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Relaçãão CultC

 

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Rita Lima Sim2011155059

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or: Dr. Paulo

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ciologia 

1/2012  

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

 

Relação Cultural do Rio Mondego com a Cidade de Coimbra 

 

  

Trabalho de avaliação contínua realizado no âmbito da disciplina de Fontes de Informação Sociológica da Licenciatura em Sociologia sob orientação do Professor 

Paulo Peixoto  

 Aluna: Ana Rita Lima Simões 

2011155059 

 

Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

 

 

Imagem da capa retirada de: 

http://www.construir.pt/wp‐content/uploads/bric/7598/0/Ponte%20pedonal%20de%20Coimbra%20‐%20Agosto%202006.jpg  

 

 

 

 

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

 

 

Doces e claras águas do Mondego, Doce repouso de minha lembrança 

Onde a comprida e pérfida esperança Longo tempo após si me trouxe cego. 

 

(…)  

Mas a alma, que de cá vos acompanha, Nas asas do ligeiro pensamento 

Pera vós, águas, voa, e em vós se banha.

Luís de Camões

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

Índice 

 

 Página 

1. Introdução …………………………………………………………………………………        1 

2. Desenvolvimento ……………………………………………………………………….        2 

2.1.Estado das Artes…………………………………………………………………..      2 

2.1.1. História do Rio Mondego……………………………………...       4 

2.1.2.Programa Polis…………………………………………………..….       6 

2.1.3 Cultura e Lazer…………………………………………………..…       10 

2.2. Descrição detalhada da pesquisa…………………………………….…        11 

3. Ficha de Leitura…………………………………………………………………………..       12 

4. Avaliação da Página de Internet………………………………………………....        19 

5. Conclusão…………………………………………………………………………….…….         20 

6. Referências Bibliográficas……………………………………………………..……         21 

 

Anexo I Página de Internet avaliada  

Anexo II Texto de suporte da ficha de leitura     

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 1. Introdução 

   

Com  base  no  regime  de  avaliação  contínua  da  disciplina  de  Fontes  de 

Informação  Sociológica,  inserida  na  Licenciatura  de  Sociologia,  o  trabalho  proposto 

pelo docente para este regime de avaliação tem como base a relação entre as cidades 

e a água, neste caso uma relação directa entre a cidade de Coimbra e o Rio Mondego. 

Dentro dos quatro temas apresentados optei pelo tema C que tem como base o  lado 

mais  lúdico e cultural do rio Mondego, desde a ponte de Santa Clara até ao Pavilhão 

Centro de Portugal. Ou seja, em primeiro lugar falarei da história do rio Mondego e de 

seguida abordarei o Programa Pólis e a maneira como ele  interveio na cultura e  lazer 

da cidade.  

Com  este  trabalho  irei,  igualmente, pôr  em prática o que  aprendi durante o 

semestre nesta disciplina. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

2.1 Estado das Artes 

 

“A revisão da literatura ou estado das artes passa por reunir, analisar e discutir 

as  informações  publicadas  sobre  o  tema  até  ao  momento  em  que  o  trabalho  é 

elaborado. O  seu  propósito  é  fundamentar  teoricamente  o  objecto  de  investigação 

com  bases  sólidas,  e  não  arbitrariamente.  É  o  “pano  de  fundo”  do  problema  de 

pesquisa.  Compreende  uma  minuciosa  busca  na  literatura,  seleccionando‐se  e 

sintetizando‐se  ideias,  estudos  e  pesquisas  que  se  relacionem  com  o  problema 

investigado.  As  ideias  contidas  nos  estudos  devem  ser  inter‐relacionadas  e 

confrontadas,  principalmente  se  forem  contraditórias.  A  organização  da  revisão  da 

literatura deve ser  feita de  forma  lógica em  função das variáveis ou dos pontos mais 

relevantes  do  problema  investigado,  sem  se  procurar  forçar  a  uma  organização 

cronológica.” (Peixoto, 2002). 

