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REITORIA
Reitora
Profa. Dra. Berenice Quinzani Jordão
Vice-Reitor Prof. Dr. Ludoviko Carnasciali dos Santos
Chefe de Gabinete da Reitoria
Profa. Dra. Maria Julia Giannasi Kaimen
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO - PROPLAN
Pró-Reitora de Planejamento Enf. Dra. Cleuza Catsue Takeda Kuwabara
Diretoria de Avaliação e Acompanhamento Institucional Profa. Dra. Sandra Regina de Oliveira Garcia
Diretoria de Orçamento e Programação Antônio Alves de Lima Neto
Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Administrativo Me. Luis Fernando Casarin
Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Acadêmico Prof. Me. Jairo Queiroz Pacheco
Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Físico Prof. Dr. Gilson Jacob Bergoc
ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
Divisão de Diagnóstico e Desenvolvimento Institucional Marinalva Calabrez Rissi
Revisão Final Profa. Dra. Sandra Regina de Oliveira Garcia
Diagramação e Editoração Caroline Almeida Cleyson Rodrigues Peixoto
Capa
Cleyson Rodrigues Peixoto
Colaboradores
Cristina Aparecida da Silva Ávila Graciele Alípio João Vitor Barreto Guilherme
Veronice de Freitas
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
SIGLAS NOME
ARCU-SUL Sistema de Acreditação Regional de Cursos de Graduação do MERCOSUL
BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e a África do Sul
CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CONAES Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
CPC Conceito Preliminar de Curso
DAAI Diretoria de Avaliação e Acompanhamento Institucional
DAES Diretoria de Avaliação da Educação Superior
ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
IES Instituição de Ensino Superior
IGC Índice Geral de Cursos
INEP Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais
IPES Instituições Públicas de Ensino Superior
MEC Ministério da Educação
MERCOSUL Mercado Comum do Sul
NA Nota Referente às Oportunidades de Ampliação da Formação Acadêmica e Profissional
NC Nota dos Concluintes no Enade
NCPC Nota Contínua do Conceito Preliminar de Curso
ND Nota de Proporção de Doutores
NF Nota Referente à Infraestrutura e Instalações Físicas
NIDD Nota do Indicador da Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado
NM Nota de Proporção de Mestres
NO Nota Referente à Organização Didático-Pedagógica
NR Nota de Regime de Trabalho
OCDE Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico
QS Quacquarelli Symonds
RUF Ranking Universitário Folha
SC Sem Conceito
SERES Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior
UEL Universidade Estadual de Londrina
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Índice Geral de Cursos contínuo da UEL – 2010 a 2015 ............. 11
Gráfico 2 - Indicador de Ensino .................................................................... 26
Gráfico 3 - Indicador de Pesquisa ................................................................ 27
Gráfico 4 - Indicador de Perspectiva Internacional ...................................... 28
Gráfico 5 - Pontuação do Indicador de Pesquisa ......................................... 36
Gráfico 6 - Pontuação do Indicador de Internacionalização ........................ 37
Gráfico 7 - Pontuação do Indicador de Ensino ............................................. 38
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Parâmetros de conversão dos Indicadores de qualidade ............... 9
Quadro 2 - Posição da UEL dentre as demais Universidades considerando o
IGC contínuo – 2010 a 2015 ............................................................................ 10
Quadro 3 - Composição do CPC e pesos de suas dimensões e
componentes .................................................................................................. 12
Quadro 4 - Ano I - Saúde, Agrárias e Áreas Afins (2007, 2010, 2013) ............ 14
Quadro 5 - Ano II - Ciências Exatas, Licenciaturas e Áreas Afins (2008, 2011,
2014) ............................................................................................................... 14
Quadro 6 - Ano III - Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Áreas
Afins (2009, 2012 e 2015) ............................................................................... 16
Quadro 7 - Avaliado pela Comissão Verificadora In loco do CEE/PR para
renovação do reconhecimento do curso – 2016 ............................................. 16
Quadro 8 - Conceitos do Enade dos Cursos avaliados no Ano I (2004, 2007,
2010 e 2013) ................................................................................................... 17
Quadro 9 - Conceitos do Enade dos Cursos avaliados no Ano II (2005, 2008,
2011 e 2014) ................................................................................................... 18
Quadro 10 - Conceitos do Enade dos Cursos avaliados no Ano III (2006, 2009,
2012 e 2015) ................................................................................................... 19
Quadro 11 - Acreditação de Qualidade Acadêmica Mercosul de Cursos
Universitários da UEL ...................................................................................... 21
Quadro 12 - Percentual dos indicadores avaliados pelo QS World ................. 22
Quadro 13 - Posição da Universidade Estadual de Londrina no QS - World –
2013 a 2017 .................................................................................................... 22
Quadro 14 - Percentual dos indicadores avaliados pelo QS University Rankings
- BRICS ............................................................................................................. 23
Quadro 15 - Posição da Universidade Estadual de Londrina no QS - BRICS –
2014 a 2016 .................................................................................................... 23
Quadro 16 - Percentual dos indicadores avaliados pelo QS University Rankings
- Latin America ................................................................................................ 24
Quadro 17 - Posição da UEL no QS - Latin America – 2013 a 2016................. 24
Quadro 18 - Posição da UEL no Times Higher Education - World – 2016/17 .. 29
Quadro 19 - Posição da UEL no Times Higher Education - Latin America –
2016/17 .......................................................................................................... 29
Quadro 20 - Número de estrelas do Guia do Estudante por curso – 2012a
2017 ................................................................................................................ 34
Quadro 21 - Posição da Universidade Estadual de Londrina no RUF – 2012 a
2016 ................................................................................................................ 38
Quadro 22 - Cursos avaliados no Ranking Universitário Folha 2016 .............. 39
Quadro 23 - Resumo das informações solicitadas pelas instituições
avaliadoras ..................................................................................................... 40
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 7
2 INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR ........................ 8 2.1 Índice Geral de Cursos (IGC) .................................................................. 9 2.2 Conceito Preliminar de Curso - CPC ..................................................... 11 2.3 Conceitos Enade .................................................................................. 17
3 ACREDITAÇÃO DO ARCU-SUL ................................................................. 19
4 QS UNIVERSITY RANKINGS ..................................................................... 21 4.1 QS World University Rankings ............................................................. 22 4.2 QS University Rankings – BRICS ........................................................... 23 4.3 QS University Rankings – Latin America .............................................. 24
5 TIMES HIGHER EDUCATION.................................................................... 25 5.1 Os indicadores de desempenho são agrupados em cinco áreas ......... 25
5.1.1 Ensino (o ambiente de aprendizagem): 36% .............................. 25 5.1.2 Pesquisa (volume, renda e reputação): 34% ............................... 26 5.1.3 Citações (influência de pesquisa): 20% ....................................... 27 5.1.4 Perspectiva Internacional (funcionários, estudantes, pesquisa):
7,5% .................................................................................................. 28 5.1.5 Indústria (transferência de conhecimento): 2,5% ....................... 28
5.2 TIMES HIGHER EDUCATION: WORLD UNIVERSITY RANKINGS ............ 29 5.3 TIMES HIGHER EDUCATION: LATIN AMERICA UNIVERSITY RANKINGS 29
6 GUIA DO ESTUDANTE ............................................................................. 30 6.1 O Passo a Passo da Pesquisa ............................................................... 30
6.1.1 Atualização dos dados das Instituições ...................................... 30 6.1.2 Definição dos cursos que serão avaliados .................................. 31 6.1.3 Preenchimento do questionário do curso ................................... 31 6.1.4 Pesquisa de opinião com os pareceristas ................................... 32 6.1.5 Consultoria técnica e definição das notas .................................. 32
6.2 A Média ............................................................................................... 32 6.3 As Estrelas ........................................................................................... 33
7 RUF - RANKING UNIVERSITÁRIO FOLHA ................................................. 36 7.1 Indicador de Pesquisa – 42 pontos ...................................................... 36 7.2 Indicador de Internacionalização – 4 pontos ...................................... 36 7.3 Indicador de Inovação – 4 pontos ....................................................... 37 7.4 Ensino – 32 pontos ............................................................................. 37 7.5 Mercado de Trabalho – 18 pontos ...................................................... 38
8 QUADRO RESUMO ................................................................................. 40
9 REFERÊNCIAS .......................................................................................... 42
7
1 APRESENTAÇÃO
Este caderno apresenta as avaliações externas que a
Universidade Estadual de Londrina (UEL) participou ao longo dos
últimos anos, constitui-se em um documento norteador para os
Gestores, Coordenadores de Colegiado e dos Núcleos Docentes
Estruturantes, principalmente no momento em que vivenciamos uma
mudança de paradigma em relação às Avaliações Internas e
Externas, aprimorando os sentidos dos modelos predominantes de
avaliação seja centrada na melhoria institucional ou centrada na
regulação.
