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DOCUMENTO TÉCNICO Código RE-BRT-OV-00-PB-ILU-001 Rev. 1 Emissão 15 / 09 / 14 Folha 1 de 21 O.S. CONTRATO 023/2013 Contratado CONSÓRCIO ENGITRANS ENGIMIND / LMAZ / GEOSERV EMITENTE RESP.TÉCNICO DATA José Carlos Stevanato 15 / 09 / 14 CREA Nº 0601897220/SP Assunto Corredor Ouro Verde EMDEC Verificação __ /__ /__ Coord. Técnico __ /__ / __ Objeto Memorial Descritivo de Iluminação Pública Documentos de Referência Documentos Resultantes Projeto Básico de Iluminação PB.ILU Observações

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DOCUMENTO TÉCNICO

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O.S. CONTRATO 023/2013

Contratado

CONSÓRCIO ENGITRANS – ENGIMIND / LMAZ / GEOSERV

EMITENTE RESP.TÉCNICO DATA

José Carlos Stevanato 15 / 09 / 14 CREA Nº 0601897220/SP

Assunto

Corredor Ouro Verde

EMDEC

Verificação __ /__ /__

Coord. Técnico __ /__ / __

Objeto

Memorial Descritivo de Iluminação Pública Documentos de Referência

Documentos Resultantes

Projeto Básico de Iluminação – PB.ILU

Observações

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CONTROLE DA EXECUÇÃO

Atividade Nome Revisão / Rubrica

Inst. Iluminação Luís Elvas Ø

Inst. Iluminação Luís Elvas 1

Atividade

EL Elaboração

V1 Verificação de 1° nível

V2 Verificação de 2° nível

AP Aprovação

Controle das revisões

Revisão Revisão Revisão

do Doc. Ø 1 do Doc. do Doc.

Folha Revisão da folha Folha Revisão da folha Folha Revisão da folha

01 Ø 1

02 Ø 1

03 Ø 1

04 Ø 1

05 Ø 1

06 Ø 1

07 Ø 1

08 Ø 1

09 Ø 1

10 Ø 1

11 Ø 1

12 Ø 1

13 Ø 1

14 Ø 1

15 Ø 1

16 Ø 1

17 Ø 1

18 Ø 1

19 Ø 1

20 Ø 1

21 Ø 1

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1. Introdução

1.1. Generalidades

O presente memorial descritivo se refere ao projeto básico de Iluminação Pública dos

corredores do sistema BRT a construir em Campinas - São Paulo. Procuramos seguir e

utilizar critérios e concepções que garantam a obtenção de elevados níveis de qualidade,

tendo presente a preocupação de assegurar uma operação confiável, econômica e simples

da instalação.

As Instalações previstas enquadram-se nas preocupações gerais da Segurança e

constituem-se, como o conjunto de sistemas a implementar que pretende dar satisfação à

avaliação de cada um dos riscos e à regulamentação em vigor, tendo em conta as diretrizes

definidas pela Municipalidade, e as próprias condicionantes das edificações.

Nas páginas seguintes, apresentam-se os elementos necessários à definição da concepção

dos sistemas, bem como os parâmetros de interligação a estabelecer nas Instalações

Elétricas, entre si e com as outras Instalações Especiais.

Todos os aspectos susceptíveis de interferir com a Arquitetura e com as outras

especialidades foram desde já equacionados e serão cuidadosamente acautelados nas

fases posteriores do projeto, minimizando-se tanto quanto possível e desde já as situações

de conflito nos percursos e localizações de redes e equipamentos.

Referimos, finalmente, que as marcas e modelos dos equipamentos indicados no texto têm

como único objetivo a apresentação de um padrão de qualidade exigida, não constituindo

por si uma limitação à utilização de modelos e marcas alternativos que satisfaçam o

“standard” pretendido.

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2. Normas e Regulamentos

As instalações elétricas serão concebidas, de acordo com as Normas, Regulamentos e

Regras em vigor, e ainda, as determinações das entidades reguladoras e licenciadoras

locais, nomeadamente:

NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

NR10 – Segurança em instalações e serviços de eletricidade

Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observadas normas das

seguintes instituições:

ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABNT - NBR 5101 - Iluminação Pública - abril/92

CPFL - Norma Técnica nº 3670

Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a

legislação em vigor. Será ainda fundamental a prática das Regras da Boa Técnica.

