raspi fórum regional crs centro oeste 10 06 2014
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Apresentação do Dr. Sérgio PaschoalTRANSCRIPT
Fórum Regional CRS Centro Oeste
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA RASPI – RRAS 6
10/06/2014
Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa PMSP – SMS
Centro-Oeste Leste Norte Sudeste Sul MSP
IV2000 82,3 19,6 38,7 59,0 20,9 37,5
IV2010 110,1 35,6 57,6 86,4 36,3 57,3
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
IV2000
IV2010
+34%
+81%
+49%
+46%
+74%
+53%
Índice de Envelhecimento segundo Coordenadoria Regional de Saúde – MSP, 2000 e 2010.
Boletim CEInfo Informativo Censo Demográfico 2010
nº 3 – agosto, 2012
20,1% 13,2%
Projeção da população idosa residente – MSP – 2014-2030
STS DA 2014 (%) 2030 (%)
Butantã 20.34 26.6
Rio Pequeno 12.62 19.5
Raposo Tavares 10.59 17.2
Vila Sônia 14.30 21.1
Morumbi 16.62 24.5
Lapa 22.37 29.6
Perdizes 21.36 30.3
Barra Funda 18.98 22.3
Vila Leopoldina 14.10 23.6
Jaguaré 12.71 19.7
Jaguara 18.13 24.6
Pinheiros 22.93 31.4
Alto de Pinheiros 24.93 34.5
Jardim Paulista 23.85 31.2
Itaim Bibi 21.74 29.3
Sé 9.47 16.2
República 15.26 23.8
Consolação 22.45 29.8
Santa Cecília 18.68 26.0
Bom Retiro 13.52 18.7
Bela Vista 17.51 24.7
Liberdade 17.97 25.8
Cambuci 17.37 22.9Fonte: Fundação SEADE - SP Demográfico - Janeiro 2014
Proporção de pessoas idosas (60 anos ou mais) nos Distritos da CRS
Centro Oeste - 2014 e 2030
Butantã
Lapa / Pinheiros
Sé
Introdução
A organização da atenção e da gestão do SUS ainda
hoje se caracteriza por intensa fragmentação de
serviços, de programas, de ações e de práticas clínicas,
existindo incoerência entre a oferta de serviços e as
necessidades de atenção.
Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
Introdução
O cuidado de usuários deve se dar de forma integral.
Essa atenção integral só é possível, se o cuidado for
organizado em Rede.
Cada serviço deve ser repensado como um
componente fundamental da integralidade do cuidado,
como uma estação no circuito que cada indivíduo
percorre, para obter a integralidade de que necessita. (MALTA; MERHY, 2010)
Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estratégia para superar a fragmentação da atenção e da
gestão nas regiões de saúde e aperfeiçoar o
funcionamento político‐institucional do SUS, com
vistas a assegurar ao usuário o conjunto de ações e
serviços de que necessita com efetividade e eficiência.
PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
Marcos Legais
• LEI nº 8.842 /1994 – POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO • LEI Nº 10.741/2003 – ESTATUTO DO IDOSO (em especial no que concerne ao Capitulo IV – Do Direito à Saúde) • PORTARIA Nº 2.528 DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa • PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 – RAS (estabelece diretrizes para organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde) • PORTARIA Nº 252, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 – RAS DCNT
MARCOS LEGAIS
• Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil (2011-2022) - Estratégia 12, Eixo II: Promoção da Saúde • Planejamento Estratégico do Ministério da Saúde - Objetivo Estratégico 06: Garantir a atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas em todos os níveis de atenção • Decreto nº 7508/2011, que regulamenta a Lei 8080/1990: dispõe sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa
TECENDO A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA
• Organizar ações e serviços de saúde para a pessoa idosa
• Diminuir a fragmentação da assistência
• Garantir à população idosa o acesso aos serviços em tempo oportuno
A Rede de Atenção à Saúde é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a Integralidade do cuidado
A atenção deve ser baseada nas necessidades da população, centrada no indivíduo,
considerando sua integração na família e na comunidade.
MAS, Temos muito que Melhorar
Não existe rede organizada • Diversos pontos de atenção, mas não estão organizados
em rede de atenção
• Serviços avançaram. Houve mudanças de paradigmas,
mas a rede não foi incluída, permanecendo não integrada,
não organizada e não articulada
• Os pontos da rede são identificados, mas estão desarticulados,
fragmentados e não dialogam entre si.
