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REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE Encontro ANS - Operadoras Natal. Setembro, 2007

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Page 1: REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE Encontro ANS - Operadoras Natal. Setembro, 2007

REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS

DE ATENÇÃO À SAÚDE

Encontro ANS - OperadorasNatal. Setembro, 2007

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Regulação no Setor Saúde

Constituição de 1988 (Art. 197):

“São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao poder público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.”

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Regulação no Setor Saúde

Consiste na atuação do Estado sobre os rumos da produção de bens, tecnologias e serviços de saúde, por meio das:

regulamentações

ações de controle, fiscalização, auditoria e avaliação que asseguram o cumprimento das regulamentações

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Regulação no Setor Saúde

No Brasil é realizada pelo Ministério da Saúde:

Diretamente sobre os sistemas públicos integrantes do SUS

E por suas agências Reguladoras:

ANVISA – bens, serviços e tecnologias

ANS – Setor da Saúde Suplementar

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Regulação do Setor da Saúde Suplementar

• Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros privados de assistência à saúde.

• Lei 9961 de 28/01/2000 - Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS

“...atuação em todo o território nacional, como órgão

de regulação, normatização, controle e fiscalização

das atividades que garantam a assistência

suplementar à saúde” (Art. 1º)

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Regulação do Setor da Saúde Suplementar

Agência Nacional de Saúde Suplementar

“A ANS terá por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na

assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às

suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo para o

desenvolvimento das ações de saúde no País.” (Art. 3º da Lei 9961 )

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Regulação do Setor da Saúde Suplementar

Agência Nacional de Saúde Suplementar

Autarquia vinculada ao MS

Atuação controlada por um contrato de gestão

44.027.017 beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e odontológicos (ANS, dez/2006)

2.080 operadoras ativas (ANS, 2006)

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Regulação do Setor da Saúde Suplementar

Foco Econômico-financeiro

Visa a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro das empresas (garantia de liquidez, eficiência, rentabilidade)

Busca a garantia de financiamento da prestação continuada e da qualidade dos serviços de saúde

Em que consiste a Qualidade dos Serviços?

Como garanti-la frente a diretriz de maior eficiência e rentabilidade?

É necessário trazer o foco da Saúde

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Saúde na Constituição de 1988

“Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”

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Concepção ampliada de Saúde

Saúde é um direito social e de cidadania

Saúde é um bem indissociável da vida, um “valor de uso” que confere graus de bem-estar e autonomia ao viver das pessoas

Saúde como resultante das condições de alimentação, moradia, saneamento e meio ambiente, educação, trabalho e renda, lazer e cultura

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Concepção ampliada de Saúde

Saúde não é mera ausência de doenças, e estas entendidas apenas como lesões ou alterações do corpo biológico.

Saúde não é conseguida apenas com a reparação do corpo biológico.

Saúde não é uma mercadoria.

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Modelos Assistenciais / Modelos de Atenção à Saúde

Modos históricos de organizar: as respostas em saúde a produção de ações e serviços de saúde os níveis de complexidade, suas unidades,

processos de trabalho e trabalhadores

Sempre a partir de determinados:objetivosconcepção de saúdearranjo de saberes e tecnologias

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• Saúde como ausência de doenças

• Ênfase no indivíduo doente, isolando-o de seu contexto social

• Não consideram outros determinantes da saúde-doença

• Centrados na produção de procedimentos reparadores

• Fragmentação do cuidado

• Atuação desarticulada, desintegrada e pouco cuidadora

Características do principal modelo assistencial existente no setor da Saúde Suplementar

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• Desprestigiam a promoção e a prevenção

• Atendem apenas a demanda espontânea

• Centralidade da atenção médica

• Crescente especialização médica

• Centralidade da atenção hospitalar

• Incorporam acriticamente novas tecnologias

• Excedem em procedimentos de alto custo

• Não avaliam sistematicamente seus resultados

Características do principal modelo assistencial existente no setor da Saúde Suplementar

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Características dos modelos de Atenção existentes no setor da Saúde Suplementar

Gastam muito e sem

necessidade

Conseguem poucos

resultados

Contribuem pouco na

melhoria da saúde

BaixaEficiência

BaixaEficácia

BaixaEfetividade

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De Modelos Assistenciais para Modelos de Atenção à Saúde

Para uma concepção restrita de saúde basta

Modelos que ofertem procedimentos de

diagnóstico, tratamento e reabilitação

ASSISTÊNCIA EM SAÙDE

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De Modelos Assistenciais para Modelos de Atenção à Saúde

Para uma concepção ampliada de saúde é

necessário Modelos que articulem e integrem

uma gama de ações de promoção, proteção,

diagnóstico, tratamento, recuperação e

reabilitação nos vários níveis de complexidade

Atenção Integral à Saúde

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Regulação do Setor da Saúde Suplementar - novo momento: o foco na Saúde

Introdução da ATENÇÃO À SAÚDE como

dimensão prioritária do processo regulatório

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE como o

conjunto das ações de promoção, proteção,

diagnóstico, tratamento e reabilitação

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Regulação do Setor da Saúde Suplementar Novos Modelos de Atenção à Saúde

Lei 9.961/00 - Capítulo I - artigo 4o, que trata

da competência da ANS:

“XLI – fixar as normas para constituição,

organização, funcionamento e fiscalização

das operadoras de produtos de que tratam o

inciso I e o parágrafo 1o. do art. 1o. da Lei

9.656, incluindo: a) conteúdos e modelos

assistenciais”

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Para responder a complexidade da saúde e a produção da atenção integral, o modelos devem:

Articular e integrar:

• Atenção ambulatorial, hospitalar, cuidados intensivos, urgência e emergência, SADTs