3. Caracterização das Vias

O sistema BRT será constituido por 3 Corredores:

Corredor Campo Grande, que se inicia na região do Parque Itajaí, passa pelo

Terminal Campo Grande e segue até o futuro TerminalMercado, a ser implantado

onde hoje se localiza a Av. João Penido Burnier, totalizando 17,2 km;

Corredor Ouro Verde, que se inicia no Terminal Vida Nova, atende o Terminal Ouro

Verde e segue até o Terminal Central, totalizando 14,7 km;

Corredor Perimetral, que se inicia na Estação Campos Elíseos do corredor Ouro

Verde, e segue pelo leito férreo desativado doantigo sistema VLT até o viaduto

sobre a Av. John Boyd Dunlop, totalizando 4,1 km de extensão.

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4. Definição dos sistemas de Iluminação Utilizados

As luminárias foram dispostas de acordo com a configuração das vias. Foram adotados dois

sistemas distintos:

Sistema Canteiro Central onde duas luminárias são instaladas em um único poste no

caso das vias com canteiro central;

Iluminação Unilateral nas restantes vias.

5. Níveis de Iluminação

A iluminação das vias, será estabelecida tendo em conta a obtenção de elevados níveis de

rendimento e confiabilidade.

Como critério geral a qualidade dos sistemas de iluminação será avaliada em termos de:

Níveis de iluminação (em Lux);

Brilho (deslumbramento);

Direção da luz e sombra;

Luz e cor.

O estudo luminotécnico das várias áreas teve em conta os valores recomendados pela NBR

5101:1992 e pela CIE-Comissão Internacional de Iluminação e os fins a que as mesmas se

destinam.

Para o caso em questão foi considerada a seguinte seção da tabela definida pela NBR

5101:1992 responsável por definir os níveis mínimos de iluminação.

6. Alimentação Elétrica

A alimentação elétrica será feita a partir de ramais da rede de baixa tensão da

concessionária local – CPFL.

As instalações elétricas terão origem nas caixas de medição e de proteção instaladas em

postes da concessionária local – CPFL.

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7. Alimentação de Circuitos

7.1 Cabos para os Circuitos de Potência

Os condutores e cabos utilizados nos circuitos elétricas são definidos genericamente de

acordo com a Norma NBR 13248, NBR NM 247-3, NBR 13418.

Serão instalados conforme infraestrutura indicada nas plantas desenhadas.

A tensão estipulada será de 0,6/1 kV.

8. Proteção das Pessoas

8.1 Proteção Básica (Proteção Contra Contatos Diretos)

A proteção de pessoas contra contatos diretos será assegurada pelo isolamento ou

afastamento das partes ativas, colocação de anteparos, recobrimento das partes ativas com

isolamento apropriado e de um modo geral pela aplicação das disposições regulamentares.

8.2 Rede de Aterramento e Equipotencialização

As ligações à terra destinam-se a permitir o escoamento das correntes de defeito para o

interior do solo.

Durante a passagem das referidas correntes, podem ocorrer diferenças de potencial entre

pontos acessíveis (entre massas metálicas, entre massas metálicas e o solo, entre 2 pontos

do solo). A concepção dos circuitos de terra deve garantir mesmo nestas condições:

A segurança de pessoas e animais;

A proteção das instalações elétricas;

A compatibilidade eletromagnética;

A existência de um potencial de referência.

Prevê-se a utilização de uma rede de aterramento à qual ligarão os respectivos armários,

bem como todas as partes metálicas normalmente sem tensão.

A partir dos armários a rede de terras de proteção será constituída pelo condutor de

proteção existente em todos os circuitos.

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Todas as massas metálicas normalmente sem tensão serão convenientemente ligadas ao

aterramento de proteção, de modo a equipotencializar toda a instalação.

9. Canaletas Tubulação e Caixas

As tubulações enterradas no terreno, deverão ser instaladas a uma profundidade de 0,6m

em relação ao pavimento exterior acabado.

