relatório ddasde laboratório de fÃ-sica 3

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO - UNICAP LABORATÓRIO DE FÍSICA III – FIS Relatório 1º GQ Alunos: Ovídio Inácio Klayne Kettiley Michellayne Viana Murillo Alexandre

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Page 1: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO - UNICAP

LABORATÓRIO DE FÍSICA III – FIS

Relatório 1º GQ

Alunos: Ovídio Inácio

Klayne Kettiley

Michellayne Viana

Murillo Alexandre

Recife

Março 2015

Page 2: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Laboratório de Física III

RELATÓRIO 1º GQ

Relatório do laboratório de Física III sobre circuitos elétricos, apresentado ao professor João Antônio.

Recife, 27 de Março de 2015.

Page 3: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

SUMÁRIO

1. FOLHA DE ROSTO

2. SUMÁRIO

3. INTRODUÇÃO

4. CIRCUITOS ELÉTRICOS I

5. CIRCUITOS ELÉTRICOS II

6. CIRCUITOS ELÉTRICOS III

7. RESISTIVIDADE

Page 4: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

INTRODUÇÃO

Neste trabalho serão apresentadas analises de experimentos em laboratório sobre circuitos elétricos

Page 5: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Prática 1:Circuitos Elétricos I

Objetivo:

Aprender na prática como funciona um circuito elétrico, conhecer os elementos que compõem os circuitos e os significados de corrente elétrica e resistência elétrica.

Fundamentação Teórica:

Um circuito elétrico é a ligação de elementos elétricos, tais como resistores, indutores, capacitores, linhas de transmissão, fontes de tensão, fontes de correntes e interruptores, de modo que formem um caminho fechado para a passagem da corrente elétrica.

- Resistor: Sua função é dificultar a passagem da corrente elétrica em um circuito.

- Capacitor: Tem a função de armazenar energia oriunda de um campo elétrico.

- Indutor: Tem a função de armazenar energia oriunda de um campo magnético. Normalmente ele é construído como uma bobina feita de um fio condutor (geralmente de cobre).

Metodologia:

Material Utilizado: Multímetro Indutor Resistores Capacitores

Procedimentos:

Conhecer os elementos que compõem um circuito.

Page 6: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Conclusão:

Page 7: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Prática 2:

Circuitos Elétricos II

(Associação em série)

Objetivo:

A prática tem como objetivo comprovar experimentalmente:

- A lei de ôhm;

- Que a resistência equivalente ou total Req = R1 + R2 + .... Rn , de circuito em série;

- Que a corrente “I” em um circuito em série é a mesma em qualquer parte do circuito;

- Verificar que a soma das quedas de tensão em cada resistor, em uma associação em série, é igual a tensão aplicada.

Fundamentação Teórica:

Em uma associação em série de resistores, o resistor equivalente é igual à soma de todos os resistores que compõem a associação. A resistência equivalente de uma associação em série sempre será maior que a do resistor de maior resistência da associação.

A corrente elétrica que passa em cada resistor da associação é sempre a mesma: i = i1 = i2 = i3 = in.

A tensão no gerador elétrico é igual à soma de todas as tensões dos resistores: V = V1 + V2 + V3 + Vn.

A equação que calcula a tensão em um ponto do circuito é: V = R x i.

Logo a resistência equivalente (Req) é a soma de todas as resistências.

Req = R1 + R2 + R3 + Rn.

Page 8: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Metodologia:

Material Utilizado: Fonte Multímetro Resistores Cabos de ligação

Procedimentos:

Coleta de dados:

Page 9: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Análise

V = R x i

R = 1KΩ = 1000 Ω

V = 10 volts

i = V = 10 volts = 0,01A = 10mA R 1000 Ω

Conclusão:1. As resistências são associados uma em seguida da outra, sendo

percorridos pela mesma corrente.

2. A corrente que circula na associação em série é constante para

todas as resistências.

3. A queda de tensão obtida na associação em série é a soma total

das de cada resistência.

4. A resistência total obtida pela associação em série de resistências é

igual à soma das resistências envolvidas

Prática 3:Circuitos Elétricos III

(Associação em paralelo)

Objetivo:

A prática tem como objetivo comprovar experimentalmente:

- Que a resistência total ou equivalente Req é obtida por 1 = 1 + 1 + ... + 1 ; Req R1 R2 Rn

- Verificar que a soma das correntes nos diversos ramos é dada pela soma

;

- Verificar que a tensão em cada resistor de uma associação em paralelo é igual a tensão aplicada ao circuito.

Page 10: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Fundamentação Teórica:

Em uma associação em paralelo os resistores são ligados um do lado do outro, de forma que todos os resistores ficam submetidos à mesma diferença de potencial.

