relatório de actividades e contas 2003

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R R e e l l a a t t ó ó r r i i o o d d e e A A c c t t i i v v i i d d a a d d e e s s e e C C o o n n t t a a s s Mandato de 2003 Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente Associação Académica da Universidade de Aveiro

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Relatório de Actividades e Contas 2003

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Page 1: Relatório de Actividades e Contas 2003

RRee ll aa tt óó rr ii oo dd ee

AAcc tt ii vv ii ddaaddee ss ee CCoonn tt aa ss

MM aa nn dd aa tt oo dd ee 22 00 00 33

NN úú cc ll ee oo dd ee EE ss tt uu dd aa nn tt ee ss dd ee EE nn gg ee nn hh aa rr ii aa dd oo AA mm bb ii ee nn tt ee

AA ss ss oo cc ii aa çç ãã oo AA cc aa dd éé mm ii cc aa dd aa

UU nn ii vv ee rr ss ii dd aa dd ee dd ee AA vv ee ii rr oo

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R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 2

ÍÍ nndd ii cc ee

Balanço FinalBalanço FinalBalanço FinalBalanço Final ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ pág.. 4pág.. 4pág.. 4pág.. 4

Direcção do Núcleo de Estudantes de EngenhaDirecção do Núcleo de Estudantes de EngenhaDirecção do Núcleo de Estudantes de EngenhaDirecção do Núcleo de Estudantes de Engenharia de Ambiente ria de Ambiente ria de Ambiente ria de Ambiente –––– AAUAv AAUAv AAUAv AAUAv ........................................................................................................................................ pág. 6pág. 6pág. 6pág. 6

Programa 1.Programa 1.Programa 1.Programa 1. Coordenação Coordenação Coordenação Coordenação ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ pág. 7pág. 7pág. 7pág. 7

Projecto 1.1. Reuniões Gerais de Membros (RGM’s) .................................................................. pág. 7

Projecto 1.2. Tesouraria ............................................................................................................... pág. 7

Acção 1.2.1. Gastos logísticos

Acção 1.2.2. Gastos financeiros

Acção 1.2.3. Aquisição de material

Acção 1.2.4. Quotização

Acção 1.2.5. Acompanhamento da participação do curso na Semana do Enterro e na

organização da Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA)

Acção 1.2.6. Gestão dos cacifos dos alunos de EA

Acção 1.2.7. Apoio à Comissão de Finalistas 2002/2003

Projecto 1.3. Relacionamento com a Direcção AAUAv ................................................................ pág. 9

Projecto 1.4. Relacionamento com outros Núcleos de Curso .................................................... pág. 11

Projecto 1.5. Relacionamento com outros Núcleos ................................................................... pág. 11

Projecto 1.6. Relacionamento com a Comissão Pedagógica de Eng. Ambiente ....................... pág. 11

Projecto 1.7. Processo Eleitoral ................................................................................................. pág. 12

Projecto 1.8. Criação e implementação de uma base de

dados de membros efectivos, extraordinários e honorários ................................. pág. 13

Acção 1.8.1. Identificação dos Membros

Projecto 1.9. Relacionamento com o Dep.to de Ambiente e Ordenamento ............................... pág. 13

Acção 1.9.1. Obtenção de condições de trabalho

Acção 1.9.2. Obtenção de condições de estudo

Projecto 1.10. Relacionamento com a Universidade de Aveiro ................................................... pág. 14

Projecto 1.11. Relacionamento com a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) ................................ pág. 15

Projecto 1.12. Relacionamento Institucional ................................................................................ pág. 15

Acção 1.12.1. Instituto do Ambiente (IA)

Acção 1.12.2. Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP)

Acção 1.12.3. Ligação com Núcleos de Estudantes de Ambiente e Universidades

Acção 1.12.4. Relacionamento com a Ordem de Engenheiros

Acção 1.12.5. Empresas da área do Ambiente

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 3

Programa 2.Programa 2.Programa 2.Programa 2. SecçãSecçãSecçãSecção Académicoo Académicoo Académicoo Académico----Desportiva Desportiva Desportiva Desportiva .................................................................................................................................................................................................................................................................................................... pág. 19pág. 19pág. 19pág. 19

Projecto 2.1. Participação de EA na Semana do Enterro do Ano .............................................. pág. 19

Projecto 2.2. IX Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA) ................................... pág. 20

Projecto 2.3. Emblema de curso ................................................................................................ pág. 21

Projecto 2.4. Festas .................................................................................................................... pág. 21

Acção 2.4.1. Festa de ressaca de exames

Projecto 2.5. Feira Académica de Ambiente .............................................................................. pág. 22

Projecto 2.6. Festa de Natal ....................................................................................................... pág. 22

Acção 2.6.1. Jantar de Natal

Projecto 2.7. Tarde Espeleologia ............................................................................................... pág. 23

Projecto 2.8. Participação em Provas da AAUAv ....................................................................... pág. 23

Acção 2.8.1. Torneio inter-cursos do Núcleo de Futebol 5

Acção 2.8.2. Participação na Corrida de Bateiras da Semana do Enterro

PrograPrograPrograPrograma 3.ma 3.ma 3.ma 3. Secção Formativa Secção Formativa Secção Formativa Secção Formativa .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... pág. 25pág. 25pág. 25pág. 25

Projecto 3.1. Acções de formação .............................................................................................. pág. 25

Projecto 3.2. Visitas de estudo ................................................................................................... pág. 25

Projecto 3.3. Conferências ......................................................................................................... pág. 26

Acção 3.3.1. Sustentabilidade da água

Acção 3.3.2. Resíduos Industriais: Que Gestão?

Acção 3.3.3. Não há fogo sem fumo…

Projecto 3.4. O Ambiente em Portugal... .................................................................................... pág. 28

Projecto 3.5. Apresentação de Empresas .................................................................................. pág. 28

Projecto 3.6. Projecto Estágios (PE) .......................................................................................... pág. 28

ProgramaProgramaProgramaPrograma 4.4.4.4. Secção Informativa Secção Informativa Secção Informativa Secção Informativa ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ pág. 30pág. 30pág. 30pág. 30

Projecto 4.1. Folha Informativa ................................................................................................... pág. 30

Projecto 4.2. Site de Internet ...................................................................................................... pág. 30

Projecto 4.3. Relacionamento com o Exterior ............................................................................ pág. 30

Programa 5.Programa 5.Programa 5.Programa 5. ActiviActiviActiviActividades Multidades Multidades Multidades Multi----Seccionais Seccionais Seccionais Seccionais .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... pág. 32pág. 32pág. 32pág. 32

Projecto 5.1. Discussão no Curso .............................................................................................. pág. 32

Projecto 5.2. Serviço disponibilizado a alunos de EA ................................................................ pág. 32

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 4

BBaa ll aa nnçç oo FF ii nnaa ll

No início do mandato, sabíamos que a fasquia estava muito alta, pois o trabalho das anteriores

direcções foi muito bom. Tínhamos a consciência do desafio que nos esperava, mas fazendo a

retrospecção constata-se um balanço claramente positivo.

O NEEA foi destacado com a atribuição dos prémios de melhor Núcleo de Curso e de Melhor

Dirigente Associativo (atribuído ao Vice Coordenador Bruno Coimbra), que reflectem o

reconhecimento, por parte da AAUAv., do trabalho de todas as direcções do NEEA, que contribuíram

para a formação da estrutura que temos hoje.

Apesar da abrangência característica de um Núcleo de Curso, o trabalho da Direcção teve como

objectivo desenvolver mais oportunidades de formação complementar dos alunos de Engenharia do

Ambiente, vector estratégico que a actual Direcção considerou primordial.

Para concretização deste objectivo realizaram-se seminários no âmbito do curso que tiveram uma

adesão muito superior à esperada; e uma visita de estudo que teve muito sucesso.

A política financeira definida no início do mandato foi cumprida, isto é, as actividades foram realizadas

de forma auto financiável, como foi feito até hoje.

O Núcleo ao longo do ano 2003 reforçou a sua posição no DAO e no curso, isto verificou-se através

das solicitações por parte dos colegas, docentes e Director de Curso.

Um dos nossos objectivos era promover o curso, o departamento e a UA, não só dentro do nosso

meio académico mas também a nível externo, que foi concretizado com sucesso, dada a adesão às

actividades por nós realizadas por parte de alunos e docentes de outros cursos e de profissionais na

área de ambiente.

O relacionamento do NEEA com a Comissão Pedagógica nem sempre foi fácil, porém fazemos um

balanço positivo, pois acreditamos que a parceria funcionou.

É de conhecimento geral que nem sempre o relacionamento com a AAUAv foi fácil ou próximo.

