relatório de actividades e contas 2003
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Relatório de Actividades e Contas 2003TRANSCRIPT
RRee ll aa tt óó rr ii oo dd ee
AAcc tt ii vv ii ddaaddee ss ee CCoonn tt aa ss
MM aa nn dd aa tt oo dd ee 22 00 00 33
NN úú cc ll ee oo dd ee EE ss tt uu dd aa nn tt ee ss dd ee EE nn gg ee nn hh aa rr ii aa dd oo AA mm bb ii ee nn tt ee
AA ss ss oo cc ii aa çç ãã oo AA cc aa dd éé mm ii cc aa dd aa
UU nn ii vv ee rr ss ii dd aa dd ee dd ee AA vv ee ii rr oo
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ÍÍ nndd ii cc ee
Balanço FinalBalanço FinalBalanço FinalBalanço Final ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ pág.. 4pág.. 4pág.. 4pág.. 4
Direcção do Núcleo de Estudantes de EngenhaDirecção do Núcleo de Estudantes de EngenhaDirecção do Núcleo de Estudantes de EngenhaDirecção do Núcleo de Estudantes de Engenharia de Ambiente ria de Ambiente ria de Ambiente ria de Ambiente –––– AAUAv AAUAv AAUAv AAUAv ........................................................................................................................................ pág. 6pág. 6pág. 6pág. 6
Programa 1.Programa 1.Programa 1.Programa 1. Coordenação Coordenação Coordenação Coordenação ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ pág. 7pág. 7pág. 7pág. 7
Projecto 1.1. Reuniões Gerais de Membros (RGM’s) .................................................................. pág. 7
Projecto 1.2. Tesouraria ............................................................................................................... pág. 7
Acção 1.2.1. Gastos logísticos
Acção 1.2.2. Gastos financeiros
Acção 1.2.3. Aquisição de material
Acção 1.2.4. Quotização
Acção 1.2.5. Acompanhamento da participação do curso na Semana do Enterro e na
organização da Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA)
Acção 1.2.6. Gestão dos cacifos dos alunos de EA
Acção 1.2.7. Apoio à Comissão de Finalistas 2002/2003
Projecto 1.3. Relacionamento com a Direcção AAUAv ................................................................ pág. 9
Projecto 1.4. Relacionamento com outros Núcleos de Curso .................................................... pág. 11
Projecto 1.5. Relacionamento com outros Núcleos ................................................................... pág. 11
Projecto 1.6. Relacionamento com a Comissão Pedagógica de Eng. Ambiente ....................... pág. 11
Projecto 1.7. Processo Eleitoral ................................................................................................. pág. 12
Projecto 1.8. Criação e implementação de uma base de
dados de membros efectivos, extraordinários e honorários ................................. pág. 13
Acção 1.8.1. Identificação dos Membros
Projecto 1.9. Relacionamento com o Dep.to de Ambiente e Ordenamento ............................... pág. 13
Acção 1.9.1. Obtenção de condições de trabalho
Acção 1.9.2. Obtenção de condições de estudo
Projecto 1.10. Relacionamento com a Universidade de Aveiro ................................................... pág. 14
Projecto 1.11. Relacionamento com a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) ................................ pág. 15
Projecto 1.12. Relacionamento Institucional ................................................................................ pág. 15
Acção 1.12.1. Instituto do Ambiente (IA)
Acção 1.12.2. Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP)
Acção 1.12.3. Ligação com Núcleos de Estudantes de Ambiente e Universidades
Acção 1.12.4. Relacionamento com a Ordem de Engenheiros
Acção 1.12.5. Empresas da área do Ambiente
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Programa 2.Programa 2.Programa 2.Programa 2. SecçãSecçãSecçãSecção Académicoo Académicoo Académicoo Académico----Desportiva Desportiva Desportiva Desportiva .................................................................................................................................................................................................................................................................................................... pág. 19pág. 19pág. 19pág. 19
Projecto 2.1. Participação de EA na Semana do Enterro do Ano .............................................. pág. 19
Projecto 2.2. IX Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA) ................................... pág. 20
Projecto 2.3. Emblema de curso ................................................................................................ pág. 21
Projecto 2.4. Festas .................................................................................................................... pág. 21
Acção 2.4.1. Festa de ressaca de exames
Projecto 2.5. Feira Académica de Ambiente .............................................................................. pág. 22
Projecto 2.6. Festa de Natal ....................................................................................................... pág. 22
Acção 2.6.1. Jantar de Natal
Projecto 2.7. Tarde Espeleologia ............................................................................................... pág. 23
Projecto 2.8. Participação em Provas da AAUAv ....................................................................... pág. 23
Acção 2.8.1. Torneio inter-cursos do Núcleo de Futebol 5
Acção 2.8.2. Participação na Corrida de Bateiras da Semana do Enterro
PrograPrograPrograPrograma 3.ma 3.ma 3.ma 3. Secção Formativa Secção Formativa Secção Formativa Secção Formativa .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... pág. 25pág. 25pág. 25pág. 25
Projecto 3.1. Acções de formação .............................................................................................. pág. 25
Projecto 3.2. Visitas de estudo ................................................................................................... pág. 25
Projecto 3.3. Conferências ......................................................................................................... pág. 26
Acção 3.3.1. Sustentabilidade da água
Acção 3.3.2. Resíduos Industriais: Que Gestão?
Acção 3.3.3. Não há fogo sem fumo…
Projecto 3.4. O Ambiente em Portugal... .................................................................................... pág. 28
Projecto 3.5. Apresentação de Empresas .................................................................................. pág. 28
Projecto 3.6. Projecto Estágios (PE) .......................................................................................... pág. 28
ProgramaProgramaProgramaPrograma 4.4.4.4. Secção Informativa Secção Informativa Secção Informativa Secção Informativa ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ pág. 30pág. 30pág. 30pág. 30
Projecto 4.1. Folha Informativa ................................................................................................... pág. 30
Projecto 4.2. Site de Internet ...................................................................................................... pág. 30
Projecto 4.3. Relacionamento com o Exterior ............................................................................ pág. 30
Programa 5.Programa 5.Programa 5.Programa 5. ActiviActiviActiviActividades Multidades Multidades Multidades Multi----Seccionais Seccionais Seccionais Seccionais .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... pág. 32pág. 32pág. 32pág. 32
Projecto 5.1. Discussão no Curso .............................................................................................. pág. 32
Projecto 5.2. Serviço disponibilizado a alunos de EA ................................................................ pág. 32
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BBaa ll aa nnçç oo FF ii nnaa ll
No início do mandato, sabíamos que a fasquia estava muito alta, pois o trabalho das anteriores
direcções foi muito bom. Tínhamos a consciência do desafio que nos esperava, mas fazendo a
retrospecção constata-se um balanço claramente positivo.
O NEEA foi destacado com a atribuição dos prémios de melhor Núcleo de Curso e de Melhor
Dirigente Associativo (atribuído ao Vice Coordenador Bruno Coimbra), que reflectem o
reconhecimento, por parte da AAUAv., do trabalho de todas as direcções do NEEA, que contribuíram
para a formação da estrutura que temos hoje.
Apesar da abrangência característica de um Núcleo de Curso, o trabalho da Direcção teve como
objectivo desenvolver mais oportunidades de formação complementar dos alunos de Engenharia do
Ambiente, vector estratégico que a actual Direcção considerou primordial.
Para concretização deste objectivo realizaram-se seminários no âmbito do curso que tiveram uma
adesão muito superior à esperada; e uma visita de estudo que teve muito sucesso.
A política financeira definida no início do mandato foi cumprida, isto é, as actividades foram realizadas
de forma auto financiável, como foi feito até hoje.
O Núcleo ao longo do ano 2003 reforçou a sua posição no DAO e no curso, isto verificou-se através
das solicitações por parte dos colegas, docentes e Director de Curso.
Um dos nossos objectivos era promover o curso, o departamento e a UA, não só dentro do nosso
meio académico mas também a nível externo, que foi concretizado com sucesso, dada a adesão às
actividades por nós realizadas por parte de alunos e docentes de outros cursos e de profissionais na
área de ambiente.
O relacionamento do NEEA com a Comissão Pedagógica nem sempre foi fácil, porém fazemos um
balanço positivo, pois acreditamos que a parceria funcionou.
É de conhecimento geral que nem sempre o relacionamento com a AAUAv foi fácil ou próximo.
Achamos que este ano houve um maior esforço por parte da AAUAv. em apoiar os Núcleos de Curso,
com a criação da figura do Coordenador destes núcleos. Houve momentos em que o apoio foi mais
real, outros nem por isso. Tentou-se desenvolver actividades em parceria com a AAUAv. e com os
outros Núcleos de curso, nomeadamente a “Semana dos Núcleos”, que teve sucesso. Destacamos
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um desempenho positivo por parte do Coordenador na medida em que criou uma maior interacção
entre os Núcleos de Curso, em que dialogamos e partilhamos as realidades vividas.