A corrente elétrica total que circula por este tipo de circuito é igual à soma da corrente elétrica que atravessa cada um dos resistores.

i = i1 + i2 + i3 + in

O valor da resistência equivalente desse tipo de circuito elétrico é sempre menor do que o valor de qualquer uma das resistências que compõem o circuito. E para calcular o valor da resistência equivalente, partimos do conceito apresentado acima.

Se V = R x i, então i = V/R. Na associação em paralelo, a ddp (V) é igualmente aplicada em todos os resistores.

Metodologia:

Material Utilizado: Fonte Multímetro Resistores Cabos de ligação

Page 11: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Procedimentos: Montamos o circuito

Coleta de dados:

Análise

Conclusão:

Quando associamos resistores em série, tal como no caso do experimento de Circuitos II, nós aumentamos a resistência equivalente do circuito e reduzimos a corrente que entra ou sai da fonte de tensão. Mas, e quando associamos resistores em paralelo?Nesse caso, embora a resistência elétrica de cada elemento individual continue a ser uma medida da dificuldade oferecida por esse elemento à passagem da corrente elétrica, temos de considerar que a ligação de novos elementos, em paralelo, aumenta o número de caminhos que permitem a passagem de corrente no circuito como um todo. Em outras palavras, a associação de novos resistores (ou filamentos) em paralelo aumenta a facilidade de circulação de corrente pelo circuito como um todo e, por isso, diminui a resistência oferecida por essa associação.

Page 12: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Prática 4:

Resistividade

Objetivo: Determinar o grau de resistividade de um condutor.

Fundamentação Teórica:A Segunda Lei de Ohm indica que fatores influenciam a resistência elétrica. De acordo com a segunda lei, a resistência depende da geometria do condutor e do material de que ele é feito. A resistência é diretamente proporcional ao comprimento do condutor e inversamente proporcional a área de seção.

Onde:

P → Resistividade elétrica do condutor;

L →Comprimento do condutor;

A → Área da seção transversal do condutor.

A resistividade elétrica ρ do material é considerada uma constante, porém em altas temperaturas ela pode variar. Como a unidade de resistência elétrica é o ohm (Ω), então a unidade adotada pelo SI para a resistividade é Ω∙

Page 13: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

A resistência elétrica de um condutor homogêneo de seção transversal constante é diretamente proporcional ao seu comprimento e inversamente proporcional à sua área de seção transversal e depende do material do qual ele é feito. Sendo a resistividade uma característica do material usado na constituição do condutor.

Metodologia:

Material Utilizado: Régua Milimetrada Fio de Nichrome (Ni, Cr e Fe) de 0,4mm de diâmetro Multímetro

Procedimentos:

Primeiramente mediu-se o comprimento do início da barra até cada furo, e assim sucessivamente até o final da barra, em um total de 8 furos. Depois construímos o circuito, para calcularmos a resistência até o último furo.

Iniciamos com um cabo de ligação no primeiro furo e um segundo cabo no segundo furo, o aparelho multímetro forneceu o valor da resistência nesse comprimento, em seguida conectamos o segundo cabo no terceiro furo, obtemos sua devida resistência, e assim sucessivamente até o último furo, como mostra as imagens abaixo:

Page 14: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Coleta de dados:

Nº Medidas

L(m) R(Ω) P(Ωm) (L/A) A(m²)

1 0,1 1,6 0,000002016 793650,794 0,0000001262 0,2 2,7 0,000001701 1587301,59 0,0000001263 0,3 3,8 0,000001596 2380952,38 0,0000001264 0,4 5,5 1,7325E-06 3174603,17 0,0000001265 0,5 6,2 1,5624E-06 3968253,97 0,0000001266 0,6 7,4 0,000001554 4761904,76 0,0000001267 0,7 8,7 0,000001566 5555555,56 0,0000001268 0,8 9,9 1,55925E-06 6349206,35 0,000000126

P médio = 1,66089E-06

Obs:

Diâmetro do fio de michrome – d = 0,4mm

A = π.r² ; r = 0,0002m ;

Logo, A = 0,000000126m²

P = R A L

Page 15: Relatório ddasde Laboratório de FÃ-sica 3

Análise

0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.90

2

4

6

8

10

12

f(x) = 11.8571428571429 x + 0.389285714285714R² = 0.996852729443259

Resistência x Comprimento

Comprimento

Resis

tênc

ia

Se, R = P L = P L .: R = P L + 0 A A A

Comparando com a equação y = ax + b , do gráfico, obtemos que:

y = R

a = P .: = P = a.A .: P = 11,857. 0,000000126 = 1,493982E-06 A

Logo,

P = 1,493982E-06 e b = 0,3893

Conclusão:

O tipo de material é um fator importante porque materiais diferentes apresentam diferentes tipos de organização microscópica para seus átomos. Alguns tipos de organização microscópica facilitam o fluxo de cargas elétricas no interior do fio, enquanto outros contribuem para esse fluxo seja mais restrito.