relatório de atividades 2014 - ciencias.ulisboa.pt · professores auxiliares convidados e de...
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Universidade de LisboaFaculdade de Ciências
DepartamentodeInformática
RelatóriodeAtividadesde2014
Julho, 2015
ÍndiceSumário do DI em números redondos....................................................................................................................31.Introdução.......................................................................................................................................................................42.Síntese da atividade do DI........................................................................................................................................52.1.O Departamento: Missao e Estrategia.......................................................................................................52.2.Analise geral do ano de 2014........................................................................................................................6
3.Atividade Pedagógica.................................................................................................................................................93.1.Licenciatura em Engenharia Informática (LEI)....................................................................................93.2.Licenciatura em Engenharia Informática – regime pós‐laboral (LEI‐PL)...............................183.3.Licenciatura em Tecnologias da Informaçao e da Comunicaçao.................................................193.4.Mestrado em Engenharia Informatica....................................................................................................233.5.Mestrado em Informática.............................................................................................................................253.6.Curso de Especialização em Informática...............................................................................................263.7.Mestrado em Segurança Informatica......................................................................................................263.8.Mestrado em Bioinformatica e Biologia Computacional................................................................273.9.Doutoramento em Informática..................................................................................................................323.10.Inquéritos pedagógicos..............................................................................................................................343.11.Internacionalizaçao da atividade pedagogica..................................................................................353.12.Prémios de melhores alunos....................................................................................................................36
4.Cooperaçao no seio da Universidade de Lisboa...........................................................................................364.1.Cursos com coorientação científica do DI.............................................................................................374.2.Outras colaborações do DI...........................................................................................................................38
5.I&D e Inovaçao............................................................................................................................................................405.1.Laboratorio de Modelaçao de Agentes (LabMAg).............................................................................405.2.Laboratorio de Sistemas Informaticos de Grande‐Escala (LASIGE)..........................................415.3.Grupo de Fala e Linguagem Natural (NLX)...........................................................................................435.4.Internacionalizaçao de I&D.........................................................................................................................445.5.RH por categorias............................................................................................................................................455.6.Movimentação de pessoal............................................................................................................................475.7.Cargos...................................................................................................................................................................485.8.Concursos e Provas.........................................................................................................................................49
6.Atividades de extensão...........................................................................................................................................526.1.Sistema de ensino basico e secundario..................................................................................................526.2.Sociedade em geral.........................................................................................................................................536.3.Concursos de programação.........................................................................................................................53
7.Biblioteca......................................................................................................................................................................558.Administraçao de Sistemas...................................................................................................................................588.1.Laboratórios de ensino de informática..................................................................................................588.2.Equipamento informático............................................................................................................................588.3.Serviços informaticos....................................................................................................................................58
9.Conclusões....................................................................................................................................................................59Apêndice A – Contas do DI em 2014.....................................................................................................................60
SumáriodoDIemnúmerosredondos
‐alunosativos:1000
1º ciclo: 800
2º ciclo: 140
3º ciclo: 50
‐alunosformadosporano:180
1º ciclo: 105 = 80 (LEI) + 26 (LTIC)
2º ciclo: 70 = 50 (MEI) + 10 (MI) + 8 (outros)
3º ciclo: 8
‐alunosadmitidosporano:260
1º ciclo: 170 (+50)
2º ciclo: 80
3º ciclo: 10
‐docentesETI:45
‐técnicoseadministrativos:4
‐publicaçõesindexadasporano:130
‐financiamentoanualemprojetos:1,1M€
1. IntroduçãoEste documento constitui o relatório anual das atividades do DI, relativo ao ano de 2014.
Na página anterior apresenta‐se um sumário do número de alunos, docentes e outrosindicadores numéricos importantes para a caraterização do DI.
Neste relatório está patente uma síntese das atividades mais relevantes do DI em 2014 anível pedagógico, de investigação e de inovação.
São referidas as atividades de cooperação dentro da Universidade de Lisboa e de extensãoàs escolas do ensino básico e secundário, bem como à sociedade em geral.
As questões relacionadas com a gestão, os recursos humanos, administração de sistemas ebiblioteca estão descritas neste relatório, bem como o balanço global de todo o ano de 2014no DI.
O facto deste relatório abranger um ano civil não se adequa bem ao ritmo de atividade doDepartamento de Informática e da Faculdade em geral, organizada em anos letivos. Apenas osaspetos financeiros têm a organização por ano civil. Uma sugestão que aqui se deixa é que osrelatórios passem a abranger um ano letivo.
2. SíntesedaatividadedoDIEste capítulo sumariza as atividades globais do DI. Na primeira secção descreve‐se a missão
do DI e na seguinte apresenta‐se uma síntese dos aspetos mais relevantes da atividade do DIem 2014.
2.1. ODepartamento:MissãoeEstratégia
As atividades do Departamento de Informatica (DI) da Faculdade de Ciencias daUniversidade de Lisboa(FCUL) distribuem‐se pelas areas de ensino, investigaçao e ligaçao asociedade.
O DI coordena duas licenciaturas, Licenciatura em Engenharia Informática e Licenciaturaem Tecnologias da Informaçao e Comunicaçao, tres mestrados, Mestrado em EngenhariaInformática, Mestrado em Segurança Informática e Mestrado em Informática, e umDoutoramento em Informatica, para alem de colaborar em diversos outros cursos em cada umdos tres ciclos, quer na Faculdade de Ciencias, em particular, quer na Universidade de Lisboa,em geral. Na area pedagogica tem como missao a preparaçao de profissionais aptos a abordaro mercado de trabalho com uma formaçao de qualidade em engenharia informatica, ou eminformatica como area complementar de cursos interdisciplinares.
Na area de investigaçao cientıfica, o DI aloja dois laboratorios e um centro de investigaçao,integrando mais de 50 doutorados. Desenvolve investigaçao abrangente dos varios ramos daCiencia e Engenharia de Computadores, com nıvel de reconhecimento internacional. Temcomo missao, na area de investigaçao, apoiar a investigaçao cientı fica em informatica, sejaatraves das unidades seja individualmente, na prossecuçao dos seus objectivos de excelenciacientı fica.
O DI tem tido um relacionamento com o mundo empresarial consubstanciado de mododiverso: atraves do grande numero de alunos que coloca todos os anos a desenvolver teses demestrado em empresas; atraves de projetos desenvolvidos por investigadores dodepartamento em parceria com empresas; e atraves da modalidade de rent‐a‐team na qualempresas contratam um professor e um ou mais alunos para colaborar no desenvolvimento deprojetos especıficos. O DI tambem tem como missao manter uma relaçao estreita com asociedade, potenciando parcerias e obtendo informaçao para aferir e, eventualmente, ajustar asua oferta as condiçoes do mercado.
O DI tem uma estrategia clara na area das Tecnologias da Informaçao em geral e daEngenharia Informatica em particular. Pretende:
– continuar a formar profissionais de elevada craveira, aferida por padroesinternacionais;
– manter uma relaçao proxima com o mundo empresarial;
– desenvolver mais investigaçao de excelencia a nıvel internacional;
– disseminar a sua atividade de modo a vê‐la reconhecida e tornar‐se um polo deatraçao, captando os melhores alunos, investigadores, docentes e outros colaboradoresno mercado;
– promover a captaçao de fundos atraves de projetos de investigaçao fundamental eaplicada e de açoes de formaçao avançada;
– contribuir com as suas atividades para a sociedade, numa perspetiva de serviçopúblico.
2.2. Análisegeraldoanode2014
ÁreaPedagógica
Os cursos de 1º ciclo preencheram completamente as vagas e, em virtude dos ingressossupra‐numerários e reingressos, houve um número significativo de alunos acima do númerode vagas definido em ambas as licenciaturas. A procura, todavia, pareceu manter a tendênciade redução que tem vindo a suceder nos últimos anos. Em ambos os cursos as vagas nãoforam todas ocupadas na 1ª fase.
A alteração da prova específica da LTIC de Matemática A para Matemática B em 2014/2015teve aparentemente um efeito positivo em termos das candidaturas.
Os cursos de 2º ciclo apresentaram candidaturas dentro dos números expectáveis, na linhados anos anteriores, embora se tenha notado uma diminuição no MEI, resultante de um menornúmero de alunos no 3º ano da LEI no ano letivo anterior. No 3º ciclo o número de entradasdiminuiu face ao ano anterior possivelmente pela nova redução do número de bolsas FCTconcedidas.
A LEI‐PL está numa fase final de desativação que ficará completa no final de 15/16.
Foi constituído um grupo de trabalho para tratar do processo de acreditação EUR‐ACE doscursos de Engenharia Informática, mas ainda não se avançou nessa atividade.
ÁreaCientí ica
A produção científica do DI aumentou com cerca de 130 publicações contabilizadas1.Manteve‐se tam‐bém a preocupação em publicar os artigos em fora (revistas e conferências)de qualidade. O número de doutorandos não variou significativamente e mantém‐se na casade 1,3 por docente (1,1 contando com os professores convidados a 100%).
No que respeita a projetos de investigação, continuou a haver uma pequena diminuição donúmero de projetos em curso. Estima‐se que seja o efeito da fase de transição antes de sesaberem os resultados e se iniciarem os novos projetos do programa Horizonte 2020. Aindaassim houve 3 projetos iniciados em 2014 dois com financiamento da UE e um comfinanciamento da FCT.
TransferênciadeConhecimentoeTecnologia
O relacionamento do DI com a industria nacional baseia‐se sobretudo na prestaçao deserviços em projetos de investigaçao aplicada, nomeadamente com a modalidade derent‐a‐team e em projetos de mestrado realizados em empresas. Estas duas atividades são uma fontede verbas próprias do DI. As colaborações com indústria estrangeira enquadram‐se sobretudonos projetos de investigaçao europeus.
RecursosHumanos
O Departamento de Informática voltou a ter em 2014 mudanças significativas no quadro depessoal. O Prof Helder Coelho jubilou‐se em junho e o Prof. Paulo Veríssimo pediu uma licençasem vencimento em setembro. Registou‐se também a saída de um prof. auxiliar e de umaassistente convidada. O número de docentes com contrato a termo indeterminado, ou nessacarreira, diminuiu assim para 35, o que é demasiado escasso para assegurar o serviço docentedo DI.
Consequentemente, mantém‐se um elevado número de docentes ETI com contratos de
1 lista em http://www.fc.ul.pt/sites/default/files/fcul/dep/di/pubs‐DI‐2014.pdf
professores auxiliares convidados e de assistentes convidados. Considerando todos os ETI emefetividade de funções a média de serviço docente por ETI seria de 7,7 horas de aulas porsemana. No entanto, devido às licenças (sabáticas e outras temporárias legalmente previstas)e baixas médicas, essa média foi efetivamente de 8,8 horas de aulas por semana por ETI. É umvalor que evidencia o esforço exigido aos docentes do DI e, consequentemente, a necessidadede alargar o corpo docente.
Os assistentes convidados são todos alunos de doutoramento. A precariedade doscontratos de professor auxiliar convidado que, na maioria dos casos, estão a atingir os limitesde renovação de contratos, prefigura uma situação preocupante. A abertura de duas vagas deprof. auxiliar no final do ano é um primeiro passo no caminho que se deseja percorrer deestabilizar o corpo docente e que se espera possa prosseguir em 2015.
No que diz respeito à equipa técnica, de administração de sistemas informáticos (Admin)houve estabilidade, embora num quadro de pessoal sem o lugar de coordenador da equipa. Asituação para 2015 afigura‐se problemática com a finalização dos contratos dos 3 técnicos quea Admin tem em 2014.
Em 2014, a equipa administrativa foi constituída por uma única funcionária, em apoio àSecretaria do Departamento e à delegação da Biblioteca no DI. Espera‐se que em 2015 sepossa concretizar a ocupação de um lugar de técnico superior a 50%, em partilha com oDepartamento de Matemática.
RecursosMateriais
O DI tem ainda docentes em gabinetes no piso 3 do edifício C1, que é de toda a conveniênciamudarem também para o edifício C6.
Em 2014 foi reequipado 1 laboratório de ensino de informática, um passo que se saúda,mas que é demasiado escasso face à desatualização de equipamento, em alguns laboratórios.Estes também são ainda em número escasso e o laboratório adicional solicitado à Direção hádois anos tarda em ser disponibilizado.
Face às dificuldades orçamentais da FCUL, a Direção atribuiu um orçamento de 25 k€ ao DI,que apenas permitiu suportar um reequipamento de laboratório, imprescindível. As restantesdespesas foram as de funcionamento corrente (deslocações a júris, material de escritório einformático) e alguns imprevistos (reparações). Espera‐se que 2015 marque finalmente umaregularização do funcionamento orçamental da FCUL.
O saldo dos CC geridos pela presidência do DI, incluindo as receitas próprias recebidas pelaFCUL, é de aproximadamente 30 k€ e o exercício de 2014 está num quadro anexo a esterelatório.
Os professores e investigadores do DI têm participação como líderes de equipa local ou doprojeto em perto de 30 projetos de investigação em curso, na sua maioria financiados pelaFCT, ou pela UE. A movimentação anual estima‐se num montante na ordem de 1,1 milhão deEuro, através das respetivas instituições de gestão, maioritariamente a FFCUL e, em poucoscasos, a FCUL (dados em anexo ao relatório).
Organização
Os horários de aulas e de exames dos dois semestres do 1º ciclo vêm sendo feitos pelosserviços centrais da FCUL desde há dois anos. Infelizmente tal não é o caso dos horários do 2ºciclo feitos pelos coordenadores dos respetivos ciclos de estudo e pela vice‐presidência do DI.Reforça‐se a ideia de ser desejável que os serviços centrais melhorem a qualidade doshorários produzidos com brevidade.
Disseminação
A dinâmica de disseminação das atividades do DI tem aumentado, com diversidade deintervenções. É importante que todos dêem o seu contributo para continuar a melhorar aimagem do DI e a aumentar colocação de notícias e a produçãode ideias para uma maiordisseminação da atividade do departamento. O concurso de programação para alunos dosecundário, o Rally Pro, teve a segunda edição em 2014 e espera‐se que se tenha tornado umainiciativa perene, visto que tem tido impacto na captação de novos alunos e na divulgação doDI. Em 2014 organizou‐se pela primeira vez a distribuição de prémios aos melhores alunosdos cursos de informática, com o patrocínio da MaxData. Foi uma iniciativa com sucessovisível junto dos alunos e seus familiares.
3. AtividadePedagógicaNeste capítulo detalha‐se a informação relativa ao ensino assegurado pelo DI. Cada ciclo de
estudos da responsabilidade do DI é analisado numa secção própria. Apresentam‐se tambémduas secções dedicadas à cooperação externa e internacionalização.
3.1. LicenciaturaemEngenhariaInformática(LEI)
No ano letivo de 2013/2014, a coordenação da Licenciatura em Engenharia Informática(LEI) esteve a cargo do Prof. João Pedro Neto e em 14/15 foi assumida pelo Prof. Manuel JoãoFonseca.
