quinta feira santa 2013
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Folheto Liturgico Ano II - Quinta Feira SantaTRANSCRIPT
Ritos Iniciais
Com.: Irmãos e irmãs, bem-vindos
e bem-vindas à Casa de Deus nosso
Pai, que mais uma vez nos reúne em
seu amor. Com esta celebração
iniciamos o Tríduo Pascal, que tem
como centro o grande mistério de
nossa redenção: a paixão, morte e
ressurreição de Jesus. Hoje somos
convidados a celebrar a Nova
Aliança, selada não com sangue de
animais, mas no Corpo e no Sangue
do Filho Amado de Deus, Jesus
Cristo. Esta é uma noite santa, noite
bela e bendita! Nela o Senhor insti-
tuiu a Sagrada Eucaristia, o Sacerdó-
cio Ministerial e nos deu o manda-
mento do amor fraterno “ Amai-vos
uns aos outros como eu vos
amei...”. Fiquemos em pé e com
alegria iniciemos a celebração
cantando.
Canto de Abertura:
Nós nos gloriamos
na cruz de Nosso Senhor,
Que hoje resplandece com o
novo mandamento do amor.
Na Ceia da Nova Aliança, Jesus na
tarde santa ao Pai se entregou.
Na Ceia que hoje acontece, o povo
oferece a Deus o seu louvor.
Comer e beber pão e vinho, sinais
de carinho, anúncio do amor!
Na luta de cada jornada, a cruz é
pesada. Salvai-nos, Senhor.
Introdução
A celebração da Ceia do
Senhor, “Recorda aquela última ceia
em que o Senhor Jesus, na noite em
que ia ser traído, tendo amado até
ao extremo os seus que estavam no
mundo ofereceu a Deus Pai o seu
Corpo e Sangue sob as espécies do
pão e do vinho e deu-os aos
apóstolos como alimento” (PCFP,
44). Celebrada nas horas vespertinas
da Quinta-feira Santa, tem caráter
mais propriamente de ‘primeiras
vésperas’ da ‘bem-aventurada
paixão’, acenado já na antífona de
abertura: devemos gloriar-nos na
cruz... “Enquanto o Tríduo nos
apresenta a realidade do mistério
pascal único e unitário na sua dimen-
são histórica, a quinta-feira o trans-
mite em sua dimensão ritu-
al” (Bergamini, 316). É o momento
sacramental da páscoa do Senhor,
resumindo no Lava-Pés e no Sacra-
mento do Pão e do Vinho, antecipa-
damente, todo o Mistério que vai se
desdobrar no sacratíssimo Tríduo
do Salvador, crucificado, sepultado e
ressuscitado... O que deve ser subli-
nhado é a dimensão ritual, ou seja, o
rito memorial, que torna presente o
mistério pascal de Cristo (sem es-
quecer que a verdadeira eucaristia
da páscoa, a missa da comunhão pas-
cal é a da vigília, ápice da iniciação
cristã).
Viver, partilhar, cada dia a dor, a
alegria, nos faz celebrar:
A Páscoa de Cristo, de novo, na vida
do povo, pra ressuscitar.
O povo, carrega tua cruz no escuro
e na luz, marchando assim vai.
A cruz plenifica a vida,
resposta sofrida, vontade do Pai.
Saudação
P.: Em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo.
T.: Amém.
P.: Irmãos eleitos segundo a
presciência de Deus Pai, pela
santificação do Espírito para
obedecer a Jesus Cristo e participar
da bênção da aspersão do seu
sangue, graça e paz vos sejam
concedidas abundantemente.
T.: Bendito seja Deus que nos
reuniu do amor de Cristo.
P.: Irmãos e irmãs, antigamente os
pecadores arrependidos que faziam
penitência durante a Quaresma,
eram neste dia reconciliados com a
Igreja e com o Senhor... De coração
contrito e humilde, aproximemo-nos
do Deus justo e santo, para que
tenha piedade de nós, pecadores.
(Pausa).
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Instituição da Eucaristia e Lava-Pés (Cor Branca)
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P.: OREMOS. Ó Pai, estamos
reunidos para a santa ceia, na qual o
vosso Filho único, ao entregar-se à
morte, deu à sua Igreja um novo e
eterno sacrifício, como banquete do
seu amor. Concedei-nos, por
mistério tão excelso, chegar à
plenitude da caridade e da vida. Por
Nosso Senhor Jesus Cristo... Amém.
