reconstruamos a casa da harmonia e da paz!

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  • 8/13/2019 Reconstruamos a casa da harmonia e da paz!

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    CONTRIBUTOS PARA A CELEBRAO DO ADVENTO 2013

    PAX CHRISTI PORTUGAL

    LisboaNovembro de 2013

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    Reconstruamos a casa da harmonia e da paz! Contributos para a celebrao do Advento

    2013

    Produzido por: Pax Christi Portugal

    Novembro de 2013

    Disponvel on-line em: http://www.paxchristiportugal.net ehttp://blogdapax.blogspot.com

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    ADVENTO

    2013

    Reconstruamos a casa da harmonia e da paz!

    Deus viu que isso era bom (Gn 1,12.18.21.25). A narrao bblica da origem

    do mundo e da humanidade fala-nos de Deus que olha a criao, quase

    contemplando-a, e repete uma e outra vez: isso bom. Isso, queridos irmos e

    irms, permite-nos entrar no corao de Deus e recebermos a sua mensagem

    que procede precisamente do seu ntimo. Podemos perguntar-nos: qual o

    significado desta mensagem? O que diz esta mensagem a mim, a ti, a todos

    ns? Simplesmente diz-nos que o nosso mundo, no corao e na mente de

    Deus, a casa da harmonia e dapaz e o lugar onde todos podem encontrar

    o seu lugar e sentir-se em casa, porque isso bom.

    So estas palavras, pronunciadas pelo Papa Francisco na Viglia de Orao pela

    Paz, no passado dia 7 de setembro de 2013, que norteiam este itinerrio que,

    de h alguns anos para c, a Pax Christi Portugal prope para viver o tempo do

    Advento, que agora iniciamos, tendo como ideia central a Paz.

    Celebrar o Advento, tempo de expectativa, de esperana e de preparao para

    a visita do Senhor, renovar a certeza de que a casa que Deus preparou para

    ns uma casa de harmonia e de paz. renovar a certeza de que possvel

    sair da espiral de dor e de morte que afeta esta casa. renovar a certeza de

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    que possvel aprender de novo a caminhar e percorrer o caminho da paz.

    renovar a certeza de que possvel reconstruirmos a harmonia perdida.

    Neste tempo de Advento, em expectativa vigilante e laboriosa, alimentada pela

    orao e pelo compromisso efetivo do servio, sejamos em todos os ambientes,

    homens e mulheres de reconciliao e de paz. Reconstruamos a casa da

    harmonia e da paz!

    Novembro de 2013.

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    1 DOMINGO

    DO ADVENTO

    1. Ambientao

    A f revela quo firmes podem ser os vnculos entre os homens, quando Deus

    Se torna presente no meio deles. No evoca apenas uma solidez interior, uma

    convico firme do crente; a f ilumina tambm as relaes entre os homens,porque nasce do amor e segue a dinmica do amor de Deus. O Deus fivel d

    aos homens uma cidade fivel.PAPA FRANCISCO Lumen fidei,n. 50

    2. Reflexo

    [E]ste nosso mundo, no corao e na mente de Deus, a casa da harmonia e

    da paz e o lugar onde todos podem encontrar o seu lugar e sentir-se emcasa, porque isso bom. Toda a criao constitui um conjunto harmonioso,

    bom, mas os seres humanos em particular, criados imagem e semelhana de

    Deus, formam uma nica famlia, em que as relaes esto marcadas por uma

    fraternidade real e no simplesmente de palavra: o outro e a outra so o irmo

    e a irm que devemos amar, e a relao com Deus, que amor, fidelidade,

    bondade, reflete-se em todas as relaes humanas e leva harmonia a toda a

    criao. O mundo de Deus um mundo onde cada um se sente responsvelpelo outro, pelo bem do outro. Esta noite, []cada um de ns, todos ns pen-

    samos no profundo de ns mesmos: no este o mundo que eu desejo? No

    este o mundo que todos levamos no corao? O mundo que queremos no

    um mundo de harmonia e de paz, em ns mesmos, nas relaes com os

    outros, nas famlias, nas cidades, nase entreas naes? E a verdadeira liber-

    dade para escolher entre os caminhos a serem percorridos neste mundo, no

    precisamente aquela que est orientada para o bem de todos e guiada peloamor?

