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RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 – UniPinhal
1. INTRODUÇÃO
Nome: Fundação Pinhalense de Ensino (Mantenedora)
Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal) (Mantida)
Caracterização da IES: Instituição Privada sem fins lucrativos
Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal) - 1230
Município: Espírito Santo do Pinhal – SP
Composição da CPA:
Prof. Dr. André Luis Paradela - Coordenador
Prof. M.Sc. Ademir Salvi Junior – Representante dos Coordenadores
Prof. Dr. Carlos Antonio Centurión Maciel - Representante do Corpo Docente
Prof. M.Sc. Euzébio Beli - Representante do Corpo Docente
Luciana Lazaroto Sutto - Representante UniPinhal/FPE
Ronaldo D. Stéfano - Representante UniPinhal/FPE
Luciana Oliveira Ribeiro - Representante do Corpo Técnico-Administrativo
Lúcia Helena de F. S. Oliveira - Representante do Corpo Técnico-Administrativo
Najara Rodrigues Magalhães - Representante do Corpo Discente
Emerson Carlos Paganini - Representante do Corpo Discente
Ezequiel Ferreira Romão - Representante da Sociedade Civil
Ato de designação da CPA:
- Portaria/Reitoria/UNIPINHAL nº 09, de 29/05/2014, que dispõe sobre a indicação
do Coordenador e membros da CPA.
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2. METODOLOGIA
2.1. Procedimentos Metodológicos
Para cumprir os objetivos propostos no Projeto de Autoavaliação Institucional,
estabelece-se a seguinte sistemática:
Sensibilização da comunidade acadêmica através de palestras, reuniões,
materiais de divulgação impresso e no site do UNIPINHAL, com todos os segmentos
para que se estabeleça um diálogo e sejam percebidas as insatisfações e
expectativas de cada segmento;
Levantamento de dados: refere-se à identificação das fontes institucionais de
dados referentes às dimensões a serem avaliadas e consolidação de dados;
elaboração de instrumentos para a coleta de dados e informações e aplicação dos
instrumentos de coleta.
Divulgação de resultados à comunidade acadêmica e à sociedade: Refere-se ao
fechamento do ciclo avaliativo com a socialização dos resultados obtidos à
comunidade acadêmica e à sociedade em geral, verificando a relevância social,
acadêmica e cultural da instituição no seu contexto globalizado.
Coleta de dados
Para atender a coleta de dados são utilizados questionários como
mecanismo principal, aliados à análise documental, a fim de aprofundar a
compreensão dos dados obtidos. Dessa forma, a coleta é realizada em duas etapas,
a saber:
1ª Etapa
Análise documental: estudo, análise e interpretação dos documentos institucionais,
entre eles Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico Institucional,
Estatuto, Regimento, Plano de Carreira, Programa de Capacitação Docente, projetos
pedagógicos, plano de acessibilidade, ações de responsabilidade social e meio
ambiente e dentre outros.
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2ª Etapa
Questionários: Utilizam-se dois grupos de questionários. O primeiro orientado à
coleta de opinião da comunidade universitária quanto ao Processo de Ensino
Aprendizagem, também orientado à coleta de opinião dos professores e
coordenadores de cursos (Figuras 1, 2 e 3). O segundo questionário refere-se a
assuntos inerentes aos cursos, infraestrutura, atendimento e questões relativas à
Reitoria (Figura 4), também orientado à coleta de opinião dos professores e
coordenadores de curso.
Figura 1. Questionário utilizado pelos discentes
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Figura 2. Questionário utilizado pelos docentes
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Figura 3. Questionário utilizado pelos coordenadores de curso
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Figura 4. Questionário utilizado pela comunidade acadêmica (alunos, professores e
coordenadores)
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Processo de Coleta de Dados
Para operacionalização da pesquisa e sua sistematização na Instituição a
coleta de dados da Avaliação do Ensino-Aprendizagem e a Avaliação da
Infraestrutura, atendimento e questões relativas à Reitoria são realizadas
anualmente.
A coleta de dados é feita por sistema informatizado desenvolvido pelo CTI
(Centro Tecnologia da Informação) e liberada à comunidade acadêmica através do
site do UNIPINHAL. Os questionários elaborados pela CPA são disponibilizados por
meio de um link específico que permite ao respondente (docente, discente e
coordenador) manter seu anonimato. Os dados são armazenados num banco de
dados contendo resultados e relatórios parciais disponíveis para toda a comunidade
acadêmica. O acompanhamento do número de participantes é realizado pela CPA
por meio de contador, além de ser disponibilizado aos coordenadores de curso.
3. DESENVOLVIMENTO
3.1. EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
3.1.1. DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
Periodicamente são realizadas reuniões entre os membros da Comissão
Própria de Avaliação (CPA) para discussão dos assuntos relevantes referentes à
avaliação institucional. Em 2014, elas aconteceram nos meses de abril, setembro e
novembro.
3.2. Avaliação dos técnicos e funcionários de apoio do UNIPINHAL
Nos meses de abril/maio de 2014 foi aplicado aos funcionários de apoio e
técnicos dos mais diversos setores do Unipinhal um questionário elaborado pela
CPA versando sobre a Avaliação Institucional que, por sua vez, faz parte das
exigências do MEC. Para a elaboração desse questionário, foram pesquisados
alguns instrumentos utilizados em instituições de ensino superior mediante pesquisa
prévia realizada pela CPA. Foram confeccionados 46 questionários (Figura 5), que
foram distribuídos aos funcionários, em mãos pelos componentes da CPA. Também
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foi disponibilizado na sala da CPA uma caixa para a deposição do mesmo depois de
preenchido. Cabe lembrar que os questionários vieram sem identificação do
funcionário responsável pelo preenchimento, por uma questão meramente ética.
Foram devolvidos na caixa de recebimento um total de 31 questionários para
análise, o que corresponde a um retorno de 67%.
Figura 5. Questionário utilizado pelos funcionários técnicos-administrativos
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3.2.1. Interpretação do questionário aplicado aos técnicos e funcionários
de apoio do UNIPINHAL (parte escrita/sugestões)
O questionário de avaliação elaborado para o funcionário permitiu que o
mesmo após responder preenchendo os quadradinhos com as opções, também
pudesse se expressar através de espaço em branco para suas considerações.
Ao analisar as respostas obtidas quer seja como sugestões ou reclamações,
essa comissão entende que muitas delas não envolvem investimento financeiro por
parte da Instituição, e que, para a maioria delas, a solução baseia-se apenas em
melhorar a comunicação e a logística da parte gestora para com seus funcionários.
Uma das questões mais frequentes nas respostas, foi em relação à valorização dos
funcionários, pois muitos se sentem desvalorizados ou desprestigiados por parte da
gestão. Acham isso, pois, enquanto alguns trabalham, outros nem tanto, mas o
salário é igual ou até mesmo menor. Com isso, também relatamos como sugestões,
e não foram poucas, para a revisão dos proventos em função do desempenho de
cada um e também implantação de carreira para os funcionários de apoio. Também
nesse mesmo aspecto, houve reclamações de funcionários que possuem a mesma
função que outros com número de horas maior que os outros, desigualdade de
distribuição de tarefas e também da falta de conhecimento em relação à sua
subordinação em relação a hierarquia. Acreditamos que se a gestão atual promover
uma palestra de esclarecimento e principalmente de valorização dos funcionários, as
coisas possam melhorar. Recebemos sugestões inclusive sobre a obrigatoriedade
de se usar uniformes, que na opinião de quem escreveu, não precisaria receber de
graça, mas com facilitação de pagamento. Na oportunidade também foi sugerido o
agendamento de reuniões periódicas entre os funcionários e os responsáveis pelos
setores.
Outro ponto analisado foi em relação à falta de treinamento e capacitação
dos funcionários. Alguns reclamaram da falta dessa oportunidade. Também
pensamos que esse ponto é muito importante, basta ver o dinamismo e o avanço da
tecnologia no mundo em que vivemos. Estamos fazendo 02 tipos de capacitações:
Incêndio e Brigada e Primeiros Socorros, além de informar a todos os diversos
cursos gratuitos ministrados pelo SENAR através do convênio com o Sindicato Rural
de Espírito Santo do Pinhal. Muitas vezes, basta liberar o funcionário do serviço para
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fazer treinamento, não exigindo investimento financeiro. Para alguns setores,
logicamente, pode exigir algum investimento, mas com certeza seria de grande valia,
principalmente para quem opera algum tipo de equipamento que demande
conhecimento e precisão no resultado final.