Achamos que este ano houve um maior esforço por parte da AAUAv. em apoiar os Núcleos de Curso,

com a criação da figura do Coordenador destes núcleos. Houve momentos em que o apoio foi mais

real, outros nem por isso. Tentou-se desenvolver actividades em parceria com a AAUAv. e com os

outros Núcleos de curso, nomeadamente a “Semana dos Núcleos”, que teve sucesso. Destacamos

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um desempenho positivo por parte do Coordenador na medida em que criou uma maior interacção

entre os Núcleos de Curso, em que dialogamos e partilhamos as realidades vividas.

Não podemos deixar de referir que o apoio da Reitoria e dos Serviços de Acção Social da

Universidade de Aveiro, que desde já queremos agradecer o apoio dado e o facto de acreditarem no

NEEA enquanto estrutura, que pretendeu ao longo deste ano contribuir para a formação dos colegas

e promover de forma positiva a UA.

No sentido de desenvolver o espírito do académico no curso de Engenharia do Ambiente realizaram-

se actividades de carácter essencialmente lúdico, promovendo o convívio entre os alunos,

nomeadamente a integração dos novos alunos na UA e na cidade de Aveiro; e a participação do curso

nas habituais Semanas Académicas (Semana do Caloiro e Semana Académica).

No âmbito do relacionamento com Núcleos semelhantes de outras Universidades, está-se a caminhar

para a formação da Associação Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente (ANEEA), como

será explanado mais à frente. O processo está ainda numa fase inicial, ainda longe dos objectivos a

que se propõe. Porém continuamos a acreditar na estrutura que está a nascer e esperamos que os

colegas lhe dêem continuidade.

E mais um mandato que chegou ao fim e acreditamos que conseguimos levar o barco a bom porto

com a ajuda de colegas externos à direcção, nomeadamente, Daniela Silva, Leandra Pereira, Filipa

Gomes, Gonçalo Ribeiro, Paulo Cruz e Marta Marques, a quem agradecemos a colaboração e apoio.

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NNúúcc ll ee oo dd ee EE ss tt uuddaann tt ee ss dd ee EE nngg ee nnhhaa rr ii aa dd oo AAmmbb ii ee nn tt ee DD ii rr ee cc çç ããoo

C o o r d e n a ç ã o :

Sandra Meira de Lima n.º mec. 21 997

Bruno Manuel Pereira Coimbra n.º mec. 21 203

R e s p o n s á v e l F i n a n c e i r o :

Nuno Filipe Mota Ribeiro n.º mec. 25 107

S e c ç ã o A c a d ém i c a D e s p o r t i v a :

Rui Jorge dos Santos Amaro n.º mec. 21 060

S e c ç ã o F o rma t i v a :

Ana Sofia Rodrigues da Silva n.º mec. 21 668

Mariana Pinheiro Araújo n.º mec. 25 629

S e c ç ã o I n f o rma t i v a :

Eduardo Marques e Silva Rocha de Oliveira n.º mec. 25 960

Memb r o s p o r I n e r ê n c i a :

Luís Cândido Soares Mota n.º mec. 13 512

(Mestre de Curso)

Marta Sofia Fernandes n.º mec. 19 735

(aluno da Comissão Pedagógica com assento no Conselho Pedagógico)

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PP rr oo gg rr aammaa 11 .. CC oooo rr ddee nnaa çç ããoo

Neste mandato houve remoção do cargo de Secretária, havendo, portanto, distribuição destas tarefas

por todos os elementos da Direcção. Assim, a Coordenação ficou ao cargo da Coordenadora, um Vice

Coordenador e o Responsável Financeiro, que em parceria tiveram como missão estabelecer a

interligação entre os restantes membros, que foi positiva, porém não funcionou na perfeição pois o

PAO proposto no início do ano não cumprido na sua totalidade.

Outra preocupação que esteve sempre presente foi a “gestão” do dia-a-dia e a coordenação dos

diversos recursos disponíveis (humanos, financeiros, etc) e das várias oportunidades que surgem,

fazendo o equilíbrio entre as apostas que gostaríamos e que podemos fazer...

Ao nível das actas das reuniões de Direcção, e no final do terceiro mandato do NEEA, consideramos

que o trabalho do NEEA tem vindo a ser suficientemente aberto ao curso, para que seja necessário

manter um rigoroso destas.

NN oo ââmmbb ii tt oo ii nn tt ee rr nn oo

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 11 .. RR ee uu nn ii õõ ee ss GG ee rr aa ii ss dd ee MM eemm bb rr oo ss (( RR GGMM ’’ ss ))

As RGM’s são o local privilegiado de discussão de todos os assuntos relativos ao curso. Assim sendo,

nas RGM’s são debatidos os problemas pedagógicos, as actividades académicas e também os

assuntos relativamente ao NEEA (nomeadamente votação do Plano de Actividades e Orçamento e do

Relatório de Actividades e Contas), assim como, os assuntos pedagógicos e académicos.

Apesar da RGM ser agendada pelo coordenador do Núcleo, existirá sempre abertura para a

marcação das mesmas, assim, se a Comissão Pedagógica de EA ou de um qualquer aluno do curso o

solicitar.

Não podemos deixar de salientar que as RGM são o local apropriado para que os alunos interfiram

directamente na definição da estratégia e actividades do NEEA, quer com sugestões, como com

críticas, as quais seriam muito bem vindas.

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 8

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 22 .. TT ee ss oo uu rr aa rr ii aa

A este item específico da coordenação estão vinculadas as responsabilidades de prestação de contas

à Direcção da AAUAv (no início de cada mês) e aos alunos da Licenciatura de Engenharia do

Ambiente, assim como, a gestão dos meios financeiros do Núcleo.

Ao nível da política de financiamento exterior (ao mundo universitário) estabeleceram-se contactos

com várias entidades que nos parecem promissores ao nível de continuidade, tendo sido sempre

assumido que o NEEA preferia ter colaboradores (entidades que apoiassem as actividades, cuja

actividade se enquadrasse nas funções de um Engenheiro do Ambiente, e que pudessem igualmente

partilhar os objectivos das mesmas) e não meros patrocinadores.

Assim, é com gosto que destacamos a Sondar, empresa fundada por colegas nossos já formados,

assim como a SIMRia, que partilham com o NEEA o interesse na sensibilização ambiental da

população em geral.

Não podíamos deixar de chamar também atenção para o relacionamento com o bar TAKUZE, que

desde a VII SICA (2001) se transformou verdadeiramente no Bar de Ambiente, existindo um

relacionamento de colaboração mútua muito saudável, mesmo após a recente mudança de

proprietário, o que é de salientar no que diz respeito aos bares de Aveiro.

AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 11 .. GG aa ss tt oo ss LL oo gg íí ss tt ii cc oo ss

Por gastos logísticos, entendem-se aqueles que estão relacionados ao regular funcionamento do

Núcleo, não estando relacionados com a organização de actividades específicas.

Tal como sucedeu nos anos anteriores, o Conselho Directivo do DAO garantiu ao NEEA o acesso aos

meios telefónicos, de fax, de correio, assim como de fotocópias, quer para a actividade regular do

NEEA, como para actividades específicas, tendo sido feitos pedidos expressos nesse sentido.

Dado o trabalho que a contabilização dos gastos telefónicos do NEEA exigiria (por partilhar a

extensão com a APPLA), adoptamos o “acordo de honra” celebrado pela anterior direcção, relativo a

esta despesa.

AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 22 .. GG aa ss tt oo ss ff ii nn aa nn cc ee ii rr oo ss

Este parágrafo diz normalmente respeito a quaisquer taxas que sejam cobradas ao NEEA por parte

dos bancos, bem como a aquisição de Cheques.

Resta dizer que neste mandato não houveram quaisquer gastos financeiros.

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 9

Acção 1.2.2.Acção 1.2.2.Acção 1.2.2.Acção 1.2.2. Gastos Gastos Gastos Gastos FFFFinanceirosinanceirosinanceirosinanceiros CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço

BPA

CGD

TotaisTotaisTotaisTotais 0,000,000,000,00 0,000,000,000,00 0,000,000,000,00

AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 33 .. AA qq uu ii ss ii çç ãã oo dd ee MM aa tt ee rr ii aa ll

Este ano foi adquirido diverso material de escritório, nomeadamente: papel para impressões diversas

(certificados, etc.), bem como a impressão de fotocópias, uma vez que o departamento deixou de o

fornecer; um novo agrafador, dado que o outro estava irremediavelmente avariado, bem como fita-

cola e outros bens que entendemos serem necessários ao bom funcionamento do NEEA.