A Licenciatura em Engenharia Informática decorreu, no essencial, nos moldes habituais esem problemas relevantes. A licenciatura está consolidada, os regentes das disciplinas da áreacientífica da Informática conhecem o seu modo de funcionamento. Mesmo no que diz respeitoàs disciplinas asseguradas por outros departamentos, as articulações necessárias estão bemdefinidas e os potenciais focos de problemas identificados. O DI solicitou à docente dadisciplina de IOU, com a concordância da Direção da FCUL, que o conteúdo desta disciplinapassasse a partir de 2014/15 a consistir numa Introdução à linguagem LaTeX para escrita derelatórios técnicos e científicos.
Todos os inícios de semestre, para cada ano da licenciatura, são discutidos com osrespetivos professores regentes os planos de atividades e coordenadas as datas de entrega detrabalhos, testes e projetos para evitar cargas de trabalho excessivo dos alunos e distribuí‐lade forma equilibrada ao longo do semestre.
No fim de cada semestre foram recolhidas diversas informações importantes sobre asdisciplinas da LEI através dos relatórios de unidade curricular elaborados pelos respetivosprofessores regentes.
No ano letivo de 14/15 entrou em vigor um novo plano curricular proposto aquando doprocesso de avaliação do curso pela A3ES. A restruturação foi ligeira, pelo que o plano deintegração curricular preparado foi submetido por cada aluno no “mocho” (o moodle do DI)sem dificuldades de maior.
O apoio normal dado aos novos alunos foi mantido, nomeadamente na elaboração do guiada licenciatura e do guia do novo aluno do DI. Foi organizada uma sessão de boas vindas aosnovos alunos do DI onde participaram a presidência do DI, os coordenadores de curso de 1.ºciclo bem como os professores regentes das cadeiras do 1.º ano do plano curricular. Este anocontámos igualmente com a participação do presidente da Associação de Estudantes, dacomissão dos alunos do DI, de um representante da administração de sistemas, de dois ex‐alunos da licenciatura e ainda com a participação do GAPsi, tendo assim os novos alunos umarepresentação transversal do ambiente académico onde estão inseridos.
ComissãoPedagógica
Dando cumprimento aos novos estatutos da Faculdade, foi constituída a ComissãoPedagógica (CP) da Licenciatura em Engenharia Informática. Seguindo uma sugestão doConselho Pedagógico da Faculdade, a CP da LEI é constituída por três docentes e por trêsalunos da LEI, sendo cada um dos alunos de um diferente ano do curso. Assim, a CP é renovadaanualmente. Neste momento os alunos pertencentes à CP são:
• 1º Ano: 44853 ‐ Anande Premgi ([email protected])
• 2º Ano: 43311 ‐ Miguel Henriques ([email protected])
• 3º Ano: 41943 ‐ Nuno Miguel Bento Alexandre ([email protected])
Têm ocorrido, em média, três reuniões por ano.
ColocaçõesPrimeiraFase
As colocações em 2014/2015, a nível nacional, mostram uma ligeira melhoria face ao anoanterior, quebrando a tendência descendente que ocorria desde 2010 (ver Figura 1).
A Figura 2 mostra a evolução nos últimos anos das vagas por preencher, do número decolocados e as notas máxima, média e mínima dos alunos colocados na LEI na 1ª fase.
O total de vagas não foi preenchido na 1ª fase, à semelhança dos últimos dois anos, e aindase registou um decréscimo de 10% nas colocações da 1ª fase face ao ano anterior.
Em comparação com os cursos de informática das outras universidades públicas (verFigura 3), verificamos que nos últimos três anos estes têm subido o valor da sua nota mínimaenquanto a LEI tem permanecido no limiar mínimo dos 12 valores. De salientar que estasquatro licenciaturas preencheram as suas vagas na 1ª fase, e que este ano não houve aumento
de vagas nestes cursos. As Engenharias Informáticas do Técnico (Alameda e Tagus) têm asduas melhores notas mínimas, tendo‐se verificado um aumento face ao ano anterior.
Em relação às médias de entrada dos colocados na LEI, esta estabilizou após anosconsecutivos de decréscimo. Por comparação com o ano passado, nota‐se um aumento donúmero de alunos com média superior a 14,0 valores (ver Figura 4).
A Figura 5 mostra a distribuição das notas dos alunos colocados na LEI (notasarredondadas), nos dois últimos anos.
Apesar de se notar um ligeiro aumento nas notas superiores a 13, se a nota mínima deacesso fosse 13,0 valores, entrariam apenas 27 alunos (34 em 2013, 42 em 2012, 55 em2011). A Figura 6 apresenta uma análise mais completa do número de alunos com nota decolocação acima de um determinado valor.
Dos 81 alunos colocados, 21 escolheram a LEI como 1ª opção (31 em 2013, 27 em 2012),21 como 2ª opção (31, 34), 22 como 3ª opção (18, 18), 11 alunos como 4ª (8, 7) e cinco alunoscomo 5ª (3, 3).
Esta distribuição das opções nas colocações da 1ª fase é a pior desde 2006. O somatório dosalunos que colocaram a LEI em 1ª, 2ª e 3ª opção este ano é igual ao somatório dos quecolocaram em 1ª e 2ª opção o ano passado.
DadosSobreosNovosAlunos
Durante a sessão de boas‐vindas aos alunos da LEI foram recolhidas 75 respostas (97 noano anterior) ao “Questionário de boas vindas”. Esta secção apresenta os resultados da análiseaos dados obtidos.
PrincipaisObservações
• Aumento da média de matemática (+0.3)
• Mais alunos com exame de física (+16%)
• Menos alunos com contacto com TICs (‐8%)
• Mais alunos com conhecimentos de programação (+4%)
• Menos alunos de Lisboa (‐8%)
• Sites oficiais são a principal fonte de informação (FCUL, DGES)
• Amigos e ex‐alunos são outra fonte de informação relevante
ProvasdeIngresso
A média da nota de Matemática foi 13,9 valores quando em 2013/14 foi 13,6 valores. Dasrespostas recolhidas houve ainda 20 alunos (27%) que realizaram igualmente a prova deacesso de Física face a 11 alunos (11%) em 2013/14.
ConhecimentosAdquiridosnaÁreadaInformática
Apenas 43 alunos (57%) afirmaram ter tido contacto com alguma disciplina de TIC duranteo seu percurso escolar. No ano passado a percentagem fora de 65% e em 2012/13 de 73%.
Questionados sobre o seu conhecimento de linguagens de programação, 61% deles afirmounão conhecer nenhuma (65% em 2013/14).
Em relação às linguagens de programação que conhecem pode‐se ver na Figura 8 a suadistribuição para este ano e para os anos de 2013/14 e 2012/13. Da figura podemos ver que oPascal continua a ser a linguagem mais usada, logo seguida do Visual Basic e Java, C e C++.
FontesdeInformaçãoSobreaLEI
Sobre a pergunta de onde obtiveram informação sobre a LEI, foram recolhidas as respostasque se apresentam na Figura 9 (apresentam‐se também os valores para os dois anosanteriores).
Como se pode observar no gráfico, as principais fontes de informação continuam a ser ossítios institucionais (FCUL e DGES). A internet permanece muito mais relevante do que oscanais de informação tradicionais cujo contributo continua residual.
A rede social composta entre amigos e conhecidos mantém‐se pertinente continuando a
contribuir, de acordo com as respostas obtidas, para as colocações na LEI.
FatoresdeEscolhadaFCUL
As principais razões que levaram os alunos a escolher a FCUL encontram-se ilustrados na Figura10. Olhando para os últimos três anos nota-se uma certa estabilidade entre os fatores de escolhaapresentados no inquérito (localização, qualidade e prova de ingresso). A “Qualidade de Ensino”tem-se mantido como o segundo fator mais indicado. As provas de ingresso têm vindo a subir deimportância, facto para o qual não existe uma explicação dado não terem ocorrido alterações nosúltimos anos.
OrigemGeográficadosAlunos
A origem dos nossos alunos continua muito centrada em Lisboa e nos distritos mais próximos.Se juntarmos os alunos de Lisboa com os dos três distritos vizinhos (Setúbal, Leiria e Santarém) apercentagem total é de 75% (88% em 2013/14 e 90% em 2012/13). Note-se no entanto que arepresentatividade do distrito de Lisboa continua a diminuir, o que pode significar que estamos aperder alunos para a concorrência. Por outro lado, estamos a chegar a mais distritos, a distritos ondenão tínhamos alunos (Coimbra, Aveiro, Viana do Castelo), e a aumentar o número de alunos noutrosdistritos (Viseu e Faro).
InscritosnaLEI
A tabela seguinte sumariza a situação dos alunos da LEI, em termos de entradas,abandonos, reingresos, graduados e desistências de caloiros, enquanto a Figura 12 apresentaesses valores visualmente.
Como se pode ver, os números de entradas, reingressos e desistências de caloiros têm‐semantido estáveis nos últimos anos. No entanto, o número de abandonos tem vindo a aumentardesde 2012 e o número de graduados diminuiu significativamente (‐40%) face ao anopassado. É importante perceber o que motivou estes dois valores.
Demografia“etária”dosalunosdaLEI
A Figura 13 apresenta, para cada ano, a percentagem de inscrições de alunos por anos dematrícula.
Figura12:SituaçãodosalunosinscritosnaLEI.
2011 2012 2013 20140
20
40
60
80
100
120
140
160
Novos alunos (1º ano)
Abandonos
Reingressos
Graduados
Desistências Caloiros
2011 2012 2013 2014Total alunos da LEI 470 512 517 518Novos alunos (1º ano) 114 140 131 128Abandonos 72 62 74 92Reingressos 15 27 27 14Graduados 73 62 78 47Desistências Caloiros 14 23 19% Desistências Caloiros 12% 16% 15%
Nota‐se uma melhoria nos últimos anos, com o número de alunos com duas ou menosinscrições (65%) a aumentar e o número de alunos com quatro ou mais inscrições (20%) adiminuir.
TaxasdeSucesso2013/2014
As tabelas seguintes apresentam as taxas de sucesso para as disciplinas dos três anos daLEI. Nota‐se que no primeiro ano é onde existem taxas mais baixas de aproveitamento, sendoo caso mais grave o de Cálculo com apenas 31% de aprovados e 52% dos alunos a seremavaliados. AED também teve uma taxa de alunos avaliados baixa, apenas 46%, e destes apenas50% teve aproveitamento.
Figura13:Percentagemdealunosporanosdematricula.
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20140%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
6+
5
4
3
2
1
0
2º AnoNome Inscritos Avaliados Aprovados %Av/In %Ap/In %Ap/Av
Princípios de Programação 163 94 48 58% 29% 51%Elementos de Álgebra Linear 190 113 73 59% 38% 65%Sistemas Operativos 161 82 55 51% 34% 67%Sistemas de Informação e Bases de Dados 127 98 72 77% 57% 73%Física Experimental 121 105 92 87% 76% 88%Matemática Discreta 201 120 88 60% 44% 73%Desenvolvimento Centrado em Objectos 142 88 47 62% 33% 53%Redes de Computadores 141 96 80 68% 57% 83%Interfaces Pessoa-Máquina 112 82 76 73% 68% 93%
Nome Inscritos Avaliados Aprovados %Av/In %Ap/In %Ap/AvIntrodução à Programação 205 144 98 70% 48% 68%Introdução aos Sistemas Computacionais 242 203 146 84% 60% 72%Introdução à Investigação Operacional 255 184 99 72% 39% 54%Cálculo 327 169 53 52% 16% 31%Informática na Óptica do Utilizador 145 107 102 74% 70% 95%Algoritmos e Estruturas de Dados 275 127 63 46% 23% 50%Laboratórios de Programação 226 170 119 75% 53% 70%Introdução às Probabilidades e Estatística 367 207 146 56% 40% 71%Lógica de Primeira Ordem 223 145 108 65% 48% 74%Física A 266 148 114 56% 43% 77%
3.2. LicenciaturaemEngenhariaInformática–regimepós‐laboral(LEI‐PL)
No ano letivo de 2013/2014 e 2014/15, a coordenação da Licenciatura em EngenhariaInformática – Pós‐laboral (LEI‐PL) esteve a cargo do Professor Pedro Veiga ajudado pelo Prof.Thibault Langlois.
Funcionamentodo2ºsemestredoanoletivode2013/2014
O semestre decorreu com a normalidade possível numa escola em que toda a organização ehorários de atividade estão concebidos para funcionar, em condições normais, entre as 8h e as18h (por exemplo, a biblioteca do DI “não existe” para estes alunos). Naturalmente o facto daLEI/PL estar em phasing‐out, haver menos alunos e estes já estarem habituados a estecontexto contribuiu para minorar problemas.A existência de um grupo professores do DI, dedicados, que centram uma parte da sua
atividade docente à LEI/PL continuou a contribuir para a eficácia e capacidade de organizaçãodo serviço docente pelo conhecimento mútuo entre docentes e discentes. Estes docentesestavam mais motivados e a organização dos horários permitiu adaptar as características doensino pós‐laboral à natureza da maioria dos estudantes que frequentam o curso, ostrabalhadores estudantes.Continuou o problema que se relaciona com a oferta de disciplinas da área de FCSE após as
18h, o regime pós‐laboral, que se manteve muito limitada.Manteve‐se a preocupação de nortear a atuação dos docentes segundo um conjunto de
aspetos, a saber:• Motivação dos alunos da LEI/PL para um contexto de forte acompanhamento dos
alunos do regime PL pela coordenação da LEI/PL, com identificação precoce deproblemas para os tentar resolver de modo expedito;
• Chamada de atenção dos alunos para os desafios do regime PL e do facto da maioriados estudantes terem o estatuto de trabalhador‐estudante, procurando que os alunoscomeçassem a trabalhar logo desde o início do semestre para evitar a acumulação detrabalho perto da época de exames;
• Motivação dos professores para o uso, tão intenso quanto possível, de ajudas de e‐Learning para disponibilização de conteúdos educativos e sua integração em projetospedagógicos mais inovadores.
Estes aspetos continuaram a ser concretizados ao longo de 2014, o que consideramospositivo.As taxas de aprovação dos alunos podem ser consideradas boas (alunos aprovados/alunos
avaliados) na generalidade das unidades curriculares. Tratam‐se de alunos motivados e comum nível de maturidade elevado. Verifica‐se que os alunos que com insucesso têm, muitasvezes, o seu desempenho prejudicado por situações de abandono parcial ou total das aulas por
3º AnoNome Inscritos Avaliados Aprovados %Av/In %Ap/In %Ap/Av
Linguagens Formais e Autómatos 95 67 56 71% 59% 84%Sistemas Distribuídos 89 80 40 90% 45% 50%Projecto de Sistemas de Informação 70 63 36 90% 51% 57%Introdução à Inteligência Artificial 88 58 51 66% 58% 88%Computação Gráfica 76 57 50 75% 66% 88%Engenharia do Conhecimento 87 55 43 63% 49% 78%Segurança 94 60 56 64% 60% 93%Análise e Design de Sistemas de Informação 80 62 54 78% 68% 87%Teoria da Computação 95 51 47 54% 49% 92%Ciências da Vida 41 33 32 80% 78% 97%Ciências da Linguagem e da Cognição 22 17 17 77% 77% 100%
picos de trabalho no seu emprego.