Ao reconhecer a necessidade de identificar quais
informações ou dados institucionais são relevantes para as
avaliações externas que a UEL participa, a metodologia adotada por
cada setor responsável e o impacto dos resultados na rotina dos
cursos avaliados, a Diretoria de Avaliação e Acompanhamento
Institucional (DAAI) optou por preparar uma síntese de cada
documento orientador desses setores para que a comunidade
universitária possa compreender a metodologia, disponibilizar os
resultados e possam ser utilizados.
Estes indicadores também se constituem como uma forma
de dar visibilidade às essas Instituições e de serem reconhecidas
nacionalmente e internacionalmente. O que começou como produto
dirigido aos estudantes ingressantes na graduação, atualmente se
tornou também uma referência para as Universidades. As
Instituições de Ensino Superior utilizam os resultados das avaliações
para auxiliar os seus planejamentos, estabelecer objetivos e definir
prioridades das ações.
Outra característica, principalmente das avaliações
internacionais, é a globalização das informações. Nos países da
OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento
Econômico), existe forte tendência de que a “transição para
economias mais baseadas no conhecimento, aliada à crescente
concorrência de países que não fazem parte da OCDE”, requer
maior capacidade de criar, disseminar e explorar “conhecimento
científico e tecnológico, assim como outros ativos intelectuais, como
forma de incrementar o crescimento e a produtividade” (OCDE,
2004, p. 11).
8
É necessário ressaltar que as avalições externas têm o
objetivo de apontar para a Instituição avaliada os seus pontos altos e
suas fragilidades para que tomadas de decisões sejam orientadas
por dados significativos. No entanto, não se pode ter como
orientação apenas estas avaliações, pois muitas vezes elas
significam um olhar parcial sobre a realidade, mas podem indicar
aspectos a serem analisados com base em diferentes parâmetros e
avançar qualitativamente na avaliação.
A importância das mesmas se refere a Instituição se ver a
partir de um outro olhar e de compreender o seu papel social
nacionalmente e internacionalmente, o que contribui inclusive para a
inserção e reconhecimento dos docentes pesquisadores e dos
estudantes no circuito nacional e internacional de produção
científica, ao mesmo tempo que a inserção dos mesmos contribui
para uma melhor avaliação da Instituição.
A participação da UEL, nas principais avaliações é realizada
de forma voluntária, por adesão ou por determinação legal, e esses
serão elencados, com a explicitação de suas metodologias e
implicações acadêmicas.
2 INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP) conduz todo o sistema de avaliação de cursos
superiores no País, produzindo indicadores e um sistema de
informações que subsidiam tanto o processo de regulação, como de
aprimoramento, garantindo a transparência dos dados sobre
qualidade da educação superior a toda comunidade acadêmica e à
sociedade.
De acordo com a Portaria Normativa nº 40 de 12 de
dezembro de 2007, Art. 33-B, são indicadores de qualidade,
calculados pelo Inep, com base nos resultados do Exame Nacional
de Desempenho de Estudantes (ENADE) e demais insumos
constantes das bases de dados do MEC, segundo metodologia
própria, aprovada pela Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (CONAES), atendidos os parâmetros da Lei nº
10.861, de 2004, como:
9
I. De Cursos Superiores: o Conceito Preliminar de Curso (CPC), instituído pela Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de 2008;
II. De Instituições de Educação Superior: o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), instituído pela Portaria Normativa nº 12, de 05 de setembro de 2008;
III. De Desempenho de Estudantes: o conceito obtido a partir dos resultados do ENADE.
Os indicadores de qualidade são expressos em escala
contínua e de cinco níveis, em que os níveis iguais ou superiores a 3
(três) indicam qualidade satisfatória. Eles servem como orientadores
das avaliações in loco do ciclo avaliativo, sendo importantes
instrumentos de avaliação da educação superior brasileira, conforme
demonstrado no Quadro 1 a seguir.
Quadro 1 - Parâmetros de conversão dos Indicadores de qualidade
Conceito Faixa Conceito Contínuo
1 0 ≤ 0,945
2 0,945 ≤ 1,945
3 1,945 ≤ 2,945
4 2,945 ≤ 3,945
5 3,945 ≤ 5
Fonte: Inep/Daes – Nota Técnica nº 58/2015.
2.1 Índice Geral de Cursos (IGC)
O IGC é um indicador de qualidade que avalia as instituições
de educação superior, ele é calculado anualmente, considerando:
I. A média dos últimos Conceitos Preliminares dos Cursos (CPCs) disponíveis dos cursos avaliados da instituição no ano do cálculo e nos dois anteriores, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos cursos computados;
II. A média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação Stricto Sensu atribuídos pela CAPES na
10
última avaliação trienal disponível, convertida para escala compatível e ponderada pelo número de matrículas em cada um dos programas de pós-graduação correspondentes;
III. A distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós-graduação Stricto Sensu, excluindo as informações do item II para as instituições que não oferecerem pós-graduação Stricto Sensu.
Como o IGC considera o CPC dos cursos avaliados no ano
do cálculo e nos dois anos anteriores, sua divulgação refere-se
sempre a um triênio, compreendendo assim todas as áreas
avaliadas, ou ainda, todo o ciclo avaliativo.
O IGC é uma média ponderada dos conceitos dos cursos de
graduação e pós-graduação da instituição. Para ponderar os
conceitos, utiliza-se a distribuição dos alunos da IES entre os
diferentes níveis de ensino (graduação, mestrado e doutorado). O
IGC é utilizado, entre outros elementos e instrumentos, como
referencial orientador das comissões de avaliação institucional.
Quadro 2 - Posição da UEL dentre as demais Universidades considerando o IGC contínuo – 2010 a 2015
Universidades 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Universidades Estaduais do Brasil
7º 7º 5º 5º 4º 4º
Universidades Estaduais da Região Sul
4º 4º 2º 2º 1º 1º
Universidades Estaduais do Paraná
2º 2º 1º 1º 1º 1º
Universidades Públicas do Brasil
38º 32º 23º 21º 21º 22º
Universidades Públicas da Região Sul
12º 12º 7º 6º 7º 5º
Universidades Públicas do Paraná
3º 4º 1º 1º 3º 2º
Fonte: INEP – IGC (adaptado).