RAS DCNT
A finalidade da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas
com Doenças Crônicas é realizar a atenção de forma
integral aos usuários com doenças crônicas, em todos
os pontos de atenção, com realização de ações e
serviços de promoção e proteção da saúde, prevenção
de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação,
redução de danos e manutenção da saúde.
PORTARIA Nº 252, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013
Fundamentos das RAS A organização das RAS, para ser feita de forma efetiva, eficiente e com qualidade, tem de estruturar-se com base nos seguintes fundamentos: • economia de escala (custos médios de longo prazo diminuem)
• disponibilidade de recursos • qualidade dos serviços • acesso aos serviços • integração horizontal e vertical • processos de substituição (exemplo: Leitos de Cuidados Continuados)
• territórios sanitários (base populacional/territorial)
• níveis de atenção (densidade tecnológica)
Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
Fundamentos das RAS
Arranjos Híbridos: • Concentração de certos serviços Serviços de maior densidade tecnológica (hospitais, unidades de referência, exames de patologia clínica, equipamentos de imagem etc.)
• Dispersão de outros. Serviços de menor densidade tecnológica (APS) (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2000).
Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
Características das RAS Atributos: • Foco nas necessidades de saúde da população
• Coordenação e integração do cuidado (através de um contínuo de atenção)
• Acesso regulado
• Sistemas de informação (ligam as pessoas usuárias, os prestadores de serviços e os gestores nesse contínuo de cuidados)
• Informações sobre custos, qualidade e satisfação dos usuários
• Uso de incentivos financeiros e estruturas organizacionais (alinhar governança, gestores e profissionais de saúde em busca dos objetivos)
• Contínua melhoria dos serviços prestados Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
Elementos Constitutivos
• População
• Estrutura operacional
• Modelo de atenção à saúde
Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
População - RASPI
Pessoas de 60 anos ou mais
Estrutura Operacional
Cinco componentes: • O centro de comunicação: a APS
• Os pontos de atenção à saúde secundários e terciários
• Os sistemas de apoio (apoio diagnóstico e terapêutico, assistência farmacêutica, sistema de informação em saúde e Vigilância em Saúde*)
• Os sistemas logísticos (cartão de identificação das pessoas usuárias, prontuário clínico, sistemas de acesso regulado à atenção e sistemas de transporte em saúde)
• O sistema de governança
Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
* Inserido pela ATSPI
Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
RT – Rede Temática
Prestação de contas – SMS – 3º quadrimestre – 2013 – Câmara Municipal
Prestação de contas – SMS – 3º quadrimestre – 2013 – Câmara Municipal
Modelo de Atenção à Saúde RASPI – RRAS 6
• Condições Crônicas
• Envelhecimento Ativo
• Capacidade Funcional
Modelo de Atenção à Saúde Condições Crônicas
O MODELO DOS CUIDADOS INOVADORES PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS (CICC)
“Os resultados esperados para os problemas crônicos diferem daqueles considerados necessários para os problemas agudos. As necessidades dos pacientes com condições crônicas também são distintas. Os pacientes com problemas crônicos precisam de maior apoio, não apenas de intervenções biomédicas. Necessitam de cuidado planejado e de atenção capaz de prever suas necessidades. Esses indivíduos precisam de atenção integrada que envolva tempo, cenários de saúde e prestadores, além de treinamento, para se autogerenciarem em casa. Os pacientes e suas famílias precisam de apoio em suas comunidades e de políticas abrangentes para a prevenção ou gerenciamento eficaz das condições crônicas. O tratamento otimizado para as condições crônicas requer um novo modelo de sistema de saúde”. (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2003)
Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
Modelo de Atenção à Saúde Envelhecimento Ativo
Modelo de Atenção à Saúde Capacidade Funcional
• Trabalhar com o paradigma da "Capacidade Funcional", categorizando a população idosa em dois grandes grupos: 1. Idosos saudáveis e independentes 2. Idosos frágeis e dependentes
Edad (años)
Capacidad
Funcional
Dependencia
Independencia
Baja reserva
fisiológica
(fragilidad)
Enfermedad aguda
PERDA DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS
Modelo catastrófico (doença aguda)
recuperación
muerte
Pronóstico de recuperación depende más de la naturaleza
de la enfermedad aguda
muerte
Edad (años)
Capacidad
Funcional
Dependencia
Independencia
Enfermedad crónica con descompensaciones
(ICC, EPOC, Cirr hepática,…)
PERDA DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS Modelo progressivo-mixto
(envelhecimento com doença crônica e reagudizações)
- A medida que avanza el tiempo, el pronóstico de supervivencia depende más del estado
basal del anciano y menos de la enfermedad
Baja reserva
fisiológica
(fragilidad)
Capacidade Funcional - Conceito
Capacidade de realizar, por si mesmo, uma atividade ou processo Segundo Webster ( J.M. Ribera, Farreras/Rozman “Medicina Interna”. Ed Doyma 1995 )
Atividades Básicas da Vida Diária
Atividades Instrumentais da Vida Diária
Funcionamento Mental e Emocional
Relações com o meio, com as pessoas e outras atividades (p. ex. participação social)
Função Física
Função Mental
Função Social
Salgado A, González-Montalvo JI. Importancia de la valoración geriátrica. En : Valoración
del paciente anciano. eds: Salgado A, Alarcón MªT. Masson, S.A. Barcelona, pp 1-18.