Acção 1.2.3.Acção 1.2.3.Acção 1.2.3.Acção 1.2.3. Aquisição de Aquisição de Aquisição de Aquisição de MMMMaterialaterialaterialaterial CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço

consumíveis 20,38 -20,38

material de escritório 41,27 -41,27

TTTTotaiotaiotaiotaissss 0,000,000,000,00 61,6561,6561,6561,65 ----61,6561,6561,6561,65

AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 44 .. QQ uu oo tt ii zz aa çç ãã oo

Tal como acreditamos que, quando os alunos tiram vantagens da sua Associação de Estudantes,

devem dar um pequeno contributo simbólico para esta, através do pagamento da quota anual

(estipulada e aprovada em RGA), também a presente Direcção do Núcleo de Engenharia do Ambiente

considera que este “carinho” deve existir por parte dos seus Membros para com o Núcleo, tendo a

Direcção do NEEA levado aumento de 1 euro nas cotas, elevando assim o valor de 2,5€ para 3,5€ no

caso de membros efectivos, e 7 euros para membros extraordinários, com o objectivo de poder

continuar a servir cada vez melhor os interesses dos alunos de EA.

É de realçar que no que diz respeito às renovações de quotas, esta continua a não se processar com

a rapidez que gostaríamos, o que poderá dever-se ao atraso na disponibilização de cartões para

todos os membros, bem como a discursos pouco elucidativos no que diz respeito à finalidade do

pagamento de quotas.

Acção 1.2.4. Acção 1.2.4. Acção 1.2.4. Acção 1.2.4. QuotizaçãoQuotizaçãoQuotizaçãoQuotização CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço

35,0035,0035,0035,00 0,000,000,000,00 35,0035,0035,0035,00

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 10

AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 55 .. AA cc oomm pp aa nn hh aamm ee nn tt oo dd aa PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo dd oo CC uu rr ss oo nn aa SS ee mm aa nn aa dd oo EE nn tt ee rr rr oo ee nn aa OO rr gg aa nn ii zz aa çç ãã oo dd aa SS ee mm aa nn aa dd ee II nn tt ee gg rr aa çç ãã oo dd oo CC aa ll oo ii rr oo dd ee AAmm bb ii ee nn tt ee (( SS II CC AA ))

Mais uma vez e como vem já sendo hábito, o NEEA disponibilizou apoio logístico e contabilístico às

actividades mencionadas, tendo mesmo tomado conta da organização de ambas. No que se refere à

participação do curso na semana do enterro, esta é uma actividade normalmente entregue ao cuidado

da comissão de finalistas no entanto este ano não houve qualquer intenção de isso se concretizar,

decidiu o NEEA deitar mãos ao trabalho e suportar esse esforço suplementar. Quanto à SICA, a

tradição (já vai na IX edição) já fala por si.

AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 66 .. GG ee ss tt ãã oo dd oo ss CC aa cc ii ff oo ss dd oo ss AA ll uu nn oo ss dd ee EE AA

Efectivamente, e à semelhança de anos transactos, a procura destas infraestruturas por parte dos

alunos de EA foi muito reduzida, tendo-se apenas verificado a renovação de alguns alugueres.

Os preços para este serviço não sofreram qualquer alteração, continuando a ser de 1 euro de aluguer

e 4 euros de caução, sendo que esta será retida a partir do final do período de exames de Julho do

ano lectivo 2003/04, caso a chave não seja devolvida.

Fica o conselho à nova direcção, talvez se deva apostar numa maior divulgação deste “serviço”.

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 33 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm aa DD ii rr ee cc çç ãã oo dd aa AA AA UU AA vv

O NEEA integra a estrutura da Associação Académica e considera o relacionamento com a direcção

da AAUAv fundamental para que seja possível atingir os objectivos a que se propõe e para que seja

uma extensão da própria AAUAv junto dos alunos de Eng.ª do Ambiente.

Tem sido referido constantemente nos últimos dois mandatos, a lacuna que existe neste parâmetro,

uma vez que este relacionamento nem sempre foi o mais proveitoso. Este ano verificou-se uma

melhoria, que em muito se deve ao facto de existir um dirigente da AAUAv responsável pela ligação

aos núcleos de curso.

A formação de um concelho de núcleos de curso, que reuniu de forma “quase regular”, permitiu a

aproximação das estruturas e uma melhor interacção entre as mesmas. De referir, no entanto, a

posição do NEEA, na qual vincamos que ainda estamos longe daquilo que pensamos ser uma perfeita

sincronia entre as direcções do nosso núcleo e da associação.

Referimos ainda que apesar desta melhoria, e do facto dos subsídios terem sido atribuídos, algumas

faltas de atenção foram por nós registadas, as quais esperamos que sejam evitadas no futuro.

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 11

Outra preocupação que não podemos deixar de manifestar, mais uma vez, relaciona-se com a revisão

estatutária. Além de todas as outras razões que fazem com que esta seja prioritária, e enquanto

Núcleo de Estudantes, o NEEA não é enquadrado nos actuais estatutos, assim como na própria

AAUAv, facto que urge ser alterado.

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 44 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm OO uu tt rr oo ss NN úú cc ll ee oo ss dd ee CC uu rr ss oo

Tendo os Núcleos de Curso um campo de actuação diferente dos restantes Núcleos e objectivos

muito específicos no que diz respeito à promoção dos cursos e da Universidade de Aveiro, torna-se

vital a partilha de experiências e conhecimentos entre os mesmos de modo a melhorar a acção e

divulgação destes.

A formação do concelho de Núcleos de Curso permitiu uma melhor comunicação e articulação entre

os vários Núcleos, expressas de forma mais visível com a Semana dos Núcleos de Curso. O NEEA

integrou-se nesta Semana com a realização de uma conferência – “Resíduos Industriais: Que

Gestão?” – e participação numa Mesa Redonda com um debate sobre os Núcleos de Curso,

nomeadamente a posição de cada núcleo no respectivo curso e departamento.

Pensamos ser este o caminho a seguir e esperamos que venham a ser levados a cabo mais esforços

que permitam uma discussão conjunta do conceito de Núcleo de Curso e do seu enquadramento na

Associação Académica, assim como dos seus objectivos e potencialidades, recursos e

condicionantes. Só assim será possível o enquadramento deste tipo de Núcleos nos futuros Estatutos

da AAUAv e igualmente o aumento do número dos Núcleos de Curso.

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 55 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm OO uu tt rr oo ss NN úú cc ll ee oo ss

Verificou-se uma vontade mútua de colaboração, nomeadamente com o Bionúcleo, em que se

pretendia realizar ma visita de estudo a S. Jacinto em parceria. Porém, por incompatibilidade de datas

não foi possível agendar a actividade. Pensamos que poderão no futuro vir a realizar-se desde que

sejam planeadas com bastante antecedência.

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 66 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm aa CC oomm ii ss ss ãã oo PP ee dd aa gg óó gg ii cc aa dd ee EE nn gg ee nn hh aa rr ii aa dd oo AAmmbb ii ee nn tt ee

O apoio prestado à Comissão Pedagógica passou não só pela marcação de RGMs, e pela cedência

do espaço de trabalho, mas fundamentalmente pela colaboração na recolha das sensibilidades e

problemas do curso e na transmissão de informações e encaminhamento dos problemas detectados.

Page 12: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 12

Foi mantido na Folha Informativa o espaço já habitual que foi utilizado pelos elementos discentes da

Comissão Pedagógica para dar a conhecer o trabalho dos mesmos e o que mais de relevante se

passava nos Fóruns Pedagógico Discente da AAUAv, assim como, no Conselho Pedagógico.

Desde o início do mandato que foram feitos contactos com o Director de Curso para que este

publicasse um artigo na Folha Informativa, até porque este ano estamos a passar por um ano

curricular especial, em que estamos perante um novo currículo e um novo calendário escolar. Porém

por falta de tempo do Director de Curso este artigo nunca foi escrito.

Achamos que a Folha Informativa também podia ser utilizada por parte do Director de Curso para

divulgar informação necessária e importante para os alunos, uma vez que este é um veículo eficaz em

direcção aos alunos de Engenharia do Ambiente.

O NEEA considera que o trabalho conjunto das duas estruturas estudantis de EA é tanto benéfico

para as mesmas como para os alunos que usufruem delas.

Quanto ao relacionamento com a parte docente da Comissão, mantivemos a abertura para qualquer

solicitação por parte desta.

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 77 .. PP rr oo cc ee ss ss oo EE ll ee ii tt oo rr aa ll

O processo eleitoral decorreu conforme o definido no Regulamento Interno do NEEA:

� Foi definido e afixado o calendário eleitoral;

� Formou-se a Comissão Eleitoral presidida pela Coordenadora e pelo Daniel Alves, elemento da

Lista S, que foi a única lista proponente;

� A campanha eleitoral decorreu entre os dias 26 de Novembro e 2 de Dezembro;

� As eleições realizaram-se no dia 4 de Dezembro e obtiveram-se os seguintes resultados: 2

votos em branco, 0 votos nulos e 97 votos na Lista S, o que significa que a Lista candidata

conseguiu 98,0% dos votos. Quanto à percentagem de alunos que exerceram direito de voto

não foi possível calcular, porque as listas que nos foram cedidas não estavam actualizadas, isto

é estavam incluídos alunos que já terminaram o curso e outras anomalias.