11
Gráfico 1 - Índice Geral de Cursos contínuo da UEL – 2010 a 2015
Fonte: INEP – IGC.
Observa-se no Gráfico 1 que o IGC contínuo da UEL no rol
das IPES (Instituições Públicas de Ensino Superior) se elevou,
passando do 38º para o 22º lugar no Brasil. Na região sul evoluiu do
12º para o 5º lugar. Este aumento mesmo sendo pequeno, observa-
se que foi consequente a uma melhoria efetiva da qualidade da UEL.
A utilização do índice pode auxiliar os gestores da IES,
Coordenadores de cursos e Núcleo Docente Estruturante (NDE)
como suporte para tomada de decisão.
2.2 Conceito Preliminar de Curso - CPC
O CPC (instituído pela Portaria Normativa nº 4 de 05 de
agosto de 2008) é um indicador de qualidade da Educação Superior
que avalia os cursos superiores. Ele é calculado no ano seguinte ao
da realização do Enade de cada área, com base na avaliação de
desempenho de estudantes, corpo docente, infraestrutura, recursos
didático-pedagógicos e demais insumos, conforme orientação
técnica aprovada pela CONAES.
O CPC, assim como o Conceito do Enade, também é
calculado por Unidade de Observação e é divulgado anualmente
para os cursos que tiveram pelo menos dois estudantes concluintes
participantes e dois estudantes ingressantes registrados no Sistema
do Enade. Os cursos que não atendem a estes critérios não têm seu
CPC calculado, ficando Sem Conceito (SC).
12
O CPC dos cursos com oferta nas modalidades presencial e
a distância é divulgada de maneira unificada, considerando a soma
do número de estudantes das duas modalidades e seus respectivos
resultados.
O CPC é calculado para cada unidade de observação,
constituída pelo conjunto de cursos que compõe uma área de
avaliação específica do Enade.
A Nota Contínua do Conceito Preliminar de Curso (NCPC),
calculada para cada unidade de observação, é uma variável
contínua que pode assumir valores de 0 (zero) a 5 (cinco). A NCPC,
convertida em faixa segundo os critérios expostos no Quadro 3, é
transformada no Conceito Preliminar de Curso propriamente dito,
que é uma variável discreta definida de 1 (um) a 5 (cinco).
Quadro 3 - Composição do CPC e pesos de suas dimensões e componentes
Dimensão Componentes Pesos
Desempenho dos Estudantes
Nota dos Concluintes no Enade (NC)
20,0%
55,0% Nota do Indicador da Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (NIDD)
35,0%
Corpo Docente
Nota de Proporção de Mestres (NM)
7,5%
30,0% Nota de Proporção de Doutores (ND)
15,0%
Nota de Regime de Trabalho (NR)
7,5%
Percepção Discente sobre as Condições do Processo
Formativo
Nota referente à organização didático-pedagógica (NO)
7,5%
15,0% Nota referente à infraestrutura e instalações físicas (NF)
5,0%
Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional (NA)
2,5%
Fonte: Inep/Daes – Nota Técnica nº 58/2015.
13
Os Cursos com NCPC (Nota Contínua do Conceito
Preliminar de Curso) maior ou igual a 3,945 obterão o valor máximo
do CPC (faixa igual a 5) somente se tiverem nota maior que 0,945
em todos os componentes. Caso contrário, mesmo obtendo NCPC
maior ou igual a 3,945, a unidade de observação terá CPC igual a 4
(quatro).
A composição e a forma de cálculo do CPC, com os
respectivos pesos dos componentes, são apresentadas na fórmula:
NCPC=0,2NC+0,35NIDD+0,075NM+0,15ND+0,075NR+0,075NO+0,05NF+0,025NA
Onde:
NCPC Nota contínua do Conceito Preliminar de Curso da Unidade
de Observação
NC Nota dos Concluintes no Enade da Unidade de Observação
NIDD Nota do Indicador da Diferença entre os Desempenhos
Observado e Esperado da Unidade de Observação
NM Nota de Proporção de Mestres da Unidade de Observação
ND Nota de Proporção de Doutores da Unidade de Observação
NR Nota de Regime de Trabalho da Unidade de Observação
NO Nota Referente à Organização Didático-Pedagógica da
Unidade de Observação
NF Nota Referente à Infraestrutura e Instalações Físicas da
Unidade de Observação
NA Nota Referente às Oportunidades de Ampliação da Formação
Acadêmica e Profissional Unidade de Observação
14
Quadro 4 - Ano I - Saúde, Agrárias e Áreas Afins (2007, 2010, 2013)
Cursos
2007 2010 2013
CPC Cont.
CPC Faixa
CPC Cont.
CPC Faixa
CPC Cont.
CPC Faixa
Agronomia 2,9151 3 3,6709 4 3,7836 4
Biomedicina 3,5628 4 3,8992 4 3,1401 4
Educação Física (Bach.)
3,0925 4 3,0773 4 3,0262 4
Enfermagem 4,1988 5 3,5543 4 4,0061 5
Farmácia 4,0077 5 3,6094 4 3,6772 4
Fisioterapia 3,9234 4 3,3842 4 3,7806 4
Medicina 1,0504 2 3,2618 4 3,237 4
Medicina Veterinária
3,3728 4 3,8473 4 3,2539 4
Odontologia 3,2507 4 3,5807 4 3,0152 4
Serviço Social 1,2861 2 1,2987 2 2,3269 3
Zootecnia 3,8385 SC¹ 3,321 4 3,4969 4
Fonte: INEP – CPC. Observações: O CPC é calculado desde 2007. SC - Sem Conceito. (¹) - Sem conceito, somente 4 estudantes concluintes.
Quadro 5 - Ano II - Ciências Exatas, Licenciaturas e Áreas Afins (2008, 2011, 2014)
Cursos
2008 2011 2014
CPC Cont.
CPC Faixa
CPC Cont.
CPC Faixa
CPC Cont.
CPC Faixa
Arquitetura e Urbanismo
3,86 4 3,519 4 2,596 3
Artes Visuais (Lic.) 3,543 4 3,155 4
C. da Computação (Bach.)
3,68 4 3 3,467 4
C. Biológicas (Bach.) 2,85 3 3,061 4 3,970 5
C. Biológicas (Lic.) 2,85 3 SC1
3,553 4
C. Sociais (Bach.) 1,52 2 SC1 2,896 3
Ciências Sociais (Lic.) 1,52 2 2,720 3 3,021 4
15
Cursos
2008 2011 2014
CPC Cont.
CPC Faixa
CPC Cont.
CPC Faixa
CPC Cont.
CPC Faixa
Educação Física (Lic.) 3,387 4 3,125 4
Engenharia Civil 3,17 4 3,242 4 3,458 4
Engenharia Elétrica 3,08 4 3,575 4 3,841 4
Filosofia (Lic.) 3,08 4 2,45 3 2,267 3
Física (Bach.) 2,95 4 3,353 4 2,731 3
Física (Lic.) 2,95 4 3,700 4 2,307 3
Geografia (Bach.) 2,14 3 SC1 2,899 3
Geografia (Lic.) 2,14 3 3,437 4 3,174 4
História (Lic.) 2,80 3 3,001 4 2,979 4
Letras – Bach. em Estudos Literários
1
3,05 4 SC 3,957 4
Letras – Lic. em Língua Portuguesa
2
3,05 4 2,621 3 3,172 4
Matemática (Bach.) 3,70 4 2,767 3 2,712 3
Matemática (Lic.) 3,70 4 3,399 4 3,178 4
Música (Lic.) (**) 2,86 3 3,037 4 2,556 3
Pedagogia (Lic.) (*) 4,00 5 3,401 4 3,096 4
Química (Bach.) 2,80 3 3,335 4 2,801 3
Química (Lic.) 2,80 3 3,022 4 3,024 4
Fonte: INEP – CPC. Observações: O CPC é calculado desde 2007. SC – Sem Conceito SC
1 - Sem Conceito em 2011 por ter sido inscrito alunos somente em um código.