Liturgia da Palavra
Com.: Nesta noite santa, durante a
Ceia que Jesus fez com os discípulos,
alguém leu a história da primeira
páscoa dos hebreus. Lembrando-a
hoje, reconhecemos no Cristo nossa
Páscoa nova e definitiva. Na narrativa
do lava-pés mais que um gesto de
humildade, Jesus manifesta concreta-
mente que ele é o Servo Sofredor
anunciado pelos profetas e que vai se
entregar por nós. A Eucaristia é,
assim, o sacramento do amor como
solidariedade e serviço aos outros,
ligando a celebração da ceia à
doação, entrega e à fraternidade.
1ª Leitura (Ex. 12,1-8.11-14)
Leitura do Livro do Êxodo:
Naqueles dias: 1O Senhor disse a
Moisés e a Aarão no Egito: 2”Este
mês será para vós o começo dos
meses; será o primeiro mês do ano. 3Falai a toda a comunidade dos filhos
de Israel, dizendo: ‘No décimo dia
deste mês, cada um tome um cordei-
ro por família, um cordeiro para cada
casa. 4Se a família não for bastante
numerosa para comer um cordeiro,
convidará também o vizinho mais
Aspersão
"Derramarei sobre vós
um água pura, sereis purificados
de todas as faltas.
Eu vos darei um coração novo,"
diz o senhor.
Tende piedade de mim, ó Deus,
Segundo a vossa grande misericórdia
Por vossa bondade imensa,
Apagai minha iniquidade.
Lavai-me todo inteiro
de minha culpa
E do meu pecado purificai-me
Sim, reconheço minha maldade,
À minha frente
está sempre o meu pecado.
Dos meus pecados
desviai a vossa face
E todas as minhas culpas apagai
Criai em mim um coração
que seja puro, meu Deus
Ponde em mim um espírito resoluto.
P.: Deus todo-poderoso tenha
compaixão de nós, perdoe os
nossos pecados e nos conduza à
vida eterna. Amém.
P.: Nesta noite temos um sentido
especial para louvar o Senhor que
passa em nossa vida nos libertando.
Com o hino de louvor glorifiquemos
o nosso Deus.
Hino de Louvor / Glória
próximo, de acordo com o número
de pessoas. Deveis calcular o núme-
ro de comensais, conforme o tama-
n h o d o c o r d e i r o . 5O cordeiro será sem defeito, ma-
cho, de um ano. Podereis escolher
tanto um cordeiro, como um cabri-
to: 6e devereis guardá-lo preso até
ao dia catorze deste mês. Então to-
da a comunidade de Israel reunida o
imolará ao cair da tarde. 7Tomareis um pouco do seu sangue
e untareis os marcos e a travessa da
porta, nas casas em que o comerem. 8Comereis a carne nessa mesma
noite, assada ao fogo, com pães ázi-
m o s e e r v a s a m a r g a s . 11Assim devereis comê-lo: com os
rins cingidos, sandálias nos pés e
cajado na mão. E comereis às pres-
sas, pois é a Páscoa, isto é, a
‘ P a s s a g e m ’ d o S e n h o r ! 12E naquela noite passarei pela terra
do Egito e ferirei na terra do Egito
todos os primogênitos, desde os
homens até os animais; e infligirei
castigos contra todos os deuses do
E g i t o , e u , o S e n h o r . 13O sangue servirá de sinal nas casas
onde estiverdes. Ao ver o sangue,
passarei adiante, e não vos atingirá a
praga exterminadora, quando eu
f e r i r a t e r r a d o E g i t o . 14Este dia será para vós uma festa
memorável em honra do Senhor,
que haveis de celebrar por todas as
gerações, como instituição perpétua.
Palavra do Senhor.
Graças a Deus.
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aliança, em meu sangue. Todas as
vezes que dele beberdes, fazei isto
em minha memória”. 26Todas as vezes, de fato, que
comerdes deste pão e beberdes
deste cálice, estareis proclamando a
morte do Senhor, até que ele venha.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Aclamação ao Evangelho
Eu vos dou um novo mandamento:
Que vos ameis uns aos outros assim
como Eu vos amei/ Disse o Senhor
Evangelho
1Era antes da festa da Páscoa.
