ranking das sas 2007 - indústria&comércio

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& O DIÁRIO EMPRESARIAL DO PARANÁ Indústria Comércio Volkswagen, maior exportador do Paraná Renault, vice-liderança em exportação Petrobras, maior importador do Estado Coamo, maior cooperativa exportadora Sadia, liderança em agrobusiness Santa Terezinha, liderança no setor de açúcar e álcool Imcopa passa a integrar grupo das 10 maiores exportadoras do PR Paraná precisa de melhor infra-estrutura para exportar Ardisson Naim Akel, Presidente da aciap Edição Especial - Curitiba, 20 de maio de 2008

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Indústria&Comércio��������

B1Curitiba, terça-feira, 20 de maio de 2008&O DIÁRIO EMPRESARIAL DO PARANÁ

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Edição Especial - Curitiba, 20 de maio de 2008

B2 Indústria&ComércioCuritiba, terça-feira, 20 de maio de 2008��������

Entre aoportunidadee o fracasso

O aumento mundial nos preços das commodities agrope-cuárias é um fenômeno que vai durar algum tempo. Não setrata apenas do incremento da demanda por alimentos e ra-ções por parte dos países emergentes da Ásia, do uso domilho para fabricação de etanol nos Estados Unidos, masigualmente do aumento generalizado no custo de produção -sementes, fertilizantes, agroquímicos e combustíveis - etransporte em escala planetária. Segundo especialistas naárea, os preços dos produtos agropecuários, que vinham semantendo baixos nas últimas décadas, apenas se ajustarame só retrocederão com uma nova revolução no setor.

Esta revolução já está ocorrendo e, infelizmente, o Brasilcoloca-se à sua margem e, desta forma, deixa passar umaextraordinária oportunidade para se firmar como o grandeceleiro do mundo.

Estive recentemente no Meio Oeste dos Estados Unidos,visitando indústrias de etanol, federações de produtores ru-rais, o mais moderno laboratório de pesquisas agrícolas domundo, e conversei com especialistas em comercializaçãode produtos agrícolas. O que vi é a preparação para umnovo grande salto na tecnologia da produção agrícola para oqual nosso país não está institucionalmente preparado.

Fábricas que produzem 200 milhões de litros de etanolcom apenas 32 trabalhadores e ainda fornecem o resíduo domilho utilizado - 100 mil toneladas anuais - para ração ani-mal são o padrão industrial norte-americano. É verdade quesubstancial parte do milho produzido naquele país está sen-do utilizado como matéria-prima para fabricar combustível.Mas isso está sendo solucionado pela pesquisa. O maior la-boratório da Monsanto, em Saint Louis no Missouri, estádesenvolvendo variedades de milho transgênica que vão per-mitir rendimento de 28 toneladas por hectare, mais que odobro do produzido atualmente naquele país e seis vezesmais que a produtividade média brasileira.

Estas novas variedades poderiam logo vir para o Brasil,não fossem as posições radicais daqueles que abominam odesenvolvimento da agropecuária e demonizam as sementestransgênicas. Os Estados Unidos estão se preparando paraenfrentar a escassez do produto com essa nova tecnologia.Eles vão aumentar a produção de etanol com custos meno-res e retomar a sua posição no mercado mundial.

A imensa brecha que se abriu no mercado mundial demilho, soja, álcool, carnes e outros produtos, poderia facil-mente ser tomada pelo Brasil se houvesse vontade políticade eliminar todas as barreiras que existem, inclusive as denatureza política, para a adoção das novas tecnologias, nãoapenas a do milho mais produtivo, mas do resistente à seca(lembrando a recorrência do fenômeno na Região Sul), sojacom maior teor de óleo, inclusive ômega 3, só para mencio-nar dois dos produtos de interesse do Paraná e base para aprodução de leite e carnes de aves e suínos em pequenaspropriedades. Na mesma área, hoje utilizada para produzirno verão oito milhões de toneladas de milho no Paraná, comas novas variedades transgênicas, será possível produziraté 30 milhões toneladas.

Mas se o Paraná, por uma desses milagres, pudesse ado-tar as novas variedades nos próximos anos, enfrentaria umoutro problema sério: não teria como escoar uma produçãodessa magnitude. Não temos ferrovias, nem portos e nemrodovias para suportar uma avalanche desse tamanho.

O Brasil e o Paraná, em particular, têm uma oportunidadefantástica , mas para aproveitá-la é preciso deixar o precon-ceito obscurantista de lado e investir maciçamente na suainfra-estrutura. O século XXI pode ser nosso mas, para isso,é preciso muita aplicação.

ÁgideMeneguette

é presidente doSistema FAEP/

SENAR - PR

O presidente da FACIAP –Federação das AssociaçõesComerciais e Empresariais doParaná, Ardisson Naim Akel,considera o momento bom paraas exportações, vê condiçõesmelhores para o futuro, comas medidas anunciadas pelogoverno e o esforço das enti-dades representativas do em-presariado em apoiar a interna-cionalização das pequenas emédias empresas. Adepto doassociativismo como base paraconsolidar um empresariadoforte, declara-se fã do coope-rativismo e vê com otimismo asua influência na economia pa-ranaense. Mas adverte: Semboas condições de logística,perderemos competição e co-locamos em risco todo essebom momento.

Focando o tema “exporta-ção”, Naim Akel deu a seguin-te entrevista ao jornalista Odail-son Elmar Spada para essa edi-ção especial do Jornal Indús-tria & Comércio

IC - O Paraná apresen-tou mudanças significativasnas suas características deexportação. De produtosagrícolas, passou para oagronegócio e agora aumen-ta o volume de manufatura-dos. A que se deve essa mu-dança?

Akel- Éramos um estadoessencialmente agrícola defato. Existem aqueles que afir-mam até que continuamos serum estado eminentemente agrí-cola. Na verdade a nossa par-ticipação na exportação degrãos é bem superior a 20% doque o País exporta. Mas, dequalquer maneira a nossa par-te industrial cresceu. Temoshoje alguns complexos bastan-te fortes, como a indústria au-tomobilística, a metal-mecâni-ca. O Paraná hoje sedia a se-gunda base industrial do país etemos exportado bem produ-

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tos desses segmentos.O complexo florestal, ma-

deira, compensados, MDF,papel, e celulose, móveis e ou-tros derivados da madeira, tam-bém se constituem em capítu-lo importante na nossa pauta deexportações e, sem sombra dedúvida, a industrialização dosprodutos agrícolas representamo outro segmento fundamentalque forma o panorama atual deexportações. Destaque paraaves (carne em geral), a trans-formação dos grãos, como óle-os, margarinas, etc.. Esse seg-mento poderia ainda ter umcrescimento maior. Ao expor-tar o grão de soja, por exem-plo, deixamos de agregar va-lor. Deveríamos estar expor-tando mais derivados que pro-dutos da nossa produção pri-mária agrícola.

IC - O esforço para o Pa-raná se voltar à exportaçãodeve-se a quê setores de in-fluência? As entidades declasse, grupos empresariais,governo... Como cada setoratuou nesse processo?