Modelo Biomédico Tradicional Baseado exclusivamente nas alterações biológicas e nas doenças O mais conhecido na prática clínica da Medicina
. Anamnese
. Exame Físico
. Exames complementares
Diagnóstico Médico
Tratamento Médico
CURA
Morte Cronicidade
Salgado A, González-Montalvo JI. Importancia de la valoración geriátrica. En : Valoración
del paciente anciano. eds: Salgado A, Alarcón MªT. Masson, S.A. Barcelona, pp 1-18.
Fracasso do Modelo Biomédico Tradicional
Pode controlar adequadamente a doença, mas não a cura
Não intervem sobre a incapacidade, nem sobre a dependência
Pode gerar polifarmácia e efeitos indesejáveis (iatrogenia)
Sentimento de ineficácia e frustração dos profissionais, ao se perpetuar uma situação de cronicidade e deterioração
Não planeja a utilização dos diferentes recursos sanitários, nem contempla a necessidade de recursos sociais
Modelo Funcional
Avaliação da Capacidade Funcional na APS
Diagnóstico precoce e acompanhamento
Classificar o risco funcional de todos os idosos do território,
construindo um cadastro informatizado das pessoas idosas,
que se transforme em instrumento de gestão.
Estabelecer o fluxo de atenção da pessoa idosa,
após a avaliação funcional concluída,
(quem fica na Atenção Básica e quem vai para a Atenção Especializada,
ou para outro ponto da linha de cuidados)
diferenciando a linha de cuidados para cada categoria:
a) idosos independentes/saudáveis
b) idosos dependentes/frágeis.
Avaliação Funcional Capacitar os profissionais na aplicação
dos seguintes instrumentos de avaliação:
1. Escala de Katz (ABVD)
2. Escala de Lawton (AIVD)
3. Velocidade de Marcha
4. Timed up and go Test (TUGT)
5. Mini Exame do Estado Mental (MEEM)
6. Escala de Depressão Geriátrica (EDG)
7. Teste de Snellen (visão)
8. Teste do Sussurro (audição)
9. VES-13
Escala de Avaliação da Incapacidade Funcional da Cruz Vermelha Espanhola
A Escala de Avaliação da Incapacidade Funcional da Cruz Vermelha
Espanhola estabelece seis graus de capacidade funcional, assim definidos:
Escala de Avaliação da Incapacidade
Funcional da Cruz Vermelha Espanhola
Grau 0
(zero) Vale-se totalmente por si mesmo.
Caminha normalmente.
Grau 1
(um) Realiza suficientemente as Atividades
da Vida Diária (AVDs). Apresenta
algumas dificuldades para locomoções
complicadas.
Grau 2
(dois) Apresenta algumas dificuldades nas
AVDs, necessitando de apoio ocasional.
Caminha com ajuda de bengala ou
similar.
Grau 3
(três) Apresenta graves dificuldades nas
AVDs, necessitando de apoio em quase
todas. Caminha com muita dificuldade,
ajudado por pelo menos uma pessoa.
Grau 4
(quatro) Impossível realizar, sem ajuda,
qualquer das AVDs. Capaz de caminhar
com extraordinária dificuldade, ajudado
por pelo menos duas pessoas.
Grau 5
(cinco) Imobilizado na cama ou sofá,
necessitando de cuidados contínuos.
Incapacidade Leve
Incapacidade Moderada
Incapacidade Severa
FUNÇÃO BIOMÉDICA:
. Diagnósticos atuais e antigos
. Hábitos e estilos de vida
. Estado nutricional
. Medicamentos
FUNÇÃO FÍSICA:
. ABVD
. AIVD
. Marcha e Equilíbrio
. Quedas
FUNÇÃO MENTAL:
. Cognitiva
. Emocional (depressão)
. Percepção (visão e audição)
FUNÇÃO SOCIAL:
. Convivência (família, amizades, ...)
