relatório final topografia (1), 5°semestre

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1.Introdução. O presente projeto trata-se de um empreendimento de um Edifício Institucional, a ser construído em um terreno localizado na Rua Caativa 339 – Alto da Lapa (Zona Oeste) de São Paulo. ·. O Edifício conta com uma área total de 2600 m² sendo 2.246,19m² de área construída, a edificação possui uma torre com 05 pavimentos e um subsolo com 43 vagas de garagem. Para viabilização deste empreendimento foram necessários estudos que abrangeram as áreas de topografia, normas técnicas, cálculos diversos, leis de zoneamento, uso e ocupação do solo, etc. Página 1

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Uninove relatório de topografia

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Page 1: Relatório final topografia (1), 5°semestre

1. Introdução.

O presente projeto trata-se de um empreendimento de um Edifício Institucional, a ser construído em um terreno localizado na Rua Caativa 339 – Alto da Lapa (Zona Oeste) de São Paulo. ·.O Edifício conta com uma área total de 2600 m² sendo 2.246,19m² de área construída, a edificação possui uma torre com 05 pavimentos e um subsolo com 43 vagas de garagem.Para viabilização deste empreendimento foram necessários estudos que abrangeram as áreas de topografia, normas técnicas, cálculos diversos, leis de zoneamento, uso e ocupação do solo, etc.

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2. Objetivo.

O objetivo do projeto de construção dessa instituição é apresentar um edifício de ensino, o qual oferecerá qualidade, conforto, segurança e acessibilidade, Neste sentido, foram realizadas pesquisas referentes a detalhes de execução do projeto em conjunto com as legislações municipais e estaduais pertinentes a construção civil.

Propiciar aos estudantes do curso de Engenharia Civil a oportunidade de desenvolver, projetar e conceber a construção de produto, a partir da aquisição e/ou ampliação de conhecimentos, competências e habilidades referentes às disciplinas estudadas; reconhecer a inter-relação das disciplinas que compõem a grade curricular do curso; inserir os alunos em atividades comuns à prática acadêmica: planejamento, pesquisa, execução e gerenciamento de projetos; estimular a observação das construções no dia-a-dia e identificarem seu funcionamento estrutural.

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3. Justificativas

O Edifício institucional Escola Alto da Lapa tem como finalidade proporcionar a criação de uma escola de alto padrão, que atenda crianças do berçário a 4ª série do ensino fundamental oferecendo as famílias do bairro, comodidade, conforto, confiança e total segurança.

O edifício contará com atendimento escolar diferenciado, com crianças do berçário ao 4ª ano obedecendo todas as normas de segurança e acessibilidade. Sendo assim o atendimento do berçário ficará localizada no 5º pavimento a principio a idéia pode parecer fora dos padrões, mais abaixo será justificado todos os deveres de um empreendimento com estas características.

De acordo com o COE o mesmo não se apresenta regras para a construção de edificações com esse aspecto de instituição, a legislação é bem clara em relação a Creches, Escolas de ensino fundamental e médio, logo nosso empreendimento não se encaixa nestas regras impostas, pois oferecemos a junção de ambos os serviços com restrições no que se refere ao ensino fundamental (do berçário a 4ª série).

Sendo assim procuramos auxilio junto aos órgãos competentes para que fosse feita a adequação do nosso empreendimento junto às leis e códigos acima citado. Primeiramente foi feito contato com o Plantão de Supervisão da Diretoria de Ensino da região centro-oeste mais precisamente no telefone (11- 3866-3538) com Sr. Alex que diz realmente não haver objeções para esse tipo de atendimento proposto pela instituição, desde que estivéssemos dentro dos padrões impostos pela Resolução SS 493 do estado de São Paulo e Ceuso 45/86 que prevê acessibilidade conforto segurança para crianças independente do grau escolar segue anexo nas paginas 28 á 33.

Procuramos também a Coordenadoria de projetos e obras da prefeitura da Lapa que oferece atendimento pessoalmente para esclarecimentos desse assunto de 3ª a 5ª feira em horário comercial, o mesmo diz que esse tipo de atendimento não tem irregularidades uma vez que o COE não apresenta regras especificas para a característica do empreendimento. O setor de Licenciatura e aprovação de projetos concorda com este parecer uma vez que trabalham com os mesmos princípios legais da coordenadoria e aprovação de projetos.

Por fim fomos orientados pelo Prof. Willian Mello que faz parte do corpo docente da Universidade Nove de Julho que neste semestre leciona sobre Arquitetura e Urbanismo Legislações sobre construções, se o empreendimento estiver dentro das leis e normas do código de edificações, e com informações de órgãos competentes. Informações e anexos apresentados para esclarecimento de quaisquer duvidas.

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4. Condições do projeto topográfico e localização.

Para dar inicio ao estudo do projeto de topografia do terreno é necessário seguir as condições do projeto o qual será executado a obra Institucional. O empreendimento deverá possuir as seguintes determinações:

4–pavimentos01-Subsolo 40-vagas de garagem.

Em busca da localização do terreno na internet no site da Google Maps, define a características da região onde será executada a obra. Conforme imagem abaixo.

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5. Memorial de cálculos.

5.1 - Cálculos da área

(V – Vértices)

V2 20m V3

10m

V4

V5

40m

V1 V6

60m

T1 T2

A = B x H A = B x H

A = 20 x 10 A = 60 x 40

A = 200m² A = 2400m²

Área Total

(AT1 + AT2)

AT = 200m + 2400m

AT = 2600m² (aproximadamente).

5.2 – Calculo através da formula de Gauss.

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T 02

T 01

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VÉRTICES x y01 325.259,62 7.396.480,8602 325.211,91 7.396.465,3603 325.218,25 7.396.445,8704 325.227,76 7.396.448,9605 325.240,12 7.396.410,9106 325.278,39 7.396.423,3501 325.259,62 7.396.480,86

TABELA AUXILIAR (∑ [Xi (Yi-1 - Yi+1)]/2)x y y x y y01

06

02 325.259,62 7.396.423,35 7.396.465,36

02

01

03 325.211,91 7.396.480,86 7.396.445,87

03

02

04 325.218,25 7.396.465,36 7.396.448,96

04

03

05 325.227,76 7.396.445,87 7.396.410,91

05

04

06 325.240,12 7.396.448,96 7.396.423,35

06

05

01 325.278,39 7.396.410,91 7.396.480,86

MÉTODO 02Xi (Yi-1 Yi+1)X1(Y6-Y2) (13.664.156,64)X2(Y1-Y3) 11.379.164,73X3(Y2-Y4) 5.333.579,30X4(Y3-Y5) 11.369.962,49X5(Y4-Y6) 8.329.399,47X6(Y5-Y1) (22.753.223,38)∑ [Xi (Yi-1 - Yi+1)] (5.274,02)∑ [Xi (Yi-1 - Yi+1)]/2 (2.637,01) m²

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5.3 – Calculo de distância.