(*) Referente aos cursos de Pedagogia do código (92260) e (92261) do INEP. (**) No ano 2009 o curso de Música foi avaliado nas áreas do ano III, porém foi colocado na coluna de 2008 para efeito da representação gráfica.
1 Para o curso de Letras - Bacharelado foram avaliados os alunos ingressantes e concluintes dos
cursos com códigos 103367, 103384.
2 Para o curso de Letras – Licenciatura foram avaliados os alunos ingressantes e concluintes dos
cursos com códigos 103316, 103317, 103375, 103380.
16
Quadro 6 - Ano III - Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Áreas Afins (2009, 2012 e 2015)
Cursos
2009 2012 2015
CPC Cont.
CPC Faixa
CPC Cont.
CPC Faixa
CPC Cont.
CPC Faixa
Administração 3,53 4 3,3272 4 4 3,0796
Arquivologia 3,35 4
Biblioteconomia 2,73 3
Ciências Contábeis 3,51 4 3,8041 4 4 3,5305
Ciências Econômicas 3,29 4 2,4168 3 3 2,557
Comunicação Social - Jornalismo
3,23 4 2,9542 4 4 3,1714
Comunicação Social - R. Públicas
3,08 4
Design de Moda(*)
3,14 4 3,1371 4 3 2,9096
Design Gráfico(*)
3,14 4 3,1371 4 4 3,8603
Direito 3,44 4 3,7267 4 3 2,8469
Psicologia 3,24 4 3,8023 4 4 3,3619
Secretariado Executivo
2,71 3 2,9639 4 3 2,5096
Teatro - Artes Cênicas
3,31 4
Direito 3,44 4 3,7267 4 3 2,8469
Fonte: INEP – CPC. Observações: O CPC é calculado desde 2007.
(*) Através da Portaria Inep nº 128 de 24 de junho de 2009, o INEP estabeleceu as
diretrizes para a Formação Geral e Formação Específica da Área de Design
integrando, assim, os dois cursos da UEL.
Quadro 7 - Avaliado pela Comissão Verificadora In loco do CEE/PR para renovação do reconhecimento do curso – 2016
Cursos 2016
Conceito
Comunicação Social - R. Públicas 5
Artes Cênicas 4,04
Biblioteconomia 4
17
Cursos 2016
Conceito
Letras Espanhol 4,11
Letras Inglês 5
Esporte 4,38
Fonte: CEE/CEES
2.3 Conceitos Enade
O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o
desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos no
Exame.
Ele é divulgado anualmente para os cursos que tiveram
estudantes concluintes participantes dos Curso Avaliados. O seu
cálculo, no entanto, não é necessariamente realizado por curso, mas
por Unidade de Observação.
Quadro 8 - Conceitos do Enade dos Cursos avaliados no Ano I (2004, 2007, 2010 e 2013)
Cursos 2004 2007 2010 2013
Agronomia 4 4 4 4
Biomedicina 4 5 4
Educação Física (Bach.) 4 4 4
Educação Física (Lic.) 4 4 (2) (2)
Enfermagem 4 5 4 4
Farmácia 4 5 5 5
Fisioterapia 4 5 5 4
Medicina 5 1 5 5
Medicina Veterinária 5 4 5 4
Odontologia 5 4 4 4
Serviço Social 3 1 1 2
Zootecnia SC¹ 4 4 4
Fonte: INEP – Conceito Enade.
Observações: (¹) – O curso de Zootecnia, em 2004, ficou Sem Conceito (SC), por não haver concluintes no curso da UEL. (2) – Ed. Física (Lic.) avaliado em 2011 e 2014
18
Quadro 9 - Conceitos do Enade dos Cursos avaliados no Ano II (2005, 2008, 2011 e 2014)
Cursos 2005 2008 2011 2014
Arquitetura E Urbanismo 2 5 4 4
Artes Visuais (Lic.) 4 4
Ciência da Computação (Bach.) 4 4 3 3
Ciências Biológicas (Bach.) 5 4 4 4
Ciências Biológicas (Lic.) 5 4 4 5
Ciências Sociais (Bach.) 1 1 4 4
Ciências Sociais (Lic.) 1 1 4 4
Educação Física (Lic.) 4 4
Engenharia Civil 3 4 4 4
Engenharia Elétrica 4 3 4 4
Filosofia (Lic.) 3 4 2 2
Física (Bach.) 2 3 3 3
Física (Lic.) 4 3
Geografia (Bach.) 3 2 4 3
Geografia (Lic.) 3 2 4 4
História (Lic.) 4 3 3 4
Letras – Bach. Em Estudos Literários(**)
4 3 1 4
Letras – Lic. Em Língua Portuguesa(**)
4 3 3 3
Matemática (Bach.) 4 4 2 2
Matemática (Lic.) 4 4 4 3
Música (Lic.) (²) 3 3
Pedagogia (Lic.) (*) 4 5 4 4
Química (Bach.) 2 3 4 3
Química (Lic.) 2 3 3 4
Fonte: INEP – Conceito Enade. Observações: (*) – Referente aos cursos de Pedagogia do código (92260) e (92261) do INEP (**) Cursos de Letras avaliados pelo INEP: (103362), 103367, 103317, 103384, 103380 e 45208. (²) Em 2009 o curso de Música foi avaliado no ciclo III, porém, foi colocado na coluna de 2008 para efeito da representação gráfica.
19
Quadro 10 - Conceitos do Enade dos Cursos avaliados no Ano III (2006, 2009, 2012 e 2015)
Cursos 2006 2009 2012 2015
Administração SC² 5 5 4
Arquivologia 2 4
Biblioteconomia 3 3
Biomedicina 5
Ciências Contábeis 4 5 5 5
Ciências Econômicas 3 4 2 3
Comunicação Social - Jornalismo 4 5 3 4
Comunicação Social - R. Públicas 5 4
Design de Moda 4 5 4 4
Design Gráfico 4 5 4 5
Direito 5 5 5 5
Música 5 4 4
Psicologia 4 4 5
Secretariado Executivo 4 4 4 3
Teatro - Artes Cênicas 5 4
Fonte: INEP – Conceito Enade. Observações: SC - Sem Conceito. (²) – Sem Conceito Colação de grau antes de 18 de agosto/06, conf. Portaria MEC
603/06.
(*) Através da Portaria Inep nº 128 de 24 de junho de 2009, o INEP estabeleceu as
diretrizes para a Formação Geral e Formação Específica da Área de Design
integrando, assim, os dois cursos da UEL.
3 ACREDITAÇÃO DO ARCU-SUL
O Sistema de Acreditação Regional de Cursos de
Graduação (ARCU-SUL) é resultado de um Acordo entre os
Ministros de Educação de Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai,
Bolívia e Chile, homologado pelo Conselho do Mercado Comum do
MERCOSUL através da Decisão CMC nº 17/08.
O sistema executa a avaliação e acreditação de cursos
universitários sendo gerenciado pela Rede de Agências Nacionais
de Acreditação, no âmbito do Setor Educacional do MERCOSUL. No
Brasil o Setor responsável é a CONAES – Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior, INEP – Instituto Nacional de
20
Pesquisas e Estudos Educacionais Anísio Teixeira – SERES –
Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior.