Não podemos deixar de referir que o apoio da Reitoria e dos Serviços de Acção Social da
Universidade de Aveiro, que desde já queremos agradecer o apoio dado e o facto de acreditarem no
NEEA enquanto estrutura, que pretendeu ao longo deste ano contribuir para a formação dos colegas
e promover de forma positiva a UA.
No sentido de desenvolver o espírito do académico no curso de Engenharia do Ambiente realizaram-
se actividades de carácter essencialmente lúdico, promovendo o convívio entre os alunos,
nomeadamente a integração dos novos alunos na UA e na cidade de Aveiro; e a participação do curso
nas habituais Semanas Académicas (Semana do Caloiro e Semana Académica).
No âmbito do relacionamento com Núcleos semelhantes de outras Universidades, está-se a caminhar
para a formação da Associação Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente (ANEEA), como
será explanado mais à frente. O processo está ainda numa fase inicial, ainda longe dos objectivos a
que se propõe. Porém continuamos a acreditar na estrutura que está a nascer e esperamos que os
colegas lhe dêem continuidade.
E mais um mandato que chegou ao fim e acreditamos que conseguimos levar o barco a bom porto
com a ajuda de colegas externos à direcção, nomeadamente, Daniela Silva, Leandra Pereira, Filipa
Gomes, Gonçalo Ribeiro, Paulo Cruz e Marta Marques, a quem agradecemos a colaboração e apoio.
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NNúúcc ll ee oo dd ee EE ss tt uuddaann tt ee ss dd ee EE nngg ee nnhhaa rr ii aa dd oo AAmmbb ii ee nn tt ee DD ii rr ee cc çç ããoo
C o o r d e n a ç ã o :
Sandra Meira de Lima n.º mec. 21 997
Bruno Manuel Pereira Coimbra n.º mec. 21 203
R e s p o n s á v e l F i n a n c e i r o :
Nuno Filipe Mota Ribeiro n.º mec. 25 107
S e c ç ã o A c a d ém i c a D e s p o r t i v a :
Rui Jorge dos Santos Amaro n.º mec. 21 060
S e c ç ã o F o rma t i v a :
Ana Sofia Rodrigues da Silva n.º mec. 21 668
Mariana Pinheiro Araújo n.º mec. 25 629
S e c ç ã o I n f o rma t i v a :
Eduardo Marques e Silva Rocha de Oliveira n.º mec. 25 960
Memb r o s p o r I n e r ê n c i a :
Luís Cândido Soares Mota n.º mec. 13 512
(Mestre de Curso)
Marta Sofia Fernandes n.º mec. 19 735
(aluno da Comissão Pedagógica com assento no Conselho Pedagógico)
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PP rr oo gg rr aammaa 11 .. CC oooo rr ddee nnaa çç ããoo
Neste mandato houve remoção do cargo de Secretária, havendo, portanto, distribuição destas tarefas
por todos os elementos da Direcção. Assim, a Coordenação ficou ao cargo da Coordenadora, um Vice
Coordenador e o Responsável Financeiro, que em parceria tiveram como missão estabelecer a
interligação entre os restantes membros, que foi positiva, porém não funcionou na perfeição pois o
PAO proposto no início do ano não cumprido na sua totalidade.
Outra preocupação que esteve sempre presente foi a “gestão” do dia-a-dia e a coordenação dos
diversos recursos disponíveis (humanos, financeiros, etc) e das várias oportunidades que surgem,
fazendo o equilíbrio entre as apostas que gostaríamos e que podemos fazer...
Ao nível das actas das reuniões de Direcção, e no final do terceiro mandato do NEEA, consideramos
que o trabalho do NEEA tem vindo a ser suficientemente aberto ao curso, para que seja necessário
manter um rigoroso destas.
NN oo ââmmbb ii tt oo ii nn tt ee rr nn oo
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 11 .. RR ee uu nn ii õõ ee ss GG ee rr aa ii ss dd ee MM eemm bb rr oo ss (( RR GGMM ’’ ss ))
As RGM’s são o local privilegiado de discussão de todos os assuntos relativos ao curso. Assim sendo,
nas RGM’s são debatidos os problemas pedagógicos, as actividades académicas e também os
assuntos relativamente ao NEEA (nomeadamente votação do Plano de Actividades e Orçamento e do
Relatório de Actividades e Contas), assim como, os assuntos pedagógicos e académicos.
Apesar da RGM ser agendada pelo coordenador do Núcleo, existirá sempre abertura para a
marcação das mesmas, assim, se a Comissão Pedagógica de EA ou de um qualquer aluno do curso o
solicitar.
Não podemos deixar de salientar que as RGM são o local apropriado para que os alunos interfiram
directamente na definição da estratégia e actividades do NEEA, quer com sugestões, como com
críticas, as quais seriam muito bem vindas.
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PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 22 .. TT ee ss oo uu rr aa rr ii aa
A este item específico da coordenação estão vinculadas as responsabilidades de prestação de contas
à Direcção da AAUAv (no início de cada mês) e aos alunos da Licenciatura de Engenharia do
Ambiente, assim como, a gestão dos meios financeiros do Núcleo.
Ao nível da política de financiamento exterior (ao mundo universitário) estabeleceram-se contactos
com várias entidades que nos parecem promissores ao nível de continuidade, tendo sido sempre
assumido que o NEEA preferia ter colaboradores (entidades que apoiassem as actividades, cuja
actividade se enquadrasse nas funções de um Engenheiro do Ambiente, e que pudessem igualmente
partilhar os objectivos das mesmas) e não meros patrocinadores.
Assim, é com gosto que destacamos a Sondar, empresa fundada por colegas nossos já formados,
assim como a SIMRia, que partilham com o NEEA o interesse na sensibilização ambiental da
população em geral.
Não podíamos deixar de chamar também atenção para o relacionamento com o bar TAKUZE, que
desde a VII SICA (2001) se transformou verdadeiramente no Bar de Ambiente, existindo um
relacionamento de colaboração mútua muito saudável, mesmo após a recente mudança de
proprietário, o que é de salientar no que diz respeito aos bares de Aveiro.
AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 11 .. GG aa ss tt oo ss LL oo gg íí ss tt ii cc oo ss
Por gastos logísticos, entendem-se aqueles que estão relacionados ao regular funcionamento do
Núcleo, não estando relacionados com a organização de actividades específicas.
Tal como sucedeu nos anos anteriores, o Conselho Directivo do DAO garantiu ao NEEA o acesso aos
meios telefónicos, de fax, de correio, assim como de fotocópias, quer para a actividade regular do
NEEA, como para actividades específicas, tendo sido feitos pedidos expressos nesse sentido.
Dado o trabalho que a contabilização dos gastos telefónicos do NEEA exigiria (por partilhar a
extensão com a APPLA), adoptamos o “acordo de honra” celebrado pela anterior direcção, relativo a
esta despesa.
AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 22 .. GG aa ss tt oo ss ff ii nn aa nn cc ee ii rr oo ss
Este parágrafo diz normalmente respeito a quaisquer taxas que sejam cobradas ao NEEA por parte
dos bancos, bem como a aquisição de Cheques.
Resta dizer que neste mandato não houveram quaisquer gastos financeiros.
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Acção 1.2.2.Acção 1.2.2.Acção 1.2.2.Acção 1.2.2. Gastos Gastos Gastos Gastos FFFFinanceirosinanceirosinanceirosinanceiros CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço
BPA
CGD
TotaisTotaisTotaisTotais 0,000,000,000,00 0,000,000,000,00 0,000,000,000,00
AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 33 .. AA qq uu ii ss ii çç ãã oo dd ee MM aa tt ee rr ii aa ll
Este ano foi adquirido diverso material de escritório, nomeadamente: papel para impressões diversas
(certificados, etc.), bem como a impressão de fotocópias, uma vez que o departamento deixou de o
fornecer; um novo agrafador, dado que o outro estava irremediavelmente avariado, bem como fita-
cola e outros bens que entendemos serem necessários ao bom funcionamento do NEEA.