V1 V2

V4

V5

V1 V6

VÉRTICES x y01 325.259,62 7.396.480,8602 325.211,91 7.396.465,3603 325.218,25 7.396.445,8704 325.227,76 7.396.448,9605 325.240,12 7.396.410,9106 325.278,39 7.396.423,3501 325.259,62 7.396.480,86

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T 02

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(V1, V2)X2 –X1 = 325211.9151 – 32259.6263 = - 47.7112Y1 – Y2 = 7896465.3668 – 7396480 = - 15.5022 (dv1, v2) = √ ((- 47.7112)² + (-15.5022)²) = 50 m.

(V2, V3)X3 – X2 = 325218.2500 – 325211.9151 = 6.3349Y3 – Y2 = 7396445.8701 – 7396465.3668 = - 19.4967(dv2, v3) = √((6.3349)² + (-19.4967)²) = 20 m.

(V3, V4)X4 – X3 = 325227.7605 – 325218.2500 = 9.5105Y4 – Y3 = 7396448.9603 – 7396445.8701 = 3.0902(dv3, v4) = √((9.5105)² + (3.0902)²) = 10 m.

(V4, V5)X5 – X4 = 325240.1212 – 325227.7605 = 12.3607Y5 – Y4 = 7396410.9180 – 7396448.9603 = -38.0423(dv4, v5) = √((12.3607)² + (-38.0423)²) = 40 m.

(V5, V6)X6 – X5 = 325278.3930 – 325240.1212 = 38.2718Y6 – Y5 = 7396423.3533 – 7396410.9180 – 12.4353(dv5, v6) = √((38.2718)² + (12.4353)²) = 40 m.

(V6, V1)X1 – X6 = 325259.6263 – 325278.3930 = -18.7667Y1 – Y6 = 7396480.8690 – 7396423.3533 = 57.5157(dv6, v1) = √((-18.7667)² + (57.5157)²) = 60 m.

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5.4 Cálculos de Azimutes.

Az (V1, V2)Az = Arctg ((x2-x1) / (y2-y1))Az = Arctg ((-47.7112 / -15.5022)) = 70º 0´ 0´´Az = 70º 0´0´´ NE.

Az (V2, V3)Az = Arctg ((x3-x2) / (y3-y2))Az = Arctg ((6.3349/-19.4967)) = 18º 0´ 0´´Az = 18º 0´0´´ + 360º = 341º 59´59´´ NW.

Az (V3, V4)Az = Arctg ((x4-x3) / (y4-y3))Az = Arctg ((9.5105 / 3.0902)) = 71º 59´ 59´´Az = 71º 59´ 59´´ NE.

Az (V4, V5)Az = Arctg ((x5-x4) / (y5-y4))Az = Arctg ((12.3607 / -38.0423)) = -18º 0´ 0´´Az = 71º 0´0´´ + 360º = 341º 59´ 59´´ NW.

Az (V5, V6)Az = Arctg ((x6-x5) / (y6-y5))Az = Arctg ((38.2718 / 12.4353)) = 71º 59´ 59´´Az = 71º 59´ 59´´ NE.

Az (V6, V1)Az = Arctg ((x1-x6) / (y1-y6))Az = Arctg ((-18.7667 / 57.5157)) = -18º 4´ 15´´Az = -18º 4´15´´ + 360º = 341º 55´44´´ NW

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5.5 - Cálculos de área de circulação.

Funcionários da escola.1 – Diretor.1 – Coordenador.1 – Supervisor.1 – Administrador.4 – Funcionários na secretária.4 – Inspetores.2 – Seguranças.4 – Funcionários na cozinha.3 – Manutenção.2 – Portaria.5 – Enfermeiras.26 – Professores.

Quantidade de alunos. 1º ao 4º ano – 22 alunos por sala.

20 salas x 22 alunos = 440 alunos. Jardim I – 10 alunos. Jardim II – 10 alunos. Maternal – 10 bebês. Berçário – 08 bebês.

Horários de entrada e saída de Alunos Berçário, Jardim I e II e Maternal.

Entrada: 07h30min ás 08h00min.Saída: 17h30min às 18h00min.

1º ao 4º ano.Entrada: 07h00min às 07h20min.Saída: 13h00min às 13h30min.

Horários de intervalos. 1º ao 2º ano.

Das 09h15min às 09h30min. 3º ao 4º ano.

Das 09h30min às 09h45min.

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Jardim I e II, Maternal.Das 10h00min às 10h15min

Cálculos de circulação:

Secretaria. Dimensão: 2,85 x 3,05 = 8,70.At = 8,70 m².4 – Funcionários x 1,5 m² por funcionário (com mesa e cadeira) = 6m².

Diretoria.Dimensão: 2,85 x 2,30 = 6,55.At = 6,55 m².1 – Diretor x 1,5 m² por funcionário (com mesa e cadeira) = 1,5 m².

Sanitários dos professores.Dimensão: 2,85 x 2,55 = 7,27.At = 7,27 m².

De acordo com a NR 24, é considerada satisfatória a metragem de 1 m², para cada sanitário, por 20 operários em atividade.

7,27 m² x 2 = 14,54 m²14,54 m² / 26 = 0,56 m² por professor.

Almoxarifado.Dimensão: 2,85 x 1,20 = 3,42.At = 3,42 m². 1 – Funcionário x 1,5 m² por funcionário (com mesa e cadeira) = 1,5 m².

Coordenação.Dimensão: 2,90 x 2,75 = 7,97.At = 7,97 m². 1 – Funcionário x 1,5 m² por funcionário (com mesa e cadeira) = 1,5 m².

Sala dos professores.Dimensão: 2,90 x 4,95 = 14,35.At = 14,35 m².14,35 m² / 26 professores = 0,55 m² por professor.

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Sanitários masculinos e femininos.Dimensão: 2,85 x 2,85 = 8,12 (cada).At = 8,12 m².

De acordo com a NR 24:- 1 Vaso sanitário para cada 25 alunos.- 1 Vaso sanitário e 1 mictórios para cada 40 alunos.- 1 Lavatório para cada 40 alunos.

Área de Serviço.Dimensão: (4,95 x 1,90) + (4,95 x 1,00) = 14,45.At = 14,45 m².

Cozinha.

Dimensão: 5,95 x 4,95 = 29,45At = 29,45 m².4 – Funcionário x 1,5 m² por funcionário (com mesa e cadeira) = 6 m².Fogão de 06 bocas: 0,90 x 0,60 = 0,54 m².Geladeira: 0,69 x 0,62 = 0,48 m².Pia: 1,50 x 0,50 = 0,75 m².Mesa: 1,50 x 1,00 = (1,5 m² / 9,27 m²).

