rafaela frazao bordini colegao de acessorios...
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Rafaela Frazao Bordini
COLEGAO DE ACESSORIOS INSERIDOS NOVESTUARIO FEMININO
"PATUAs"
CURITIBA2007
Rafaela Frazao Bordini
COLEt;Ao DE ACESSORIOS INSERIDOS NOVESTUARIO FEMININO
"PATUAs"
Trabalho de ConclusAo de Curso apresentadoao curso de Design de Moda da Faculdade deC;encias Exalas e de Tecnologia daUniversidade Tuiuti do Parana como requisitepara a obten~ao do grau de Bacharel emDesign - Habilitac;ao em Moda.Orientadora: Prof' Scheila Fatima GiacomazziCamargo
CURITIBA2007
Dedico esle Trabafho de Gradua9aO aos meus
pais, pessoas a quem devo grande parle do que
sou hoje, por me darem a oporlunidade de
busear meus ideais, aereditando em meu lalenlo
e minha capaeidade, dando estimulo e
eompreensao, para veneer meus novos desafios.
Agradefo em especial a minha orlentadora e
amiga Scheila Giacomazzi Camargo, e as demais
professoras, por esses qua/ro anos de dedicaqao
e ensino, e por acreditarem no meu Trabalho de
Gradu8qao, fazendo com que mesmo se
fina/izasse.
RESUMO
o Presente trabalho tern como objetivo realizar urn look conceitual e outro
comercial, inspirados no medo da magia mostrando a prote~ao em paluas. A
Grande Ciencia Sagrada pelos Magos ( atual magia), e uma ciencia oculta que
estuda as segredos da natureza e a sua relac;ao com 0 homem, criando assim urn
conjunto de teorias e praticas que visam ao desenvolvimento integral das
faculdades internas espirituais e ocultas do Homem. Assim como metoda de
proteyao foi confeccionado urn patuB 1 com bolsinhas contendo cristais, que sao
pedras existentes na natureza com capacidade de afastar a feitityaria, proteger,
purificar, curar e dar coragem.
Palavras-chave: PatuB, acessorio, vestuario.
1. PaW,): Patua e um tipo de amuletoUma bolsinha de couro, seda ou al9OO80 cheia de objetos magicos, usada ou levada junto da pessoa paraproteger ou para alrair determinadas coisas.
ABSTRACTThis work has as objective to carry through one look conceptual and another
advertising, inspired in the fear of the magic showing the protection in patu8s. The
Great Sacred Science for the Magos (current magic), is an occult science that
studies the secrets of the nature and its relation with the man, thus creating a set of
practical theories and that they aim at to the integral development of the internal
faculties occult spirituals and of the Man. As well as protection method patua with
bandages was confectioned one contends crystals, that are existing rocks in the
nature with capacity to move away to witchcraft, to protect, to purify, to cure and to
give courage.
Keywords: Patua, accessory, clothing.
1. Patua: Patu8 is a kind of amuletThe bandages of leather, silk or cotton full of magical objects, used or taken from the person to protect or toattract certain Ihings
LlSTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - Ferradura: Imagem extraida de: www.brasilescola.com.br. Acessoem 2 de setembro de 2007 18
FIGURA 2 - Cristal de quartzo: Imagem extraida de:www.casadepedrasbrasileiras.com.br. Acesso em 1 de junho de 2007 19
FIGURA 3 - Pentagrama: Imagem extra ida de: www.saindodamatrix.com.br.Acesso em: 3 de agosto de 2007.. . 19
FIGURA 4 - Patuas: Imagem extraida de: www.terrabrasileira.com.br. Acessoem: 27 de Setembro de 2007 20
FIGURA 5 - Patu,;s: Imagem extraida de: www.petrobras.com.br. Acesso em: 27de setembro de 2007.. . 20
FIGURA 6 - Desfile Maria Bonita Extra inverno de 2004: Imagem extraida de:www.moda.terra.com.br. Acesso em: 5 de outubro de 2007.. . 30
FIGURA 7 - Desfile Alexandre Herchcovitch: Imagem extra Ida de:www.uol.moda.com.br. Acesso em: 5 de outubro de 2007.. . 31
FIGURA 6 - Ambiemcia: Imagem extra ida e adaptada de: www.maricibros.com.br.Acesso ern: 10 de agosto de 2007.. . 34
FIGURA 7 - Cartela de cores... . 35FIGURA 8 - Cartela de materiais.. . 37
LlSTA DE GRAFICOS
GRAFICO 1 -IDADE... . 27GRAFICO 2 - GRAU DE INSTRUi;AO . 27GRAFICO 3 - INDEPENDENCIA FINANCEIRA 28GRAFICO 4 - RENDA FAMILIAR 28GRAFICO 5 - VIAGEM AO ANO .29GRAFICO 6 - FINS DE VIAGENS 29GRAFICO 7 - HORAS LlVRES 30GRAFICO 8 - LUGARES PARA CUIDAR DA ESTETICA 30
LlSTA DE QUADROS
QUADRO 1 - GERA<;:Ao DE ALTERNATIVAS .40QUADRO 2 - GERA<;:AO DE ALTERNATIVAS.. . ..41QUADRO 3 - GERA<;:AO DE ALTERNATIVAS 42QUADRO 4 - GERA<;:AO DE AL TERNATIVAS.. .. 43QUADRO 5 - GERA<;:AO DE ALTERNATIVAS.. .. .44QUADRO 6 - GERA<;:AO DE ALTERNATIVAS.. . .45QUADRO 7 - GERA<;:AO DE ALTERNATIVAS.. .. 46
SUMARIO
1 INTRODU9AO 111.1 IMAGEMDOPRODUTO.... 122 FUNDAMENTA9AO TEORICA 132.1 MEDO.. .. 132.2 MEDO EM RELAC;AO A VIOLENCIA... .. 152.3 MEDO INSERIDO NA MODA 162.4 PROTEC;Ao.. .. 172.4.1 Metodos de Prote<;:ao 172.4.2 Patuas... .. 202.5 MAGIA.... . 212.5.1 Hist6ria da Magia. . 212.5.2 Pratica da Magia.. .. .232.6 0 QUE E MODA .. 242.7 0 QUE E DESiGN.... .. 242.8 MODA E DESiGN..... .. 253 MATERIAlS E METODOS 263.1 FUNC;OES PRATICA ESTETICA E SIMBOLlCA... .. .263.2 PUBLICOALVO.. .. 263.3 GRAFICOS DO QUESTIONARIO......... .. 273.4 SIMILARES... . . 313.5 MATERIAlS E TECIDOS DE PRODUC;Ao 323.6 CONCEITO.... 333.7 AMBIENCIA.. .. 343.8 CARTELA DE CORES..... ..353.9 EXPLICATIVO DA CARTELA DE CORES.. . 363.10 CARTELA DE MATERIAlS 373..11 EXPLICATIVO DA CARTELA DE MATERIAlS........ . 393.12 GERAC;AO DEALTERNATIVA(50)... . .403.13 ANALISE ERGONOMICA.... .. . .473.14 CRITERIOS PARA A SELEC;Ao .484 RESULTADOS 494.1 SELEC;Ao DEAL TERNATIVAS.. .. 504.1.1 LOOKS CONFECCIONADOS.. . 554.2 FICHA TECNICA... .. .. 574.3 PRODUC;Ao FOTOGRAFICA................... . 615 DISCUSSAO 63
6 CONCLUsAo E RECOMENDA<;:OES 64APENDICE. ........................................................................................•........ 65REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 67
INTRODUC;Ao
Existem momentos na vida que sentimos inseguros par urn motivD ou outro.