Sempre que o comprimento ou sinuosidade dos trechos possa dificultar o enfiamento dos

condutores ou cabos, serão intercaladas na tubulação caixas de passagem com

caraterísticas adequadas ao tipo e local de montagem.

As tubulações deverão ter quanto à sua utilização, caraterísticas e dimensões não inferiores

às estabelecidas nas NBR em vigor.

10. Ensaios de Instalações Elétricas de Baixa Tensão

Toda a instalação de utilização deverá ser objeto de verificação e ensaios, enunciados na

NBR 5410, por parte do Instalador e na presença da Fiscalização da Municipalidade

11. Seleção dos Equipamentos

Todos os materiais e equipamentos deverão obedecer aos Regulamentos à NBR, IEC e

Normas aplicáveis ou, na falta destes, às Normas Europeias EN e ser adequados ao local,

à sua utilização e modo de instalação. As especificações técnicas de cada tipo de material

e equipamento encontram-se descritas neste capítulo.

11.1 Ensaios de Instalações Elétricas de Baixa Tensão

Considerações Gerais Para as instalações elétricas considera-se a realização dos ensaios estabelecidos na NBR

5410 e de quaisquer outros que se venha a verificar ser necessário à completa

caracterização da qualidade e modo de funcionamento da instalação.

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Serão estabelecidos também nesta descrição os ensaios relativos aos quadros de energia

elétrica.

Quanto às normas de ensaio, em geral são consideradas as Normas Brasileiras,

nomeadamente a NBR 5410, e outros regulamentos aplicáveis no Brasil. No caso de não

existirem, normas e regulamentos nacionais, opta-se pelas normas internacionais ISO

(International Organization for Standardization) e IEC (International Electrotechnical

Commission). Se não houver normas ISO aplicáveis, seguir-se-ão eventuais normas

estrangeiras de reconhecida qualidade, tais como AFNOR (normas francesas), ANSI

(normas norte-americanas), BSI (normas britânicas), DIN (normas alemães), etc..

Finalmente, na eventualidade de estas normas não versarem os ensaios correntes, exigidos

em Instalações Especiais, recorrer-se-á a normas ou recomendações específicas, tais como

as normas britânicas CIBSE (Chartered Institute of Building Services).

O Fornecedor o é responsável pelos ensaios à frente especificados ou mesmo não

incluídos neste documento, sem qualquer encargo para a Municipalidade, no que se refere

a pessoal técnico, respectiva deslocação, aparelhagem, etc.. Podem ser exigidos

determinados ensaios em laboratórios nacionais e organismo oficiais de reconhecida

idoneidade e competência. O Fornecedor será responsável por todos os ensaios, até que

cessem todas as suas obrigações e responsabilidades, nomeadamente durante o tempo

que medeia entre os primeiros ensaios e a recepção definitiva.

Os resultados dos ensaios são sempre apresentados sob forma de registos e certificados.

Estes documentos só serão válidos se forem aprovados e rubricados pela Municipalidade

ou seu representante.

No caso deste, por razões justificadas, considerar inválidos alguns ou todos os registos e

certificados, o Fornecedor deverá repetir os ensaios em causa.

No caso de não-conformidade, o ensaio deve ser repetido, após correção do problema,

bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido influenciados.

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Calendarização dos Ensaios As datas dos ensaios são fixadas a pedido do Fornecedor, às quais devem obter o acordo

da Municipalidade.

Ensaios Correntemente Previstos Embora a Municipalidade possa exigir ensaios adicionais, os ensaios mais correntes são os

seguintes:

1. Instalações Elétricas

Compreendem:

Continuidade dos condutores de proteção e das equipotencializações principal e

suplementares;

Resistência de isolamento da instalação elétrica;

Resistência de isolamento das partes da instalação objeto de SELV, PELV ou

separação elétrica;

Seccionamento automático da alimentação;

Ensaio de tensão aplicada;

Ensaios de funcionamento.