Outra questão que também foi abordada por vários funcionários versa sobre a
imagem do Unipinhal. Muitos deles responderam que o setor de Marketing deveria
trabalhar melhor a imagem do Centro, pois muitos deles acreditam que a imagem
está desgastada. Aliado a essa questão, vem a questão da segurança, pois segundo
alguns deles, nada melhorou, e continuam sentindo-se inseguros para trabalhar
principalmente em horário noturno.
3.2.2. Interpretação do questionário aplicado aos técnicos e funcionários
de apoio do UNIPINHAL (Avaliação dos itens de acordo com o
conceito RUIM)
Dentre as questões abordadas, seguem abaixo aquelas que mais foram
assinaladas no momento do preenchimento:
Plano de Carreira: 18
Valorização humana de seus funcionários: 15
Políticas de capacitação de pessoal: 13
Conceito Imagem do Unipinhal: 13
Segurança na Instituição: 12
Participação em reuniões do setor: 9
Participação em decisões do setor: 9
Valorização enquanto profissional: 7
Motivação para o trabalho: 5
Quantitativo de recursos humanos do setor: 6
Pagamento salários, benefícios, licença, etc: 6
Atendimento Marketing: 6
Equipamentos e recursos tecnológicos: 5
Conhecimento das normas e regulamentos do Unipinhal: 5
Contribuição do Unipinhal para o desenvolvimento local: 5
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Conhecimento do PDI: 5
Mobiliário: 4
Limpeza do setor: 2
Ventilação: 2
Questões relacionadas a material de consumo e instalações sanitárias,
atendimento de xérox, trabalho em equipe, relacionamento com a chefia imediata,
biblioteca, atendimento CAA, iluminação do setor e gestão da Unipinhal, foram
assinaladas com conceito Ruim apenas 01 vez.
3.2.3. Interpretação do questionário aplicado aos técnicos e funcionários
de apoio do UNIPINHAL (Avaliação dos itens de acordo com os
conceitos BOM/REGULAR)
De acordo com as questões elaboradas, poderia ter no máximo 31 respostas
para cada item. Descontando-se os números acima em relação à avaliação RUIM, o
restante foi considerado como BOM ou REGULAR na opinião dos funcionários.
3.2.4. Interpretação do questionário aplicado aos técnicos e funcionários
de apoio do UNIPINHAL (Avaliação dos itens de acordo com o
conceito NÃO POSSO AVALIAR)
Os resultados da avaliação nesse item mostram que os funcionários ainda
não precisaram se utilizar dos vários serviços prestados dentro da Instituição ou por
desconhecimento da prestação desses serviços. Isso pode ser exemplificado pelo
grande número de respostas em relação aos itens Atendimento Psicopedagógico,
Atendimento dos socorristas, Clínica de Fisioterapia, Atendimento CAA, CTI, DNA,
além da Farmácia Escola.
3.2.5. Considerações Finais sobre a Avaliação dos Técnicos-
Administrativos
Os resultados da aplicação do questionário para os funcionários do Unipinhal
foram de grande importância para o conhecimento da opinião de nossos
funcionários sobre a nossa Instituição. Foi a primeira vez que pudemos participar
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desde que começou a nossa gestão na CPA, uma vez que não encontramos nada a
respeito no arquivo de documentos da mesma.
Torna-se notório que a maioria dos questionários foram respondidos de forma
correta, onde, através deste, os funcionários opinaram, criticaram e também
aplaudiram elogiando vários itens que foram abordados. Alguns, porém, se
conservaram no direito de apenas criticar, mostrando muita insatisfação com o seu
trabalho, sendo algumas delas sem fundamento devido ao efetivo investimento que
foi feito no local de trabalho.
Com base na interpretação dos resultados dos questionários respondidos
pelos funcionários, a CPA sugere, se possível for, e se for do contento desta atual
gestão administrativa do Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal –
UNIPINHAL, a elaboração e apresentação de uma palestra destinada aos
funcionários de maneira geral, podendo ser única ou organizada setorialmente, cujos
objetivos serão o de mostrar os resultados e ações da atual gestão administrativa;
mostrar um comparativo da situação deixada pelos antigos administradores com a
situação atual; ratificar a valorização e a importância do funcionário dentro da
Instituição, além de outros assuntos, se acharem conveniente.
Com isso, a CPA espera estar contribuindo com sua função dentro da
instituição, e espera contar com a atuação dos gestores para que juntos possamos
sanar ou mesmo diminuir ou atenuar os problemas que encontramos dentro da
Instituição, visando um pleno desenvolvimento harmonioso entre docentes,
dirigentes, funcionários e acadêmicos.
3.3. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014
3.3.1. Participação da comunidade acadêmica no processo de
autoavaliação/2014
Os resultados da participação da comunidade acadêmica (Tabela 1) no
processo de autoavaliação institucional/2014, incluindo discentes, docentes e
coordenadores, estão apresentados na Tabela 1.
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Tabela 1: Percentuais de participação da comunidade acadêmica na Avaliação
Institucional 2014
Discentes Docentes Coordenadores
95,37% 72,72% 100%
3.3.2. Resultado Geral da Avaliação do Curso, da Infraestrutura, do
Atendimento e da Reitoria/Outros na visão dos discentes, docentes e
coordenadores
Os resultados da Avaliação Institucional realizada pelos professores,
coordenadores e alunos para Curso, Infraestrutura, Atendimento, Reitoria e Outros
(Tabela 2) mostra que, no geral, a maioria dos itens do questionário foram bem
avaliados (Figuras 6, 7 e 8), os quais apresentaram média superior a 3,5 (nota 5 é a
máxima). Os itens que obtiveram média inferior a 3,5 foram em relação à segurança
no campus, disponibilidade de recursos audiovisuais e pesquisa e extensão.
Individualmente, por curso, na visão dos alunos, serão apresentados abaixo os
itens que obtiveram as notas mais baixas, apesar da maioria estar acima da média
de 3,5.
• Administração: disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento de
oportunidade de estágio, pesquisa e extensão.
• Biomedicina: laboratórios específicos, condições de segurança no campus,
pesquisa e extensão.
• Direito: laboratórios de informática e específicos, condições de segurança no
campus, disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento de
oportunidades de estágio, pesquisa e extensão.
• Educação Física: laboratórios de informática e laboratórios específicos,
disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento de oportunidades de
estágio, pesquisa e extensão.
• Enfermagem: oferecimento de oportunidades de estágio, pesquisa e
extensão.
• Engenharia Agronômica (Noturno): salas de aula, condições de segurança no
campus, oferecimento de oportunidades de estágio, pesquisa e extensão.
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• Engenharia Agronômica (Integral): salas de aula, condições de segurança no
campus, disponibilidade de recursos audiovisuais.
• Engenharia Ambiental: salas de aula, laboratório de informática, condições de
segurança no campus, disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento
de oportunidades de estágio, pesquisa e extensão.
• Engenharia de Computação: condição de segurança no campus e
disponibilidade de recursos audiovisuais.
• Engenharia Mecatrônica: laboratórios específicos, disponibilidade de recursos
audiovisuais, pesquisa e extensão.
• Farmácia: salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos,
atividades extracurriculares, oferecimento de oportunidades de estágio,
pesquisa e extensão.
• Fisioterapia: condições de limpeza e manutenção do campus, disponibilidade
de recursos audiovisuais, condições de segurança no campus.
• Medicina Veterinária (Noturno): salas de aula.
• Medicina Veterinária (Integral): salas de aula, condições de segurança no
campus, oferecimento de oportunidades de estágio, pesquisa e extensão.
• Pedagogia: salas de aula, disponibilidade de recursos audiovisuais,
condições de segurança no campus, oferecimento de oportunidades de
estágio, pesquisa e extensão.
• Tecnologia em Gastronomia: laboratórios de informática, laboratórios
específicos, pesquisa e extensão.
Tabela 2: Resultados gerais da avaliação 2014 – questionário curso, infraestrutura,
atendimento e Reitoria na visão dos alunos
Curso Conceito Final
Administração 4,04
Biomedicina 4,14
Direito 3,81
Educação Física 3,73
Enfermagem 4,12
Engenharia Agronômica (Noturno) 3,83
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Engenharia Agronômica (Integral) 4,01
Engenharia Ambiental e Sanitária 3,70
Engenharia de Computação 4,02
Engenharia Mecatrônica 3,96
Farmácia 3,83
Fisioterapia 4,01
Medicina Veterinária (Noturno) 3,96
Medicina Veterinária (Integral) 3,85
Pedagogia 3,86
Tecnologia em Gastronomia 4,02
Nota-se que, pelos resultados gerais, poucos itens ficaram abaixo da média
considerada como padrão (3,5). Porém, como analisamos individualmente as
respostas, torna-se evidente as necessidades peculiares e inerentes a cada curso
isolado mantido pela Instituição. Apesar da aquisição de equipamentos multimídia,
torna-se evidente que a necessidade ainda continua. Algumas sugestões para o
incremento da segurança no campus já foram enviadas para a Diretoria. A compra e
instalação de câmaras de vigilância já estão sendo concretizadas. Um número maior
de relógios-ponto já foi instalado nas dependências da Instituição. Até mesmo um
curso para os vigilantes foi ministrado pela Polícia Militar. Cortinas de todas as salas
de aula de um dos prédios já foram retiradas e serão substituídas por novas que já
foram adquiridas.