Nestes momentos, geralmente, recorremO$ a magia esperando que ela nos traga
boa sarte de que tanto precisamos. A magia, muitas vezes, esta ligada aos
talismas e amuletos, considerados como objetos que atraem para junto de quem
os utiliza a boa sarte. A importancia do trabalho esta na proteryao; tendo como
objetivD, urn metoda de se proteger na magia; usanda patuBs. Serao
confeccionados urn look conceitual e Qutro comercial inserindo acess6rio a roupa.
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1.1 IMAGEM DO PRODUTO
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2 REVISAO DE LlTERATURA
2.1 MEDO
·0 medo e um sentimento que e um estado de alerta demonstrado peroreceie de fazer alguma coisa, geralmente par se sentir ameac;ado, tantofisicamente como psicologicamente. Pavor e a ilnfase do medo. 0 medopade provocar rea90es fisicas como descarga de adrenalina, acelerayaocardiaca e tremor. Pade provocar atenyao exagerada a tudo que ocorreao redor, depressao, panico etc.~ (Enciclopedia Wikipedia, emoyOes Ipsiquiatria).
Segundo Isasa (2005) a primeira coisa que acontece quando se sente
meda, e uma interruP9ao subita do processo de racionalizac;ao, perde a
capacidade de racionalizar uma situa~o qualquer. Medo como sensa~o e uma
parada subita de todes as processos de motivac;ao, ou seja, ah~m de interromper
as processos de racionaliza~ao, a medo cria uma parada subita da motivac;ao.
Quando sentimos a impacto do medo, e como se alguma coisa caisse, fica mas
sem f61ego, sem motiva~ao para fazer coisas. Esse e a segundo fen6meno que 0
medo produz e tambem, se observarmos, e uma interrup~ao subita. Tambem
quando acontecem coisas, a tendencia e criar au uma depressao traumatica au
uma euforia. Ha pessoas que diante situa~6es comuns reagem com euforia, hit
outras que se entregam totalmente; sao processas relacionados com a mativa~ao
da individua e em qualquer situa~ao de risco au de perigo, tanto a euforia quanta adepressao traumatica sao negativas.
"0 que causa problema em situat;6es de risco ou de perigo e atemeridade ou a entrega. E curioso observar como, quando aspessoas estao inconscientes do medo, querem fugir dele e acabamfazendo exatamente 0 contra rio do que doveriam fazer.[ ...J Essasatitudes destoam completamente do chamado "instinto desobrevlvencia". e isso nao e polo medo, e sim porque as pessoasquerem fugir dele. 0 desejo que temos quando acontece umfenomeno desse tipo e que alguem nos pegue no colo e que naoslntamos mais nada. Nessas sltuat;oes, as pessoas querem fugir e,
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por isso, acabam fazendo tolices." (Como IIdar com 0 medo, edit;aoAcropole, 1 capitulo "0 Que E Medo)
Nossa cultura nao so preparou as pessoas para enfrentar a meda, mas
tambem ensinou a ter medo dele, e, por isso, reagimas mal. Per urn processo
cultural diferente, se encara a meda de uma forma diferente e se tern reac;:5es
naturais. Essas reac;:5es naturais trabalham a favor do instinto de sobrevivencia,
tanto do corpo quanto da mente, como tambem da psique humana. Por exemplo,
se esta encostado na parede e alguem grita na frente, per medo va dar com a
cabec;:a contra a parede. Foi 0 medo que gerou isso ou a reac;:ao anti-natural. Hi:!
