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Regulamento de Percurso de Tiro Prático de Caça
PTPC
(variante de Percurso de Caça)
Versão de 17/05/2019
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Normativo Regulamentar
Artigo 1º Definição e Habilitação
1 - Trata-se de uma variante do Percurso de Caça tradicional, sendo uma disciplina da modalidade de tiro desportivo com armas de caça, que se desenvolve num percurso onde existem alvos estáticos e/ou móveis reproduzindo situações de tiro.
2 - Esta disciplina utiliza todas as possibilidades do terreno e de pequenas estruturas ligeiras e amovíveis a partir das quais se podem visar alvos artificiais de apenas dois tipos: Metálicos (silhuetas recortadas) e Frangíveis (pratos de argila) colocados sobre suportes ou lançados por máquinas), a fim de colocar em evidência as qualidades técnicas e desportivas dos praticantes.
3 - Cada percurso é desenhado de forma a oferecer distintos níveis de dificuldade de realização e tendo sempre como objetivo primário a segurança de todas as pessoas presentes no local. Igualmente deve ser acautelada a proteção da natureza e a correta gestão ambiental, sendo proibido o tiro sobre animais vivos.
4 — Poderá praticar esta disciplina quem estiver habilitado cumulativamente com a Licença de Uso e Porte de Arma de Tiro Desportivo (emitida pela Direção Nacional da PSP) e Licença Federativa da Classe E (emitida pela Federação Portuguesa de Tiro com Armas de Caça - FPTAC).
Artigo 2º
Princípios Gerais
1 — Segurança: As competições de Percurso de Tiro Prático de Caça devem ser concebidas, construídas e realizadas tendo a segurança como primeiro objetivo.
2 — Desafio: O interesse da prática desta disciplina é determinada pela qualidade do desafio apresentado no desenho de cada percurso, sendo que estes devem ser construídos para testar a habilidade do competidor e não as suas capacidades físicas.
3 — Variedade: Para ser considerada a diversidade, novos percursos devem ser construídos por prova, apresentando assim desafios variados para os atiradores resolverem.
4 — Método Livre: Os competidores devem ser autorizados a resolver os desafios apresentados de forma livre, atingindo os alvos "como e quando visíveis" (salvo instruções específicas em contrário resultantes dos briefings de prova/percurso) dentro das regras de segurança e respeitando as limitações físicas naturais ou artificiais presentes em cada percurso.
Artigo 3º Segurança
Nível de Segurança
1 — Os participantes estão sujeitos a desqualificação imediata em caso de violação de qualquer uma das normas de segurança constantes no presente artigo.
2 — Todas as competições decorrerão em situação de COLD RANGE, ou seja, todas as armas estarão descarregadas e desmuniciadas a todo o tempo.
3 — As armas só podem ser retiradas do armeiro, carregadas e municiadas á voz do Arbitro de Percurso responsável pelo percurso que o competidor se apresta para resolver.
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4 — Não é permitida a permanência em todo o recinto de competição de quaisquer outras armas que não sejam aquelas utilizadas em prova e, como tal, tenham sido objeto de verificação no registo de chegada. Excetua-se o caso de armeiro ou cacifos para competidores, se existentes.
5 — Nenhum espectador, competidor, árbitro ou elemento da organização da prova poderá consumir bebidas alcoólicas no recinto de competição.
6 — Nenhum competidor ou elemento da organização poderá ser aceite em prova caso haja suspeita de se encontrar com um elevado grau de alcoolemia, ou sob o efeito de substâncias psicotrópicas, e o respetivo teste de despistagem (a que obrigatoriamente terá que se sujeitar) indicar um valor superior igual ou superior a 0,5 gramas por litro ou indicar valor positivo de alguma substância proibida.
7 — Todos os competidores estão sujeitos à legislação anti doping em vigor.
8 — É obrigatório o uso de proteção auditiva (protetores auriculares) e visual (óculos de tiro) a todos aqueles presentes nos percursos competitivos, seja qual for a sua condição (atletas, árbitros, elementos da organização, jornalistas, convidados, elementos das forças e serviços de segurança, militares, espectadores, etc.).
Áreas de Segurança
1 — As áreas de segurança estarão claramente indicadas por meio de sinais ou placas
.2 — As armas só podem ser manuseadas (limpas, reparadas, mostradas, acionados os mecanismos, etc.) nas áreas de segurança e sempre obrigatoriamente descarregadas e desmuniciadas.
3 — Não é permitido em momento algum o manuseio de munições ou de embalagens de munições (ainda que sejam munições simuladas, prática, treino) nas áreas de segurança, implicando desqualificação imediata.
Circulação das Armas no recinto de competição (de, e para a viatura, entre percursos competitivos e durante a permanência em cada percurso competitivo).