Akel - Em primeiro lugar, eisso deve ser destacado, reco-nheço que o processo dependeprincipalmente do empresário.É o empreendedor, o tomadorde risco, que dirige o negócio.Ele percebe oportunidades demercado e toma as iniciativasnecessárias para atingir essesobjetivos. A partir deles o pro-cesso se desencadeia. Não hádúvida de que o apóio das es-truturas governamentais é im-portante. Isso se sobressai nacriação da infra-estrutura, nalogística, pois precisamos deestradas, ferrovias, portos efi-cazes, aeroportos adequados.Mas isso é uma questão com-plementar. As entidades empre-sariais, por sua vez, têm umpapel importante no apoio, naindução, no respaldo direto dainternacionalização das empre-

sas. Gostaria de citar como im-portantes nesse processo aFIEP – Federação das Indús-trias do Paraná, através do CIM– Centro Internacional de Ne-gócios, que é um projeto naci-onal de negócios, vinculado àCNI – Confederação Nacionalda Indústria. Outro núcleo deapoio é o IPPEX – Instituto dePlanejamento e Promoção deComércio Exterior, do sistemade associações comerciais vin-culados à FACIAP. Ele atua emmais de 60 associações comer-ciais no interior do estado. Nos-so trabalho, que não é o único,têm sido sempre no sentido defomentar, apoiar, gerar rela-ções, receber missões de ou-tros países, de preparar mis-sões para o exterior, viabilizare fomentar a participação emfeiras e eventos, isso sem falarnos estudos sobre mercado in-ternacionais, legislação, produ-tos, etc..

IC - O grande empresá-rio possui tecnologia própriapara se adequar ao mercadoexterior. Como a FACIAPestá agindo para dotar o pe-queno e médio empresáriodo conhecimento necessáriopara participar das exporta-ções?

Akel - O governo federallançou neste início de mês oprograma de incentivo á pro-dução. Um dos quatro eixosdesse pacote é ampliação dasexportações das pequenas em-presas. Elas precisam das en-tidades para suprir suas defi-ciências. O IPPEX se utiliza darede de apoio das associaçõescomerciais para interiorizar efazer chegar ao empresário dointerior a base estrutural quepossui. Na outra ponta pode-mos usar a rede de Câmarasde Comércio (as AssociaçõesComerciais de outros países)para captar informações e re-passar às nossas empresas as-

sociadas. Aliás, o processo deimportação também é impor-tante. Precisamos ter um ca-nal de mão dupla no comércioexterior. Nosso trabalho não ésó na informação. Vamos tra-balhar junto no processo deemissão do certificado de ori-gem, bem como no processode efetivação das exportações.

IC - O que o Paraná pre-cisa fazer para que possacontinuar se desenvolvendono mercado exterior?

Akel - O governo (de qual-quer esfera) precisa investirmais em infra-estrutura. Pre-cisamos de melhores condi-ções para escoar nossa produ-ção. Há necessidade de ampli-ação de nossa rede ferroviária.Sua modernização. Precisamosda ampliação de nossos por-tos, Paranaguá, Antonia e sepossível Pontal do Paraná, queestá em projeto. Temos que daratenção ás vias navegáveis flu-viais. Ampliá-las através daconstrução de eclusas. Temosproblemas ainda com o Aero-porto Afonso Pena, que estran-gula a nossa exportação por viaaérea. Mais de 90% de nossaexportação por via aérea, quesai do Paraná, acaba saindo decaminhão para embarcar emViracopos e Cumbica por quea pista do Aeroporto AfonsoPena não permite a decolagemdos grandes jatos cargueiroscom carga plena e abastecidospara vôos intercontinentais.Quanto as empresas, cada vezmais devem se manter atentasás oportunidades.

Temos ainda alguns desafi-os. Um deles é o do real super-valorizado que torna mais difí-cil a competição na exportação.Por outro lado, essa situação fazcom que alguns setores estejammuito demandados. É o queacontece com os alimentos emgeral, os energéticos e as com-modities minerais.

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B3Curitiba, terça-feira, 20 de maio de 2008

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Acadêmicos do curso deComércio Exterior da Funda-ção de Estudos Sociais do Pa-raná (FESP) irão participar doVI Prêmio Maiores Exportado-res do Paraná 2007, que ocor-re dia 19 de maio, no auditórioda Instituição. Os alunos - re-presentantes de turmas - irãorealizar a entrega de prêmiosaos empresários durante oevento. Para a coordenação docurso, Fernando Minouro Ida,estar presente no evento é ummotivo de orgulho e satisfação,pois muitas das empresas queserão premiadas contam oucontaram com a participaçãode profissionais de ComércioExterior formados pela FESP.

SOBRE O CURSOO curso de Comércio Ex-

terior da FESP, criado em1976, é um dos mais antigosdo Paraná e já formou mais de3.000 profissionais, muitosdeles atuando hoje em funçõesestratégicas, tanto na iniciati-va privada como em órgãosgovernamentais. E esse cres-

cimento, que hoje presencia-mos nas importações e expor-tações do Paraná, tem sido pos-sível, em parte, pela disponibi-lidade de pessoas capacitadasnessa área.

Uma das preocupações dacoordenação do curso é que osalunos obtenham na sua forma-ção não apenas conhecimentosteóricos na maneira tradicional,mas que tenham participaçãoativa na comunidade.

Nesse sentido, a FESP fir-mou, em 2005, convênio coma Curitiba S. A. para atuarcomo parceira no programaCuritiba Exporta e assim pro-mover as Exportações pelaspequenas e médias empresassituadas na região de Curitiba.Como resultado desse proces-so foi desenvolvido, em 2006,por uma equipe de alunos do4º ano, um projeto de expor-tação para a empresa “Esca-das Curitiba FORPLAS”,como Trabalho de Conclusãode Curso.

Outros projetos têm sidoelaborados, atendendo empre-

sas que estão necessitando desuporte para se inserir no mer-cado externo. Exemplo é as queestão atualmente nas Incuba-doras da Prefeitura de Curiti-ba, que contam também como trabalho de consultoria pres-tado pela FESP.

Vale destacar, ainda, o En-contro de Comércio Exterior,aberto a comunidade e que érealizado anualmente no audi-tório da FESP. Este ano o En-contro, que é organizado e con-

duzido pelos próprios alunoscom a orientação de professo-res do curso, ocorre na FESPnos dias 22 e 23 de outubro.“Por meio da oferta de diver-sas atividades e da atuação di-nâmica dos alunos que busca-mos atender as principais exi-gências do mercado de traba-lho de Curitiba na área do Co-mércio Exterior”, ressalta ocoordenador do curso de Co-mércio Exterior da FESP, Fer-nando Minouro Ida.

Exportações em NúmerosCuritiba é a quinta capital brasileira com o

maior número de exportações. Em 2006, ex-portou US$ 1,508 bi. Se for considerada a Re-gião Metropolitana esse volume salta para US$4,175 bi, que representa aproximadamente 42%das exportações do Paraná. Considerando asestatísticas econômicas constantes do anuá-rio do IPARDES o Comércio Exterior parana-ense apresentou no período de 2000 até 2007crescimento superior a 100%.