Dispensa.Dimensão: 2,85 x 2,80 = 7,98. At = 7,98 m².

Pátio.Dimensão: (10,05 x 18,25) + (2,30 x 2,90) – (6,45 x 4,99) = 157,9. At = 157,9 m².

Playground.Dimensão: (20,56 x 12,39) + (8,30 x 8,20) = 322,8.At = 322,8 m².02 – Escorregador – 1,10 x 0,46 = 0,51 m² (cada).02 – Gira-Gira - 1,20 x 0,6 = 0,72 m² (cada).03 – Balanços – 2,50 x 2,00 = 5 m² (cada).Área total dos brinquedos = 19,66 m².

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Page 13: Relatório final topografia (1), 5°semestre

Área verdes da escola.Dimensão: 39,48 x 14,11 = 557,06.At = 557,06 m².

Horta.Dimensão: 18,23 x 9,25 = 168,63.At = 168,63 m².168,63 m² / 22 alunos = 7,66 m² por aluno168,63 m² / 10 alunos = 16,86 m² por aluno.

Quadra.Dimensão: 18,23 x 19,62 = 357,67.At = 357,67 m².357,67 m² / 22 alunos = 16,25 m² por aluno.357,67 m² / 10 alunos = 35,77 m² por aluno.

Horário do intervalo.

157,9 m² (pátio) + 322,8 m² (playground) + 557,06 m² (área verde) = 1037,76 m².

Intervalos:1º ao 4º ano (09h15min às 09h30min e 09h30min às 09h45min).1037,76 m² / 220 alunos = 4,72 m² por aluno.

Jardim I, II e Maternal (10h00min às 10h15min).1.037,76 m² / 30 alunos = 34,59 m² por aluno.

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Circulação do 1º ao 4º andar.

Salas de Aulas.Dimensão: 5,95 x 6,00 = 35,7.At = 35,7 m².1 – professor x 1,5 m² por professor (com mesa e cadeira) = 1,5 m².22 – Alunos x 1,0 m² por aluno ( com mesa e cadeira) = ((22 m² / 23,5)) = 0,96 m² ou 1m².

Sala de estudos dos professores.Dimensão: 2,85 x 4,45 = 12,68.At = 12,68 m².5 – Professores x 2 m² por professor = 10 m².

Corredor.Dimensão: 22,90 x 2,95 = 67,55 m². At = 67,55 m².110 alunos + 5 professores + 1 inspetor = 116 pessoas.67,55 m² / 116 pessoas = 0,58 m² por pessoa.

Sanitários.Dimensões: 1º - 2,85 x 3,78 = 10,77. 2º - 2,85 x 3,79 = 10,80. 3º - 2,88 x 4,45 = 12,82.At = 1º - 10,77 m².At = 2º - 10,80 m².At = 3º - 12,82 m².

De acordo com a NR 24 é considerado satisfatória a metragem de 1 m², para cada sanitário, para 20 sanitário.1 – Torneira para cada 20 pessoas.1 – Vaso sanitário para cada 25 alunas.1 – Vaso sanitário e 1 mictório para cada 40 alunos.1 – Lavatório para cada 40 lunos.

Sanitário PPDF.Dimensão: 1,50 x 2,07 = 3,10.At = 3,10 m².De acordo com NBR 9050, dimensões mínimas de 1,70 x 1,50.

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Page 15: Relatório final topografia (1), 5°semestre

5.6 Cálculos de dimensões do 5º andar.

Jardim I.Dimensão: 5,95 x 6,0 = 35,7.At = 35,7 m².10 alunos x 1,2 m² = 12 m³.01 professor x 1,5 m² = 1,5 m².At = 1,5 m² + 12 m² = 13,5 m².

Jardim II.Dimensão: 5,95 x 4,29 = 25,55.At = 25,55 m².10 alunos x 1,2 m² = 12 m³.01 professor x 1,5 m² = 1,5 m².At = 1,5 m² + 12 m² = 13,5 m².

Berçário.Dimensões: 5,95 x 6,00 = 35,7.At = 35,7 m².08 bebês x 1,5 m² = 12 m².04 enfermeiras x 1,5 m² = 6 m².At = 12 m² + 6 m² = 18 m².

Dimensões aproximadas de um berço 1,35 x 0,78 = 1,05 m².

Maternal.Dimensões: 5,95 x 6,00 = 35,7.At = 35,7 m².10 – crianças x 1,5 m² = 15 m².01 – professor x 1,5 m² = 1,5 m².01 – enfermeira x 1,5 m² = 1,5 m².At = 15 m² + 1,5 m² + 1,5 m² = 18 m².

Sala de brinquedos.Dimensões: 2,85 x 4,45 = 12.68At = 12,68 m².12.68 m² / 10 crianças = 1,27 m² por criança.

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Page 16: Relatório final topografia (1), 5°semestre

Lactário.Dimensões: 1,90 x 4,75 m² = 9,02.At = 9,02 m².1 – Fogão 0,58 x 0,46 = 0,27 m².1 – Geladeira 0,69 x 0,62 = 0,43 m².1 – Pia 1,50 x 1,50 = 0,83 m².1 – Armário 1,50 x 0,40 = 0,60 m².1 – Funcionário = 2m².Área total: 4,13 m².

Sanitário.Dimensão: 2,85 x 6,00 = 17,1.At = 17,1 m².1 – Vaso sanitário para cada 25 alunos.1 – Vaso sanitário e 1 mictório para cada 40 alunos.1 – Lavatório para cada 40 alunos.

Sanitário PPDF.Dimensões: 1º - 2,85 x 1,90 2º - 1,50 x2,30At = 1º - 5,42 m². 2º - 3,45 m².

De acordo com a NBR 9050, as dimensões mínimas são 1,70 x 1,50.

Banho e troca.Dimensões: 2,85 x 6,00 = 17,1.At = 17,1 m².

Corredor.Dimensões: 12,40 x 1,56

1,20 x 3,93 2,10 x 0,98 At = 26,12 m².

Cadeirões.Dimensões: 3,90 x 6,15 = 23,98.At = 23,98 m².Cadeirão: 0,64 x 0,75 = 0,48 m².1 m² por criança.

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Page 17: Relatório final topografia (1), 5°semestre

Escadas.Dimensões: 5,95 x 6,15.

Todas as escadas estão de acordo com o COE no tipo de escada de uso coletivo, e atendendo as normas de segurança.As escadas e rampas internas devem ter sua totalidade, largura correspondente no mínimo a 1 cm por aluno, previsto na lotação superior, acrescidos 5 cm pó aluno do outro pavimento que delas depende, respeitando de o mínimo de 1,50 m.