1 — As espingardas podem circular verticalmente em funda própria ou horizontalmente em caixa de transporte fechada. Trolleys não motorizados podem ser utilizados desde que garantindo a fixação firme e segura das armas na posição vertical, podendo dispensar neste caso a funda.
2 — As espingardas devem circular sempre equipadas com bandeira de sinalização dos modelos recomendados neste regulamento, como comprovante da sua condição de segurança e sem qualquer tipo de carregador destacável inserido, cartuchos no depósito ou em suportes existentes da arma.
3 — À chegada a cada percurso competitivo cada competidor deve colocar a sua arma em suporte próprio (armeiro) e apenas a retirará à voz do Arbitro de Percurso.
4 — O manuseio das armas fora das áreas de segurança ou percurso competitivo implica desqualificação.
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Artigo 4º Desqualificações
1 — A desqualificação implica a imediata retirada da prova até ratificação da decisão pelo Júri de Prova, sendo que ratificada implica a não qualificação desportiva nessa prova e portanto sem acesso a prémios ou classificação.
2 — Descarga negligente da arma de forma caracterizada como insegura (como por exemplo para o chão, a menos de 2 metros do atirador) implica desqualificação da prova.
3 — O competidor que, no interior do recinto de prova, deixe cair a arma carregada ou municiada (fora da condição de segurança) é desqualificado.
4 — É desqualificado o competidor que durante a prova quebre com o cano da sua espingarda o ângulo horizontal de segurança de 90° para cada lado da perpendicular ao para-balas principal, assim como o ângulo vertical de segurança de 90° ao para-balas principal, exceto em deslocações à retaguarda onde o ângulo da arma ao para-balas principal deve ser nitidamente inferior a 90°.
5 — A não obediência às condições específicas, constantes no BRIEFING de percurso, relativas à condição e posição da arma para início e fim do percurso, ou de ângulo de tiro específico (vertical ou horizontal) resultará em desqualificação.
6 — É desqualificado o atirador cuja arma apontar para qualquer parte do seu corpo, do árbitro ou espetadores.
7 — A desqualificação tem carácter imediato, tendo o atirador que se retirar desde logo da prova e arrumar a arma e equipamento, não sendo sujeita a recurso ou apelo.
8 — Se em qualquer momento um Árbitro identificar um atirador ou espectador que demonstre falta de controlo na sua atitude e comportamento (como por exemplo através de violência verbal ou física ou conduta julgada antidesportiva) deve informar o Júri da Prova.
9 — A desqualificação da prova do atirador ou espectador/atirador não invalida procedimento futuro pela FPTAC relativamente à sua continuidade como atirador desportivo federado.
Artigo 5º
Escalões competitivos
5.1 — Os atiradores serão repartidos pelos Escalões competitivos da seguinte forma:
Juniores — 14 a 20 anos de idade
Seniores — 21 a 55 anos de idade
Veteranos — Superior a 55 anos de idade
Senhoras — Superior a 14 anos de idade
Equipas — É necessário o mínimo de 3 equipas para atribuição de classificação. Cada equipa é constituída por um mínimo de três e o máximo de quatro competidores, pontuando apenas os 3 melhores.
5.2 - Para atribuição de classificação e prémios nos escalões singulares é exigido o mínimo de 5 atiradores por Escalão e Divisão.
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Artigo 6º Armas e Munições - Divisões
1 — As armas que podem ser utilizadas para a prática desta modalidade são classificadas em 4 Divisões competitivas:
Divisão Livre — Espingardas de calibre 12, dotadas de dispositivos óticos ou eletro-óticos de pontaria e/ou dispositivos ou transformações auxiliares / facilitadoras de recarregamento, ou carregador com capacidade superior a 10 cartuchos no depósito, com compensadores ou ports.
Divisão Semi-Auto — Espingardas semiautomáticas de calibre 12, sem dispositivos óticos ou eletro-óticos de pontaria (apenas miras abertas), sem utilização de dispositivos ou transformações auxiliares / facilitadoras de recarregamento ou carregador, com capacidade máxima de 9 cartuchos no depósito e sem compensadores ou ports.
Divisão Repetição — Espingardas de repetição por acionamento manual de mecanismo, de calibre 12, sem dispositivos óticos ou eletro-óticos de pontaria (apenas miras abertas) e sem utilização de dispositivos ou transformações auxiliares / facilitadoras de recarregamento ou carregador, com capacidade máxima de 9 cartuchos no depósito e sem compensadores ou ports.
Divisão Clássica — Espingardas de calibre 12 ou 20 de carregamento manual (sem carregador ou depósito), com 2 canos sobrepostos ou justapostos, sem dispositivos óticos ou eletro-óticos de pontaria (apenas miras abertas).
