quando e como tratar as estenoses de carótidas em assintomáticos ?
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Quando e como tratar as estenoses de carótidas em assintomáticos ?. Jorge Pinto Ribeiro Chefe do Serviço de Cardiologia, Hospital Moinhos de Vento; Chefe da Unidade de Métodos Não-invasivos, Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Adjunto da Faculdade de Medicina - UFRGS - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Quando e como tratar as estenoses de carótidas
em assintomáticos?
Jorge Pinto Ribeiro
Chefe do Serviço de Cardiologia,
Hospital Moinhos de Vento;
Chefe da Unidade de Métodos Não-invasivos,
Hospital de Clínicas de Porto Alegre e
Professor Adjunto da Faculdade de Medicina - UFRGS
• Patrocínio a congressos: Abbott, Aventis, Bayer, Boehringer Ingelheimer,
Bristol-Myers Squibb, Microport, Novartis,
Pfizer, Sankyo, Schering Plough, Servier
• Finaciamento de Pesquisa: Abbott, Aventis, Boehringer Ingelheimer,
Bristol-Myers-Squibb, Cordis, Servier
• Palestrante: Abbott, Bayer, Bristol-Myers-Squibb, Sanofi-Aventis, Servier
• Conselho Consultivo: Abbott, Bristol-Myers-Squibb, Servier
• Preparo de Textos: Abbott, Bayer, Bristol-Myers-Squibb, Novartis, Servier
Potencial Conflito de Interesse
Estenose de CarótidaAssintomática
• Estudos de base populacional:
– > 65 anos: 5% homens; 7% mulheres
• Após IAM ou com doença vascular periférica
– 20-30 %
Derdeyn. Stroke 2007;38[part 2]:715-20
Estenose de CarótidaAssintomática
ClínicoX
Endarterectomia
Endarterectomiaem Assintomáticos
• Veterans, ACAS, ACST:
– 5.223 pacientes, 3,3 anos de acompanhamento
– Risco de AVE e morte com a cirurgia = 2,9 % em 30 dias
– Redução de AVE e morte = 31%
– NNT em 2 anos = 17
– Benefício somente para homens mais jovens
– Não associado com a gravidade da estenose
Bates et al. J Am Coll Cardiol 2007;49:126-170
Clínico x Stent
Em Falta
EndarterectomiaX
Stent
CochraneMorte e AVE
Coward et al. Stroke 2005;36:905-11
Favorece Stent Favorece Endarterectomia
Stent Endarterectomia Razão de chances
CochraneLesão em Nervo Craniano
Coward et al. Stroke 2005;36:905-11
Favorece Stent Favorece Endarterectomia
Stent Endarterectomia Razão de chances
CochraneMorte, AVE, IAM
Coward et al. Stroke 2005;36:905-11
Favorece Stent Favorece Endarterectomia
Stent Endarterectomia Razão de chances
SAPPHIRE
• 334 pacientes
• Risco para endarterectomia
• Sintomático + 50% estenose
• Assintomático (70%)
+ 80% estenose
• Filtro de proteção
• Acompanhamento = 1 ano
• Desfechos: morte, AVE, IAM
Yadav et al. N Engl J Med 2004;351:1493-501
Dias
L
ivre
de
Eve
nto
s(%
)
Endarterectomia
Stent
Utilização de IntervençõesTerapêuticas
Hungenholtz, 1991Anos
UsoClínico
Utilização de Stents
Anos
UsoClínico
Leicester
CAVATASKentuckyWallstent
SAPPHIRE
1998 2001 2004 2006
SPACE
• 1.183 pacientes
• Sintomáticos
• Filtro de proteção
• Acompanhamento = 30 dias
• Desfechos: morte, AVE
SPACE Collaborative Group. Lancet 2006;351:1493-501
AVE6,34 %
6,84 %P=0.09
Não inferioridade
Dias
Liv
re d
e E
ven
tos
EndarterectomiaStent
EVA 3S
• 527 pacientes
• Sintomáticos > 60 % estenose
• Filtro de proteção 87%
• Acompanhamento = 6 meses
• Desfechos: morte, AVE
Mas et al. N Engl J Med 2006;355:1660-71
• Stent 11,7 %
• Endarterectomia 6,1
%
• P 0,02
Utilização de Stents
Anos
UsoClínico
1998 2001 2004 2006
Leicester
CAVATASKentuckyWallstent
SAPPHIRE
SPACEEVA-3S
ICCS-SPREADConsenso
Cremonesi et al. Stroke 2006;37:2400-9
• Alto risco para endarterectomia:
– Paralisia contralateral no nervo laringeo - Disfunção ventricular grave
– Radioterapia no pescoço - Necessidade de CRM em 6 semanas
– Reestenose de endarterectomia - IAM > 24 h < 4 semanas
– Anatomia desfavorável - Angina instável
– Oclusão contralateral de carótida - Doença pulmonar grave
– Lesões sequenciais - > 80 anos
ACCF/SCAI/SVMB/SIR/ASITNConsenso
Bates et al. J Am Coll Cardiol 2007;49:126-170
• Endarterectomia em assintomáticos:
– Lesão de 66-99 % com risco < 3 %
– 40-75 anos, espectativa de vida > 5 anos
ACCF/SCAI/SVMB/SIR/ASITNConsenso
Bates et al. J Am Coll Cardiol 2007;49:126-170
• Stent em assintomáticos
– Alternativa em pacientes com alto risco cirúrgico
– Usar proteção distal
– > 80 % de estenose
– Considerar se CRM pode ser postergada em 5 semanas
Quando e como tratar as estenoses de carótidas
em assintomáticos?
Jorge Pinto Ribeiro
Chefe do Serviço de Cardiologia,
Hospital Moinhos de Vento;
Chefe da Unidade de Métodos Não-invasivos,
Hospital de Clínicas de Porto Alegre e
Professor Adjunto da Faculdade de Medicina - UFRGS