A corrente comercial externa do Paraná em2000 atingia em torno de 9 bilhões de dólarescontra 19 bilhões de dólares em 2007. O volu-me de importações, apenas do município deCuritiba, mantém-se na média de US$ 1,4 binos últimos 4 anos. Não há como negar a ex-pansão da procura por profissionais especiali-zados em comércio exterior para acompanharo ritmo de crescimento deste mercado. Favo-rece essa demanda a localização geográficaprivilegiada de Curitiba, que permite fácil aces-so aos aeroportos internacionais de Curitiba eNavegantes, e a um dos maiores portos ex-portadores do Brasil que é Paranaguá, além dosportos de São Francisco do Sul e Itajaí, emSanta Catarina, também exportadores.

Há anos que entidades go-vernamentais, privadas (GEI-POT, BNDES. IPEA, FAEP,OCEPAR) e universidadesalertam para o grande gargaloque a logística representa paraa agropecuária nacional. Nocaso da soja em grão, de bai-xo peso específico e semagregação de valor, a persis-tência desse gargalo represen-ta perdas anuais de 2 bilhõesde reais para os exportadores.E também afeta o ganho da

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produtividade no campo. Comisso, as possíveis vantagensescorrem torneira abaixo àmedida que a produção sai da porteira e é escoada para asestradas.

As despesas de frete até oporto e o pedágio agravamainda mais a situação. No picoda safra, por exemplo, os fre-tes sofrem aumentos signifi-cativos uma vez que a deman-da é maior. Nesse período, háuma maior pressão sobre os

fretes rodoviários porque assafras de milho e soja são co-incidentes.

Nos Estados Unidos, exis-te uma infra-estrutura internade transportes rápida e barata.Por ela, são transportadosgrandes volumes de commo-dities do produtor até o con-sumidor. Com um sistema detransportes mais eficiente emenos oneroso, assentado nosistema modal hidroviário, osamericanos anulam a vantagem

competitiva do produtor brasi-leiro. No custo de transporte,os Estados Unidos têm vanta-gem, com um saldo de US$20,00/tonelada a seu favor.

A situação complica-se ain-da mais quando as despesasportuárias são agregadas. NoBrasil, o custo portuário é deUS$ 7,00/tonelada. Já nos Es-tados Unidos, é de US$ 3,00/tonelada. Ou seja, há uma di-ferença favorável aos EstadosUnidos de US$ 4,00/tonelada.

B4 Indústria&ComércioCuritiba, terça-feira, 20 de maio de 2008��������

A crise internacional entrouem nova fase desde março.Deixou de ser de liquidez paraser de solvência. Deixou de seramericana para ser global. Aauto-regulação dos mercadosnão está funcionando mais. Aintervenção do Estado se feznecessária.

A injeção de liquidez reali-zada por diversos bancos cen-trais no sistema foi suficientepara acalmar o mercado finan-ceiro mundial no curto prazo,mas não vai resolver os pro-blemas estruturais das econo-mias norte-americana e mun-dial, cuja dinâmica vem seacentuando.

Problemas de profundidade– turbulência e inflação interna-cional em franca expansão - es-tão exigindo mais do que as usu-ais mudanças de estratégia paracorreção de rumos. Estão impli-cando numa revisão de pressu-postos, numa mudança do mo-delo mental e de governança eco-

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Rodrigo da RochaLoures

Presidente daFederação das

Indústrias do Estadodo Paraná – FIEP,

Presidente doConselho de Política

Industrial da CNI

nômica subjacente à ação das au-toridades econômicas.

Momentos de crises sãooportunidades para mudar pa-radigmas. Neles, os grandesestadistas fazem a diferença. Épossível ingressar num ciclovirtuoso de crescimento e mu-dança estrutural que dure meioséculo, como fez Getúlio Var-gas nos anos de 1930. Ou sepode levar o país à semi-estag-nação por vinte e cinco anos,como se deu na década de1970, em decorrência do re-ceituário equivocado dos asses-sores do presidente Geisel paraenfrentar o mundo Pós BrettonWoods que estava nascendo.

A economia mundial e aeconomia brasileira mudaram.O mundo ficou mais comple-xo e descentralizado neste sé-culo. Hoje, temos novos ato-res na arena internacional euma nova moeda forte supra-nacional, o Euro.

O Brasil está bem posicio-

nado em termos energéticos esuperou alguns antigos desa-fios. Isso nos permite afirmarque podemos avançar comuma nova estratégia de desen-volvimento sustentável, mui-to mais ousada que a do pas-sado recente.

O pressuposto necessáriopara esta travessia é a necessi-dade de olhar para o atual ce-nário mundial com novosolhos. No entanto, a preocu-pação do Banco Central brasi-leiro permanece exclusivamen-te no combate a inflação. Oproblema é que a alta de pre-ços, como tudo indica, é cadavez mais determinada por fa-tores exógenos, nos quais o BCtem pouco controle.

A globalização é um fenô-meno inescapável. Nada sub-siste descolado, tudo está emconexão. É impossível avaliartodas as conseqüências destenovo cenário internacional paraa economia brasileira. Precisa-

mos nitidamente de uma novaatitude e método. Devemossair da passividade e ingressarna interatividade. É urgentedesenvolver competências paraorganizar um think tank capazde entender e pilotar a inser-ção do Brasil no novo estágioda economia global. Nós em-presários temos certamenteque nos organizar para partici-par ativamente deste processo.

A história é particular, masa economia é geral, dizem oseconomistas. Se olharmos aprópria história do país, é sen-sato perceber que modelos eco-nômicos baseados apenas nocomportamento da economialocal não resolvem nossos de-safios. Neste cenário de acele-rada deterioração das contasexternas e aceleração da de-manda agregada a prioridadeabsoluta deve ser a de nos pre-venir quanto ao risco de recaí-da para um quadro de vulnera-bilidade externa.

Todos os sinais indicam queprecisamos adotar um novomix de política econômica, cen-trado em: a) Uma política anti-cíclica fiscal de redução dosgastos correntes do governo,para evitar uma pressão maiorna demanda agregada e possi-bilitar o crescimento do inves-timento público em infra-estru-

tura; b) Redução firme e gra-dual da Selic, para diminuir odiferencial de juros real do Bra-sil com os principais parceirosno curto prazo; c) Acelerar ascompras de dólares e de ou-tras moedas fortes; e d) umapolítica industrial com priori-dade para a inovação e comér-cio exterior.

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Ao analisarmos a evoluçãodo cooperativismo no Brasil,percebemos a sua importânciacomo instrumento para que aspessoas possam desenvolversuas atividades de forma indi-vidual, mas sempre com o res-paldo de uma ação coletiva deinteresses. A cooperativa, comosociedade de prestação de ser-viços a seus cooperados, bus-ca sempre a viabilização dos in-teresses individuais, mas numaperspectiva que atenda o maiornúmero possível de participan-tes. A existência da cooperati-va só se justifica pela capacida-de que tem em buscar soluçõesaos problemas dos cooperados.

É uma pena que muitas au-

toridades constituídas ainda nãoperceberam a importância queuma cooperativa representa parauma comunidade, para um mu-nicípio, para o estado ou país.

A distribuição do resulta-do econômico das suas ativi-dades após o encerramentodo exercício é uma grandevantagem para toda a socie-dade, pois a distribuição derenda se realiza de forma di-reta e com benefícios a to-dos, de forma extremamentedemocrática, baseada na pro-porção da utilização dos ser-viços na cooperativa.