Acção 1.2.3.Acção 1.2.3.Acção 1.2.3.Acção 1.2.3. Aquisição de Aquisição de Aquisição de Aquisição de MMMMaterialaterialaterialaterial CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço
consumíveis 20,38 -20,38
material de escritório 41,27 -41,27
TTTTotaiotaiotaiotaissss 0,000,000,000,00 61,6561,6561,6561,65 ----61,6561,6561,6561,65
AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 44 .. QQ uu oo tt ii zz aa çç ãã oo
Tal como acreditamos que, quando os alunos tiram vantagens da sua Associação de Estudantes,
devem dar um pequeno contributo simbólico para esta, através do pagamento da quota anual
(estipulada e aprovada em RGA), também a presente Direcção do Núcleo de Engenharia do Ambiente
considera que este “carinho” deve existir por parte dos seus Membros para com o Núcleo, tendo a
Direcção do NEEA levado aumento de 1 euro nas cotas, elevando assim o valor de 2,5€ para 3,5€ no
caso de membros efectivos, e 7 euros para membros extraordinários, com o objectivo de poder
continuar a servir cada vez melhor os interesses dos alunos de EA.
É de realçar que no que diz respeito às renovações de quotas, esta continua a não se processar com
a rapidez que gostaríamos, o que poderá dever-se ao atraso na disponibilização de cartões para
todos os membros, bem como a discursos pouco elucidativos no que diz respeito à finalidade do
pagamento de quotas.
Acção 1.2.4. Acção 1.2.4. Acção 1.2.4. Acção 1.2.4. QuotizaçãoQuotizaçãoQuotizaçãoQuotização CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço
35,0035,0035,0035,00 0,000,000,000,00 35,0035,0035,0035,00
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AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 55 .. AA cc oomm pp aa nn hh aamm ee nn tt oo dd aa PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo dd oo CC uu rr ss oo nn aa SS ee mm aa nn aa dd oo EE nn tt ee rr rr oo ee nn aa OO rr gg aa nn ii zz aa çç ãã oo dd aa SS ee mm aa nn aa dd ee II nn tt ee gg rr aa çç ãã oo dd oo CC aa ll oo ii rr oo dd ee AAmm bb ii ee nn tt ee (( SS II CC AA ))
Mais uma vez e como vem já sendo hábito, o NEEA disponibilizou apoio logístico e contabilístico às
actividades mencionadas, tendo mesmo tomado conta da organização de ambas. No que se refere à
participação do curso na semana do enterro, esta é uma actividade normalmente entregue ao cuidado
da comissão de finalistas no entanto este ano não houve qualquer intenção de isso se concretizar,
decidiu o NEEA deitar mãos ao trabalho e suportar esse esforço suplementar. Quanto à SICA, a
tradição (já vai na IX edição) já fala por si.
AA cc çç ãã oo 11 .. 22 .. 66 .. GG ee ss tt ãã oo dd oo ss CC aa cc ii ff oo ss dd oo ss AA ll uu nn oo ss dd ee EE AA
Efectivamente, e à semelhança de anos transactos, a procura destas infraestruturas por parte dos
alunos de EA foi muito reduzida, tendo-se apenas verificado a renovação de alguns alugueres.
Os preços para este serviço não sofreram qualquer alteração, continuando a ser de 1 euro de aluguer
e 4 euros de caução, sendo que esta será retida a partir do final do período de exames de Julho do
ano lectivo 2003/04, caso a chave não seja devolvida.
Fica o conselho à nova direcção, talvez se deva apostar numa maior divulgação deste “serviço”.
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 33 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm aa DD ii rr ee cc çç ãã oo dd aa AA AA UU AA vv
O NEEA integra a estrutura da Associação Académica e considera o relacionamento com a direcção
da AAUAv fundamental para que seja possível atingir os objectivos a que se propõe e para que seja
uma extensão da própria AAUAv junto dos alunos de Eng.ª do Ambiente.
Tem sido referido constantemente nos últimos dois mandatos, a lacuna que existe neste parâmetro,
uma vez que este relacionamento nem sempre foi o mais proveitoso. Este ano verificou-se uma
melhoria, que em muito se deve ao facto de existir um dirigente da AAUAv responsável pela ligação
aos núcleos de curso.
A formação de um concelho de núcleos de curso, que reuniu de forma “quase regular”, permitiu a
aproximação das estruturas e uma melhor interacção entre as mesmas. De referir, no entanto, a
posição do NEEA, na qual vincamos que ainda estamos longe daquilo que pensamos ser uma perfeita
sincronia entre as direcções do nosso núcleo e da associação.
Referimos ainda que apesar desta melhoria, e do facto dos subsídios terem sido atribuídos, algumas
faltas de atenção foram por nós registadas, as quais esperamos que sejam evitadas no futuro.
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Outra preocupação que não podemos deixar de manifestar, mais uma vez, relaciona-se com a revisão
estatutária. Além de todas as outras razões que fazem com que esta seja prioritária, e enquanto
Núcleo de Estudantes, o NEEA não é enquadrado nos actuais estatutos, assim como na própria
AAUAv, facto que urge ser alterado.
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 44 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm OO uu tt rr oo ss NN úú cc ll ee oo ss dd ee CC uu rr ss oo
Tendo os Núcleos de Curso um campo de actuação diferente dos restantes Núcleos e objectivos
muito específicos no que diz respeito à promoção dos cursos e da Universidade de Aveiro, torna-se
vital a partilha de experiências e conhecimentos entre os mesmos de modo a melhorar a acção e
divulgação destes.
A formação do concelho de Núcleos de Curso permitiu uma melhor comunicação e articulação entre
os vários Núcleos, expressas de forma mais visível com a Semana dos Núcleos de Curso. O NEEA
integrou-se nesta Semana com a realização de uma conferência – “Resíduos Industriais: Que
Gestão?” – e participação numa Mesa Redonda com um debate sobre os Núcleos de Curso,
nomeadamente a posição de cada núcleo no respectivo curso e departamento.
Pensamos ser este o caminho a seguir e esperamos que venham a ser levados a cabo mais esforços
que permitam uma discussão conjunta do conceito de Núcleo de Curso e do seu enquadramento na
Associação Académica, assim como dos seus objectivos e potencialidades, recursos e
condicionantes. Só assim será possível o enquadramento deste tipo de Núcleos nos futuros Estatutos
da AAUAv e igualmente o aumento do número dos Núcleos de Curso.
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 55 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm OO uu tt rr oo ss NN úú cc ll ee oo ss
Verificou-se uma vontade mútua de colaboração, nomeadamente com o Bionúcleo, em que se
pretendia realizar ma visita de estudo a S. Jacinto em parceria. Porém, por incompatibilidade de datas
não foi possível agendar a actividade. Pensamos que poderão no futuro vir a realizar-se desde que
sejam planeadas com bastante antecedência.
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 66 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm aa CC oomm ii ss ss ãã oo PP ee dd aa gg óó gg ii cc aa dd ee EE nn gg ee nn hh aa rr ii aa dd oo AAmmbb ii ee nn tt ee
O apoio prestado à Comissão Pedagógica passou não só pela marcação de RGMs, e pela cedência
do espaço de trabalho, mas fundamentalmente pela colaboração na recolha das sensibilidades e
problemas do curso e na transmissão de informações e encaminhamento dos problemas detectados.
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Foi mantido na Folha Informativa o espaço já habitual que foi utilizado pelos elementos discentes da
Comissão Pedagógica para dar a conhecer o trabalho dos mesmos e o que mais de relevante se
passava nos Fóruns Pedagógico Discente da AAUAv, assim como, no Conselho Pedagógico.
Desde o início do mandato que foram feitos contactos com o Director de Curso para que este
publicasse um artigo na Folha Informativa, até porque este ano estamos a passar por um ano
curricular especial, em que estamos perante um novo currículo e um novo calendário escolar. Porém
por falta de tempo do Director de Curso este artigo nunca foi escrito.
Achamos que a Folha Informativa também podia ser utilizada por parte do Director de Curso para
divulgar informação necessária e importante para os alunos, uma vez que este é um veículo eficaz em
direcção aos alunos de Engenharia do Ambiente.
O NEEA considera que o trabalho conjunto das duas estruturas estudantis de EA é tanto benéfico
para as mesmas como para os alunos que usufruem delas.
Quanto ao relacionamento com a parte docente da Comissão, mantivemos a abertura para qualquer
solicitação por parte desta.
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 77 .. PP rr oo cc ee ss ss oo EE ll ee ii tt oo rr aa ll
O processo eleitoral decorreu conforme o definido no Regulamento Interno do NEEA:
� Foi definido e afixado o calendário eleitoral;
� Formou-se a Comissão Eleitoral presidida pela Coordenadora e pelo Daniel Alves, elemento da
Lista S, que foi a única lista proponente;
� A campanha eleitoral decorreu entre os dias 26 de Novembro e 2 de Dezembro;
� As eleições realizaram-se no dia 4 de Dezembro e obtiveram-se os seguintes resultados: 2
votos em branco, 0 votos nulos e 97 votos na Lista S, o que significa que a Lista candidata
conseguiu 98,0% dos votos. Quanto à percentagem de alunos que exerceram direito de voto
não foi possível calcular, porque as listas que nos foram cedidas não estavam actualizadas, isto
é estavam incluídos alunos que já terminaram o curso e outras anomalias.