• Ações de promoção, proteção, diagnóstico precoce, controle, tratamento e reabilitação

Implementar as Linhas de cuidado

Regulação do Setor da Saúde SuplementarNovos Modelos de Atenção à Saúde

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Em busca de novos Modelos de Atençãoà Saúde usuários centrados

•Melhorar e humanizar o acesso - Acolhimento•Aumentar o Vínculo / Responsabilização (nova relação profissional de saúde-usuário)•Trabalho em equipe e multidisciplinar•Prática clínica cuidadora - Gestores do cuidado ou cuidadores monitorando e articulando as diversas intervenções em saúde através do acompanhamento do caminhar do usuário pela rede de serviços•Aumentar a qualidade da atenção (ações coordenadas, resolutivas, contínuas, oportunas e satisfatórias)

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•Profissionalização e democratização dos serviços•Articulação em Rede•Participação da Sociedade / controle dos Beneficiários•Aumentar a Resolubilidade, a Eficiência e a Efetividade

GRANDE PACTO ENTRE OS ATORES DA SAÚDE SUPLEMENTAR PARA MUDANÇA DO MODELO (OPERADORAS, PRESTADORES, BENEFICIÁRIOS E ÓRGÃO REGULADOR)

Em busca de novos Modelos de Atençãoà Saúde usuários centrados

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Regulação do Setor da Saúde Suplementar - Novos Modelos de Atenção à Saúde

Mudança no papel e desempenho dos atores da saúde suplementar:as operadoras como gestoras de saúdeos prestadores de serviços em produtores de cuidado em saúdeos beneficiários em usuários com consciência sanitária e a ANS em órgão regulador qualificado e eficiente para regular um setor que objetiva produzir saúde

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ANS: movimentos em direção à regulação com foco na Saúde

Política de Qualificação – avaliação e intervenção para melhoria da qualidade das operadoras e da ANS

Estímulo a desenvolvimento Modelos de Atenção Integral à Saúde: Promoção à Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, Adequação da rede, Linhas de cuidado

Estímulo à adoção de diretrizes clínicas – Grupo de Trabalho junto ao MS e Seminário realizado em abril/05

Reforço à construção de uma política de avaliação e incorporação tecnológica no país – Comissões ministeriais para construção da política

Articulação MS e ANS em projetos e políticas de Atenção à Saúde (Estímulo ao Parto Natural, Cartão da Criança)

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REPENSANDO E CONSTRUINDO MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SOB NOVAS BASES

Otimizar gastos

segundo necessidades

Aumentar e qualificar os resultados

Contribuir mais na

melhoria da saúde

Aumentar aEficiência

Aumentar aEficácia

Aumentar efetividade

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POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR

• Avaliação da qualidade das operadoras e do órgão regulador por meio dos:

Índice de Desempenho da Saúde Suplementar – IDSS

Índice de Desempenho Institucional – IDI

• Transparência dos resultados de desempenho do setor

• Monitoramento contínuo de indicadores calculados a partir do banco de dados da ANS

• Intervenção qualificadora nas operadoras e na ANS

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A produção do cuidado na saúde suplementar - Centros Colaboradores

• A necessidade de produção de conhecimento específico para o desenvolvimento de políticas regulatórias no âmbito da saúde suplementar

• A construção da rede de centros colaboradores da ANS• Instituições de Ensino e Pesquisa do país; • Temas de pesquisas:

estrutura de mercado, a inovação tecnológica, a regulação em saúde, os efeitos dos planos de saúde sobre a saúde da

população brasileira e a informação em saúde suplementar

• Os projetos em desenvolvimento têm sido voltados principalmente para o modo de produção do cuidado na saúde suplementar.

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Primeiros Frutos

• Cesarianas desnecessárias: Causas, conseqüências e estratégias para sua redução

• Implantação de Atenção Domiciliar no Âmbito da Saúde Suplementar – Modelagem a partir das Experiências Correntes.

• Relação Público – Privado e Arranjos Tecno-Assistenciais na Utilização de Serviços de Saúde: Um Estudo de Itinerários Terapêuticos na Região Sul.

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Cesarianas desnecessárias: Causas, conseqüências e estratégias para sua redução

• alta incidência de parto cesáreo;

• elevada proporção de mulheres com opção inicial pelo parto normal ou sem preferência definida;

• mudança da opção pelo tipo de parto ao longo da gestação; • elevada proporção de cesarianas eletivas, de indicações inadequadas da cesariana e de manejo inadequado do trabalho de parto.

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Implantação de Atenção Domiciliar no Âmbito da Saúde Suplementar

• processo de transição tecnológica que ainda são incipientes e sutis; • mudanças das práticas de cuidado - “cuidado mais cuidador”;

• forte motivação econômica;

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Um Estudo de Itinerários Terapêuticos na Região Sul

• segmentação do sistema de saúde brasileiro

• acesso

• integralidade

• sistema público e o sistema privado.

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APOSTA DA ATUAL GESTÃO DA ANS

“Construção de um setor da saúde suplementar cujo principal interesse seja a produção da saúde. Um setor

que seja centrado no usuário, que realize ações de promoção à saúde e prevenção de doenças, que

observe os princípios de qualidade, integralidade e resolutividade, que tenha uma concepção includente de todos os profissionais de saúde, que respeite o

controle social, que esteja completamente articulado com o Ministério da Saúde e cujo órgão regulador seja

também preocupado com a qualificação de seu processo regulatório.”

Dr. Fausto Pereira dos Santos

Diretor Presidente da ANS

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Alfredo Scaff

Secretário Executivo da ANS

(21) 2105-0411

[email protected]