Elevador.De acordo com COE, deverão ser servidas por elevador de passageiros as edificações com mais de cinco andares, e as que apresentem desníveis, entre o pavimento do ultimo andar e o primeiro andar inferior, incluídos pavimentos destinados a estacionamento superior a 12,00 m, observado as seguintes condições:

a) No mínimo um elevador, em edificações até dez andares e /a com desníveis igual ou inferior a 24 m.

b) No mínimo dois elevadores, em edificações com mais de dez andares e/ou com desnível superior a 24 m.

EstacionamentoTotal de 43 vagas.26 – Vagas para automóveis no térreo.10 – Vagas para automóveis no subsolo.07 – Vagas para motocicletas no térreo.

Dimensões de vagas para automóveis: 2,50 x 4,50.Dimensões de vagas para motocicletas: 1,00 x 2,00.

De acordo com o COE será admitida uma única faixa de circulação quando se destina, no máximo, ao transito de 60 veículos em edificações de uso habitacional e 30 nos demais usos.

Conforme boletim técnico da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), as dimensões da largura da via de acesso em vagas com ângulo de 90º, com sentido único de circulação é 6 m.

Ainda de acordo com o COE, deverão ser prevista vagas para pessoas portadoras de deficiência físicas, bem como para motocicletas, calculadas sobre o mínimo

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Page 18: Relatório final topografia (1), 5°semestre

de vagas exigido pela LPUOS (Legislação de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo).

Todas as vagas e vias de acesso estão de acordo com as normas exigidas pelo COE.

Rampa.As rampas deverão apresentar recuo de 4 m do alinhamento dos logradouros para seu inicio, declividade máxima de 20% quando destinada á circulação de automóveis e utilitários.

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Page 19: Relatório final topografia (1), 5°semestre

5.7 Dimensões de aberturas de Portas e Janelas.

Térreo

Secretária.Porta de acesso = 0,82cm x 2,10mJanela = 2,40 m.Dimensão da área total: 2,85 x 3,05 = 8.70 m².Para iluminação Natural á área deve ter no mínimo 1/5 das áreas de piso do ambiente.

8,70 m² x (1/5) = 1,74 m² (mínimo). Porta de acesso dentro do padrão da norma ABNT 9050 Acessibilidade e Edificações.

DiretoriaPorta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 2 mDimensão da área total: 2,85 x 2,30 = 6,55m².6,55 m² x (1/5) = 1,31 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Almoxarifado.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 0,80 cmDimensão da área total: 1,20 x 2,85 = 3,42 m².3,42 m² x (1/5) = 0,68 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Coordenação.

Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela frontal = 1,50 m.Janela Traseira = 2,40 m.Dimensão da área total: 2,90 x 2,75 = 7,97 m².7,97 m² x (1/5) = 1,59 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050, considerar que a janela frontal é para atendimento, considerar para ventilação e claridade janela traseira.

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Page 20: Relatório final topografia (1), 5°semestre

Sala dos Professores.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 m.Janela frontal = 2,50 m.Janela traseira = 3,00 m.Dimensão da área total: 2,90 x 4,95 = 14,35 m².14,35 m² x (1/5) = 2,87 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050, considerar a janela frontal para atendimento.

Área de serviço. 1,00 Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 m Janela = 5,30 mDimensão da área total: 2,90 x 4,95 = 14,35 m².Porta de acesso padrão ABNT 9050.

4,95

1,90

4,95 Calculo da área para o retângulo. A1 = b x hA1 = 4,95 x 1,90A1 = 9,40 m².

A2 = 4,95 x 1,00 A2 = 4,95 m².

At = A1 + A2.At = 9,40 m² + 4,95 m².At = 14,35 m².

14,35 m² x (1/5) = 2,87 m² (mínimo).

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A1

A2

Page 21: Relatório final topografia (1), 5°semestre

Cozinha.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 5,30 m.Dimensão da área total: 5,95 x 4,95 = 29,45 m².29,45 m² x (1/5) = 5,89 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050

Dispensa.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 2,10 m.Dimensão da área total: 2,80 x 2,85 = 7,98 m².7,98 m² x (1/5) = 1,59 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050

Pavimento 1 (tipo).Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 5,30 m.Dimensão da área total: 5,95 x 6,00 = 35,7 m².35,7 m² x (1/5) = 7,14 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050, considerar este padrão par todas as salas dos andares 1º ao 4º.

Sala de estudo dos professores.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 3,50 m.Dimensão da área total: 2,85 x 4,45 = 12,68 m².12,68 m² x (1/5) = 2,53 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Jardim I.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 5,30 m.Dimensão da área total: 5,95 x 6,00 = 35,7 m².35,7 m² x (1/5) = 7,14 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Lactário.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 1,20 m.Dimensão da área total: 1,90 x 4,75 = 9,03 m².

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Page 22: Relatório final topografia (1), 5°semestre

9,03 m² x (1/5) = 1,80 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Solarium.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 5,30 m.Dimensão da área total: 2,85 x 5,95 = 16,95 m².16,95 m² x (1/5) = 3,39 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Berçário.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 5,30 m.Dimensão da área total: 5,95 x 6,00 = 35,7 m².35,7 m² x (1/5) = 7,14 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Banho e troca.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 5,30 m.Dimensão da área total: 2,85 x 6,00 = 17,1 m².17,1 m² x (1/5) = 3,42 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Depósito.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 0,80 cm.Dimensão da área total: 2,85 x 1,40 = 3,99 m².3,99 m² x (1/5) = 0,79 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Sala de brinquedos.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 3,50 m.Dimensão da área total: 2,85 x 4,45 = 12,68 m².12,68 m² x (1/5) = 2,53 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Maternal.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 5,30 m.

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Page 23: Relatório final topografia (1), 5°semestre

Dimensão da área total: 5,95 x 6,00 = 35,7 m².35,7 m² x (1/5) = 7,14 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

Jardim II.Porta de acesso = 0,82 cm x 2,10 mJanela = 5,30 m.Dimensão da área total: 4,29 x 5,95 = 25,52 m².25,52 m² x (1/5) = 5,10 m² (mínimo)Porta de acesso no padrão ABNT 9050.

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Page 24: Relatório final topografia (1), 5°semestre

5.8 Instalações.

Térreo, instalações sanitárias professores:Porta de acesso: 0,82 x 2,10.Porta interna box: 0.62 x 1,90.Lavatório: 1,77 x 0,57.Dimensões para masculino e feminino, de acordo com a norma NR 24 portaria SIT nº 320 de 23/05/2012.Portaria TEM nº 1.127 de 02/10/2003.

Total de funcionários no térreo.