Relativamente à despesa da Campanha Eleitoral, o NEEA contribuiu na totalidade para as despesas
da campanha eleitoral, que se traduziu no valor de 13,13 euros.
R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3
N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 13
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 88 .. CC rr ii aa çç ãã oo ee II mm pp ll eemm ee nn tt aa çç ãã oo dd ee uumm aa BB aa ss ee dd ee DD aa dd oo ss dd ee MM eemm bb rr oo ss EE ff ee cc tt ii vv oo ss ,, EE xx tt rr aa oo rr dd ii nn áá rr ii oo ss ee HH oo nn oo rr áá rr ii oo ss
A concretização de todos os objectivos do NEEA passa pelo contacto com os alunos (e recém
finalistas) de EA. Assim sendo, o estabelecimento de formas de contacto mais próximas,
nomeadamente com os membros efectivos e extraordinários são primordiais para esta Direcção.
Ao longo deste ano de actividade o NEEA não só incentivou os alunos a tornaram-se membros
efectivos do NEEA, como também promoveu a renovação de quotas de todos os membros. Não se
obteve o sucesso pretendido, porém este é um trabalho que deve continuar.
Através da base de dados já existente e que foi actualizada ao longo do ano, realizou-se a divulgação
de todas as actividades do NEEA e informações que fossem consideradas úteis e de interesse para
os membros, nomeadamente propostas de emprego.
AA cc çç ãã oo 11 .. 88 .. 11 .. II dd ee nn tt ii ff ii cc aa çç ãã oo dd oo ss MM eemm bb rr oo ss
Era intenção da Direcção proceder à identificação dos membros através de cartões individuais, porém
isto não foi realizado, devido à quantidade de trabalho, que de facto foi muito e isto não foi a
prioridade.
NN oo ââmmbb ii tt oo dd aa UU nn ii vv ee rr ss ii dd aa dd ee dd ee AA vv ee ii rr oo
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 99 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm oo DD AAOO DD ee pp aa rr tt aamm ee nn tt oo dd ee AAmmbb ii ee nn tt ee ee OO rr dd ee nn aamm ee nn tt oo
Sendo a defesa dos interesses dos Estudantes de EA o nosso principal objectivo, pretendeu-se
estabelecer um contacto permanente com o DAO, quer ao nível do Conselho Directivo, bem como da
Comissão Pedagógica (componente docente), que permitiu um acompanhamento dos diversos
problemas existentes, assim como, a criação de condições que pudessem levar à sua resolução.
Continuamos a considerar que a actividade do NEEA poderá auxiliar o DAO na prossecução dos seus
objectivos, no que diz respeito à integração e formação complementar e extra curricular dos seus
alunos, bem como na divulgação e promoção da licenciatura de Engenharia do Ambiente, do
Departamento de Ambiente e Ordenamento e da Universidade de Aveio.
Neste sentido, achamos que deveria haver uma maior parceria entre o DAO e o NEEA no sentido de
divulgar mais o curso, dado que este ano lectivo houve um primeiro sinal de diminuição da procura do
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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 14
curso de Engenharia do Ambiente (pela primeira vez as vagas disponíveis não foram preenchidas na
totalidade).
O DAO disponibilizou as condições base para a actividade do NEEA, como o espaço, meios
informativos e meios logísticos, e também apoio financeiro às actividades realizadas quando o seu
mérito foi reconhecido, desde já agradecemos todo este apoio prestado.
AA cc çç ãã oo 11 .. 99 .. 11 .. OO bb tt ee nn çç ãã oo dd ee CC oo nn dd ii çç õõ ee ss dd ee TT rr aa bb aa ll hh oo
Relativamente às condições de trabalho recebemos um apoio do DAO positivo. Foi-nos garantido um
espaço acessível aos membros, fotocópias e local de armazenamento de informação.
Porém uma das grandes dificuldades sentidas ao longo deste ano de actividade, foi o facto do NEEA
não possuir um computador próprio, como é do conhecimento do Conselho Directivo, onde pudesse
trabalhar e centrar informação. Este é um factor que influencia o desempenho de qualquer estrutura,
como devem compreender. Gostaríamos, que o DAO estivesse receptivo a apoiar o NEEA na
aquisição de um novo computador, ajudando assim a melhorar o desempenho das equipas futuras.
AA cc çç ãã oo 11 .. 99 .. 22 .. OO bb tt ee nn çç ãã oo dd ee CC oo nn dd ii çç õõ ee ss dd ee EE ss tt uu dd oo
Neste item apenas queremos realçar a disponibilidade do NEEA de servir de veículo de algumas das
necessidades dos alunos relativamente às condições existentes dentro do DAO, nomeadamente as
referentes às salas de estudo e dos computadores.
Fomos por várias vezes o veículo de informação para os colegas no que diz respeito à utilização
destes espaços. Também fomos mediadores aquando anomalias no funcionamento de computadores
e gestão deste espaço e sugestões de melhoramento do sistema.
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 11 00 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm aa UU nn ii vv ee rr ss ii dd aa dd ee dd ee AA vv ee ii rr oo
As actividades realizadas pela NEEA no ano 2003 foram apoiadas pela Reitoria e pelos SASUA,
sempre que solicitado, desde já o agradecemos.
Acreditamos que este apoio não foi de todo em vão, pois foi um contributo muito positivo que permitiu
o sucesso das actividades!
Como representantes dos alunos de Engenharia do Ambiente estivemos atentos às políticas definidas
pela Reitoria e pelos Serviços de Acção Social da Universidade de Aveiro, e sempre que se achou
pertinente procedeu-se à divulgação destas informações, pretendendo com isto esclarecer, na medida
do possível, a comunidade estudantil de do curso.
R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3
N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 15
NN oo ââmmbb ii tt oo ee xx tt ee rr nn oo
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 11 11 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oomm aa CCMMAA CC ââmmaa rr aa MM uu nn ii cc ii pp aa ll dd ee AA vv ee ii rr oo
A Semana de Integração do Caloiro de Ambiente, tem como objectivo a inserção dos novos alunos,
não só na UA, como também na cidade de Aveiro. Neste sentido, realizam-se diversas actividades de
forma a concretizar este fim.
Ao longo de vários anos a CMA tem apoiado esta actividade, à excepção do ano anterior. Este ano,
após vários telefones e ofícios, este apoio concretizou-se, pelo que deixamos o nosso obrigado e
esperançados de que este apoio continue, dada a importância desta actividade.
PP rr oo jj ee cc tt oo 11 .. 11 22 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo II nn ss tt ii tt uu cc ii oo nn aa ll
Tal como foi já referido, caberá à coordenação da equipa assegurar e/ ou acompanhar os
relacionamentos do Núcleo com as diversas entidades com que este encetará contactos.
De entre as várias instituições com as quais o NEEA se relaciona / pretende relacionar iremos
destacar apenas algumas:
AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 11 .. II nn ss tt ii tt uu tt oo dd oo AAmm bb ii ee nn tt ee (( II AA ))
Pretendíamos averiguar qual a possibilidade de cedência ao NEEA de alguma bibliografia e material
pedagógico, assim como, divulgar alguma informação pertinente disponibilizada por este instituto,
porém isto não foi realizado.
AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 22 .. II nn ss tt ii tt uu tt oo dd ee EE mm pp rr ee gg oo ee FF oo rr mm aa çç ãã oo PP rr oo ff ii ss ss ii oo nn aa ll (( II EE FF PP ))
Era nossa intenção continuar o relacionamento iniciado no mandato anterior, que incluía a realização
de Acções de Formação, porém esta Acção não foi concretizada por falta de tempo.
AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 33 .. LL ii gg aa çç ãã oo cc oo mm NN úú cc ll ee oo ss dd ee EE ss tt uu dd aa nn tt ee ss dd ee AA mm bb ii ee nn tt ee ee UU nn ii vv ee rr ss ii dd aa dd ee ss
Depois de se ter formado, no final de 2002, um grupo de núcleos de estudantes de Engenheira do
Ambiente, com o intuito de formar a Associação Nacional de Estudantes de Engenheira do Ambiente
(ANEEA), durante o ano de 2003 iniciaram-se os processos necessários para que este objectivo se
pudesse concretizar.
R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3
N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 16
Deste grupo inicial fazem parte estruturas das seguintes Universidades: Açores, Algarve, Aveiro,
Católica (Escola Superior de Biotecnologia), Lusófona, Trás-os-Montes e Alto Douro.