O Sistema respeita as legislações de cada país e a
autonomia das instituições universitárias, e considera em seus
processos apenas cursos de graduação que tenham reconhecimento
oficial em seu país com os graduados, que no caso do Brasil, utiliza-
se do ENADE.
O Sistema ARCU-SUL oferece garantia pública, entre os
países da região, do nível acadêmico e científico dos cursos. O nível
acadêmico será estabelecido conforme critérios e perfis tanto ou
mais exigentes que os aplicados pelos países em seus âmbitos
nacionais análogos.
Este Sistema incorporará gradativamente cursos de
graduação de acordo com os objetivos do sistema de acreditação
regional. Até o momento as áreas acadêmicas que ingressaram no
processo foram Agronomia, Arquitetura, Enfermagem, Medicina,
Medicina Veterinária e Odontologia.
A participação dos cursos é voluntária no processo de
acreditação e conta com normas específicas para a acreditação,
contidas nos seguintes documentos:
a) Manual do Sistema ARCU-SUL, que fixa as bases para o
desenvolvimento de processos de acreditação de cursos
universitários do MERCOSUL;
b) Edital de convocação para os cursos de graduação no marco
do Sistema ARCU-SUL;
c) Documento das dimensões, componentes, critérios e
indicadores para cursos do Sistema ARCU-SUL;
d) Guia de Autoavaliação do Sistema ARCU-SUL;
e) Guia de Pares do Sistema ARCU-SUL, designado pelo
INEP, integrado por um avaliador brasileiro e dois
estrangeiros, acompanhados por um responsável técnico do
INEP.
Na UEL já participaram do processo os seguintes Cursos:
21
Quadro 11 - Acreditação de Qualidade Acadêmica Mercosul de Cursos Universitários da UEL
Curso Nº Acreditação Fim Acreditação
Enfermagem 96874 19/11/2019
Medicina Veterinária
96891 20/11/2019
Odontologia Aguardando homologação para o Selo de
Qualidade.
Fonte: Ministério da Educação. Arcu-Sul.
O Curso de Medicina já protocolou o Termo de
Compromisso de Participação voluntária no Processo de
Acreditação, aguardando a designação da Comissão para visita in
loco.
4 QS UNIVERSITY RANKINGS
QS World University Rankings são classificações
universitárias anuais publicadas pela Quacquarelli Symonds (QS),
do Reino Unido. A editora originalmente lançou seus rankings em
publicação conjunta com a Times Higher Education (THE) entre
2004 e 2009 sob o nome Times Higher Education-QS World
University Rankings, mas essa colaboração foi encerrada em 2010,
com a retomada da publicação pela QS, utilizando a metodologia
pré-existente e nova cooperação entre a Thomson Reuters e
a Times Higher Education World University Rankings.
Atualmente, os rankings da QS compreendem tanto tabelas
classificativas mundiais quanto regionais, que são independentes e
diferentes umas das outras devido a diferenças nos critérios e
ponderações utilizadas para gerá-los.
É uma das três classificações internacionais de
universidades mais influentes e amplamente observadas, juntamente
com o Times Higher Education World University Rankings e
a Classificação Acadêmica das Universidades Mundiais.
22
4.1 QS World University Rankings
O Ranking Mundial da Universidade em 2015 teve a
participação de 801 Instituições em outubro do ano passado e teve a
participação de 70 países. O processo de coleta de informações se
inicia no 1º trimestre de cada ano.
Quadro 12 - Percentual dos indicadores avaliados pelo QS World
INDICADORES PESO
Reputação acadêmica 40%
Reputação do empregador 10%
Relação corpo docente/aluno 20%
Proporção de alunos estrangeiros 10%
Proporção de citações 20%
Fonte: QS Top Universities – Metodologia.
Este último indicador é avaliado utilizando dados do Scopus,
maior banco de dados mundial de resumos de pesquisa e citações,
este componente tem como objetivo refletir a influência alcançada
por cada universidade no mundo da pesquisa, em relação ao
tamanho de seu corpo docente.
Quadro 13 - Posição da Universidade Estadual de Londrina no QS - World – 2013 a 2017
Universidade Estadual de Londrina
2013 2014 2015 2016 2017
World 701+ 701+ 701+ 701+ 801-1000
Brasil 18º 16º 13º 12º 13º
Brasil – IES Estaduais 4º 14º 4º 4º 4º
Geral do Paraná 2º 2º 1º 1º 1º
Geral do Sul do país 5º 5º 2º 2º 3º
Fonte: QS Top Universities (adaptado).
23
4.2 QS University Rankings – BRICS
Lançado em 2013, o BRICS é um ranking anual das
melhores Universidades nos cinco países do BRICS – Brasil, Rússia,
Índia, China e a África do Sul. Desenvolvidos pela QS em
colaboração com a agência de notícias russa Interfax. São utilizado
8 indicadores:
Quadro 14 - Percentual dos indicadores avaliados pelo QS University Rankings - BRICS
INDICADORES PESO
Reputação acadêmica 30%
Reputação do empregador 20%
Relação corpo docente/aluno 20%
Citações por artigo 5%
Número de publicação 10%
Proporção de equipe com um PhD 10%
Proporção de alunos estrangeiros 5%
Fonte: QS Top Universities – Metodologia.
Quadro 15 - Posição da Universidade Estadual de Londrina no QS - BRICS – 2014 a 2016
Universidade Estadual de Londrina 2014 2015 2016
BRICS 111(*) 111(*) 101(*)
Brasil 21º 19º 18º
Brasil – IES Estaduais 5º 5º 5º
Geral do Paraná 2º 2º 2º
Estadual do Paraná 1º 1º 1º
Fonte: QS Top Universities (adaptado). Observações:
(*): O ranking de 101 significa o intervalo de 101-110
O ranking de 111 significa o intervalo de 111-120
24
4.3 QS University Rankings – Latin America
O QS University Rankings da América Latina - 2015 foi
ampliado para destacar as 300 melhores universidades da região
latino-americana. Publicado anualmente desde 2011, o QS coloca
em evidência as melhores universidades da América Latina com
base em sete indicadores-chave.
A metodologia é adaptada da utilizada para compilar o
University Rankings® QS Mundo, com vários critérios adicionais
incluídos para permitir mais comparação aprofundada com base em
prioridades regionais.
Após cinco anos sem mudanças substanciais, neste ano o
QS reformulou a metodologia do ranking para a América Latina a fim
de incorporar a internacionalização dentre seus componentes, um
novo indicador foi adicionado: a Rede Internacional de Pesquisa com
peso de 10% nos resultados finais.
Quadro 16 - Percentual dos indicadores avaliados pelo QS University Rankings - Latin America
INDICADORES PESO
Reputação acadêmica 30%
Reputação do empregador 20%
Relação corpo docente/aluno 10%
Citações por artigo 10%
Número de publicação 10%
Proporção de equipe com um PhD 10%
Impacto da web 10%
Fonte: QS Top Universities – Metodologia.
Quadro 17 - Posição da UEL no QS - Latin America – 2013 a 2016
Universidade Estadual de Londrina 2013 2014 2015 2016
América Latina 64º 74º 87º 84º
Brasil 19º 19º 20º 19º
Brasil – IES Estaduais 5º 5º 5º 5º
25
Universidade Estadual de Londrina 2013 2014 2015 2016
Geral do Paraná 2º 2º 2º 2º
Sul do País 5º 5º 5º 5º
Fonte: QS Top Universities (adaptado).