Através do cooperativismoé possível transformar a vidadas pessoas e da própria soci-edade. Quando analisamos aevolução das cooperativas doParaná desde o início desta dé-cada (2000), fica claro e trans-

parente que podemos e deve-mos estimular a cooperação,para que tenhamos uma socie-dade mais justa e solidária.

Hoje no Paraná, de umapopulação pouco superior a 10milhões, mais de 2,1 milhõesde pessoas fazem parte e de-pendem da atuação das coo-perativas. Em 2000, as 194cooperativas filiadas à Oceparrealizaram uma movimentaçãoeconômica de quase R$ 6,5bilhões. Em 2007, o setor fe-chou com uma receita de R$18,5 bilhões, evidenciandoesta evolução a que nos refe-rimos, onde a participação daspessoas contribui para aconstrução de um cooperati-vismo de resultados.

Temos hoje 234 coopera-tivas atuando em inúmeros se-tores, distribuídas em diferen-

tes regiões do Paraná, entre asquais, 20 realizam uma movi-mentação financeira superiora R$ 500 milhões ao ano cadauma, promovem a interioriza-ção e a dinamização de toda aeconomia local e regional.

São 926.608 postos de tra-balho gerados pelo cooperati-vismo no estado, numa inequí-voca participação para superaros elevados índices de desem-prego que temos no Brasil.Quando entramos no campo daeducação e treinamento, as co-operativas provam sua compe-tência. Somente no ano passa-do, através do Serviço Nacio-nal de Aprendizagem do Coo-perativismo do Paraná (Sesco-op-PR), foram realizados 2.926eventos para cooperados, diri-gentes, colaboradores e fami-liares, o que possibilitou o trei-

namento de 120 mil pessoas.Também em 2007, a parti-

cipação das cooperativas para-naenses nas exportações atin-giu US$ 1,05 bilhão, com maisde 40 produtos embarcadospara mais de 70 países. Mas, otrabalho não para por aí. Ocomprometimento das coope-rativas com a responsabilidadesocial e ambiental é algo fan-tástico. Foram mais de R$ 2,3bilhões aplicados em ações deresponsabilidade social comenormes benefícios a milharesde pessoas que moram em re-giões onde atuam as nossascooperativas.

No dia-a-dia das cooperati-vas, a cooperação faz parte doseu DNA e se realiza atravésde diversos setores como oagropecuário, de crédito, dasaúde, do transporte, do traba-

lho, mineral, infra-estrutura,habitação, educação, turismo,entre outros ramos. Como jáafirmamos anteriormente, éuma pena que ainda, parte danossa sociedade, não se aper-cebeu de que a cooperativa é omelhor instrumento para sepromover e valorizar as pesso-as, é o melhor tipo de socieda-de para ampliar o emprego emelhorar a distribuição de ren-da não apenas no Paraná, masde todo este imenso país.

Se hoje o cooperativismo jádetém uma parcela considerá-vel de participação no PIB doParaná, o fato se deve a deter-minação de pessoas e entida-des públicas e privadas que, aolongo dos anos, acreditaram nocooperativismo como instru-mento de desenvolvimento so-cial e econômico.

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B5Curitiba, terça-feira, 20 de maio de 2008