Jesus sabia que tinha chegado a sua
hora de passar deste mundo para o
Pai; tendo amado os seus que esta-
vam no mundo, amou-os até o fim. 2Estavam tomando a ceia. O diabo já
tinha posto no coração de Judas,
filho de Simão Iscariotes, o propósito
de entregar Jesus. 3Jesus, sabendo
que o Pai tinha colocado tudo em
suas mãos e que de Deus tinha saído
e para Deus voltava, 4levantou-se da
mesa, tirou o manto, pegou uma
toalha e amarrou-a na cintura. 5Derramou água numa bacia e come-
çou a lavar os pés dos discípulos,
Salmo (Sl. 115)
O Cálice por nós abençoado
é a nossa comunhão
com o sangue de Jesus.
Que poderei retribuir ao Senhor
Deus, por tudo aquilo que Ele fez
em meu favor!
Elevo o cálice da minha salvação/
invocando o nome santo do Senhor.
É sentida por demais pelo Senhor,
a morte de seus santos, seus amigos.
Eis que sou o vosso servo, ó Senhor,
vós me quebrastes os grilhões da
escravidão.
Por isso oferto um sacrifício de
louvor, invocando o santo nome do
Senhor./ Vou cumprir minhas
promessas ao Senhor, na presença
de seu povo reunido.
2ª Leitura (ICor 11, 23-26)
Leitura da Primeira Carta de São
Paulo apóstolo aos Coríntios:
Irmãos: 23O que eu recebi do
Senhor foi isso que eu vos transmiti:
Na noite em que foi entregue, o
Senhor Jesus tomou o pão 24e,
depois de dar graças, partiu-o e
disse: “Isto é o meu corpo que é
dado por vós. Fazei isto em minha
memória”. 25Do mesmo modo,
depois da ceia, tomou também o
cálice e disse: “Este cálice é a nova
enxugando-os com a toalha com que
estava cingido. 6Chegou a vez de
Simão Pedro. Pedro disse: “Senhor,
tu me lavas os pés?” 7Respondeu
Jesus: “Agora, não entendes o que
estou fazendo; mais tarde compre-
enderás”. 8Disse-lhe Pedro: “Tu
nunca me lavarás os pés!” Mas Jesus
respondeu: “Se eu não te lavar, não
terás parte comigo”. 9Simão Pedro
disse: “Senhor, então lava não so-
mente os meus pés, mas também as
mãos e a cabeça”.
10Jesus respondeu: “Quem já se ba-
nhou não precisa lavar senão os pés,
porque já está todo limpo. Também
vós estais limpos, mas não todos”. 11Jesus sabia quem o ia entregar; por
isso disse: “Nem todos estais lim-
pos”.
12Depois de ter lavado os
pés dos discípulos, Jesus vestiu o
manto e sentou-se de novo. E disse
aos discípulos: “Compreendeis o
que acabo de fazer? 13Vós me cha-
mais Mestre e Senhor, e dizeis bem,
pois eu o sou. 14Portanto, se eu, o
Senhor e Mestre, vos lavei os pés,
também vós deveis lavar os pés uns
dos outros. 15Dei-vos o exemplo,
para que façais a mesma coisa que
eu fiz.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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** Envolva a juventude no Rito do
Lava-pés**
P.: A Cristo, eterno sacerdote, a
quem o Pai ungiu com o Espírito
Santo para anunciar aos cativos a
l i b e r t a ç ã o , s u p l i q u e m o s
humildemente as nossas preces,
dizendo:
“ Ensina-nos, Senhor, a servir com
amor”
1. Por toda a Igreja, para que
continue com fidelidade servindo ao
Deus da Vida e nos ajude a descobrir
a presença e a ação de Deus no meio
de nós, rezemos ao Senhor.
2. Pelos ministros da Igreja, para que
desempenhem seu serviço da
Palavra, dos Sacramentos e da
comunhão eclesial com os mesmos
sentimentos de Jesus, rezemos ao
Senhor.
3. Para que as comunidades possam
participar cada vez mais da Eucaristia,
e vivê-la na prática do bem e da
caridade, rezemos ao Senhor.
4. Por todas as religiões, para que
possam discernir sempre pelo
caminho da paz, do perdão e da
fraternidade, rezemos ao Senhor.