    PAPA FRANCISCO Homilia na Viglia de Orao pela Paz. 7 de setembro de 2013, n. 1

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    3. Gesto de Paz

    Acende-se a PRIMEIRA VELA da Coroa do Advento.

    Como o mundo que desejamos? Como imaginamos a nossa Casa da Paz? s

    nossa ou tambm de todos os outros? Temos liberdade para escolher entre oscaminhos a serem percorridos neste mundo: qual o caminho que escolhemos?

    E qual o primeiro passo que queremos dar esta semana nesse caminho?

    Vamos escrever num papel esse passo e coloc-lo bem visvel no quarto, na

    sala, para nos recordarmos do compromisso que assumimos.

    4. Orao

    1. Bom Deus, que nos deste a tua Paz, permite-nos partilh-la com quem

    est nossa volta para que o amor e a harmonia estejam sempre pre-

    sentes nas nossas vidas, para que todo o mundo seja feliz, para que

    possamos viver dignamente e como irmos e para que todos se ale-

    grem na tua presena.

    Todos: Unidos na diversidade, invocamos a tua Graa Infinita e com humil-

    dade suplicamos-te que recebas as nossa orao e nos convertas eminstrumentos da tua Paz.

    5. Bno

    1. No meio da ira, da violncia e da decepo; no meio de guerras e

    destruio da terra, o Senhor nos mostre a sua luz e nos conceda a

    fora para mudar o dio em amor, a vingana em perdo, a guerra em

    paz.

    Todos: Ao Senhor, nosso Deus, que dirige palavras de paz ao seu povo e a

    todos os que a Ele se convertem de corao sincero, seja dada glria,

    por meio de Jesus Cristo, pelos sculos dos sculos. men.

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    2 DOMINGO

    DO ADVENTO

    1. Ambientao

    [A] f, ao revelar-nos o amor de Deus Criador, faz-nos olhar com maior respeito

    para a natureza, fazendo-nos reconhecer nela uma gramtica escrita por Ele e

    uma habitao que nos foi confiada para ser cultivada e guardada; ajuda-nos aencontrar modelos de progresso, que no se baseiem apenas na utilidade e no

    lucro mas considerem a criao como dom, de que todos somos devedores [].

    PAPA FRANCISCO Lumen fidei,n. 55

    2. Reflexo

    Quando falamos de meio ambiente, da criao, vm ao meu pensamento asprimeiras pginas da Bblia, o Livro do Gnesis, onde se afirma que Deus colo-

    cou o homem e a mulher na terra, para que a cultivassem e conservassem (cf.

    2,15). E em mim surgem estas perguntas: O que quer dizer cultivar e conservar

    a terra? Estamos verdadeiramente a cultivar e a conservar a criao? Ou esta-

    mos a explor-la e a descuid-la? O verbo cultivar faz vir minha mente o

    cuidado que o agricultor tem pela sua terra, a fim de que d fruto e este seja

    compartilhado: quanta ateno, paixo e dedicao! Cultivar e conservar acriao uma indicao de Deus, dada no s no incio da histria, mas a cada

    um de ns; faz parte do seu projeto; significa fazer crescer o mundo com res-

    ponsabilidade, transform-lo para que seja um jardim, um lugar habitvel para

    todos. []. Ns, ao contrrio, somos frequentemente levados pela soberba do

    domnio, da posse, da manipulao e da explorao; no a conservamos,

    no a respeitamos e no a consideramos como um dom gratuito do qual cui-

    dar. Estamos a perder a atitude do encanto, da contemplao, da escuta dacriao; e assim j no conseguimos entrever nela aquilo que Bento XVI chama

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    o ritmo da histria de amor de Deus com o homem. Por que acontece isto?