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Valor em US$

Descrição 2007 (Jan/Dez) 2006 (Jan/Dez) Var%

US$ F.O.B Part% US$ F.O.B. Part% 7/jun

TOTAL DA ÁREA 9.016.597.408 100 5.977.970.879 100 50,83

TOTAL DAS PRINCIPAIS EMPRESAS 6.321.862.233 70,1 3.879.760.017 64,9 62,94

1 PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS 1.748.315.716 19,39 1.367.681.656 22,88 27,83

2 VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA 795.159.747 8,82 537.077.763 8,98 48,05

3 RENAULT DO BRASIL AUTOMOVEIS S/A 499.606.100 5,54 274.404.309 4,59 82,07

4 POSITIVO INFORMATICA S/A 352.337.734 3,91 184.990.060 3,09 90,46

5 BUNGE FERTILIZANTES S/A 292.355.105 3,24 106.265.914 1,78 175,12

6 VOLVO DO BRASIL VEICULOS LTDA 284.005.813 3,15 199.849.633 3,34 42,11

7 NISSAN DO BRASIL AUTOMOVEIS LTDA 275.539.231 3,06 70.553.631 1,18 290,54

8 CNH LATIN AMERICA LTDA 193.741.585 2,15 86.743.078 1,45 123,35

9 ROBERT BOSCH LIMITADA 157.527.061 1,75 152.025.746 2,54 3,62

10 KLABIN S.A. 139.476.150 1,55 8.487.882 0,14 —-

11 MOSAIC FERTILIZANTES DO BRASIL S/A 121.355.159 1,35 58.826.273 0,98 106,29

12 MILENIA AGROCIENCIAS S.A. 112.598.232 1,25 55.805.590 0,93 101,77

13 SADIA S.A. 107.095.285 1,19 93.982.253 1,57 13,95

14 FERTIPAR FERTILIZANTES DO PARANA LIMITADA 81.057.240 0,9 41.286.202 0,69 96,33

15 DFV - TELECOMUNICACOES E INFORMATICA S.A. 79.438.059 0,88 11.969.110 0,2 563,69

16 BASF SA 66.330.742 0,74 —- —- —-

17 MACROFERTIL - INDUSTRIA E COMERCIO DE FERTILIZA 63.517.803 0,7 49.833.774 0,83 27,46

18 NORTOX SA 58.470.347 0,65 23.039.262 0,39 153,79

19 FERTILIZANTES HERINGER S.A. 57.956.530 0,64 29.244.408 0,49 98,18

20 DENSO DO BRASIL LTDA 54.490.212 0,6 42.313.081 0,71 28,78

21 COOPERATIVA AGRICOLA CENTRO-OESTE LTDA 54.000.047 0,6 40.613.900 0,68 32,96

22 ELECTROLUX DO BRASIL S/A 53.632.027 0,59 17.022.516 0,28 215,07

23 FURUKAWA INDUSTRIAL SA PRODUTOS ELETRICOS 49.919.985 0,55 36.540.802 0,61 36,61

24 CONDUSPAR CONDUTORES ELETRICOS LTDA 48.257.819 0,54 28.788.866 0,48 67,63

25 ALDO COMPONENTES ELETRONICOS LTDA. 46.647.508 0,52 20.484.166 0,34 127,72

26 YARA BRASIL FERTILIZANTES S/A 45.490.362 0,5 9.182.194 0,15 395,42

27 FAURECIA AUTOMOTIVE DO BRASIL LTDA 41.400.521 0,46 32.209.186 0,54 28,54

28 COOPERATIVA AGRARIA MISTA ENTRE RIOS LTDA 40.874.974 0,45 25.286.051 0,42 61,65

29 BUNGE ALIMENTOS S/A 40.127.754 0,45 9.257.412 0,15 333,47

30 PENINSULA INTERNATIONAL LTDA. 39.353.331 0,44 6.078.997 0,1 547,37

31 BAYER S.A. 36.735.754 0,41 97.503.220 1,63 -62,32

32 GEMALTO DO BRASIL CARTOES E TERMINAIS LTDA. 35.594.603 0,39 22.175.761 0,37 60,51

33 ALIMENTOS ZAELI LTDA 33.557.965 0,37 21.704.892 0,36 54,61

34 MAZER DISTRIBUIDORA LTDA 32.847.244 0,36 6.107.005 0,1 437,86

35 PERKINS MOTORES DO BRASIL LTDA. 31.948.090 0,35 38.537.848 0,64 -17,1

36 ADM DO BRASIL LTDA 31.631.974 0,35 14.692.038 0,25 115,3

37 BECTON DICKINSON INDUSTRIAS CIRURGICAS LTDA 30.921.058 0,34 18.959.715 0,32 63,09

38 PROFERTIL PLANT BEM LTDA 30.397.221 0,34 17.664.216 0,3 72,08

39 NOVA SOLUCOES EM INFORMATICA LTDA 29.534.868 0,33 3.771.599 0,06 683,09

40 SANDOZ DO BRASIL INDUSTRIA FARMACEUTICA LTDA. 28.615.277 0,32 18.800.008 0,31 52,21

Município

1) Paranaguá 2.121.048.997

2) Curitiba 1.669.615.437

3) São José dos Pinhais 1.603.120.094

4) Ponta Grossa 635.144.115

5) Araucária 448.128.064

6) Campo Largo 356.596.483

7) Maringá 338.122.211

8) Londrina 273.459.481

9) Telêmaco Borba 204.070.093

10) Palmas 177.629.383

11) Cascavel 149.453.330

12) Foz do Iguaçu 107.625.447

13) Rolândia 86.312.526

14) Guarapuava 84.281.984

15) Palotina 79.162.121

16) Cornélio Procópio 78.809.033

17) Matelândia 67.256.035

18) Paranavaí 67.182.944

19) Cambé 57.645.055

20) Apucarana 56.894.710

21) Fazenda Rio Grande 55.889.401

22) Arapoti 55.870.852

23) Cafelândia 54.325.588

24) Jaguariaiva 50.962.390

25) Ventania 49.337.393

Fonte: DEPLA/SECEX

Ranking dos Principais ProdutosExportados pelo Paraná

1 OUTROS GRAOS DE SOJA,MESMO TRITURADOS 1.047.246.0942 BAGACOS E OUTS.RESIDUOS SOLIDOS,DA EXTR.DO OL 948.586.4983 AUTOMOVEIS C/MOTOR EXPLOSAO,1500<CM3<=3000,AT 682.164.0574 MILHO EM GRAO,EXCETO PARA SEMEADURA 681.728.5585 PEDACOS E MIUDEZAS,COMEST.DE GALOS/GALINHAS,C 608.470.2996 CARNES DE GALOS/GALINHAS,N/CORTADAS EM PEDACO 503.014.1667 OLEO DE SOJA,EM BRUTO,MESMO DEGOMADO 475.102.8398 ACUCAR DE CANA,EM BRUTO 384.415.3229 OUTS.MAD.COMP.FOLHEADA,ESPESS.Ñ SUP.A 6MM 297.219.32010 OLEO DE SOJA,REFINADO,EM RECIPIENTES COM CAPA 240.707.69311 OUTROS MOTORES DE EXPLOSAO,P/VEIC.CAP.87,SUP. 224.753.84112 INJETORES PARA MOTORES DIESEL OU SEMIDIESEL 224.427.61413 AUTOMOVEIS C/MOTOR EXPLOSAO,1000<CM3<=1500,AT 221.910.96314 ALCOOL ETILICO N/DESNATURADO C/VOL.TEOR ALCOO 185.581.63615 CAFE SOLUVEL,MESMO DESCAFEINADO 185.176.89416 CONSUMO DE BORDO - COMBUSTIVEIS E LUBRIF.P/EM 159.558.52717 OUTROS TRATORES 155.522.19318 PREPARACOES ALIMENTICIAS E CONSERVAS,DE PERU 139.159.50419 BOMBAS INJETORAS DE COMBUSTIVEL P/MOTOR DIESE 137.435.49520 MADEIRA DE CONIFERAS,PERFILADA 126.586.360

Ranking dos Principais ProdutosImportados pelo Paraná

1 OLEOS BRUTOS DE PETROLEO 1.677.888.0972 AUTOMOVEIS C/MOTOR EXPLOSAO,1500<CM3<=3000,AT 674.945.4493 OUTROS CLORETOS DE POTASSIO 264.403.0444 OUTRAS PARTES E ACESS.DE CARROCARIAS P/VEIC.A 169.836.0165 OUTROS CIRCUITOS INTEGRADOS 159.420.0046 DIIDROGENO-ORTOFOSFATO DE AMONIO,INCL.MIST.HI 144.794.6617 OUTRAS PARTES E ACESS.P/TRATORES E VEICULOS A 140.118.9248 CAIXAS DE MARCHAS P/VEICULOS AUTOMOVEIS 134.594.7189 SUPERFOSFATO,TEOR DE PENTOXIDO DE FOSFORO (P2 113.633.64110 HIDROGENO-ORTOFOSFATO DE DIAMONIO,TEOR ARSENI 97.942.06511 UREIA COM TEOR DE NITROGENIO>45% EM PESO 85.501.57412 MILHO EM GRAO,EXCETO PARA SEMEADURA 73.962.97213 OUTS.ADUBOS/FERTILIZ.MINER.QUIM.C/NITROGENIO 72.645.49714 TRIGO (EXC.TRIGO DURO OU P/SEMEADURA),E TRIGO 70.946.59115 UNIDADES DE DISCOS MAGNETICOS,P/DISCOS RIGIDO 68.084.02516 AUTOMOVEIS C/MOTOR EXPLOSAO,CIL<=1000CM3 61.613.26517 OUTROS MOTORES DE EXPLOSAO,P/VEIC.CAP.87,SUP. 60.982.22718 SULFATO DE AMONIO 59.435.60119 METANOL (ALCOOL METILICO) 58.283.86820 INJETORES PARA MOTORES DIESEL OU SEMIDIESEL 56.564.993

US$ F.O.B.

US$ F.O.B.

B6 Indústria&ComércioCuritiba, terça-feira, 20 de maio de 2008��������

Posição do Ranking: 1º lugarEmpresa: Volkswagen do BrasilSegmento: AutomóveisVolume exportado em 2007: U$ 713540784Unidade Exportadora: São José dos Pinhais

Posição do Ranking: 2º lugarEmpresa: Renault do Brasil Automóveis S/ASegmento: AutomóveisVolume exportado em 2007: U$ 689409026Unidade Exportadora: São José dos Pinhais

Posição do Ranking: 3º lugarEmpresa: Sadia S/ASegmento: AlimentosVolume exportado em 2007: U$ 681802265Unidade Exportadora: Ponta Grossa e Paranaguá

Posição do Ranking: 4º lugarEmpresa: Bunge Alimentos S/ASegmento: AlimentosVolume exportado em 2007: U$ 602345865Unidade Exportadora: Ponta Grossa, Paranaguá e Outros

Posição do Ranking: 5º lugarEmpresa: Com. e Indústrias Brasileiras Coinbra S/ASegmento: AlimentosVolume exportado em 2007: U$ 423978103Unidade Exportadora: Cascavel