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Figura 6. Gráfico do resultado geral do curso, infraestrutura, atendimento e Reitoria
na visão dos discentes
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Figura 7. Gráfico do resultado geral do curso, infraestrutura, atendimento e Reitoria
na visão dos docentes
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Figura 8. Gráfico do resultado geral do curso, infraestrutura, atendimento e Reitoria
na visão dos coordenadores
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3.3.3. Resultados Gerais por Curso da Avaliação Ensino-Aprendizagem na
visão dos alunos
Tabela 3: Resultados Gerais por Curso da Avaliação Ensino-Aprendizagem na visão
dos alunos
Curso Média Total de alunos
Administração 4,29 134
Biomedicina 4,57 67
Direito 4,49 227
Educação Física 4,67 19
Enfermagem 4,74 33
Engenharia Agronômica (Integral) 4,47 112
Engenharia Agronômica (Noturno) 4,45 25
Engenharia Ambiental e Sanitária 4,37 51
Engenharia de Computação 4,29 50
Engenharia Mecatrônica 4,27 90
Farmácia 4,60 106
Fisioterapia 4,68 61
Medicina Veterinária (Integral) 4,38 90
Medicina Veterinária (Noturno) 4,35 34
Pedagogia 4,61 10
Tecnologia em Gastronomia 4,34 24
Total Geral 1.133
Mediante os resultados da Tabela 3, observa-se que no geral os professores
dos diversos cursos da UniPinhal foram muito bem avaliados pelos alunos em
relação às questões abordadas. Nota-se que a média mais baixa foi de 4,27, numa
escala que variou de 1 a 5.
Além disso, nota-se também que houve representatividade do número de
alunos no momento da avaliação, sendo que um total de 1.133 alunos (95,37%)
responderam ao questionário avaliativo.
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3.4. EIXO 2: DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
3.4.1. DIMENSÃO 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
De acordo com o PDI 2013-2017, o UNIPINHAL em consonância com sua
missão de “educar gerações, atuar na comunidade com responsabilidade social e
influir no desenvolvimento regional, valorizando a ética, a cidadania, a liberdade e a
participação”, estabelece pressupostos ancorados em concepções sólidas inerentes
à educação e ao campo profissional que oferece à sociedade. Sendo assim,
concepções de ensino, aprendizagem, avaliação, matrizes curriculares,
interdisciplinaridade são apontados no projeto pedagógico da instituição como os
eixos norteadores de fundamental importância para a reestruturação dos projetos e
da dimensão pedagógica da IES.
3.4.2. DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO
3.4.2.1. Parceria Cultural
A Unipinhal sedia desde o ano de 2012 o Grupo de Teatro Viva Arte que é
composto por jovens estudantes do ensino médio das escolas públicas e
particulares do município a intenção é promover para o segundo semestre de 2013
apresentações de peças para a comunidade acadêmica e local, e incentivar os
alunos dos cursos de graduação a participarem do grupo. Também estamos com
projeto em andamento para sediar a Banda Filarmônica Cardeal Leme que atua no
município há mais de 20 anos.
3.4.2.2. Coleta Seletiva de Óleo e Papel
Como já informado no relatório anterior, a partir da colocação de caixas coletoras de
papel e também de óleo usado, nesse ano de 2014 foram contabilizados 36 kg de
plásticos, 156 kg de papelão de primeira qualidade (caixas de papelão), 183 kg de
papelão de segunda qualidade (papel estampado e folhas picadas), 2,2 kg de alumínio
(latinhas), tudo recolhido dentro da instituição nas caixas coletoras depositadas, além
de 90 litros de óleo de fritura usado também recolhido dentro e fora da instituição.
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3.4.2.3. Projeto Água Doce
O projeto Água Doce é um projeto de extensão de iniciativa de professores e
alunos do Unipinhal junto à comunidade cujo objetivo é a recuperação ambiental do
principal manancial de água do município de Espírito Santo do Pinhal – SP. O
projeto basicamente consiste em:
• Constituição e recuperação de matas ciliares ao longo do Ribeirão dos Porcos
• Coleta seletiva do lixo do entorno das margens do referido ribeirão
• Práticas de atividades de Educação Ambiental, tais como: apresentação de
jogos didáticos e educativos com material reciclável, distribuição de sabão
caseiro feito com óleo de fritura usado, além da própria coleta desse óleo e
consequentemente conscientização da população sobre esses assuntos.
O projeto teve início no ano de 2000 e continua até os dias de hoje. Um total de
aproximadamente 30 dias de campo já foram realizados nesse período e a
quantidade de lixo retirada das margens foi em torno de 4.000 kg
Várias escolas municipais (Abelardo César, Batista Novaes, Camilo Lellis e
Cardeal Leme) participaram e ainda participam desses dias de campo.
Aproximadamente 2000 crianças já participaram do projeto plantando
aproximadamente 2000 mudas de árvores de diferentes espécies.
Ao longo desses anos, mais de 3000 pedras de sabão feitas com óleo de fritura
usado também já foram distribuídas.
No ano de 2012, o projeto foi auxiliado pelo CNPQ/ Vale S. A., através da
chamada 05/2012 e número do projeto 455703/2012-4 mediante auxílio financeiro
para dar continuidade aos trabalhos.
3.4.2.4. Projeto “Turma da Alegria”
Projeto solidário e voluntário, em nível de extensão universitária, realizado pelo
curso de Fisioterapia UniPinhal. Foi implantado em 21/06/2011 no Hospital Francisco
Rosas sob coordenação da Profa. Mariana Ferreira Oliveira Alveti (Dra. Catatau) a qual
explica: "A formação profissional em saúde deve motivar a priorização de princípios
vinculados à ética, cidadania e humanização, e uma relevante alternativa é essa
experiência prática para os acadêmicos em Instituições semeando a humanização,
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estimulando o trabalho voluntário, interativo, criativo, prazeroso; lidando com a
vulnerabilidade nossa, da equipe multidisciplinar, familiares e enfermos. Entrar num
local seja hospital, asilo ou centro de reabilitação na figura de palhaça não é de
maneira alguma brincar com a verdade ou negar a gravidade da situação. É
reconhecer a dificuldade que estão vivendo e ter sensibilidade de olhar além dos
diagnósticos, limitações e incapacidades. É usar a interação para trazer a tona
emoções e sentimentos. Assim que o nariz vermelho com curativo aponta na porta, os
pacientes já percebem que é uma visita diferente. Os trajes coloridos, jeito engraçado e
parafernálias constroem uma consulta descontraía e surpreendente. Realizávamos
visitas a APAE e Instituto Bezerra de Menezes, porém mantivemos atendimento aos
pacientes do PSF, Lar da Terceira Idade da Assistência Vicentina e no Hospital
Francisco Rosas, onde atuamos leito a leito a crianças, adultos e idosos. As atenções
se voltam a aspectos “humanos” – as risadas em tom baixinho ou gargalhadas, o olhar
esperançoso, o gesto de aprovação dos profissionais - são inexplicáveis. O
recebimento é muito maior que a doação, uma satisfação que aquieta a alma”.
Uma das bases utilizadas vem ao encontro da assistência preconizada por Patch
Adams, médico norte-americano, idealizador de uma técnica de assistência divertida,
generosa e fraterna que permite trabalhar na área médica de forma mais humanizada.
Cada vez mais observamos mudanças efetivas no cenário sócio-político-econômico
brasileiro com a difusão e fortalecimento de organizações sem fins lucrativos nos
diversos setores assistenciais. No Brasil, tem-se o trabalho dos Doutores da Alegria,
uma organização não governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1991, que
desenvolve a inserção de experiências artísticas baseada em técnicas circenses, onde
a figura de palhaço executa alguns procedimentos e estabelece relações com
pacientes hospitalares.
Inúmeros estudos corroboram os efeitos surpreendentes que a mudança na rotina
habitual hospitalar ocasionada pela visita de palhaços que promove nos pacientes
levando-os à descontração e risos, resultando num desarranjo fisiológico com balanço
positivo para o sistema imunológico e hormonal. A indução da alegria e do riso gera
significativas respostas imunológicas: aumentando as imunoglobulinas; reduzindo o
hormônio do estresse – o cortisol; aumentando as beta-endorfinas, um dos poderosos
opiáceos endógenos que ajudam no relaxamento e analgesia; entre outros.