    Porque pensamos e vivemos de modo horizontal, afastamo-nos de Deus, no

    lemos os seus sinais.PAPA FRANCISCO Audincia Geral. 5 de junho de 2013

    3. Gesto de Paz

    Acende-se a SEGUNDA VELA da Coroa do Advento.

    Como smbolo da nossa vontade de cuidar da Criao e transformar o mundo

    num jardim vamos, cada um, plantar uma semente ou um bolbo num vaso e

    cuidar bem dela/e para que floresa. Teremos assim mais uma oportunidade

    de contemplar e encantar-nos com a beleza da Criao atravs da beleza daplanta e/ou flor, transpondo para a nossa vida essa capacidade de encanta-

    mento com as coisas mais simples.

    4. Orao

    1. Bom Deus, que nos deste a tua Paz, permite-nos partilh-la com quem

    est nossa volta para que o amor e a harmonia estejam sempre pre-

    sentes nas nossas vidas, para que todo o mundo seja feliz, para quepossamos viver dignamente e como irmos e para que todos se ale-

    grem na tua presena.

    Todos: Unidos na diversidade, invocamos a tua Graa Infinita e com humil-

    dade suplicamos-te que recebas as nossa orao e nos convertas em

    instrumentos da tua Paz.

    5. Bno

    1. No meio da ira, da violncia e da decepo; no meio de guerras e

    destruio da terra, o Senhor nos mostre a sua luz e nos conceda a

    fora para mudar o dio em amor, a vingana em perdo, a guerra em

    paz.

    Todos: Ao Senhor, nosso Deus, que dirige palavras de paz ao seu povo e a

    todos os que a Ele se convertem de corao sincero, seja dada glria,

    por meio de Jesus Cristo, pelos sculos dos sculos. men.

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    3 DOMINGO

    DO ADVENTO

    1. Ambientao

    A f no afasta do mundo, nem alheia ao esforo concreto dos nossos

    contemporneos. Sem um amor fivel, nada poderia manter verdadeiramente

    unidos os homens: a unidade entre eles seria concebvel apenas enquantofundada sobre a utilidade, a conjugao dos interesses, o medo, mas no sobre

    a beleza de viverem juntos, nem sobre a alegria que a simples presena do

    outro pode gerar.PAPA FRANCISCO Lumen fidei,n. 51

    2. Reflexo

    O que manda hoje no o homem, mas o dinheiro, o dinheiro que manda! E

    Deus, nosso Pai, confiou a tarefa de conservar a terra no ao dinheiro, mas a

    ns: aos homens e s mulheres; somos ns que temos esta tarefa! No entanto,

    homens e mulheres so sacrificados aos dolos do lucro e do consumo: a

    cultura do descarte. Se um computador se quebra uma tragdia, mas a

    pobreza, as necessidades e os dramas de numerosas pessoas acabam por

    entrar na normalidade. []No pode ser assim! E no entanto estas situaes

    entram na normalidade: que algumas pessoas sem-abrigo morram de frio na

    rua, isto no notcia. Ao contrrio, numa diminuio de dez pontos na bolsa

    de valores de algumas cidades constitui uma tragdia. Algum que morre no

    notcia, mas se a bolsa de valores diminui dez pontos uma tragdia! Assim,

    as pessoas so descartadas, como se fossem lixo.