Posição do Ranking: 6º lugarEmpresa: Volvo do Brasil Veículos LtdaSegmento: VeículosVolume exportado em 2007: U$ 399071018Unidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 7º lugarEmpresa: Robert Bosch Ltda.Segmento: AutopeçasVolume exportado em 2007: U$ 391344321Unidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 8º lugarEmpresa: Coamo - Agroindustrial CooperativaSegmento: AgrobusinessVolume exportado em 2007: U$ 389236526Unidade Exportadora: Campo Mourão

Posição do Ranking: 9º lugarEmpresa: Imcopa Imp. Exp. e Ind. de Óleos Ltda.Segmento: Óleos VegetaisVolume exportado em 2007: U$ 369973438Unidade Exportadora: Araucária

Posição do Ranking: 10º lugarEmpresa: Petrobrás - Petróleo Brasileiro S/ASegmento: PetróleoVolume exportado em 2007: U$ 366126267Unidade Exportadora: Araucária

Posição do Ranking: 11º lugarEmpresa: Cargill Agrícola S/ASegmento: Óleos VegetaisVolume exportado em 2007: U$ 323399734Unidade Exportadora: Ponta Grossa e Paranaguá

Posição do Ranking: 12º lugarEmpresa: Usina de Açúcar Sta Terezinha Ltda.Segmento: Açúcar e ÁlcoolVolume exportado em 2007: U$ 304588014Unidade Exportadora: Maringá

Posição do Ranking: 13º lugarEmpresa: CNH Latin América Ltda.Segmento: Tratores e ColhedeirasVolume exportado em 2007: U$ 226557043Unidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 14º lugarEmpresa: Perdigão Agroindustrial S/ASegmento: AlimentosVolume exportado em 2007: U$ 219800791Unidade Exportadora: Carambeí e Paranguá

Posição do Ranking: 15º lugarEmpresa: Klabin S.A.Segmento: Papel ek CeluloseVolume exportado em 2007: U$ 137894244Unidade Exportadora: Telêmaco Borba

Posição do Ranking: 16º lugarEmpresa: Cia. Cacique de Café SolúvelSegmento: CaféVolume exportado em 2007: U$ 118441731Unidade Exportadora: Londrina

Posição do Ranking: 17º lugarEmpresa: Cooperativa Agroindustrial LarSegmento: AgrobusinessVolume exportado em 2007: U$ 115551114Unidade Exportadora: Medianeira

Posição do Ranking: 18º lugarEmpresa: C.Vale – Coop. Agroindustrial Ltda.Segmento: AlimentosVolume exportado em 2007: U$ 113033095Unidade Exportadora: Palotina

Posição do Ranking: 19º lugarEmpresa: Tritec Motors LtdaSegmento: Motores automotivosVolume exportado em 2007: U$ 110915281Unidade Exportadora: Campo Largo

Posição do Ranking: 20º lugarEmpresa: Rubi S/A - Com. Ind. e AgriculturaSegmento: Óleos VegetaisVolume exportado em 2007: U$ 108268899Unidade Exportadora: Ibaiti

Posição do Ranking: 21º lugarEmpresa: ADM do Brasil Ltda.Segmento: SojaVolume exportado em 2007: U$ 94793850Unidade Exportadora: Paranaguá

Posição do Ranking: 22º lugarEmpresa: Gerdau Aços Longos S/ASegmento: SiderurgiaVolume exportado em 2007: U$ 92805077Unidade Exportadora: Araucária

Posição do Ranking: 23º lugarEmpresa: Glencore Imp. e Exp. S/ASegmento: Comércio ExteriorVolume exportado em 2007: U$ 85377792Unidade Exportadora: Paranaguá

Posição do Ranking: 24º lugarEmpresa: Ind. de Compensados Sudati Ltda.Segmento: MadeiraVolume exportado em 2007: U$ 85306004Unidade Exportadora: Palmas

Posição do Ranking: 25º lugarEmpresa: Cia. Iguaçu de Café SolúvelSegmento: CaféVolume exportado em 2007: U$ 83996937Unidade Exportadora: Cornélio Procópio

Posição do Ranking: 26º lugarEmpresa: Nissan do Brasil Automóveis Ltda.Segmento: AutomóveisVolume exportado em 2007: U$ 80404814Unidade Exportadora: São José dos Pinhais

Posição do Ranking: 27º lugarEmpresa: Bunge Fertilizantes S/ASegmento: FertilizantesVolume exportado em 2007: U$ 77238096Unidade Exportadora: Cascavel, Paranguá e Ponta Grossa

Posição do Ranking: 28º lugarEmpresa: Noble Brasil Ltda.Segmento: CaféVolume exportado em 2007: U$ 74608630Unidade Exportadora: Londrina e Paranaguá

Posição do Ranking: 29º lugarEmpresa: Cia. Providência Ind. E Com.Segmento: Não TecidosVolume exportado em 2007: U$ 72387611Unidade Exportadora: São José dos Pinhais

Posição do Ranking: 30º lugarEmpresa: Copacol – Coop. Agroindustrial ConsolataSegmento: AlimentosVolume exportado em 2007: U$ 71284452Unidade Exportadora: Cafelândia

Posição do Ranking: 31º lugarEmpresa: Agrícola Jandelle Ltda.Segmento: AlimentosVolume exportado em 2007: U$ 71246719Unidade Exportadora: Rolândia

Posição do Ranking: 32º lugarEmpresa: CHS do Brasil – Com. e Exp. GrãosSegmento: Processamento e comércio de grãosVolume exportado em 2007: U$ 68374732Unidade Exportadora: Maringá

Posição do Ranking: 33º lugarEmpresa: DFV – Telecomunicações e InformáticaSegmento: Eletro-EletrônicoVolume exportado em 2007: U$ 66956363Unidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 34º lugarEmpresa: AWB Brasil Trading S/ASegmento: AgronegócioVolume exportado em 2007: U$ 65732471Unidade Exportadora: Paranaguá

Posição do Ranking: 35º lugarEmpresa: Companhia Siderúrgica NacionalSegmento: SiderurgiaVolume exportado em 2007: U$ 63133969Unidade Exportadora: Araucária

Posição do Ranking: 36º lugarEmpresa: Stora Enso Arapoti Ind. de Papel Ltda.Segmento: Papel e CeluloseVolume exportado em 2007: U$ 54592661Unidade Exportadora: Arapoti

Posição do Ranking: 37º lugarEmpresa: Diplomata S/A Ind. e ComercialSegmento: AlimentosVolume exportado em 2007: U$ 54153594Unidade Exportadora: Cascavel

Posição do Ranking: 38º lugarEmpresa: Braspine Madeiras Ltda.Segmento: MadeiraVolume exportado em 2007: U$ 52396642Unidade Exportadora: Jaguariaíva

Posição do Ranking: 39º lugarEmpresa: Tetra Pak Ltda.Segmento: EmbalagensVolume exportado em 2007: U$ 49431204Unidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 40º lugarEmpresa: Braslumber - Ind. Bras. de Mold. LtdaSegmento: MadeiraVolume exportado em 2007: U$ 48742194Unidade Exportadora: Telêmaco Borba

Posição do Ranking: 41º lugarEmpresa: Durlicouros Ind., Com., Exp. e Imp. Ltda.Segmento: CouroUnidade Exportadora: Fazenda Rio Grande