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Objetivos Específicos
a) Melhorar o ambiente de trabalho da equipe multidisciplinar, com conseqüente
mudança de estratégias nos atendimentos e serviços oferecidos ao paciente;
b) Melhorar a resposta dos doentes ao tratamento, proporcionando melhora na
qualidade de vida e tornando um ambiente mais familiar e propício à cura e
reabilitação eficaz dos pacientes;
c) Aliviar a dor e acelerar a resposta imunológica dos pacientes através dos
benefícios cientificamente comprovados da prática do riso, que funciona como
analgésico e estimulante imunológico; através do aumento da secreção e
liberação de endorfina e imunoglobulinas específicas na corrente sanguínea;
d) Oferecer ao paciente a chance de distanciar-se por um momento da gravidade
de sua realidade e interpretá-lo de maneira mais descontraída e saudável
através de brincadeiras, bom humor e descontração;
e) Intensificar a relação paciente-equipe multidisciplinar através da prática
irreverente de atividades que estimule positivamente sua inter-relação,
convivência e respeito;
f) Reestruturação e manutenção da brinquedoteca do Hospital Francisco Rosas. O
ato de brincar atende uma parte importante das necessidades da criança
hospitalizada, promovendo e facilitando a interação e permitindo a criança
aprender como enfrentar suas emoções, entender melhor sua situação e
amenizar o período de tratamento pela alternativa de descontração. A
manutenção é um constante desafio e é possível graças ao empenho do Curso
de Fisioterapia, patrocinadores e doações dos acadêmicos e Instituições de
ensino.
3.4.2.5. Clínica Escola de Fisioterapia
A clínica escola funciona nas dependências da UNIPINHAL e é o local
onde os alunos dos níveis IX e X do curso de Fisioterapia realizam estágio
supervisionado nas seguintes áreas: disfunções neurológicas e músculo-
esqueléticas. Os atendimentos são realizados individualmente ou em pequenos
grupos e com horário agendado. Esses atendimentos sempre foram realizados
gratuitamente à população de Espírito Santo do Pinhal e cidades vizinhas. Em 2014,
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foram realizados 1.583 atendimentos, sendo 689 na área de disfunções neurológicas
e 894 em disfunções músculo-esqueléticas.
3.5. EIXO 3: POLÍTICAS ACADÊMICAS
3.5.1. DIMENSÃO 2: POLÍTICAS PARA O ENSINO, A PESQUISA E A
EXTENSÃO
3.5.1.1. Políticas para o Ensino
O Núcleo de Ensino á Distância (EAD) foi recentemente criado pela instituição
para atender a necessidade de se trabalhar online em disciplinas ministradas nos
cursos noturnos. Os responsáveis pelo núcleo já estão trabalhando para o perfeito
funcionamento da Plataforma Moodle, onde os docentes poderão alimentá-la com os
materiais didáticos aplicados no ensino das mais diferentes disciplinas nos cursos da
instituição. Inicialmente a equipe responsável vem oferecendo cursos para os
docentes se adaptarem à esta nova realidade. Um monitor está disponível todos os
dias para o auxílio imediato aos docentes e discentes caso haja necessidade de
elucidação de problemas.
De iniciativa dos professores José Tarcísio Franco de Camargo, Eliana
Anunciato Franco de Camargo e Patricia Aparecida Zibordi Aceti foi criada a
proposta para disciplina a distância, intitulada Pesquisa e Prática Profissional, cujos
objetivos são: Fomentar a pesquisa, como atividade indissociável da formação
acadêmica em nível superior, procurando proporcionar ao aluno instrumentos para
que este torne-se capaz de construir problematizações e suas respectivas soluções
no contexto de seu cotidiano; Incentivar a prática profissional, amparada pela fusão
interdisciplinar dos estudos realizados pelo aluno no decorrer de um determinado
semestre letivo; Promover o letramento do aluno, estimulando a comunicação
através da leitura e da produção de textos, fazendo com que o aluno torne-se capaz
de se comunicar adequadamente dentro do ambiente no qual se encontra inserido;
Estimular a formação crítica do aluno, capacitando-o a observar, questionar e
executar ações que venham a promover o bem estar em seu meio social.
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
31
Esta disciplina não possui uma ementa específica, pois a mesma se apoia no
desenvolvimento de ações interdisciplinares para a aquisição de competências que
espera-se que o aluno adquira ao final de cada semestre letivo. De maneira a não
impactar na matriz presencial dos cursos e, paralelamente, de modo a transportar as
atividades de ensino para fora do ambiente convencional da sala de aula, esta
disciplina deve ser oferecida sob o formato de "ensino a distância" (EaD).
Esta disciplina possui a seguinte metodologia de ensino:
1. Construir situações onde sejam apresentadas aos alunos questões e
problemas presentes em seu cotidiano profissional.
2. Promover a associação de alunos em equipes, capacitando-os ao trabalho
em grupo, tornando-os aptos a apresentar soluções conjuntas para problemas
específicos, desenvolvendo a habilidade de trabalho em conjunto e a
liderança.
3. Facilitar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e prática, estimulando
o questionamento e a compreensão de problemas em seu cotidiano
profissional, capacitando-o a buscar e apresentar soluções aos problemas
apresentados.
4. Capacitar os alunos no desenvolvimento de mecanismos de comunicação
(textos, relatórios técnicos, artigos científicos, etc.) que permitam que estes
expressem adequadamente a solução desenvolvida para um determinado
problema.
Sistematização da Oferta
Previamente ao início do semestre letivo, o Coordenador do Curso indica,
entre os docentes de um determinado nível (semestre), um tutor (ou mediador) para
a disciplina de Pesquisa e Prática Profissional (PPP) deste nível (com a devida
antecedência). Sob a mediação do tutor, o corpo docente do nível em questão
determina um tema interdisciplinar (que aglutine todas as disciplinas deste semestre)
a ser abordado na disciplina de PPP pelos alunos. O tutor da disciplina coordena,
em conjunto com os professores do nível em questão, a definição os recursos
necessários ao desenvolvimento da disciplina. O tutor da disciplina desenvolve, de
forma contextualizada à realidade dos alunos, os materiais necessários à oferta da
disciplina, estruturando de maneira adequada a oferta desta disciplina.
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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No decorrer do início do semestre letivo, o tutor coordena a execução da disciplina
pelos alunos, atuando como mediador entre todos os envolvidos. O tutor executa os
procedimentos de avaliação da disciplina, mediante a verificação oral e escrita dos
resultados apresentados.
Proposta para Atividade de Avaliação a Distância
Também de iniciativa dos mesmos professores, está sendo criado um projeto
denominado “Atividade Pedagógica Online”, cujos objetivos são: fomentar a leitura e
a interpretação de textos científicos pertinentes à área de formação do aluno e
diversificar as formas de avaliação do aluno, através do uso de ferramentas digitais,
tornando a verificação do aprendizado mais democrática e eficiente. Esta atividade
pretende contribuir diretamente para a formação profissional do aluno e seu
letramento, capacitando-o à leitura e interpretação de textos técnicos e científicos,
desenvolvendo a sua habilidade de interpretação e seu espírito crítico.
Especificamente, para o desenvolvimento desta atividade o aluno deverá ler e
interpretar um conjunto de textos pertinentes à sua área de formação e,
posteriormente, realizar uma avaliação objetiva online (a distância) a qual irá compor
parte de sua nota semestral.
Sistematização da Oferta
Previamente ao início do semestre letivo, o Coordenador do Curso indica,
entre os docentes de um determinado nível (semestre), um tutor (ou mediador) para
a Atividade Pedagógica Online (APO) deste nível (com a devida antecedência).
Sob a mediação do tutor, o corpo docente do nível em questão define um conjunto
de artigos (que aglutine todas as disciplinas deste semestre) a ser abordado na APO
pelos alunos. O tutor da disciplina coordena, em conjunto com os professores do
nível em questão, a definição do instrumento de avaliação da APO. O tutor da APO
disponibiliza, de forma contextualizada à realidade dos alunos, os materiais
necessários à oferta da APO (artigos e instrumento de avaliação), estruturando de
maneira adequada a oferta desta atividade.
No decorrer do início do semestre letivo, o tutor coordena a execução da
atividade pelos alunos, atuando como mediador entre todos os envolvidos e executa
os procedimentos de avaliação da disciplina, mediante a verificação dos resultados
apresentados.
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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3.5.1.2. Política para Pesquisa e Extensão
POLÍTICA DE APOIO À PESQUISA E EXTENSÃO DO UniPinhal
A Política de Apoio à Pesquisa Extensão do UniPinhal tem por objetivo estimular e
envolver toda a comunidade universitária na procura de informações científicas e de
sua divulgação, para que a Instituição cumpra o seu papel junto à sociedade,
propiciando ensino qualificado como de excelência, contribuindo na solução dos
problemas regionais e brasileiros, sempre integrando corpo docente, discente e
administrativo.