O primeiro passo, depois de identificados os principais objectivos da estrutura a criar, foi contactar
todos os cursos de EA, dando a conhecer esta iniciativa aos núcleos de estudantes existentes, assim
como, aos responsáveis pedagógicos dos cursos e às respectivas associações de estudantes, para
que todos os cursos, que o quisessem, pudessem integrar a ANEEA. Considerou-se que não poderia
haver uma representatividade legítima por parte da ANEEA, se não fosse dada a oportunidade a
todos os cursos de EA de integrar a Associação. Duas cartas foram enviadas para cada instituição.
Apenas dois cursos responderam: das Escolas Superiores de Tecnologia e Gestão de Viseu e de
Tecnologia da Guarda.
Apesar das respostas não terem sido numerosas, o facto de dois cursos do Ensino Superior
Politécnico terem integrado o grupo inicial de núcleos que irá formar a ANEEA foi extremamente
positivo, tanto que representam uma realidade bastante diversa daquela que se tinha conhecimento
até então, quer ao nível de tipo de ensino, como no que diz respeito à localização geográfica.
Depois do envio das cartas, os esforços de contacto com os restantes cursos continuam através de
contactos pessoais e através de telefonemas para os órgãos das respectivas instituições. A abertura é
uma postura que se pretende manter, quer durante o processo de constituição da Associação, como
depois deste.
Outra prioridade da nossa actuação durante este ano foi a elaboração dos estatutos da ANEEA. A
“construção” de um documento deste género requereu bastante atenção, quer no sentido de poder
dotar a Associação de um enquadramento flexível, ao nível das actividades a desenvolver, como
sólido, no que diz respeito ao seu futuro funcionamento. Independentemente do trabalho já
desenvolvido, as estruturas que adiram à ANEEA até ao momento da sua constituição formal, terão
sempre uma palavra a dizer quanto aos princípios que regem este documento.
Qualquer estrutura de âmbito nacional corre certos riscos de regionalização, que tentamos prevenir
adoptando um modelo de eleições inovador. Cumpre ainda realçar dois aspectos que este documento
contempla. O primeiro é relativo à obrigatoriedade de representatividade dos vários subsistemas de
ensino superior nos órgãos e ainda a salvaguarda introduzida no sentido da Comissão Executiva
contar sempre com a presença de um curso creditado na Ordem dos Engenheiros, o que se acredita
que poderá facilitar o diálogo com esta instituição. O segundo está relacionado com a possibilidade de
cursos não organizados formalmente em núcleos se fazerem representar na ANEEA, como membros
observadores, enquanto constituem o respectivo núcleo.
Considerou-se também que a actuação da ANEEA não deveria ser apenas dependente dos seus
órgãos sociais, que mudam todos os anos, mas antes que deveria ser regida por um documento que
integrasse as preocupações dos estudantes de EA e que ditasse, orientasse, as actividades dos
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órgãos sociais. Iniciou-se pois a discussão do Plano Estratégico, documento que se pretende
dinâmico nos seus conteúdos, reflectindo as mudanças da realidade do ensino e do exercício da
profissão de Engenharia do Ambiente, mas que contenha uma linha condutora que pudesse dotar as
actividades da ANEEA de coerência e objectivos a longo prazo.
Como este documento é da responsabilidade da Assembleia Geral, e não apenas da Comissão
Executiva, para além de retirar algum “peso” dos elementos que constituem este órgão, pretende-se
que a sua revisão anual promova a discussão dos temas importantes para os estudantes de EA por
aqueles que os representam.
Tal como já foi referido, este projecto arrancou no 2º Encontro Nacional de Estudantes de EA
(ENEEA), que, na opinião de muitos dos elementos da sua Comissão Organizadora, não cumpriu os
objectivos desejáveis para um evento deste âmbito. Da análise da organização dos 2 encontros já
realizados, chegou-se à conclusão que uma participação mais activa por parte dos estudantes das
várias instituições poderia levar a que o ENEEA pudesse corresponder às expectativas dos
estudantes de todo o país.
Está a decorrer um período de candidaturas internas à organização do próximo ENEEA, para que
possa ser escolhida a mais adequada pelos estudantes, que posteriormente a apresentarão à APEA.
Desta “candidatura” constará não só as condições logísticas (garantidas pelo núcleo proponente),
mas também um conjunto de sugestões sobre o enquadramento e os temas a abordar no ENEEA,
que englobem alguns dos problemas do ensino e do exercício da profissão, para além das questões
ligadas à “boa” formação do Engenheiro do Ambiente.
Resta ainda referir que durante a Semana de Ciências do Mar e do Ambiente, que decorreu em Abril
na Universidade do Algarve, evento co-organizado pelo Núcleo de Ambiente desta instituição, foi
dada a conhecer, formalmente, a intenção de um conjunto de núcleos de formarem a ANEEA.
Até agora, referiu-se apenas os passos dados para a formação da Associação Nacional, no entanto,
algo de (pelo menos) tão importante aconteceu durante este ano. O diálogo entre os vários núcleos
permitiu um enriquecimento das várias estruturas e, por certo, na nossa participação individual nas
respectivas instituições de ensino superior. Este facto pode não ser palpável, mas, de certa forma, é
legítimo dizer que a ANEEA já está a dar frutos…
Relativamente a este projecto o NEEA agradecemos o empenho da colaboradora Marta Marques, que
foi excepcional!
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AcçãoAcçãoAcçãoAcção 1.12.3. Ligação com Núcleos de1.12.3. Ligação com Núcleos de1.12.3. Ligação com Núcleos de1.12.3. Ligação com Núcleos de EstudantesEstudantesEstudantesEstudantes de Ambiente e Universidadesde Ambiente e Universidadesde Ambiente e Universidadesde Ambiente e Universidades
CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço
patrocínios 100,00 100,00
deslocações 92,91 -92,91
TTTTotaisotaisotaisotais 100,00100,00100,00100,00 92,9192,9192,9192,91 7,097,097,097,09
AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 44 .. RR ee ll aa cc ii oo nn aamm ee nn tt oo cc oo mm aa OO rr dd ee mm dd ee EE nn gg ee nn hh ee ii rr oo ss
O estabelecimento de contactos com a Ordem dos Engenheiros visava dar a conhecer esta entidade,
bem como a sua área de actuação e projectos em desenvolvimento (nomeadamente Gabinete de
Estágios), aos alunos de EA, e disponibilizar a estes uma informação mais completa e actual, porém
isto não foi realizado dada a falta de tempo.
AA cc çç ãã oo 11 .. 11 22 .. 55 .. EE mm pp rr ee ss aa ss dd aa ÁÁ rr ee aa dd oo AAmm bb ii ee nn tt ee
Uma das acções que pretendíamos desenvolver era a presença na feira de ambiente na FIL. Porém
não conseguimos concretizar esta acção devido ao excesso de trabalho aquando da realização da
mesma.
R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3
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PP rr oo gg rr aammaa 22 .. SS ee cc çç ããoo AAcc aaddéémm ii cc oo DDee ss ppoo rr tt ii vv aa
Com a missão de continuar, através das actividades académicas já tradicionais no curso, a avivar o
espírito académico, o NEEA deu a sua ajuda criando as condições logístico-administrativas para a
realização dessas mesmas actividades.
Para além deste apoio, proporcionamos algumas ocasiões que fomentaram uma maior interacção
entre os alunos de EA, nomeadamente de convívio informal (leia-se “festas” e “jantares”).
Depois de termos atendido aos assuntos da alma, tivemos igual atenção para o “corpo”, pois a prática
desportiva não só ajuda a libertar as “cargas negativas” típicas da vida de estudante, como também
promove o convívio e a ligação entre os alunos de EA. Assim para além do apoio à equipa de futsal do
curso na sua participação no torneio inter-cursos, conseguiu-se uma hora no pavilhão Aristides Hall
para todos os membros que dela quiserem usufruir.
PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 11 .. PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo dd ee EE AA nn aa SS eemm aa nn aa dd oo EE nn tt ee rr rr oo dd oo AA nn oo (( 11 22 // 11 66 MM aa ii oo ))
Com vista a assegurar uma boa representação de Engenharia do Ambiente nos festejos da Semana
do Enterro do Ano, o Núcleo promoveu as diversas formas de participação (com natural destaque
para o Desfile), através da discussão e organização no seio do curso (realização de duas RGM’s), da
disponibilização de enquadramento contabilístico para a angariação de apoios, que se concretizaram
apenas através da venda de rifas, para além da natural gestão dos fundos financeiros.
Como a Comissão de Finalistas de 2003/04 não se mostrou interessada na exploração de uma
barraquinha de Ambiente, o NEEA fê-lo, em nome do curso, com o apoio de diversos alunos extra
direcção, após aprovação do projecto em RGM. O objectivo não era fazer uma boa maquia, mas
antes fazer com que a barraquinha funcionasse como mais um ponto de encontro das gentes do curso
fomentando-se assim o proclamado espírito académico.