5 TIMES HIGHER EDUCATION
The Times Higher Education Ranking Mundial Universidade
2016-2017 lista das 980 melhores universidades do mundo.
A classificação de 2016-2017 inclui instituições de 79 países,
representa uma elite 5% (cinco por cento) das instituições de ensino
superior do mundo.
Pela primeira vez, mais de meio milhão de livros e capítulos
de livros foram incluídos na análise de 11,9 milhões de resultados da
investigação.
Metodologia
Dados coletados anualmente entre janeiro a março, através
de e-mail para a Diretoria de Avaliação, onde é repassado um login e
senha para acesso ao Portal de Recolha de Dados, os dados
solicitados este ano foram do ano acadêmico de 2014.
5.1 Os indicadores de desempenho são agrupados em cinco
áreas
5.1.1 Ensino (o ambiente de aprendizagem): 36%
Pesquisa de reputação: 15%
Relação de funcionários-para-estudante: proporção de 5%
Doutorado-para-Bacharelado: 5%
Doutorados concedidos à relação de docentes: 5%
Renda institucional: 6% esta medida de renda é dimensionada pelo efetivo poder de compra. Ele indica o
26
status geral da instituição e dá um sentido amplo da infraestrutura e instalações disponíveis para alunos e funcionários.
Gráfico 2 - Indicador de Ensino
Fonte: Times Higher Education – Metodologia
5.1.2 Pesquisa (volume, renda e reputação): 34%
Pesquisa de reputação: 18%, o indicador mais proeminente nesta categoria é a reputação de uma Universidade de excelência em pesquisa entre seus pares, com base nas respostas do inquérito anual de reputação acadêmica.
Renda de pesquisa: 6% ajustada para a paridade de poder de compra. Este é um indicador controverso, porque isso pode ser influenciado pela política nacional e das circunstâncias econômicas.
Produtividade de pesquisa: 10% o número de artigos publicados nas revistas acadêmicas indexadas por Scopus banco de dados do Elsevier por estudioso, dimensionada para o tamanho institucional, demonstra a capacidade da Universidade em publicar artigos em periódicos revisados por pares de qualidade.
27
Gráfico 3 - Indicador de Pesquisa
Fonte: Times Higher Education – Metodologia
5.1.3 Citações (influência de pesquisa): 20%
O Indicador de influência analisa o papel das universidades
na difusão de ideias e novos conhecimentos, capturando o número
de vezes que trabalhos publicados de uma universidade é citado
pelos estudiosos globalmente.
Este ano, o fornecedor de dados bibliométricos Elsevier
examinou mais de 51 milhões de citações para 11,3 milhões artigos
de jornal, publicados em de cinco anos.
Os dados são extraídos os 23.000 periódicos acadêmicos
indexados pelo banco de dados do Elsevier Scopus e incluem,
também, periódicos publicados entre 2010 e 2014. Citações para
estes papers feitos em seis anos de 2010 a 2015 também são
coletadas.
As citações demonstram o quanto cada universidade está
contribuindo para a soma do conhecimento humano: cuja pesquisa
tem se destacado, foi utilizada e construída por outros estudiosos e,
mais importante, foi compartilhado global toda a comunidade
acadêmica para expandir as fronteiras do entendimento,
independentemente da disciplina. Os dados são construídos para
refletir as variações no volume de citação entre diferentes áreas.
28
5.1.4 Perspectiva Internacional (funcionários, estudantes, pesquisa): 7,5%
Relação internacional de Estudantes: Proporção de 2,5%
Relação Internacional de Pessoal: 2,5% a capacidade de uma universidade para atrair estudantes, pós-graduados e professores de todo o planeta é a chave para seu sucesso na cena mundial.
Colaboração Internacional de Pesquisa: 2,5% calcula-se a proporção de publicações em revistas de pesquisa de uma universidade que tem pelo menos um Co-autor internacional. Este indicador é atualizado a cada cinco anos utilizando a categoria "citações: influência de investigação".
Gráfico 4 - Indicador de Perspectiva Internacional
Fonte: Times Higher Education – Metodologia.
5.1.5 Indústria (transferência de conhecimento): 2,5%
Este indicador reflete a capacidade que a universidade tem
para ajudar a indústria com inovações, invenções e consultoria, esta
transferência de conhecimento tornou-se uma missão central da
academia global contemporânea. Esta categoria visa captar tal
29
atividade de transferência de conhecimentos, olhando para a renda
de pesquisa quanto uma instituição ganha da indústria (ajustado pela
paridade de poder de compra), escalado contra o número de
docentes que emprega.
A categoria sugere na medida em que as empresas estão
dispostas a pagar para a pesquisa e a capacidade de uma
universidade para atrair fundos no mercado comercial - de
indicadores importantes de qualidade institucional.
5.2 TIMES HIGHER EDUCATION: WORLD UNIVERSITY
RANKINGS
Quadro 18 - Posição da UEL no Times Higher Education - World – 2016/17
Universidade Estadual de Londrina 2016/17
World 801+
Brasil 24º
Brasil - Estaduais 4º
Paraná 2º
Sul do país 6º
Fonte: Times Higher Education (adaptado).
5.3 TIMES HIGHER EDUCATION: LATIN AMERICA
UNIVERSITY RANKINGS
Quadro 19 - Posição da UEL no Times Higher Education - Latin America – 2016/17
Universidade Estadual de Londrina
2016 2017
América Latina 36-40º 51-60º
Brasil 19º 18º
30
Universidade Estadual de Londrina
2016 2017
Brasil - Estaduais 4º 5º
Paraná 3º 2º
Paraná - Públicas 1º 1º
Sul do país 5º 4º
Fonte: Times Higher Education (adaptado).
6 GUIA DO ESTUDANTE
A Partir de 2016 o Guia do Estudante, fez algumas
mudanças nas avaliações dos Cursos, adotando uma metodologia
semelhante com a do INEP/MEC.
É uma pesquisa de opinião feita, basicamente, com
professores e coordenadores de curso. Ela atribui estrelas às
graduações – 5 estrelas (excelente), 4 estrelas (muito bom) e 3
estrelas (bom) – a fim de apontar aos vestibulandos os melhores
cursos do país.
6.1 O Passo a Passo da Pesquisa
Realizada anualmente, a avaliação se desenrola ao longo de
nove meses.
São cinco etapas básicas:
6.1.1 Atualização dos dados das Instituições
A redação do GE entra em contato, por e-mail ou telefone,
com cada uma das cerca de 2 mil instituições de ensino superior do
país. Através do preenchimento de um questionário eletrônico, as
escolas informam os cursos que serão oferecidos no próximo
vestibular. Em 2017, foram levantados cerca de 32 mil cursos.
31
6.1.2 Definição dos cursos que serão avaliados
Nem todos os 32 mil cursos participam da avaliação do GE.
Para ser avaliado, um curso deve preencher alguns pré-requisitos
como:
Ter a titulação de bacharelado ou de licenciatura.;
Data de conclusão da primeira turma igual ou inferior a 2015;
Ser presencial;
Ter turma(s) em andamento e ser oferecido no próximo
processo seletivo;
Não são consideradas as habilitações; o Guia do Estudante
avalia o curso como um todo. É considerado apenas um
curso por município de cada instituição.
6.1.3 Preenchimento do questionário do curso
Uma vez identificados os cursos que serão avaliados, a
redação entra em contato com os respectivos coordenadores e
solicita a eles o preenchimento de um questionário eletrônico, com
informações específicas sobre o curso.