O ensino, de acordo com o ideário do UniPinhal, constitui-se na ação pedagógica
que busca divulgar e promover o emprego do conhecimento acumulado ao longo da
história. Não se concebe ensinar sem pesquisar e, tão pouco, gerar informações
sem divulgá-las. Pesquisar e divulgar são os pilares de ensino sério e de alta
qualidade. A pesquisa, no conceito do UniPinhal, é a busca da solução e de
respostas científicas para os problemas que afetam a sociedade regional, brasileira
ou mundial. A participação dos discentes em todo o processo, é fundamental, pois
propicia a formação de novos pesquisadores que devidamente orientados, serão o
fermento de uma sociedade mais digna e justa. Já o envolvimento da Instituição de
Ensino em Projetos de Extensão é vital na transferência de tecnologia e,
principalmente e pelo envolvimento do corpo discente, proporciona treinamento
fundamental para a vida profissional.
Justifica-se, então, o apoio do UNIPINHAL aos seus membros na busca do
conhecimento científico e na sua através dos Programas de Incentivo aos
Docentes, à Iniciação Científica e de Extensão e de Apoio à Divulgação do
Conhecimento.
PROGRAMA DE INCENTIVO AOS DOCENTES
1. JUSTIFICATIVA
O Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UniPinhal, que tem
como missão “oferecer ensino de excelência, comprometido com a pesquisa e a
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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extensão, no enfrentamento dos desafios que emergem da comunidade local e
regional”. Assim, o considera a pesquisa científica e as atividades de extensão
fundamentais no seu objetivo de propiciar ensino de excelente qualidade, integrado
aos problemas sociais e científicos na busca de soluções para os mesmos.
O incentivo à pesquisa institucional é fundamental, na medida em que proporciona
aprimoramento e formação de novos pesquisadores, organização de novos grupos
de pesquisa, fortalecimento dos já existentes e aumento em quantidade e qualidade
da produção científica interna do UniPinhal.
O apoio à pesquisa é imprescindível na integração dos corpos docente, discente,
administrativo, técnico e de apoio da instituição, tornando-se, também, ferramenta
básica no incentivo aos acadêmicos para a vida científica.
No trabalho docente a produção do conhecimento é fundamental: na luta pela
descoberta, novos rumos são encontrados e modernas vias para o ensino podem
ser tomadas. Nos Centros Universitários, onde a participação dos acadêmicos na
pesquisa é de importância, espaços para a produção e divulgação do conhecimento
são básicos.
Descobrir sem transferência do conhecimento à comunidade, determina o
subdesenvolvimento de uma região, de um povo, nação ou do planeta. Então é de
profundo interesse de Centros Universitários, para bem desempenhar suas funções,
fomentar iniciativas de extensão. O UniPinhal considera que apoiar projetos
extensionistas é, particularmente, importante para a integração local e regional.
2. ESTRUTURA DO PROGRAMA
O programa de incentivo aos docentes tem como meta fomentar o desenvolvimento
de projetos de pesquisa de e de extensão que tenham qualidade acadêmica e mérito
social e científico.
3. OBJETIVOS DO PROGRAMA
O Programa de Incentivo aos Docentes do UniPinhal tem como principais objetivos:
1. integrar o Centro Universitário por meio da geração do conhecimento;
2. contribuir para a consolidação da pesquisa institucional;
3. participar na formação e no aprimoramento de pesquisadores científicos;
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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4. incentivar os acadêmicos na iniciação científica;
5. apoiar os grupos de pesquisas existentes e incentivar a formação de novos
grupos;
6. possibilitar o aumento , em qualidade e quantidade, da produção científica
interna;
7. incentivar a formação de extensionistas e
8. incentivar a participação em projetos de extensão
4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO
4.1. Podem integrar o programa professores do UniPinhal que estejam envolvidos
em projetos de Cursos/Assessorias e afins e de Interação/Integração e atuação
comunitária, sob a coordenação de um professor doutor ou mestre com experiência
em pesquisa ou extensão, avaliada pela sua contribuição disponibilizada no Banco
de Dados da Coordenadoria de Pesquisa e Extensão do UniPinhal – CPE/UniPinhal.
4.2. O financiamento do projeto pode abordar: material permanente e ou de
consumo, despesas de transporte, serviços desenvolvidos por funcionários (e em
casos excepcionais de terceiros), concessão de bolsa de iniciação
científica/extensão a acadêmico(s) envolvido(s) no projeto que será liberada de
acordo com normas que integram o Programa de Incentivo à Iniciação Científica
do UniPinhal.
4.3. A propositura aprovada, definirá a quantidade de horas-atividade atribuída ao
docente, considerando-se tempo dedicado à pesquisa/extensão.
4.4. O professor que já conta com horas atividade não sofrerá prejuízo, porém
deverá solicitar o enquadramento no projeto em referência.
4.5. O Programa contempla todas as áreas do conhecimento, concedendo-se auxílio
vigente para o período compreendido pelo projeto, que poderá abranger até 24
meses.
5. FORMULAÇÃO DA SOLICITAÇÃO DE APOIO
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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A solicitação de apoio será encaminhada pela Comissão Interna de Pesquisa e
Extensão do Curso (CIPE) de vinculação do professor pesquisador/extensionista
principal e deverá ser instruída com os seguintes documentos:
1. projeto de pesquisa ou de extensão contendo: resumo, introdução (onde se
evidenciará a relevância do projeto e conterá a revisão de literatura
fundamental), objetivos, material e métodos (ou metodologia), resultados
esperados (o que se espera contribuir social e ou cientificamente com a posse
dos resultados) cronograma de execução e orçamento;
2. formulário de inscrição ao Programa de Incentivo;
3. cadastro do Docente –Pesquisador/Extensionista – formulário;
4. documento da CIPE – e do Coordenador - do Curso onde o Docente-
Pesquisador/Extensionista está vinculado, aprovando o projeto quanto ao
mérito e adequação ao Projeto Pedagógico do Curso e
5. súmula de produção dos pesquisadores/extensionistas envolvidos, de acordo
com o disponibilizado pela CPE/UniPinhal na página do UniPinhal.
6. ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO DO APOIO
A solicitação de apoio será avaliada em três etapas:
1. a CIPE do Curso de vinculação do solicitante fará a análise do mérito
científico e social e, também, do enquadramento ao Projeto Pedagógico
enviando-o para a CPE/UniPinhal
2. a CPE/UniPinhal avaliará estrutura do projeto e do enquadramento nos
objetivos da instituição, submetendo-o ao Coordenador do setor onde o
projeto deverá se desenvolver A proposta se aprovada será remetida para
análise da Reitoria e Pró-Reitoria e
3. a Reitoria e Pró-Reitoria observarão , a exequibilidade econômica do projeto
dando o parecer final.
7. O QUE SE AVALIA NO PROJETO
O projeto proposto será avaliado quanto: originalidade, integração e clareza dos
objetivos, relevância social e científica, descrição da metodologia para atingir os
objetivos, definição das responsabilidades atribuídas aos integrantes da equipe,
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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contribuição na formação de novos pesquisadores/extensionistas, capacidade
individual dos integrantes da equipe, viabilidade de execução e adequação de
orçamento e de cronograma. Ainda será avaliada a vinculação com o Projeto
Pedagógico Institucional.
É fundamental para a provação do pedido a participação de acadêmicos.
8. PRESTAÇÃO DE CONTAS
A prestação de contas será semestral através de relatórios técnicos. A aquisição de
bens de consumo ou permanentes e de prestação de serviços de terceiros (sempre
em caráter excepcional) será efetuado pelo setor de compras através do sistema de
requisição e licitação. Todo material permanente assim adquirido será patrimoniado.
O relatório será encaminhado á CPE/UniPinhal pela Comissão Interna do Curso de
vínculo do pesquisador principal, que o avaliará quanto ao mérito e adequação. A
CPE/UniPinhal analisará o relatório e da sua aprovação dependerão liberações
futuras aos envolvidos.
O processo será considerado encerrado quando apresentado em evento científico
(local, regional, nacional ou internacional) e/ou publicado em revista científica ou de
extensão, sendo obrigatório, a citação do Programa de Incentivo. No caso de
atividade extensionista considerar-se-á a sua replicabilidade. Ainda poderá se
encerrar com relatório final circunstanciado, justificando-se a inexistência da geração
de publicação ou replicabilidade.