Relativamente à despesa da Campanha Eleitoral, o NEEA contribuiu na totalidade para as despesas

da campanha eleitoral, que se traduziu no valor de 13,13 euros.

Page 13: Relatório de Actividades e Contas 2003

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 13

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 88 .. CC rr ii aa çç ãã oo ee II mm pp ll eemm ee nn tt aa çç ãã oo dd ee uumm aa BB aa ss ee dd ee DD aa dd oo ss dd ee MM eemm bb rr oo ss EE ff ee cc tt ii vv oo ss ,, EE xx tt rr aa oo rr dd ii nn áá rr ii oo ss ee HH oo nn oo rr áá rr ii oo ss

A concretização de todos os objectivos do NEEA passa pelo contacto com os alunos (e recém

finalistas) de EA. Assim sendo, o estabelecimento de formas de contacto mais próximas,

nomeadamente com os membros efectivos e extraordinários são primordiais para esta Direcção.

Ao longo deste ano de actividade o NEEA não só incentivou os alunos a tornaram-se membros

efectivos do NEEA, como também promoveu a renovação de quotas de todos os membros. Não se

obteve o sucesso pretendido, porém este é um trabalho que deve continuar.

Através da base de dados já existente e que foi actualizada ao longo do ano, realizou-se a divulgação

de todas as actividades do NEEA e informações que fossem consideradas úteis e de interesse para

os membros, nomeadamente propostas de emprego.

AA cc çç ãã oo 11 .. 88 .. 11 .. II dd ee nn tt ii ff ii cc aa çç ãã oo dd oo ss MM eemm bb rr oo ss

Era intenção da Direcção proceder à identificação dos membros através de cartões individuais, porém

isto não foi realizado, devido à quantidade de trabalho, que de facto foi muito e isto não foi a

prioridade.

NN oo ââmmbb ii tt oo dd aa UU nn ii vv ee rr ss ii dd aa dd ee dd ee AA vv ee ii rr oo

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 99 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm oo DD AAOO DD ee pp aa rr tt aamm ee nn tt oo dd ee AAmmbb ii ee nn tt ee ee OO rr dd ee nn aamm ee nn tt oo

Sendo a defesa dos interesses dos Estudantes de EA o nosso principal objectivo, pretendeu-se

estabelecer um contacto permanente com o DAO, quer ao nível do Conselho Directivo, bem como da

Comissão Pedagógica (componente docente), que permitiu um acompanhamento dos diversos

problemas existentes, assim como, a criação de condições que pudessem levar à sua resolução.

Continuamos a considerar que a actividade do NEEA poderá auxiliar o DAO na prossecução dos seus

objectivos, no que diz respeito à integração e formação complementar e extra curricular dos seus

alunos, bem como na divulgação e promoção da licenciatura de Engenharia do Ambiente, do

Departamento de Ambiente e Ordenamento e da Universidade de Aveio.

Neste sentido, achamos que deveria haver uma maior parceria entre o DAO e o NEEA no sentido de

divulgar mais o curso, dado que este ano lectivo houve um primeiro sinal de diminuição da procura do

Page 14: Relatório de Actividades e Contas 2003

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 14

curso de Engenharia do Ambiente (pela primeira vez as vagas disponíveis não foram preenchidas na

totalidade).

O DAO disponibilizou as condições base para a actividade do NEEA, como o espaço, meios

informativos e meios logísticos, e também apoio financeiro às actividades realizadas quando o seu

mérito foi reconhecido, desde já agradecemos todo este apoio prestado.

AA cc çç ãã oo 11 .. 99 .. 11 .. OO bb tt ee nn çç ãã oo dd ee CC oo nn dd ii çç õõ ee ss dd ee TT rr aa bb aa ll hh oo

Relativamente às condições de trabalho recebemos um apoio do DAO positivo. Foi-nos garantido um

espaço acessível aos membros, fotocópias e local de armazenamento de informação.

Porém uma das grandes dificuldades sentidas ao longo deste ano de actividade, foi o facto do NEEA

não possuir um computador próprio, como é do conhecimento do Conselho Directivo, onde pudesse

trabalhar e centrar informação. Este é um factor que influencia o desempenho de qualquer estrutura,

como devem compreender. Gostaríamos, que o DAO estivesse receptivo a apoiar o NEEA na

aquisição de um novo computador, ajudando assim a melhorar o desempenho das equipas futuras.

AA cc çç ãã oo 11 .. 99 .. 22 .. OO bb tt ee nn çç ãã oo dd ee CC oo nn dd ii çç õõ ee ss dd ee EE ss tt uu dd oo

Neste item apenas queremos realçar a disponibilidade do NEEA de servir de veículo de algumas das

necessidades dos alunos relativamente às condições existentes dentro do DAO, nomeadamente as

referentes às salas de estudo e dos computadores.

Fomos por várias vezes o veículo de informação para os colegas no que diz respeito à utilização

destes espaços. Também fomos mediadores aquando anomalias no funcionamento de computadores

e gestão deste espaço e sugestões de melhoramento do sistema.

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 11 00 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm aa UU nn ii vv ee rr ss ii dd aa dd ee dd ee AA vv ee ii rr oo

As actividades realizadas pela NEEA no ano 2003 foram apoiadas pela Reitoria e pelos SASUA,

sempre que solicitado, desde já o agradecemos.

Acreditamos que este apoio não foi de todo em vão, pois foi um contributo muito positivo que permitiu

o sucesso das actividades!

Como representantes dos alunos de Engenharia do Ambiente estivemos atentos às políticas definidas

pela Reitoria e pelos Serviços de Acção Social da Universidade de Aveiro, e sempre que se achou

pertinente procedeu-se à divulgação destas informações, pretendendo com isto esclarecer, na medida

do possível, a comunidade estudantil de do curso.

Page 15: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 15

NN oo ââmmbb ii tt oo ee xx tt ee rr nn oo

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 11 11 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm aa CCMMAA CC ââmmaa rr aa MM uu nn ii cc ii pp aa ll dd ee AA vv ee ii rr oo

A Semana de Integração do Caloiro de Ambiente, tem como objectivo a inserção dos novos alunos,

não só na UA, como também na cidade de Aveiro. Neste sentido, realizam-se diversas actividades de

forma a concretizar este fim.

Ao longo de vários anos a CMA tem apoiado esta actividade, à excepção do ano anterior. Este ano,

após vários telefones e ofícios, este apoio concretizou-se, pelo que deixamos o nosso obrigado e

esperançados de que este apoio continue, dada a importância desta actividade.

PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 11 22 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo II nn ss tt ii tt uu cc ii oo nn aa ll

Tal como foi já referido, caberá à coordenação da equipa assegurar e/ ou acompanhar os

relacionamentos do Núcleo com as diversas entidades com que este encetará contactos.

De entre as várias instituições com as quais o NEEA se relaciona / pretende relacionar iremos

destacar apenas algumas:

AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 11 .. II nn ss tt ii tt uu tt oo dd oo AAmm bb ii ee nn tt ee (( II AA ))

Pretendíamos averiguar qual a possibilidade de cedência ao NEEA de alguma bibliografia e material

pedagógico, assim como, divulgar alguma informação pertinente disponibilizada por este instituto,

porém isto não foi realizado.

AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 22 .. II nn ss tt ii tt uu tt oo dd ee EE mm pp rr ee gg oo ee FF oo rr mm aa çç ãã oo PP rr oo ff ii ss ss ii oo nn aa ll (( II EE FF PP ))

Era nossa intenção continuar o relacionamento iniciado no mandato anterior, que incluía a realização

de Acções de Formação, porém esta Acção não foi concretizada por falta de tempo.

AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 33 .. LL ii gg aa çç ãã oo cc oo mm NN úú cc ll ee oo ss dd ee EE ss tt uu dd aa nn tt ee ss dd ee AA mm bb ii ee nn tt ee ee UU nn ii vv ee rr ss ii dd aa dd ee ss

Depois de se ter formado, no final de 2002, um grupo de núcleos de estudantes de Engenheira do

Ambiente, com o intuito de formar a Associação Nacional de Estudantes de Engenheira do Ambiente

(ANEEA), durante o ano de 2003 iniciaram-se os processos necessários para que este objectivo se

pudesse concretizar.

Page 16: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 16

Deste grupo inicial fazem parte estruturas das seguintes Universidades: Açores, Algarve, Aveiro,

Católica (Escola Superior de Biotecnologia), Lusófona, Trás-os-Montes e Alto Douro.