2. Quadros de Elétricos

Os ensaios efetuados em fábrica pelo fabricante e comprovados por um certificado de

ensaio, comportam:

A verificação dos limites de aquecimento;

A verificação das propriedades dielétricas;

A verificação de poder de corte;

A verificação da continuidade do circuito de proteção;

A verificação das distâncias de isolamento e das linhas de fuga;

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A verificação do funcionamento mecânico;

A verificação do índice de proteção.

Os ensaios da responsabilidade do Fornecedor comportam:

A inspeção do quadro que inclui a inspeção da cablagem e se necessário, um

ensaio de funcionamento elétrico;

Ensaio dielétrico;

Verificação do comportamento mecânico;

Verificação da resistência de isolamento;

Verificação das medidas de proteção e de continuidade elétrica do circuito de

proteção.

Preparação de Ensaios

Propor a programação prévia dos ensaios, locais e datas, pelo menos, com 8 dias

de antecedência;

Indicar o tipo de ensaio, com folha de registo de verificações e/ou registo de

medições;

Propor por escrito, o técnico responsável pelos ensaios. A Municipalidade, se

assim o entender, terá o direito de recusar o técnico proposto, devendo nesse caso

informar o Fornecedor desse fato, dentro do prazo de 3 dias a contar da data da

recepção da notificação;

Propor os mapas de ensaio e registo de valores, para serem preenchidos com os

resultados dos ensaios e rubricados. Só posteriormente se precederá à recepção

das instalações caso os resultados tenham satisfeito o disposto nos Cadernos de

Encargos.

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Ensaios realizados em Fábrica e/ou Oficina Para a grande maioria dos equipamentos não serão exigidos ensaios em fábrica, que se

aceita sejam substituídos por Certificado de Fábrica. A Municipalidade determinará se são

ou não necessários ensaios de oficina.

Os ensaios na oficina do Fornecedor ou do fabricante/representante do equipamento serão

acordados previamente quanto ao conteúdo, data e local de realização e serão efetuados

pelo Fornecedor na presença do representante da Municipalidade que dará o seu acordo

por escrito através da assinatura do Auto de Ensaios a elaborar na altura.

Custeamento dos Ensaios Todos os ensaios serão efetuados a expensas do Fornecedor, sendo também da conta

deste todas as despesas para a disponibilização do equipamento e aparelhos necessários à

realização dos ensaios, bem como as ligações à rede de energia elétrica.

Serão ainda da conta do Fornecedor os consumos dos combustíveis e a substituição dos

consumíveis, que se venha a verificar necessário.

Equipamentos para Ensaios O equipamento mínimo necessário para os ensaios será definido, para cada obra, pela

Municipalidade. Por imposição deste, e em caso de dúvida, alguns ou todos os aparelhos a

utilizar poderão ter necessidade de ser aferidos por padrões, sendo os encargos daí

resultantes da exclusiva responsabilidade do Fornecedor. Este deve apresentar o respetivo

Certificado de Aferição, devidamente datado, passado pela entidade competente.

Os aparelhos de medição e acessórios, como se disse, são indicados para cada caso

específico, dependendo da responsabilidade e envergadura da obra. O número de

aparelhos, por tipo, também é especificado.

Para orientação do Fornecedor, refere-se a seguir a aparelhagem mais utilizada neste tipo

de ensaios:

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Instalações Elétricas

Multímetro;

Pinça amperimétrica;

Megaohmímetro;

Aparelho de medição de terras;

Aparelho de medição de fuga à terra, com temporização de disparo;

Luxímetro.

Nota:

Todos os equipamentos deverão possuir a sensibilidade, a velocidade de registro e o

número de canais que sejam necessários para o tipo de grandezas e valores que se vão

medir.

11.2 Tubulação e Caixas

Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: Nesta especificação são definidas as características a que devem obedecer as caixas de

visita.

As caixas são em regra fabricadas em alvenaria, podendo, no entanto, ser fabricadas em

metal (Aço galvanizado ou com outro tratamento anticorrosivo).

Esta poderá ser com enchimento ou não.

No interior da caixa deverão ser respeitadas as distâncias mínimas entre os condutores e

entre estes e o invólucro.

Homologação / Certificação: Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a

legislação em vigor.

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Marca / Modelo de Referência: Norinco, ou equivalente.

Critério de Medição: Por unidade, fornecida e instalada, nas condições descritas na presente ficha.

Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:

Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita

fixação dos equipamentos definidos.

11.3 Tubulação Enterrada

Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: Os eletrodutos para a rede enterrada têm fabrico em PEAD (Polietileno de Alta densidade)

por processo de extrusão, de seção circular, destinado à proteção de cabos subterrâneos

de energia ou telecomunicações.

Devem ser do tipo corrugado flexível, de forma helicoidal, impermeável, próprios para

instalação subterrânea, resistentes a esforços mecânicos e ataques de substâncias

químicas encontradas no subsolo. Os acessórios devem ser do mesmo material

especificado para os eletrodutos, nos diâmetros e locais indicados em projeto.

Possuirão as seguintes características:

Elevada resistência à compressão diametral;

Alta resistência ao impacto;

Simples manipulação;

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Maior leveza;

Maior rapidez e economia na instalação.

É encontrado nos diâmetros 1 ¼’’, 1 ½’', 2’’, 3’’, 4’’, 5’’, 6’’ e 8’’ (polegadas).

É fornecido em rolos, amarrado por camadas, a fim de facilitar o seu manuseio e

lançamento para o interior da vala. Arame guia de aço galvanizado e revestido em PVC já

fornecido no interior do duto.

Instalação: A largura e a profundidade da vala podem ser determinadas pelo tipo de banco de dutos a

ser construído, e pelo intervalo entre os mesmos.

A altura de reaterro deverá ter em média 60 cm, e em casos onde o nível de cargas for

muito elevado, poderá variar de 65 a 120 cm.

Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de

areia ou terra limpa e compactar, assegurando desta forma o nivelamento e a integridade

dos dutos a serem instalados.

Caso haja presença de água no fundo da vala, recomenda-se a aplicação de uma camada

de brita, recoberta com areia, para drenagem, a fim de permitir uma boa compactação.

Será instalado filme plástico de PEBD (Polietileno de Baixa Densidade), com largura de 100

mm, fabricada na cor amarela, destinada à sinalização da instalação e proteção contra

futuras escavações.

Antes de ser efetuado o assentamento dos dutos no interior da vala, o fundo da mesma

deverá estar nivelado, compactado e limpo (sem a presença de agentes externos), a fim de

evitar que a linha de dutos seja danificada durante a colocação e compactação.

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Se, por excesso de cargas, houver necessidade do envelopamento em concreto poderá

fazê-lo mantendo sempre o alinhamento dos dutos conforme mostrado.

Caso a vala for rasa, ou seja, o reaterro for inferior à 60 cm e não se desejar envelopar em

concreto, sugere-se a colocação de placas pré-moldadas em concreto ou um lastro de 10

cm de concreto magro, 20 cm abaixo do nível do solo.

Na chegada de caixa, recomenda-se o recobrimento dos dutos em concreto, objetivando o

paralelismo dos dutos.

Esta camada de concreto poderá ser substituída por terra ou areia devidamente

compactada.

Tal procedimento visa um perfeito alinhamento, formando um ângulo de 90° em relação à

parede da caixa.

Homologação / Certificação: A tubulação enterrada terá as suas caraterísticas de acordo com as Normas ABNT e com

as seguintes normas:

Normas Brasileiras: NBR-15715, NBR-13897, NBR 13898, NBR 14692.

Marca / Modelo de Referência: KANAFLEX, ou equivalente.

Critério de Medição: Por unidade de comprimento (metro linear), fornecida e instalada, nas condições descritas

na presente ficha.

Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:

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Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita

fixação dos equipamentos definidos.

O preço unitário compreende ainda:

A verificação da correta instalação e ensaios após instalação conforme especificação

da ficha técnica de Ensaios de Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

11.4 Ponto de Luz

Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: O poste de iluminação deve ser de aço galvanizado a fogo, fabricado em chapa de aço SAE

1010/1020, de seção circular, sem solda longitudinal. Os postes de altura 10 m devem ter

suas adaptações para a estelização de uma andorinha de acordo com a arquitetura.

A chapa deve ser completamente tratada por galvanização a fogo, interna e externamente,

de acordo com a norma NBR 6323, sem cordão de soldadura. Os postes devem ser dos

tipos cônico contínuo, e nos modelos curvo simples, curvo duplo ou reto, conforme projeto.