PROGRAMA DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EM EXTENSÃO
1. JUSTIFICATIVA
O acadêmico de graduação, de todas as áreas do conhecimento espera, ao seu
ingresso, ensino altamente qualificado que lhe confira competência e fácil inserção
no mercado de trabalho quando da sua formatura, atendendo ao perfil do egresso
indicado no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Plano Pedagógico
Institucional (PPI). Atender a esse objetivo é fundamental para qualquer Instituição
de Ensino mormente os Centros Universitários e Universidades. Então, não bastam
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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aulas formais de excelente qualidade, bem planejadas e executadas, ministradas por
professores de competência reconhecida. É importante semear no espírito dos
acadêmicos o interesse pelo desafio na busca das soluções dos problemas sociais e
científicos: tal objetivo será consolidado nos processos de pesquisa científica e
participação em projetos de extensão, quando o aluno, pesquisador ou extensionista
em formação, contribuirá na construção do conhecimento e de sua transferência,
vivenciando-o.
Um Programa de Iniciação Científica e em Extensão Institucional ordenará as ações
isoladas, envolvendo os estudantes nos fundamentos e nas formas de construção
da ciência, e de sua transferência preparando profissionais críticos, autônomos,
abertos às inovações científicas e tecnológicas e com maiores possibilidades de
enfrentar o mercado profissional cada vez mais competitivo e carente de técnicos
competentes.
Entretanto, condições adicionais são necessárias para iniciar os alunos que tenham
vocação para a pesquisa ou para a extensão, permitindo-lhes participar ativamente
em projetos de investigação e de extensão orientados e coordenados por docentes
qualificados.
Portanto, é extremamente importante o apoio a iniciação científica e de iniciação em
extensão na concepção do Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino sob a
perspectiva de que ensino, pesquisa e extensão formam a base da política nacional
do Ensino Superior no Brasil e a mola mestra do sucesso na formação de
profissionais que mereçam o respeito da sociedade.
A participação do corpo discente nas atividades de pesquisa e de extensão
contribuirá para que as aulas formais não sejam tão somente, e apenas, o momento
de repasse de conhecimentos pelo professor, mas um espaço onde o levantamento
de dúvidas, os debates e os esclarecimentos levarão à formação sólida do
conhecimento – quando a teoria se encontra com a prática. Além disso, o Programa
de Iniciação Científica e de Iniciação à Extensão Institucional contribuirá, sem
dúvida, para a formação de pesquisadores e de extensionistas, encaminhando os
alunos para programas de pós-graduação e para agências extensionistas,
diminuindo seu tempo de permanência nos mesmos.
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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Aspecto importante é, dentro das atividades, a formação de linhas de
pesquisa/extensão que permitirão a formação de profissionais focados e o
direcionamento de esforços nas descobertas e na contribuição à sociedade.
2. OBJETIVOS
2.1. Quanto aos alunos:
a) despertar a curiosidade científica e incentivar a participação do aluno de
graduação em projetos de pesquisa, introduzindo-o no processo da construção e
da produção do conhecimento científico;
b) provocar o envolvimento nas comunidades, procurando despertar o interesse
em extensão;
b) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador/extensionista qualificado,
a aprendizagem de técnicas e métodos científicos e de transferência de
tecnologia, o estímulo ao desenvolvimento do pensar cientificamente e da
criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com
problemas de pesquisa e da transferência de tecnologia.
c) valorizar a investigação científica e das práticas extensionistas como uma
prática no UniPinhal e que lhe permita integração na sociedade;
d) possibilitar a produção científica e de extensão discente e
e) propiciar a formação de profissionais competentes que respondam ao anseio
da sociedade.
2.2. Quanto aos orientadores:
a) estimular docentes pesquisadores/extensionistas a envolverem estudantes
em seus projetos, intensificando a interação e a integração docente-discente;
b) estimular a produção científica e de extensão do docente;
c) propiciar experiência na orientação de alunos para a pesquisa e a extensão
possibilitando a introdução desta como prática rotineira do Processo de Ensino.
3. ESTRUTURA DO PROGRAMA
A iniciação científica e a participação em projetos de extensão são práticas
pedagógicas que permitem introduzir os estudantes de graduação, potencialmente
promissores, na pesquisa científica e em extensão desde o início do curso. A
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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iniciação científica e em extensão representam instrumentos de apoio teórico e
metodológico que contribuem para a aprendizagem de habilidades necessárias ao
exercício profissional. São ferramentas importantes para o para o Processo de
Ensino, envolvendo o aluno na produção do conhecimento e na sua transferência,
tornando-o participante ativo na aprendizagem.
A iniciação científica e de extensão fazem parte de trabalho coletivo entre docentes
e alunos, constituindo-se em estratégia de apoio financeiro seletivo aos alunos –
participantes de projetos coordenados por docentes – que pretendam se tornar
futuros pesquisadores e extensionistas.
O programa de bolsas aos acadêmicos é fundamental para apoiar a formação de
novos pesquisadores e extensionistas em todas as áreas do conhecimento,
baseando-se no fato de que a participação na procura do conhecimento orienta os
estudantes na solidificação do conhecimento e na formação de personalidade crítica
e ética. Formulado para o aluno de graduação, privilegia a participação ativa dos
estudantes em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e
orientação docente individual e sistemática e, ainda, contemplando as linhas de
pesquisa/extensão em conformidade com PPI e PDI do UniPinhal.
O programa concede mensalmente, por um período de até 12 meses, bolsa de
iniciação científica/extensão. Ao final desse período a bolsa pode ser renovada,
desde que atendidas às normas do programa.
O ingresso no programa é regido por Edital de Inscrição, com inscrições em duas
épocas do ano:
I. inscrições em março, publicação de resultados em junho e início em agosto;
II. inscrições em agosto, publicação de resultados em novembro e início em
fevereiro.
Inicialmente, o programa prevê alocação de bolsas em função da demanda e
natureza do projeto.
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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4. COMO PROCEDER PARA SOLICITAÇÃO DA BOLSA
Para proceder à solicitação o docente deve:
a) ter um projeto de pesquisa/extensão com qualidade acadêmica que contemple o
projeto pedagógico e dentro das linhas de pesquisa do Curso de graduação a que
está vinculado;
b) possuir experiência para a orientação do (s) estudante (s) na pesquisa
científica/extensão e
c) ser pesquisador/extensionista com título de doutor ou mestre, com produção
científica, extensionista, tecnológica ou artístico-cultural divulgada nos principais
veículos de comunicação da área.
O acadêmico postulante deve:
a) estar regularmente matriculado em curso de graduação e apresentar bom
desempenho acadêmico, expresso no histórico escolar (com aprovação em todas as
disciplinas);
b) demonstrar disponibilidade de tempo para o exercício da pesquisa/extensão; ter
cursado o primeiro semestre do curso de graduação;
c) não concluir o curso no período de vigência da bolsa e cumprir outras exigências
estabelecidas pelo edital e
d) ter comprovadamente estagiado, no mínimo por 6 meses, com o professor
solicitante.
A documentação necessária para solicitar bolsa no programa deve atender ao Edital
de Inscrição, incluindo obrigatoriamente:
4.1. Para o DOCENTE
a) Formulário de Inscrição no Projeto integralmente preenchido; projeto de
pesquisa/extensão; plano de trabalho detalhado para o bolsista, incluindo
cronograma de atividades e habilidades a serem aprendidas pelo discente;
b) ter obtido aprovação da solicitação da CIPE do curso de vinculação e
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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c) dados acadêmicos do professor-orientador de acordo com o cadastrado na
CPE/UniPinhal e disponibilizado na página do UniPinhal na Internet.
4.2. Para o DISCENTE
a) Ficha de Inscrição no Programa, integralmente preenchido, e Histórico Escolar
atualizado.
5. SELEÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO BOLSISTA
É de competência das CIPE’s dos Cursos de Graduação e da CPE/UniPinhal a
seleção e acompanhamento do desenvolvimento do programa em todos os seus
passos: do processo de inscrição de bolsistas, orientadores e projetos ao processo
de seleção, avaliação e dos que receberem a aprovação.
A seleção das solicitações fundamenta-se: no mérito científico/extensão e
acadêmico do projeto, titulação e capacidade de orientação do docente proponente,
histórico do orientador relativo a solicitações anteriores e na vida acadêmica do
estudante. Projetos integrados terão prioridade.
O acompanhamento inclui avaliação do trabalho de orientação e do bolsista e se
desenvolve em dois momentos: no Simpósio de Pesquisa, Extensão e Ensino –
SIMPE/UniPinhal, onde os resultados do projeto serão obrigatoriamente
apresentados e no Seminário Semestral Científico/Extensão, quando apenas os
projetos inseridos no Programa serão divulgados. Entretanto, na avaliação estará
incluída apresentação de relatórios Semestrais e Atividades do Bolsista e de
Relatório Final.