O trabalho proposto pelo docente para regime de avaliação contínua tem como 

base a relação entre as cidades e a água, neste caso uma relação directa entre a cidade 

de Coimbra e o Rio Mondego. Dentro dos quatro temas apresentados, optei pelo tema 

C que tem como base: “Recenseamento das características morfológicas dos espaços 

contíguos  ao  Rio  e  que  com  ele  interajam,  a  partir  de  uma  tipologia  de  categorias 

significantes:  público/privado;  centro/periferia;  aberto/fechado; 

permeável/impermeável; cidade/campo; vazio/ocupado; demolição/conservação, etc; 

Análise  do  estado  actual  da  relação  entre  o  Rio  e  a  cidade/território,  de modo  a 

evidenciar:  a morfologia  urbana  (destacando  a  relação  entre  a  água  e  os  espaços 

públicos);  a  morfologia  social  (considerando  valores  e  representações  relativos  à 

água);  tempos  e  modos  de  usos  do  Rio;  hierarquia  paisagística  e  monumental; 

modalidades de relacionamento Rio/margens em escalas diferenciadas; relações entre 

os elementos naturais e o território rural; presença de equipamentos infra‐estruturais  

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

ou industriais; lugares balneares e de lazer; infra‐estruturas e equipamentos ligados à 

água (pesquisa obrigatória em jornais locais 1990‐outubro 2011).” 

Neste trabalho optei por trabalhar o lado mais cultural e lúdico das margens do 

rio Mondego, desde a ponte de Santa Clara até ao Pavilhão Centro de Portugal. Ou 

seja, em primeiro  lugar  falarei da história do  rio Mondego e de  seguida abordarei o 

Programa Pólis e a maneira como ele interveio na cultura e lazer na cidade. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

2.1.1 História do Rio Mondego 

 

O  rio Mondego  nasce  na  Serra  da  Estrela,  numa montanha,  no  concelho  de 

Manteigas a 1425m de altitude e é o único rio de Portugal, exclusivamente português. 

Este rio percorre a parte centro do País e desagua no Oceano Atlântico, na Figueira da 

Foz, após um percurso de 220 quilómetros. O espaço do rio Mondego é cercado por 

outros quatro rios: Dão, Alva, Ceira e Arunca.  

Antigamente,  o  rio  Mondego  era  navegável,  ou  seja  as  chamadas  “barcas 

serranas”  faziam  nele  o  seu  trajecto  até  Coimbra  e  algumas  chegavam mesmo  até 

Penacova.  

Era  popularmente  designado  por  "bazófias",  dada  a  irregularidade  do  seu 

caudal,  ora  de  grandes  cheias,  ora  diminuto.  Actualmente  encontra‐se  muito 

intervencionado e regularizado por diversas barragens, a mais importante das quais é 

a da Aguieira, situada a 400 metros da junção do rio Dão com o rio Mondego.  

As cheias eram frequentes nos períodos mais rigorosos do ano, sendo que a sua 

principal causa era a precipitação intensa e o tamanho da bacia hidrográfica não era o 

mais favorável a estes acontecimentos. Ocorriam rapidamente e o aumento brusco do 

caudal do rio chegava mesmo a ser perigoso devido à rapidez com que se verificava. 

Assim, começou a ser necessária a implementação de medidas, como a construção de 

barragens e novos leitos.  

Relativamente ao sector ambiental e ecológico do  rio, este é  rico em  fauna e 

flora,  apesar  do  desenvolvimento  urbano,  industrial  e  agrícola,  a  construção  de 

barragens, os fogos florestais, a caça, a pesca e as actividades lúdicas serem os motivos 

para ultimamente se verificar alguma degradação e destruição. Ainda assim serve de 

habitat a diversas comunidades biológicas. Em ambas as margens podemos observar 

uma enorme cobertura vegetal como as matas de choupos, ulmeiros e salgueiros.  

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

Como ainda é a casa de diversas espécies de aves aquáticas, onde estas tratam 

da  sua  alimentação  e  nidificação,  o  Estuário  do  rio Mondego  foi  classificado  como 

“Convenção de Ramsar”, ou seja, é um importante habitat internacional.  

A  água  do  rio  é  utilizada  para  diversos  fins  como:  agricultura,  a  indústria,  a 

produção de energia eléctrica, o abastecimento público e as actividades lúdicas.  

Falando agora da parte mais cultural do rio, este é inspiração para literatura e 

música.  É  certamente  o  rio  português  mais  cantado  por  poetas  desde  tempos 

imemoriais.  Respeitante  à  literatura,  as  suas  primeiras  referências  apontam  para  o 

século XVI, onde serviu de base a diversos poemas escritos tanto em português como 

em  espanhol.  Na  música,  muitos  dos  mais  conceituados  e  conhecidos  fados  de 

Coimbra falam, igualmente, do rio, seja das suas paisagens ou das musas inspiradoras 

que já remontam ao tempo de Camões.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

2.1.2 Programa Polis 

 