. Isolamento, mora só
. Cuidador principal
. Utilização de recursos sociais
AVALIAÇÃO GERIÁTRICA
GLOBAL
Elementos básicos da Avaliação Geriátrica Global
Componentes da RASPI • UBS / ESF • NASF • PAI • URSI / CRI • CER • CEO • CAPS • CECCO • MELHOR EM CASA • ACADEMIA DE SAÚDE • HORA CERTA • AE • DST / AIDS • AMA / AMAE • UPA / SAMU • PRONTO SOCORROS • HOSPITAIS • LEITOS DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS • INTERSETORIALIDADE
Pontos de Atenção
Ambulatório de especialidade com
equipes de referência para
paciente crônico: Unidade
Básica de
Saúde / ESF
Intersetorialidade
URSI/CRI (MC)
ILPI
Núcleos de Convivência
Casa Lar
Hora Certa /
DST-AIDS
Repúblicas
BPC- LOAS
Refeição sobre Rodas
Centro Dia
Esporte Cultura Turismo Habitação Transporte
Educação EJA UNATI
SM Direitos Humanos Conselho Municipal
CER
CAPS / CECCOS
Leitos de Cuidados Continuados Integrados
NASF
UBS/ESF ACOLHIMENTO
Idosos saudáveis e independentes
Robusto Em processo de
fragilização
Carta de serviços da
UBS URSI
Elaboração do plano de cuidado/PTS
Idosos frágeis e dependentes
Linhas de cuidado HAS e DIA, Obesidade, Deficiente, Asma,
anemia Falciforme, Onco
Linhas de cuidado HAS e DIA, Obesidade, Deficiente, Asma,
anemia Falciforme, Onco
PAI Elaboração do
Plano de Cuidados/PTS
CUIDADOS PALIATIVOS
ILPI
EMAD
ATENÇÃO BÁSICA
Avaliação da Capacidade Funcional
NASF
NASF
INTERSETORIALIDADE ESPECIALMENTE COM SMADS
Prontuário
Caderneta
Regulação
Transporte sanitário
EMAD
HORA CERTA/AE
Cartão SUS
Diagnóstico
Assistência Farmacêutica
Sistema de Informação
COVISA
i
URSI - Idosos frágeis e dependentes
Elaboração do Plano de Cuidado/PTS
PAI
CUIDADOS PALIATIVOS
ILPI
EMAD
ATENÇÃO ESPECIALIZADA
Cuidado Multiprofissional
Retorno à UBS de origem
Estabilização da pessoa
idosa
Encaminhamento para outros pontos de atenção
Estabilização da pessoa idosa
CAPS CER CECCO CEO Hora Certa
HORA CERTA
Retorno à URSI
Hospital
I
N
T
E
R
S
E
T
O
R
I
A
L
I
D
A
D
E
Assistência Social
Enfermagem
Farmácia Fonoaudiologia Geriatria Odontologia Psicologia Terapia
Ocupacional Fisioterapi
a
Prontuário
Caderneta
Regulação
Transporte sanitário
Cartão SUS
Diagnóstico
Assistência Farmacêutica
Sistema de Informação
COVISA
i
HOSPITAL PAI
CUIDADOS PALIATIVOS
ILPI
EMAD
ATENÇÃO TERCIÁRIA
Retorno à UBS de origem
Equipe de Gestão de Alta
CAPS PA/PS
HORA CERTA/AE
URSI – refazer Plano de Cuidado
I
N
T
E
R
S
E
T
O
R
I
A
L
I
D
A
D
E
LEITOS DE LONGA
PERMANÊNCIA
SAMU
Estabilização da pessoa idosa
Alta
UNIDADE DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
Estabilização da pessoa idosa
UBS
Prontuário
Caderneta
Regulação
Transporte sanitário
Cartão SUS
Diagnóstico
Assistência Farmacêutica
Sistema de Informação
COVISA
http://www.rncci.min-saude.pt/SiteCollectionDocuments/rede_novembro_2011.pdf
ECR – Equipe de Coordenação Regional ECL – Equipe de Coordenação Local EGA – Equipe de Gestão de Altas http://servicosocialsaude.wordpress.com/cuidados-de-saude-continuados/
Equipes de Gestão de Altas - Portugal
RAS ONCO – Atenção à Saúde Nível de
Atenção
Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos
Atenção Básica
Promoção - Estímulo para Alimentação Adequada
- Estímulo para Atividade Física
Prevenção - Tratamento do Tabagismo
- Tratamento da Obesidade
Rastreamento - Rastreamento do Câncer de Mama
- Rastreamento do Câncer de Colo Uterino
Diagnóstico
Precoce
Diagnóstico Precoce Presuntivo dos Cânceres de Pele, Cólon e Reto, Cavidade oral, Próstata e
Estômago, por meio de história clínica e exame físico, complementados por
exames/procedimentos.