2 - Cada atirador pode inscrever-se em mais do que uma Divisão competitiva, pagando o respetivo valor de inscrição e tendo assim pleno direito a classificação e eventuais prémios associados.
3 Sendo a aquisição de espingardas da Classe D não sujeitas a pedido de Autorização de Compra, emitida pela Direção Nacional da PSP — Departamento de Armas e Explosivos, a sua compra poderá ser efetuada diretamente pelo interessado, seguindo o procedimento legalmente estabelecido.
4 — Relativamente à aquisição de espingardas da Classe C para a prática desta disciplina as mesmas estão sujeitas a Autorização de Compra emitida pela Direção Nacional da PSP — Departamento de Armas e Explosivos, pelo que o interessado deverá solicitar à FPTAC a respetiva Declaração de Conformidade Desportiva da Arma que sustentará o pedido de autorização de compra junto da PSP. 5 — A detenção destas armas (sujeitas a Declaração de Conformidade Desportiva), obriga a que o seu detentor participe em pelo menos uma prova oficial em cada ano civil, utilizando as mesmas. 6 - Caso tal não ocorra, o detentor ficará sujeito às sanções legais daí decorrentes, designadamente a eventual apreensão da(s) arma(s), uma vez que não está a ser cumprida a finalidade que deu lugar à sua aquisição. 7 - A FPTAC reserva-se o direito de no final de cada ano competitivo informar a autoridade policial quais os atiradores/atletas a quem emitiu Declaração de Conformidade Desportiva para aquisição de armas da Classe C que não cumpriram com o requisito de participação em pelo menos uma prova utilizando aquela arma.
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Artigo 7º Declaração de Conformidade Desportiva
Para solicitar a Declaração de Conformidade Desportiva da Arma o interessado deverá enviar e-mail para a FPTAC para o endereço [email protected] com uma foto de perfil da arma e as seguintes informações técnicas:
−−−− Marca −−−− Modelo −−−− Calibre
−−−− Comprimento Cano(s) −−−− Comprimento Total −−−− Número de Canos
−−−− Nome requerente −−−− Data Nascimento
−−−− N° Bilhete Identidade / Cartão de Cidadão e data de emissão e validade
−−−− N° de Licença Federativa −−−− N° de Licença de Uso e Porte de Arma de Tiro Desportivo
Após deferimento da Declaração a mesma será enviada por correio para o requerente, tendo o custo de emissão de 20€.
Artigo 8º Munições
A carga dos cartuchos, especificada em cada percurso competitivo, deve estar sempre enquadrada nas seguintes características: Chumbo Fino - Entre 24 a 28 gramas de massa balística em chumbo, com uma tolerância de + 2%, tendo a dimensão unitária dos grãos esféricos que obrigatoriamente compõem a carga um diâmetro regular compreendido entre 2,28mm (chumbo 8) e 2,54mm (chumbo 7) inclusive.
Artigo 9º Decurso da Prova
1 - Para cada prova e percurso competitivo serão definidos pela organização (constando no briefing
detalhado) o tipo de cartuchos a ser utilizado (enquadrado nos acima descritos), em conformidade com a sua construção e desenho e tendo em consideração a salvaguarda das normas de segurança.
2 — O competidor deve utilizar a mesma espingarda, cano(s) e tipo de alça e mira em todos os percursos da mesma prova desportiva. Poderá todavia trocar de chokes (estrangulamento de cano) entre percursos competitivos, exclusivamente na área de segurança definida, com a arma completamente desmuniciada e descarregada e com a bandeira de segurança inserida.
3 - Em caso de apresentação de problemas de funcionamento de algum desses órgãos (ou outros) que inviabilize a continuação de utilização da arma, deve o competidor solicitar permissão de troca / substituição da mesma ao Júri de Prova que fará a verificação de manutenção de condições competitivas. Estas condições competitivas são atributos das características de cada arma e estarão registadas na Folha de Verificação de Arma e Equipamento, a preencher pelo Árbitro Verificador Técnico no momento da apresentação do competidor para a prova.
4 - — No caso da avaria da arma ou componente se verificar durante a execução de um percurso competitivo o competidor tem até 3 minutos para resolver a mesma, sendo que após esse tempo o percurso é dado como concluído com a pontuação verificada até ao momento da avaria.
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5 - Em caso de avaria da arma o atirador sempre e quando autorizado pelo Júri de Prova pode repetir e ou continuar a prova no final da mesma. Pode também sempre que autorizado pelo Júri de prova substituir a arma por outra. 6 — O competidor não poderá em caso algum usar ou portar mais do que uma arma durante a execução de um percurso de tiro e a coronha deve estar ajustada para permitir que seja disparada apoiada no ombro. 7 - São proibidas as espingardas com rajada curta burst ou em funcionamento automático. 8 - São proibidas as armas de canos combinados drilling.
