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Esse Informativo e uma publicaça o da Comunidade Crista Transformados.
Presidente: Pr. Emerson Cunha Ediça o: Pr. Dener Rodrigues Revisa o: Elenice M. Rodrigues
Impressa o:
Tiragem: 220 Exemplares
Rua Alcides Silveira, 320. Esplanada – Joa o Pinheiro-MG.
(38) 3561-5805
ANIVERSARIANTES DA SEMANA
24/03 Fabiane T. Fernandes
25/03 Ana Carolina R. Fernandes
25/03 João Lucas Alves Mota
27/03 Alex Gonçalves da Silva
27/03 Jardel Cassimiro
28/03 Jhonnatan H. Mendes Silva
Parabe ns e felicidades!!!
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Série: A Paixão de Cristo Lição 1: O Propósito do Nascimento de Jesus
INTRODUÇÃO GERAL: Nós cremos, ensinamos e confessamos que JESUS CRIS-TO é o único Filho de Deus. Ele não foi criado. Ele foi gerado por Deus Pai desde a eternidade. Jesus existe desde a eternidade. Ele é igual ao seu e nosso Pai celestial. E. no tempo determinado por Deus, ele se fez Homem, veio a este mundo nascendo da Virgem Maria, como Deus havia prometido.
Jesus Cristo veio ao mundo para salvar a humanidade dos pecados dela. Ele tinha que ser Deus para cumprir a Lei de Deus integralmente, o que nós não podemos fazer, e tinha que ser Homem para poder ser o nosso substituto.
Como Deus e Homem, Jesus Cristo viveu cerca de 33 anos aqui no mundo, de forma absolutamente santa, manifestou o seu poder operando sinais e mila-gres e anunciou o amor de Deus Pai. Foi também condenado injustamente, pre-gado a uma cruz, onde sofreu o castigo que nós merecíamos, morreu em nosso lugar, e satisfez a justiça de Deus. E ao terceiro dia ele ressuscitou dos mortos, para garantir a Vida Eterna aos que nele creem. Quarenta dias depois ele subiu ao céu, onde está assentado à direita de Deus Pai. Ele virá novamente no Dia do Juízo Final, para julgar os vivos e os mortos.
TEXTO BASE: Lucas 19.1-10
O Senhor Jesus fez uma afirmação bastante interessante acerca da sua missão aqui neste mundo, quando se encontrou com Zaqueu, o publicano. Ele veio buscar e salvar o perdido (Lucas 19.10). Mas, quem são os perdidos a quem o Senhor se refere? Será que todos nós estamos perdidos, ou apenas alguns?
A Bíblia nos responde afirmando que todos os homens, sem nenhuma distin-ção, de raça ou cor, nacionalidade ou sexo, se encontram num estado de total perdição por causa do pecado. O apóstolo Paulo afirma em Romanos 3.23: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”. Ora, e o que vem a ser o pecado? O apóstolo João nos responde em sua primeira carta que “todo aquele que pratica o pecado transgride a lei: porque o pecado é a transgressão da
INFORMATIVO Consolidar
Domingo, 24 de março de 2019. Ano 07 Edição nº 12. cctjp.com
da lei” (1João 3.4).
O motivo que gerou esta situação foi à desobediência dos nossos primeiros pais, Adão e Eva, quando pecaram contra Deus no momento que comeram do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Isso se prova quando lemos em Gêne-sis 2.16-17, Deus estabelecendo um pacto com Adão, no qual exigia dele total e perfeita obediência para a vida, e se ele não cumprisse a lei estabelecida por Deus, como castigo eterno, receberia a morte.
A consequência foi desastrosa, pois haveria um salário se Adão desobedecesse a Deus: A morte. Romanos 6.23 nos diz “que o salário do pecado é a morte…”. Eis a razão porque a Bíblia nos ensina que a missão de Jesus Cristo foi “… buscar e sal-var o perdido”.
A ideia aqui expressa é a de Cristo como aquele que veio resgatar aqueles que se encontram em total perdição por causa dos seus pecados e que levam sobre si a santa e justa ira de Deus como consequência da sua desobediência. O objetivo maior da missão de Jesus foi vir ao mundo para salvar o seu povo dos seus pró-prios pecados (Mateus 1.21).