Cotamos a presença do curso quer na construção do carro e do desfile como muito boa.
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Projecto 2.1. Participação de EA na Projecto 2.1. Participação de EA na Projecto 2.1. Participação de EA na Projecto 2.1. Participação de EA na Semana do EnterroSemana do EnterroSemana do EnterroSemana do Enterro
CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço
material para o desfile EA 137,88 -137,88
jantar de curso 1120,00 1 040,00 80,00
pólos 230,50 699,30 -468,80
rifas 729,00 200,00 529,00
bebidas 1967,73 1 531,33 436,40
aluguer da barraca 250,00 -250,00
TotaisTotaisTotaisTotais 4047,234047,234047,234047,23 3333 858,51858,51858,51858,51 188,72188,72188,72188,72
PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 22 .. II XX SS eemm aa nn aa dd ee II nn tt ee gg rr aa çç ãã oo dd oo CC aa ll oo ii rr oo dd ee AAmmbb ii ee nn tt ee (( SS II CC AA )) 11 33 // 22 11 OO uu tt uu bb rr oo
A coordenação da SICA foi assumida pelo NEEA, dada a indisponibilidade do Mestre de Curso.
Visando a promoção do espírito de curso, dado que a SICA exerce enorme influência no processo de
integração dos novos alunos nesta nova vida, encarou-se este projecto com enorme carinho e
dedicação, trabalhando-se para que esta edição envolvesse um grande número de pessoas.
Para tal, foi criada uma Comissão Organizadora de Praxe (COP) que como o nome indica
organizasse e coordenasse as praxes. Praxes essas que decorreram sem qualquer tipo de problema
ou queixa de qualquer “caloiro”. As demais actividades foram organizadas pelo NEEA. Assim, na IX
SICA fez-se:
• Dois jantares de Curso (um deles na Semana do Caloiro);
• Visita a S. Jacinto;
• Visita ao Museu Santa Joana;
• Casco paper;
• “Guerra” Ambiente vs Biologia;
• Tarde de espeleologia (Projecto 2.7);
• Três festas, festa do Chapéu, festa Parola e festa de Encerramento da IX SICA;
• Apresentação do NEEA.
Não foi feita a apresentação do Departamento, já que os caloiros tiveram oportunidade de o
conhecerem na recepção organizada pela Reitoria.
No rescaldo, apraz-nos saber que a IX SICA foi um sucesso. Houve uma adesão em massa dos lodos
e lamas, e daqueles que já não o são, que com a sua boa disposição contribuíram para saudável e
divertida integração da caloirada na Academia e na cidade.
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As festas foram um sucesso estrondoso, destacando-se como vem sendo hábito a festa Parola. Não
poderemos esquecer a guerra amistosa com Biologia, que demonstrou a grande união existente no
seio dos caloiros, para além é claro da grande diversão que proporcionou.
Aproveitamos para deixar o nosso agradecimento ao DAO, à AAUAV, à 8º Graus Oeste, à Sondar, ao
XINCA (Bar dos Funcionários e Bar da DEGEI) e à Adega do Carvalhinho, e um agradecimento
especial ao TAKUAZE que para além do apoio à SICA, abriu as suas portas para festas vindouras
tendo o Núcleo acordado uma comissão do total facturado em noites de festas, sem qualquer
contrapartida. Os fundos realizados deverão colmatar eventuais deslizes das actividades da Secção
Académica-Desportiva, ou de outras Secções.
Esperamos que os lodos e lamas recordem a IX SICA com saudade, e que a possam rever no imenso
trabalho fotográfico disponibilizado.
E assim, mais uma SICA passou...
Projecto 2.2.Projecto 2.2.Projecto 2.2.Projecto 2.2. IX SICAIX SICAIX SICAIX SICA CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BBBBalançoalançoalançoalanço
donativos 0,00
patrocínios*** 650,00 650,00
divulgação 295,00 -295,00
jantar do baptismo 749,50 678,00 71,50
jantar do caloiro 1 080,00 1 162,50 -82,50
t'shirt's 56,00 321,30 -265,30
material de praxe 48,46 -48,46
moliceiro 330,00 360,00 -30,00
TotaisTotaisTotaisTotais 2222 865,5865,5865,5865,5 2222 865,26865,26865,26865,26 0,240,240,240,24
PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 33 .. EEmm bb ll eemm aa dd ee CC uu rr ss oo
Respondendo às vozes que reclamavam um emblema do núcleo, este foi criado. Quanto ao emblema
do curso, foi desbravado caminho no sentido desta lacuna ser suprimida no próximo mandato.
PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 44 .. FF ee ss tt aa ss
Partindo do bom relacionamento com o TÁKUAZE e indo de encontro às necessidades de boémia da
malta estudantil, foram realizadas três festas extra SICA neste bar. Duas festas da Cerveja, rotulando-
se ambas de excelentes, destacando-se aquela realizada no mesmo dia de uma tarde de praxe e de
um Jantar de Curso (Jantar Bifásicos) que serviu de acolhimento aos alunos de 2ª fase. As festas
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prosseguiram como foi pratica comum na discoteca 8º Graus Oeste, com habituais promoções aos
alunos de EA.
A terceira festa foi a denominada festa de Natal, que mais à frente será abordada.
Foi também realizada uma festa de música dos 80’s no Autocarro Bar, no início de Fevereiro,
marcando esta festa a despedida do nosso mandato.
AA cc çç ãã oo 22 .. 44 .. 11 .. FF ee ss tt aa dd ee RR ee ss ss aa cc aa dd ee EE xx aamm ee ss
Com o final dos exames, os estudantes estão todos cheios de vontade de sair e de se divertirem e
quebrar com a rotina dos livros.
Nada melhor que uma festa de Ambiente! Depois de dois meses de intenso estudo, há que pensar em
nós e aliviar o stress com uma boa jantarada e para culminar um pézito de dança.
Objectivo cumprido!
Acção 2.4.1. Festa da Ressaca dos EAcção 2.4.1. Festa da Ressaca dos EAcção 2.4.1. Festa da Ressaca dos EAcção 2.4.1. Festa da Ressaca dos Examesxamesxamesxames CCCCréditosréditosréditosréditos DéDéDéDébitosbitosbitosbitos BalançoBalançoBalançoBalanço
jantar 616,00 585,00 31,00
TotaisTotaisTotaisTotais 616,00 585,00 31,00
PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 55 .. FF ee ii rr aa AA cc aa dd éémm ii cc aa dd ee AAmmbb ii ee nn tt ee
O material excedente das várias semanas académicas dos últimos anos que se tem vindo a acumular
na sala do NEEA, e que para alguns dos mais velhos tinha ainda um significado especial, foi vendido (
pelo menos parte dele ) nesta feira a preços simbólicos.
2.52.52.52.5. Feira A. Feira A. Feira A. Feira Académica de cadémica de cadémica de cadémica de AAAAmbientembientembientembiente CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço
venda de artigos antigos diversos 57,00 57,00
TotaisTotaisTotaisTotais 57,0057,0057,0057,00 0,000,000,000,00 57,0057,0057,0057,00
PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 66 .. FF ee ss tt aa dd ee NN aa tt aa ll
Imbuídos de espírito natalício os alunos celebraram o Natal com mais uma noite de copos, naquela
que foi uma das últimas noites do semestre de aulas.
R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3
N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 23
AA cc çç ãã oo 22 .. 66 .. 11 .. JJ aa nn tt aa rr dd ee NN aa tt aa ll
A organização de um jantar de Natal é também já habitual na licenciatura de Engenharia do Ambiente.
Numa altura complicada para todos os estudantes, a adesão ao tradicional jantar foi muito diminuta,
principalmente porque este foi uma só semana após o Jantar Bifásicos. Uma calendarização a rever.
A troca de prendas foi desta vez suprimida, considerando que os cortes orçamentais e proclamada
crise afectaram também a “bolsa dos estudantes”.
Acção 2.6.2. Acção 2.6.2. Acção 2.6.2. Acção 2.6.2. Jantar de NatalJantar de NatalJantar de NatalJantar de Natal CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço
Jantar 255,00 238,00 17,00
PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 77 .. TT aa rr dd ee dd ee EE ss pp ee ll ee oo ll oo gg ii aa
Atendendo aos fracassos, que vinham a ser as actividades programadas para o fim-de-semana da
SICA, este ano em colaboração com o NEUA organizou-se esta actividade, menos dispendiosa,
desportiva e diferente, com vista a atrair um maior número de pessoas.
O número de participantes foi superior ao esperado, e todos gostaram da experiência.