O  Programa  Polis  teve  como  base  desenvolver  um  conjunto  de  acções  na 

vertente  urbanística  e  ambiental,  com  o  desejo  da  requalificação  urbana  e  de 

valorização ambiental das cidades. Este projecto foi desenvolvido pelo Ministério das 

Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente em parceria com as Autarquias Locais 

de  cada  cidade  intervencionada,  que  foi  o  caso  de  Coimbra,  Costa  da  Caparica, 

Albufeira, Castelo Branco, Viseu, Cacém e Viana do Castelo. Na cidade de Coimbra, o 

projecto  incidiu  numa  área  de  80  hectares,  compreendendo  as  margens  do  rio 

Mondego entre a Ponte de Santa Clara e a Ponte da Europa. Para a margem direita do  

rio Mondego estava projectada uma entrada central ao  lado do Pavilhão de Portugal 

em  Hanôver,  uma  ponte  pedonal  e  ciclável  como  elemento  de  ligação  das  duas 

margens  do  rio  e  um  percurso  entre  o  Parque Manuel  Braga  e  a  entrada  norte do 

Parque,  que  se  caracterizaria  por  uma  enorme  fonte  de  pedra  e  um  parque  de 

estacionamento.  Contaria  ainda  com  a  instalação  de  equipamentos  de  animação  e 

campos  desportivos.  Na  margem  esquerda,  o  projecto  realizar‐se‐ia  na  área  do 

Choupalinho e do Mosteiro de  Santa Clara a Velha. O objectivo  foi a  construção de 

ginásios, balneários, armazéns, parques infantis e de merendas e módulos de comércio 

e restauração com estacionamento. 

O  financiamento do Programa Polis surgiu de  fundos comunitários através de 

programas  como  o  da  “Melhoria  do  ambiente  Urbano”,  do  Programa  Operacional 

Ambiente  e  das Acções  Integradas  de Qualificação  das  Cidades  e  de  Requalificação 

Metropolitana  das  Intervenções  Operacionais  Regionais.  A  iniciativa  comunitária 

INTERREG  também  deu  uma  enorme  ajuda  financeira  ao  projecto,  talvez  a  mais 

significativa.  

 

 

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

Os principais objectivos e os mais específicos deste programa que visa melhorar 

a qualidade de vida dos habitantes das respectivas cidades são: desenvolver operações 

de  requalificação  urbana  com  uma  componente  para  a  valorização  do  ambiente; 

desenvolver acções que contribuam para a requalificação e revitalização das cidades e 

que  evidenciem  as  suas  potencialidades;  apoiar  diversas  construções  paralelas  que 

também visem melhorar o ambiente e o urbanismo e que valorizem a presença de rio 

ou de costa, e por  fim, ajudar  iniciativas de apoio às zonas verdes, áreas pedonais e 

condicionamento de trânsito automóvel.  

Em  Coimbra,  o  Polis  centrou‐se  no  rio  Mondego  e  visou  a  promoção  da 

aproximação  das  duas  margens,  o  aproveitamento  das  condições  naturais  e 

paisagísticas  oferecidas  pelo Mondego.  O  objectivo  era  o  projecto  traduzir‐se  num 

modelo  de  parque  verde  urbano multifuncional  que  visaria  a  animação,  recreio  e 

desporto, tudo com um enorme enquadramento paisagístico. Ou seja, pretendeu‐se a 

integração do rio na cidade para assim a revitalizar. 

Foram realizados vários estudos e programas para proteger o sector ambiental, 

ou seja, todos esses estudos  foram no âmbito do controlo ambiental e assim, existiu 

uma  intervenção  eficaz  ao  longo  de  todas  as  fases  do  projecto  que  foram:  pré‐

implementação; construção e pós‐implementação.  

Na primeira fase, de pré‐implementação, existiram os estudos ambientais e foi 

elaborado um programa de conteúdos que seria mais tarde posto em prática. Na fase 

de  construção  foi  elaborado  o  programa  de  gestão  ambiental  e  o  programa  de 

monitorização  ambiental. Na  terceira e última  fase denominada pós‐implementação 

foi  concretizado  o  Centro  de  Monitorização  e  Interpretação  Ambiental  (CMIA). 

Claramente que  todas estas  fases estão  interligadas entre si, necessitando cada uma 

das anteriores ou posteriores para o plano ser eficaz.  