20 funcionários -------------------------1 vaso32 funcionários -------------------------X 20x = 32X = (32/20) X = 1,6 arredondando 2 (mínimo de vasos para cada 32 funcionários do térreo).

Aplica-se a mesma formula é valores para cálculo dos lavatórios.

Térreo, instalações sanitárias de uso livre:Porta de acesso: 0,82 x 2,10.Porta interna box: 0.62 x 1,90.Lavatório: 1,77 x 0,57.Dimensões para masculino e feminino, de acordo com a norma NR 24 portaria SIT nº 320 de 23/05/2012.Portaria TEM nº 1.127 de 02/10/2003.

20 pessoas -------------------------1 vaso20 pessoas -------------------------X 20x = 20X = (20/20) X = 1 (mínimo de vasos parca cada 20 pessoas do térreo).

Aplica-se a mesma formula é valores para cálculo dos lavatórios.

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Page 25: Relatório final topografia (1), 5°semestre

01 º Pavimento (Tipo).

1º andar ao 4º (tipo) instalações, sanitário feminino:Porta de acesso: 0,82 x 2,10.Porta interna Box: 0.62 x 1,90.Lavatório: 1,77 x 0,57.Dimensões para masculino e feminino, de acordo com a norma NR 24 portaria SIT nº 320 de 23/05/2012.Portaria TEM nº 1.127 de 02/10/2003.

Total de alunas por andar = 55 alunas.

25 alunos -------------------------1 vaso55 alunos -------------------------X 20x = 32X = (55/25) X = 2,2 ou 2 (mínimo de vaso para cada 55 alunas).

Lavatório feminino:1º andar ao 4º (tipo) instalações, sanitário feminino:Porta de acesso: 0,82 x 2,10.Porta interna Box: 0.62 x 1,90.Lavatório: 1,77 x 0,57.Dimensões para masculino e feminino, de acordo com a norma NR 24 portaria SIT nº 320 de 23/05/2012.Portaria TEM nº 1.127 de 02/10/2003.

01 Lavatório para cada 40 alunas.

40 alunos -------------------------1 lavatório55 alunos -------------------------X 40x = 55X = (55/40) X = 1,3 (mínimo de lavatório para cada 55 alunas).

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Page 26: Relatório final topografia (1), 5°semestre

1º andar ao 4º (tipo) instalações, sanitário masculino:Porta de acesso: 0,82 x 2,10.Porta interna Box: 0.62 x 1,90.Lavatório: 1,77 x 0,57.Dimensões para masculino e feminino, de acordo com a norma NR 24 portaria SIT nº 320 de 23/05/2012.Portaria TEM nº 1.127 de 02/10/2003.

Total de alunos por andar = 55 alunos (1 vaso para cada 40 alunos).

Sem o mictório.40 alunos -------------------------1 vaso55 alunos -------------------------X 40x = 55X = (55/40) X = 1,3 (mínimo de vaso para cada 55 alunos).

Com mictório. (1 vaso para cada 60 alunos).60 alunos -------------------------1 vaso55 alunos -------------------------X 60x = 55X = (55/40) X = 0,9 ou 1 (mínimo de vaso para cada 55 alunos).

Aplica-se para os lavatórios os cálculos de 40 alunos para cada 1 lavatório.X = 1,3 (mínimo de lavatórios para cada 55 alunos).

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Page 27: Relatório final topografia (1), 5°semestre

5 º pavimento.

Berçário = 10 crianças. Maternal = 10 crianças. Jardim I = 10 crianças. Jardim II = 10 crianças.

40 crianças no total.

20 crianças-----------------------1 vaso sanitário40 crianças-----------------------X20x = 40X = (40/20)X = 2 (mínimo de vasos por banheiro).

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Page 28: Relatório final topografia (1), 5°semestre

5.9 – Movimento de terra (solo)

Com o volume de terra cedido pelo nosso projeto (AutoCAD), temos um valor de escavação de solo de 14.000 m³.

Valor transportado: coeficiente de empolamento para corte é de 1,3.Vtrasn = 14.000 m³ x 1,3 = 18,200 m³ valor a ser transportado.

Valor de aterro coeficiente de empolamento é 1,4.Vat = 14.000 m³ / 1,4 = 10.000 m³ valor de aterro.

5.10 Empolamento e Fator de Conversão dos Volumes de Terra

Tabela. Fonte: Manual da Caterpillar

Material

Kg/m³ no Corte

(estado natural)

% de

Empolamento

Fator de

Conversão

Kg/m³ de mat. em

Estado solto

Argila seca 1.620 40 0,72 1.170Argila molhada 2.100 40 0,72 1.500Carvão antracito 1.560 35 0,74 1.140Carvão betuminoso 1.350 35 0,74 990Terra seca 1.020 15 a 35 0,87 a 0,74 750Terra molhada 2.100 25 0,80 1.680Pedregulho seco 1.470 10 a 15 0,87 a 0,74 750Pedregulho molhado 2.340 10 a 15 0,91 a 0,87 2.130Gesso 2.580 30 0,77 1.980Minério de ferro 2.760 18 0,85 2.340Pedra calcárea 2.640 65 0,60 1.590Areia seca 1.320 10 0,91 1.140Areia molhada 1.470 a 2.340 10 a 15 0,91 a 0,87 1.290 a 2.130Pedra arenosa 2.400 65 0,60 1.440Piçarra 2.640 65 0,60 1.590Escória de minério 1.740 65 0,60 1.050Escória de fundição 1.560 65 0,60 930Pórfiro (mármore) 3.000 50 0,66 1.980

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Page 29: Relatório final topografia (1), 5°semestre

Calculo da taxa de empolamento de acordo com a tabela.T.E = ((γn / γs)-1)) x 100 = x%T.E = ((18.200/14.000) -1) x 100 = 30 % de empolamento considerando a margem de erros.

CÁLCULO PRÁTICO DO EMPOLAMENTO

O objetivo é descobrir o Vs (volume de terra solta) para definir o transporte, o que é calculado a partir da seguinte fórmula, sendo que "vc" é o volume medido no corte do projeto; e "E" é o empolamento.

Vs = Vc (1 + E).Vs = 18.2 m³ (1+ 30%).Vs = 23,660 m³ volume de terra solta.

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6. DETERMINAÇÃODO ZONEAMENTO

Pelo zoneamento disponível no site da Subprefeitura da Lapa identifica-se a Zona a qual o empreendimento Institucional será construído de acordo com as normas e regulamentações previstas em lei.·.

6.1 Leis que regulamentam a implantação do empreendimento

Para definir as diretrizes a qual será implantado o empreendimento, em principio, desenvolve-se um trabalho de pesquisa bibliográficas em relações as normas e leis previstas na área da construção civil. Neste sentido adotam-se as leis abaixo relacionadas e definidas.