Artigo 10º Bandeiras de Segurança
1 - Durante a circulação das armas fora de prova estas devem estar obrigatoriamente equipadas a todo o momento com bandeira de sinalização de câmara segura, de modelo internacionalmente homologado para o efeito, tendo como exemplos não exclusivos, os modelos identificados nas figuras seguintes:
2 — Não são elegíveis como bandeiras de sinalização, quaisquer soluções improvisadas, como cartuchos reais ainda que vazios ou dispositivos similares, que possam de alguma forma confundir-se com munições reais. 3 - As armas, munições e restantes dispositivos, podem ser solicitadas a qualquer momento pelos Árbitros de Percurso para verificação de características e testes de conformidade e segurança. — O incumprimento do disposto neste artigo implica a desclassificação da prova.
Artigo 11º Equipamento
1 — Dress Code: O vestuário deve ser correto para a prática deste desporto. É obrigatório o uso de calças ou eventualmente de calções tipo bermudas cujo comprimento seja até 5 cm acima do joelho. Na parte superior do corpo a manga comprida ou manga curta é obrigatória, não sendo autorizado camisas de alças ou sem mangas. O colarinho da T-Shirt ou Camisa deve circunscrever de forma fechada o contorno do pescoço. Não é autorizado calçado aberto como sandálias, chinelos,
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mules ou similares. Apenas é autorizado calçado com salto raso. O não cumprimento do acima prescrito é impeditivo da participação em prova. 2 — Não é autorizada a utilização de roupa camuflada, equipamentos de traje militar, paramilitar ou policial, nem insígnias ou patentes de qualquer tipo nem uniformes ou fardamento de qualquer tipo ou entidade, pública ou privada.
Artigo 12º Desenho e construção dos percursos de tiro
1 — Os percursos de tiro (pistas) são classificados nas seguintes categorias: LONGA — O Projeto e construção não devem exigir mais do que 28 disparos pontuáveis para resolver, não podendo ultrapassar o limite de 32 alvos pontuáveis. O Projeto e construção não devem permitir mais do que 8 disparos pontuáveis de qualquer local ou visão, nem permitir que um competidor atire em todos os alvos na pista de tiro de qualquer um dos locais ou visão. Um percurso que requeira mais de 24 disparos não pode estipular que começe com a arma descarregada. MÉDIA — O Projeto e construção não devem exigir mais do que 16 disparos pontuáveis para resolver, não podendo ultrapassar o limite de 24 alvos pontuáveis. O Projeto e construção não devem permitir mais do que 8 disparos pontuáveis de qualquer local ou visão, nem permitir que um competidor atire em todos os alvos na pista de tiro de qualquer um dos locais ou visão. CURTA— O Projeto e construção não devem exigir mais do que 8 disparos pontuáveis para resolver, não podendo ultrapassar o limite de 12 alvos pontuáveis. DESAFIO PARALELO — Mínimo de 10 disparos, com uma recarga obrigatória entre o primeiro e o último disparos.
2 — Construção Física — Todas as considerações sobre segurança, construção física e requisitos declarados para qualquer pista de tiro são da responsabilidade da organização da prova e estão sujeitos à aprovação do Júri de Prova. 3 - O Júri de Prova poderá, por qualquer motivo, modificar a construção física ou o procedimento de execução de um percurso, antes ou durante a prova desportiva. Se essa mudança tiver sido provocada pelas ações de um competidor, esse competidor deverá ser obrigado a refazer o percurso de tiro alterado ou receberá pontuação zero nesse percurso. Se a modificação alterar significativamente o equilíbrio competitivo da sua execução, poderá ser decidida a anulação desse percurso específico.
4 - Deve ser empreendido todo o esforço possível para evitar acidentes com os competidores, auxiliares e espetadores durante a competição. O desenho da pista deve ser projetado de modo a impedir, sempre que possível, ações inseguras involuntárias. A operação de todas as pistas de tiro deve ser levada em conta, para que elas ofereçam acesso adequado aos auxiliares que supervisionam os competidores. 5 - Segurança dos Ângulos de Tiro — As pistas de tiro devem ser sempre construídas tendo em atenção ângulos de tiro seguros, sendo considerado seguro o ângulo horizontal de até 90° para cada lado da perpendicular do ponto de tiro ao para balas principal. Pode a organização da prova ou o Júri de Prova da FPTAC definir como ângulo vertical máximo um valor inferior a 90° ao para balas principal para um ou mais percursos específicos ou para a sua totalidade.
