radiologial digital - cr e dr
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Sumário
Visão Geral CR CCD Flat pannel PACS Qualidade de imagem
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Visão geral
Serviços de diagnóstico por imagens estão se tornando ambientes digitais Contribuição de instrumentações digitais
▪ CT e MRI são digitais desde o princípio▪ US e MN tornaram-se digitais na década de
1970
Exceção: Radiologia “convencional” Hoje, sistemas tela-filme estão sendo
substituídos gradualmente por receptores digitais mas...
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DetecçãoRegistroVisualizaçãoAnáliseComunicaçãoArmazenamento
Sistema tela-filme x digital
Tela-filme
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Sistema tela-filme x digital
TELA-FILME
Registro Curva não linear
Processamento Químicos controle de qualidade
Visualização Condições ambientais
Análise Subjetividade “banco de dados” individual não
compartilhado
Comunicação Transmissão das informações: difícil
Armazenamento Espaço físico + funcionário (s)
DIGITAL
Registro Curva linear
Processamento Automático / Pós
Visualização
Análise Manipulação básica (contraste, zoom) “banco de dados” compartilhado
Comunicação / Transmissão Transmissão das informações: fácil
Armazenamento recuperação das informações
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Podem ser agrupados quanto ao modo de digitalização Indireta
▪ Escaneamento de filme analógico▪ Escaneamento de écran (CR)
Direta (DR)▪ Conversão indireta▪ Conversão direta
Sistemas digitais disponíveis
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8
DR
Paciente
na sala
1* exposição
e CQ
ÚltimaExposição
e CQ
Paciente liberado
Exame na WS
1:30 :45 :45
Mínimas repetições
5 min
15 min
1* filmerevelado
Pacientena sala
1* exposição
Últimaexposição
ÚltimoFilme
reveladoCQ Paciente
Liberado
Sistema écran/filme
1:30 1:00 2:15 :10:05 :30
5% Repetições
15 min
1* chassisscaneado
Pacientena sala
1* exposição
Últimaexposição
ÚltimoChassis
scaneado
CR 1:30 1:00 2:15 :05 :30
Mínimas repetições
CQPaciente liberado
Exame na WS
Fluxo de trabalho
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O porquê da mudança “lenta” Sistema tela-filme
Bem conhecido e amplamente estudado
Excelente qualidade de imagem na maioria dos casos
Não houve muito estímulo à mudança▪ Novos detectores não trouxeram melhora de
qualidade▪ Profissionais da área já estão habituados ao
sistema tela-filme
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Além disso...
Considerando que as imagens possuem Grande campo de visão (FOV) Elevada resolução espacial
É necessária uma grande quantidade de dados para representar uma imagem
Exemplo: Radiografia “corriqueira” de tórax
▪ de 4MB (2000 x 2000 x 8 bits) a 32 MB (4000 x 4000 x 12 bits) Uma imagem (slice) de CT
▪ 0,5 MB Uma imagem (slice) de SPECT
▪ 16 kB (0,016 MB)
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Desvantagem de imagens digitais
Ocupam muito espaço para armazenamento
Requerem grande largura de banda para transmissão em um sistema PACS*
Requerem monitores de alta luminosidade e resolução 2000 x 2500 Elevado custo: em torno de 25000 dólares
*PACS: picture archiving and communication system
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Radiologia Computacional Radiologia Computacional* é um termo comercial
para detector de fósforo foto-estimulável **
Neste caso, o termo “fósforo” refere-se ao material que emite luz quando atingido por um feixe de raios-X Exemplo: Gd2O2S
*CR: Computed Radiography ** PSP: photoestimulable phosphor detector
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PSP
Quando o feixe de raios-X é absorvido Parte é convertida em luz
imediatamente Parte é armazenada e pode ser “lida”
posteriormente
Por este fato, PSP as vezes são referidos como Fósforos de armazenamento Placa de imagem (ou “imageamento”)
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Constituição
As placas de CR geralmente são BaFBr ou BaFI + Eu para aumentar eficiência de
detecção
Comumente referidos como fluoreto de bário
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PSPs
Z: número atômico efetivo;EK: energia de ligação dos elétrons na camada K (keV); Eg: Gap de energia entre a banda de valência e a banda de condução (eV);G: Ganho de conversão (quantidade de fótons emitidos para energia de 50 keV);W: energia média absorvida necessária para liberar um único fóton de luz.
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Operação
Placas de fósforo são telas flexíveis posicionadas em cassetes muito parecidos com os cacetes tradicionais
A técnica de imagem (kV e mAs) é a mesma da radiologia “convencional”
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CRTela - filme
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Leitura
2: A placa é movimentada e “escaneada” por um sistema de laser
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Leitura
3: laser estimula a emissão da energia armazenada na placa
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Leitura
4: a luz emitida é coletada por um guia de fibra óptica e chega a um TFM
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Leitura
4: a luz emitida é coletada por um guia de fibra óptica e chega a um TFM
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Leitura
5: Sinal elétrico é digitalizado e armazenado
6: Placa é exposta a luz branca de alta
intensidade
7: Placa é devolvida para o cassete e está
pronta para uso
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Leitura
A primeira leitura da placa não coleta toda energia armazenada Podem ser realizadas segundas ou
terceiras leituras durante o processo anterior
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Sistema tela-filme
Radiologia Computacion
al (CR)
Sub-exposição Super-exposição
Sub-exposição Super-exposição
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• A avaliação da frequência espacial é muito importante.