5. Pelas nossas famílias, para que
nelas não existam divisões, nem
ressentimentos que as afastem de
Deus, rezemos ao Senhor.
Reflexão / Homilia
Omite-se o CREIO
Rito do Lava-pés
Com.: O rito do lava-pés é um
gesto simbólico que nos ajuda a
compreender a Eucaristia como
serviço divino em nosso favor. É a
exaltação da humilhação divina ao
fazer-se nosso servidor para
oferecer a salvação.
Acompanhemos o lava-pés com o
canto.
Jesus erguendo-se da Ceia,
jarro e bacia tomou,
Lavou os pés dos discípulos.
Este exemplo nos deixou.
Aos pés de Pedro inclinou-se.
Ó Mestre, não, por quem és?
“Não terás parte comigo se não
lavar os teus pés”. (bis)
És o Senhor, tu és o Mestre, os
meus pés não lavarás.
O que ora faço não sabes,
mas depois compreenderás.
Se eu, vosso Mestre e Senhor,
vossos pés hoje lavei,
Lavai os pés uns dos outros, eis a
lição que vos dei. (bis)
Eis como irão reconhecer-vos
como discípulos meus.
Se vos amais uns aos outros,
disse Jesus para os seus.
Dou-vos novo mandamento,
deixo ao partir nova lei.
Que vos ameis uns aos outros,
assim como eu vos amei. (bis)
6. Para que saibamos viver o manda-
mento do amor, lavando os pés dos
irmãos e irmãs, confortando aqueles
que sofrem e devolvendo a esperan-
ça aos corações feridos pela dor,
rezemos ao Senhor.
P.: Senhor Pai de Misericórdia,
acolhei com bondade os nossos
pedidos e fazei-nos verdadeiros dis-
cípulos do vosso Filho Jesus Cristo,
que vive e reina para sempre.
Amém.
Liturgia Eucarística
Oferendas:
Com.: Como um gesto de partilha
e comunhão para com os irmãos
mais necessitados, apresentemos no
altar do Senhor nossas vidas e a
nossa contribuição, sinal do
reconhecimento de que tudo o que
somos e temos, recebemos pela
graça de Deus. Cantemos....
Bendito e louvado seja
O Pai nosso Criador
O pão que nos recebemos
É prova do seu amor
É o fruto de sua terra/
Do povo trabalhador
É o fruto de sua terra
Do povo trabalhador Na missa é
transformado No corpo do Salva-
dor. Bendito seja Deus/
Bendito seu amor/ Bendito seja
Deus Pai onipotente nosso
Criador. (Bis)
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-poderoso, por Cristo, Senhor nos-
so. Inocente, Jesus quis sofrer pelos
pecadores. Santíssimo, quis ser con-
denado a morrer pelos criminosos.
Sua morte apagou nossos pecados e
sua ressurreição nos trouxe vida no-
va. Por ele, os anjos cantam vossa
grandeza e os santos proclamam vos-
sa glória. Concedei-nos também a
nós associar-nos a seus louvores,
cantando (dizendo) a uma só voz:
Santo, Santo, Santo ...
P.: Pai de misericórdia, a quem so-
bem nossos louvores, nós vos
pedimos por Jesus Cristo, vosso
Filho e Senhor nosso, que abençoeis
estas oferendas apresentadas ao vos-
so altar.
T.: Abençoai nossa oferenda, ó
Senhor!
P.: Nós as oferecemos pela vossa
Igreja santa e católica: concedei-lhe
paz e proteção, unindo-a num só
corpo e governando-a por toda a
terra. Nós as oferecemos também
pelo vosso servo, o Papa Francisco, o
Papa Emérito Bento XVI, por nosso
Bispo Joaquim, e por todos os que
guardam a fé que receberam dos
apóstolos.
T.: Conservai a vossa Igreja
sempre unida.
P.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos
filhos e filhas..., e de todos os que
circundam este altar, dos quais co-
nheceis a fidelidade e a dedicação em
vos servir. Eles vos oferecem conos-
co este sacrifício de louvor por si e
por todos os seus, e elevam a vós as
suas preces para alcançar o perdão
Bendito e louvado seja
O Pai nosso criador
O vinho que recebemos
É prova do seu amor/
O vinho que recebemos/ É prova do
seu amor/ É o fruto de sua terra/
Do povo trabalhador/
É o fruto de sua terra/ Do povo tra-
abalhador/ Na missa é tra-
formado/ No sangue do Salvador.