 

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

Durante todo o projecto, uma das maiores preocupações da organização foi a 

comunicação com a população. O objectivo era que os habitantes estivessem sempre a 

par das acções realizadas e da construção do projecto em si, ao mesmo tempo que são 

parte  activa  na  sua  concretização. A  população  em  geral,  os  comerciantes  e  jovens 

foram  os  alvos mais  escolhidos  para  esta  enorme  divulgação  do  projecto.  Em  cada 

cidade  que  acolheu  o  projecto  foram  criados  balcões  de  informações  para  que  a 

população pudesse esclarecer  todas  as dúvidas,  apresentar  reclamações, apresentar 

sugestões  e  manter‐se  informada.  De  três  em  três  meses  eram  renovados  e 

distribuídos  folhetos  informativos  pela  cidade  destinados  à  actualização  das 

intervenções e  também à divulgação de  temas culturais acerca da cidade em  causa. 

Outra  aposta  foi  a  decoração  urbana  que  foi  usada  como  camuflagem  ao  impacto 

visual das obras. Como o projecto poderia causar  incómodo aos comerciantes  foram 

realizadas intervenções para que tal não acontecesse e esses danos/incómodos fossem 

minimizados ao máximo.  

Em  suma,  todo  o  objectivo  da  comunicação  ao  longo  do  projecto,  além  da 

informação  e  divulgação  era  também  a  sensibilização  ambiental.  Foi  criada  uma 

mascote  chamada  “Popis”  que  intervinha maioritariamente  nas  escolas  e  tinha  um 

carácter  lúdico  e  pedagógico.  A monitorização  ambiental,  já  referida,  divulgava  os 

parâmetros  ambientais  medidos  antes,  durante  e  depois  das  intervenções.  Foram 

realizadas acções de fotografia e vídeo para assim existir um registo das  intervenções 

em todas as cidades e ainda havia um acordo com a imprensa para que esta divulgasse 

apenas informações verídicas e importantes do programa. 

Para que a organização tivesse o apoio da população e reduzisse os incómodos 

que  as  obras  acarretaram,  envolveu‐se  nos  projectos  e  comemorações  da  cidade, 

como o Dia de Cidade (4 de Julho), Dia Mundial do Ambiente (5 de Junho) e até mesmo 

na Queima das Fitas.  

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

Com  a  intervenção  em  todos  estes dias  e  festas o  Programa Polis  conseguiu 

minimizar  o  impacto  das  obras  e  fez  com  que  a  população  ficasse  cada  vez mais 

envolvida no projecto.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

2.1.3.Cultura e lazer 

 

Como  consequência  do  Programa  Polis,  o  Parque  Verde  de  Mondego  foi 

inaugurado em Julho de 2004, na margem direita do rio, e é dedicado unicamente ao 

lazer  da  população.  Conta  com  uma  zona  de  esplanada,  pistas  para  corredores  e 

ciclovias,  um  pavilhão  para  exposições,  diversas  actividades  lúdicas,  um  parque 

infantil,  a  zona  de  estacionamento  e  a  ponte  pedonal.  Na  margem  esquerda  foi 

inaugurado  igualmente  o  parque  infantil,  parque  de  merendas  e  com  maior 

importância, a população pode agora explorar o rio em canoas ou outras embarcações 

e ainda uma piscina e um restaurante. Tudo isto estava projectado no Programa Polis. 

Dentro  do  Parque  Verde  do Mondego,  existem  diversos  serviços,  tais  como: 

catering,  geladarias,  festas  infantis,  restauração  e  bares.  Os  carros  e  trotinetes 

eléctricas estão disponíveis para quem quiser conhecer o parque, utilizando‐os. Para 

exploração do rio, na margem direita, existem ainda os barcos pneumáticos, as canoas 

e as gaivotas. Os karts a pedais estão disponíveis para os pequenos.  

Com  a  construção  do  Parque  Verde  do  Mondego,  Coimbra  tornou‐se  uma 

cidade muito mais  atractiva,  seja  do  ponto  de  vista  cultural,  devido  aos  desportos, 

exposições,  eventos  e  congressos  realizados,  como  também  uma  cidade  capaz  de 

proporcionar  actividades  lúdicas  e  recreativas  aos  seus  habitantes  e  visitantes, 

actividades  essas  que  passam  por  explorar  o  rio,  praticar  desporto  nos  campos 

desportivos informais, a utilização do parque infantil, do restaurante, dos bares ou da 

piscina.  

 

 

 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

2.2. Descrição detalhada da pesquisa 

 

Um  dos  principais  problemas  com  que  me  deparei  foi  a  escolha  do  tema. 