Acessoeingresso
Face à decisão extinguir a LEI/PL continuaram a não ser admitidos alunos para estalicenciatura. Assim, no 1º semestre do ano letivo de 2014/15 só o 3º ano funcionou em regimenormal tendo as restantes unidades curriculares funcionado em “modo de extinção” daLEI/PL. Em 15/16, apenas para as disciplinas do 3º ano, haverá aula TP semanal das 18h‐20h,se o número de inscritos for maior que 5 alunos. Nesta situação, caso haja 3 aulas consecutivascom 3 ou menos alunos presentes, a TP passará a funcionar em regime tutorial.
3.3. LicenciaturaemTecnologiasdaInformaçãoedaComunicação
A coordenação da Licenciatura em Tecnologias da Informação e da Comunicação (LTIC)esteve a cargo da Professora Ana Paula Cláudio até ao final do ano letivo 2013/14 e a cargo doProfessor Pedro Ferreira a partir do 1º semestre de 2014/15.
Atividadesdecoordenação
No período de tempo relativo ao ano letivo de 2013/14, as principais atividades levadas acabo pela coordenadora, foram as seguintes:
• Validação da qualidade dos horários em geral e em particular garantir a qualidade doshorários do 3º ano do curso que inclui a realização de disciplinas de um minor.
• Validação do mapa de exames.
• Produção e atualização do Guia de Licenciatura.
• Realização de reuniões semestrais com a CP.
• No início de cada semestre, e para cada unidade curricular (UC) garantir a divulgação dainformação no sítio público da UC.
• No final de cada semestre, garantir a concretização dos relatórios de UC.
• Para cada ano curricular, coordenação das datas das avaliações contínuas.
• Planeamento atempado das vagas para cada minor da LTIC e do minor de Informática.
• Análise do funcionamento de cada semestre com base nos relatórios de disciplina,inquéritos pedagógicos e análise efetuada pela comissão pedagógica.
• Supervisão do processo de constituição da Comissão Pedagógica (CP) da LTIC. Pelaprimeira vez foram realizadas eleições para os representantes, nos dias 28 e 29 de maiode 2014. A coordenadora convidou os alunos que já desempenhavam o cargo derepresentantes dos alunos na CP para serem candidatos a este mesmo cargo. Os 3 alunosaceitaram e foram eleitos, infelizmente com um número reduzidíssimo de votos (menosde 10).
• Conceção do Plano de Integração Curricular (PIC) da LTIC, preparando a transição para oformato reestruturado da mesma a partir de 2014/15, previamente aprovado pela CAEda A3ES. Foi elaborada uma folha de cálculo com o intuito de identificar claramente ascadeiras que os alunos precisavam de fazer para concluir a licenciatura. Os alunospreencheram a folha de cálculo e fizeram a sua submissão no mocho. Cada uma destasfolhas foi mais tarde analisada individualmente por uma funcionária dos serviçosacadémicos que verificou o preenchimento. Não foi detetada nenhuma anomalia no PIC ea transição decorreu de forma controlada e tranquila.
• Em 2015/2016 este ciclo de estudos passará a ter a nova designação “Licenciatura emtecnologias da Informação (LTI)” proposta aquando da avaliação da A3ES. Foi autorizada,nessa altura, mas a entrada em vigor ficou agendada para 15/16, para evitar problemascom os processos, então a decorrer, do acesso ao ensino superior.
Problemaslogísticos
Sobre o funcionamento do curso em geral, apontam‐se alguns problemas logísticos que têmafetado de algum modo o bom funcionamento do curso em alguns períodos do ano letivo ecuja solução não se encontra ao alcance dos Coordenadores:
• Nas inscrições no 1º ano, 1ª vez os alunos não se apercebem atempadamente donúmero e tipo de disciplinas de opção (6 ECTS em FCSE) a escolher. A coordenadorachama a atenção para este assunto na sessão de Boas Vindas e através de mensagens naplataforma Mocho.
• A construção de horários do 3º ano/1º semestre da LTIC (que inclui minors) éespecialmente problemática, na medida em que envolve diversos Departamentos edisciplinas de vários anos de vários cursos. Por outro lado, os horários das disciplinasde cada minor apresentam frequentemente sobreposições.
• Adicionalmente, os mapas de exames do 3º ano/1º semestre da LTIC também têm omesmo problema de sobreposições de datas de disciplinas de minor. A articulaçãodestas datas tem sido feita diretamente pela coordenadora da LTIC junto doscoordenadores dos cursos com disciplinas nos minors da LTIC.
Aspetospedagógicosecurriculares
Os alunos, sobretudo no 1º ano evidenciam uma atitude pouco empenhada nas aulas. Nasua maioria, nas disciplinas de Matemática, não tomam apontamentos ou notas durante asaulas que são dadas no quadro, com a indicação da bibliografia recomendada, não sendofornecido qualquer material de apoio em formato digital. O comportamento destes alunos nasaulas também é alvo de crítica por parte dos docentes de um modo geral. Deve destacar‐se queforam instaurados processos disciplinares a dois alunos por comportamento incorreto nodecurso de uma aula.
Em 2013/14, a disciplina Elementos de Matemática Discreta sofreu mudanças no sentidode tentar melhorar esta situação: a nova docente da disciplina, de forma articulada com acoordenadora e com a presidência do Departamento de Matemática, passou a integrar matériade Álgebra Linear e reforçou o conteúdo prático da disciplina. As mudanças feitas estão emlinha com a reestruturação proposta para esta disciplina.
Em Programação I e II levou‐se a cabo a mudança da linguagem de programação ensinadapara Python, uma alteração também presente na proposta de reestruturação.
Os conhecimentos de Inglês são considerados essenciais para o sucesso escolar. Contudo,este continua a ser um aspeto bastante mal resolvido com a unidade curricular de Inglês, talcomo ela existe no formato atual. Atualmente os alunos com Inglês de 11º ano no EnsinoSecundário têm equivalência à UC de Inglês. Os restantes realizam um teste de nível naFaculdade de Letras e, caso não tenham o nível exigido, são aconselhados a realizar um cursode Inglês de modo autónomo e a voltar a realizar o teste de nível mais tarde.
O DI solicitou à docente da disciplina de IOU, com a concordância da Direção da FCUL, que oconteúdo desta disciplina passasse a partir de 2014/15 a consistir numa Introdução àlinguagem LaTeX para escrita de relatórios técnicos e científicos.
AlunoscolocadosnaLTICem2014/15
Neste ano letivo candidataram‐se às 65 vagas na LTI, 118 alunos na 1ª fase e 179 na 2ª.Ficaram inscritos 33 alunos após a 1ª fase, tendo todas as vagas sido preenchidas na 2ª fase.
Este ano passou a ser admitida a prova de ingresso em Matemática B. Curiosamente, em 48respostas aos inquéritos, apenas 3 alunos tinham realizado essa prova, tendo os restantesrealizado Matemática A.
Na segunda fase do concurso houve menos alunos que escolheram a LTI(C) como 1ª opção,ainda assim esta manteve‐se predominante. A percentagem de candidatos que colocaram aLTI(C) em 2ª ou 3ª opção subiu aproximadamente para o dobro. A percentagem dos quecolocaram a LTI(C) numa das 3 primeiras opções é semelhante nas duas fases. Globalmente osnúmeros são um pouco melhores que os do ano passado. Houve 76% e 77% (1ª e 2ª fase) dealunos a colocar a LTI numa das 3 primeiras posições, enquanto que no ano anterior essesnúmeros foram 65% e 62%.
A nota de candidatura (ver tabela 5) do primeiro colocado, bem como a nota média doscandidatos, são semelhantes entre as duas fases, tendo a média subido cerca de 0,6. A nota doúltimo colocado é 1,3 mais alta na 2ª fase. A comparação entre as segundas fases dos doisúltimos anos revela que existe melhoria face ao ano transato.
Os dados que se apresentam na figura 14, mostram as notas dos colocados após as duasprimeiras fases de concurso, possibilitando a comparação dos totais dos últimos dois anos. Asnotas mais frequentes são o 12 e o 13, tendo na 1ª fase sido o 12 e na 2ªa fase o 13. Existe umamelhoria na segunda fase face à primeira, e em 2014 face a 2013 . É de notar que em 2014foram colocados mais 20 alunos com nota maior ou igual a 13.
A figura 15 mostra a evolução das notas mínima, média e máxima, dos colocados desde2009. Percebe‐se uma melhoria face aos anos de 2012 e 2013.
A esmagadora maioria dos colocados são oriundos do Distrito de Lisboa, sendo apenas deassinalar o distrito de Setúbal como o segundo distrito de proveniência. Maioritariamente, osalunos vêm da área de ciência e tecnologia, frequentaram matemática A, e tiveram algumadisciplina TIC no percurso escolar.
Tabela 6 – Nota de candidatura dos alunos colocados.
1ª fase 2ª fase 2ª fase 2013Último colocado 10.9 12.2 10.9
Nota média 12.4 13.0 12.1Primeiro colocado 15.9 15.4 13.6
Tabela 5 – Ordem de preferência na candidatura dos alunos colocados.
Opção1ª Fase 2ª Fase
Alunos % Alunos %1ª 19 54 12 332ª 3 9 8 223ª 4 11 8 224ª 6 17 3 85ª 1 3 5 146ª 2 6 1 3
CandidaturasdealunosdaLTICaoMinordo3ºano
Os alunos da LTIC são obrigados a escolher um minor no 3º ano da sua licenciatura,podendo escolher entre: Biologia (oferecido pelos Departamentos de Biologia Animal e deBiologia Vegetal), Estatística e Investigação Operacional (oferecido pelo DEIO), Tecnologias deInformação Geográfica (oferecido pelo DEGGE) e Design Multimédia (funciona na Faculdadede Belas Artes), com um número de vagas limitado a 10.
Figura14–Númerodealunoscolocadospornotadecolocação.
10 11 12 13 14 15 160%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
05 20
43 2
1
0
09 21
5 2
0
0
5
29
25 8 4
1
2
19
40
13 3 2
0
Alunos colocados na 1ª e 2ª fase, no total, e em 2013
Total 2013
Total 2014
2ª fase
1ª fase
Nota
Núm
ero
de a
luno
s
Figura15:Notasdosalunoscolocadosde2009a2014.
2009 2010 2011 2012 2013 201490
100
110
120
130
140
150
160
170
180165
175 175
146,5 148
158,3
137,2 137,6132,9
122,2 120,1126,9126 124,5
120,5
108,5102,5
108,5
Evolução das notas dos colocados (2009-2014)
Máxima
Média
Mínima
Ano
No
tas
Em 2014/15 candidataram‐se a minor 33 alunos da LTIC. Destes, 4 foram excluídos por nãose encontrarem nas condições de candidatura, e os restantes 29 foram colocados conformeilustra a tabela:
Minor(3ºanodaLTIC) Nºcolocados
Design Multimédia 10
Estatística e Investigação Operacional 13
Tecnologias de Informação Geográfica 1
Biologia 5
AlunosGraduadosnaLTICem2014/15
No ano letivo 2013/14 graduaram‐se 18 alunos na LTIC, o que constitui um decréscimoface ao ano anterior, onde tinham finalizado 26 alunos. Ainda assim é um valor mais alto queem 2011 e 2012 onde, respetivamente, 12 e 13 alunos se graduaram.
Em 2014/15 o número de alunos ativos na LTIC é 240, segundo o portal da FCUL (opçãoEstatísticas). Considerando o número de alunos que se candidataram aos minors, bem comoos inscritos em disciplinas de 3º ano, estima‐se que existam cerca de 30 alunos no terceiroano. Da mesma forma, ou seja, com base nos números de alunos inscritos nas disciplinas,estima‐se que existam cerca de 130 alunos no primeiro ano e cerca de 80 no segundo. Assim, adistribuição percentual é de aproximadamente 54.2%, 33.3% e 12.5%, para o 1º, 2º e 3º ano,respetivamente.
MinoremInformática
No ano letivo 2014/15 manteve‐se em 10 o número de vagas para o Minor em Informática.Neste minor os alunos devem completar 30 ECTS escolhendo 6 UCs da LTIC de entre oseguinte conjunto: Programação I, Arquitecturas de Computadores, Interação comComputadores, Fundamentos e Técnicas de Visualização, Bases de Dados, Sistemas Operativos,Redes de Computadores, Sistemas Baseados em Conhecimento e Programação II.
Foram preenchidas 7 vagas: 6 com alunos de outros cursos da FCUL (3 alunos dalicenciatura em Biologia; 1 da Licenciatura em Matemática; 1 da licenciatura em Bioquímica; 1de Engenharia Biomédica e Biofísica), e 1 com um ex‐aluno.
3.4. MestradoemEngenhariaInformática
No ano letivo de 2014/2015, a coordenação do Mestrado em Engenharia Informática (MEI)esteve a cargo da Professora Isabel Nunes e a comissão científica, além da coordenadora,incluiu os Professores Luís Moniz, Carlos Duarte, Ana Paula Afonso e Dulce Domingos. Acomissão pedagógica foi formada pela coordenadora e o aluno André Leal.
Candidaturaseingressosem2014/2015
No ano letivo de 2014/2015, o numerusclausus para o MEI foi de 70 vagas.
O MEI recebeu candidaturas de 57 candidatos. Destes, alguns candidataram‐se a mais doque uma área de especialização do MEI e/ou a mais do que um dos cursos de 2º ciclo doDIFCUL, originando assim múltiplas candidaturas do mesmo candidato.
Destes candidatos, 9 foram direcionados para o MI por não possuírem habilitações na áreade Engenharia Informática ou afim.
Foram admitidos 48 candidatos ao MEI. Destes, 5 já eram alunos do 2º ano do MEI que, porestarem atrasados na entrega da tese, tiveram que efetuar nova inscrição.
Os 43 novos candidatos ao MEI ficaram distribuídos da seguinte forma pelas quatro áreasde especialização do mestrado:
– Arquitetura, Sistemas e Redes de Computadores: 12– Engenharia de Software: 13– Interação e Conhecimento: 5– Sistemas de Informação: 13
Estes candidatos eram detentores de licenciaturas conferidas pelas seguintes instituições:
Instituição #candidatos
FCUL (LEI + LEI‐PL) 35 + 3
Instituto Politécnico Guarda 1
U. Coimbra 1
I.S.E. de Coimbra 1
U. Beira Interior 1
ISEGI UNL 1
Daqueles 43 novos candidatos admitidos, 33 concretizaram a sua inscrição, com a seguintedistribuição pelas áreas de especialização:
– Arquitetura, Sistemas e Redes de Computadores: 8– Engenharia de Software: 12– Interação e Conhecimento: 3– Sistemas de Informação: 10
Dos alunos inscritos detentores da Licenciatura em Engenharia Informática da FCUL, 18 játinham realizado entre 2 a 10 disciplinas extracurriculares do MEI ao abrigo do despachoLicenciatura+Mestrado ou simplesmente em regime extracurricular.
No final do 1º semestre do ano letivo 2014/2015, havia 92 alunos activos no MEI (1º+2ºano), face a 104 no ano anterior, 55 dos quais se encontravam a realizar o Projecto /Dissertação de Engenharia Informática.