reac;:5es instantaneas que cham amos de reflexos condicionados e consideramos
que sao naturais. Mas a palavra diz: reflexo condicionado, ou seja, se foi
condicionado, nao e natural. 0 natural ante 0 medo e 0 proprio cerpo e ter nossas
reac;:oes independentemente dos nossos preconceitos, e observar a situac;:ao
detidamente para saber a que esla acontecendo, e na~ querer fugir dela. Nos
fomos educados numa cultura que nao nos ensina a lidar com ° medo, e sim a
teme-Io, mas isso tem um objetivo. Par exemplo, quando a crianc;:a nao quer
comer e a mae diz: "se voce nao comer, a bicho-papao vai te pegar". Quando a
crianc;:a entra nesse condicionamento, come ate qualquer coisa, con tanto que 0
bicho-papao nao Ihe apares;a. E 0 que e isso? Isso e manipulac;:ao. Entao, a medo
e utilizado como elemento de manipulac;:ao para subjugar, escravizar e dominar as
pessoas. Mas nao e porque 0 medo seja isso, e sim porque pessoas expleram
pessoas e tern utilizado 0 medo como mecanismo para isso. 0 fato e que nos
acabamos tendo "medo do medo'" e, entao, para nao sentirmos medo, pagamos
qualquer prec;:o. Esse e 0 ponto mais complexo em relac;:ao ao medo. Oessa forma,
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o medo nao e ruim, ruim e a rea gao que geramos ante ele. (Como lidar com a
medo, Michel Echenique Isasa)
2.2 MEDO EM RELA<;:Ao A VIOLENCIA
De acordo com Theophila (1992), conotagao de violemcia ficou restrita ao
momento social que estamos vivendo a assaltos, chacinas etc. A midia exacerba a
vioh§ncia alastrando uma onda de noticiiuio sensacionalista num verdadeiro
desservigo social criando a psicose coletiva do medo.
"A midia interfere no fato, dramatiza e exagera oa cobertura doepis6dio violento."( Rondelli, Folha de Sao Paulo, julho de 2001, pagina7)
"A midia e uma das rna is contundentes formas de se propagar eexaltar a vioIE!Ocia.[ ... ] A onipresenrya da violencia na midia estimulamuito rna is as aCOes violentas para a resoluC;:80 de simples conflitoscotidianos do que alos pacificos e de respeito aos outros e a si mesmo"(Souza, Folha de Sao Paulo, julho de 2001, pagina 8)
A vioh§ncia aumenta quando a homem cria uma conota9ao neur6tica dando
niveis altos de audiencia aos programas que transmitem violencia aceitando de
forma sado-masoquista a visao de imagens horripilantes.
"Muilas pessoas perdem grande parte da sua qualidade de vida quandofecham a loda hora as partas da sua alma ao grande sol da alegria, eabrem-nas aos pressagios e as psiooses rna is lemidas que chegam acorroer 0 born estado de espirito.Pinlam na imaginaryao os maisdantescos quadros de desgrac;:as que vai desde a perda dos seus bensau da sua posic;:oo social e ate de entes queridos." (Theofilo,www.sociologia.org.br)
As calamidades fantasiosas sao tao tenebrosas que chegam a
somatizagao provocando doengas antes imaginarias e depois tornam-se reais.
Segundo Carlos Patias (2007), na verdade, 0 crime, 0 medo, a vioh§ncia, 0
sofrimento, a dor e a morte coexistem com a sociedade de direito e por mais que
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se deseja nao conseguimos remove-los. Esse e 0 grande alimento de todo a poder
do Estado, das institui90es e da midia em geral. A cultura da paz depende da
predominancia das positividades e da vigilancia que as pessoas e as institui90es
mantiverem sabre a outra dimensao, igualmente presente, de rivalidade, de
egoismo e de exclusao.
USem 0 equillbrio na coexistencia dos opostos seria impossivel construiruma sociedade que garanta uma convivemcia minima entre os sereshumanos. Se 0 Estado esta ausente, grupos e gangues preenchem avazio. A relagao chega a ser de favor. No entanto, a medo continua aexistir em duas vertentes: a) em relagao a economia: 0 que vaiacontecer com a meu emprego e investimentos? b) em relaryao aviolencia e a desconhecido: 0 que vai me acontecer quando eu sair narua amanh8?"(Patias, www.adital.com.br)
"Violencia passa 0 desemprego como principal preocuparyao. Enquanto22% dos brasileiros acham que a desemprego e 0 maior problema, 31%dizem que e a violencia".( Folha de Sao Paulo. Margo de 2007, pagina13)
2.3 MEDO INSERIDO NA MODA
Na moda, 0 medo da violencia e ressaltado, como forma de prote9aO, em
bolsos (internos, externos, invisiveis, etc); para guardar utensilio para evitar
roubos, equipamentos a prova de bala, tanto de coletes como roupas usuais
(ternos, jaquetas, etc.), com 0 objetivo de proteger a sociedade. A defini9aO da
palavra "bolso" indica que e um acess6rio pequeno da bolsa. A razao para esta
defini9ao particular, e que a bolso nao se usava em roupas como e hoje. No fato,
os primeiros bolsos eram realmente as malotes pequenos que penduravam numa
corrente onde poderia carregar artigos de valor e moedas.
A palavra propria vem do pokete Anglo-Normando da palavra e segue suas
raizes a palavra Germanica "saco" da raiz, que e como a pocca ingles velho da
palavra ficando "pocket"; e do Latin bursa, au da "balsa" No seculo XVIII foi
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introduzido 0 bolsa no terno com 0 objetivo de guardar dinheiro, rel6gio etc. Oesde
que 0 bolso estava na parte externa de uma roupa, era infelizmente sujeito aos
ladr6es, entao ele passou a ser usado na parte interna de seus palet6s.
2.4 PROTEc;:Ao
" Ato ou efeito de se proteger. Abrigo, resguardo.( ..) Auxilio, amparo."(Dicionario Aurelio, Folha de Sao Paulo, 1995)
Preservar do mal, defender, socorrer, tratar de manter ou desenvolver, ter
cuidados ou interesses a algo.
2 A. 1 Metodos de prote9ao
Os utensilios, talismas, pantaculos, invoca~6es, ritos sao suportes para a
mente agir, a mente e a primeira for~a a manipular as for~as, ( for~as de
elementais, da natureza, ou forc;:as espirituais, magnetismo pessoal, etc. ), a magia
e a "arte" de influenciar situac;:6es sob nossa vontade, tome cuidado para nao
prejudicar ninguem.