Conforme Lei nº13. 885, de 25 de agosto de 2004 anexa, a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano do Estado de São Paulo, e o Plano Regional Estratégico da subprefeitura da Lapa-PRE-LA, determina através desta lei o perímetro das Zonas de Uso e ocupação do Solo da região da Lapa. Neste sentido, a Localização do terreno exposto nos é dada por Zona Mista - LA ZM1/01, que está definida como:

Art. 108, parágrafo III. Item A. abaixo.

III. Zonas mistas - ZM: porções do território da Macro-zona de Estruturação e Qualificação Urbana, destinadas à implantação de usos residenciais e não residenciais, inclusive no mesmo lote ou edificação, segundo critérios gerais de compatibilidade de incômodo e qualidade ambiental, que têm como referência o uso residencial, classificadas como:

ZM -2: zonas mistas de densidades demográfica e construtiva média, com coeficientes de aproveitamento mínimo igual a 0,20, básico e máximo igual a 2,0;

6.2 Capítulos II – Do Zoneamento

Art. 20 – As características de aproveitamento, dimensionamento e ocupação dos lotes das zonas de uso contidas na Subprefeitura Lapa são as constantes do Quadro 04 e Mapa 04.

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Folha com o Quadro 04.

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6.3 Seção IV – Das Zonas Mistas – ZM

Art. 27 – São Zonas Mistas – ZM aquelas constituídas pelo restante do território da Macrozona de estruturação e Qualificação Urbana, excluídas as ZER, as ZPI e as Zonas Especiais, destinadas à implantação de usos residenciais e não residenciais, de comércio, de serviços e indústrias, conjugadamente aos usos residenciais, segundo critérios gerais de compatibilidade de incômodo e qualidade ambiental.

Art. 28 – No território desta Subprefeitura estão contidos os seguintes tipos de zonas mistas: I. Zona mista de baixa densidade – ZM – 1; II. Zona mista de média densidade – ZM –2; III. Zona mista de densidades demográficas e construtivas altas – ZM3a e ZM3b. § 1º Na ZM3b/10 e na ZM3b/11 fica estabelecido em 25 metros o gabarito de altura máxima das edificações.§. 2º. As características de aproveitamento, dimensionamento e ocupação dos lotes das zonas mistas são as constantes do Quadro 04, integrante deste Livro.

Art. 29 – Ficam sujeitos à Outorga Onerosa do Direito de Construir os imóveis localizados nas zonas mistas onde o coeficiente de aproveitamento máximo for superior ao básico de acordo com as características de aproveitamento dispostas no Quadro 04 deste Livro. Parágrafo único - Os perímetros das ZM são os constantes do Quadro 4C e do Mapa 04, integrantes deste Livro.

Art. 30 – Ficam estabelecidas, nas Zonas Mistas - ZM e nas Zonas Predominantemente Industrial –. ZPI, a taxa de permeabilidade e o índice de cobertura vegetal mínimos, em relação à área do lote, conforme artigo 10 deste Livro.

Art. 31 – Os imóveis que possuam área impermeabilizada superior a 500 m2 estão sujeitos às disposições da Lei nº 13.276, de 04 de janeiro de 2002.

Art. 32 – Os imóveis referidos no inciso V do artigo 63 do PDE, com empreendimentos de grande porte ou com atividades consideradas consumidoras de águas, deverão armazenar águas servidas em instalações de reuso de água para fins não potáveis.

Art. 33 – Nas áreas demarcadas no Mapa 01 ficam estabelecidas taxas de permeabilidade mínimas para a drenagem e/ou contenção de águas pluviais definidas no artigo 11 deste Livro.

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6.4 III – Macro área de Urbanização Consolidada:

a) Distrito da Lapa:

1. Objetivos específicos: 1.1. Transformar as zonas industriais em Zonas Mistas – ZM, visando à promoção do desenvolvimento urbano com diversidade de usos residenciais e não residenciais, de padrão arquitetônico, com qualidade ambiental;1.2. Permitir a permanência e a expansão das indústrias diversificadas e regularmente existentes nas novas Zonas Mistas – ZM;1.3. Manter como Zona Exclusivamente Residencial – ZER os “bairros jardins” da City Lapa e Bela Aliança;2. Diretrizes específicas: 2.1. Reintegrar ao perímetro da ZER-1– 01 as duas quadras que preservam as características originais do loteamento, conforme Mapa 04; 2.2. Estabelecer, para as quadras lindeiras à ZER-1 – 01, as características de uso e ocupação do solo de cada Zona Mista– ZM que a circunda conforme Quadro 04 e Mapa 04 integrante deste Livro.2.3. Permitir, na Zona Mista – ZM, onde não há controle de gabarito máximo, o direito adicional de construção e de alteração de uso, mediante outorga onerosa, até o coeficiente de aproveitamento máximo igual a 2,5. 3. Ações estratégicas: 3.1. Promover a revitalização do centro tradicional da Lapa, por meio dos novos instrumentos, estabelecidos para a AIU – 09;3.2. Alterar o perímetro da Operação Urbana Diagonal Norte – Lapa, conforme Mapa 04 integrante deste Livro;

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Page 34: Relatório final topografia (1), 5°semestre

6.5 Cálculos de T.O, C.A, TP e recuos.

De acordo com a lei 13.885/2004, Art. 186. As edificações, instalações ou equipamentos, a partir de 06 mts (seis metros) de altura em relação ao perfil natural do terreno devem observar recuos laterais e de fundos, que podem ser escalonados e dimensionados de acordo com a fórmula a seguir, respeitando o mínimo de 3 mts (três metros): (Regulamentado pelo DM 46.932/06, Res. SEMPLA/CTLU 32/06 e Res. CEUSO 102/07)

(R = (H-6) / 10)

R = recuos laterais e de fundos;

H = altura da edificação em metros contados a partir do perfil natural do terreno. Onde:De acordo com o nosso projeto teremos um recuo de 1,2 mts, conforme a demonstração dos cálculos abaixo:

O edifício terá altura partir do nível da rua H = 17,96 mts; Portanto:

R (recuo) = (17,96 – 6) / 10 =

R = 1,196 mts

Adotamos, de acordo com a Lei do Zoneamento do Município descrita abaixo, disposto em seu artigo 186 supracitado, a medida de 3 metros como recuo da edificação.

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7. Características do empreendimento.

Instituição Educacional.Colégio Alto da Lapa do maternal ao fundamental (1º ao 4º ano).