Posição do Ranking: 42º lugarEmpresa: Universal Leaf Tabacos Ltda.Segmento: FumoUnidade Exportadora: Rio Negro

Posição do Ranking: 43º lugarEmpresa: Usaciga - Açuc., Álc. e Energia Elétrica S/ASegmento: Açúcar e ÁlcoolUnidade Exportadora: Maringá

Posição do Ranking: 44º lugarEmpresa: Wyny do Brasil Ind. e Com. de CourosSegmento: CouroUnidade Exportadora: Ibiporã

Posição do Ranking: 45º lugarEmpresa: RBI Enterprises TradingSegmento: MadeiraUnidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 46º lugarEmpresa: Coop. Agroindustrial Copagril Ltda.Segmento: Alimentos e RaçõesUnidade Exportadora: Mal. Cândido Rondon

Posição do Ranking: 47º lugarEmpresa: Woodgrain do BrasilSegmento: Molduras e MDFUnidade Exportadora: Fazenda Rio Grande

Posição do Ranking: 48º lugarEmpresa: DaGranja AgroindustrialSegmento: AlimentosUnidade Exportadora: Lapa

Posição do Ranking: 49º lugarEmpresa: Usina São ToméSegmento: Açúcar e ÁlcoolUnidade Exportadora: Maringá

Posição do Ranking: 50º lugarEmpresa: Elevadores Atlas Schindler S/ASegmento: ElevdoresUnidade Exportadora: Londrina

Posição do Ranking: 51º lugarEmpresa: Coopcana - Coop. Agrícola Reg. de Prod.de Cana LtdaSegmento: Açúcar e ÁlcoolUnidade Exportadora: São Carlos do Ivaí

Posição do Ranking: 52º lugarEmpresa: Unicafé Cia. de Com. ExteriorSegmento: CaféUnidade Exportadora: Londrina

Posição do Ranking: 53º lugarEmpresa: Indústria de Compensados GuararapesSegmento: MadeiraUnidade Exportadora: Palmas

Posição do Ranking: 54º lugarEmpresa: Cooagri - Coop. Agropecuária e IndustrialSegmento: Soja e derivadosUnidade Exportadora: Paranaguá

Posição do Ranking: 55º lugarEmpresa: Vale do Ivaí S/A Açúcar e ÁlcoolSegmento: Açúcar e ÁlcoolUnidade Exportadora: São Pedro do Ivaí

Posição do Ranking: 56º lugarEmpresa: Perkins Motores do Brasil Ltda.Segmento: MotoresUnidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 57º lugarEmpresa: Copersucar - Coop. de Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São PauloSegmento: Açúcar e ÁlcoolUnidade Exportadora: Paranaguá

Posição do Ranking: 58º lugarEmpresa: AAM do Brasil LtdaSegmento: UsinagemUnidade Exportadora: Araucária

Posição do Ranking: 59º lugarEmpresa: Agrenco do BrasilSegmento: AgronegócioUnidade Exportadora: Maringá e Paranaguá

Posição do Ranking: 60º lugarEmpresa: Incoex Ind., Com. e Exportação LtdaSegmento: Soja e derivadosUnidade Exportadora: Cambé

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Indústria&Comércio��������

B7Curitiba, terça-feira, 20 de maio de 2008

Posição do Ranking: 61º lugarEmpresa: Furukawa Industrial S/A Prod. ElétricosSegmento: Cabos e produtos elétricosUnidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 62º lugarEmpresa: Jaguafrangos Ind. e Com. de Alimentos Ltda.Segmento: AlimentosUnidade Exportadora: Jaguapitã

Posição do Ranking: 63º lugarEmpresa: Avícola Felipe S/ASegmento: AlimentosUnidade Exportadora: Paranavaí

Posição do Ranking: 64º lugarEmpresa: I Riedi E Cia. Ltda.Segmento: Sementes e insumosUnidade Exportadora: Palotina

Posição do Ranking: 65º lugarEmpresa: Moinho Iguaçu Agroindustrial Ltda.Segmento: SementesUnidade Exportadora: São Miguel do Iguaçu

Posição do Ranking: 66º lugarEmpresa: Cocamar - Coop. Agroindustrial Ltda.Segmento: AlimentosUnidade Exportadora: Maringá

Posição do Ranking: 67º lugarEmpresa: Prime TimberSegmento: MadeiraUnidade Exportadora: Paranaguá

Posição do Ranking: 68º lugarEmpresa: Ind. e Com. de Couros Britali Ltda.Segmento: CouroUnidade Exportadora: Rolândia

Posição do Ranking: 69º lugarEmpresa: Denso do Brasil Ltda.Segmento: AutopeçasUnidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 70º lugarEmpresa: Scancom do BrasilSegmento: MadeiraUnidade Exportadora: Telêmaco Borba

Posição do Ranking: 71º lugarEmpresa: Usina de Açúcar e Álcool Goioerê Ltda.Segmento: Açúcar e ÁlcoolUnidade Exportadora: Moreira Sales

Posição do Ranking: 72º lugarEmpresa: Madeiras GuamirangaSegmento: MadeiraUnidade Exportadora: Telêmaco Borba

Posição do Ranking: 73º lugarEmpresa: Masisa Brasil Ltda.Segmento: MadeiraUnidade Exportadora: Ponta Grossa

Posição do Ranking: 74º lugarEmpresa: Blount Industrial Correntes Ltda.Segmento: AutopeçasUnidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 75º lugarEmpresa: A B Com. de Insumos Ltda.Segmento: Adubos e FertilizantesUnidade Exportadora: Santa Terezinha do Itaipu

Posição do Ranking: 76º lugarEmpresa: Coopavel Cooperativa AgroindustrialSegmento: AgroindústriaUnidade Exportadora: Cascavel

Posição do Ranking: 77º lugarEmpresa: Kraft Foods Brasil S/ASegmento: AlimentosUnidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 78º lugarEmpresa: Electrolux do Brasil S/ASegmento: EletrodomésticosUnidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 79º lugarEmpresa: Brasilmad Com. Exportadora Ltda.Segmento: MadeiraUnidade Exportadora: São José dos Pinhais

Posição do Ranking: 80º lugarEmpresa: Sabarálcool S/A Açúcar e ÁlcoolSegmento: Açúcar e ÁlcoolUnidade Exportadora: Engenheiro Beltrão

Posição do Ranking: 81º lugarEmpresa: Sperafico Agroindustrial Ltda.Segmento: SementesUnidade Exportadora: Cascavel

Posição do Ranking: 82º lugarEmpresa: Madem Ind. e Com. S/ASegmento: MadeiraUnidade Exportadora: Rio Negro

Posição do Ranking: 83º lugarEmpresa: Araupel S/ASegmento: MadeiraUnidade Exportadora: Quedas do Iguaçu

Posição do Ranking: 84º lugarEmpresa: Linea Paraná Madeiras Ltda.Segmento: MadeiraUnidade Exportadora: Sengés

Posição do Ranking: 85º lugarEmpresa: Cooperval - Coop. Agroindustrial Vale doIvaíSegmento: Açúcar e ÁlcoolUnidade Exportadora: São Pedro do Ivaí