Depois  de  uma  reflexão  optei  pelo  tema  C,  como  já  referi  anteriormente. Quando 

iniciei  a  minha  pesquisa  encontrei  imensa  informação  e  aí  deparei‐me  com  um 

problema,  a  sua  selecção.  Seleccionei  palavras‐chave  tais  como:  Programa  Polis, 

história do rio Mondego, água em Coimbra, cultura e lazer. Recorri maioritariamente à 

Internet,  usando  sempre  o motor  de  busca  Google,  pois  não  encontrei  livros  que 

falassem  sobre  o  meu  tema  especificamente.  Toda  esta  escolha  de  palavras  e 

conceitos foi útil para a adequada selecção de informação. As palavras e conjuntos de 

palavras  com  que  obtive  mais  resultados,  foram:  “programa  polis”,  “água  em 

Coimbra”,  “história  do  rio  Mondego”  e  “cultura  da  cidade  de  Coimbra”. 

Posteriormente, seleccionei a informação recolhida e tratei a mesma. 

Durante o trabalho dirigi‐me à biblioteca municipal, onde o meu objectivo era 

encontrar  jornais que obtivessem  informação relativamente ao trabalho mas não era 

possível segundo a informação que me deram no local.  

Foi  organizada  uma  pequena  visita  à  Câmara Municipal  onde  um  arquitecto 

presente  no  Programa  Polis  nos  falou  de  todo  o  projecto  e  nos  esclareceu  as mais 

diversas dúvidas. Mostrou‐nos mapas da cidade, mapas com o projecto e  relatórios. 

Posteriormente,  tivemos  acesso  a  um  desses  relatórios,  que  falava  sobre  todo  o 

projecto.  

Na maioria, todos os sites que encontrei na  internet eram fidedignos e toda a 

informação era clara, objectiva a pertinente.  

 

 

 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

 

3.Ficha de Leitura 

 

Título: Perspectivas da gestão da água para o séc. XXI: desafios e oportunidades 

Autor da obra: Luís Veiga da Cunha 

Local onde se encontra: http://www.abrh.org.br/novo/arquivos/artigos/v7/v7n4/v74_05perspectivasfinal.pdf 

Data da publicação: Outubro de 2002 

Editora: Revista Brasileira de Recursos Hídricos 

Título do capítulo: Perspectivas da gestão da água para o séc. XXI: Desafios e Oportunidades 

Nº das páginas do capítulo: 65 ‐ 73 

Palavras‐chave: água, gestão, desafios, séc. XXI 

Data de leitura: Outubro de 2011 

 

Nota sobre o autor:  

Luís  Veiga  da  Cunha,  nascido  em  Lisboa,  é  professor  no  departamento  de 

Ciências Ambientais e Engenharia na Universidade Nova de Lisboa. 

É membro  da Academia Nacional  de Ciências  e da Academia  de  Engenharia, 

membro  da  Academia  Francesa  da  Água,  do  Conselho  Português  da  Água  e  do 

Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento. 

Foi  o  fundador  e  primeiro  presidente  da Associação  Portuguesa  de Recursos 

Hídricos.  

 

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Resumo: 

Hoje  em  dia  um  dos  maiores  problemas  que  a  Humanidade  enfrenta  é  a 

escassez da água. Este problema resulta, essencialmente, da sua má gestão e partilha. 

Têm sido realizados esforços comuns para garantir água com qualidade e em suficiente 

quantidade para todos.  

Os  recursos hídricos do nosso planeta  têm  sido  alvo de  estudos  e  iniciativas 

internacionais que resultam em acordos e tratados para assim serem melhor geridos, 

terem  o  devido  aproveitamento  e  serem  utilizados  para  fins  correctos.  Todo  este 

processo é um desafio e uma luta constante para que o nosso bem mais essencial seja 

conservado. Além de um desafio é ainda uma oportunidade de garantir uma melhor 

qualidade de vida a todos os seres humanos.  

O nosso País enfrenta três graves problemas neste nível, sendo eles: o impacto 

que  as  alterações  climáticas  têm  sobre  os  recursos  hídricos,  a  gestão  das  bacias 

hídricas que são partilhadas entre Portugal e Espanha, e ainda a reforma institucional 

de gestão da água em território nacional.  

 

Estrutura: 

O NOVO PARADIGMA DA ÁGUA: 

Apesar da  água  ser o principal  constituinte do planeta,  a maior parte dela  é 

imprópria para consumo, uma grande parte encontra‐se em forma de gelo, outra está 

demasiado profunda e a restante é mal aproveitada. Na sua maioria, a água restante é 

usada para  fins agrícolas ou  industriais,  sendo assim mal distribuída pela população. 