Acção 2.7.Acção 2.7.Acção 2.7.Acção 2.7. Tarde de Tarde de Tarde de Tarde de EEEEspeleologiaspeleologiaspeleologiaspeleologia CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço
despesas várias (neua) 90,27 -90,27
PP rr oo jj ee cc tt oo 22 .. 88 .. PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo eemm PP rr oo vv aa ss dd aa AA AA UU AA vv
Neste ponto, o Núcleo tentou e levou os alunos interessados a participar em actividades desportivas
desenvolvidas pelo Núcleo de Futebol 5, incentivando a participação do curso nas provas da
Universidade.
O NEEA conseguiu neste mandato os equipamentos para a pratica desportiva de todos aqueles que
representam o curso a custo zero. Por tal, agradecemos a generosidade da cervejaria ALICARIUS.
AA cc çç ãã oo 22 .. 88 .. 11 .. TT oo rr nn ee ii oo II nn tt ee rr -- CC uu rr ss oo ss dd oo NN úú cc ll ee oo dd ee FF uu tt ee bb oo ll 55
Dada que esta participação é uma representação do curso de EA, consideramos justo que seja o
dinheiro angariado pelo mesmo que ajude a suportar as despesas inerentes a esta.
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N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 24
Pensamos também que o Departamento deverá promover a pratica desportiva dos seus alunos e
também a representação do curso, pelo que nos parece justo que este colabore também nas
despesas desta e de outras participações. Devido aos cortes orçamentais já referidos, consideramos
que esta participação por ora poderia ser prescindível.
Consideramos que os alunos que participam directamente nestas provas também devem dar o seu
contributo, pelo que as taxas de inscrição foram divididas entre os participantes e o NEEA.
Acção 2.8.1. Torneio InterAcção 2.8.1. Torneio InterAcção 2.8.1. Torneio InterAcção 2.8.1. Torneio Inter----CursosCursosCursosCursos dodododo Núcleo de Futebol 5Núcleo de Futebol 5Núcleo de Futebol 5Núcleo de Futebol 5
CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço
inscrição 60,00 -60,00
quota extraordinária**** 30,00 30,00
TotaisTotaisTotaisTotais 30,0030,0030,0030,00 60,0060,0060,0060,00 ----30,0030,0030,0030,00
AA cc çç ãã oo 22 .. 88 .. 22 .. PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo nn aa CC oo rr rr ii dd aa dd ee BB aa tt ee ii rr aa ss dd aa SS ee mm aa nn aa dd oo EE nn tt ee rr rr oo
Como é já tradição no seio da comunidade estudantil de Aveiro, a Corrida de Bateiras é uma
actividade de grande interesse, que proporciona um excelente entretenimento, quer aos estudantes,
como à população aveirense. No entanto, consideramos que as pessoas que maior divertimento
obtêm desta actividade são os concorrentes...
Numa semana de muito trabalho, a Direcção não teve capacidade para promover a formação de uma
equipa do curso.
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PP rr oo gg rr aammaa 33 .. SS ee cc çç ããoo FF oo rrmmaa tt ii vv aa
A secção formativa Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente da Associação Académica da
Universidade de Aveiro (NEEA - AAUAv) tem como principal função a dinamização de actividades
relacionadas com as temáticas do curso e com a aplicação dos conhecimentos adquiridos,
procurando auxiliar os alunos a complementarem a sua formação.
PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 11 .. AA cc çç õõ ee ss dd ee FF oo rrmm aa çç ãã oo
De forma a abordar áreas do curso menos focadas pretendíamos realizar algumas acções de
formação direccionadas não só aos alunos finalistas mas também para recém-licenciados. Estas
acções de formação teriam essencialmente um carácter técnico.
Dando continuidade ao trabalho realizado pela anterior direcção estabelecemos contactos com a
Unave e o IEFP de modo a realizar algumas acções de formação, nomeadamente, Gestão e
Certificação Ambiental e outra sobre Técnicas de Procura de Emprego.
Infelizmente, apesar de toda a receptividade manifestada pelas organizações contactadas, não foi
ainda possível estabelecer um compromisso quanto à realização destas actividades uma vez que a
sua implementação é um processo algo complexo a vários níveis (económico, técnico-científico…).
PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 22 .. VV ii ss ii tt aa ss dd ee EE ss tt uu dd oo
Com a realização de algumas visitas de estudo pretendíamos dar a conhecer aos alunos do curso os
locais e as condições de trabalho de um engenheiro de ambiente proporcionando assim uma visão
mais ampla do mundo profissional do engenheiro de ambiente.
Foram programadas várias visitas de estudo, nomeadamente a uma ETAR (estação de tratamento de
águas residuais estação de tratamento de águas de abastecimento); à Lipor I e II estando esta visita
enquadrada na conferência sobre gestão de resíduos; visita às instalações da Sondar e uma visita
de); a uma ETA (estudo a S. Jacinto.
A primeira e a segunda visita de estudo seriam realizadas em colaboração com os professores que
leccionam as disciplinas de TTAE I (Técnicas de Tratamento de Águas e Efluentes I) e TTAE II
(Técnicas de Tratamento de Águas e Efluentes II) no primeiro semestre do ano lectivo de 2003/2004,
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porém, devido ao esforço acrescido exigido aos docentes este ano por causa da implementação dos
perfis no 5ºano do curso de Engenharia de Ambiente não foi possível realizar estas visitas.
A visita à Lipor II foi cancelada no dia em que seria realizada devido a problemas técnicos ocorridos
num dos equipamentos desta empresa tendo-se apenas visitado a Lipor I. Esta visita foi limitada a um
número máximo de 55 participantes (correspondentes aos lugares disponíveis no autocarro) sendo o
número de alunos que manifestaram interesse bastante superior a este obrigando a proceder-se a um
selecção com base na formação curricular de cada aluno e a ordem de inscrição.
O passeio educativo à Reserva de São Jacinto, que seria realizado em parceria com o Bionúcleo, e a
visita às instalações da Sondar não se efectuaram por causa de incompatibilidades de agenda das
respectivas entidades envolvidas na organização.
PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 33 .. CC oo nn ff ee rr êê nn cc ii aa ss
As conferências pretendem explorar e debater vários temas actuais abordados nos meios de
comunicação e pouco aprofundados no curricula, de forma a informar e esclarecer correctamente os
futuros Engenheiros de Ambiente e toda a população académica, uma vez que o Ambiente é uma
área multidisciplinar abordada em diferentes cursos.
AA cc çç ãã oo 33 .. 33 .. 11 .. ““ SS uu ss tt ee nn tt aa bb ii ll ii dd aa dd ee dd aa ÁÁ gg uu aa ””
A conferência “Sustentabilidade da Água” pretendeu focar os aspectos relacionados com a utilização
e gestão sustentável deste importante recurso natural.
Esta conferência constou de dois painéis que tiveram lugar nos dias 21 e 28 de Maio. Cada painel
contou com a presença de três nomes de grande realce no panorama da gestão de recursos hídricos
no nosso país.
Nesta actividade tivemos uma audiência de cerca de 70 pessoas em cada painel, constituída não só
por estudantes, mas também por professores, bolseiros de investigação da UA e muitos recém
licenciados, que procuram complementar a sua formação. O número de participantes foi deveras
afectado pelas várias obrigações curriculares existentes nas referidas datas daí considerarmos que
esta conferência teve um êxito mediano.
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Acção 3.3.1. Acção 3.3.1. Acção 3.3.1. Acção 3.3.1. Sustentabilidade da ÁguaSustentabilidade da ÁguaSustentabilidade da ÁguaSustentabilidade da Água CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço
subsídios* 460,00 460,00
patrocínios 100,00 100,00
divulgação 307,26 -307,26
certificados 9,08 -9,08
documentação 3,00 -3,00
TotaisTotaisTotaisTotais 560,00560,00560,00560,00 319,34319,34319,34319,34 240,66240,66240,66240,66
AA cc çç ãã oo 33 .. 33 .. 22 .. ““ RR ee ss íí dd uu oo ss II nn dd uu ss tt rr ii aa ii ss :: QQ uu ee GG ee ss tt ãã oo ?? ””
No panorama ambiental uma das maiores problemáticas é o destino a dar aos resíduos que resultam
de qualquer actividade humana.
Neste âmbito realizou-se a conferência subordinada ao tema “Resíduos Industriais: Que Gestão?” que
pretendeu dar a conhecer as principais tónicas da legislação actualmente em vigor, os opções de
tratamento existentes para este tipo de resíduos e as vantagens que resultam, não só a nível
ambiental, mas também económico da adopção de uma gestão de resíduos industriais adequada.
A actividade contou com a participação de um conjunto de oradores de renome, que para além de
possuírem um vasto conhecimento sobre os temas abordados tinham, igualmente, uma excelente
capacidade comunicativa fazendo com que esta conferência fosse um êxito o que se manifestou pelo
número de pessoas presentes no Anfiteatro de Ambiente.