Suporte Manutenção do cuidado integral multiprofissional de outros agravos pré-existentes de saúde,
durante o tratamento oncológico no CACON.
Cuidados
Paliativos
- Consultas individuais e com os cuidadores. Visitas domiciliares.
- Procedimentos de baixa complexidade.
- Dispensação de medicamentos não-excepcionais para controle da dor.
Atenção
Especializada de
Média
Complexidade
Diagnóstico
Histológico do
câncer
Diagnóstico histológico, por meio de broncoscopia, endoscopia digestiva alta, mediastinoscopia,
pleuroscopia, retossigmoidoscopia, colonoscopia, endoscopia urológica, laringoscopia,
colposcopia, laparoscopia, histeroscopia, entre outros.
Tratamento do
Câncer
- Retirada cirúrgica da lesão precursora do câncer do colo do útero (Exérese da Zona de
Transformação ou Cirurgia de Alta Frequência).
Cuidados
Paliativos
Controle de intercorrências
Atenção
Especializada de
Alta
Complexidade
Tratamento Cirurgia em Oncologia / Quimioterapia / Radioterapia
Cuidados
Paliativos
- Radioterapia anti-hemorrágica e antiálgica
- Dispensação de medicamentos para controle da dor, classificados como excepcionais.
Modelo Linha de Cuidado INCA
Mendes, Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
Mendes EV. A Modelagem das Redes de Atenção à Saúde. SES-MG - 2007
Nível de Atenção Ponto de Atenção Competência Ações e Procedimentos Específicos Território
APS
APS
APS UBS
2. Ampliar o acesso da população idosa e
aperfeiçoar a qualidade das ações e serviços de
saúde, visando reduzir as desigualdades regionais
e fortalecer a atenção integral
Capacitar os profissionais das unidades de saúde,
para que consigam realizar a avaliação da
capacidade funcional das pessoas idosas, de
maneira padronizada, em toda a cidade
APS UBS
Introduzir, no seu processo de trabalho, a
avaliação da Capacidade Funcional dos idosos
que forem atendidos.
Área de
abrangência da
UBS
APS UBS
Avaliar a "Capacidade Funcional" dos idosos que
forem atendidos nas UBS/ESF, nas unidades de
saúde que já estiverem com a Avaliação da
Capacidade Funcional implantada
APS UBSIndicar um profissional de nível universitário
como referencia para a Saúde da Pessoa Idosa.
APS UBS
Treinar os representantes em Saúde da Pessoa
Idosa de cada unidade, para realizarem a
avaliação da capacidade funcional física,
psíquica, cognitiva, sensorial.
APS UBS
Capacitar os representantes na aplicação dos
seguintes instrumentos de avaliação: Escala de
Katz (ABVD), Escala de Lawton (AIVD), Velocidade
de Marcha, Timed up and go Test (TUGT), Mini
Exame do Estado Mental (MEEM), Escala de
Depressão Geriátrica (EDG), Teste de Snellen
(visão) e Teste do Sussurro (audição)
MATRIZ D0S PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA - RASPI
1. Propiciar acesso resolutivo em tempo
oportuno e com qualidade, articulando as UBS
Integrais na rede de atenção, para que possam
executar o papel de coordenação do cuidado,
visando à integralidade da atenção.
UBS
Trabalhar com o paradigma da "Capacidade
Funcional", categorizando a população idosa em
dois grandes grupos: a) Idosos mais saudáveis e
independentes; b) idosos frágeis e dependentes
Área de
abrangência da
UBS
Mendes EV. A Modelagem das Redes de Atenção à Saúde. SES-MG - 2007
Mendes EV. A Modelagem das Redes de Atenção à Saúde. SES-MG - 2007
RASPI – RRAS 6 Próximos passos
• Realizar os Fóruns Regionais por STS
• Elaborar a Matriz de Atenção à Saúde por STS / CRS (ações / atividades)
• Estabelecer os fluxos de atenção para cada ponto da Rede (com os critérios de encaminhamento)
• Construir a Linha de Cuidados para cada agravo à saúde
• Construir a Intersetorialidade
• Finalizar a proposta da Rede