Oferta
No ano letivo de 2014/15, funcionaram 39 das disciplinas que fazem parte do planocurricular do MEI, 6 das quais obrigatórias.
Medidas
Tem‐se vindo a assistir nos últimos anos a um atraso cada vez maior na entrega dosrelatórios/dissertações de PEI e consequente adiamento das apresentações e avaliações dostrabalhos, com tudo o que isso traz de perturbação ao funcionamento do ano letivo e desituações de injustiça no que respeita aos alunos. No sentido de tentar contrariar estatendência, a Comissão Científica do MEI/MI fez alterações à grelha e às orientações paraavaliação de trabalhos de PEI, no fim de 2013/2014, para entrarem em vigor no ano de2014/2015. Estas alterações foram aceites em Conselho de Departamento de Dezembro de2014.
3.5. MestradoemInformática
No ano letivo de 2014/2015, a coordenação do Mestrado em Informática (MI) esteve acargo da Professora Isabel Nunes e a comissão científica, além da coordenadora, incluiu osProfessores Luís Moniz, Carlos Duarte, Ana Paula Afonso e Dulce Domingos. A comissãopedagógica foi formada pela coordenadora e a aluna Ana Jacinta.
Candidaturaseingressoem2014/2015
No ano letivo de 2014/2015, o numerusclausus para o MI foi de 30 vagas. Neste ano houve20 candidaturas ao MI, todas admitidas. Das 20 candidaturas, 4 foram de licenciados pelaLTIC, 1 de de licenciado em Informática pela FCUL (pré‐Bolonha), 4 licenciados em outrosdepartamentos da FCUL, 2 licenciados por universidades de países da CPLP, 2 licenciados naUNL (Biologia e Economia), e os restantes com qualificações obtidas por outras instituiçõesportuguesas. Das candidaturas aceites, inscreveram‐se 17 alunos.
No final do 1º semestre do ano letivo 2014/2015, havia 27 alunos activos no MI (1º e 2ºanos).
Medidas
As alterações feitas à grelha e às orientações para avaliação de trabalhos de PEI, referidasna secção 3.4, aplicam‐se também às provas do mestrado em Informática.
Foi alterada a disciplina da área de OSC que é aconselhada aos alunos sem background emInformática, por se ter verificado que Fundamentos de Segurança era demasiado exigente emtermos de conhecimentos prévios. Este ano a disciplina aconselhada para estes casos foiTécnicas de Middleware.
Dissertação/ProjetoemEngenhariaInformática
Relativamentea2013/2014
Número de propostas recebidas: 214
Número de propostas recebidas externas: 76 (35.5%)
Número de propostas recebidas oriundas do DI: 138 ( 64.5%)
Rácio propostas/aluno = 3.29
Número de trabalhos iniciados: 56
Número de trabalhos externos iniciados: 13 (23%)
Número de trabalhos realizados no DI: 43 (77%)
Número de relatórios entregues: 42 (11/31)
Número de trabalhos avaliados: 42 (11/31)
Classificação média: 16.45 (DesvPad: 1.70)
Classificação média de trabalhos externos: 15.36 (DesvPad: 2.05)
Classificação média de trabalhos realizados no DI: 16.86 (DesvPad: 1.33)
Relativamentea2014/2015
Número de propostas recebidas: 206
Número de propostas recebidas externas: 68 (33%)
Número de propostas recebidas oriundas do DI: 138 ( 67%)
Rácio propostas/aluno = 3.55
Candidatos MEI/MI/MSI = 37/8/13
3.6. CursodeEspecializaçãoemInformática
No ano letivo de 2014/2015, a coordenação do Curso de Especialização em Informática(CEI) esteve a cargo da Professora Isabel Nunes e a comissão científica, além da coordenadora,incluiu os Professores Luís Moniz, Carlos Duarte, Ana Paula Afonso e Dulce Domingos.
Candidaturaseingressoem2014/2015
Em 2014/2015 houve 4 candidaturas ao CEI, tendo sido aceites as 4. Destes candidatos,somente 1 se inscreveu, mantendo‐se ativo no final do 1º semestre de 2014/15.
3.7. MestradoemSegurançaInformática
No ano letivo de 2013/2014 decorreu a terceira edição do MSI após reestruturação. Nesseano foram incluídas no plano de estudo do MSI um conjunto mais alargado de disciplinasopcionais:
‐ DireitodaCibersegurança, da responsabilidade do Professor Vera Cruz da Faculdade deDireito da Universidade de Lisboa.
‐ Procedimentos de Segurança e Manuseamento de Informação Classificada, daresponsabilidade do Professor Pereira Simões da Escola Naval.
‐ CiberCrimeeAnáliseForense, da responsabilidade do Professor Rogério Bravo, Inspetorchefe da Polícia Judiciária
‐ Análise e Gestão de Risco em Segurança Informática, da responsabilidade da ProfessoraAna Luísa Respício
‐ Criptografia Aplicada, da responsabilidade do Professor Virgil D. Gligor de CMU (jáoferecida no ano letivo de 2012/2013 com a colaboração do aluno de doutoramento LuísBrandão). Esta disciplina não funcionou devido a escassez de inscritos.
Candidaturaseingressosem2013/2014
Para a edição de 2013/2014 foram submetidas 19 candidaturas, para um total de 15 vagas.Em 2013/2014 graduaram‐se 2 alunos. Em 2014/2015 inscreveram‐se 13 alunos emdissertação.
Candidaturaseingressosem2014/2015
Para a edição de 2014/2015 foram submetidas 18 candidaturas, para um total de 15 vagas.Em resultado do processo de seleção foram admitidos 18 candidatos, sendo que um doscandidatos já tinha a parte letiva concluída e não ocupava vaga.
Atividadesrealizadasnapromoçãodocurso
A página do MSI e a do LinkedIn têm sido mantidas/atualizadas.
Em 22 de Abril de 2014 foi efetuada uma sessão de apresentação do MSI. A divulgação foifeita às empresas através dos contatos existentes no “peipal”. Foram ainda usados os habituaismeios de divulgação: página da FCUL e facebook. A sessão incluiu 3 apresentações de docentesdo MSI.
Outrasatividades
Em Setembro de 2014 teve início o projeto estratégico "Partnership in InformationSecurity", aprovado no âmbito do programa Erasmus+, na área de parcerias estratégicas parao ensino superior. O principal objetivo deste projeto é estabelecer um Mestrado conjunto emsegurança informática, através da criação de um consórcio de instituições de ensino superior ede investigação que se dedicam à área estratégica de segurança e confiabilidade da informaçãoe infra‐estruturas.
Além da Universidade de Lisboa, a parceria também inclui a Universidade do Luxemburgo,a Universidade de Tecnologia de Varsóvia e a Universidade Técnica Nacional da Ucrânia.
Em Novembro de 2014 teve lugar a primeira reunião do projeto em Varsóvia.
A participação neste projeto responde também a uma das sugestões do relatório da A3ESque considera o MSI como um dos cursos do DI com elevado potencial de internacionalização.
3.8. MestradoemBioinformáticaeBiologiaComputacional
Estatísticasdesucessonoanoletivo2013/2014
NOMEAREA NOMEUC AprovadoNão
AvaliadoReprovado Total
Aprovado/Inscrito
Aprovado/Avaliado
Biologia
Bio. Comp. eGenómica
12 4 16 75% 100%
Bio. Comp. PráticaBiom.
15 1 16 94% 94%
Biologia Molecular 1 2 2 5 20% 33%
DinâmicaPopulacional
1 1 100% 100%
Epidem. deDoenças Transm.
6 2 2 10 60% 75%
Evolução Molecular 4 4 100% 100%
Filogenética 2 2 4 50% 100%
Invest em Bioinf. 14 14 100% 100%
Mét. Comput. emEvol. e Ecol.
8 2 10 80% 100%
Mod. e Mét. Comp.em Biologia
1 1 100% 100%
BiologiaTotal 64 12 5 81 79% 93%
Biologia/Bioquímica/Estatística/Informática
Dissertação emBiologia
Computacional6 6 0%
Bio/BioQuí/Est/InfoTotal
6 6 0%
Biologia/Informática
Dissertação emBioinformática
2 9 11 18% 100%
Bio/InfoTotal
2 9 11 18% 100%
BioquímicaGenética Molecular 1 1 1 3 33% 50%
RegulaçãoBioquímica
1 1 100% 100%
BioquímicaTotal
2 1 1 4 50% 67%
Estatística
Análise de DadosMultivariados
2 1 3 67% 67%
Fundamentos deBioestatística
12 1 5 18 67% 71%
Mét. Estatísticosem Bioinformática
9 2 11 82% 100%
EstatísticaTotal 23 3 6 32 72% 79%
Informática
Aplicações na Web 2 1 3 67% 67%
AprendizagemAuto. nas Ciências
3 3 100% 100%
Bioinformática 13 4 1 18 72% 93%
Complementos deProgramação
12 2 1 15 80% 92%
Data Warehousinge Data Mining
2 2 100% 100%
Fundamentos deProgramação
13 1 3 17 76% 81%
Integr. e Proc. Anal.de Informação
6 2 1 9 67% 86%
Introdução às Basesde Dados
12 1 2 15 80% 86%
Ontologias aplicadasàs Ciências
9 2 11 82% 100%
Programação PorObjectos
1 1 0% 0%
SistemasInteractivos em
Ciências1 1 2 50% 50%
Vida Artificial 1 1 100% 100%
Visualização deDados Científicos
2 2 100% 100%
InformáticaTotal
76 12 11 99 77% 87%
TotalGeral 167 43 23 233 72% 88%
*Dados retirados da base de dados académica no dia 13/10/2014
Diplomados 2013/14
Nºdeanosatéàconclusão2013/14Total
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 >10
Bioinformática e Biologia Computacional 3 6 9
Inscritosa2013/14 1º 2º 3º 4º 5º Dissertação Total
Bioinformática e Biologia Computacional 22 5 11 38
GÉNERO Feminino Masculino Total
∑ % ∑ %
Bioinformática e Biologia Computacional 21 55.3% 17 44.7% 38
IDADEAté20anos 20‐23anos 24‐27anos 28emaisanos
Total∑ % ∑ % ∑ % ∑ %
Bioinformática e BiologiaComputacional
24 63.2% 5 13.2% 9 23.7% 38
Estatísticassobrecolocadosnoanolectivo2013/2014
2012/13 2013/14 2014/15N.º de vagas / No. of vacancies 20 20 25N.º candidatos 1.ª opção / No. 1st option candidates 27 25 30N.º colocados / No. enrolled students 18 19 25N.º colocados 1.ª opção / No. 1st option enrolments 18 19 25Nota mínima de entrada / Minimum entrance mark 11 11 11Nota média de entrada / Average entrance mark 14 14 14
Na realidade foram 23 aceites e mais 4 só para tese.
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
0
5
10
Médias Entrada BBC 2014/15
Bin
FCUL 12
ULisboa 4
external 7
FCUL
ULisboa
external
Biologia 13
Ciências da Vida e Saúde 8
Informática 2
Biologia
Ciências da Vida e Saúde
Informática
Identificaçãode...
...atividadesrealizadas
Apresentação do Mestrado:• F. Couto, Master in bioinformatics and computational biology at FCUL, in
Bioinformatics Open Days, University of Braga, Fevereiro, 2014 • Sessão de apresentação do Mestrado em Bioinformática e Biologia
Computacional, Maio de 20142
Representantes das empresas:o STABVIDA (www.stabvida.com), Paulo Almeidao Bioinf2Bio (www.frombioinformatics2biology.com), Carla Oliveira
Reestruturação do Curso Desde a sua criação em 2009, o mestrado ainda não tinha sido reformulado. Destaforma, no seu plano curricular, existiam várias disciplinas já desatualizadas tendo amaioria designações diferentes, outras em semestres diferentes ou mesmo jácanceladas. Foi criada uma nova área, OUTRA, para possibilitar a inscrição de disciplinas de outrasáreas, por exemplo Ciências da Sáude. Outra área criada foi a BBC que inclui disciplinasque cruzam a área interdisciplinar de bioinformática e biologia computacional. As duas áreas de especialização na dissertação eram muitas vezes fonte de problemasadministrativos. A nível científico, a fronteira entre Bioinformática e BiologiaComputacional não está claramente definida o que levantava também algunsproblemas na escolha de especialização de acordo com o trabalho efetuado. A inclusão do departamento de informática na coordenação do mestrado expôsalgumas lacunas a nível das disciplinas avançadas que este departamento pudesseoferecer, por exemplo disciplina de seminários e de projeto.
Síntese das alterações pretendidas:• Atualização da lista de disciplinas atualmente disponíveis na FCUL com interesse para o
mestrado, inclusão de uma disciplina de seminário e introdução da possibilidade de
2 http://www.fc.ul.pt/en/evento/06‐05‐2014/apresentação‐do‐mestrado‐em‐bioinformática‐e‐biologia‐computacional‐0
fazer disciplinas de outra área.• Fusão das áreas de especialização numa só: Bioinformática e Biologia Computacional.• Inclusão de novas disciplinas para colmatar algumas das lacunas que ocorrem no plano
atual ao nível das disciplinas avançadas.O Guião (A3ES) para a autoavaliação foi preenchido e aprovado pelo CC da FCUL.Em colaboração com a Universidade do Minho iniciou‐se a colaboração na organizaçãoconjunta do Bioinformaticsopendays 2015.
...limitaçõeseproblemasespecíficos
• Crescente competição com outros cursos a nível internacional na mesma área;• Fusão UL‐UTL tem consequências ainda não completamente determinadas para
o mestrado;• Dificuldades de contratação e de abertura de concursos sobrecarregam e
desincentivam corpo docente.• Ausência de Professores ou Investigadores provenientes de
instituições/universidades estrangeiras; • Baixo número de alunos a terminar a dissertação (9 em 2013/14).
...melhoriaseaspetospositivosadestacar
• Área científica com grande interesse e divulgação o An Explosion Of Bioinformatics Careers in Science of June 13, 2014
DOI: 10.1126/science.opms.r1400143;o Global Bioinformatics Market Will reach USD 12,542.4 million in
2020 in Finances, December 31, 20143
• O curso forma profissionais numa área em que existe procura/necessidade porparte das organizações;
• Qualidade intrínseca da formação: formação com sólidos conhecimentosteóricos aliados a trabalho intensivo de laboratório de forma a promover umanova cultura: "aprender como pensar e como fazer bioinformática";
• Diferenciação de ofertas alternativas: formação conjunta em bioinformática ebiologia computacional;
• Permite percursos individuais de acordo com o perfil e objetivos dos estudantes.• Fusão UL‐UTL pode ter consequências positivas para o mestrado, quer do ponto
de vista de afirmação e diferenciação, quer do ponto de vista de permitir alargara oferta curricular em áreas nas quais a FCUL não tem neste momentopossibilidades de cobrir;
• Outras escolas na órbita da Universidade de Lisboa podem constituiroportunidades adicionais de alargamento estruturado da oferta curricular;
• Bioinformática é uma área em que a procura de especialistas vem aumentando,tanto na indústria como na investigação;
• Necessidade de conjugar tecnologias de informação com as ciências da vida esaúde, em que o mestrado foi pioneiro, ganha corpo nas organizações;
• Ligação com o programa doutoral BioSys que inclui uma parte dos docentesdeste mestrado.