Oração sobre as
Oferendas P.: Concedei-nos, ó Deus, a graça
de participar dignamente da
eucaristia, pois, todas as vezes que
celebramos este sacrifício em
memória do vosso Filho, torna-se
presente a nossa redenção. Por
Cristo, nosso Senhor. T.: Amém.
Oração Eucarística I
P.: O Senhor esteja convosco.
T.: Ele está no meio de nós.
P.: Corações ao alto.
T.: O nosso coração está em
Deus.
P.: Demos graças ao Senhor, nosso
Deus.
T.: É nosso dever e nossa salva-
ção.
P.: Na verdade, é justo e necessário,
é nosso dever e salvação dar-vos
graças, sempre e em todo lugar, Se-
nhor, Pai Santo, Deus eterno e todo
de suas faltas, a segurança em suas
vidas e a salvação que esperam.
T.: Lembrai-vos, ó Pai, de vos-
sos filhos!
P.: Em comunhão com toda a Igreja,
veneramos também a sempre Vir-
gem Maria e seu esposo São José, os
santos Apóstolos e Mártires: Pedro
e Paulo, André... e todos os vossos
Santos. Por seus méritos e preces
concedei-nos sem cessar a vossa
proteção.
T.: Em comunhão com toda a
Igreja aqui estamos!
P.: Recebei, ó Pai, com bondade, a
oferenda dos vossos servos e de
toda a vossa família; dai-nos sempre
a vossa paz, livrai-nos da condena-
ção e acolhei-nos entre os vossos
eleitos.
P.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar e
santificar estas oferendas, a fim de
que se tornem para nós o Corpo
e o Sangue de Jesus Cristo vosso
Filho e Senhor nosso.
T.: Santificai nossa oferenda, ó
Senhor!
P.: Na noite em que ia ser entregue,
ele tomou o pão em suas mãos, ele-
vou os olhos a vós, ó Pai, deu graças
e o partiu e deu a seus discípulos,
dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI:
ISTO É O MEU CORPO, QUE
SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele
tomou o cálice em suas mãos, deu
graças novamente, e o deu a seus
discípulos, dizendo:
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P.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos
filhos e filhas N. e N. que partiram
desta vida, marcados com o sinal da
fé. A eles, e a todos os que
adormeceram no Cristo, concedei a
felicidade, a luz e a paz.
T.: Lembrai-vos, ó Pai, dos
vossos filhos!
P.: E a todos nós pecadores, que
conf iamos na vossa imensa
misericórdia, concedei, não por
nossos méritos, mas por vossa
bondade, o convívio dos Apóstolos e
Mártires: João Batista e Estevão, Ma-
tias e Barnabé ... e todos os
vossos santos. Por Cristo, Senhor
nosso.
T.: Concedei-nos o convívio dos
eleitos!
Por ele não cessais de criar e
santificar estes bens e distribuí-los
entre nós.
P.: Por Cristo, com Cristo e em
C r i s t o , a v ó s , D e u s P a i
todo-poderoso, na unidade do
Espírito Santo, toda a honra e toda a
glória, agora e para sempre.
T.: Amém.
Comunhão:
P.: Rezemos com amor e confiança a
oração que o Senhor nos ensinou:
T.: Pai nosso...
P.: Livrai-nos de todos os males, ó
Pai, e dai-nos hoje a vossa paz.
Ajudados pela vossa misericórdia,
sejamos sempre livres do pecado e
protegidos de todos os perigos,
enquanto, vivendo a esperança,
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM
MEMÓRIA DE MIM.
Eis o mistério da fé!
T.: Salvador do mundo,
salvai-nos, vós que nos
libertastes pela cruz e ressur-
reição.
P.: Celebrando, pois, a memória da
paixão do vosso Filho, da sua ressur-
reição dentre os mortos e gloriosa
ascensão aos céus, nós, vossos ser-
vos, e também vosso povo santo,
vos oferecemos, ó Pai, dentre os
bens que nos destes, o sacrifício
perfeito e santo, pão da vida eterna
e cálice da salvação.
T.: Recebei, ó Senhor, a nossa
oferta!
