intermediação Financeira e

itas com Prestação de Serviços, com a dedução das Despesas de Intermediação Financeira) e pelo Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional (correspondente, para cada período anual, à média aritmética dos saldos das operações de

e arrendamento mercantil e de outras operações com característica de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação), em observância à Circular nº 3.640, de 04/03/2013, emitida e divulgada pelo Banco Ce

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 17

Após a identificação dos eventos de risco na autoavaliação das unidades, foram as medidas necessárias à mitigação dos eventos com indicadores de maior

criticidade, por meio da elaboração e ativação de planos de ação. Com a utilização da Control and Risk Self Assessment nas unidades,

166 (cento e sessenta e seis ) planos de ação no sistema de Controles Internos. Além desses, foram também elaborados e ativados 46 (quarenta e seis) planos para correção e mitigação de deficiências apontadas em rotina de controles internos,

atório/Demanda Auditoria Interna e Externa, Relatório/Demanda Ouvidoria, Revisão de Políticas, Reunião de Comitê Interno, Base de perdas e Demandas de auditoria

os evidencia a celeridade no processo de identificação e tratamento das deficiências observadas, reduzindo a probabilidade de ocorrência de novos eventos, a denotar maior eficiência no tocante ao aperfeiçoamento

Apuração dos Ativos Ponderados pelo Risco Operacional por

ativos ponderados pelo risco operacional por abordagem padronizada (RWAopad), a metodologia Abordagem

Apas, integrada em sua fórmula de cálculo pelo IE (correspondente, para cada período

anual, à totalidade dos valores semestrais de Receitas de Intermediação Financeira e itas com Prestação de Serviços, com a dedução das Despesas de Intermediação

Financeira) e pelo Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional - IAE (correspondente, para cada período anual, à média aritmética dos saldos das operações de

e arrendamento mercantil e de outras operações com característica de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação), em observância à Circular nº 3.640, de 04/03/2013, emitida e divulgada pelo Banco Central

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Relatório

11- Gerenciamento de Capital

Conforme a Resolução CMN n° 3.988/2011, defineprocesso contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da avaliação da necessidade de capital sujeita e do planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. Essa definição inclui que a instituição deve adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

11.1- Patrimônio de Referência (PR)

O Banpará calcula mensalmente o Patrimônio de Referência, o qual é composto pelo somatório do Nível I e Nível II, conforme detalhad

11.1.1- Detalhamento do Cálculo do Patrimônio de Referência (PR)

Em atendimento às Circulares nº 3.678/13 e nº 3.716/14,cálculo de apuração do Patrimônio de Referência, para o qual, o Banpará, apresenta em sua composição apenas o Nível I, incluindo as contas de resultado credoras, devedoras e Patrimônio Líquido, bem como as deduções especificaddo PR no ano de 2015, apresentaaproximadamente 20,64%.

Fonte: Sucor/Gerif

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

e Capital

Conforme a Resolução CMN n° 3.988/2011, define-se como gerenciamento de capital o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e do planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. Essa definição inclui que a instituição deve adotar uma postura

ndo a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas

Patrimônio de Referência (PR)

O Banpará calcula mensalmente o Patrimônio de Referência, o qual é composto pelo somatório do Nível I e Nível II, conforme detalhado na Resolução CMN nº 4.278/13.

Detalhamento do Cálculo do Patrimônio de Referência (PR)

Circulares nº 3.678/13 e nº 3.716/14, realiza-se o detalhamento do cálculo de apuração do Patrimônio de Referência, para o qual, o Banpará, apresenta em sua composição apenas o Nível I, incluindo as contas de resultado credoras, devedoras e Patrimônio Líquido, bem como as deduções especificadas pelo órgão regulador. Ado PR no ano de 2015, apresenta-se no quadro abaixo, e obteve crescimento

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 18

se como gerenciamento de capital o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da

para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e do planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. Essa definição inclui que a instituição deve adotar uma postura

ndo a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas

O Banpará calcula mensalmente o Patrimônio de Referência, o qual é composto pelo o na Resolução CMN nº 4.278/13.

Detalhamento do Cálculo do Patrimônio de Referência (PR)

se o detalhamento do cálculo de apuração do Patrimônio de Referência, para o qual, o Banpará, apresenta em sua composição apenas o Nível I, incluindo as contas de resultado credoras, devedoras e

as pelo órgão regulador. A evolução obteve crescimento de

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Relatório

11.2- Requerimento de Capital

O Banpará realiza a gestão de capital visando à manutenção de uma base sólida de capital para sustentar o desenvolvimento de suas atividades, face dos riscos assumidos.

11.2.1- Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)

Para atendimento da Resolução CMN nº 4.281/2013 realiza a apuração do valor dos Ponderados pelo Risco (RWA), considerando a soma das seguintes parcelas para cobertura dos riscos abaixo relacionados:

RWA = RWACPAD + RWACAM + RWA

Onde:

11.2.2- Detalhamento do RWA

A composição do valor dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) é dada pela soma das parcelas de exposições aos riscos de Crédito (RWARWAACS), e Operacional (RWAlongo de 2015:

Fonte: Sucor/Gerif

11.3- Índice de Basiléia

Para a base 31/12/15 o Banpará registrou IB de 20,71%, bem acima do mínimo exigido pelo Órgão Regulador (11%) e de seu limite institucional (15%). Portanto, o Banco mantém capital suficiente para fazer face ao risco milhões, proporcionando relativo conforto para alavancagem de suas operações.