Nos últimos anos. a qualidade de vida da população aumentou o que  fez com que a 

necessidade de água aumentasse também.  

 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

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O facto de a população mundial se encontrar mal distribuída pelo globo é outro 

grande factor que influencia esta situação.  

Com  todos  estes  problemas  presentes  é  inevitável  que  exista  um  mau 

aproveitamento  deste  recurso  e  que  ele  seja  discutido  por  todas  as  grandes mesas 

internacionais  de  política.  Apesar  de  nos  últimos  séculos  já  terem  existido  grandes 

transformações  e  progressos  neste  campo  ,o  factor  ambiental  é  algo  que  ainda  é 

motivo de preocupação. É preciso que as pessoas se tornem mais conscientes e façam 

uma melhor gestão da água que têm disponível.   

Vivemos  numa  sociedade  consumista,  ou  seja,  visamos  satisfazer  todas  as 

necessidades da população, mas existe um enorme obstáculo: as nossas vontades e 

desejos são ilimitados enquanto os recursos são limitados.  

 

INICIATIVAS INTERNACIONAIS RELACIONADAS COM A ÁGUA:  

Desde a década de 70 que existem conferências a nível mundial para promover 

sugestões  e  arranjar  soluções  sobre  o  problema  da  escassez  da  água,  tanto  para  o 

presente como para o planeamento do futuro.   

Todas estas conferências deram em grandes planos, mas no fim nenhum deles 

resultou como o projectado e a rapidez que o problema requer nunca foi devidamente 

atingida. 

As principais conferências tiveram lugar na Argentina, Rio de Janeiro e Dublin e 

todas  apontaram  a  pobreza,  as  desigualdades  sociais,  a  degradação  ambiental,  a 

poluição e a biodiversidade como factores de preocupação. A água começou a ser vista 

como um bem económico e  isso exige que a população comece a pagar o seu valor 

real.  

No princípio dos anos 90, outros  temas  foram motivo de discussão em novas 

conferências que surgiram, tais como a alimentação, a população e a mulher. 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

 De  um  certo modo,  tornou‐se  desapontante  ver  que  a  água  já  não  era  um 

assunto  prioritário.  Facto  que  começou  a  mudar  novamente  no  fim  dos  anos  90 

quando foram criados o Conselho Mundial da Água e o Conselho Mundial da Água para 

século XXI.  

Outra  grande  questão  que  gerou  alguma  polémica  foi  o  problema  das 

barragens. Os países mais desenvolvidos e os principais  investidores garantem que é 

um bom projecto para realizar tendo em vista factores económicos, já as Organizações 

Não Governamentais  discordam,  dizendo  que  prejudica  o  ambiente.  Este  problema 

deu origem à Comissão Mundial das Barragens. 

 

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS:   

Todos  os  sistemas  de  recursos  hídricos  devem  ter  em  conta  a  quantidade 

necessária  numa  determinada  região  e  as  necessidades  dessa  população  específica. 

Este tipo de recurso é bem sucedido quando é bem gerido e satisfaz positivamente a 

sociedade. Sendo assim,  foi necessário encontrar uma gestão adequada, que por  fim 

se denominou “ Gestão integrada dos recursos hídricos”.  

Esta nova gestão visa conciliar o sistema natural com o sistema humano e ainda 

relacionar um sistema ambiental sustentável, com um sistema económico eficiente e 

socialmente justo e imparcial.  

  Todo este processo teve como base alguns aspectos integrativos como: 

• Gestão das águas interiores, estuarinas e marítimas costeiras; 

• Gestão das águas interiores superficiais e subterrâneas; 

• Gestão das águas de várias origens e meios hídricos; 

• Gestão da água e do solo; 

• Aspectos relacionados com a oferta e procura; 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

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• Aspectos relacionados com a quantidade e a qualidade da água 

• Gestão das águas de abastecimento e das águas residuais; 

• Gestão das águas às escalas local, regional, nacional e transnacional;  

• Política de gestão da água e das políticas ambientais, económica e social. 

 

Toda esta gestão visa um maior e melhor planeamento e desenvolvimento das 

acções, tendo em conta as bacias hidrográficas, visto que todas as formas de utilização 

da água, quer seja para fim agrícola, industrial ou natural, requer o uso da água do solo 

e de todos os elementos do ciclo hídrico. 