Isso aconteceu claramente na vida de Zaqueu. Veja só:
1. Jesus chamou Zaqueu pelo seu nome (Lucas 19.5 / João 10.3); 2. Zaqueu atendeu ao seu chamado e desceu com toda pressa e alegria. As ove-lhas de Cristo ouvem a sua voz e o seguem com toda a alegria (Lucas 19.6 / João 10.27); 3. Zaqueu professou a sua fé perante Jesus e todos os homens (Lucas 19.8); 4. Jesus declarou que Zaqueu era um genuíno filho de Abraão. A graça de Deus se estendeu a sua descendência (Lucas 19.9 / Gálatas 3.7).
Agora podemos entender o porquê daquele encontro de Jesus com Zaqueu. Ain-da que os homens murmurassem, afirmando que Jesus tinha se hospedado na casa de um pecador, ele mesmo rebateu as suas críticas dizendo “hoje houve sal-vação nesta casa… porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdi-do” (Lucas 19.9-10).
Podemos entender também que mesmo sendo nós pecadores indignos e não me-recedores da sua glória, mesmo que o salário do nosso pecado contra Deus seja a morte, o nosso misericordioso Deus nos oferece uma nova chance: a vida eterna em Cristo Jesus.
CONCLUSÃO: A Mensagem do Evangelho é clara. Nós somos pecadores e precisamos de salvação. Somente por meio de Jesus, o Salvador dos perdidos, podemos alcançar o perdão e a salvação. Somente por meio de Jesus recebemos pela fé o dom gratuito de Deus, a Vida eterna em Cristo Jesus. Creia nesta verdade e seja salvo!
CREDO APOSTÓLICO “Creio em Deus Pai, Todo-Poderoso, Criador do Céu e da Terra. Creio em Jesus Cristo, Seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu a man-são dos mortos; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está assenta-do à mão direita de Deus Pai Todo-Poderoso, de onde há de vir para julgar os vi-vos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja universal; na Comunhão dos Santos; na Remissão dos Pecados; na Ressurreição do Corpo; na Vida Eterna. Amém.”
As palavras familiares do Credo dos Apóstolos, acima, são um resumo histórico e simples das verdades essenciais professadas pelos primeiros cristãos. Embora esta confissão não seja, certamente, uma produção direta dos doze apóstolos de Cristo, é comumente aceito que ela consiste em uma declaração resumida dos seus ensinos e está em perfeita harmonia com o espírito do Novo Testamento.
Muitos católicos (=igreja de Roma) conhecem bem esse credo. E se espantam ao descobrir que os protestantes também o conhecem. Da mesma forma, alguns protestantes se surpreendem quando ouvem um companheiro evangélico recitá-lo. Quase sempre, os evangélicos ficam até mesmo mais surpresos ao descobri-rem que existe um credo antigo que, muito mais do que apenas um documento misterioso e abstrato, é uma viva e vibrante profissão das verdades essenciais cridas por todos os cristãos ao longo dos séculos.
Aqui está um ponto de partida universal para a declaração cristã – um credo que expressa as verdades vitais e fundamentais confessadas pelos crentes muito an-tes da ruptura da igreja visível nos séculos 11 e 16. Entretanto, nem tudo aquilo que precisa ser professado pelos modernos cristãos está contido nele. Por exem-plo, esse documento não menciona a graça de Deus na salvação. Também não há nele referência alguma sobre a autoridade das escrituras. Não obstante tudo isso, ele é um bom começo – um ponto de partida para todas as confissões históricas – e uma excelente declaração de fé para os momentos de culto comunitário.
A confiança viva em Cristo requer uma fé cristã alicerçada tanto na história quan-to na experiência presente. A verdadeira confissão não pode existir sem o Novo Testamento e esse exige que confessemos nossa fidelidade a Cristo, tanto à sua pessoa como à sua obra. Todos aqueles que confessam seu amor a Cristo preci-sam compreender isso.
(Adaptado de O Mistério Católico (=Universal), de John Armstrong *Editora Cultura Cristã, cap.1+)