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6 - Deve ser prestada especial atenção à segurança na construção dos alvos e da estrutura da pista,
bem como ao ângulo de todos os ricochetes possíveis. As dimensões físicas e a adequação dos
para-balas e das bermas deverão ser determinadas como parte do processo de construção.
7 - Distâncias Mínimas — Quando forem utilizados alvos de metal ou coberturas metálicas numa pista de
tiro, deve ser estabelecida uma distância mínima de utilização individual. Sempre que possível deve
ser feito com barreiras físicas. Se utilizadas linhas de tiro (ripas de madeira pregadas no chão) deverão
ser colocadas a uma distância mínima de 12 metros.
Artigo 13º
Briefing de Pista
1 - O Briefing de prova deverá ser disponibilizado até ao momento de registo na receção da prova e deverá conter as seguintes informações mínimas relativas a cada percurso:
−−−− Pontuação (n° mínimo de tiros obrigatórios) −−−− Alvos (tipo e quantidade) −−−− Tipo de munições aceitáveis −−−− A condição da arma para início do percurso −−−− Posição de início −−−− Início e fim de contagem do tempo de execução (sinal audível ou visual) −−−− Procedimentos específicos −−−−
2 - O Árbitro de Percurso deverá ler em voz alta o Briefing de cada percurso a cada novo grupo de atiradores. Depois de respondidas eventuais dúvidas que surjam em cada percurso os competidores poderão fazer uma inspeção disciplinada ao percurso sem tocar nos adereços ou alvos aí instalados, sob pena de atribuição de erro de procedimento. O tempo de inspeção é estipulado pelo Árbitro de Percurso e será o mesmo para todos os atiradores.
Artigo 14º Pistas
1 - O competidor que não puder completar o percurso de tiro em virtude de falha do equipamento do percurso ou pelo facto de um alvo ter tombado ou não ter sido reposto na sua posição normal tem direito a repetir o percurso. 2— O mau funcionamento ou falha crítica de um mecanismo num determinado percurso de tiro pode acarretar a sua retirada da competição. 3 — A superfície da pista deve ser regular e os obstáculos naturais ou artificiais devem levar em conta as variações de altura, constituição física e agilidade dos competidores devendo permitir a sua execução em condições de segurança. 4 — Os percursos terão, preferencialmente, de estar montados até às 12.30h do dia anterior à prova. A montagem dos mesmos poderá sofrer ligeiras alterações sempre que o Júri de Prova entenda necessário, por razões de segurança, reajuste do grau de dificuldade ou outra.
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5 — As linhas de tiro servem para obrigar o competidor a colocar-se em determinada posição (não a ultrapassando), devem ter o comprimento mínimo de 1 metro e consideram-se que se prolongam até ao infinito. Por cada disparo efetuado após ultrapassar a linha de tiro é atribuído um erro de procedimento.
Artigo 15º Alvos
1- Metálicos (basculantes ou com pé simples), são construídos em chapa de ferro macio de 8 a 10mm de espessura para replicarem espécies cinegéticas na forma de silhuetas metálicas recortadas e cujas dimensões exteriores devem estar dentro dos limites indicados de seguida (tolerância de 5mm) e pintados de cor variável em função das especificações do terreno e repintados sempre que necessário.
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2 — Alvo de Penalidade, metálicos (basculantes ou com pé simples), são construídos em chapa de ferro macio de 8 a 10mm de espessura para replicarem espécies protegidas na forma de silhuetas metálicas recortadas e cujas dimensões exteriores devem estar dentro dos limites indicados de seguida (tolerância de 5mm), pintados de cor branca e repintados sempre que necessário.
Falcão Cegonha
400mm X 165mm 600mm X 444mm
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3 — Existindo alvos em dois tamanhos por espécie cinegética representada fica definido que o tamanho pequeno (assim como os dois tamanhos de pratos de argila) são alvos destinados a serem colocados em suportes metálicos específicos (fotos abaixo) com a sua base a uma distância do solo entre 20cm a 100cm. Os alvos metálicos de tamanho grande são assentes diretamente no solo ou montados em carro deslizante, munidos de uma dobradiça na sua base e parafuso de afinação da força de derrube.
SUPORTE DE PRATOS ARGILA "Y" (cantoneira 25mmx25mm com haste mín. de 600mm)
SUPORTE DE SILHUETA "U" (cantoneira 40mmx25mm com hastes mín. de 600mm)
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4 — Pratos Frangíveis em argila
Prato - 11cm de diâmetro (tolerância de 2mm), uma altura de 25 a 28mm e um peso de 105grs (tolerância de 5 gramas) e de cor amarela, encarnada ou laranja fluorescente.