Amuletos: sao os objeto consagrados atraves da magia que devem ser
usados junto ao corpo (aneis, correntes, medalhas). Imantados com uma for~a
magica de protec;:ao para 0 usuario. 0 significado e poder mistico estao ligados
com sua forma e a simbologia gravada no mesmo. Por exemplo: medalha - chapa
metalica, geralmente redonda, com simbolos gravados, que e pendurada em uma
corrente ao redor do pescoc;:o. Normalmente as medal has ou medalh6es
representam temas religiosos. Tambem sao usadas para vincular 0 usuario ao
santo ou simbolo retratado, como forma de protec;:ao.
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Talismas: sao objetos de proteyao, imantados de forya magnetica, ao qual
se atribui um poder sobrenatural de realizayao dos desejos do usuario. Muitas
vezes aparentemente funcionais ou decorativas, como calices (graal), adagas
(wicca), esculturas, gravuras ou mascaras, estes objetos podem ser poderosos.
Um objeto sagrado tem uma funyao (proteger, vincular, aproximar)
determinada pela sua forma no plano material (gravura, anel, estatua, medalha,
porta~incenso). Por outro lado, a natureza da energia que pode ser canalizada
pelo objeto varia de acordo com 0 simbolo ou divindade que este objeto
represente.
A Ferradura de sete cravos e um dos mais antigos amuletos contra
"espiritos maus, bruxas e feiticeiros", dependurada atras da porta protege a casa,
em chaveiros ou pingentes protege a pessoa.
oFONTE: Imagem extraida de: www.brasilescola.com.br. Acesso em 2 de setembro de 2007
A Cabeya de Alho e 0 simbolo da fecundidade e da familia, devido ao
numero de dentes.Espanta maus espiritos, vampiros e protege contra mas
influencias. Deixe sempre alguns dentes em local vis [vel.
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Diamante I crista is: Cor: incolor, avermelhado, castanho, verde, amarelo,
azul, negro. Atributos tradicionais: Gombate a feiti93ria, protege, purifica, cura e da
coragem. Atributos modernos: pedra de grandes poderes de cura e purifrcayao.
Signos: tad as. Elemento: fogo.
FONTE: Imagem exlraida de: www.casadepedrasbrasileiras.com.br. Acesso em 1 de junho de
2007
Pentagrama: 0 Pentagrama e uma estrela de cinco pontas, usada para
prote~ao. Pode ser feito de madeira, de qualquer metal, como tambem pode ser
desenhado e colado numa cartolina e depois recortado. Representa as cinco
elementos: Terra, Agua, Fogo, Ar e Eter (espirito). Sempre que possivel, usar
perto de si.
FONTE: Imagem exlraida de: www.saindodamalrix.com.br. Acesso em: 3 de agoslo de 2007
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2.4.2 Patuas
Patua e urn tipo de amuleto
Uma bolsinha de couro, seda au algodao cheia de objetos magicos. usada
au levada junto da pessoa para proteger au para atrair determinadas coisas.
Urn patua com eNas magicas, folhas, flares au raizes e chamado de "patua
de eNas para 0 amor" au "sache de Bruxo". Usados para a magia do amor sao
cham ados de "patuas do amor" ou "mojos", Na regiao sui dos Estados Unidos, sao
conhecidos como "hoodoo hans", "tricks" e "tricken bags". Os nativQs americanos
chamam-nos de "medicine bundles", e, na africa, recebem 0 nome de "gris-gris".
FONTE: Imagem extrafda de: www.terrabrasileira.com.br.Acessoem: 27 de selembro de 2007
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FONTE; Imagem extrarda de: www.petrobras.com.br. Acesso em: 27 de setembro de 2007
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2.5 MAGIA
Magia (nao confundir com magica ou truque) antigamente chamada de
Grande Ciemcia Sagrada pelos Magos, e uma ciencia aGuila que estuda as
segredos da natureza e a sua relayao com a homem, criando assim urn conjunto
de teorias e prcUicas que visam ao desenvolvimento integral das faculdades
internas espirituais e ocultas do Homem, ate que esle tenha 0 dominic total sobre
5i mesma e sabre a natureza.
A magia tern caracteristicas ritualisticas e cerimoniais que visam entrar em
cantata com as aspectos ocultos do Universo e da Divindade. A etimologia da
palavra Magia, provem da Lingua Persas, magus ou magi, significando tanto
imagem quanta urn homem sabia. Tambem pade significar algo que exerce
fascinla, como par exemplo quando se tala da magia do cinema.
2.5.1 Hist6ria da magia
Ha registros de prcHicas magicas em diversas epocas e civilizac;oes. Supoe-
se que 0 cayador primitiv~, entre outras motivac;;oes, desenhava a presa na parede
da caverna antevendo 0 sucessa da cac;;a. Adquiriu a ritual de enterrar as mortos.
Nomeou as fon;as da natureza que (provisoriamente) desconhecia. dando origem
a prime ira tentaliva de compreensao da realidade, 0 que chama mas de mito.
Segundo 0 Novo Testamento biblica, por exemplo, sao Ires Magos as
primeiros a dar as boas vindas ao Messias recern-nascido.(Obs.: a Biblia nunca
disse eram reis magos. somente diz que eram astr61ogos que vinham do oriente, a
tradi~o da igreja e que diz que eram reis magos, mas sem 0 apaio biblico, que e
a maior autoridade neste respeito). No Velho Testamento, ha a disputa magica
21
entre Moises e os Magos Egipcios. Nos Vedas, no Bhagavad Gita, no Alcorao, nos
diversos textos sagrados existem relatos similares.
Praticamente todas as religioes preservaram suas atividades magicas
ritualisticas, que se confundem com a pr6pria pratica religiosa - a celebraryao da
Comunhao pel os cat6licos, a incorporaryao de entidades pelos mediuns espiritas, a
prece diaria do muyulmano voltado para Meca ou ainda 0 si9ilo (simbolo) do
caboclo riscado no chao pelo umbandista.