3.9. DoutoramentoemInformática
No ano letivo de 2013/2014, a coordenação do Doutoramento em Informática esteve a
3 http://www.finances.com/analyses‐and‐opinions/analysis‐opinions/49771‐global‐bioinformatics‐market‐will‐reach‐usd‐12542‐4‐million‐2020.htm
cargo da Prof. Antónia Lopes que presidiu à Comissão Científica (CC) do 3º ciclo emInformática composta ainda pelos Professores. Luís Carriço, Luís Antunes e José Rufino. Emsetembro de 2014, por motivo de licença sabática do membro da CC responsável pelosseminários doutorais, houve uma restruturação e a CC passou a ter como vogais os Profs. LuísCarriço e Nuno Neves e a Investigadora Sara Silva.
O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor em Informática tem uma duração normalde 6 semestres, correspondendo a 180 créditos ECTS. Existem três especializações no grau dedoutor em Informática, respetivamente Ciências da Computação, Engenharia Informática, eBioinformática. O ciclo de estudos encontra‐se dividido em duas fases. A primeira correspondeao Curso de Formação Avançada (CFA), com a duração de dois semestres letivos, requerendouma carga de trabalho do aluno de 60 ECTS. A segunda fase, que começa depois da aprovaçãono CFA e correspondente a 120 unidades de crédito, prende‐se com a realização de uma tesede doutoramento, sua discussão e aprovação (TESE).
No 1º semestre da segunda fase do doutoramento, o aluno deve realizar uma Prova deQualificação (PQ), no contexto de uma unidade curricular de 12 ECTS, que envolve: (i) aescrita de uma proposta de tese descrevendo o problema a ser investigado e os resultadosesperados desse trabalho e (ii) uma apresentação oral perante uma comissão, denominadaComissão de Acompanhamento, definida para o efeito. Subsequentemente o aluno deveexecutar um trabalho de investigação que irá conduzir à elaboração de uma dissertação e suadefesa. Neste período é obrigatória ainda a realização de quatro unidades curriculares deseminário doutoral, cada uma com a duração de um semestre.
EvoluçãodoDoutoramentoemInformática
Em Julho de 2014, antes do final do ano letivo de 2013/2014, o número de alunos ativos noDoutoramento em Informática era 46, semelhante ao ano anterior, em que havia 48 alunos.
Ingressos. Em 2014/2015 o curso recebeu 6 novos alunos, abaixo da média de 9,2 novosalunos/ano dos 5 anos anteriores. Cinco destes ingressos foram alunos dos cursos demestrado do DI e o sexto é estrangeiro.
Apesar de ter sido um ano em que se registou uma grande procura por parte de estudantesbrasileiros, que procuravam tirar partido do programa Ciências sem Fronteiras, o interesseacabou por se materializar apenas num único ingresso. O escasso número de bolsas atribuídaspela FCT para a área da informática terá também contribuído para estes resultados.
Graduações.Relativamente às graduações, os valores estão próximos da média dos últimos5 anos que é de aproximadamente 5 graduados/ano. Tivemos 5 alunos a concluírem odoutoramento com sucesso em 2013/2014 e mais 3 alunos que defenderam a tese antes dofinal do ano civil.
Desistências.Houve a desistência de um aluno que já se encontrava na fase de tese.
Prova de Qualificação. Relativamente à realização da Prova de Qualificação, houve 5alunos que concluíram esta prova com sucesso. Apesar de serem dadas indicações aos alunose seus orientadores sobre a necessidade de realizar esta prova no semestre a seguir àconclusão do CFA, continua a assistir‐se a grandes atrasos na realização desta prova.
Seminários Doutorais. No início do ano letivo de 2013/2014 foram feitos tambémpequenas alterações no modo de funcionamento da disciplina de Seminários, que passou aestar sob a responsabilidade do Professor Luís Antunes. Por um lado os seminários passarama contar com algumas apresentações convidadas e, por outro lado, passaram a incluir umamicro‐apresentação adicional de 3 minutos, impromptu, de outro aluno de doutoramento. Oobjetivo destas últimas é fazer uma divulgação rápida e de alto nível sobre as áreas de
intervenção dos diferentes alunos em fase de desenvolvimento do projeto que conduz à tese,de forma a possibilitar a construção de relações científicas entre colegas com interesses afins.
Durante o ano letivo foram realizados 17 seminários, os quais tiveram uma assistência eparticipação boa.
Progresso dos Alunos. No final do ano letivo 2013/14, a CC fez uma avaliação doprogresso efetuado pelos alunos ao longo do ano. Esta avaliação foi baseada num parecerfornecido pelos orientadores, cobrindo diferentes aspetos, como a descrição das principaistarefas efetuadas e a listagem de publicações. Do universo de estudantes na fase de TESE,constatou‐se que 25 fizeram um progresso considerado bom ou muito bom, 6 fizeramprogresso considerado razoável e que apenas 4 alunos tiveram uma atividade consideradafraca.
CooperaçãocomoDEI‐Técnico
No ano lectivo de 2013/2014 foram realizadas várias iniciativas de colaboração ao nível do3º ciclo com o Departamento de Engenharia Informática do Técnico de acordo com o acordadopelas duas partes em 2013. Por um lado foi estendido aos alunos de doutoramento do Técnicoo convite para assistir e fazer apresentações nos nossos seminários doutorais. Na prática estainiciativa não teve grandes resultados visíveis, tendo sido materializada em apenas umaapresentação convidada de um aluno do Técnico. Por outro lado houve uma edição conjuntade uma disciplina de Introdução à Investigação que se realizou durante o 1º semestre noTécnico, sendo o Prof. Alysson Bessani o responsável pela mesma na FCUL. Cinco dos nossosalunos inscritos em disciplinas do CFA tiveram a oportunidade de fazer esta disciplina. Alémda colaboração do Prof. Alysson Bessani na organização da disciplina, esta contou com trêsseminários realizados por professores do DI. Apesar de originalmente ter sido planeada umaedição da disciplina no 2º semestre a decorrer na FCUL esta acabou por ser cancelada porhaver poucos alunos inscritos. Por último, dois dos nossos alunos de doutoramento recémgraduados foram convidados a fazer uma apresentação na 2ª e 3ª edição do DEIC PhD Day.
ReestruturaçãodoDoutoramentoemInformática
Antes do final do ano letivo foi conhecida a decisão do Conselho de Administração da A3ESde acreditar o Doutoramento em Informática apenas pelo prazo de 1 ano, com a condição dehaver entretanto uma reestruturação do ciclo de estudos, no sentido de resolver o problemada partilha de unidades curriculares com mestrados na área da Informática.
Esta decisão levou a CC do 3º ciclo a preparar uma reestruturação do Doutoramento emInformática que viesse resolver este problema e levasse em linha de conta grande parte dasrecomendações emitidas pela CAE da A3ES no seu relatório de avaliação do ciclo de estudos.
A proposta que foi discutida em CDI e viria a ser aprovada pelo CC da FCUL, propôs aseguinte organização para o ciclo de estudos:
• A realização do Curso de Doutoramento (30 ECTS)
• A realização da Proposta de Tese (30 ECTS)
• A realização de 3 disciplinas de Seminário (3x8 ECTS)
• A elaboração de uma tese original (156 ECTS)
e as seguintes alterações:
• A duração do curso passou de 3 para 4 anos (240 ECTS)
• O curso deixa de ter especialidades.
O curso de doutoramento (CFA) tem duas disciplina obrigatórias (Tópicos de Investigação,de 12 ECTS, e Comunicação Técnica e Científica, de 6 ECTS) e um grupo opcional que incluidisciplinas propostas pelas várias áreas científicas que podem ser alteradas anualmente sobproposta do Departamento.
Esta estrutura curricular entra em vigor em 2015/2016.
3.10. Inquéritospedagógicos
Esta secção tem como base as respostas dos alunos aos inquéritos realizados pelaFaculdade de Ciências relativamente ao ano letivo 2013/2014.4
Estes inquéritos são respondidos online aquando da inscrição nos exames das disciplinas etêm perguntas relativas ao funcionamento das disciplinas, ao desempenho dos docentes, e àauto‐avaliação dos alunos. Relativamente ao funcionamento das disciplinas, apresenta‐se amédia das respostas à pergunta “Indique‐nos a apreciação global que faz da disciplina” bemcomo a percentagem de respostas 4 e maior ou igual a 3. No que concerne ao desempenho dosdocentes, apresenta‐se a média dos resultados referentes à questão “Indique‐nos qual a suaapreciação global sobre o docente”.
1ºSemestre
Os resultados relativamente às disciplinas do 1.º semestre estão sintetizados na seguintetabela:
Curso #Disciplinas Média %Respostas4
%Respostas>=3
LEI 10 3,15 33,76 86,73
LTIC 8 3,17 27,97 87,44
LEIPL 9 3,16 28,44 86,24
2.ºCiclo 25 3,35 43,35 88,03
Outras 1 2,72 16,94 64,52
TotalDI 53 3,24 31,92 84,41
A média dos resultados dos docentes no 1.º semestre foi de 3,38, onde 88% dos 50docentes avaliados obteve classificação igual ou superior a 3.
2ºSemestre
Os resultados relativamente às disciplinas do 2º semestre estão sintetizados na seguintetabela:
Curso #Disciplinas Média %Respostas %Respostas
4 dados disponíveis em http://www.fc.ul.pt/en/pagina/1895/inquéritos‐pedagógicos‐da‐fcul?refer=1
4 >=3
LEI 9 3 27,78 80,16
LTIC 10 3,22 34,42 88,13
LEIPL 9 3,34 41,49 92,55
2.ºCiclo 23 3,36 44,21 85,06
Outras 2 2,71 16,20 58,45
TotalDI 53 3,25 32,53 81,71
A média dos resultados dos docentes no 2.º semestre foi de 3,47, onde 92% dos 50docentes avaliados obteve classificação igual ou superior a 3.
3.11. Internacionalizaçãodaatividadepedagógica
Orientaçõeseestágios
O 3.º ciclo de informática tem 9 alunos estrangeiros sendo 7 destes de nacionalidadebrasileira e dois de nacionalidade italiana. Uma das alunas, italiana, concluiu o doutoramentoem março deste ano.
Programasdemobilidade–ERASMUS
Durante o ano de 2014, visitaram o DI dois professores, no âmbito do programa ERASMUS:
• Krzysztof Zielinski ‐AGH, Agosto
• Aleksander Byrski ‐AGH, Setembro
O Departamento de Informática mantém, atualmente, acordos com algumas universidades:
• Technische Universitat Berlin ‐ Alemanha
• Beuth Hochschule fur Technik Berlin‐ Alemanha
• Technische Universitat Clausthal‐ Alemanha
• Universitat Karlsruhe ‐ Alemanha
• Universitat Politecnica de Catalunya‐ Espanha
• Universidad del Paı s Vasco‐ Espanha
• Universidad de Granada ‐ Espanha
• Universidad A Coruna ‐ Espanha
• Universidad de Las Palmas de Gran Canaria ‐ Espanha
• Universidad Autonoma de Madrid ‐ Espanha
• Universita Degli Studi di L'Aquila ‐ Italia
• Universite du Luxemburg ‐ Luxemburgo
• The AGH University of Science and Technology ‐ Polonia
• University of Warsaw ‐ Polonia
• Warsaw University of Technology ‐ Polónia
• Tampere University of Technology ‐ Finlandia
• Dokuz Eylul University ‐ Turquia
• University of Bratslava – Eslovaquia
• National Technical University of Ukraine ‐ Ucrânia
3.12. Prémiosdemelhoresalunos
Em 2014, pela primeira vez, o DI tomou a iniciativa de premiar os melhores alunos dos seuscursos, com o objetivo de valorizar e estimular o bom desempenho académico. Contou‐se como patrocínio da Maxdata, para este efeito. Foram distinguidos com o "Prémio MaxdataExcelência em Informática" para os melhores alunos dos cursos de Informática da FCUL, noano lectivo de 2013/2014, numa cerimónia que teve lugar no dia 3 de Dezembro de 2014:
1º ano da LEI Ana Cláudia Bernardes Martins
1º ano da LTIC Pedro Daniel da Cruz Neves
2º ano da LEI Marta Alexandra Lopes Ludovico
2º ano da LEI Pedro Rafael Antunes Alves
2º ano da LTIC Miguel Amorim Falé
2º ano da LTIC Miguel Jorge Vitorino Sousa Rodrigues
3º ano da LEI Pedro Manuel Cabral da Fonseca
3º ano da LTIC Ricardo Trindade de Sousa
1º ano do MEI Cátia Sofia Campos Raminhos
1º ano do MI José Tiago Quenino Soeiro
1º ano do MSI Bernardo de Simas Gaspar Rodrigues
Dout. Inf. Jorge Miguel Carvalho Gomes
4. CooperaçãonoseiodaUniversidadedeLisboaConsideram‐se aqui os cursos em que o DI tem uma participação significativa,
nomeadamente, aqueles em que o departamento tem um representante na ComissãoCoordenadora e/ou Comissão Científica e/ou aqueles em que o número de ECTS a realizar daárea de Informática, assegurados pelo DI, é superior ou igual a 12 ECTS. Nesta situação estãodiversos cursos do 2.º ciclo. Numa primeira secção apresentam‐se os cursos com coorientaçãocientífica do DI e na segunda secção aqueles que têm poucas UC do DI.
4.1. CursoscomcoorientaçãocientíficadoDI
Mestrado em Ensino da Informática, da responsabilidade da Universidade de Lisboa, ecoordenado pelo Instituto de Educação, contando com um docente do DI como membro daComissão Cientifica, Prof. Ana Paula Afonso. De acordo com o Decreto‐Lei n.º 79/2014 de 14
de maio, a estrutura curricular passou a incluir um mínimo de18 ECTS obrigatórios na área deInformática. Os alunos podem escolher de entre um leque de 22 UC opcionais, de 6 ECTS cadaoferecidas pelo DI. No ano letivo de 2013/14 iniciou‐se um modelo de colaboração que, paraalém da integração de docentes do DI em júris de Mestrado, passou a integrar a participaçãodos docentes na coorientação dos alunos no 2º ano, nas UC de Introdução à PráticaProfissional (IPP) III e IV.
Nº de alunos colocados em 2013/14: 10.
Nº de alunos colocados em 2014/15: 10
Em 2013/14 terminaram o mestrado 11 alunos.
Mestrado em Gestão de Informação (MGI), coordenado pelo DEIO, conta com um docentedo DI como membro da Comissão coordenadora, Prof. Ana Paula Afonso, e dois membros doDI na Comissão Cientifica, Prof. Ana Paula Afonso, Prof. Graça Gaspar (até Novembro de 2014)e a Prof. Ana Luísa Respício (a partir de Novembro de 2014). Inclui 3 UCs obrigatóriasoferecidas pelo DI e um conjunto de 11 UC opcionais, de 6 ECTS cada. Cada aluno realiza entre24 ECTS obrigatórios e 48 ECTS em UC do DI.