O primeiro passo, depois de identificados os principais objectivos da estrutura a criar, foi contactar

todos os cursos de EA, dando a conhecer esta iniciativa aos núcleos de estudantes existentes, assim

como, aos responsáveis pedagógicos dos cursos e às respectivas associações de estudantes, para

que todos os cursos, que o quisessem, pudessem integrar a ANEEA. Considerou-se que não poderia

haver uma representatividade legítima por parte da ANEEA, se não fosse dada a oportunidade a

todos os cursos de EA de integrar a Associação. Duas cartas foram enviadas para cada instituição.

Apenas dois cursos responderam: das Escolas Superiores de Tecnologia e Gestão de Viseu e de

Tecnologia da Guarda.

Apesar das respostas não terem sido numerosas, o facto de dois cursos do Ensino Superior

Politécnico terem integrado o grupo inicial de núcleos que irá formar a ANEEA foi extremamente

positivo, tanto que representam uma realidade bastante diversa daquela que se tinha conhecimento

até então, quer ao nível de tipo de ensino, como no que diz respeito à localização geográfica.

Depois do envio das cartas, os esforços de contacto com os restantes cursos continuam através de

contactos pessoais e através de telefonemas para os órgãos das respectivas instituições. A abertura é

uma postura que se pretende manter, quer durante o processo de constituição da Associação, como

depois deste.

Outra prioridade da nossa actuação durante este ano foi a elaboração dos estatutos da ANEEA. A

“construção” de um documento deste género requereu bastante atenção, quer no sentido de poder

dotar a Associação de um enquadramento flexível, ao nível das actividades a desenvolver, como

sólido, no que diz respeito ao seu futuro funcionamento. Independentemente do trabalho já

desenvolvido, as estruturas que adiram à ANEEA até ao momento da sua constituição formal, terão

sempre uma palavra a dizer quanto aos princípios que regem este documento.

Qualquer estrutura de âmbito nacional corre certos riscos de regionalização, que tentamos prevenir

adoptando um modelo de eleições inovador. Cumpre ainda realçar dois aspectos que este documento

contempla. O primeiro é relativo à obrigatoriedade de representatividade dos vários subsistemas de

ensino superior nos órgãos e ainda a salvaguarda introduzida no sentido da Comissão Executiva

contar sempre com a presença de um curso creditado na Ordem dos Engenheiros, o que se acredita

que poderá facilitar o diálogo com esta instituição. O segundo está relacionado com a possibilidade de

cursos não organizados formalmente em núcleos se fazerem representar na ANEEA, como membros

observadores, enquanto constituem o respectivo núcleo.

Considerou-se também que a actuação da ANEEA não deveria ser apenas dependente dos seus

órgãos sociais, que mudam todos os anos, mas antes que deveria ser regida por um documento que

integrasse as preocupações dos estudantes de EA e que ditasse, orientasse, as actividades dos

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 17

órgãos sociais. Iniciou-se pois a discussão do Plano Estratégico, documento que se pretende

dinâmico nos seus conteúdos, reflectindo as mudanças da realidade do ensino e do exercício da

profissão de Engenharia do Ambiente, mas que contenha uma linha condutora que pudesse dotar as

actividades da ANEEA de coerência e objectivos a longo prazo.

Como este documento é da responsabilidade da Assembleia Geral, e não apenas da Comissão

Executiva, para além de retirar algum “peso” dos elementos que constituem este órgão, pretende-se

que a sua revisão anual promova a discussão dos temas importantes para os estudantes de EA por

aqueles que os representam.

Tal como já foi referido, este projecto arrancou no 2º Encontro Nacional de Estudantes de EA

(ENEEA), que, na opinião de muitos dos elementos da sua Comissão Organizadora, não cumpriu os

objectivos desejáveis para um evento deste âmbito. Da análise da organização dos 2 encontros já

realizados, chegou-se à conclusão que uma participação mais activa por parte dos estudantes das

várias instituições poderia levar a que o ENEEA pudesse corresponder às expectativas dos

estudantes de todo o país.

Está a decorrer um período de candidaturas internas à organização do próximo ENEEA, para que

possa ser escolhida a mais adequada pelos estudantes, que posteriormente a apresentarão à APEA.

Desta “candidatura” constará não só as condições logísticas (garantidas pelo núcleo proponente),

mas também um conjunto de sugestões sobre o enquadramento e os temas a abordar no ENEEA,

que englobem alguns dos problemas do ensino e do exercício da profissão, para além das questões

ligadas à “boa” formação do Engenheiro do Ambiente.

Resta ainda referir que durante a Semana de Ciências do Mar e do Ambiente, que decorreu em Abril

na Universidade do Algarve, evento co-organizado pelo Núcleo de Ambiente desta instituição, foi

dada a conhecer, formalmente, a intenção de um conjunto de núcleos de formarem a ANEEA.

Até agora, referiu-se apenas os passos dados para a formação da Associação Nacional, no entanto,

algo de (pelo menos) tão importante aconteceu durante este ano. O diálogo entre os vários núcleos

permitiu um enriquecimento das várias estruturas e, por certo, na nossa participação individual nas

respectivas instituições de ensino superior. Este facto pode não ser palpável, mas, de certa forma, é

legítimo dizer que a ANEEA já está a dar frutos…

Relativamente a este projecto o NEEA agradecemos o empenho da colaboradora Marta Marques, que

foi excepcional!

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 18

AcçãoAcçãoAcçãoAcção 1.12.3. Ligação com Núcleos de1.12.3. Ligação com Núcleos de1.12.3. Ligação com Núcleos de1.12.3. Ligação com Núcleos de EstudantesEstudantesEstudantesEstudantes de Ambiente e Universidadesde Ambiente e Universidadesde Ambiente e Universidadesde Ambiente e Universidades

CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço

patrocínios 100,00 100,00

deslocações 92,91 -92,91

TTTTotaisotaisotaisotais 100,00100,00100,00100,00 92,9192,9192,9192,91 7,097,097,097,09

AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 44 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oo mm aa OO rr dd ee mm dd ee EE nn gg ee nn hh ee ii rr oo ss

O estabelecimento de contactos com a Ordem dos Engenheiros visava dar a conhecer esta entidade,

bem como a sua área de actuação e projectos em desenvolvimento (nomeadamente Gabinete de

Estágios), aos alunos de EA, e disponibilizar a estes uma informação mais completa e actual, porém

isto não foi realizado dada a falta de tempo.

AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 55 .. EE mm pp rr ee ss aa ss dd aa ÁÁ rr ee aa dd oo AAmm bb ii ee nn tt ee

Uma das acções que pretendíamos desenvolver era a presença na feira de ambiente na FIL. Porém

não conseguimos concretizar esta acção devido ao excesso de trabalho aquando da realização da

mesma.

Page 19: Relatório de Actividades e Contas 2003

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 19

PP rr oo gg rr aammaa 22 .. SS ee cc çç ããoo AAcc aaddéémm ii cc oo DDee ss ppoo rr tt ii vv aa

Com a missão de continuar, através das actividades académicas já tradicionais no curso, a avivar o

espírito académico, o NEEA deu a sua ajuda criando as condições logístico-administrativas para a

realização dessas mesmas actividades.

Para além deste apoio, proporcionamos algumas ocasiões que fomentaram uma maior interacção

entre os alunos de EA, nomeadamente de convívio informal (leia-se “festas” e “jantares”).

Depois de termos atendido aos assuntos da alma, tivemos igual atenção para o “corpo”, pois a prática

desportiva não só ajuda a libertar as “cargas negativas” típicas da vida de estudante, como também

promove o convívio e a ligação entre os alunos de EA. Assim para além do apoio à equipa de futsal do

curso na sua participação no torneio inter-cursos, conseguiu-se uma hora no pavilhão Aristides Hall

para todos os membros que dela quiserem usufruir.

PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 11 .. PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo dd ee EE AA nn aa SS eemm aa nn aa dd oo EE nn tt ee rr rr oo dd oo AA nn oo (( 11 22 // 11 66 MM aa ii oo ))

Com vista a assegurar uma boa representação de Engenharia do Ambiente nos festejos da Semana

do Enterro do Ano, o Núcleo promoveu as diversas formas de participação (com natural destaque

para o Desfile), através da discussão e organização no seio do curso (realização de duas RGM’s), da

disponibilização de enquadramento contabilístico para a angariação de apoios, que se concretizaram

apenas através da venda de rifas, para além da natural gestão dos fundos financeiros.

Como a Comissão de Finalistas de 2003/04 não se mostrou interessada na exploração de uma

barraquinha de Ambiente, o NEEA fê-lo, em nome do curso, com o apoio de diversos alunos extra

direcção, após aprovação do projecto em RGM. O objectivo não era fazer uma boa maquia, mas

antes fazer com que a barraquinha funcionasse como mais um ponto de encontro das gentes do curso

fomentando-se assim o proclamado espírito académico.