Os antigos acreditavam no poder dos homens e que atraves de magia eles
poderiam comandar os deuses. Assim, os de uses sao, na verdade, os poderes
ocultos e latentes na natureza.
Durante 0 periodo da Inquisiryao, os magos foram perseguidos, julgados e
queimados vivos pela Igreja Cat6lica, pois esta acreditava que a magia estava
reladonada com 0 diabo e suas manifestary6es.
A magia, segundo seus adeptos, e muitas vezes descrita como uma ciemcia
que estuda todos os aspectos latentes do ser humano e das manifestary6es da
natureza. Trata-se assim de uma forma de encarar a vida sob um aspecto mais
elevado e espiritual. Os magos, utilizando-se de atividades mfsticas e de auto
conhecimento, buscam a sabedoria sagrada e a elevac;:ao de potencialidades do
ser humano.
A magia seria tambem a dencia de simpatia e similaridade mutua, como a
cienda da comunicac;ao direta com as potencias supernaturais, urn conhecimento
pratico dos misterios ocultos na natureza, intima mente reladonada as disciplinas
ditas ocultas, como 0 hermetismo do antigo Egito, como a Alquimia, a Gnose, a
Astrologia. Para Aleister Crowley, "a arte de provocar mudanyas a partirr da
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vontade" No final do seculo XIX ressurgiu, principal mente apes a publicaryao do
livro A Doutrina Secreta, de Helena Petrovna Blavatsky e pela atuaryao da Ordem
Hermetica do Amanhecer Dourado (Hermetic Order of the Golden Dawn), na
Inglaterra, que reviveu a magia ritualistica e cerimonial.
2.5.2 Pratica da magia
A pratica da magia requer 0 aprendizado (pelo iniciado, pelo xama, pelo
sacerdote, etc.) de diversas tecnicas de autocontrole mental, como a meditaryao e
a visualizaryao. Franz Bardon, proeminente mage do sec. XX, afirmava que tais
exercicios tern como objetivo equilibrar os quatro elementos presentes na psique
do mago, condiryao indispensavel para que 0 praticante pudesse se envolver com
energias rna is sutis, como a evocaryao e a invocaryao de entidades, espiritos e
elementais (seres da Natureza), dentro de seu circulo magico de proteryao. Outras
praticas magicas incluem rituais como 0 de iniciaryao, 0 de consagraryao das armas
magicas, a projeryao astral, rituais festivos pagaos de celebraryao, manipularyao de
simbolos e outros com objetivos particulares .
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2.6 0 QUE E MODA
Moda e a tendemcia de consumo da atualidade. A moda e composta de
diversos e5til05 que podem ter sido influenciados sob diversos aspectos.
Acompanha 0 vestuario e a tempo, que S8 integra ao simples usa das roupas no
dia-a-dia. E uma forma passageira e facilmente mutavel de S8 comportar e
sobretudo de 5e vestir.
A moda e abordada como urn fen6meno socia-cultural que expressa as
valores da sociedade: uscs, habitos e costumes; em urn determinado momento,
porem sofrem movimentos c[clicos onde voltam as costumes passados. A mod a e
urn sistema que acompanha 0 vestuario e 0 tempo, que integra 0 simples usa das
roupas no dia-a-dia a urn contexte maior, politico, social, sociol6gico.
2.7 0 QUE E DESIGN
o Design e uma atividade cujo objetivo e estabelecer qualidades multi-
facetadas de objetos, servi90s e seus sistemas em ciclos de vida completos,
resolvendo um problema. 0 design e essencialmente um processo racional, 16gico,
seqOencial pretendido resolver problemas.
o processo come9a com a identifica9ao e a analise de um problema ou de
uma necessidade e prossegue com uma seqOencia estruturada, em que a
informa9ao e pesquisada e as ideias exploradas e avalia-se ate a soluctao a
melhor para problema ou a necessidade.
Os produtos bons, usaveis nunca acontecem par acaso. Sao conseguidos
com 0 design que e baseado em uma compreensao das caracteristicas fisicas,
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psicol6gicas, e emecionais naturais de seres humanos, de suas tarefas e de
ambiente do trabalho; os confinamentos da tecnologia; e criando uma experiencia
interativa que melhor resulte 0 contexto e permita os usuarios humanos de ser
bem sucedidos.
E engloba em varias areas como: predutos, impresses (livres, revistas,
jornais, etc), ambientes (cenarios, iluminayao, decorayao, etc), cinema e video,
vestu.rio e digital (partes graticas).
2.8 MODA E DESIGN
o Design na meda tern como objetivo 0 desenvolvimento de vestuarios
humanos respeitando todas as caracteristicas culturais, tecnicas, mercadol6gicas,
de moda ou tendencias.
o Design de moda, esla ligada com a cria.yaa de roupas e acessorios,
conceituais ou comerciais, para um determinado publico alvo, respeitando seus
costumes, habitos e goslos, para assim ter uma grande aceita.yao; ah~m disso, ele
soluciona um problema que aja para esse nicho de mercado, com objetivo de
satisfaze-Ios.
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3 MATERIAlS E METODOS
Na colevao serao usados tanto tecidos nobres quanta as mais basicos. 0
tule e 0 fil6 daD armac;ao as roupas. Para demonstrar a protec;ao, serao feitos
patu8s, usados transversais ao corpo e haven't saquinhos contendo cristais.
3.1 FUNyOES PRATICA, ESTETICA E SIMBOLICA
A colec;ao foi idealizada para mulheres que prezam a beleza e a
espiritualidade. Como 0 publico gosta de sair a noite, ir a festas, etc, e necessitou
de protec;ao. A funt;(ao simb61ica foi solucionada alraves do patucl que e urn
acessorio, usado transversal ao carpa, com a objetivo de guardar utensilios, e com
crislais protetores, que alem de sua func;ao estetica, refietem 0 mal e trazem a boa
sorte.