O terreno está localizado no bairro Alto da Lapa, na Rua Caativa esquinas com as ruas Bairi e Butirapoa, o empreendimento é destinado ao uso educacional atendendo as exigências impostas pelas leis de Uso e Ocupação do solo, Edificações e Plano Diretor. Sendo assim complementadas com atendimento as leis que tratam de acessibilidade e segurança. O projeto é apresentado com 01 (uma) Torre vertical, com 05 pavimentos (andares), sendo o primeiro térreo, o acesso para o estacionamento será através da Rua Caativa, incluindo vagas para PPNE e Recepção sinalizada, segundo a Lei de acessibilidade. A estrutura do empreendimento encontra- se distribuída internamente no terreno sem interferir com o pano da fachada, o que possibilita a flexibilidade e amplitude espacial apresentadas no projeto, disciplinando as vagas de estacionamento e áreas de lazer. A idéia proposta é uma edificação moderna, dentro dos padrões construtivos.

A construção do projeto proposto atende as normas e legislações previstas nas Leis nº 13.885, de 25 de agosto de 2004; Lei nº 13.430, de 13 de setembro de 2002; Decreto nº 45,122, de agosto de 2004; Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, Lei 9605, de 12 de fevereiro de 1998, Resolução Conama 307 de 05 de Julho de 2002 e Decreto nº56. 819, de 10 de março de 2011.·.

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8. Objetivo e finalidade do empreendimento.

O Colégio Alto da Lapa tem por finalidade, promover ações que favoreçam a participação efetiva de todos os segmentos da comunidade escolar. Valorizar os princípios da participação da autonomia do pluralismo e da transparência nas praticas escolares. Defender e contribuir por um colégio de qualidade, democrático e participativo.

O objetivo é oferecer serviços educacionais para crianças de 06 meses até 09 anos de idade, nos cursos de Educação infantil e ensino fundamental até 4º ano.

Contando com quadro de:

Berçário, maternal, jardim I, jardim II e ensino fundamental do 1º ao 4º ano.

O publico alvo do Colégio Alto da Lapa é de classe média alta, predominando as famílias que trabalham e desejam o melhor para seus filhos. A região onde o Colégio será instalado é predominantemente voltada para residência e médio e grandes comércios.

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9. Quantidade de ambientes:

Colégio Alto da Lapa

SSº01 subsolo com garagem

TérreoEstacionamentoPátioPlaygroundÁrea verde01 secretaria01 coordenação01 diretoria01 almoxarifado01 sala de professores01 área de serviço01 cozinha01 despensa02 sanitários Professores02 Sanitários de alunos01 Sanitário para funcionário02 Sanitários para PPDF

1º  ao 4º andar:05 salas de aula por andar, são 04 andares, então no total são 20 salas do 1º ao 4º andar.

02 Sanitários para PPDF por andar, são 04 andares, então no total são 8 sanitários para PPDF.

02 sanitários por andar, são 04 andares, então no total são 08 sanitários. Comum. 01 sala de estudo para professores em cada andar, total de 04 salas de estudo.

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05 º andar:01 berçário01 sala maternal01 sala jardim I.01 sala jardim II01 sala brinquedoteca01 deposito01 cozinha/lactário01 sanitário banho e trocasolarium01 sala (cadeirões)01 sanitário Infantil02 sanitários PPDF01 sala DML

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10. Acessibilidades de pessoas e veículos

Os acessos de veículos (entrada e saída) estão bem localizados, assim como o de pedestres, não tem interferência no trafego, além de auxiliar e favorecer o controle do estacionamento.O acesso de pedestres, ao empreendimento é localizado na Rua Caativa e separadamente na mesma rua o dos veículos. Contudo não há interferência um com o outro e nem com os transeuntes do local. Atendendo então a legislação no que se refere ás dimensões ao rebaixo do meio fio e acessibilidade. O acesso interno dos pedestres por meio de escadas e pessoas com deficiência possui a opção de elevadores no estacionamento e rampas de acesso na entrada principal.

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11. Uso e condições de ocupação

O projeto tem sua organização espacial, obedecendo aos parâmetros indicados na lei de zoneamento N° 13.885, de agosto de 2004, lei de Acessibilidade e as outras normas de segurança.Esses parâmetros, permitidos por Lei, indicam o uso dos afastamentos frontais e laterais. Voltado também para a preservação das construções já existentes e contribuindo especialmente com a natureza, pensando nas leis e projetos de sustentabilidade impostas no projeto.

Com uma proposta de facilitar os acessos de embarque e desembarque de passageiros dentro dos limites do empreendimento.

No volume destinado a área de ocupação também foi obedecida os parâmetros relativos ao dimensionamento dos ambientes, das circulações, das escadas e dos sanitários, incluindo os que atendem a segurança e aos portadores de necessidades especiais. Contudo o empreendimento tenta da melhor forma propor facilidades e conforto em toda sua área construída.·.

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12. Anexos.

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13. Escola Sustentável

Ao criar este projeto, levantamos uma pauta importante na construção civil “ser ecológico” como projetar uma instituição visando e protegendo o meio ambiente.Diante deste assunto decidimos aproveitar a maior parte possível de área verde, mas só isso não basta. Então começamos uma pesquisa para integrar a escola em um projeto considerado e reconhecido como á Eco alfabetização.As áreas ecológicas estão representadas pelo plantio de arvores e um vasto gramado para aproveitamento da permeabilidade as árvore para aproveitamento de sobras e qualidades do ar, o playground para interação das crianças com a natureza, mas só isso não foi suficiente então projetamos uma horta com o objetivo de plantar e colher literalmente aproveitar o que a natureza oferece para consumo e replantar como uma forma de devolver o que a natureza cedeu. Além dessa simples forma ecológica adaptamos todo um projeto que será apresentado abaixo.A imagem da internet serve para representar as ações que serão usadas em nossa escola.

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13.1 Introdução

Projeto: Escola sustentável

Quando o assunto é trabalhar meio ambiente e fazer, da escola um espaço sustentável, é comum achar que isso implica em reformas na estrutura física do prédio e altos investimentos. Não é bem assim. O fundamental é permitir que os alunos incorporem ao cotidiano atitudes voltadas à preservação dos recursos naturais.

“As crianças precisam iniciar esse processo desde cedo”. Não basta falar e ensinar apenas com livros, também não adianta fazer um projeto de combate ao desperdício da água e deixar torneiras vazando e mangueiras abertas no jardim da escola.

Ser ecologicamente sustentável significa apostar num desenvolvimento que não desrespeite o planeta no presente e satisfaça as necessidades humanas sem comprometer o futuro da Terra e das próximas gerações. Tal postura se enquadra no conceito de permacultura, criado em 1970 e segundo o qual o homem deve se integrar permanentemente à dinâmica da natureza, retirando o que precisa e devolvendo o que ela requer para seguir viva. Parece complicado, mas pode ser posto em prática com ações simples, como não desperdiçar água, cultivar áreas verdes e preferir produtos recicláveis.