Mini-Prato — 6cm de diâmetro (tolerância de 2mm), uma altura de 19mm e um peso de 32grs (tolerância de 5 gramas) e de cor amarela, encarnada ou laranja fluorescente.
Artigo 16º Calibração Oficial
O Júri de Prova deverá designar um suprimento específico de munição e uma ou mais espingardas para serem utilizadas como instrumento de calibração oficial dos alvos pelos Árbitros de cada percurso, sem hipótese de contestação.
9.2 — As linhas de tiro servem para obrigar o competidor a colocar-se em determinada posição (não a ultrapassando), devem ter o comprimento mínimo de 1 metro e consideram-se que se prolongam até ao infinito. Por cada disparo efetuado após ultrapassar a linha de tiro é atribuído um erro de procedimento.
Artigo 17º
Pontuação e Penalidades
1 — Os pontos ou penalidades têm os seguintes valores, ponderados pelo tempo de execução do percurso:
Pontuação Alvos Fixos:
Alvo Metálico ou Frangível: 5 Pontos Penalização: -5 Pontos
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Pontuação Alvos Móveis:
Alvo Metálico: 10 Pontos Penalização: -10 Pontos
Alvo Frangível : 15 Pontos Penalização: -15 Pontos Penalizações adicionais
Erro de Procedimento: -20 Pontos
Penalizações:
É penalizado o atirador no mesmo valor em negativo do alvo em questão que não for acionado ou visado
2 - Consideram-se erros de procedimento o incumprimento das regras de pista referidas no briefing sendo penalizados com 20 pontos negativos
3 — Cada competidor é responsável pelo controlo preciso dos seus pontos e tempos de execução para poder conferir com as listas afixadas.
4 — Depois de todos os competidores terem terminado a prova são afixados os resultados provisórios para serem conferidos. Caso um competidor deseje apresentar reclamação sobre os resultados afixados tem o prazo de até 30 minutos após afixação dos mesmos, não podendo após esse período ser considerado o protesto.
5 - Sistema de pontuação:
Sistema de pontuação (equação) Pontos; - penalizações (dividir) por tempo = Pontuação Final
Artigo 18º
Arbitragem 1 — Para proceder à Arbitragem em todas as provas de PTPC os Árbitros deverão obter qualificação como Árbitros de PTPC, recebendo formação definida pela FPTAC. Árbitro de Percurso, responsável pela arbitragem de um determinado percurso competitivo, e Júri de Prova, responsável pelo normal decorrer competitivo da prova e pelas decisões finais de arbitragem.
2 — Para dirimir todas as questões de reclamação é designado um Júri de Prova.
Artigo 19º Vozes de Comando
Preparar — Ao ouvir este comando de percurso o competidor deve retirar a arma do suporte (vulgo armeiro), tomar a posição de início de prova e apenas aí colocar a mesma na condição de prontidão indicada no briefing de pista.
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Competidor Pronto, Atenção ao sinal — Ao ouvir este comando o competidor deve preparar-se para iniciar a todo o momento o percurso competitivo após sinal de início (sonoro do temporizador ou visual, e que acontecerá entre 3 a 5 segundos após a voz de comando Competidor Pronto).
Em caso de início intempestivo do percurso por parte do competidor o Árbitro dará o comando de STOP, na forma e momento que for mais seguro, e concederá uma nova possibilidade para o atirador resolver o percurso. Caso o incidente se repita o atirador pontuará ZERO nesse percurso específico. Se terminou descarregue, mostre a arma limpa e coloque em segurança — Ao ouvir este comando de percurso o competidor deve desmuniciar e descarregar completamente a arma (depósito e suportes adicionais incluídos), efetuar disparo de segurança para comprovar essa condição e colocar a bandeira de segurança acionando a patilha de segurança da arma (caso tenha). Percurso Seguro — Ao ouvir este comando o competidor deve recolocar a arma no suporte (vulgo armeiro), na funda, na caixa ou no trolley tendo o cuidado absoluto de manter durante todo o procedimento o cano virado para direção segura.
Stop — Ao ouvir este comando o competidor deve imobilizar imediatamente toda e qualquer acção e aguardar (em posição estática e com a arma apontada em direção segura) por indicações do Árbitro de Percurso.
Artigo 20º
Condições da arma
1 — Condições da Arma para iniciar o percurso competitivo: CARREGADA (OPÇÃO 1): Carregador inserido e ajustado (se for o caso) e câmara(s) carregada(s), cão e/ou mecanismo de tiro armado e segurança mecânica acionada (se a espingarda foi preparada de origem para estas operações). MUNICIADA (OPÇÃO 2): Carregador inserido e ajustado (se for o caso) e câmara(s) vazia(s), cão e/ou mecanismo de tiro desarmado e segurança mecânica acionada (se a espingarda foi preparada de origem para estas operações). DESCARREGADA (OPÇÃO 3): Carregador ou depósito fixo e suportes de cartuchos tem que estar vazios, carregadores destacáveis removidos e câmara(s) abertas ou fechadas.