PUBLICO ALVO
Mulheres jovens que moram nos centros urbanos, predominam a classe A e
B, sao organizadas, viajam a trabalho e turismo, gostam de sair a noite, vao a
boates, festas, jantares e casas noturnas, sao mulheres que cuidam da aparemcia,
tanto interior como exterior, para isso freqOentam clinicas de esteticas, spas, sah30
de beleza e academias. Gostam de roupas sefisticadas, atraentes, de qualidade e
procuram 0 luxe e status.
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3.3 GRAFICOS DO QUESTIONARIO
1. Qual a sua idade?
25 a 30 anas
60% ,----------------------,
50% I~-------...,-____r--------I
40% +--------
30%
20%
10%
0%
menos de 20 anas 20 a 24 anas
2. Grau de instruryao:
70% ,-------------------,
60% +--,-----,----------------1
ensino superiorincompleto
ensine superiorcompleto
27
3. Voce e independente financeiramente?
80% ,---------------------------------------,
70% t----------------
60% t----------------50% t----------------40% /----------------
30%
20%
10%
0%
naosim
4. Qual e a renda familiar?
70% .---------------------------------------,
60% +-----------------------------~----~---/
50% t-------------------------------/
40% /-------------------------------/
30%
20% +---------------~10% +---~--~--------o%+---L---~--~--
de 2000 a 5000 acima de 5000menos de 2000
28
5. Quantas vezes voce viaja ao ana?
0%
60% ,-------------------------------------,
50%-/-------------
40% -1-----------------1
30%
20%
10%
duas a cinco acima de cincouma
6. A que fins voce viaja com mais freqOencia?
60%r------------------------------------,
50%
40%
30%
20%
10%
0% ~--L----L--~---L-----L--_r---turismo ",sila familiar lrabalho
29
7. Que lugares voce freqiienta nas horas livres?
35%,-------------------------------------------,30% 1------------------------25%+----------------------20% -1--------15% \--------
10% -1--------5% -1-- •••E1----0% .L.-""'I!!<L~_
8. Que lugares voce freqiienta para cuidar da estetica fisica e mental?
30%,---------------------------------------------,
academia spa clinica deestetica
ioga esportes meditayao
30
3.4 SIMILARES
Maria Bonita Extra, inverno de 2004, uma aura de sonho e magia envolve a
colec;:ao criada por Andrea Marques. Vestidos curtissimos pontuam 0 desfile
dirigido por Alberto Renault.
FONTE: Imagem extrafda de: www.moda.terra.com.br. Acesso em: 5 de Qutubro de 2007
Herchcovitch resgata viol€mcia e 0 meda, com homens metaleiros, na colevao
verao 2008. Nas roupas, a violencia aparece, mas diluida, usavel (nao, ninguem
vai comprar um look Herchcovitch e sair por ai fantasiado de metaleiro radical,
assustando as senhorinhas dos Jardins). Se na coley6lo feminina 0 esti1ista
brincou com 0 smoking masculino, na masculina ele empresta elementos
fetichislas tipicos feminin~s, como a amarray030 de corselete e a transparencia do
tule com poas (bolinhas), e os utiliza nas leggings justissimas com ilhoses sub indo
nas coxas, nas camisas transparentes longas e largas, usadas com regata branca
par baixo e, especialmente, no ultimo look, inteiro em branco, com camiseta de
31
manga rasgada, inteira em paetes, acompanhada de legging branca com
amarraC;2Io de corselet subindo pela perna. A alfaiataria, assim como no feminin~,
tambem aparece no masculino, em paletes, e construida com materiais como 0
moletom e 0 tafeta amassado preto, que alem da calga e do palete, tambem e
usado num shorts larguinho. Nos pes, destaque para os coturnos pretos com
recortes vazados, deixando a pele a mostra, e as vers6es de sapato pesado,
tambem recortado, com franjinhas de mocassim. as allstars assinados par
Herchcovitch tambem apareceram, em vers6es de vinil.
FONTE: Imagem extraida de: www.uol.moda.com.br.Acessoem: 5 de outubro de 2007
3.5 MATERIAlS E TECIDO DE PRODUC;Ao
No espartilho faram usados cord6es, com 0 mesmo tecido (cetim),
entrelagados formando "X" A saia e feita de tafeta, com costuras em n6s para dar
o efeito de amassado e dando bastante volume, e 0 tule e file foram usados
embaixo para aumentar 0 efeito volumoso. 0 vestido balone e de cetim realgando
bastante a cintura, 0 comprimento e acima do joelho, e por baixo foi usado tule
32
como acabamento. 0 patua foi confeccionado em cord6es de sao Francisco
grosse e finos e as bolsinhas cortadas em formas arredondadas.
3.6 CONCEITO
"Medo". 0 estado de alerta demonstrado atraves da magia.
33
3.7 AMBIENCIA
FONTE: Imagem extrafda e adaptada de: www.maricibros.com.br.Acessoem: 10 de agosto de 2007
A ambiencia retrata 0 poder que 0 homem tern, no dominic de si mesmo e sobre a natureza
demonstrando assim urn estado de alerta (medo) dessa magia.
34
3.8 CARTELA DE CORES
Preto
CO MO YO K100
35
3.9 EXPLICATIVO DA CARTELA DE CORES
o PRETO transmite introspecc;ao, favorece a auto-analise e permite urn
aprofundamento do indivfduo no seu processo existencial. Absorve, transmuta e
devolve as energias negativas, transformadas em positivas. Remove obstaculos,
vicios e emo90es naD desejadas.O usa em excesso traz melancolia, depressao,
tristeza, confusao, perdas e medo. Preto esta associado a ideia de morte, luta au
terror, no entanto tambem se liga ao misterio e a fantasia, send a hoje em dia uma
cor com valor de uma certa sofisticayao e luxo. Par essas raz6es a cor usada na
colec;ao inteira foi 0 preto. Demonstrando tanto 0 medo como a magia.