P.: Recebei, ó Pai, esta oferenda,
como recebestes a oferta de Abel, o
sacrifício de Abraão e dos dons de
Melquisedeque. Nós vos suplicamos
que ela seja levada à vossa presença,
para que, ao participarmos deste
altar, recebendo o Corpo e o
Sangue de vosso Filho, sejamos
repletos de todas as graças e
bênçãos do céu.
T.: Recebei, ó Senhor, a nossa
oferta!
aguardamos a vinda do Cristo Salva-
dor.
T.: Vosso é o reino, o poder e a
glória para sempre!
P.: Senhor Jesus Cristo, dissestes
aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo
a paz, eu vos dou a minha paz. Não
olheis os nossos pecados, mas a fé
que anima a vossa Igreja; dai-lhe,
segundo o vosso desejo, a paz e a
unidade. Vós que sois Deus, com o
Pai e o Espírito Santo.
T.: Amém.
P.: A paz do Senhor esteja sempre
convosco.
T.: O amor de Cristo nos uniu.
T.: Cordeiro de Deus que...
P.: Felizes os convidados para a
Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de
Deus, que tira o pecado do mundo.
T.: Senhor, eu não sou digno(a)
de que entreis em minha
morada, mas dizei uma palavra
e serei salvo(a).
P.: Que o Corpo de Cristo, nos
sustente e nos guarde, para a vida
eterna!
T.: Amém
Eu quis comer esta ceia agora
pois vou morrer já chegou
minha hora
Comei, tomai é meu corpo
e meu sangue que dou
Vivei no amor, eu vou preparar
A ceia na casa do pai.
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adoração, imitando a solidariedade
da Virgem Maria, das santas mulheres
e de muitos discípulos.
Vamos todos louvar juntos o
mistério do amor, pois o preço deste
mundo foi o sangue redentor, recebi-
do de Maria, que nos deu o Salvador.
Veio ao mundo por Maria, foi por
nós que ele nasceu. Ensinou sua
doutrina, com o povo conviveu.
No final de sua vida, um presente
ele nos deu.
Observando a lei mosaica, se reuniu
com os irmãos. Era noite, despedida,
numa ceia: refeição. Deu-se aos doze
em alimento, pelas suas próprias
mãos.
A Palavra do Deus vivo transformou
o vinho e o pão, no seu Sangue e no
seu Corpo para a nossa salvação.
O milagre nós não vemos,
basta a fé no coração.
Tão sublime sacramento adoremos
neste altar, pois o Antigo
Testamento deu ao Novo seu lugar.
Venha a fé por suplemento os
sentidos completar.
Ao eterno Pai cantemos e a Jesus,
o Salvador. Ao Espírito exaltemos,
na Trindade eterno amor.
Ao Deus uno e Trino demos a
Comei o pão é meu corpo imolado
Por voz, perdão para todo
o pecado
E vai nascer do meu corpo
a esperança
O amor a paz uma nova aliança
Vou partir deixo o meu testamento
Vivei no amor eis
o meu mandamento
Irei ao pai sinto a vossa tristeza
Porém no céu vos preparo
outra mesa
De Deus virá o Espírito Santo
Que vou mandar pra enxugar
vosso pranto
Canto de Pós-Comunhão
Oração Pós-Comunhão
P.: Ó Deus todo-poderoso, que hoje nos renovastes pela ceia do vosso Filho, daí-nos ser eternamente saciados na ceia do seu reino. Por
Cristo, nosso Senhor.
Transladação Com.: Acompanhemos, em
procissão, o Santíssimo Sacramento
até o altar da reposição, não
deixando Jesus abandonado como
ficou nesta noite em que foi traído e
entregue a seus inimigos. Façamos
nosso momento de vigília e
alegria do louvor.
P.: Neste momento, diante de
Cristo eucarístico, abramos nossos
corações para o silêncio, para a
oração, reflexão, louvor e para
escutar a Palavra de Deus.
Tornai-nos Senhor, imitadores de
vossa bondade e testemunhas vivas
do vosso amor em nossas vidas.
Deus nos ama e é por isto que Ele
se faz presente no Pão Eucarístico,
para alimentar nossa vida de fé e de
compromisso com a Igreja. Jesus nos
reúne entre nós e nos une a Ele.
Adoremos nosso Deus e Senhor,
presente no Santíssimo Sacramento.