• Requer a avaliação de estruturas com nível de detalhamento alto, tais como ossos trabeculares e pneumotorax em exames convencionais e microcalcificações em mamografia.
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CCD
Charge coupled devices
Mesmo sistema empregado em câmeras digitais
PSPs recebem uma imagem analógica e esta é digitalizada
CCDs já discretizam a imagem em coordenadas espaciais O outro processo de discretização (digitalização) é
realizado na intensidade
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![Page 46: Radiologial Digital - CR e DR](https://reader030.vdocuments.mx/reader030/viewer/2022020122/5571f9c4497959916990611c/html5/thumbnails/46.jpg)
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![Page 47: Radiologial Digital - CR e DR](https://reader030.vdocuments.mx/reader030/viewer/2022020122/5571f9c4497959916990611c/html5/thumbnails/47.jpg)
Agulhas de CsI 5µm diametro
Pixel Pitch (100µm)
Fóton Raios-x
Fótons de luz (cada fóton de RX gera 3000
fótons de luz)
20 µm
DR – conversão direta
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DR
conjnto de semicondutores que recebem radiação e transforma em sinal elétrico.
Raios-X
TFT
Capacitor
a-Se camada de 250 mm de espessura
Eletrodosuperior
Eletrodo coletor
Saída de sinal
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Visualização – exemplo em mamografia
Dois monitores de 5 Mpixel Monitor para outras modalidades 1024 tons de cinza Curto tempo entre exames Anotação textual específica
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Impressão – exemplo para mamografia
LR 5200
DryView 8610
Densidade óptica máxima 3,6 (3,5) 4096 tons de cinza Tamanho de pixel 40 mm (38,75) Dimensões de filme 18 x 24 cm DICOM 3.0
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Disco Magneto-óptico Fita magnética
DVD
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Os sistemas de informações mais utilizados na área médica é o PACS (Picture Archiving and Communication System)
Sistema captura, armazenamento, recuperação, distribuição e exibição voltada para o diagnóstico por imagem que permite o pronto acesso, em qualquer setor, de imagens médicas em formato digital.
PACS
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PACS, RIS e HIS
O sistemaa PACS em conjunto com:
RIS- Radiologic Information System - Departamental
HIS- Hospital Information System - Integrado
Formam a base para um serviço de radiologia Filmless (hospital com ambiente de rede amplo e integrado, no qual o filme foi completamente ou em grande parte substituído por sistemas eletrônicos que adquirem, arquivam, disponibilizam e exibem imagens.)
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Latitude – resposta dinâmica
DQE (detective quantum efficiency)
MTF (modulation transfer function)
Pixel
Qualidade de imagem
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Filme
D.0
exposição
Mama densa
Linha da pele
Tecidoadiposo
Mama densa
Linha da pele
Tecidoadiposo
Sistema digital
D.O
exposição
Qualidade de imagem - Latitude
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Qualidade de imagem – eficiência
DQE (detective quantum efficiency) - Exprime a sensibilidade do
sistema aos fótons.
DQE- Normalização do ruído quadrático equivalente a imagem
de saída, em função do número de quanta incidente por área de
detecção.
O incremento do DQE pode ser interpretado como uma redução
da quantidade de fótons necessários para a obtenão de um
mesmo ruído quadrático equivalente.
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Qualidade de imagem – resolução
MTF (modulation transfer function) resolução espacial maior MTF
▪ > resolução (nitidez) maior MTF
▪ > contraste Menor espaçamento entre duas linhas na
imagem que pode ser determinada como função do contraste. Essa grandeza exprime a capacidade do sistema de reproduzir o sinal de entrada.
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Resolução
PSF Point-spread
function MTF
Modulation transfer function
LSF Line spread
function
MatLab
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Digital – 5 a 10 lp/mm
Qualidade de imagem - resolução
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Perfil do sinal
----++++
indireta diretaTela-filme
CsI(Tl) aSe
RXRXRX
CR
RX
DR
BaFBr
Comparação de resolução
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CR - Resolução
Efeito do tamanho da placa nas dimensões do pixel
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CR
PRÓS
Semelhante a filme/écran
Detector mais robusto Detector barato Detector de vários
tamanhos Equipamentos
convencionais já existente
Baixo investimento inicial
CONTRAS
DQE baixo Dose de radiação
maior Fluxo de trabalho
longo Imagem não
disponível imediatamente
Maior tempo de exame Detector sujeito a
danos
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DR
PRÓS
DQE elevado Menor dose de
radiação Boa resposta
dinâmica Resolução espacial Fluxo de trabalho
curto Menor tempo de
exame
CONTRAS
Custo inicial alto
Detector frágil
Detector caro
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Bibliografia
Bushberg, “The essential physics of medical imaging”, 2nd edition , Lippincott Williams & Wilkins
J. Anthony Seibert, “Physics of Computed Radiography”
J. Anthony Seibert, “X-Ray Imaging Physics for Nuclear Medicine Technologists. Part 2: X-Ray Interactions and Image Formation”, Journal of nuclear medicine technology, v. 33 (1), 2005