A altura do poste dependerá de cada projeto específico.

A fixação do poste deve ser do tipo com base flangeada. O poste deve ser fornecido com

chumbadores, porcas e contra-porcas, nas quantidades e dimensões determinadas pelo

fabricante, além de gabarito de montagem. Este gabarito servirá para concretar,

previamente, os chumbadores na base de concreto. Os chumbadores devem ser

externamente galvanizados. O poste deve suportar ventos transversais de até 45 m/s, e ser

da classe 170.

Os postes devem ter as extremidades dos braços com diâmetro de até 76 mm, para

encaixe das luminárias de iluminação pública. Em ambos os casos, a fixação da luminária

deve ser feita através de parafusos de aço inoxidável, com travamento de segurança, que

impeçam qualquer rotação ou desprendimento da luminária decorrente de oscilações

sofridas pelo poste ou pelo vento. O poste deve ser projetado para receber a fiação de

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alimentação elétrica pelo fundo, e permitir que a fiação chegue nas extremidades

caminhando pelo seu interior, passando pela janela onde devem ser instalados os fusíveis.

O poste deve ser equipado com janela com tampa aparafusada, de dimensões mínimas de

80 mm de largura e 250 mm de altura. No fundo da janela deve existir uma chapa metálica,

já furada adequadamente para receber até três bases de fusível tipo Diazed, de corrente

nominal até 10 A, e possuir um terminal para aterramento da carcaça. Esta janela deve

estar instalada a uma altura de 3,00 metros em relação à base.

O poste deve ter ponto para aterramento na placa da janela de inspeção. Deve ser

fabricado conforme a norma NBR 14744 da ABNT.

As luminárias devem ser próprias para instalação em ponta de braço de poste metálico tipo

curvo, ou em suportes metálicos especiais próprios para instalação no topo de postes

metálicos do tipo reto. A luminária deve ser apropriada para iluminação pública de rodovias,

para instalação ao tempo, com grau de proteção mínimo para a vedação IP-66. A luminária

deve ser do tipo fechada, protegida com vidro plano temperado, e deve possuir alojamento

incorporado para abrigar os equipamentos auxiliares de partida. Deve ser própria para

alojar, em seu interior, um refletor de alumínio curvo, e LED distribuído de forma

imperceptível ao olho humano, mas com capacidade técnica para vencer 40mts de

interdistancia. O corpo e o aro da luminária devem ser de alumínio injetado, abrigando a

platine de LED e seus equipamentos auxiliares. A pintura final de acabamento deve ser na

cor cinza RAL DB703m de dimensões 835x91, e com angulação natural de 15º, com uma

redução de encadeamento de>98%. O vidro de proteção deve ser claro, transparente,

temperado e do tipo plano. Deve ser a prova de choques térmicos e mecânicos, não

podendo apresentar fissuras, riscos, bolhas ou opacidades que possam comprometer o

desempenho óptico da luminária. O refletor deve ser do tipo 3D free form, assimétrico,

fabricado em plástico com cobertura por centrifugação em de alta pureza, 99,99%,

superfície polida de alto brilho e anodizado. A vedação entre as partes fixa e móvel deve

ser de borracha de silicone esponjoso, devendo apresentar resistência ao calor na

temperatura de 150 ºC, e ao envelhecimento. O compartimento óptico da luminária deve ser

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a prova de chuva e umidade, com perfil de vedação etileno-propileno-dieno-monômero –

EPDM. O grau de proteção exigido para a vedação é IP-66.

A fixação do aro ao corpo da luminária deve ser feita através de fechos de pressão e

dobradiças de aço inoxidável, passíveis de serem abertos e fechados sem a utilização de

ferramentas, permitindo assim, o rápido acesso ao compartimento de acessorios, facilitando

a manutenção e a limpeza.

O sistema de LED consiste em dois módulos standard, Zhaga, com possibilidade de

reposição, através de sistema de clipagem. Fluxo luminoso 9000 lm, para 90W, com

efeciencia da luminária de 100lm/W. Cor do LED branco neutro, temperatura 4000 K,

RA>70. Vida útil do LED L80 e mostalidade B10, serviço de 70.000 horas operando. Com

drive DALI, para um controlo de fluxo.