    Esta cultura do descarte tende a tornar-se a mentalidade comum, que con-

    tagia todos. A vida humana, a pessoa j no considerada um valor primrio a

    respeitar e salvaguardar, especialmente se pobre ou deficiente, se ainda no

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    til como o nascituro ou se deixou de servir como o idoso. Esta cul-

    tura do descarte tornou-nos insensveis tambm aos desperdcios e aos restos

    alimentares, que so ainda mais repreensveis quando em todas as partes do

    mundo, infelizmente, muitas pessoas e famlias sofrem fome e subalimenta-

    o. Outrora, os nossos avs prestavam muita ateno a no descartar nada

    da comida que sobejava. O consumismo induziu-nos a habituar-nos ao supr-

    fluo e ao esbanjamento quotidiano de alimentos, aos quais s vezes j no

    somos capazes de atribuir o justo valor, que vai alm dos meros parmetros

    econmicos. Recordemos bem, porm, que a comida que se deita fora como

    se fosse roubada da mesa de quem pobre, de quem tem fome!

    PAPA FRANCISCO Audincia Geral. 5 de junho de 2013

    3. Gesto de Paz

    Acende-se a TERCEIRA VELA da Coroa do Advento.

    Quem so para ns as pessoas descartveis? Ningum? Provavelmente at nos

    revolta s a ideia de considerar pessoas descartveis. Mas porque achamos

    que nada podemos fazer ou que h instituies para assumir a tarefa de cuidar

    dessas pessoas, nada fazemos! Assumamos o compromisso de dar um pouco

    do nosso tempo, da nossa comida, da nossa ateno a essas pessoas que tm

    menos, que esto ss. No custa muito levar um pouco mais de comida para

    partilhar na escola ou no trabalho, ou passar a visitar algum que est s, ou

    fazer voluntariado numa instituio.

    4. Orao

    1. Bom Deus, que nos deste a tua Paz, permite-nos partilh-la com quem

    est nossa volta para que o amor e a harmonia estejam sempre pre-

    sentes nas nossas vidas, para que todo o mundo seja feliz, para que

    possamos viver dignamente e como irmos e para que todos se ale-

    grem na tua presena.

    Todos: Unidos na diversidade, invocamos a tua Graa Infinita e com humil-

    dade suplicamos-te que recebas as nossa orao e nos convertas eminstrumentos da tua Paz.

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    5. Bno

    1. No meio da ira, da violncia e da decepo; no meio de guerras e

    destruio da terra, o Senhor nos mostre a sua luz e nos conceda a

    fora para mudar o dio em amor, a vingana em perdo, a guerra em

    paz.

    Todos: Ao Senhor, nosso Deus, que dirige palavras de paz ao seu povo e a

    todos os que a Ele se convertem de corao sincero, seja dada glria,

    por meio de Jesus Cristo, pelos sculos dos sculos. men.

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    4 DOMINGO

    DO ADVENTO

    1. Ambientao

    medida que a histria da salvao avana, o homem descobre que Deus quer

    fazer a todos participar como irmos da nica bno, que encontra a sua

    plenitude em Jesus, para que todos se tornem um s. O amor inexaurvel do Pai-nos comunicado em Jesus, tambm atravs da presena do irmo. A f ensi-

    na-nos a ver que, em cada homem, h uma bno para mim, que a luz do

    rosto de Deus me ilumina atravs do rosto do irmo.PAPA FRANCISCO Lumen fidei,n. 54

    2. Reflexo

    Quando o homem pensa s em si mesmo, nos seus prprios interesses e se

    coloca no centro, quando se deixa fascinar pelos dolos do domnio e do poder,

    quando se coloca no lugar de Deus, ento deteriora todas as relaes, arruna

    tudo; e abre a porta violncia, indiferena, ao conflito. exatamente isso o

    que nos quer fazer compreender o trecho do Gnesis em que se narra o peca-

    do do ser humano: o homem entra em conflito consigo mesmo, percebe que

    est nu e esconde-se porque sente medo (Gn3,10); sente medo do olhar de

    Deus; acusa a mulher, aquela que carne da sua carne (v. 12); rompe a har-

    monia com a criao, chega a levantar a mo contra o seu irmo para mat-lo.