Cotamos a presença do curso quer na construção do carro e do desfile como muito boa.

Page 20: Relatório de Actividades e Contas 2003

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 20

Projecto 2.1. Participação de EA na Projecto 2.1. Participação de EA na Projecto 2.1. Participação de EA na Projecto 2.1. Participação de EA na Semana do EnterroSemana do EnterroSemana do EnterroSemana do Enterro

CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço

material para o desfile EA 137,88 -137,88

jantar de curso 1120,00 1 040,00 80,00

pólos 230,50 699,30 -468,80

rifas 729,00 200,00 529,00

bebidas 1967,73 1 531,33 436,40

aluguer da barraca 250,00 -250,00

TotaisTotaisTotaisTotais 4047,234047,234047,234047,23 3333 858,51858,51858,51858,51 188,72188,72188,72188,72

PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 22 .. II XX SS eemm aa nn aa dd ee II nn tt ee gg rr aa çç ãã oo dd oo CC aa ll oo ii rr oo dd ee AAmmbb ii ee nn tt ee (( SS II CC AA )) 11 33 // 22 11 OO uu tt uu bb rr oo

A coordenação da SICA foi assumida pelo NEEA, dada a indisponibilidade do Mestre de Curso.

Visando a promoção do espírito de curso, dado que a SICA exerce enorme influência no processo de

integração dos novos alunos nesta nova vida, encarou-se este projecto com enorme carinho e

dedicação, trabalhando-se para que esta edição envolvesse um grande número de pessoas.

Para tal, foi criada uma Comissão Organizadora de Praxe (COP) que como o nome indica

organizasse e coordenasse as praxes. Praxes essas que decorreram sem qualquer tipo de problema

ou queixa de qualquer “caloiro”. As demais actividades foram organizadas pelo NEEA. Assim, na IX

SICA fez-se:

• Dois jantares de Curso (um deles na Semana do Caloiro);

• Visita a S. Jacinto;

• Visita ao Museu Santa Joana;

• Casco paper;

• “Guerra” Ambiente vs Biologia;

• Tarde de espeleologia (Projecto 2.7);

• Três festas, festa do Chapéu, festa Parola e festa de Encerramento da IX SICA;

• Apresentação do NEEA.

Não foi feita a apresentação do Departamento, já que os caloiros tiveram oportunidade de o

conhecerem na recepção organizada pela Reitoria.

No rescaldo, apraz-nos saber que a IX SICA foi um sucesso. Houve uma adesão em massa dos lodos

e lamas, e daqueles que já não o são, que com a sua boa disposição contribuíram para saudável e

divertida integração da caloirada na Academia e na cidade.

Page 21: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 21

As festas foram um sucesso estrondoso, destacando-se como vem sendo hábito a festa Parola. Não

poderemos esquecer a guerra amistosa com Biologia, que demonstrou a grande união existente no

seio dos caloiros, para além é claro da grande diversão que proporcionou.

Aproveitamos para deixar o nosso agradecimento ao DAO, à AAUAV, à 8º Graus Oeste, à Sondar, ao

XINCA (Bar dos Funcionários e Bar da DEGEI) e à Adega do Carvalhinho, e um agradecimento

especial ao TAKUAZE que para além do apoio à SICA, abriu as suas portas para festas vindouras

tendo o Núcleo acordado uma comissão do total facturado em noites de festas, sem qualquer

contrapartida. Os fundos realizados deverão colmatar eventuais deslizes das actividades da Secção

Académica-Desportiva, ou de outras Secções.

Esperamos que os lodos e lamas recordem a IX SICA com saudade, e que a possam rever no imenso

trabalho fotográfico disponibilizado.

E assim, mais uma SICA passou...

Projecto 2.2.Projecto 2.2.Projecto 2.2.Projecto 2.2. IX SICAIX SICAIX SICAIX SICA CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço

donativos 0,00

patrocínios*** 650,00 650,00

divulgação 295,00 -295,00

jantar do baptismo 749,50 678,00 71,50

jantar do caloiro 1 080,00 1 162,50 -82,50

t'shirt's 56,00 321,30 -265,30

material de praxe 48,46 -48,46

moliceiro 330,00 360,00 -30,00

TotaisTotaisTotaisTotais 2222 865,5865,5865,5865,5 2222 865,26865,26865,26865,26 0,240,240,240,24

PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 33 .. EEmm bb ll eemm aa dd ee CC uu rr ss oo

Respondendo às vozes que reclamavam um emblema do núcleo, este foi criado. Quanto ao emblema

do curso, foi desbravado caminho no sentido desta lacuna ser suprimida no próximo mandato.

PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 44 .. FF ee ss tt aa ss

Partindo do bom relacionamento com o TÁKUAZE e indo de encontro às necessidades de boémia da

malta estudantil, foram realizadas três festas extra SICA neste bar. Duas festas da Cerveja, rotulando-

se ambas de excelentes, destacando-se aquela realizada no mesmo dia de uma tarde de praxe e de

um Jantar de Curso (Jantar Bifásicos) que serviu de acolhimento aos alunos de 2ª fase. As festas

Page 22: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 22

prosseguiram como foi pratica comum na discoteca 8º Graus Oeste, com habituais promoções aos

alunos de EA.

A terceira festa foi a denominada festa de Natal, que mais à frente será abordada.

Foi também realizada uma festa de música dos 80’s no Autocarro Bar, no início de Fevereiro,

marcando esta festa a despedida do nosso mandato.

AA cc çç ãã oo 22 .. 44 .. 11 .. FF ee ss tt aa dd ee RR ee ss ss aa cc aa dd ee EE xx aamm ee ss

Com o final dos exames, os estudantes estão todos cheios de vontade de sair e de se divertirem e

quebrar com a rotina dos livros.

Nada melhor que uma festa de Ambiente! Depois de dois meses de intenso estudo, há que pensar em

nós e aliviar o stress com uma boa jantarada e para culminar um pézito de dança.

Objectivo cumprido!

Acção 2.4.1. Festa da Ressaca dos EAcção 2.4.1. Festa da Ressaca dos EAcção 2.4.1. Festa da Ressaca dos EAcção 2.4.1. Festa da Ressaca dos Examesxamesxamesxames CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BalançoBalançoBalançoBalanço

jantar 616,00 585,00 31,00

TotaisTotaisTotaisTotais 616,00 585,00 31,00

PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 55 .. FF ee ii rr aa AA cc aa dd éémm ii cc aa dd ee AAmmbb ii ee nn tt ee

O material excedente das várias semanas académicas dos últimos anos que se tem vindo a acumular

na sala do NEEA, e que para alguns dos mais velhos tinha ainda um significado especial, foi vendido (

pelo menos parte dele ) nesta feira a preços simbólicos.

2.52.52.52.5. Feira A. Feira A. Feira A. Feira Académica de cadémica de cadémica de cadémica de AAAAmbientembientembientembiente CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço

venda de artigos antigos diversos 57,00 57,00

TotaisTotaisTotaisTotais 57,0057,0057,0057,00 0,000,000,000,00 57,0057,0057,0057,00

PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 66 .. FF ee ss tt aa dd ee NN aa tt aa ll

Imbuídos de espírito natalício os alunos celebraram o Natal com mais uma noite de copos, naquela

que foi uma das últimas noites do semestre de aulas.

Page 23: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 23

AA cc çç ãã oo 22 .. 66 .. 11 .. JJ aa nn tt aa rr dd ee NN aa tt aa ll

A organização de um jantar de Natal é também já habitual na licenciatura de Engenharia do Ambiente.

Numa altura complicada para todos os estudantes, a adesão ao tradicional jantar foi muito diminuta,

principalmente porque este foi uma só semana após o Jantar Bifásicos. Uma calendarização a rever.

A troca de prendas foi desta vez suprimida, considerando que os cortes orçamentais e proclamada

crise afectaram também a “bolsa dos estudantes”.

Acção 2.6.2. Acção 2.6.2. Acção 2.6.2. Acção 2.6.2. Jantar de NatalJantar de NatalJantar de NatalJantar de Natal CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço

Jantar 255,00 238,00 17,00

PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 77 .. TT aa rr dd ee dd ee EE ss pp ee ll ee oo ll oo gg ii aa

Atendendo aos fracassos, que vinham a ser as actividades programadas para o fim-de-semana da

SICA, este ano em colaboração com o NEUA organizou-se esta actividade, menos dispendiosa,

desportiva e diferente, com vista a atrair um maior número de pessoas.

O número de participantes foi superior ao esperado, e todos gostaram da experiência.