 

A DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA: 

A directiva quadro da água consiste na criação de políticas comuns para o uso 

eficiente da  água  com base na preservação e aproveitamento, quer das  águas mais 

profundas, quer das superficiais. 

O projecto  tem como base cinco etapas essenciais e  todas estavam previstas 

terminar em 2009 : 

• Caracterização das regiões hidrográficas; 

• Registo das zonas protegidas; 

• Programa de monitorização do estado das águas superficiais e subterrâneas; 

• Programa de gestão das bacias hidrográficas; 

• Programas de medidas para cada região; 

Além  das  cinco  etapas  referidas  o projecto  assenta  ainda  em  cinco  aspectos 

gerais: 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

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• Valorização do ambiente; 

• Controlo da poluição; 

• Fixação de objectivos; 

• A água ser gerida como bem económico e os utilizadores pagarem o seu valor real; 

• Participação do público na  tomada de decisões relacionadas com a gestão do recurso. 

 

No  geral,  foram  escolhidos  e  tratados  dez  temas,  cada  um  com  os  seus 

objectivos  e  como  garantia  que  seriam  cumpridos  para  cada  tema  existe  uma 

actividade envolvente com uma avaliação. Portugal, por via do Instituto da Água criou 

grupos temáticos e definiu objectivos.  

 

PORTUGAL: ALGUMAS QUESTÕES CANDENTES: 

Para Portugal, a directiva acima referida representa um desafio, a recuperação 

e  acima  de  tudo  uma  oportunidade  para  o  País  evoluir  na  questão  dos  recursos 

hídricos. As três questões fundamentais impostas são: 

• Impactos das alterações climáticas nos recursos hídricos nacionais; 

• A gestão das bacias hidrográficas luso‐espanholas; 

• Reforma do sistema institucional de gestão da água em Portugal. 

Relativamente  à  primeira  questão  as  alterações  climáticas  e  o  aquecimento 

global, nos últimos  tempos  começaram  a  tomar outras  proporções  e  ganharem  um 

elevado  nível  de  importância.  Para  além  de  afectarem  o  degelo  ainda  condicionam 

grande parte dos recursos hídricos. 

 

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Na  segunda questão, a preocupação é a gestão das bacias hidrográficas  luso‐

espanholas. Mais de metade dos recursos hídricos, a nível natural, de Portugal provêm 

de Espanha, logo é preciso existir uma boa comunicação e cooperação para que o uso 

dessas  bacias  seja  o  mais  correcto  e  adequado  para  os  dois  países,  visto  que  o 

consumo de água tem aumentado e temos que ter em conta as alterações climáticas. 

Devido  a  estes  factos,  existem  acordos  e  contactos  frequentes  entre  os  países  que 

partilham bacias hidrográficas para promover o planeamento conjunto dessas mesmas 

bacias.  

Os dois países da Península Ibérica têm parcerias proveitosas no campo militar, 

político  e  económico,  logo,  tudo  indica  que  a  nível  ambiental  continuarão  a 

desenvolver uma boa parceria. 

É  preciso  que  as  autoridades  competentes,  a  nível  nacional  e  internacional, 

desenvolvam projectos eficientes para gerir  todas as bacias hidrográficas, sejam elas 

ou não partilhadas com outros países.  

 

Conclusão: 

Em  suma,  o  século  XXI  é  o  século  da  evolução,  dos  desafios,  estratégias  e 

oportunidades  para  que  seja  possível  ter  um  desenvolvimento  sustentável  e 

equilibrado para  todas as comunidades. Todos  temos que nos consciencializar que a 

água  é  um  recurso  ilimitado  e  é  preciso  usá‐lo  da  melhor  forma  possível,  sem 

desperdício, adequadamente e acima de tudo olhar para ela como o nosso bem mais 

precioso, que nos próximos anos, irá sofrer com as alterações climáticas.  

Devemos discutir a questão da partilha e dos fins para que ela é usada, só assim 

teremos um bom desenvolvimento e uso dos recursos hídricos.  

 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

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4. Avaliação da página de Internet 

 

A  página  de  internet  que  escolhi  para  efectuar  uma  avaliação  foi: 

http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101211&m=2 . 

Optei por esta página pois lá encontrei bastante informação fiável para o meu 

trabalho.  Este  site  disponibiliza  informações  sobre  o  projecto  em  si,  informações, 

notícias, estudos ambientais, comunicados e acções escolares.  

Em relação à apresentação da página, esta tem um aspecto simples e de  fácil 

compreensão, para assim se tornar acessível a qualquer pessoa. As cores são o verde, 

azul e laranja e o texto maioritariamente a preto. A sua língua original é o português. 