    Podemos dizer que da harmonia se passa desarmonia? Podemos dizer isso:

    que da harmonia se passa desarmonia? No, no existe a desarmonia: ou

    existe harmonia ou se cai no caos, onde h violncia, desavena, confronto,

    medo...

    justamente neste caos que Deus pergunta conscincia do homem: Onde

    est Abel, teu irmo?. E Caim responde No sei. Acaso sou o guarda do meu

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    irmo? (Gn4,9). Esta pergunta tambm se dirige a ns, e tambm nos far

    bem perguntarmo-nos: Acaso sou o guarda do meu irmo? Sim, tu s o guarda

    do teu irmo! Ser pessoa humana significa sermos guardas uns dos outros!

    Contudo, quando se rompe a harmonia, d-se uma metamorfose: o irmo que

    devamos guardar e amar transforma-se em adversrio a combater, a suprimir.

    Quanta violncia surge a partir daquele momento, quantos conflitos, quantas

    guerras marcaram a nossa histria! []E ainda hoje prolongamos esta histria

    de confronto entre os irmos, ainda hoje levantamos a mo contra quem

    nosso irmo.PAPA FRANCISCO Homilia na Viglia de Orao pela Paz. 7 de setembro de 2013, n. 2

    3. Gesto de Paz

    Acende-se a QUARTA VELA da Coroa do Advento.

    A histria das relaes humanas feita de rompimentos que quebram a har-

    monia e provocam lutas e conflitos. Na nossa vida onde temos encontrado

    essas situaes de conflito, de inveja, de luta pelo poder? Identifiquemos uma

    situao destas em que estejamos envolvidos: sendo ns o alvo (a vtima), ou

    os causadores do conflito, ou ainda apenas testemunhas passivas. Comopodemos alterar a situao e com a ajuda de quem? Podemos promover um

    encontro entre todos para analisar a situao? Podemos falar com algum que

    possa contribuir para a sua resoluo? Podemos simplesmente acompanhar

    a(s) vtima(s) e dar-lhes apoio? Est na altura de o fazer!

    4. Orao

    1. Bom Deus, que nos deste a tua Paz, permite-nos partilh-la com quem

    est nossa volta para que o amor e a harmonia estejam sempre pre-

    sentes nas nossas vidas, para que todo o mundo seja feliz, para que

    possamos viver dignamente e como irmos e para que todos se ale-

    grem na tua presena.

    Todos: Unidos na diversidade, invocamos a tua Graa Infinita e com humil-

    dade suplicamos-te que recebas as nossa orao e nos convertas em

    instrumentos da tua Paz.

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    5. Bno

    1. No meio da ira, da violncia e da decepo; no meio de guerras e

    destruio da terra, o Senhor nos mostre a sua luz e nos conceda a

    fora para mudar o dio em amor, a vingana em perdo, a guerra em

    paz.

    Todos: Ao Senhor, nosso Deus, que dirige palavras de paz ao seu povo e a

    todos os que a Ele se convertem de corao sincero, seja dada glria,

    por meio de Jesus Cristo, pelos sculos dos sculos. men.

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    Pax Christi Portugal

    A/c CRCRua Castilho, 612 Dt1250-068 LISBOATel. 910864455

    E-mail: [email protected]: http://www.paxchristiportugal.net

    Queria pedir ao Senhor, nesta noite, que ns cristos e os irmos de

    outras religies, todos os homens e mulheres de boa vontade gritassem

    com fora: a violncia e a guerra nunca so o caminho da paz!

    Que cada um olhe dentro da prpria conscincia e escute a palavra que

    diz: sai dos teus interesses que atrofiam o teu corao, supera a

    indiferena para com o outro que torna o teu corao insensvel, vence

    as tuas razes de morte e abre-te ao dilogo, reconciliao: olha a dor

    do teu irmo [...] e no acrescentes mais dor, segura a tua mo,

    reconstri a harmonia perdida; e isso no com o confronto,

    mas com o encontro!PAPA FRANCISCO Homilia na Viglia de Orao pela Paz. 7 de setembro de 2013, n. 3