Homologação / Certificação: Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a

legislação em vigor.

Marca / Modelo de Referência: ANDORINHA da LTX/TRILUX, ou equivalente, mas de qualidade não inferior.

Contato Fornecedor: LTX Brasil – [email protected]

Critério de Medição: Por unidade, fornecida e instalada, nas condições descritas na presente ficha.

Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:

Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita

fixação dos equipamentos definidos.

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11.5 Elétrodos de Terra

Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: Os eletrodos de terra poderão ser em cobre, aço galvanizado ou aço revestido de cobre,

sob a forma de chapas, varetas, tubos, perfilados, cabos ou fitas.

Os elementos metálicos servindo como eletrodos de terra deverão ser enterrados em locais

úmidos quando possível, de preferência em terra vegetal, fora das zonas de passagem, e

ser enterrados a distância conveniente de depósitos de substâncias corrosivas que possam

infiltrar-se no terreno.

Sempre que haja risco de aparecimento, à superfície do terreno, de um potencial de passo

perigoso, resultante de uma eventual corrente de terra, os condutores de ligação aos

eletrodos deverão ser isolados, desde a superfície do terreno até à profundidade de 0,60 m.

Os eletrodos deverão ter dimensões que permitam dar escoamento fácil às correntes de

terra previstas, de forma que o seu potencial e o gradiente de potencial, à superfície do

solo, sejam os menores possíveis.

A superfície de contato dos eletrodos com a terra, qualquer que seja o metal que os

constitua, não deverá ser inferior a:

Para chapas, 1m²;

Para cabos, fitas ou outros eletrodos colocados horizontalmente, 1 m².

As dimensões mínimas dos eletrodos de terra são as seguintes:

Chapas de cobre, 2 mm de espessura;

Chapas de aço galvanizado, 3 mm de espessura;

Varetas de cobre ou aço com revestimento de cobre de 0,5 mm de espessura: 15

mm de diâmetro exterior e 2 m de comprimento;

Varetas de aço galvanizado, 20 mm de diâmetro exterior e 2 m de comprimento;

Tubos de cobre, 25 mm de diâmetro exterior, 2 mm de espessura e 2 m de

comprimento;

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Tubos de aço galvanizado, 25 mm de diâmetro exterior, 3 mm de espessura e 2 m

de comprimento;

Perfilados de aço galvanizado, 60 mm nas dimensões transversais, 3 mm de

espessura e 2 m de comprimento;

Cabos de cobre, 25 mm² de seção;

Cabos de aço galvanizado, 100 mm² de seção, com diâmetro de fios componentes

não inferior a 1,8 mm;

Fitas de cobre, 25 mm² de seção e 2 mm de espessura;

Fitas de aço galvanizado, 100 mm² de seção e 3 mm de espessura.

As chapas varetas, tubos e perfilados deverão, em regra ficar enterrados verticalmente no

solo, a uma profundidade tal que entre a superfície do solo e a parte superior do eletrodo

haja uma distância mínima de 0,80 m.

Homologação / Certificação: Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a

legislação em vigor.

Marca / Modelo de Referência: OBO Bettermann, ou equivalente.

Critério de Medição: Por unidade, fornecida e instalada, nas condições descritas na presente ficha.

Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:

Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita

fixação dos materiais/equipamentos definidos.

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11.6 Ligações Equipotenciais

Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: A ligação equipotencial das massas é condição para o bom funcionamento dos

equipamentos eletrônicos. Divide as correntes induzidas de alta frequência e melhora a

imunidade eletromagnética.

Opcionalmente, ou para tubos de maior diâmetro, poderão as abraçadeiras de

equipotencialidade ser compostas por cinta inox (rolo 40m) a cortar em função do diâmetro

de cada tubo e grampo.

Homologação / Certificação: Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a

legislação em vigor.

Critério de Medição: Por unidade, fornecida e instalada, nas condições descritas na presente ficha.

Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:

Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita

fixação dos materiais/equipamentos definidos.