Com base no acompanhamento a CPE/UniPinhal comporá relatório que será
encaminhado à Pró-Reitoria e à Reitoria.
6. INFORMAÇÕES GERAIS
É um programa de bolsas de iniciação científica e de extensão que tem como
objetivo apoiar a formação de futuros pesquisadores/extensionistas em todas as
áreas do conhecimento. Formulado para o aluno de graduação, privilegia a
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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participação ativa dos estudantes em projetos de pesquisa e de extensão com
qualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente individual e sistemática.
Ao docente doutor se alocará bolsas em função da demanda e da natureza do
projeto.
O ingresso no programa se fará segundo Edital da CPE/UniPinhal específico para
Inscrição de Projetos, Orientadores e Bolsistas.
7. SOLICITAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
A solicitação da quota de bolsa(s) pelo docente deve ser feita no Formulário de
Inscrição do Projeto e documentada com:
a) parecer da CIPE, do Curso de Graduação, demonstrando a vinculação do projeto
de pesquisa ao projeto pedagógico e parecer da unidade sobre a solicitação da (s)
bolsa (s);
b) projeto de pesquisa/extensão;
c) plano de trabalho detalhado para o bolsista, incluindo cronograma de atividades e
habilidades a serem aprendidas pelo discente e
d) dados acadêmicos do professor orientador segundo o Banco de Dados da
CPR/UniPinhal, disponibilizado na página do UniPinhal na Internet.
A solicitação da bolsa, pelo discente, deve ser feita no Formulário de Inscrição no
Programa, integralmente preenchido e acompanhado do Histórico Escolar
atualizado.
PROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO
1. JUSTIFICATIVA
A geração do conhecimento é uma das funções básicas das Instituições de Ensino
de Nível Superior. Entretanto, produção sem divulgação não possibilita as
Instituições cumprirem o seu papel: as informações, científicas ou não, têm que
chegar ao seu consumidor final, ou seja, à sociedade. Um programa de apoio à
divulgação do conhecimento deve ser um mecanismo que proporcione aos docentes
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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comunicarem sua produção em reuniões científicas, em que a presença do
pesquisador alicerça a sua inserção na comunidade científica. Tal inserção estimula
o diálogo entre pares, assim como a legitimidade da sua produção. As revistas
científicas, técnicas e de divulgação, os boletins técnicos e informativos são
ferramentas inestimáveis para a divulgação. Então apoiar tais iniciativas é
fundamental na tarefa de estender à sociedade o conhecimento gerado em uma
unidade de ensino.
Para construção do conhecimento e a sua divulgação são fundamentais colocar o
professor-pesquisador e o professor extensionista como membros vivos da
sociedade e com ela contribuir.
Assim, apoiar a participação de docente em eventos científicos, técnicos e de
extensão, quando tal profissional apresentará a sua contribuição científica ou técnica
ou , então, os resultados de atividade científica é fundamental. O estímulo à
publicação, ou de criação, de revistas científicas ou técnicas e de informativos e
boletins técnicos é extremamente importante.
2. NATUREZA DO PROGRAMA
O Programa de Apoio à Divulgação do Conhecimento objetiva proporcionar a
participação de docentes em encontros científicos e de extensão, permitindo a
divulgação do conhecimento por ele gerado em seu plano de trabalho.
Os recursos podem ser aplicados para pagamento da taxa de inscrição, despesas
de transporte, confecção de painéis, hospedagem e alimentação, conforme as
normas gerais para liberação de recursos.
O apoio a divulgação, através de revistas científicas, técnicas e de divulgação, os
boletins técnicos e informativos, dar-se-á através de atribuição de horas-atividade
para o editor e, também na edição em papel ou eletrônica das mesmas.
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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3. OBJETIVOS
a) Apoiar a participação de pesquisadores para atender os objetivos do(s)
Projeto(s) Pedagógico(s) do Curso(s) respectivo (s), juntando documento(s)
do Coordenador (es) respectivos;
b) apresentar projeto de execução do proposto, contemplando periodicidade,
detalhes quanto à divulgação – material impresso, eletrônico, pretensões de
indexação, etc.
No julgamento da solicitação os critérios serão:
a) mérito do projeto
b) relevância da iniciativa na divulgação
3.5.2. DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
3.5.2.1. Prestação de contas para a comunidade
Sistematicamente, a direção apresenta os resultados e projetos elaborados
pela Instituição, visando a prestação de contas espontânea para o Poder Legislativo.
3.5.2.2. Universidade Aberta para a comunidade
A UniPinhal também oferece um programa denominado de Universidade
Aberta para os interessados em conhecer as instalações e o funcionamento dos
cursos disponibilizados pela IES, recebendo visitas com agendamento prévio.
3.5.2.3. WEBRÁDIO
Mais recentemente, foi criada em caráter experimental a WEBRÁDIO da
Unipinhal (http://www.unipinhal.edu.br/webradio.aspx). A WEBRADIO é um projeto
para integração das empresas-juniores que compõem a Unipinhal, apoiada pelo
comércio local através da ACE (Associação Comercial de Espírito Santo do Pinhal).
A audiência da WEBRADIO inicialmente é focada nas lojas e para os
estudantes. Uma programação bastante enxuta de locução, com apoio cultural nos
intervalos musicais. Hora Certa, Notícia Positiva, Horóscopo e Datas Comemorativas
são alguns dos programas que são intercalados com a programação musical. O
segundo passo do projeto de mídia é a WEBTV. Os recursos desse projeto
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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dependem de maior capital de investimento, portanto, a WEBRADIO inicialmente
será a provedora dos recursos necessários para esse segundo passo.
Os canais de comunicação da Unipinhal também serão grande porta de
comunicação da faculdade com a sociedade, bem como com os alunos e seus pais,
profissionais de todos os setores e interessados em uma programação educacional.
Espera-se com este trabalho a valorização da IES, dos alunos e futuros
profissionais, bem como o encaminhamento para as distintas áreas de atuação e o
retorno do curso de Publicidade e Propaganda – que apesar de não estar com turma
ativa, nos está amparando através destes laboratórios (Rádio e TV) para essa
realização.
3.5.3. DIMENSÃO 9: POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
3.5.3.1. CAA
Responsável por solicitações, requerimentos diversos, documentos
acadêmicos e outros inerentes à Secretaria Geral Acadêmica.
3.5.3.2. Departamento de Negociação com Alunos (DNA)
Atende e orienta os alunos vinculados a IES que estão inadimplentes,
realizando a negociação administrativa dos débitos. Atua também nos
encaminhamentos pertinentes às ações judiciais que são executadas por um
departamento jurídico especializado.
3.5.3.3. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP)
O objetivo do NAP é acompanhar o desenvolvimento do aprendizado do
discente por meio da construção do Programa de Monitoria Virtual e do Plantão
Psicopedagógico, com acompanhamento individual para alunos e docentes, sendo
as atividades do Coordenador o acompanhamento das principais dificuldades
encontradas, tais como: traçar perfil do corpo docente e discente de cada curso;
acompanhar o planejamento e execução do trabalho de coordenação, proposta de
apoio; acompanhar o estudo das DCNs de cada curso de graduação; criar condições
de acompanhamento e discussão dos planos de ações na reorganização prevista
nos projetos pedagógicos.
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De acordo com o projeto, haverá oferta de plantão semanal para
coordenadores e docentes que estejam enfrentando problemas de ensino-
aprendizagem. Além disso, o NAP também prestará atendimento aos docentes, com
base em diagnóstico e formação continuada e as suas principais demandas, levando
em conta três aspectos fundamentais: tempo de experiência na docência;
disponibilidade docente para criar condições adequadas de ensino-aprendizagem;
titulação. Pretende ainda oferecer cursos de formação continuada em docência no
ensino superior.
3.5.3.4. Atendimento Psicopedagógico
Este serviço foi instituído em 2003 de acordo com a portaria Nº 002/2003,
tendo como objetivo desenvolver um trabalho de atendimento psicológico, com
enfoque no processo terapêutico direcionados a alunos e funcionários do
UNIPINHAL.
Em 2009, tendo em vista a necessidade de redirecionar o enfoque do
Atendimento Psicológico, foi elaborada uma nova portaria Nº 004/2009, renomeando
este serviço para Atendimento Psicopedagógico.