Sabe-se que, em pequena escala, tais procedimentos não revertem os danos causados ao meio ambiente, porém têm grande impacto na rotina escolar. "Temos consciência de que as iniciativas da escola são fundamentais para promover a conscientização dos alunos, os futuros adultos que tomarão conta do planeta", afirma Neide Nogueira, coordenadora do programa de Educação Ambiental do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac), em São Paulo.

Alfabetização ecológica: um projeto que mobiliza toda a equipe

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DESCARTE CORRETO os alunos mantêm uma composteira para jogar fora papéis e sobras da cozinha.A Educação Ambiental é um dos temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), do Ministério da Educação (MEC). Ela garante que os alunos aprendam a tomar decisões sustentáveis, num processo chamado de eco alfabetização. "A sustentabilidade se apóia no cuidado com as pessoas, a Terra e os recursos naturais. Esses eixos estão na escola e cabe ao diretor mobilizar a comunidade em torno deles", diz Sueli Furlan, docente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.

Transformar valores e atitudes cotidianas requer cuidado especial por parte da gestão. É um erro comum, por exemplo, tocar no assunto apenas em datas comemorativas. Campanhas de reciclagem também devem ser vistas com bastante cautela, pois promovem concursos que premiam quem mais reúne garrafas PET ou latas de alumínio - longe de ser uma atitude sustentável, ela acabam promovendo o consumo desnecessário. “A criança não deve separar o lixo para vencer uma aposta, mas por ser essa uma postura essencial para o meio ambiente”. Outras ações nada eficazes são ensinar apenas com palestras e projetos tão complicados que acabam sendo abandonados.

A questão ambiental é um assunto cada vez mais em pauta na sociedade e ela pode estar integrada às práticas cotidianas de uma escola. Esse é o jeito mais eficaz de transmitir o aprendizado necessário sobre meio ambiente e sustentabilidade.

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13.2 Objetivos

Geral: Implantar práticas sustentáveis na escola.Para a direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários: Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas.Para os alunos: Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula.Para a comunidade do entorno: Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação, conteúdos de Gestão Escolar. Administrativo: Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).Comunidade: Envolvimento na questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem.Aprendizagem: Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.Tempo estimado o ano todo.

Material necessário

Conta de luz e água, plantas do projeto da escola, planilhas para a anotação de dados sobre o consumo de recursos naturais, cartazes de papel reciclado para a confecção de avisos sobre desperdício, papeis para mapas e croquis e material escolar em geral.

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13.3 Desenvolvimento

1ª etapa - Planejamento em equipe

Reunir os funcionários e iniciar uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Propor a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descarte de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. É importante que a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse. Será organizada a formação dos grupos, para estimar os tempos e objetivos das tarefas em parcerias. Por exemplo, funcionários da secretaria que cuidam da compra de alimentos podem atuar com a equipe da cozinha. 2ª etapa - Diagnóstico inicial

Cada grupo irá fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas- d’água, canos e mangueiras. No fim, os resultados devem ser compartilhados com a comunidade escolar.

3ª etapa - Implantação

Com base no diagnóstico inicial, será montado com os grupos um projeto que contemple os principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são: Energia - Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers. Água - Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática de fechar torneiras durante a lavagem da louça, a escovação dos dentes e a limpeza do edifício.  Resíduos - Caso não haja coleta seletiva pelo serviço público, buscaremos parcerias com cooperativas de catadores. Além disso, é possível substituir, sempre que possível, sulfite, cartolina, isopor e EVA por papel craft reciclado. Outras iniciativas será manter composteiras para a destinação do lixo orgânico e a produção de adubo, implantar

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programas contra o desperdício de comida e promover o uso e o descarte corretos dos produtos de limpeza. Biodiversidade - Investir no aumento da superfície permeável e de áreas verdes cria espaços para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente, diminuir a poeira e aumentar a absorção de água da chuva.

4ª etapa - Definição de conteúdos disciplinares Em reuniões com coordenadores e professores, levantarão os conteúdos pedagógicos que podem receber o apoio do projeto ao ser trabalhados em sala, como:A importância da água para a vida na Terra;O desenvolvimento dos vegetais;A dinâmica da atmosfera terrestre;As transformações químicas;Os tipos de poluição;Os combustíveis renováveis e não renováveis;As cadeias alimentares;Os ciclos do carbono e do nitrogênio;O estudo das populações, entre outros.

5ª etapa - Sensibilização da comunidade Para aproximar as famílias e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o início. Nesse sentido, o diretor pode convocá-las a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convidá-las a ver de perto a preocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da escola.

6ª etapa - Manutenção permanente das ações Acompanharem o andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendências. Reunir os envolvidos para fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. Não hesitaremos em reforçar os princípios do projeto sempre que julgarmos necessário e procurar levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadores ou famílias. Temos em mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parte isolada do projeto.

Avaliação.Retomar os objetivos do projeto, recordando o que a escola espera alcançar, e questionar se eles foram atingidos, total ou parcialmente. Montar uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retome aqueles que merecem mais aprofundamento. Avaliaremos também o envolvimento da equipe e dos alunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e ao consumo.

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14 – Conclusão.

Concluímos que para esta etapa/entrega do projeto (topografia), obtivemos resultados satisfatórios, o projeto (institucional), esta adequado para atender um público infantil do berçário à 4º série do ensino fundamental, sendo assim nosso projeto esta atendendo todas as regras e normas de seguranças e acessibilidades estabelecidas pela legislação.

Com este projeto pudemos perceber a importância da parte de normas e regras (Legislação), que antecipam uma obra, e suas faces construtivas como: Plantas, cálculos, acessibilidades, conseguimos sentir de perto todo este processo construtivo. Sendo assim nossos resultados foram satisfatórios.

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15. Referências.

Fundamentos de topografia - Luis Augusto Koenig Veiga; Maria Aparecida Z. Zanetti; Pedro Luis Faggion.

Topografia Aplicada à engenharia Civil – Volume 02 – Alberto de Campos Borges.

CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES – COE (LEI Nº 11.228/92).

DECRETO N.º 45.122, DE 12 DE AGOSTO DE 2004.

DECRETO Nº 56.819, DE 10 DE MARÇO DE 2011.

DECRETO Nº 5.296, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2004.

LEI No 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998.

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 (Conama).

RESOLUÇÃO Nº 045, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1986.

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO 24.1 instalações sanitárias

Resolução SS-493, de 8/9/94. NORMA TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO PROJETOS DE ESCOLAS DE 1º e 2a GRAUS

Resolução Nº 045, de 18 de novembro 1986.

Anexo VIII - Livro VIII - Plano Regional Estratégico da Subprefeitura da Lapa.

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/lapa/

http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/projeto-escola-sustentavel-544933.shtml

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