Conteúdo do formulário:
O questionário é composto de 22 questões. Entre os assuntos tratados estão temas relativos ao corpo docente, produção científica, internacionalização, projeto didático pedagógico e instalações físicas.
Função do cadastro:
As respostas do questionário não são pontuadas pelo GE. Elas são disponibilizadas aos pareceristas para auxiliá-los no processo de avaliação.
Não preenchimento:
Mesmo que um coordenador não preencha o formulário ele é avaliado. Ele até pode vir a ser prejudicado por isso, na medida em que os pareceristas, muitas vezes, se baseiam nos dados informados pelos coordenadores para dar o seu conceito.
32
6.1.4 Pesquisa de opinião com os pareceristas
A redação do GE aciona uma equipe de cerca de 11 mil
pareceristas – coordenadores de cursos, diretores de departamentos
e professores. São eles que dão as notas aos cursos: excelente (5),
muito bom (4), bom (3), regular (2), ruim (1) e “prefiro não opinar”.
Cada curso recebe notas de, no mínimo, 7 pareceristas.
Cursos são avaliados em três aspectos
A partir de 2016, os pareceristas avaliaram cada curso sob
três aspectos – projeto pedagógico, corpo docente e
infraestrutura – atribuindo um conceito/nota para cada aspecto. A
nota final de cada parecerista para cada curso é a média desses três
conceitos.
Escolha dos consultores
Têm prioridade os professores que possuem currículo
cadastrado na Plataforma Lattes do (CNPq) e que lecionam na
graduação de uma instituição de ensino superior.
Avaliação online
Em 2016, 100% da avaliação foi feita via internet.
6.1.5 Consultoria técnica e definição das notas
A fim de evitar distorções, são descartadas a maior e a menor nota recebida por cada curso.
É feita, então, uma média das 5 notas consideradas válidas (média do curso em 2017).
Outra novidade foi que a partir de 2016 a nota final do curso, chamada de média móvel, incorporou o desempenho de notas nas duas avaliações dos anos anteriores, atribuindo diferentes pesos a cada ano: peso 3 ao último ano (2017), peso 2 ao penúltimo ano (2016) e peso 1 ao antepenúltimo ano (2015).
6.2 A Média
A média móvel foi calculada da seguinte maneira:
[3x média do curso no ano em questão (2017) + 2x média do curso no ano
anterior (2016) + 1x média do curso no ano anterior (2015) / 6].
33
6.3 As Estrelas
As estrelas apresentam novos intervalos de notas.
Com a mudança na metodologia da avaliação as faixas das
estrelas têm novos intervalos, que foram calculados em cima de
todas as notas emitidas pelos pareceristas no ano atual, resultando
no desvio padrão. Neste ano foi de 0,6528. Por esse motivo, os
intervalos devem variar ano a ano, dependendo das notas dadas.
Os intervalos das faixas das estrelas são:
à menor ou igual a 5 até 4,3472
à menor que 4,3472 até 3,6944
à menor que 3,6944 até 3,0416
à menor que 3,0416 até 2,3888
à menor que 2,3888
Fica mantida a regra pela qual os cursos só podem ganhar
ou perder uma estrela a cada ano. Lembre-se: estrela é diferente de
nota.
Assim que a pesquisa termina, a planilha com as notas dos
pareceristas é encaminhada para estatísticos de uma empresa que
atua na área de pesquisa de opinião. Eles prestam consultoria
técnica na sistematização e análise de dados à Avaliação do GE.
Todos os cursos que passaram pela avaliação obtêm um
conceito, mas somente são divulgados aqueles que conquistaram
três, quatro ou cinco estrelas.
Ressalta-se que, por se tratar de uma pesquisa de opinião,
os resultados refletem, sobretudo, a imagem que o curso tem
perante a comunidade acadêmica.
O Quadro 19 apresenta os Cursos de graduação da UEL e
as estrelas recebidas nas avaliações de 2012 a 2017.
34
Quadro 20 - Número de estrelas do Guia do Estudante por curso – 2012a 2017
CURSOS NÚMERO DE ESTRELAS
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Administração 4 4 4 5 4 4
Agronomia 4 4 5 5 4 4
Arquitetura e Urbanismo 5 4 4 4 4 4
Arquivologia 4 4 4 4 4 4
Artes Cênicas - Teatro 4 4 4 4 4 3
Artes Visuais - Lic* 4
Biblioteconomia 4 4 4 4 4 4
Biomedicina 5 5 4 5 4 4
Ciência da Computação 3 3 4 4 4 4
Ciências Biológicas - Bach 4 5 4 5 4 5
Ciências Biológicas - Lic* 4
Ciências Contábeis 4 5 5 4 4 4
Ciências Econômicas 4 4 4 4 3 3
Ciências Sociais - Bach 4 5 5 4 5 4
Ciências Sociais - Lic* 4
Design em Moda 4 4 4 4 4 4
Design Gráfico 3 3 4 4 4 4
Direito 5 4 4 4 4 4
Educação Física - Bach 4 4 4 4 4 5
Educação Física - Lic* 4
Enfermagem 4 4 5 5 5 4
Engenharia Civil 4 4 4 4 4 4
Engenharia Elétrica 3 4 4 4 3 3
Farmácia 4 4 5 5 5 4
Filosofia* 4
Física - Bach 4 4 4 4 3 3
Física - Lic* 3
35
CURSOS NÚMERO DE ESTRELAS
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fisioterapia 5 5 4 5 4 4
Geografia - Bach 4 4 4 5 4 4
Geografia - Lic* 4
História - Lic* 3
Jornalismo 3 4 4 4 3 3
Letras - Bach 4 4 3 3 3 3
Letras - Lic* 5
Matemática - Bach. 4 4 4 4 3 4
Matemática - Lic* 4
Medicina 4 5 5 5 4 4
Medicina Veterinária 5 5 5 5 4 4
Música* 4
Odontologia 4 4 5 4 4 4
Pedagogia 5 4 4 4 5 5
Psicologia 4 4 3 4 4 5
Química - Bach 4 4 4 5 4 4
Química - Lic* 4
Relações Públicas 4 4 4 4 4 4
Secretariado Executivo 5 4 5 5 5 4
Serviço Social 5 5 4 5 4 4
Zootecnia 5 5 5 5 4 4
Fonte: Guia do Estudante. Observações: 5 = Excelente 4=Muito Bom 3=Bom * Cursos da UEL avaliados a partir de 2017
Estrelas Cursos %
5 5 10,4
4 35 72,9
3 8 16,7
Total 48 100,0
2017
36
7 RUF - RANKING UNIVERSITÁRIO FOLHA
O Ranking Universitário Folha (RUF) publicação anual da
Folha de São Paulo, não solicita informações diretamente da UEL,
as informações são coletadas em bases como: Inep-MEC, Web of
Science (Thomsom Reuters), SciELO, Inpi, FAPs, CNPq, Capes e
duas pesquisas Datafolha feitas anualmente.
No RUF são utilizados os seguintes indicadores:
7.1 Indicador de Pesquisa – 42 pontos
Considera-se o número de pesquisas científicas publicadas
pela Universidade nos dois anos anteriores nos periódicos indexados
na base "Web of Science".
Gráfico 5 - Pontuação do Indicador de Pesquisa
Fonte: RUF – Metodologia (adaptado).
7.2 Indicador de Internacionalização – 4 pontos
Considera-se a quantidade de citações internacionais por
docentes da Universidade feitas em artigos de grupos de pesquisa
37
internacionais em relação ao número total de docentes da mesma
Instituição.