2 — Excetuando o ato de disparar, para realizar qualquer ação ou movimento (incluindo o carregar, descarregar, municiar ou desmuniciar da arma) os atiradores deverão ter o dedo do gatilho visivelmente fora do guarda mato, sob pena de desqualificação. Entende-se também como movimento, por exemplo, a mudança de posição de pé para ajoelhado ou de sentado para de pé, etc.
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Artigo 21º Disposições Finais
1 — Nenhuma ajuda de algum tipo poderá ser prestada ao competidor durante a execução do percurso de tiro, sob pena de ser atribuída penalização.
2 — Se o competidor pretender fazer uma aquisição visual de alvo através de uma "visada" apenas o poderá fazer antes de carregar a arma e após autorização do Árbitro de percurso, sob pena de desqualificação.
3 — Ninguém poderá entrar num percurso de tiro sem aprovação prévia do Árbitro a ele adstrito, sob pena de desqualificação ou retirada do recinto da prova.
4 — Durante o momento de pontuação o competidor não poderá aproximar-se a menos de 1 metro dos alvos sem autorização prévia do Árbitro de Percurso, sob pena de incorrer em erro de procedimento. Mesmo após autorização para aproximação o competidor não poderá tocar em nenhum momento nos alvos ou sistema de alvos sob pena de incorrer em erro de procedimento e pontuação zero no alvo respetivo.
5 — Se durante o decorrer da prova for verificado pela arbitragem que as características da arma não correspondem à Divisão competitiva declarada (e reconfirmada no controlo de equipamento inicial), o atirador será automaticamente transferido para a Divisão Livre, independentemente do tipo de arma que estiver a usar.
Percursos de tiro
Todas as pistas que se seguem são apenas exemplificativas, podendo não corresponder às que serão utilizadas nos dias de prova.
As pistas utilizadas serão definidas no Pré-Match, com base no Artigo 12º (Desenho e construção dos percursos de tiro), página 8 deste mesmo regulamento.
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Percurso da lebre
Posição inicial - Calcanhares a tocar a marca, arma apontada para a marca no solo
Prontidão da arma - Carregada, segurança ativada
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, não ultrapassando a área
delimitada
Alvos - 2 Lebres Peq 2 Lebres Medias - 5 pratos fixos
1 prato móvel
Pontuação - Minimo Disparos 1 0 - Máximo pontos 65
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
Nota: O coelho em pé ativa a máquina com o prato móvel
PF
PF
PF
PF
PF
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Percurso da Codorniz
Posição inicial - Sentado na cadeira, mãos nos joelhos (conforme demonstrado)
Prontidão da arma - Descarregada em cima da mesa
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, não ultrapassando a área
delimitada.
Alvos -2 Codornizes 2 Raposas Peq. a correr - 6 pratos fixos
Pontuação - Minimo de disparos 10 - Máximo de pontos 50
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
PF
PF
RCP
PF
RCP
PF
PF
PF
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Percurso do Coelho
Posição inicial - Laterais dos pés a tocar a marca, arma a apontar para a marca no solo
(conforme demonstrado)
Prontidão da arma - Carregada, segurança ativada
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, não ultrapassando a área
delimitada.
Alvos – 4 coelhos medios - 2 coelhos peq - 1 coelho em pé Grd
1 prato móvel (maq. coelho) 1 prato móvel – 6 pratos fixos
Pontuação - Minimo de disparos 15 - Máximo de pontos 105
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
Nota: O coelho Grande ativa a máquina do coelho
CPG
PM
CG CG
CP CP
CP CP
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Percurso do Falcão
Posição inicial - Pés a tocar a marca, arma a apontar para a marca no solo
Prontidão da arma - Carregada, segurança ativada
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, não ultrapassando
a área delimitada
Alvos - 2 lebres peq - 2 raposas peq a correr - 2 coelhos medios - 9 pratos fixos
Penalidade 1 cegonha e 1 falcão
Pontuação - Minimo de disparos 15 - Máximo pontos 75
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
LP LP
CG FC
LP LP
RPC RPC
PF
PF
PF
PF
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Percurso da Cegonha
Posição inicial - Laterais dos pés a tocar a marca, arma a apontar para a marca
no solo (conforme demonstrado)
Prontidão da arma - Municiada (Camara vazia, depósito ou carregador carregados)
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, não ultrapassando
a área delimitada
Alvos - 3 Pratos fixos - 6 pratos de balanço - 1 coelho grande em pé.