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

Requerimento de Capital

O Banpará realiza a gestão de capital à manutenção de uma base

sólida de capital para sustentar o desenvolvimento de suas atividades, em

Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)

Para atendimento da Resolução CMN nº 4.281/2013 realiza a apuração do valor dos Ponderados pelo Risco (RWA), considerando a soma das seguintes parcelas para cobertura dos riscos abaixo relacionados:

RWAJUR + RWACOM + RWAACS + RWAOPAD

Detalhamento do RWA

Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) é dada pela soma das parcelas de exposições aos riscos de Crédito (RWACPAD), Mercado (RWA

), e Operacional (RWAOPAD). A tabela, abaixo, demonstra a evolução do RWA ao

Para a base 31/12/15 o Banpará registrou IB de 20,71%, bem acima do mínimo exigido pelo Órgão Regulador (11%) e de seu limite institucional (15%). Portanto, o Banco mantém capital suficiente para fazer face ao risco assumidos e margem operacional de R$ 2milhões, proporcionando relativo conforto para alavancagem de suas operações.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

|Banco do Estado do Pará 19

Para atendimento da Resolução CMN nº 4.281/2013 realiza a apuração do valor dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA), considerando a soma das seguintes parcelas para

Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) é dada pela soma das ), Mercado (RWAJUR, RWACAM e

). A tabela, abaixo, demonstra a evolução do RWA ao

Para a base 31/12/15 o Banpará registrou IB de 20,71%, bem acima do mínimo exigido pelo Órgão Regulador (11%) e de seu limite institucional (15%). Portanto, o Banco mantém

assumidos e margem operacional de R$ 239 milhões, proporcionando relativo conforto para alavancagem de suas operações.

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Relatório

Fonte: Sucor/Gerif

11.4- Razão de Alavancagem (RA)

Em conformidade com a Circular Nº 3.748/2015 o Banpará passou a medir a RA, que tem por objetivo primordial evitar a alavancagem excessiva das instituições financeiras e o consequente aumento do risco sistêmico com impactos indesejáveis sobre a economia. Para o final de 2015 a comparação entre as Demonstrações Financeiras Publicadas e a Razão de Alavancagem estão representadas abaixo. Framework and Disclosure Requirements (BCBS270) editado pelo Comitê de Basileia cita o limite mínimo de 3% para esse índice.

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

DICOP - SUCOR |Banco do Estado do Pará

Razão de Alavancagem (RA)

Em conformidade com a Circular Nº 3.748/2015 o Banpará passou a medir a RA, que tem por objetivo primordial evitar a alavancagem excessiva das instituições financeiras e o consequente aumento do risco sistêmico com impactos indesejáveis sobre a economia. ara o final de 2015 a comparação entre as Demonstrações Financeiras Publicadas e a Razão de Alavancagem estão representadas abaixo. O documento Besel III Leverage Ratio Framework and Disclosure Requirements (BCBS270) editado pelo Comitê de Basileia cita o limite mínimo de 3% para esse índice.

de Gerenciamento de Riscos - 2015

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Em conformidade com a Circular Nº 3.748/2015 o Banpará passou a medir a RA, que tem por objetivo primordial evitar a alavancagem excessiva das instituições financeiras e o consequente aumento do risco sistêmico com impactos indesejáveis sobre a economia. ara o final de 2015 a comparação entre as Demonstrações Financeiras Publicadas e a

O documento Besel III Leverage Ratio Framework and Disclosure Requirements (BCBS270) editado pelo Comitê de Basileia cita o

Page 22: Relatrio Anual de Gerenciamento de Riscos - 2015 · 2016. 6. 2. · Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos Publicação Anual do Banco do Estado do Pará (Banpará) É permitida

Relatório

12- Conclusão

O Banpará manteve o efetivo gerenciamento de riscos corporativos com a utilização de ferramentas e modelos em constante atualização, visando o atendimento de exigências legais e à adequação às melhores práticas de mercado. Além disso, conta com o comprometimento do Conselho de Administração, da Diretoria Colegiada e todo o corpo funcional no processo de gestão dos riscos, adotando uma cultura corporativa de mitigação riscos.

Sônia Maria Souza VasconcelosSuperintendente de Controles e Gerenciamento de Riscos

Relatório Anual de Gerenciamento de Riscos

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O Banpará manteve o efetivo gerenciamento de riscos corporativos com a utilização de ferramentas e modelos em constante atualização, visando o atendimento de exigências

melhores práticas de mercado. Além disso, conta com o comprometimento do Conselho de Administração, da Diretoria Colegiada e todo o corpo funcional no processo de gestão dos riscos, adotando uma cultura corporativa de mitigação

Vasconcelos Superintendente de Controles e

de Gerenciamento de Riscos - 2015

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O Banpará manteve o efetivo gerenciamento de riscos corporativos com a utilização de ferramentas e modelos em constante atualização, visando o atendimento de exigências

melhores práticas de mercado. Além disso, conta com o comprometimento do Conselho de Administração, da Diretoria Colegiada e todo o corpo funcional no processo de gestão dos riscos, adotando uma cultura corporativa de mitigação