Em 2013 o MGI foi avaliado pela Comissão de Avaliação Externa (CAE) da A3ES e arecomendação final da CAE em Junho de 2014, após a reestruturação curricular e plano deestudos, foi a de acreditar o ciclo de estudos por cinco anos.
Encontra‐se ainda sem resposta o pedido de reclassificação do curso no grupo "4 Ciências,matemática e informática" e, simultaneamente, nas áreas de estudo "46 Matemática eestatística" e "48 Informática", na classificação CNAEF.
Os membros da comissão coordenadora realizaram algumas iniciativas internas dedivulgação do mestrado no sentido de aumentar o número de alunos interessados emfrequentar o curso.
Colocados em 2013/14: 6.
Colocados em 2014/15: 10.
O Mestrado e o Doutoramento em Ciência Cognitiva, da responsabilidade da Universidadede Lisboa, envolvem, para além do DI, a participação de DF (FCUL), FMUL, FPUL, DF e DLGR(FLUL). Um docente do DI é coordenador na FCUL, Prof. António Branco, e há dois membrosdo DI na Comissão Científica, Prof. Helder Coelho e Prof. António Branco. Em virtude dajubilação do Prof. Helder Coelho em junho, passou a integrar a CC o Prof. Luís Correia. Estaspós‐graduações incluem 4 UCs obrigatórias oferecidas pelo DI e 2 UCs opcionais, de 6 ECTScada. Cada aluno realiza entre 24 e 30 ECTS em UCs do DI. Há cerca de 15 alunos no Mestradoe cerca de 5 no Doutoramento.
O Mestrado em Tecnologias e Metodologias em E‐Learning, é um grau conferido pelaUniversidade de Lisboa, através do Instituto de Educação (IE) e da FCUL‐DI, com início em2008/09, e com gestão, desde 2011/12, da responsabilidade do IE. Tem como co‐‐coordenadora a Prof. Teresa Chambel do DI e como membros da comissão científica a Prof.Teresa Chambel e a Prof Ana Paula Afonso do DI. Inclui 2 UC obrigatórias e um leque de 8 UCopcionais oferecidas pelo DI. Cada aluno realiza entre 12 e 30 ECTS em UC no DI. As tesespodem ser orientadas ou coorientadas por docentes do DI. Em 2013/2014 admitiu 2 alunos.
Em 2014/2015, o mestrado não abriu vagas, e está em curso a sua extinção no seu formatoatual, devido ao número reduzido de candidaturas e alunos inscritos nos últimos anos. Estaextinção deverá permitir aos alunos atuais concluir o mestrado até ao final do ano letivo de2015/2016.
As pós‐graduações (2º e 3º ciclos) em Ciências da Complexidade, asseguradas por uma
parceria entre a FCUL e o ISCTE/IUL, não abriram em 2014, devido a escassez de alunos. OProf. Helder Coelho representou o DI na Comissão Científica destes cursos até junho, tendo apartir dessa data passado a ser o Prof. Luís Antunes o representante do DI.
4.2. OutrascolaboraçõesdoDI
Ao nível da cooperação em cursos de 1.º ciclo não coordenados pelo DI, assume especialrelevância o número de alunos envolvidos, uma vez que parte das UCs asseguradas pelo DIneste âmbito são oferecidas conjuntamente ao 1.º ano de um grande número de cursos delicenciatura.
As UCs de 1.º ciclo especificamente destinadas a cursos coordenados por outrosDepartamentos da FCUL são as seguintes:
• Programação I, do 1.º semestre, em 2013/14 com 352 alunos e no 1.º semestre de2014/15 com 304 alunos, obrigatória para os cursos de Licenciatura em EngenhariaBiomédica e Biofísica, Engenharia da Energia e do Ambiente,Engenharia Física, EngenhariaGeográfica, Estatística Aplicada, Física, e Meteorologia, Oceanografia e Geofísica;
• Elementos de Programação, do 2.º semestre, em 2013/14 com 201 alunos, obrigatóriapara os cursos de Licenciatura em Matemática Aplicada e Licenciatura em Matemática;
• Programação II, do 2.º semestre, em 2013/14 com 78 alunos, obrigatória para os cursosde Licenciatura em Estatística Aplicada e Engenharia Geográfica.
Como já foi referido na secção sobre a LTIC, o DI oferece também um Minor em Informática,destinado aos alunos da FCUL que frequentam licenciaturas estruturadas em Major e Minor.
Na colaboração intra‐UL ao nível do 1o ciclo, o DI assegura ainda a disciplina InformáticaBiomédica do 1.º semestre do 3.º ano da Licenciatura em Ciências da Saúde.
No que diz respeito a colaboração em cursos de 2.º ciclo, para além dos indicados na secçãoanterior, assegura UCs integradas no plano de estudos de um grande numero de cursos, ondeno entanto a participação se reduz a um número reduzido de UCs no plano, opcionais excetoquando indicado o contrário:
• Curso de Especialização de Estatística Aplicada a Biologia e Ciências da Saúde (1 UCobrigatória)
• Mestrado em BioEstatística (1 UC obrigatória)
• Mestrado em BioQuímica
• Mestrado em Engenharia Geográfica
• Mestrado em Estatística e Investigação Operacional
• Mestrado em Matemática Aplicada a Economia e Gestão
• Mestrado em Sistemas de Informação Geográfica ‐ Tecnologias e Aplicações
• Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica
• Mestrado Integrado em Engenharia Física
5. I&DeInovação
5.1. LaboratóriodeModelaçãodeAgentes(LabMAg)
Em 2014 o LabMAg era uma unidade de investigação sediada no Departamento deInformatica (DI) da Faculdade de Ciencias da Universidade de Lisboa (FCUL), e acreditadajunto da Fundaçao para a Ciencia e Tecnologia de Portugal, que assegurava um financiamentoplurianual. A instituiçao gestora da unidade era a Fundaçao da Faculdade de Ciencias daUniversidade de Lisboa (FFCUL).
No final de 2014 o LabMAg integrava 18 membros efetivos de quatro instituiçoes de ensinosuperior em Portugal. A maioria é do DI‐FCUL, sendo dois do ISEL‐IPL, um da Universidade deEvora e um da Universidade Aberta. Dos cerca de 20 colaboradores, 2 sao doutorados.
A area de investigaçao do LabMAg tem sido a Inteligencia Artificial (IA), com especialenfoque na ideia de agente e sistemas de multiagentes: Modelos de agentes; Arquiteturas deagentes; Interaçao entre agentes; Robotica movel; Auto‐organizaçao; Aprendizagemautomatica, “Web” semantica e Processamento da lı ngua natural. Incluiu ainda como areascomplementares, que potenciam uma perspetiva mais abrangente e exploram sinergias, compotencial de uso em modelos e arquiteturas de agentes e suas aplicaçoes: Formalismos deverificaçao e especificaçao; Ferramentas/Engenharia software; Ciencias da complexidade;Visualizaçao e animaçao de agentes; Simulaçao social; Vida Artificial. O LabMAg mantem tresgrupos de investigaçao informais, o GUESS – Grupo de Estudo em Simulaçao Social, o GruVA –Grupo de Vida Artificial e o ITSWeb ‐ Integrated Techniques for the Semantic Web.
No recente processo de reestruturação de unidades de investigação promovido pela FCT, oLabMAg decidiu unir‐se a outras duas unidades, o BioFIG na área da biologia e o CFMC na áreada física, formando a nova unidade de investigação Biosystems and Integrative SciencesInstitute (BioISI), com início oficial a 1 de janeiro de 2015. Nesta nova unidade, o LabMAgconstitui o grupo Modelaçao de Agentes e Sistemas (MAS).
Em 2014 a atividade do LabMAg deu origem a 10 artigos em revistas internacionais, 4livros 7 capıtulos de livros e cerca de 30 artigos em conferencias internacionais com revisao.Durante esse ano investigadores do LabMAg participaram em 5 projetos de investigação edesenvolvimento financiados. Houve 7 alunos aprovados em teses de mestrado de 2o ciclo,orientados ou coorientados por investigadores do LabMAg. A alguns destes alunos foramconcedidas bolsas de investigação do LabMAg. No final do ano havia 9 alunos de 3o ciclosupervisionados por investigadores do LabMAg ou em supervisão conjunta cominvestigadores de outros centos, sendo que 4 desses alunos têm bolsa de doutoramento daFCT.
Membros do LabMAg estiveram, como habitualmente acontece, envolvidos comoorganizadores de diversos encontros científicos internacionais e participaram em 23 comitésde programa de encontros científicos nesta área de investigação.
As atividades do LabMAg, para os membros não efetivos, decorrem maioritariamente numasala propria no DI‐FCUL. Manteve‐se uma taxa de ocupaçao muito elevada desse espaço.
O coordenador do LabMAg mantem‐se como um dos representantes dos Centros, noConselho Geral da Fundaçao da Faculdade de Ciencias da Universidade de Lisboa (FFCUL). OLabMAg tem uma participação significativa nas pós‐graduações em Ciência Cognitiva e emCiências da Complexidade.
5.2. LaboratóriodeSistemasInformáticosdeGrande‐Escala(LASIGE)
Visão
O LaSIGE – Laboratório de Sistemas Informáticos de Grande‐Escala reúne quatro grupos deinvestigação, GLOSS, HCIM, NAVIGATORS e XLDB e desenvolve atividades em diversas áreasrelevantes da ciência e engenharia informática (CEI).
As atividades do LaSIGE são uma mais‐valia para o desenvolvimento do sistema científico etecnológico (SCT) nacional e europeu, materializada por:
• Qualidade, quantidade e impacto dos resultados em investigação, transferência detecnologia e formação avançada.
• Posição comparativa relevante no SCT nacional (ver: dx.doi.org/10455/6682)
• Alinhamento da sua investigação com temas relevantes para a investigaçãointernacional e com as agendas das agências europeias e americanas, aumentandoo impacto e promovendo o potencial da aplicação do conhecimento e atransferência para o tecido produtivo, nomeadamente prosseguindo temasimportantes para a sociedade (ex. Horizon ‐2020).
As competências científicas do LaSIGE têm‐se evidenciado do projeto e construção desoluções que necessitam de operar em condições extremas: níveis extremos de ameaça;requisitos extremos de fiabilidade de software; condições operacionais extremas; incerteza edinâmica extremas; volumes de dados, fluxos e computações de escala extremamente elevada.A sua vantagem competitiva resulta da cobertura destes temas, abordados por todos osgrupos de investigação sem exceção, em várias áreas onde são reconhecidosinternacionalmente pelos seus pares. A visão que delineamos para o futuro é o LaSIGEafirmar‐se, nacional e internacionalmente, através de um importante fator de diferenciação:
"ExtremeComputing‐CEIlevadaaosextremosdaspropriedadesfuncionaisenão‐funcionaisdossistemas"
Objetivos
Para realizar esta visão, o LaSIGE teve os seguintes objetivos estratégicos gerais e específicos:
• Melhorar a visibilidade como ator internacional nas áreas de I&D selecionadas
• Afirmar‐se como um laboratório de excelência, nacional e internacionalmente, em"Extreme Computing"
• Concentrar‐se num sub‐conjunto de temas focais do H2020
• Melhorar o impacto nacional e internacional e a divulgação dos resultados da I&D
• Potenciar a inovação através da aplicação e exploração industrial dos resultados dainvestigação
• Promover a investigação interdisciplinar entre equipas e entre laboratóriosexternos
• Contribuir para prestígio do DI‐FCUL como instituição de ensino e de formaçãoavançada
As linhas de investigação do LaSIGE e os seus objetivos decorrem da visão e objetivos geraisdelineados acima, conciliando a necessária liberdade de investigação com a intenção de ummaior foco nos pontos fortes do LaSIGE relacionados com extremecomputing:
• Informática Biomédica
• Tolerância a Faltas e a Intrusões em Sistemas Distribuídos Abertos
• Interação pessoa‐máquina e Multimédia
• Métodos e Técnicas de Engenharia de Sistemas de Software
• Pontualidade e Adaptação em Sistemas Confiáveis
OLASIGEemnúmeros:
Equipa (Atualização de Equipas FCT 2014):
• 24 investigadores seniores integrados (doutorados)• 1 investigador integrado em pós‐doutoramento• 9 investigadores colaboradores (doutorados)• 8 investigadores contratados / colaboradores em projetos• 37 alunos de doutoramento• 45 alunos de mestrado
Publicações(2014)
O LaSIGE manteve o seu elevado nível de produtividade científica, publicações em revistas econferências de elevada visibilidade e relevância nas áreas científicas a que se destina.
• Artigos em revistas ISI com fator de impacto superior a 0.5 ou CORE A: 10• Artigos em outras revistas: 8• Edição de números especiais de revistas internacionais: 1• Livros: 1• Capítulos em livros: 1• Edição de atas de conferências e workshops internacionais: 6• Artigos em conferências e workshops Internacionais com revisão paritária: 67• Artigos em conferências e workshops nacionais com revisão paritária: 8
TesesConcluídas(2014)
• Teses de doutoramento: 6• Teses de mestrado: 44
Projetos(2014)
Nos últimos anos, e face à escassez do financiamento científico nacional, a estratégia doLaSIGE centrou‐se na obtenção de financiamento europeu, que tem conseguido com elevadonível de sucesso.
• Projetos de investigação internacionais: 10Iniciados em 2014: 4
• Projetos de investigação nacionais: 13Iniciados em 2014: 0
5.3. GrupodeFalaeLinguagemNatural(NLX)
O Grupo de Fala e Linguagem Natural (NLX) é uma unidade de investigação edesenvolvimento cujas atividades decorrem no âmbito da Inteligência Artificial e da CiênciaCognitiva, com enfoque especial na área da interação em linguagem natural. Neste âmbito, oprocessamento computacional da língua portuguesa e a preparação deste idioma para a eradigital merece particular atenção do grupo.
O grupo desenvolve a sua atividade nas instalações do DI, encontrando‐se instalado na sala6.3.32.
A equipa do NLX conta de momento com 20 membros, em que dois são alunos dedoutoramento e dois são pos‐doc. Em 2014 ocorreu a conclusão com sucesso dodoutoramento de dois alunos, Rosa Del Guadio e João Silva, e do mestrado de um aluno, JoãoRodrigues.
Uma parte considerável das atividade do NLX é financiada através de contratos de projetosde investigação. Em 2014, foi continuado um projeto nacional financiado pela FCT
• DP4LT – Deep Processing for Language Technology
Teve também continuação o projeto europeu:• QTLeap – Quality Translation by Deep Language Engineering Approaches
Este projeto envolve 8 parceiros internacionais, com um financiamento europeu de 3milhões de euros. A FCUL, através do grupo, é o parceiro coordenador deste projeto.
O grupo continuou a trabalhar no sentido da instalação da infraestrutura de investigação,cuja candidatura foi aprovada em 2014 e em consequência passou a integrar o RoteiroNacional de infraestruturas de Investigação Estratégicas:
• CLARIN ‐ Common Language Resources and Technology Infrastructure
O grupo tem tido a responsabilidade de organizar a rede de centros portuguesesparticipantes e de coordenar o contacto de Portugal na Infraestrutura de InvestigaçãoCientífica Europeia CLARIN ERIC.