2 raposas de dobradiça Penalidade e 1 cegonha (alvo penalização –10 pontos)
Pontuação - Minimo de disparos 12 - Máximo pontos 60
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
Nota: O coelho ativa os 2 alvos móveis, os quais movimentam 3 pratos cada
CPP
CG
PF PF
PF
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Percurso da Raposa
Posição inicial - Sentado na cadeira, mãos nos joelhos
Prontidão da arma - Descarregada em cima da mesa, cartuchos no cinto
Procedimento: Após o sinal sonoro carrega a arma e atinge os alvos
não ultrapassando a área delimitada.
Alvos -1 raposa móvel - 2 coelhos - 2 Raposas e 5 pratos fixos
Pontuação - Minimo de disparos 10 - Máximo de pontos 55
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
Nota - O 2º Coelho, depois de derrubado, ativa o aparecimento da raposa
CPS2 RPC1
Pf5
Pf4
Pf3
RPP2
RPP1
CPS1
Pf2
Pf1
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Percurso da Perdiz
Posição inicial - Laterais dos pés a tocar a marca,
arma paralela ao solo com a coronha abaixo da cintura, conforme demonstrado
Prontidão da arma - Carregada, segurança ativada
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, não ultrapassando
a área delimitada
Alvos -2 perdizes - 4 coelhos – 2 lebres - 2 pratos móveis - 1 alvo penalidade e 10 pratos fixos
Pontuação - Minimo de disparos 20 - Máximo de pontos 130
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
Nota - O último coelho do lado direito ativa o lançamento do prato
PF
PF
PF
PF
PF
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
PROVA PARALELA Posição inicial - Dentro da caixa A, arma apontada para a marca no solo
Prontidão da arma - Carregada, segurança ativada
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, é obrigatório uma recarga
depois do 1º tiro e antes do ultimo
Alvos - 4 Lebres - 1 Coelho por competidor Pontuação -
Eliminatória no formato ‘’melhor de 3'’ Munições:
Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Posição inicial - Sentado na cadeira, mãos nos joelhos
Prontidão da arma - Carregada em cima da mesa, segurança ativada
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos
Alvos -2 patos - 2 coelhos - 2 Raposas fixas - 9 pratos fixos
Pontuação - Minimo de disparos 15 - Máximo de pontos 75
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
Nota - O Coelho CPS2, depois de derrubado,
ativa o aparecimento da raposa móvel
CPS2 RPC1
RPP2
Pf4
Pf3
Pf2
Pf1
RPP1
A
CPS1
Percurso do Pato
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Posição inicial - Calcanhares a tocar a marca,
arma paralela ao solo com a coronha abaixo da cintura, conforme demonstrado
Prontidão da arma - Carregada, segurança ativada
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, não ultrapassando
a área delimitada
Alvos -1 javali movel - 5 coelhos pequenos - 1 Coelho grande - 2 pratos móvel - 1 lebre - 10 pratos fixos -
2 alvos penalidade -1 cegonha e 1 falcão
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
Pontuação - Minimo de disparos 20 - Máximo de pontos 135
Nota - O coelhoCp5 ativa o lançamento do prato
O coelho CPP1 ativa o aparecimento do javali
PF
CPP1
JV
Cp2
Cp3
PMP
PF PF PF
Cp1
CP
Cp5
Percurso do Javali
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Posição inicial - Calcanhares a tocar a marca, arma segura com as duas mãos,
abaixo da cintura
Prontidão da arma - Carregada, segurança ativada
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, não ultrapassando a área
delimitada
Alvos – 2 pombos - 1 Coelho grd. em pé – 2 coelhos pequenos - 3 pratos fixos -
2 pratos móveis
Pontuação - Minimo Disparos 10 - Máximo pontos 80
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
Nota: O coelho em pé CPP1 ativa a máquina com o prato móvel Coelho
O coelho em pé CPP2 ativa a máquina com o prato móvel Perdiz
PF
PF
PF CPP2
LP 1 LP 2 PMP
PMC
X X
Percurso do Pombo
PERCURSO DE TIRO PRÁTICO DE CAÇA
Posição inicial - Pés a tocar a marca, arma a apontar para a marca no solo
Prontidão da arma - Carregada, segurança ativada
Procedimento: Após o sinal sonoro atinge os alvos, não ultrapassando
a área delimitada
Alvos – 2 galinholas - 2 lebres - 2 raposas - 4 pratos fixos
Pontuação - Minimo de disparos 10 - Máximo pontos 50
Munições: Chumbo fino de 24 a 28 gramas, chumbo 7 a 8
LP LP
PF PF
RPC RPC
Percurso da Galinhola
PF
PF