36
3.10 CARTE LA DE MATERIAlS
Tafeta100% acetatoSaliba
Tule tipo frances100% poliamidaCiatex
Tule tradicional100% poliamidaCiatex
Voal100% poliesterSaliba
Crepe Georgette100% poliesterHilantex
Failete (tafeta)100% poliesterCharlex
Cetim de seda pura100% sedaCelutex Industria textilUda
Seda Pura100% sedaCharlex
Fila100% poliamidaCiatex
37
Aviamentos
Crista isEuropages fornecedores
ZiperCorrente
Cordao de Sao FranciscoCordotextil elan-caster Ltda
38
3.11 EXPLICATIVO DA CARTELA DE MATERIAlS
Como a publico alva sao mulheres que cuidam da beleza, do seu exterior, e
freqOentam muitas festas, saem de noite; foram confeccionados roupas para
serem usados de noite, assim foi usado cetim, tafeta, crepe georgette, seda pura
que sao tecidos de luxo que representam bern 0 publico. 0 tule e a fil6 daD
armac;:ao a roupa. Os crista is sao poderosas ferramentas que trazem 0 equilibria
natural para as partes: fisicas, pSicol6gicas e espirituais, e fcram usados com
objetivo de protec;:ao, juntamente com 0 patua.
39
3.12 GERAc;:Ao DEALTERNATIVA
\-
QUADRO 1
40
QUADR02
41
QUADR04
43
44
QUADRQ 6
aUADRO 7
3.13 ANALISE ERGONOMICA
A coleyao foi feita para mulheres jovens, com roupas para serem usados de
noite em dias quentes. 0 cetim e a seda sao fibras termicas (conservador de
calor); flexiveis; nao amassam com facilidade; naD deformam; tern boa afinidade
com a tinta; naD sujam com facilidade; dificeis combusta.o; muito macias, leves e
naO deixam desconfortaveis; naD provocam irritayoes na pele; baixa resistencias;
desbotam ex posta ao sol e a transpirayao; naa resistem a produtos quimicos;
pode ser atacadas por trac;as e insetos; exigem muitos cuidados na lavagem e
tratamento, para isse suas lavagens sao a seco. 0 tafeta e urn tecido
impermeavel, esponjoso, volumoso, leve, naD provoca irritac;oes na pele, desbota
exposta ao sol e a transpirac;ao, a sua lavagem e a seco, e nao deixam
desconfortaveis. Jil 0 tule e a fila sao poliamidas, tecidos mais grossos, que dao
volume, mais nao tiram 0 conforto da roupa, sao impermeaveis e 0 tipo de
lavagem €I manual, com temperatura maxima de 40°C, e a costura utilizada na
saia €I ~em n6sM, Os patuils foram confeccionados com poucos crista is com a
intuito de que os saquinhos jil servem para colocar os utensilios da pessoa, assim
para nao sendo um objeto pesado, e nao causando danos ao usuario; a
disposi9ao dos crista is e a usabilidade do patu" (transversal) tambem foi
importante para 0 equilibrio do peso. As fixac;oes fcram com costuras simples.
Segundo COUTO (1995. P.15), "Ergonomia e um conjunlode ciemcias e tecnologias que procura a adaptac;aoconfortavel e produtiva entre 0 ser human~ e seu trabalho(...)".
47
3.14 CRITERIOS PARA A SELE<;Ao
Os croquis escolhidos, aquetes que tem maior unidade entre eles, as
formas mais parecidas que mostram a Mmagia" da prote~ao com volume e
real~ando bastante a cintura.
48
4 RESULTADOS
Neste capitulo estara incluso a selec;:ao de alternativas, as looks
confeccionados, as fichas tecnicas e a prodUC;:30fotografica.
49
4.1 SELE<;:AO DEALTERNATIVA
\ ,.l,~~t
51
52
53
54
4.1.1 LOOKS CONFECCIONADOS
CONCEITUAL
COMERCIAL
Especifica~ao: 001
Cole~ao: Colec;ao de acessorios inseridos no vestuario feminino "Patuas"
Tamanho: 38
Frente
35
Costas
wo
Unidade:Cm
! Discriminayao: Fornecedor Largura Quantldade Prevo OBSERVA<;OES
Cetim i ~~~I~~d~Slria 1,20 2,5 m_-+-_6,_50_-t_-,Q)~1'--- .
Costuras simples
CordOes para dar ajustes s~o do mesmo tecido
I57
TOTAL R$16,25
Especifica-;:iio: 002
Cole-;:ao: Colec;:ao de acessorios inseridos no vestuario feminino "Patuas"
Tamanho: Pequeno
~\:7
®
NN~
I Oiscriminat;ao: Fornecedor Largura : Quantldade Pret;o OBSERVAc;Oes
Cetim 6,50 ® Osaqui/lhotemformaloredornlocomraiode 10crn
Conleodo1011'0do mesmo tecidopaJapassar0 cordoo pordentrodacostura
3m
Cord30desao :CordolexlllFranciscotino :elan-caster Iida
Cord:lode sao 'CordolextilFranciscogrosso :elan-caster Itda 15fpacote
-,~":m,,-'~,,,o'"":",--,-91_pa_oo_t_e-tCD ~;SrdR6o~~:sO~e~~~~hOSsendo que sao duplos eNo patu3 conceitual tera 4 saqulnhos de cada lado e nocamerdal 6 saQuinhosoUsado para pendurar os saquinhos e Ctistais
: 1Pacole: com20m
TOTAL R$ 52,5
58
Especlficat;ao: 003
Colet;ao: Cole<;ao de acess6rios inseridos no vesluarie feminine "Patuas"
Tamanho: 38
Frente Costas
50
N6s
Frente Costas
55
- - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - -~~~~~~~~~~largura
Tule Ciatex
I Dlscriminat;aO; Fornecedor
Tafeta 1 Saliba
1,60 4 metros 21 metro ® 2 camadas de tule para dar armac;ao
(j)2 camadas de fil6 para dar armac;ao
1,40
Quantidade Pre~o OBSERVACOES
2 metros -1-5/-m-e-tro-r®=,;oC:,,':-;:~:;:~~::-:a:CS:m=m~"lcae::-'co-=·"-=~O:Ctame='e=I~::oom=::;"6::-,:::pa:::",:--
Fil6 Ciatex 1,60 4 metros 51 metro
I59
TOTAL R$ 58,00
C6dlgo:
Especifica'1ao; 004
Cole~ao: Colecao de acess6rios inseridos no vestuario feminino "Patuas"
Tamanho: 38
Frente
Costas
Unidade: em
I Discrlminac;ao! Fornecedor largura: Quantldade i Prec;o OBSERVACOES
Cetim 1 ~:~I~:d~dustria 1,20 3 m 6,50 ® ~~~;:~:!s,cintura bern marcada e a parte
__ TU_Ie__ -+-_C_i_at_e_x_-+-_1 ,_60__ ;-_1_m_e_tr_o--'c---21_m_e_tro_+-®"10,,,-E_fejt~fTan1;ido(deleve),costurado juntoaD 001000
I TOTAL i R$ 21,50
60
4.3 PRODU<;:Ao FTOTOGRAFICA
61
62
5 DISCUSSAO
Os pontcs positiv~s do projeto foram que alem do seu objetivo ser cumprido
da forma que 0 publico alva se satisfaya; ele obteve um diferencial nos patu8s,
que sao acessorios para ser usados de noite, mais podendo ser usado a qualquer
hora do dia, pais naD se tornou um objeto pesado e podendo guardar muitas
caisas em seus ~saquinhos".