Na sua ligação com a comunidade científica em que se insere e com a sociedade em geral, ogrupo desenvolveu e mantém um centro web de recursos de ferramentas para a tecnologia dalinguagem natural, o LX‐Center (lxcenter.di.ul.pt). Este centro reúne os recursos (corpora,léxicos, datasets, etc), serviços e ferramentas linguísticas (segmentadores, lematizadores,etiquetadores morfo‐sintácticos, parsers, gramática computacional do português, etc)
desenvolvidas na totalidade ou em parte pelo grupo. Os serviços são oferecidos gratuitamenteonline, dentro dos limites da capacidade disponível, para apoiar o ensino, a investigação e odesenvolvimento no domínio da ciência e tecnologia da linguagem natural. Têm também opropósito de demonstrar alguns dos resultados da nossa atividade de investigação em ciênciacognitiva e processamento de linguagem natural.
De igual modo, desenvolveu, mantém e disponibiliza gratuitamente online um serviço deresposta a perguntas independentes do domínio, baseado na web de documentos escritos emportuguês (xisque.di.fc.ul.pt), assim como um serviço de tradução automática entre portuguêse inglês (lxtranslate.di.fc.ul.pt).
No domínio da formação avançada, cabe assinalar que o NLX é uma das unidades deinvestigação associadas aos programas interinstitucionais de pós‐graduação em CiênciaCognitiva da Universidade de Lisboa.
5.4. InternacionalizaçãodeI&D
Os docentes e investigadores do Departamento de Informática, no âmbito das suasatividades científicas, recebem no departamento vários investigadores visitantes com os quaisdesenvolvem projetos em colaboração. A lista seguinte apresenta os colaboradores quevisitaram o DI em 2014.
Professores
Dan Cristea, "Alexandru Ioan Cuza" University of Iasi, Roménia – março;
Giovanni Bernardi – março a junho; 27 a 31 de outubro;
Isabel Cruz, University of Illinois at Chicago, EUA – setembro;
Joanna Kolodziej, TUC, Polónia – 1 a 5 de setembro;
Joerg Kaiser, Otto‐von‐Guericke‐University of Magdeburg, Alemanha – fevereiro;
Jovanka Pantovic, University of Novi Sad, Sérvia – julho;
Krysztof Zielińs, AGH University of Science and Technology, Polónia – agosto;
Kyle Montague, University of Dundee, Reino Unido – setembro;
Leonardo Trujillo, Instituto Tecnológico de Tijuana, México – outubro;
Marisol Garcia‐Valls ‐ 26 de junho a 5 de julho;
Martin Törngren, KTH, Suécia – março;
Nobuko Yoshida, Imperial College, RU – 24 a 27 fevereiro;
Regina Leal Toledo, UFF, Brasil – 9 de julho;
Sanaz Mostaghim, Otto‐von‐Guericke‐University of Magdeburg, Alemanha – fevereiro;
Sebastian Zug, Otto‐von‐Guericke‐University of Magdeburg, Alemanha – fevereiro;
Timothy Baldwin, University of Melbourne, Austrália ‐ julho;
Yann Busnel, Université de Nantes / LINA, França – maio.
Alunosdedoutoramento/investigadorespósdoutoramento
Enrique Naredo, Instituto Técnico de Tijuana, México – maio;
Hugo Andrés López – desde março;
Luís Cruz‐Filipe, Univ. Southern Denmark, Dinamarca ‐ 01 julho a 11 de julho;
Luis Delgado Muñoz, Instituto Tecnológico de Tijuana, México ‐ setembro a novembro;
Yuliana Saraí Martínez Ramos, Instituto Técnico de Tijuana, México ‐ maio.
5.5. RHporcategorias
AssistentesConvidados
Davide Nunes
Fernando Silva
Jorge Gomes
José Coelho
Luís Duarte
Nádia Fernandes (até novembro)
Paulo Matos
Tiago Gonçalves
ProfessoresAuxiliaresConvidados
Cátia Pesquita
Dimitris Mostrous
Eduardo Marques
Emanuel Santos
Fernando Ramos
Gonçalo Ribeiro
Mário Guimarães
Pedro Mariano
Rogério Bravo
Tiago Guerreiro
ProfessoresAuxiliares
Alysson Bessani
Ana Luísa Respício
Ana Paula Afonso
Ana Paula Cláudio
André O. Falcão
António Ferreira
Beatriz Carmo
Carlos Duarte
Carlos Lourenço
Carlos Teixeira
Dulce Domingos
Francisco Martins
Graça Gaspar
Hugo Miranda
Hugo Vieira (até setembro)
Isabel Nunes
João Balsa
João Pedro Neto
José Rufino
Luís Antunes
Luís Moniz
Mário Calha
Paulo Urbano
Pedro Ferreira
Teresa Chambel
Thibault Langlois
ProfessoresAssociados
Antónia Lopes
António Branco
António Casimiro
Francisco M. Couto
Luís Carriço
Manuel J. Fonseca
ProfessoresAssociadoscomAgregação
Luís Correia
Nuno Neves
ProfessoresCatedráticos
Paulo Veríssimo (licença sem vencimento desde setembro)
Pedro Veiga
Vasco Vasconcelos
ProfessorJubilado
Hélder Coelho (desde julho)
InvestigadoraFCT
Sara Silva (LabMAg)
InvestigadoresPós‐Doutoramento
João Silva (NLX)
Rob Mills (LabMAg)
Steven Neale (NLX)
AdministraçãodeSistemas
Cristiano Correia
Diogo Ferreira
Francisco Soares (até junho)
João Pedro Carregosa (até julho)
Tiago Oliveira
Yevgen Goncharuk (até novembro)
Secretaria
Sandra Crespo
Administraçãodeunidadesdeinvestigação
Pedro Gonçalves – Lasige
Ana Tavares – NLX
5.6. Movimentaçãodepessoal
Jubilação
Hélder Coelho (junho)
Entradas
Gonçalo Ribeiro (setembro)
Rogério Bravo (setembro)
Saídas
Francisco Soares (junho)
Hugo Vieira (setembro)
João Pedro Carregosa (julho)
Nádia Fernandes (novembro)
Rogério Bravo (fevereiro)
Yevgen Goncharuk (novembro)
Licençasemvencimento
Paulo Veríssimo (desde 1 de setembro)
5.7. Cargos
Presidente – Luís Correia
Vice‐presidentes – António Casimiro (logística), Beatriz Carmo (académica)
Coordenador da LEI – João Neto
Coordenador da LEI‐PL – Pedro Veiga
Coordenadora da LTIC – Ana Paula Cláudio
Coordenadora do minor – Ana Paula Cláudio
Coordenadora do MEI/MI/CEI – Isabel Nunes
Coordenadora do MSI – Dulce Domingos
Coordenador do MBBC ‐ Francisco Couto
Co‐coordenadora do MTMe‐learning – Teresa Chambel
Coordenação dos Sistemas de Informação – Teresa Chambel
Coordenadora do 3.º Ciclo – Antónia Lopes
Avaliação e Acompanhamento de Docentes – Hélder Coelho/Pedro Veiga
Adjunto do Coordenador da LEI‐PL – Thibault Langlois
Pós‐graduações não informáticas – Ana Paula Afonso
Infraestruturas TIC – Hugo Miranda/Francisco Martins
Creditações – Beatriz Carmo
Relações exteriores – Paulo Urbano, Carlos Duarte/Tiago Guerreiro
Mobilidade – André Falcão
Biblioteca, Relatórios DI e DSpace – Carlos Teixeira
Maiores de 23 – António Ferreira
Necessidades Educativas Especiais e Mentorado – Isabel Nunes
Área museológica – Thibault Langlois
Concursos de Programação – Hugo Vieira, Fernando Ramos, Pedro Mariano
Projeto de Engenharia Informática – Luís Moniz
Grupo de acreditação de manuais escolares de informática – Francisco Martins, FernandoRamos, Rui Hilário (ES Leal da Câmara), Paula Abrantes (ES Camões)
Comissão Científica do 3.º Ciclo – Antónia Lopes (13/14), Alysson Bessani (12/13), LuísCarriço, Luís Antunes/Sara Silva e José Rufino/Nuno Neves
Comissão Científica do MEI/MI – Isabel Nunes, Ana Luísa Respício, Luís Moniz, Ana PaulaAfonso, Dulce Domingos e Carlos Duarte
Comissão Científica do MSI – Dulce Domingos, Paulo Veríssimo/Nuno Neves, Isabel Nunes(13/14), Ana Respício (12/13)
Representantes do DI na Comissão Científica das pós‐graduações em Ciência Cognitiva:
António Branco, Helder Coelho/Luís Correia
Representantes do DI na Comissão Científica do MTMe‐L: Teresa Chambel, Ana PaulaAfonso
Representantes do DI na Comissão Científica do MGI: Ana Paula Afonso e Graça Gaspar/AnaLuísa Respício
Representantes do DI na Comissão Científica do MEnsinoInf: Ana Paula Afonso
Representante do DI na Comissão Científica das pós‐graduações em Ciência daComplexidade: Hélder Coelho/Luís Antunes
Coordenador do Lasige – Paulo Veríssimo/Nuno Neves
Coordenador do LabMAg – Luís Correia
Coordenador do NLX ‐ António Branco
5.8. ConcursoseProvas
ProvasdeMestradoemEngenhariaInformáticaASRC
Daniela Pedro Henriques
Nuno Miguel Carvalho Loureiro
André Manuel Amaro Matias
Gonçalo Miguel Alves Semedo
Fábio Alexandre Aleluia dos Santos
Pedro Miguel Ferreira Figueira
Tito Sergio Martins Pereira Nobre
Francisco Guedes Lebre Bruno Soares
Rui Manuel Correia De Sá Gonçalves
ProvasdeMestradoemEngenhariaInformáticaES
André Filipe Marinhas Henriques Da Silva Camacho
Rafael Lourenço Lameiras Nunes
Kátya Thaís Martins da Silva
João Filipe Clemente Martins
Luís Duarte de Jesus Santos
Bruno Alexandre Valdez Fernandes
Filipe Emanuel Ventura Pires de Matos Lemos
Manuel António Ribeiro
Carlos André Freitas Barata
Diogo Gonalo Ferreira Santos
Ana Raquel Gomes dos Santos Almeida
André Filipe Feiteiro Justo
Miguel Ângelo Marques Simões
José Alberto Barreto Duarte Carrilho
Renato Miguel Damas Borges Teixeira
César Augusto Ribeiro dos Santos
Luís Manuel Ferreira Tavares
Cláudio Miguel Hortelão de Oliveira Saramagaio
ProvasdeMestradoemEngenhariaInformáticaIC
Robin Charles Rosa Burgess
João António Santos Gomes Rodrigues
ProvasdeMestradoemEngenhariaInformáticaSI
Andre Gonçalves Silva
João António Monteiro de Oliveira
Luís Sérgio Rosa de Oliveira
Pedro Miguel Lambuça Marquez
Eduardo Miguel Luz Matos
Sheilla Cristina Fernandes Simões
André Filipe Pereira Rodrigues
ProvasdeMestradoemInformática
Inês Laureano Pereira Gomes
Marcel Henrique Dos Santos
João Tiago Sobral Gomes
Ines Alexandra da Silva Brito Soares Alberto
Nikolay Stanchenko
Sérgio Filipe Fernandes Serra
ProvasdeMestradoemEnsinodeInformática
Anabela Rolo Abrantes
Angélica Schriewer Miranda Pinheiro Cardoso
Carla Alexandra Duarte Rodrigues da Silva
Carla Orlanda Gonçalves Coelho
Filipe João Cerdeira Gil
Gonçalo Nuno Oliveira Botelho Ventura
Iva Filipa Bernardo da Silva
Margarida Maria Quito Micaelo Grosso
Rodrigo Henriques Lagoa
Sara Rodrigues Nogueira
Sérgio Miguel dos Santos Fernandes
ProvasdeMestradoemSegurançaInformática
Tiago André Raposo Posse
Fábio Andrade Botelho
ProvasdeMestradoemBioinformáticaeBiologiaComputacional
André Francisco Martins Lamúrias
Bruno Filipe Ribeiro Gonçalves
Flávia Alexandra Mendes Penim
Francisco Maria de Aboim Borges Fialho de Brito
Joana Rita Vieria Fino
Mickael Santos da Silva
Tomás Pires de Carvalho Gomes
ProvasdeMestradoemTecnologiaseMetodologiasemE‐Learning
Sérgio Miguel Estróia de Carvalho
ProvasdeDoutoramentoemInformática
Rosa del Gaudio
Cátia Maria Machado
Alcina Maria Narciso Prata
João Pedro Gonçalves Crespo Craveiro
João Ricardo Martins Ferreira Silva
Luís Miguel Santos Duarte
Miguel Angelo Leal Costa
Ana Isabel Lino Teixeira
6. Atividadesdeextensão
Descrevem‐se as actividades mais importantes de disseminação e promoção da imagemrealizadas ao longo de 2104, que foram: 1) Semana Ciências em Movimento; 2) a presença naFuturália, a feira do ensino superior; 3) a realização do dia aberto da FCUL; 4) Verão na UL; 5)o programa Ser Cientista, 6) a realização de palestras ao longo de todo o ano, 7) a melhoria dapágina web oficial e o reforço da divulgação através das redes sociais e 8) seminários.
6.1. Sistemadeensinobásicoesecundário
CiênciasemMovimento(FCUL)
O DI participou com 10 flashtalks, duas por cada dia, cobrindo cada uma das cincotemáticas (“Ordem e Caos”, “Matéria e Energia”, “Mar e Atmosfera”, “Riscos e Catástrofes” e“Tecnologia e Sustentabilidade”). Para além das flash‐talks o DI ofereceu um workshop deprogramação “Receitas da Programação” e um peddy‐paper em Bio‐informática.
FUTURÁLIA
O DI participou nesta iniciativa, integrado no espaço da Faculdade de Ciências. Nestainiciativa tivemos a oportunidade de contactar com os alunos e com os pais, tendoapresentado o departamento e a nossa oferta em termos de cursos. Oferecemos os folhetosdos dois cursos (LEI e LTI) e promovemos a 2ª edição do campeonato de programação FCUL‐RallyPro. Foi também possível contar com a colaboração de um conjunto de monitores e dealguns alunos voluntários, que dinamizaram a nossa presença nesse espaço.
DiaAberto
O Dep. Informática apresentou duas sessões de actividades que tiveram um enorme êxito,tendo recebido um número de visitantes de mais ou menos duas centenas de alunos, de váriasescolas secundárias. Houve jogos de telemóveis, classificação interactiva de filmes geraçãoautomática de música para vídeos, vídeo imersivo 360º, mundos virtuais , interação emportuguês e experiências biomédicas. Oferecemos também uma novidade face à edição do anoanterior: um laboratório de programação na linguagem Scratch que teve bastantes inscrições.