Gráfico 6 - Pontuação do Indicador de Internacionalização
Fonte: RUF – Metodologia (adaptado).
7.3 Indicador de Inovação – 4 pontos
Leva em conta o número de pedidos de patentes (direito de
exclusividade para explorar comercialmente novas ideias) pela
universidade ao Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial)
nos últimos dez anos.
7.4 Ensino – 32 pontos
Em 2015 a pesquisa foi feita pelo Datafolha, com 726
professores escolhidos pelo MEC para analisar a qualidade de
cursos superiores. Esses profissionais são ouvidos sobre os três
melhores cursos do país em áreas em que são responsáveis pela
avaliação.
38
Gráfico 7 - Pontuação do Indicador de Ensino
Fonte: RUF – Metodologia (adaptado).
7.5 Mercado de Trabalho – 18 pontos
5.975 entrevistas realizadas pelo Datafolha em 2014, 2015 e
2016 com profissionais do mercado (de empresas, hospitais,
consultórios, escolas e afins). Esses profissionais são ouvidos sobre
as três melhores instituições nas áreas em que contratam.
Os Quadros 20 e 21 apresentam respectivamente, a posição
da UEL no RUF e os Cursos avaliados no Ranking Universitário
Folha em 2016.
Quadro 21 - Posição da Universidade Estadual de Londrina no RUF – 2012 a 2016
Universidade Estadual de Londrina
2012 2013 2014 2015 2016
RUF 25º 23º 24º 23º 25º
Brasil – IES Estaduais 6º 6º 6º 5º 6º
Geral do Paraná 3º 3º 3º 2º 3º
Fonte: RUF (adaptado).
39
Quadro 22 - Cursos avaliados no Ranking Universitário Folha 2016
Cursos Ranking no país Ranking no
Paraná
Administração 27º 1º
Agronomia 10º 2º
Arquitetura e Urbanismo 19º 2º
Biologia 12º 2º
Biomedicina 6º 1º
Ciências Contábeis 27º 4º
Ciência da Computação 85º 7º
Design 24º 3º
Direito 41º 6º
Economia 62º 6º
Educação Física 15º 2º
Enfermagem 7º 1º
Engenharia Civil 89º 10º
Engenharia Elétrica 68º 6º
Farmácia 21º 2º
Física 16º 2º
Fisioterapia 10º 1º
Geografia 18º 2º
História 14º 2º
Jornalismo 32º 4º
Letras 21º 2º
Matemática 18º 2º
Medicina 12º 2º
Medicina Veterinária 10º 2º
Moda 6º 1º
Odontologia 13º 2º
Pedagogia 19º 2º
Psicologia 20º 2º
Química 16º 2º
Serviço Social 11º 2º
Sociologia 12º 2º
Fonte: RUF (adaptado).
40
8 QUADRO RESUMO
Quadro 23 - Resumo das informações solicitadas pelas instituições avaliadoras
UEL GUIA3 RUF
QS WORLD
QS Amé-rica
Latina
QS BRICS
THE World
THE América Latina
CPC
Solicita Informação
sim não sim sim sim sim sim sim
Fontes de Informação
UEL Pesqui-sa de
opinião parce-ristas Enade
SITE Entre-
vistas c/ Profes-sores e profissionais do
mercado de
trabalho Enade
UEL, Pesquisa
global acadêmi-
cos e emprega-dores da
área dados do Scopus/
SITE Webo-metrics
Base QS
World
Base QS
World
UEL
UEL
UEL Censo Enade Capes
Periodicidade Anual Anual Anual Anual Anual Anual Anual
Tria-nual por
curso
Divulgação Set. Set. Set. Jun. Jul. Set. Jul. Nov./ Dez.
Ano acadêmico
Ano anterior
Depen-de do indica-
dor
Ano anterior
Ano ante-rior
Ano ante-rior
Ano ante-rior
Ano anterior
Ano ante-rior
Ensino sim 30
pontos 36%
40% Enade
Projeto pedagógico
sim 27,1%
de 30%
Infraestrutura sim 10,2%
de 30%
Volume, renda e reputação
34%
3 Para o Guia do Estudante a partir de 2016 a nota final do curso, chamada de média móvel, incorporou o desempenho de notas nas duas avaliações dos anos anteriores, atribuindo diferentes pesos a cada ano: peso 3 ao último ano (2016), peso 2 ao penúltimo ano (2015) e peso 1 ao antepenúltimo ano (2014).
41
UEL GUIA3 RUF
QS WORLD
QS Amé-rica
Latina
QS BRICS
THE World
THE América Latina
CPC
Reputação Acadêmica
30% 30% 15% de
36%
Reputação do Empregador
20% 20%
Relação corpo docente/aluno
10% 20% 5% de 36%
62,7%
de 30%
Citações em artigo
10% 5% 20%
Número de publicação
10% 10%
Proporção de equipe com um PHD
10% 10% 5% de 36%
Proporção de alunos estrangeiros
10% 5% 7,5%
Inovações p/ indústria
2,5%
Pesquisa científica
42
pontos
Internacionalização
4 pontos
Inovação 4 pontos
Mercado de trabalho
18
pontos
IDD 30%
42
9 REFERÊNCIAS
Guia do Estudante. Disponível em: <http://guiadoestudante.abril.com.br/home/>. Acessado: anualmente.
INEP. Conceito Enade. Brasília: INEP/Ministério da Educação. Disponível
em: < http://portal.inep.gov.br/educacao-superior/indicadores/conceito-enade>. Acesso em: 04 jul. 2016.
INEP. Conceito Preliminar de Curso - CPC. Brasília: INEP/Ministério da
Educação. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/educacao-superior/indicadores/cpc>. Acesso em: 04 jul. 2016.
INEP. Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição – IGC. Brasília:
INEP/Ministério da Educação. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/educacao-superior/indicadores/indice-geral-de-cursos-igc>. Acesso em: 04 jul. 2016.
INEP. Nota Técnica Daes/Inep nº 58/2015. Brasília: INEP. Disponível em:
<http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/notas_tecnicas/2014/nota_tecnica_daes_n582015_calculo_do_cpc2014.pdf>. Acesso em: 28 set. 2016.
MARQUES, Fabrício. Critérios para entrar no clube. Revista Pesquisa FAPESP [online], São Paulo, ed. 244, p. 26-29, jun. 2016. Disponível em:
<http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2016/06/026-029_Rankings_244.pdf?62d684>.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Arcu-Sul. Disponível em: < http://sistemaarcusul.mec.gov.br/arcusul/pages/pesquisaexterna/pesquisarCursoExterno.seam;jsessionid=Dk4d51U7TyrAWZpCb2Um7A__.node01#tabelaCursos>. Acesso em: 29 set. 2016.
QS Top Universities. Disponível em:
<http://www.topuniversities.com/university-rankings>. Acessado: anualmente.
QS Top Universities - Metodologia. Disponível em: <http://www.topuniversities.com/qs-world-university-rankings/methodology>.
RUF. Ranking Universitário Folha. Disponível em:<http://ruf.folha.uol.com.br/2016/>. Acessado: anualmente.
RUF - Metodologia. Ranking Universitário Folha. Disponível em:< http://ruf.folha.uol.com.br/2016/o-ruf/ranking-universidades/>.
Times Higher Education. Disponível em: <https://www.timeshighereducation.com/>. Acessado: anualmente.
Times Higher Education - Metodologia. Disponível em: < https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings/methodology-world-university-rankings-2016-2017>.