Os pontcs negativos do projeto eslao relacionados com a gestao do design.
o prod uta come.a com urn certo pre.o de acordo com a seu publico (A e B);
passando um tempo esse produto ira se popularizar. ou seja, a publico passara
para classe C, entaD as prec;os iran abaixar conseqOentemente, podendo ter
tracas de tecidos e aviamentos para uns mais acessiveis.
63
6 CONCLUSOES E RECOMENDA<;OES
Este trabalho proporcionou conhecimento dos significados do medo e a
historia da magia e sua pratica.
o projeto realizado foi colec;ao de acessorios inseridos no vestuario
feminino ("Patuas"). 0 tema escolhido foi a prote9ao da magia. A cole9ao foi
idealizada para mulheres que prezam a beleza e a espiritualidade e como 0
publico gosta de sair it naite, ir a restas, etc, ele necessitou de protec;ao. Para
demonstrar essa proter;:ao, foram feitos patutls, usados transversais ao corpo e
havendo saquinhos com cristais, que alem de sua func;ao estetica, refletem 0 mal
e Irazem a boa sorte. 0 lule e 0 fil6 deram armac;ao as roupas.
Recomenda-se a continuidade deste projeto relevando que quando 0 objeto
se popularizar havenl a traca de publico alvD, de prec;o, de tecidos e aviamentos; e
assim surgindo uma outra novidade ao publico A e B, e na compra dos acessorios
o produto vira com uma etiqueta informando 0 usuario da sua protec;c3o.
64
APENDICE
QUESTIONARIO PUBLICO ALVO
1. Qual a sua idade?
) menos de 20 anos ( ) 20 a 24 anos ( ) 25 a 30 anos
2. Grau de instru,ao:
) ensino superior incompleto ( ) ensino superior completo ( ) p6s gradua,ao
3. Voce e independente financeiramente?
) Sim ( ) Nilo
4. Qual e a renda familiar?
) menos de 2.000 ( ) 2.000 a 5.000 ( ) acima de 5.000
5. Quantas vezes voce viaja ao ana?
) uma ) duas a cinco ( ) mais de cinco
6. A que fins voce viaja com mais freqOencia?
) turismo ( ) visita familiares ( ) trabalho
7. Que lugares voce freqOenta nas horas Ilvres?
) cinema I teatro ( ) casas notumas ( ) bares ( ) festas restritas
) jantares ( ) eventos
a. Que lugares voce freqOenta para cuidar da estetica fisica e mental?
) academia ( ) spa ( ) clinica de estetica corporal e facial ( ) ioga(
esportes ( ) medita,ao ( ) outros
9. Voce tern medo de salr na rua, por causa da viol€mcia?
) Sim ( ) de vez enquando ( ) Nao
65
10. Voce gosta de roupas pretas?
) Sim ( ) Nilo
66
REFERENCIAS BIBLlDGRAFICAS
TAPS: Temas Atuais na Promo.;ao da Saude. Disponivel em: www.taps.org.br .
Acesso em: 19 de maryo de 2007.
WIKIPEDIA: A enciclopedia livre. Disponivel em: www.wikipedia.org.br. Acesso
em: 29 de maryo de 2007.
ISASA, Michel Echenique. Como lidar com 0 medo. Edi9ao Acr6pole
DUTRA, Valvim M. Livre Renasce Brasil. Disponivel em:
www.renascebrasil.com.br. Acesso em: 31 de julho de 2007.
DE OLIVEIRA. Ana Paula. Medo da violencia pode provocar sindrome do
panico e hipertensao, 2004. Disponiveis em: www.folha.uol.com.br. Acesso em:
8 de junho de 2007.
BALLDNE. Geraldo J. Medos, Fobias & Dutros Bichos, 2001. Disponivel em:
www.gballone.sites.uoLcom.br. Acesso em: 9 de junho de 2007.
THEOPHILO, Roque. A dinamica psicossocial do medo e da violencia- 3.
1992. Disponivel em: www.sociologia.org.br. Acesso em: 4 de julho de 2007.
BRUXAS: Bruxas e Pentagrama. Disponivel em: www.ensaio.com. Acesso em:
21 de agoslo de 2007.
FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda. Dicionario Aurelio Basico da Lingua
Portuguesa. Folha de Sao Paulo, 1995.
MAGIA: Magia e bruxaria. Disponiveis em: WIAIW,bruxariaemagia.uol.com.br.
Acesso em: 20 de agoslo de 2007.
67