Posição do Ranking: 86º lugarEmpresa: Alltech Brasil AgroindustrialSegmento: Alimentos e RaçõesUnidade Exportadora: Araucária

Posição do Ranking: 87º lugarEmpresa: Sta Maria Cia. de Papel e CeluloseSegmento: Papel e CeluloseUnidade Exportadora: Guarapuava

Posição do Ranking: 88º lugarEmpresa: Peróxidos Brasil Ltda.Segmento: QuímicaUnidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 89º lugarEmpresa: Cocelpa Cia Celulose e Papel do ParanáSegmento: Papel e CeluloseUnidade Exportadora: Araucária

Posição do Ranking: 90º lugarEmpresa: Incepa Indústria Cerâmica Paraná S/ASegmento: Revestimentos CerâmicosUnidade Exportadora: Campo Largo

Posição do Ranking: 91º lugarEmpresa: Integrada Coop. AgroindustrialSegmento: GrãosUnidade Exportadora: Londrina

Posição do Ranking: 92º lugarEmpresa: Mosaic Fertilizantes do Brasil S/ASegmento: FertilizantesUnidade Exportadora: Paranaguá

Posição do Ranking: 93º lugarEmpresa: Apucacouros Indústria e Exportação deCouros S/ASegmento: CouroUnidade Exportadora: Apucarana

Posição do Ranking: 94º lugarEmpresa: Insol do Brasil Indústria e Comércio S/ASegmento: GrãosUnidade Exportadora: Ponta Grossa

Posição do Ranking: 95º lugarEmpresa: Fertimourão AgrícolaSegmento: FertilizantesUnidade Exportadora: Campo Mourão

Posição do Ranking: 96º lugarEmpresa: BBA Indústria Opoterápica LtdaSegmento: QuímicaUnidade Exportadora: Jacarezinho

Posição do Ranking: 97º lugarEmpresa: Novozymes Latin América Ltda.Segmento: Insumos alimentíciosUnidade Exportadora: Araucária

Posição do Ranking: 98º lugarEmpresa: Trutzschler Indústria e Comércio de MáquinasSegmento: Máquinas texteisUnidade Exportadora: Curitiba

Posição do Ranking: 99º lugarEmpresa: Compensados LFPP Ltda.Segmento: MadeiraUnidade Exportadora: Imbituva

Posição do Ranking: 100º lugarEmpresa: Foz Global Exportadora de Alimentos LtdaSegmento: Comércio exterior de alimentosUnidade Exportadora: Foz do Iguaçu

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B8 Indústria&ComércioCuritiba, terça-feira, 20 de maio de 2008��������

As exportações brasileirasno primeiro quadrimestre de2008, aumentaram 13,6% emrelação ao mesmo período de2007, o saldo comercial ficouem US$ 4,6 bilhões, uma re-dução de 64,3% em compara-ção ao ano de 2007.

As informações tem comobase um amplo levantamentoelaborado pela Gerência Téc-nica e Econômica do SistemaOcepar. Os dados mostramque o crescimento percentualdos principais setores exporta-dores foram: produtos básicos(commodities) - 14,6%, semi-manufaturados 14,4% e manu-faturados 11,3%. Já os princi-pais destinos dos embarquesbrasileiros foram União Euro-péia (25,0%), Ásia (16,2%),EUA (14,4%), Mercosul (12,2%), e Aladi (11,0%). Para2008, a projeção do Ministériodo Desenvolvimento, Indústriae Comércio Exterior e do Ban-co Central é de um saldo co-mercial na ordem de US$ 25,00bilhões e investimentos exter-nos diretos no Brasil de US$30,0 bilhões. “Dentre as 40maiores empresas exportado-ras do Paraná, temos seis coo-

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EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESAGREGADAS POR ESTADOS– JANEIRO A ABRIL DE 2008 E DE 2007 (VALORES EM US$ BILHÕES)

Fonte: MDIC/SECEX – 2008

perativas - Coamo, Lar, C.Vale,Copacol, Cocamar e Copagril”,comenta o analista econômicodo Sistema Ocepar, RobsonMafioletti.

O aumento das exportaçõesdo agronegócio no primeiroquadrimestre de 2008 em18,9% (US$ 19,65 bilhões)comparado com o mesmo pe-ríodo de 2008 gerou um saldode US$ 15,86 bilhões, contrasaldo comercial brasileiro deUS$ 4,60 bi;

Os principais destaques dasexportações do agronegóciobrasileiro foram - complexocarnes que tomou a ponta nasexportações e com aumento de28,0%, complexo soja - au-mento de 43,0%.

O Aumento da participaçãodo Paraná nas exportações to-tais brasileiras - em 2007 erade 7,7% e no primeiro quadri-mestre de 2008 fechou em9,3%. O aumento das expor-tações do Paraná ficou em30,6% em 2008.

Entre as 40 maiores empre-sas exportadoras do Estado te-mos 6 cooperativas- Coamo,Lar, Cvale, Copacol, Cocamare Copagril.

As cooperativas do Paranáretomaram a dianteira nas ex-portações das cooperativas bra-sileiras com crescimento de67,8%.

Em 2007 as exportações doParaná foram de US$ 12,35

bilhões, contra US$ 10,00 bi-lhões no mesmo período doano anterior, resultando emcrescimento de 23,4%.

Os principais produtos ex-portados pelo Paraná foramsoja em grãos (8,5%), farelode soja (7,7%), milho (5,5%),automóveis (5,5%), frangosem partes (4,9%), frangos in-teiros (4,1%) óleo de soja(3,9%), e açúcar de cana(3,1%).

Em 2008 as exportações doParaná estão crescendo empatamar maior que as brasilei-ras, sendo 30,6% e 13,6%, res-pectivamente, isso possibilitoua recuperacao de participaçãodas exportações do Paraná nasbrasileiras. Atualmente o Para-ná e o terceiro maior exporta-dor brasileiro. Nos quatro pri-meiros meses de 2008 as ex-portações foram de US$ 4,90bilhões, contra US$ 3,75 bi-lhões no mesmo período de2007, resultando em cresci-mento de 30,6%. Esse resulta-do é impulsionado pelo agro-negócio, que vive um bommomento e responde por maisde 60% das exportações para-naenses.

Apos a participação das ex-portações paranaenses alcan-çarem 9,8% das exportaçõesbrasileiras em 2003 o Paranáexperimentou quedas sucessi-vas de participação nas expor-tações brasileiras até 2006 e a

EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS POR UNIDADESDA FEDERAÇÃO DE JANEIRO A ABRIL DE 2007 E 2008

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EPARANAENSES E PARTICIPAÇÃO RELATIVA

DO PARANÁ 2000 A 30 DE ABRIL DE 2008(VALORES EM US$ BILHÕES).

Fonte: Secex/Mdic, Elaboração Getec/Ocepar – maio de 2008.

ANO Brasil Paraná PR/BR - %

2000 55,08 4,39 8,0%

2001 58,22 5,32 9,1%

2002 60,36 5,70 9,4%

2003 73,08 7,15 9,8%

2004 96,47 9,40 9,7%

2005 118,31 10,02 8,5%

2006 137,47 10,00 7,3%

2007 160,65 12,35 7,7%

2008 52,75 4,90 9,3%

João PauloKoslovski,presidenteda Ocepar

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