(Silêncio e Oração)
P.: Graças e louvores se deem a
todo o momento...
P.: Glória ao Pai, ao filho e ao
Espírito Santo...
Canto: Glória Jesus na Hóstia santa
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alimentai nossa esperança, e fazei
com que amemos cada vez mais os
nossos irmãos e irmãs. Amém.
Alimentando-se do
Pão da Palavra
Leitor 1: A Eucaristia é presença de Cristo visível entre nós. Ele escolheu esta forma de estar constantemente com seu povo, revelando seu eterno amor por nós. Agora no silêncio do nosso coração, fiquemos atentos para ouvirmos o que o Senhor nos fa-la. O nosso coração é trono onde Deus nos fala em segredo e aí quer fazer sua morada. Aclamação ao Evangelho – Refrão do Canto CF 2013 n°10 (Jesus Cristo, sois bendito!) Evangelho: João 6, 52-58. Momento de partilha: convidar ao silêncio... reler o texto nova-mente, pausadamente, frisar al-gumas palavras-chave, deixar ressoar... Se oportuno, pedir para as pessoas expressarem em pou-cas palavras a importância da Eu-caristia em suas vidas, em forma de louvores, agradecimentos, pe-didos... Canto: O pão da Vida és Tu Je-sus, o pão do céu ou Importa vi-ver Senhor unidos no amor... Leitor 2: Deus vem resgatar e unir o seu povo. Aquele que não cometeu nenhum pecado, Deus o fez pecado por nós, para que Ne-le nós nos tornemos justiça de
Bendito seja Deus
Bendito seja seu Santo Nome
Bendito seja Jesus Cristo,
verdadeiro Deus
e verdadeiro homem
Bendito seja o nome de Jesus
Bendito seja seu
Sacratíssimo coração
Bendito seja seu preciosismo
sangue
Bendito seja seu Jesus no
Santíssimo Sacramento do Altar
Bendito seja o Espírito Santo
Paráclito
Bendita seja a grande mãe de Deus,
Maria Santíssima
Bendito seja seu Santo e Imaculado
coração
Bendita seja sua gloriosa Assunção
Bendito seja o nome de Maria,
Virgem e Mãe
Bendito seja José seu
Castíssimo esposo
Bendito seja Deus nos seus
Anjos e Santos.
Canto: Podes Reinar.
P.: Oremos – Senhor Jesus, cremos
no Pão consagrado em nosso altar.
Nós vos adoramos com os anjos e
santos e com todos os nossos
irmãos e irmãs na fé. Obrigado
porque nos deixaste o vosso Corpo
e o Vosso Sangue, para nosso
alimento. Fazei com que jamais
afastemos de vós, que sois o
caminho que conduz ao Pai. Sois a
vida que nos faz filhos e filhas de
Deus, a verdade que nos liberta.
Senhor Jesus permanecei sempre
conosco, fortalecei nossa fé,
Deus, conforme nos diz o Após-tolo Paulo na 2.a Carta aos Co-ríntios 5,2. E assim nos aperfei-çoemos na vivência da oração, jejum e partilha, por amor a Ele que se entrega como doação to-tal. Refrão: Prova de amor maior não há CF 2013 n° 20 Dir.: Em silêncio vamos rever a nossa vida, reconhecer nossos erros, nossos pecados, nossa falta de amor, fidelidade, paciên-cia, compreensão, comodismo, medo... Deus condena o pecado, mas nunca o pecador. Confiemos em Deus que tem infinito amor por nós, manifestando a sua eter-na misericórdia. Podemos fazer pedidos de perdão, espontanea-mente... Canto: Misericórdia, Senhor, Mi-sericórdia ou A Misericórdia do Senhor sempre eu cantarei! Com.: Jesus jejuou quarenta dias e quarenta noites. Sentiu fome. Viveu a experiência da fraqueza humana, mas mesmo assim ven-ce as tentações. Cristo é firme e forte; convicto de sua missão, renuncia o poder dominação, a riqueza não partilhada, dizendo: “Adorarás o Senhor seu Deus e somente a Ele prestarás culto. Hoje para nós são muitos os de-safios e um deles é a falta de confiança nas próprias forças e na força da união, recordamos que no mundo inteiro, encontram-se irmãos angustiados, deses-perados porque a vida se tornou
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Instituição da Eucaristia e Lava-Pés (Cor Branca)
Paróquia Santo Alberto Magno Instituição da Eucaristia e Lava-Pés
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todos juntos (dirigente faz e o povo repete) Dir.: Motivar o Pai Nosso... reza-do ou cantado. Dir.: Avisos: Celebração às .................h e Via Sacra às ....................h.. Dir.: Vamos encerrando nosso Momento de Adoração, agrade-cendo a Jesus por sua presença e pedindo que cada vez mais ele possa nos orientar em nossa vi-da, Pai de bondade, fortalecei nossa fé no seguimento de vosso filho e que tenhamos forças para construir um mundo onde não ha-ja mais guerra e sim sua justiça, sua paz. Que a proteção carinho-sa e materna de nossa mãe Maria esteja sempre conosco. (convite a se retirar em silên-cio...)