Acção 2.7.Acção 2.7.Acção 2.7.Acção 2.7. Tarde de Tarde de Tarde de Tarde de EEEEspeleologiaspeleologiaspeleologiaspeleologia CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço

despesas várias (neua) 90,27 -90,27

PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 88 .. PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo eemm PP rr oo vv aa ss dd aa AA AA UU AA vv

Neste ponto, o Núcleo tentou e levou os alunos interessados a participar em actividades desportivas

desenvolvidas pelo Núcleo de Futebol 5, incentivando a participação do curso nas provas da

Universidade.

O NEEA conseguiu neste mandato os equipamentos para a pratica desportiva de todos aqueles que

representam o curso a custo zero. Por tal, agradecemos a generosidade da cervejaria ALICARIUS.

AA cc çç ãã oo 22 .. 88 .. 11 .. TT oo rr nn ee ii oo II nn tt ee rr -- CC uu rr ss oo ss dd oo NN úú cc ll ee oo dd ee FF uu tt ee bb oo ll 55

Dada que esta participação é uma representação do curso de EA, consideramos justo que seja o

dinheiro angariado pelo mesmo que ajude a suportar as despesas inerentes a esta.

Page 24: Relatório de Actividades e Contas 2003

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 24

Pensamos também que o Departamento deverá promover a pratica desportiva dos seus alunos e

também a representação do curso, pelo que nos parece justo que este colabore também nas

despesas desta e de outras participações. Devido aos cortes orçamentais já referidos, consideramos

que esta participação por ora poderia ser prescindível.

Consideramos que os alunos que participam directamente nestas provas também devem dar o seu

contributo, pelo que as taxas de inscrição foram divididas entre os participantes e o NEEA.

Acção 2.8.1. Torneio InterAcção 2.8.1. Torneio InterAcção 2.8.1. Torneio InterAcção 2.8.1. Torneio Inter----CursosCursosCursosCursos dodododo Núcleo de Futebol 5Núcleo de Futebol 5Núcleo de Futebol 5Núcleo de Futebol 5

CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço

inscrição 60,00 -60,00

quota extraordinária**** 30,00 30,00

TotaisTotaisTotaisTotais 30,0030,0030,0030,00 60,0060,0060,0060,00 ----30,0030,0030,0030,00

AA cc çç ãã oo 22 .. 88 .. 22 .. PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo nn aa CC oo rr rr ii dd aa dd ee BB aa tt ee ii rr aa ss dd aa SS ee mm aa nn aa dd oo EE nn tt ee rr rr oo

Como é já tradição no seio da comunidade estudantil de Aveiro, a Corrida de Bateiras é uma

actividade de grande interesse, que proporciona um excelente entretenimento, quer aos estudantes,

como à população aveirense. No entanto, consideramos que as pessoas que maior divertimento

obtêm desta actividade são os concorrentes...

Numa semana de muito trabalho, a Direcção não teve capacidade para promover a formação de uma

equipa do curso.

Page 25: Relatório de Actividades e Contas 2003

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 25

PP rr oo gg rr aammaa 33 .. SS ee cc çç ããoo FF oo rrmmaa tt ii vv aa

A secção formativa Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente da Associação Académica da

Universidade de Aveiro (NEEA - AAUAv) tem como principal função a dinamização de actividades

relacionadas com as temáticas do curso e com a aplicação dos conhecimentos adquiridos,

procurando auxiliar os alunos a complementarem a sua formação.

PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 11 .. AA cc çç õõ ee ss dd ee FF oo rrmm aa çç ãã oo

De forma a abordar áreas do curso menos focadas pretendíamos realizar algumas acções de

formação direccionadas não só aos alunos finalistas mas também para recém-licenciados. Estas

acções de formação teriam essencialmente um carácter técnico.

Dando continuidade ao trabalho realizado pela anterior direcção estabelecemos contactos com a

Unave e o IEFP de modo a realizar algumas acções de formação, nomeadamente, Gestão e

Certificação Ambiental e outra sobre Técnicas de Procura de Emprego.

Infelizmente, apesar de toda a receptividade manifestada pelas organizações contactadas, não foi

ainda possível estabelecer um compromisso quanto à realização destas actividades uma vez que a

sua implementação é um processo algo complexo a vários níveis (económico, técnico-científico…).

PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 22 .. VV ii ss ii tt aa ss dd ee EE ss tt uu dd oo

Com a realização de algumas visitas de estudo pretendíamos dar a conhecer aos alunos do curso os

locais e as condições de trabalho de um engenheiro de ambiente proporcionando assim uma visão

mais ampla do mundo profissional do engenheiro de ambiente.

Foram programadas várias visitas de estudo, nomeadamente a uma ETAR (estação de tratamento de

águas residuais estação de tratamento de águas de abastecimento); à Lipor I e II estando esta visita

enquadrada na conferência sobre gestão de resíduos; visita às instalações da Sondar e uma visita

de); a uma ETA (estudo a S. Jacinto.

A primeira e a segunda visita de estudo seriam realizadas em colaboração com os professores que

leccionam as disciplinas de TTAE I (Técnicas de Tratamento de Águas e Efluentes I) e TTAE II

(Técnicas de Tratamento de Águas e Efluentes II) no primeiro semestre do ano lectivo de 2003/2004,

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 26

porém, devido ao esforço acrescido exigido aos docentes este ano por causa da implementação dos

perfis no 5ºano do curso de Engenharia de Ambiente não foi possível realizar estas visitas.

A visita à Lipor II foi cancelada no dia em que seria realizada devido a problemas técnicos ocorridos

num dos equipamentos desta empresa tendo-se apenas visitado a Lipor I. Esta visita foi limitada a um

número máximo de 55 participantes (correspondentes aos lugares disponíveis no autocarro) sendo o

número de alunos que manifestaram interesse bastante superior a este obrigando a proceder-se a um

selecção com base na formação curricular de cada aluno e a ordem de inscrição.

O passeio educativo à Reserva de São Jacinto, que seria realizado em parceria com o Bionúcleo, e a

visita às instalações da Sondar não se efectuaram por causa de incompatibilidades de agenda das

respectivas entidades envolvidas na organização.

PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 33 .. CC oo nn ff ee rr êê nn cc ii aa ss

As conferências pretendem explorar e debater vários temas actuais abordados nos meios de

comunicação e pouco aprofundados no curricula, de forma a informar e esclarecer correctamente os

futuros Engenheiros de Ambiente e toda a população académica, uma vez que o Ambiente é uma

área multidisciplinar abordada em diferentes cursos.

AA cc çç ãã oo 33 .. 33 .. 11 .. ““ SS uu ss tt ee nn tt aa bb ii ll ii dd aa dd ee dd aa ÁÁ gg uu aa ””

A conferência “Sustentabilidade da Água” pretendeu focar os aspectos relacionados com a utilização

e gestão sustentável deste importante recurso natural.

Esta conferência constou de dois painéis que tiveram lugar nos dias 21 e 28 de Maio. Cada painel

contou com a presença de três nomes de grande realce no panorama da gestão de recursos hídricos

no nosso país.

Nesta actividade tivemos uma audiência de cerca de 70 pessoas em cada painel, constituída não só

por estudantes, mas também por professores, bolseiros de investigação da UA e muitos recém

licenciados, que procuram complementar a sua formação. O número de participantes foi deveras

afectado pelas várias obrigações curriculares existentes nas referidas datas daí considerarmos que

esta conferência teve um êxito mediano.

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 27

Acção 3.3.1. Acção 3.3.1. Acção 3.3.1. Acção 3.3.1. Sustentabilidade da ÁguaSustentabilidade da ÁguaSustentabilidade da ÁguaSustentabilidade da Água CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço

subsídios* 460,00 460,00

patrocínios 100,00 100,00

divulgação 307,26 -307,26

certificados 9,08 -9,08

documentação 3,00 -3,00

TotaisTotaisTotaisTotais 560,00560,00560,00560,00 319,34319,34319,34319,34 240,66240,66240,66240,66

AA cc çç ãã oo 33 .. 33 .. 22 .. ““ RR ee ss íí dd uu oo ss II nn dd uu ss tt rr ii aa ii ss :: QQ uu ee GG ee ss tt ãã oo ?? ””

No panorama ambiental uma das maiores problemáticas é o destino a dar aos resíduos que resultam

de qualquer actividade humana.

Neste âmbito realizou-se a conferência subordinada ao tema “Resíduos Industriais: Que Gestão?” que

pretendeu dar a conhecer as principais tónicas da legislação actualmente em vigor, os opções de

tratamento existentes para este tipo de resíduos e as vantagens que resultam, não só a nível

ambiental, mas também económico da adopção de uma gestão de resíduos industriais adequada.

A actividade contou com a participação de um conjunto de oradores de renome, que para além de

possuírem um vasto conhecimento sobre os temas abordados tinham, igualmente, uma excelente

capacidade comunicativa fazendo com que esta conferência fosse um êxito o que se manifestou pelo

número de pessoas presentes no Anfiteatro de Ambiente.