VerãonaULisboa
O Verão na ULisboa 2014 foi a primeira edição de uma iniciativa da Universidade de Lisboa,destinada a alunos do 8º ao12º anos do Ensino Secundário, proporcionando‐lhes aoportunidade de conhecer e experimentar o ritmo e o espírito da vida académica (palestras,experiências, visitas, workshops). A FCUL ofereceu dois programas multidisciplinares, cadaum para 20 alunos e com a duração de uma semana. O primeiro decorreu de 30 de junho a 4de julho para alunos que em 2014/2015, frequentam o 10.º, 11.º ou 12.º anos e o segundo de7 a 11 de julho para alunos que, em 2014/2015, frequentam o 8.º ou 9.º anos. O DI‐FCULofereceu duas actividades para cada um dos programas, um laboratório de “desmontagem” decomputadores e um laboratório de introdução à programação.
SerCientista2014
Ser Cientista é um programa da FCUL que tem por objetivo proporcionar aos alunos do
ensino secundário (11º ano no ano letivo 2013/2014) uma aproximação à realidade dainvestigação científica. Nesse contexto, oferecemos 3 projectos para os alunos secandidatarem: Projeto 1 ‐ Usabilidade e visualização em Bioinformática. Projeto 2 ‐ Análisefuncional de sequências genómicas de plantas: Projeto 3 ‐ O Mundo no Espaço CulturalLusófono. Tivemos apenas um candidato em 2014.
Visitas/PalestrasemEscolas:
Houve oito visitas a escolas para a realização de palestras, mais do dobro do ano anterior.
6.2. Sociedadeemgeral
PáginadoDIeFacebook
Ao longo de 2014 houve uma redobrada aposta na melhoria da imagem do DI no exterior,que se expressou no aumento da produção de notícias e anúncio de eventos na página do DI,5
no facebook, que teve um expressivo aumento de actividade e de visibilidade, tendo sidoalcançadas muito mais pessoas, e no twitter que se começou a dinamizar no final de 2014.
SemináriosdoDI
Os seminários do Departamento de Informática constituem um fórum de discussão edifusão de matérias relevantes para a investigação, ensino e divulgação da Informática e dosseus diferentes ramos. Com a duração de uma hora e conduzidos por investigadores sénior, osseminários têm lugar no departamento e estão abertos à participação de todos osinteressados. Foram realizados 5 seminários ao longo do ano de 2014:
• David Mendonça, RPI, EUA, “Linking Team Composition to Team Performance:AnApplication to Post‐Disaster Debris Removal Operations, 8/jan
• Helder Coelho, DI‐FCUL, “Massive Open Online Courses (MOOCs) Challenges”, 5/mar• Aleksander Byrski, AGH, Polónia, "Evolutionary Multi‐Agent Systems", 3/set• Adrian David Cheok, City University London, RU, “Everysense Everywhere Human
Communication”, 10/nov• Rob Mills, DI‐FCUL, “Transforming the variational units in evolutionary search”, 10/dez
6.3. Concursosdeprogramação
Em 2014, os responsáveis pelo pelouro dos concursos de programação foram osprofessores Hugo Vieira (até setembro de 2014), Fernando Ramos e Pedro Mariano. Os treinosde programação, que eram assegurados pelo professor Hugo Vieira, passaram a ser realizadospelo professor Pedro Mariano.
Depois dos resultados positivos alcançados na primeira edição, organizámos a segundaedição do FCUL Rally Pro. Inscreveram‐se 22 alunos e participaram 19, de 7 escolas.Destacamos dois dos elementos da equipa que ficou em primeiro lugar visto que entrarampara a LEI este ano (um deles foi o aluno a entrar com a classificação mais elevada: 17,7valores).
A equipa FCools conquistou o 2º lugar na MIUP e, dada a boa classificação, participoutambém na SWERC, onde conseguiu o 27º lugar. O professor Pedro Mariano contribuiu comum problema para a MIUP.
5 A página de notícias do DI regista 42 entradas em 2014http://www.fc.ul.pt/pagina/573/listagem‐de‐not%C3%ADcias?pagina=1&n_resultados=15&departamento=643&field_tematica_value=&field_formato_value=&text=
De novo com o intuito de promover o DI e incutir o gosto pela programação em alunos dosecundário, participámos, como já foi referido, na 1ª Semana Ciências em Movimento, de 10 a14 de Fevereiro, com uma nova atividade: o laboratório Scratch. Neste laboratório os alunospuderam ter um primeiro contacto com a programação, usando o Scratch.6 Para que olaboratório pudesse estar aberto ininterruptamente durante toda a semana contámos com apreciosa colaboração dos Assistentes do DI (Paulo Pombinho, Nádia Fernandes, Luís Duarte,Davide Nuno, José Coelho, Fernando Silva, Jorge Gomes, Tiago Gonçalves). O laboratórioScratch foi também incluído no programa Dia Aberto e no programa Verão na ULisboa.
6 http://scratch.mit.edu
7. Biblioteca
Aquisiçãodenovoslivros
A comunicação interna NPC/068/2013 determinou que a partir de 2013 todos os pedidosde livros passassem a ser organizados anualmente e em exclusivo pela Biblioteca da FCUL.
DocumentosdaáreadeinformáticanaBibliotecadaFCUL
Foram transferidos livros menos relevantes da área de informática de sala de leitura daBiblioteca da FCUL para o respetivo depósito. Um amplo espaço de prateleiras foidisponibilizado para acolher livros da Biblioteca do DI ‐ espaço libertado pelos livros doDepartamento de Educação que transitaram para o Instituto de Educação.
Os livros e teses doados pelo Prof. Pedro Antunes foram entregues à guarda da Bibliotecada FCUL e classificados.
Foram transferidas para a Biblioteca da FCUL todos os exemplares repetidos – ficandosempre um exemplar na Biblioteca do DI.
Foram avaliadas algumas soluções futuras para este espaço onde confluem váriasatividades não compatíveis: secretaria, arquivo, reprografia, biblioteca para professores ealunos e sala de reuniões para professores e alunos. Contudo, não se conhecem soluçõesdefinitivas na presente data.
Repositóriodigital
O repositório digital sediado nas máquinas do Departamento de Informática até dezembrode 2014 foi transferido definitivamente, a partir dessa data, para o Repositório daUniversidade de Lisboa, seguidamente aqui referenciado apenas por repositorio.ul7(suportadopelo RCAAP ‐ Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal). Este processo seráabreviadamente referenciado no texto seguinte por fusão. O DI passa a ter o seu espaço noreferido handle8
Todos os documentos anteriormente depositados no DSpace9 do DI (essencialmente teses erelatórios técnicos) continuam e continuarão a ser acedidos através dos mesmos URLanteriormente atribuídos. Foi criada uma nova sub‐comunidade, a FC‐DI‐LabMAg ‐ à imagemdo que já existia para o Lasige. As coleções anteriormente existentes foram reorganizadas enovas coleções foram criadas. Esta fusão traz uma visibilidade acrescida aos nossosdocumentos, também junto do próprio DI, onde o anterior DSpace do DI e o do repositorio.uleram praticamente desconhecidos.
Relatóriostécnicos
Os procedimentos para os relatórios técnicos sofreram pequenas alterações seguidamentedescritas.10
7 http://repositorio.ul.pt/
8 http://repositorio.ul.pt/handle/10451/12140
9 http://www.dspace.org/
10 http://repositorio.ul.pt/handle/10451/12254
O responsável da Biblioteca do DI continua a assegurar o processo de revisão.
Findo este e após a atribuição do número de relatório técnico, a alteração mais relevante é ade que o depositante deve inicialmente registar‐se no repositorio.ul11 com o seu endereçoelectrónico [email protected] uma nova senha.
Depois de autenticado a submissão no repositório processa‐se de forma semelhante aoanteriormente estipulado.
Adicionalmente é oferecida uma opção de registarem simultaneamente o relatório naplataforma da FCT.12
Todo este processo de trabalho direto no repositorio.ul, fica agora sob a responsabilidade daBiblioteca da FCUL que autoriza a disponibilidade pública do documento e poderá efetuarpequenas correções de normalização dos meta‐dados.
Foi criado um endereço eletrónico ([email protected]) de contacto simultâneo para oresponsável da biblioteca do DI e a responsável pelo repositorio.ulna FCUL.13
Teses
Não foi aceite, por agora pela ULisboa, a colocação das coleções das teses sob a comunidadedo DI. Ficaram assim sob a comunidade da FCUL. O pedido de inclusão na coleção DI ficouexpresso no documento de adesão ao RCAAP para eventuais futuros desenvolvimentos.
Com a fusão do repositório DI, continuam a ser depositadas as teses dos outrosdepartamentos exceto as teses DI que passam a ser depositadas nas duas coleções seguintes:
FC‐DI‐MasterThesis(dissertation)– com 252 documentos;
FC‐DI‐MasterThesis(projects)‐ com 162 documentos.
Estas duas coleções contêm, para além das teses do repositório DI até 2013, os depósitosdas teses depois da fusão (depois de 2014).
A Biblioteca da Reitoria deposita as teses de doutoramento nas coleções específicas de cadaFaculdade. No caso da FCUL é na coleção
FC‐TesesdeDoutoramento– com 520 documentos.
A coleção que contém apenas as teses de doutoramento do DI tem a designação
FC‐DI‐PhDThesis‐ com 36 documentos.
Esta coleção contém exclusivamente teses depositadas pela secretaria do DI. Espera‐se quefuturamente a Biblioteca da Reitoria ou a Biblioteca da FCUL passe a depositar nesta coleçãoem vez de FC‐TesesdeDoutoramento. A fusão destas coleções (ambas já no repositorio.ul) estáainda por decidir.
11 http://repositorio.ul.pt/register
12 http://www.degois.pt/
13 http://repositorio.ul.pt/handle/10451/14
EspaçodecomunicaçãocomoDI
Foram atualizados os scripts que permitem obter as publicações internas e dissertaçõesorientadas pelos docentes nas respetivas páginas web pessoais (normalizadas pelo DI).
Os dados relevantes referidos no relatório da biblioteca encontram‐se disponibilizados naweb.14
14 http://www.di.fc.ul.pt/~ cjct/subpages/DImanagement.html
8. AdministraçãodeSistemas
8.1. Laboratóriosdeensinodeinformática
No que concerne aos laboratórios de ensino de informática foram realizados váriosajustamentos como a nova disposição do laboratório 1.2.30 e o seu reequipamento com asmáquinas da sala 1.3.12, que recebeu novos computadores. As máquinas da sala 1.2.30 foramreequipar o laboratório 1.2.15A.
Procedeu‐se ao lançamento do “webdavcgi” que permite aos alunos acederem via web àsáreas de grupos.
8.2. Equipamentoinformático
Relativamente ao equipamento informático, adotou‐se um novo sistema de gestão deimagens, o Fog, para substituição do sistema existente no DI há vários anos, o Rembo, que jánão permitia a utilização de sistemas operativos mais recentes.
Foram criadas novas imagens para os laboratórios com uma atualização do sistemaoperativo Windows e instalação de uma nova distribuição de Linux (Xubuntu)
Procedeu‐se à migração de 8 máquinas virtuais alojadas nos dois servidores Xen para oservidor KVM. Esta alteração ocorreu devido ao facto da nossa storage estar em fim de vida.Foi efetuada a migração do sistema de e‐mail para o CI (com a criação de domínios em que oMX se manteve nosso: @admin.di, @listas.di); novo sistema de backups (bacula) porsubstituição do sistema da Symantec.
Foi atualizada a infraestrutura de autenticação AD da Microsoft e instalou‐se uma novamáquina para substituir a antiga lasige‐serv que avariou.
8.3. Serviçosinformáticos
Quanto aos serviços efetuados ao longo do ano, foi criada a rede dos convidados, que dácondições adequadas aos visitantes para acederem à Internet e beneficiarem da impressãosem pôr em risco os restantes serviços. Esta rede é separada da rede de docentes e de alunos.
Procedeu‐se ao lançamento de software para gestão de listas de e‐mail do DI: o sympa. E foireforçada a monitorização automática de dispositivos e software (plugins nagios).
Foi criada uma nova rede privada do LabMAg. A nova rede passa a ser controlada pelorouter/firewall do DI. Foi criado um documento de tipologias de utilizadores e serviços ondese caracterizaram os utilizadores e os seus acessos, assim como as listas que subscreveram.Procedeu‐se à limpeza de utilizadores e à reinstalação da nemo.
9. Conclusões
Em 2014/15 houve uma aparente inflexão, no sentido positivo, na entrada de alunos para o1º ciclo. As iniciativas de captação de novos alunos devem continuar e ser alargadas, de modoa dar uma boa visibilidade aos cursos de informática, talvez o principal problema com que sedeparam. Também neste ano letivo entraram em vigor as ligeiras alterações à LEI e LTIC. Aalteração do nome desta última para LTI só se verificará em 2015/16.
Os recursos humanos continuam a ser uma fonte de preocupação, que carece de umaintervenção mais efetiva. Note‐se que apenas no dia 31 de dezembro abriram duas vagas paraprofessor auxiliar. A situação do pessoal técnico e administrativo também ainda não estáestável nem nos parâmetros que deveria ter, em grande parte pelo “congelamento” dedespesas, que houve a nível da FCUL, em 2014.
O reequipamento dos laboratorios de ensino de informatica retomado em 2014 com umlaboratorio deve continuar em 2015. O numero de laboratorios continua a ser escasso e,apesar de a Direção estar ciente do facto, ainda não se conseguiu materializar num novolaboratorio.
Em termos de espaços, continua o DI a ter 8 postos de trabalho em gabinetes do C1, quedevem ser transferidos para o C6, de modo a juntar num mesmo edifício todo o pessoal do DI.
Termina‐se repetindo um uma necessidade que se afigura essencial à Presidência do DI queé a de tomar medidas para que as presidências dos departamentos tenham, formalmente,conhecimento dos projetos e atividades de prestação de serviços em que os seus membrosestão envolvidos.
Este relatório conta com as contribuições de Ana Paula Cláudio, Antónia Lopes, António Branco, AntónioCasimiro, Ana Paula Afonso, Ana Tavares, André Falcão, Beatriz Carmo, Carlos Teixeira, Dulce Domingos,Francisco Couto, Francisco Martins, Isabel Nunes, João Neto, Luiz Moniz, Manuel J. Fonseca, Nuno Neves,Pedro Ferreira, Pedro Gonçalves, Paulo Urbano, Pedro Veiga, Sandra Crespo e Teresa Chambel. Foi compiladopor Helena Afonso e por Luís Correia.O esforço estimado para a sua concretização é de 0,6 pm.
ApêndiceA–ContasdoDIem2014
OrçamentodeEstado(despesas)
Pessoal ‐ Bolsas 0,00 €
Pessoal ‐ Ajudas custo 91,60 €
Aquisições ‐ Mat. Escritório 0,00 €
Aquisições ‐ Outros bens 783,60 €
Aquisições ‐ Livros 579,78 €
Investimento ‐ Mobiliário 5.608,80 €
Investimento ‐ Hardware 16.254,10 €
Serviços 2.195,63 €
Total 25.513,51€
4centrosdecustosFFCUL+verbasprópriasFCUL
Saldo (31/12/2012) 22.752,66 €
Receitas 12.579,85 €
Despesas 2.050,31 €
Saldo(31/12/2013) 33.282,20€
Dosquais:
CCs FFCUL 20.454,30 €
Verbas próprias FCUL 12.827,90 €