Toda esta facilidade permite aos utilizadores uma rápida procura do que pretendem.  

Do  lado  esquerdo  da  página  e  na  parte  superior  existem  separadores  com 

diversos temas a que os utilizadores podem aceder e várias  imagens das cidades que 

receberam  o  programa  polis  passam  rotativamente,  o  que  dá  ao  site  um  óptimo 

aspecto, tornando‐o assim mais cativante e apelativo.  

Não  existe publicidade  ao  longo do  site o que  faz  com  que  a  informação  se 

mantenha mais organizada e assim nos  foquemos mais nela. Toda a  informação tem 

uma redacção clara, exacta, objectiva e concisa.   

A minha avaliação desta página é positiva, porque além de revelar informações 

pertinentes para o meu  trabalho é também bastante  interessante para o público em 

geral. Recomendo  esta página para quem queira obter mais  informações  acerca do 

programa  polis  e  conhecer  um  pouco  melhor  o  seu  projecto  e  objectivos, 

especialmente na cidade de Coimbra.  

 

 

 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

Conclusão 

 

Ao longo do trabalho procurei dar a conhecer o tema de uma forma sucinta, ao 

focar‐me no mais  importante. Durante  toda a pesquisa encontrei diversas  fontes de 

informação bastante  fiáveis e  focadas no meu tema, o que ao  inicio não se verificou 

porque  não  estava  a  pesquisar  da  maneira  mais  correcta.  Outra  dificuldade  que 

encontrei  na  realização  do  trabalho  foi  a  aplicação  de  determinadas  referências 

bibliográficas de páginas de Internet, o que tentei resolver com os conhecimentos que 

me foram transmitidos nas aulas. 

Coimbra é uma  cidade  repleta de  tradição e  cultura e nada melhor que aliar 

essas componentes ao rio Mondego, que é também um rio histórico.  

Com  este  trabalho  conseguimos  observar  as mudanças  que  Coimbra  sofreu 

devido ao Programa Polis. Programa esse que alcançou os seus resultados e aproximou 

ainda mais a população com o meio ambiente, em especial, com o rio Mondego. Com 

o  dito  programa  a  cidade  evoluiu  bastante,  tanto  a  nível  cultural,  como  lúdico  e 

económico  e  foi  uma  maneira  de  consciencializar  a  população  para  o  correcto  e 

diversificado uso da água e do rio.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

Referências Bibliográficas 

 

I. Internet: 

 

Câmara Municipal de Coimbra (s.d.). Acedido em 14 de Dezembro de 2011, disponível 

em « http://www.cm‐coimbra.pt/index.php?option=com_frontpage&Itemid=60 ». 

 

Infopédia (s.d.), “Programa Polis”. Porto:Porto Editora. Acedido em 14 de Dezembro de 

2011, disponível em «http://www.infopedia.pt/$programa‐polis». 

 

Parque Verde do Mondego, Docas de Coimbra – Complexo Verde do Mondego. (s.d.). 

Acedido  em  14  de  Dezembro  de  2011,  disponível  em  « 

http://www.parqueverdedomondego.pt/#/inicio/ ». 

 Peixoto, Paulo (2002), “Estado das Artes”, página da cadeira de Fontes 

de Informação Sociológica. Acedido em 30 de Dezembro de 

2011, disponível em «http://www4.fe.uc.pt/fontes/estado_das_artes.htm». 

 

Queirós, Margarida;  Vale, Mário  (s.d.),  “Ambiente  urbano  e  intervenção  pública:  o 

programa  polis”.  Acedido  em  15  de  Dezembro  de  2011,  disponível  em  « 

http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/047.pdf ». 

 

Viver Coimbra, Programa Polis (s.d.). “O Projecto”. Acedido em 10 de Dezembro de 

2011, disponível em 

«http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101211&m=2. ». 

 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

 

Viver Coimbra, Programa Polis – Plano Estratégico (s.d.). Acedido em 13 de Dezembro 

de 2011, disponível em «http://polis.sitebysite.pt/coimbra/docs/plano_estrategico.pdf 

» 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

 

 

 

Anexos 

 I. Página de Internet Avaliada 

II. Texto de suporte da ficha de leitura 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

I. Página de Internet Avaliada 

 

 

 

 

 

 

 

Ana Rita Lima Simões 2011155059 

 Coimbra, Dezembro de 2011 

 

 

II. Texto de suporte da ficha de leitura