Acção 3.3.2. Gestão de Resíduos SAcção 3.3.2. Gestão de Resíduos SAcção 3.3.2. Gestão de Resíduos SAcção 3.3.2. Gestão de Resíduos Sólidosólidosólidosólidos CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BaBaBaBalançolançolançolanço

subsídios* 610,00 610,00

divulgação 276,71 -276,71

comunicações 22,76 -22,76

certificados 3,88 -3,88

alimentação 29,58 -29,58

TotaisTotaisTotaisTotais 610,00 332,93 277,07

AA cc çç ãã oo 33 .. 33 .. 33 ““ NN ãã oo HH áá FF oo gg oo SS ee mm FF uumm oo …… ””

Apesar não figurar no nosso plano de actividades considerámos deveras oportuno realizar uma

conferência que abordasse o tema dos incêndios do ponto vista ambiental face aos acontecimentos

ocorridos este ano.

Page 28: Relatório de Actividades e Contas 2003

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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 28

Com a realização desta conferência acreditamos ter conseguido abordar de uma forma concreta a

temática dos incêndios na perspectiva da poluição atmosférica, assim como dar a conhecer alguns

projectos de investigação realizados neste âmbito.

Mais uma vez pudemos contar com a colaboração de oradores com um amplo conhecimento na

matéria em questão ajudando ao sucesso desta iniciativa.

Apesar de não pudermos considerar que houve uma fraca adesão a esta actividade consideramos

que o número de participantes fica sempre aquém do esperado. No entanto o feedback daqueles que

assistiram a esta conferência foi positivo.

Acção 3.3.3. Acção 3.3.3. Acção 3.3.3. Acção 3.3.3. Não Não Não Não HHHHá á á á FFFFogo ogo ogo ogo SSSSem em em em FFFFumo...umo...umo...umo... CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço

subsídios* 400,00 400,00

refeições **

águas 2,80 -2,80

divulgação 253,26 -253,26

TotaisTotaisTotaisTotais 400,00 256,06 143,94

PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 44 .. ““ OO AAmmbb ii ee nn tt ee eemm PP oo rr tt uu gg aa ll ””

O nosso objectivo foi o de (re)organizar a conferência “O Ambiente em Portugal”“O Ambiente em Portugal”“O Ambiente em Portugal”“O Ambiente em Portugal”, preparada e

anunciada pela anterior direcção mas que não se veio a realizar devido a imprevistos de última hora

por parte dos oradores. Posto isto, voltámos a contactar os convidados de modo a trazê-los à nossa

Universidade.

Depois de muitos contactos na tentativa de encontrar uma data compatível com todas as agendas e já

com tudo preparado a actividade foi novamente anulada devido a imprevistos por parte dos oradores

convidados. Decidiu-se cancelar definitivamente este projecto após três tentativas de concretização,

sendo duas nesta direcção.

PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 55 .. AA pp rr ee ss ee nn tt aa çç ãã oo dd ee EEmm pp rr ee ss aa ss

Pretendíamos trazer empresas para apresentar os seus produtos e serviços no DAO permitindo um

melhor conhecimento e aproximação ao mundo real e ao mercado de trabalho.

Este item concretizou-se juntamente com as conferências realizadas, tendo-se tentado dar sempre

oportunidade ao mundo empresarial, quando tal era adequado, de apresentar os seus pontos de vista

sobre os temas tratados.

Page 29: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 29

PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 66 .. PP rr oo jj ee cc tt oo EE ss tt áá gg ii oo ss (( PP EE ))

Relativamente a este projecto, que nos parece fazer sentido existir, iniciou-se este processo, porém

deparamos com o facto de não se conseguir o número de estágios suficientes para os alunos e

processo burocrático em si era complicado. Portanto, a direcção depois de se aconselhar, achou

melhor abandonar este projecto pois não deveria ser o NEEA a fazer qualquer selecção.

Page 30: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 30

PP rr oo gg rr aammaa 44 .. SS ee cc çç ããoo II nn ff oo rrmmaa tt ii vv aa

Durante o mandato de 2003 do NEEA, a Secção Informativa tinha como ambicioso objectivo manter a

regularidade de emissão da Folha Informativa (FI) que representa cada vez mais um papel de

importância extrema na difusão de informação do curso de Engenharia do Ambiente, no seu

departamento e na própria Universidade.

No total foram lançadas duas Folhas Informativas, nas quais se procurou destacar e divulgar todas as

actividades promovidas pelo NEEA, projectos desenvolvidos no DAO e a sensibilização dos leitores

para a realização de outras actividades com interesse, dentro e fora da Universidade de Aveiro.

Nestas duas publicações, o NEEA procurou igualmente dar a conhecer a opinião que recém formados

têm do curso de Engenharia do Ambiente, de modo a compreender aspectos relacionados com a

transição dos estudantes para o mercado de emprego. Procurou-se apontar virtudes e falhas no curso

de Engenharia do Ambiente, esperando que estes testemunhos tenham sido úteis para futuras

revisões curriculares e planeamento do nosso curso.

O lançamento das Folhas Informativas, para além do DAO, contou com o apoio da SONDAR que, de

resto, se dispôs a fornecer o seu material informático para a impressão das mesmas.

Até ao final do ano lectivo de 2002/2003, o funcionamento da Secção Informativa permitiu dar

resposta aos objectivos indicados no Plano de Actividades e Orçamento de 2003, com excepção do

projecto 4.2 que pretendia ser o mais ambicioso e que se veio a tornar o maior fracasso deste

mandato - a criação de uma página na Internet. Uma vez que o NEEA não possui um computador

com Internet inteiramente ao seu dispor isto representou um sério obstáculo à criação deste projecto

pelo que todo o tempo investido foi direccionado para o lançamento do veículo de informação mais

importante até então, a Folha Informativa.

Já no início do ano lectivo de 2003/2004, a Secção Informativa procurou prestar o seu contributo a

uma das actividades de maior destaque da vida académica do estudante de Engenharia do Ambiente

- a SICA. Desta forma, distribui-se o máximo de informação sobre o nosso curso aos estudantes

recém chegados ao seio da nossa Universidade.

Durante este período e até ao final de 2003, o lançamento de uma nova folha informativa conheceu

sucessivos atrasos devido a problemas relacionados com incompatibilidades entre o software

utilizado pela SONDAR e aquele no qual tinha sido redigida. Todos os esforços foram feitos no

sentido de solucionar este problema, mas quando finalmente foi resolvido, os conteúdos da FI

Page 31: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 31

encontravam-se já desactualizados e, não havendo tempo para redigir uma nova folha até ao final de

Dezembro, a sua publicação foi cancelada.

Tendo consciência de que tudo o que foi feito poderia ter sido feito de uma forma ainda melhor, a

Secção Informativa considera que o trabalho realizado durante 2003 foi positivo, já que neste

mandato se procurou, essencialmente, informar e divulgar o curso de Engenharia do Ambiente.

Programa 4.1.Programa 4.1.Programa 4.1.Programa 4.1. Folha InformativaFolha InformativaFolha InformativaFolha Informativa CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço

folha informativa (2 números)

subsídios e patrocínios

deslocações 18,00 -18,00

TotaisTotaisTotaisTotais 0,000,000,000,00 18181818,00,00,00,00 ----18,0018,0018,0018,00

Page 32: Relatório de Actividades e Contas 2003

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 32

PP rr oo gg rr aammaa 55 .. AA cc tt ii vv ii ddaaddee ss MMuu ll tt ii -- SS ee cc cc ii oo nnaa ii ss

PP rr oo jj ee cc tt oo 55 .. 11 .. DD ii ss cc uu ss ss ãã oo nn oo CC uu rr ss oo

Em colaboração com Comissão Pedagógica, o Núcleo pretendia disponibilizar informação relativa às

práticas e regulamentos pedagógicos a nível interno, nacional e internacional promovendo a sua

discussão e interacção com entidades competentes através da organização de debates e sessões de

esclarecimento.

Apesar de estarmos a isolar este aspecto, este foi um objectivo que foi levado a cabo no dia a dia, de

forma informal.

PP rr oo jj ee cc tt oo 55 .. 22 .. SS ee rr vv ii çç oo DD ii ss pp oo nn ii bb ii ll ii zz aa dd oo aa AA ll uu nn oo ss dd ee EE AA

Os alunos de Engenharia do Ambiente enfrentam, por vezes, dificuldades, no que diz respeito à

experiência adquirida na área prática do curso. O NEEA tencionava, com a promoção e/ou apoio à

organização de visitas de estudo, projectos e actividades relacionadas com temáticas específicas de

cadeiras do curso (não limitadas a alunos da mesma), ajudar a preencher essas lacunas, que

achamos que conseguimos colmatar um bocado.