difícil, lembremos os que sofrem pela falta de justiça social..., abri Senhor os nossos olhos para que vejamos em cada irmão a pre-sença viva de seu Filho Jesus Cristo, que veio ao mundo para que todos tenham paz em suas famílias, tenham vida em abun-dância. Canto: Eu vim para que todos tenham vida ou Deus é amor Leitor 3: Jesus disse - “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, nin-guém vai ao Pai se não por mim”. E disse também – “Eu sou a vi-deira e vós sois os ramos; quem permanecer em mim, e eu nele, este dará muito fruto, porque sem mim, nada podeis fazer. E foi na Instituição da Eucaristia que Ele nos garantiu – Toda vez que comer deste pão e beber deste cálice, anunciaremos a morte do Senhor, proclamaremos a sua Ressurreição, até que Ele venha. Dir.: Diante deste mesmo Jesus, nos questionemos: (Fundo musi-cal e pausa) Jesus é o único caminho que procuro percorrer em minha vida? Como filho e filha de Deus, tenho dirigido a minha vida sobre o critério evangélico da verdade? Estou unido a Jesus, a videi-ra, como raminho para produzir frutos de Deus? Tenho participado com amor na Santa Missa ou Celebrações? ORAÇÂO DA CF 2013 - fazer
Mas afinal, a Sexta-Feira
Santa é dia de jejum?
Ou dia da
Festa do Bacalhau?
No início do século VII o
jejum quaresmal consistia em comer
apenas uma refeição por dia e abster
-se de toda alimentação na Sexta e
Sábado Santos. O costume de abster
-se de carne tinha grande significado
no passado, pois era um alimento
caro e desejado. O comportamento
vegetariano evocava uma humanida-
de de antes do dilúvio, quando os
humanos comiam somente frutas e
grãos.
No Brasil, ficar um dia sem
comer carne é pouco significativo.
Muita gente come carne regular-
mente, várias vezes por semana. Dá
para parar um dia. Até a Sexta-feira
Santa, antes um momento de despo-
jamento e de abstinência de carne,
tornou-se um dia de opulência gas-
tronômica, de muita comilança de
peixes, principalmente de bacalhau,
uma proteína bastante cara e objeto
de pratos suculentos e sofisticados.
Tudo muito distante do espírito ini-
cial da Quaresma.
A Igreja manda que os fiéis...
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Este informativo digital é produzido pela Paróquia Santo Alberto Magno, através da
Pastoral da Comunicação.
Oração a Santo Alberto Magno
Ó Deus, só tu és Santo e sem Ti ninguém é bom.
Tua santidade na vida e no testemunho de teu servo
Santo Alberto Magno, a quem chamaste para que,
deixando aquilo que o mundo oferecias,
pudesse melhor servir.
Atento ao vosso chamado, vosso servo Santo Alberto,
viveu de tal forma, que amou a Igreja, o povo de Deus
e aos pobres, num profundo espírito de desapego,
humildade e serviço.
Por isso vos pedimos ó Pai, por intercessão de Santo Alberto:
também queremos ser como ele, responder ao Teu chamado,
estar em constante serviço, amando a Igreja e aos pobres,
num constante testemunho de amor.
Guiado pelo Teu Espírito de sabedoria, para que um dia,
também participemos convosco da comunhão
dos Santos e Santas.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém
Publicação e Edição: Pastoral da Comunicação - Paróquia Santo Alberto Magno
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