Acção 3.3.2. Gestão de Resíduos SAcção 3.3.2. Gestão de Resíduos SAcção 3.3.2. Gestão de Resíduos SAcção 3.3.2. Gestão de Resíduos Sólidosólidosólidosólidos CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BaBaBaBalançolançolançolanço
subsídios* 610,00 610,00
divulgação 276,71 -276,71
comunicações 22,76 -22,76
certificados 3,88 -3,88
alimentação 29,58 -29,58
TotaisTotaisTotaisTotais 610,00 332,93 277,07
AA cc çç ãã oo 33 .. 33 .. 33 ““ NN ãã oo HH áá FF oo gg oo SS ee mm FF uumm oo …… ””
Apesar não figurar no nosso plano de actividades considerámos deveras oportuno realizar uma
conferência que abordasse o tema dos incêndios do ponto vista ambiental face aos acontecimentos
ocorridos este ano.
R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3
N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 28
Com a realização desta conferência acreditamos ter conseguido abordar de uma forma concreta a
temática dos incêndios na perspectiva da poluição atmosférica, assim como dar a conhecer alguns
projectos de investigação realizados neste âmbito.
Mais uma vez pudemos contar com a colaboração de oradores com um amplo conhecimento na
matéria em questão ajudando ao sucesso desta iniciativa.
Apesar de não pudermos considerar que houve uma fraca adesão a esta actividade consideramos
que o número de participantes fica sempre aquém do esperado. No entanto o feedback daqueles que
assistiram a esta conferência foi positivo.
Acção 3.3.3. Acção 3.3.3. Acção 3.3.3. Acção 3.3.3. Não Não Não Não HHHHá á á á FFFFogo ogo ogo ogo SSSSem em em em FFFFumo...umo...umo...umo... CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço
subsídios* 400,00 400,00
refeições **
águas 2,80 -2,80
divulgação 253,26 -253,26
TotaisTotaisTotaisTotais 400,00 256,06 143,94
PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 44 .. ““ OO AAmmbb ii ee nn tt ee eemm PP oo rr tt uu gg aa ll ””
O nosso objectivo foi o de (re)organizar a conferência “O Ambiente em Portugal”“O Ambiente em Portugal”“O Ambiente em Portugal”“O Ambiente em Portugal”, preparada e
anunciada pela anterior direcção mas que não se veio a realizar devido a imprevistos de última hora
por parte dos oradores. Posto isto, voltámos a contactar os convidados de modo a trazê-los à nossa
Universidade.
Depois de muitos contactos na tentativa de encontrar uma data compatível com todas as agendas e já
com tudo preparado a actividade foi novamente anulada devido a imprevistos por parte dos oradores
convidados. Decidiu-se cancelar definitivamente este projecto após três tentativas de concretização,
sendo duas nesta direcção.
PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 55 .. AA pp rr ee ss ee nn tt aa çç ãã oo dd ee EEmm pp rr ee ss aa ss
Pretendíamos trazer empresas para apresentar os seus produtos e serviços no DAO permitindo um
melhor conhecimento e aproximação ao mundo real e ao mercado de trabalho.
Este item concretizou-se juntamente com as conferências realizadas, tendo-se tentado dar sempre
oportunidade ao mundo empresarial, quando tal era adequado, de apresentar os seus pontos de vista
sobre os temas tratados.
R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 3
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PP rr oo jj ee cc tt oo 33 .. 66 .. PP rr oo jj ee cc tt oo EE ss tt áá gg ii oo ss (( PP EE ))
Relativamente a este projecto, que nos parece fazer sentido existir, iniciou-se este processo, porém
deparamos com o facto de não se conseguir o número de estágios suficientes para os alunos e
processo burocrático em si era complicado. Portanto, a direcção depois de se aconselhar, achou
melhor abandonar este projecto pois não deveria ser o NEEA a fazer qualquer selecção.
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PP rr oo gg rr aammaa 44 .. SS ee cc çç ããoo II nn ff oo rrmmaa tt ii vv aa
Durante o mandato de 2003 do NEEA, a Secção Informativa tinha como ambicioso objectivo manter a
regularidade de emissão da Folha Informativa (FI) que representa cada vez mais um papel de
importância extrema na difusão de informação do curso de Engenharia do Ambiente, no seu
departamento e na própria Universidade.
No total foram lançadas duas Folhas Informativas, nas quais se procurou destacar e divulgar todas as
actividades promovidas pelo NEEA, projectos desenvolvidos no DAO e a sensibilização dos leitores
para a realização de outras actividades com interesse, dentro e fora da Universidade de Aveiro.
Nestas duas publicações, o NEEA procurou igualmente dar a conhecer a opinião que recém formados
têm do curso de Engenharia do Ambiente, de modo a compreender aspectos relacionados com a
transição dos estudantes para o mercado de emprego. Procurou-se apontar virtudes e falhas no curso
de Engenharia do Ambiente, esperando que estes testemunhos tenham sido úteis para futuras
revisões curriculares e planeamento do nosso curso.
O lançamento das Folhas Informativas, para além do DAO, contou com o apoio da SONDAR que, de
resto, se dispôs a fornecer o seu material informático para a impressão das mesmas.
Até ao final do ano lectivo de 2002/2003, o funcionamento da Secção Informativa permitiu dar
resposta aos objectivos indicados no Plano de Actividades e Orçamento de 2003, com excepção do
projecto 4.2 que pretendia ser o mais ambicioso e que se veio a tornar o maior fracasso deste
mandato - a criação de uma página na Internet. Uma vez que o NEEA não possui um computador
com Internet inteiramente ao seu dispor isto representou um sério obstáculo à criação deste projecto
pelo que todo o tempo investido foi direccionado para o lançamento do veículo de informação mais
importante até então, a Folha Informativa.
Já no início do ano lectivo de 2003/2004, a Secção Informativa procurou prestar o seu contributo a
uma das actividades de maior destaque da vida académica do estudante de Engenharia do Ambiente
- a SICA. Desta forma, distribui-se o máximo de informação sobre o nosso curso aos estudantes
recém chegados ao seio da nossa Universidade.
Durante este período e até ao final de 2003, o lançamento de uma nova folha informativa conheceu
sucessivos atrasos devido a problemas relacionados com incompatibilidades entre o software
utilizado pela SONDAR e aquele no qual tinha sido redigida. Todos os esforços foram feitos no
sentido de solucionar este problema, mas quando finalmente foi resolvido, os conteúdos da FI
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encontravam-se já desactualizados e, não havendo tempo para redigir uma nova folha até ao final de
Dezembro, a sua publicação foi cancelada.
Tendo consciência de que tudo o que foi feito poderia ter sido feito de uma forma ainda melhor, a
Secção Informativa considera que o trabalho realizado durante 2003 foi positivo, já que neste
mandato se procurou, essencialmente, informar e divulgar o curso de Engenharia do Ambiente.
Programa 4.1.Programa 4.1.Programa 4.1.Programa 4.1. Folha InformativaFolha InformativaFolha InformativaFolha Informativa CréditosCréditosCréditosCréditos DébitosDébitosDébitosDébitos BalançoBalançoBalançoBalanço
folha informativa (2 números)
subsídios e patrocínios
deslocações 18,00 -18,00
TotaisTotaisTotaisTotais 0,000,000,000,00 18181818,00,00,00,00 ----18,0018,0018,0018,00
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PP rr oo gg rr aammaa 55 .. AA cc tt ii vv ii ddaaddee ss MMuu ll tt ii -- SS ee cc cc ii oo nnaa ii ss
PP rr oo jj ee cc tt oo 55 .. 11 .. DD ii ss cc uu ss ss ãã oo nn oo CC uu rr ss oo
Em colaboração com Comissão Pedagógica, o Núcleo pretendia disponibilizar informação relativa às
práticas e regulamentos pedagógicos a nível interno, nacional e internacional promovendo a sua
discussão e interacção com entidades competentes através da organização de debates e sessões de
esclarecimento.
Apesar de estarmos a isolar este aspecto, este foi um objectivo que foi levado a cabo no dia a dia, de
forma informal.
PP rr oo jj ee cc tt oo 55 .. 22 .. SS ee rr vv ii çç oo DD ii ss pp oo nn ii bb ii ll ii zz aa dd oo aa AA ll uu nn oo ss dd ee EE AA
Os alunos de Engenharia do Ambiente enfrentam, por vezes, dificuldades, no que diz respeito à
experiência adquirida na área prática do curso. O NEEA tencionava, com a promoção e/ou apoio à
organização de visitas de estudo, projectos e actividades relacionadas com temáticas específicas de
cadeiras do curso (não limitadas a alunos da mesma), ajudar a preencher essas lacunas, que
achamos que conseguimos colmatar um bocado.