O Atendimento Psicopedagógico tem como objetivo geral prestar atendimento
aos alunos do UNIPINHAL, em caráter preventivo, informativo e de orientação. O
trabalho psicopedagógico vem se desenvolvendo pela psicóloga Sylvia Camilo
Ramalho, desde a sua criação, com os alunos de vários cursos e níveis da
Instituição. Os principais tipos de ocorrência resumem-se em: falta de atenção e
concentração durante as aulas, dificuldades de compreensão em algumas
disciplinas, dúvidas quanto ao curso escolhido, ansiedades frente ao término do
curso e a conclusão dos TCCS, dificuldade de relacionamento com os colegas em
sala, tensões nervosas e inseguranças durante a realização das avaliações
bimestrais, como também fatores de ordem pessoal e sentimental. Tais fatores estão
associados aos processos cognitivos, emocionais, sociais, culturais, orgânicos,
psicológicos e pedagógicos do acadêmico, interferindo no seu desenvolvimento
integral, nas questões ligadas à aprendizagem.
Além dos atendimentos individuais com os alunos, existe uma integração com
os coordenadores e professores, para que em sala de aula, possam observar o
aluno em atendimento nos seguintes aspectos: quanto ao seu desenvolvimento
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cognitivo, interesse pelas disciplinas, notas, participação em aula, frequência e
interação social com professores e colegas da classe.
3.5.3.5. Ouvidoria
A Ouvidoria Universitária do UNIPINHAL foi criada em 2003. Trata-se de um
órgão da Administração Superior, vinculada à Reitoria que objetiva o aprimoramento
da qualidade dos serviços prestados na Instituição. O principal objetivo da Ouvidoria
é receber, analisar, encaminhar e responder ao aluno/funcionário do UNIPINHAL e
da comunidade externa na busca de soluções dos problemas, tornando assim, o
processo mais eficaz e imediato. A Ouvidoria funciona em período integral, podendo
ser contatada pelo telefone (19) 3651-9649 ou por e-mail
3.6. EIXO 4: POLÍTICAS DE GESTÃO
3.6.1. DIMENSÃO 5: POLÍTICAS DE PESSOAL
Visando a continuidade da capacitação para os funcionários, no ano de 2014
foram realizados alguns cursos envolvendo os temas Brigada e Incêndio, Primeiros
Socorros e Segurança Patrimonial. Para os docentes também foi oferecido um curso
sobre Empreendedorismo, no Sebrae do município de São João da Boa Vista, SP.
Novos cursos serão implementados no ano de 2015.
3.6.1.1. Curso de capacitação para funcionários
Visando a continuidade dos cursos de capacitação e treinamento de funcionários,
a UniPinhal, em parceria com a CPA, realizou no dia 12 de setembro, o curso
“Treinamento em Incêndio e Brigada”, ministrado pelo bombeiro e socorrista Gustavo
Souza Urias, com duração de quatro horas. Com a participação de 12 funcionários da
Instituição, o curso foi realizado nas dependências do Bloco F, tanto para a parte
teórica quanto para a parte prática (Figura 9). Na teoria, vários slides relacionados ao
assunto e até mesmo um filme sobre incêndio foram abordados. Na parte prática, o
instrutor abordou temas como vazamento de gás de cozinha e técnicas de abafamento
e combate ao fogo mediante uso dos diferentes tipos de extintores, que foram
utilizados in loco pelos participantes. Ministrado pelo bombeiro e socorrista da
RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal
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UniPinhal Everaldo Custódio da Silva, o curso de Treinamento em Primeiros Socorros
foi realizado no dia 19 de setembro e teve duração de aproximadamente 4 horas tanto
a parte teórica como a parte prática. Vários slides relacionados ao tema e também
vários vídeos sobre o assunto foram apresentados pelo instrutor na parte teórica. Já na
prática, técnicas para evitar engasgamento e massagem cardíaca foram praticados
pelos participantes.
Figura 9. Funcionários em capacitação
3.6.1.2. Curso de capacitação para docentes
Nos dias 25, 26, 27 de setembro, professores do UNIPINHAL participaram de um
Curso de Atualização em Empreendedorismo no Ensino Superior (Figura 10),
organizado pelo SEBRAE, no Campus da UNIFAE, em São João da Boa Vista. Tendo
como tema o Empreendedorismo no Ensino Superior, a equipe do SEBRAE, trabalhou
nestes três dias com a temática do Empreendedorismo, nos seus mais variados graus,
como: o Eu Empreendedor, o Empreendedor e as Modalidades de Mercado e Plano de
Negócios, incluindo conteúdo e metodologia para aplicação em sala de aula.
Figura 10. Docentes em capacitação
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3.6.1.3. Disponibilidade do aplicativo Duolingo (curso de línguas gratuito para
funcionários do Unipinhal)
A Pró-Reitoria Acadêmica e Administrativa/Unipinhal autorizou os funcionários
a dedicarem meia hora por dia para realização de curso de inglês ou espanhol.
3.6.1.4. Polícia Militar realiza treinamento para vigilantes da UniPinhal
No dia 24 de novembro de 2014, nas dependências da Unipinhal, foi realizada
uma palestra visando aprimoramento dos vigilantes da Instituição em relação à
segurança patrimonial e também furto de veículos. O treinamento foi conduzido pela
Polícia Militar do Estado de São Paulo, representada pelo Capitão Adriano Riquena
Costa e também pelos Sargentos Douglas Vagner Custódio Pinheiro e Carlos
Alberto Arbeli. Participaram da palestra orientativa os vigilantes responsáveis pela
segurança do patrimônio da Unipinhal. O início da apresentação foi marcada pela
distribuição de cartilhas educativas sobre o assunto furto de veículos, principalmente
sobre os cuidados que os proprietários devem ter para evitá-lo. Durante a
apresentação, os militares apresentaram vários vídeos sobre furtos de veículos
abordando as características e comportamento dos suspeitos, o modo de operação
durante o furto, a importância da presença e registro das filmagens em câmeras e
principalmente na decisão a ser tomada quando da observação de um suspeito em
chamar a Polícia Militar através do telefone 190. Pontuaram também todas as
dificuldades encontradas por eles para efetuar a prisão de criminosos. Como
sugestões para a direção da Unipinhal, alguns pontos foram destacados pelos
militares palestrantes após debate com os vigilantes como essenciais para evitar um
furto ou até mesmo a sua inibição. O treinamento proporcionou aos vigilantes a
oportunidade de questionamento sobre várias operações durante o trabalho de
vigilância. A Comissão Própria de Avaliação (CPA), juntamente com a direção da
Unipinhal, agradecem a disponibilidade dos policiais militares em realizar essa
palestra e acreditam que estão cumprindo com a sua responsabilidade social
realizando treinamento para o seu quadro de funcionários.
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3.6.2. DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO
A atual gestão administrativa do UniPinhal é formada principalmente pelo
Administrador Judicial, Reitoria, Diretoria Geral e Pró-Reitoria Acadêmica e
Administrativa. Os profissionais que ocupam esses cargos gerenciam vários
departamentos (pessoal, financeiro, compras, entre outros), que fazem parte da
célula organizacional da Instituição de Ensino. Cada departamento que compõe
a célula organizacional é composto por um membro responsável e pelos
funcionários componentes de cada setor.
3.6.3. Indicadores da Educação Superior 2013 (Figura 11)
Figura 11. Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2013
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3.7. EIXO 5: INFRAESTRUTURA FÍSICA
3.7.1. DIMENSÃO 7: INFRAESTRUTURA FÍSICA
O Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal)
possui corpo docente altamente qualificado em sua maioria, mestres e doutores, e
uma estrutura considerada referência na região em qualidade de ensino.
Possuí uma área de mais de 400.000 m² e área construída superior a
100.000m². Possui Reitoria, Pró-Reitorias, Secretarias, Ouvidoria, Atendimento
Psicológico, Núcleo de Apoio Pedagógico, Salas de aula e Laboratórios.
Conta também com complexo esportivo com quadras, ginásio coberto e
piscina semiolímpica para a prática de aulas de educação física, bem como a prática
de esportes e recreação. Também são referência na cidade a Clínica de Fisioterapia
e o Hospital Veterinário, referência da região. A UNIPINHAL possui biblioteca
totalmente informatizada com 1.200m² e mais de 27.000 títulos.
3.7.2. Reforma nas quadras para práticas desportivas
Pensando no bem estar dos alunos da instituição, no primeiro semestre do ano
de 2014 foi realizada uma reforma nas quadras do complexo esportivo (Figura 12). As
quadras foram reparadas e pintadas novamente visando uma melhor conservação.
Figura 12. Fotos da reforma nas quadras do Completo Esportivo
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4. ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES
Mediante a análise dos dados tornou-se cada vez mais evidente e importante o
trabalho realizado pela CPA em relação às ofertas de melhoria tanto na parte do
ensino-aprendizagem como em infraestrutura e investimentos. Desde o começo
dessa gestão, a logística adotada é de repassar os resultados das avaliações aos
dirigentes, coordenadores e professores e solicitar a indicação de melhorias para
posterior envio à direção para as devidas providências.