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Quadro Resumo de Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia Em Sistemas para Internet Dados de Identificação: -Modalidade: Graduação Tecnológica -Ato Legal de Autorização: Resolução CONSUNI nº 18/2005 -Turnos de Funcionamento: Matutino e Noturno -Nº de vagas: 50 por turno -Formas de ingresso: Processo Seletivo de Prova Escrita – PSPE - e pelo Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM. Campos de Atuação Inúmeras são as oportunidades de atuação do profissional egresso do Curso de Graduação Tecnológica em Sistemas Para Internet. Por se tratar de um curso que envolve áreas como design de interfaces, desenvolvimento de sistemas e criação Internet, o profissional poderá atuar como: Web Designer; Analista Web; Programador de sistemas Internet; Gerente de provedores de acesso e conteúdo; Prestador de serviços na área de Internet; Assessoria ou Consultoria em instituições de ensino, escolas, faculdades, universidades; Assessoria ou Consultoria em Instituições que trabalham com Educação a Distância; Gerentes de tecnologia em empresas importadoras e exportadores que necessitam divulgar os seus produtos para comunidades distantes; Gerentes de tecnologia em empresas que possuem aplicações em Intranets.

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Quadro Resumo de Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia Em Sistemas para Internet

Dados de Identificação:

-Modalidade: Graduação Tecnológica-Ato Legal de Autorização: Resolução CONSUNI nº 18/2005-Turnos de Funcionamento: Matutino e Noturno-Nº de vagas: 50 por turno-Formas de ingresso: Processo Seletivo de Prova Escrita –PSPE - e pelo Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.

Campos de Atuação

Inúmeras são as oportunidades de atuação do profissional egresso do Curso de Graduação Tecnológica em Sistemas Para Internet. Por se tratar de um curso que envolve áreas como design de interfaces, desenvolvimento de sistemas e criação Internet, o profissional poderá atuar como:

Web Designer;Analista Web;Programador de sistemas Internet;Gerente de provedores de acesso e conteúdo;Prestador de serviços na área de Internet;Assessoria ou Consultoria em instituições de ensino, escolas, faculdades, universidades;Assessoria ou Consultoria em Instituições que trabalham com Educação a Distância;Gerentes de tecnologia em empresas importadoras e exportadores que necessitam divulgar os seus produtos para comunidades distantes;Gerentes de tecnologia em empresas que possuem aplicações em Intranets.

Perfil do egresso

O aluno egresso do curso terá desenvolvido a capacidade de abstração, análise e síntese, a criatividade e o raciocínio lógico que, juntos, irão assegurar a consistência da sua formação e a base para um bom desempenho profissional nesta área. Ao final do curso, o profissional possuirá uma visão ampliada do desenvolvimento de projetos para Internet, sendo capaz de distinguir as diversas áreas envolvidas e atuar com as seguintes habilidades:

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planejar enquadramento dos projetos, visando à adequação de público;definir interfaces apropriadas de aplicações web;empregar tecnologia ideal para o desenvolvimento de projetos específicos;fazer gerenciamento e manutenção de projetos e inserção de banco de dados;programar sistemas a serem implantados no projeto;criar recursos para atendimento da comunidade usuária do projeto;programar interfaces para atendimento à Educação a Distância;desenvolver uma postura empreendedora para criação de novos projetos e utilitários voltados para internet.

Bases Legais da Organização do Curso

No âmbito legal a organização do Curso Superior de Tecnologia assenta-se na diretriz posta pelo Art. 39 da Lei Nº. 9.394/1996, assim enunciada: a “educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva”. Acrescente-se a esta norma o Parecer CNE/CES nº 436, de 06 de abril de 2001, que define os Cursos Superiores de Tecnologia como cursos de graduação com características especiais, estabelecendo as áreas profissionais e respectivas cargas horárias e que obedecerão a Diretrizes Curriculares Nacionais, instituídas, posteriormente, através da Resolução CNE/CP nº 03/2002. Há que se ressaltar a Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2206, que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, de acordo com o previsto no Art. 71 do Decreto 5.773, de 09 de maio de 2006. Finalmente, o Parecer CNE/CES Nº. 277, de 07 de dezembro de 2006, substitui o anexo do Parecer CNE/CES nº 436/2001, reorganizando os Cursos Superiores de Tecnologia numa linha interdisciplinar, através de Eixos Tecnológicos.

Objetivos

Geral

O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet visa formar o profissional de nível superior com sólidos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à atividade de planejamento e desenvolvimento de sistemas, interfaces, animações, banco de dados, comércio eletrônico, entre outros projetos, a serem veiculados na internet, intranet ou em ambientes de apresentação multimídia e hipermídia.

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Específicos

Ampliar a capacidade técnica do profissional de desenvolvimento WEB.Associar o desenvolvimento de projetos para WEB aos fundamentos de IHC (Interação Humano-Computador). Capacitar o aluno a manipular ferramentas e linguagens de programação para WEB.Estimular o empreendorismo através de projetos de curso.Desenvolver e aplicar as teorias e técnicas do marketing e da comunicação para o desenvolvimento de sites criativos, pertinentes e eficazes.Elaborar sites baseados em diferentes públicos-alvo utilizando as ferramentas adequadas à proposta de desenvolvimento.Identificar a comunicação visual e design de interfaces como elementos de maior eficácia no sistema de comunicação via WEB;

Estrutura Curricular

Vinculado ao Núcleo de Ciências Tecnológicas, a estrutura curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet organiza-se em Ciclos de Formação que congregam disciplinas cujos conteúdos, aliados a estratégias pedagógicas voltadas para o desenvolvimento de habilidades constroem as competências delineadas no perfil do egresso deste curso.

CICLOS DE FORMACAO

Ciclos Objetivo

Ciclo de Formação Profissional Básica

Conferir aos discentes conhecimentos e habilidades comuns da área de conhecimento em que está inserido o curso. Possibilitar aos discentes uma visão abrangente do mundo e da sociedade, através do domínio do processo de comunicação e do desenvolvimento do pensamento crítico delineando uma formação cidadã.

Ciclo de Formação Profissional Geral

Possibilitar aos discentes o início da aprendizagem de conteúdos mais específicos da área de conhecimento do curso, através de conhecimentos teóricos e práticos, e a uma introdução ao desenvolvimento de habilidades na área de redes de computadores. Possibilitar também, o desenvolvimento do pensamento crítico, conhecimentos inerentes aos direitos

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humanos, às questões que envolvam aspectos psicológicos, políticos, sociais e culturais delineando a formação cidadã.

Ciclo de Formação Profissional Intermediaria

Propiciar a ênfase na prática através da análise das soluções comerciais e proprietárias oferecidas pelo mercado e desenvolver a ética, o pensamento crítico diante do mundo e da sociedade, e os aspectos políticos, sociais e econômicos para uma formação cidadã mais abrangente e mais completa.

Ciclo de Formação Profissional Específica

Desenvolver conhecimentos e o exercício de habilidades e atitudes específicas do perfil profissional definido para o egresso de cada curso.Além disto, desenvolver também o pensamento crítico em relação as questões sócio-ambientais que envolvam aspectos ecológicos, psicológicos, legais e científicos.

Ciclo Articulador e Novas Tecnologias

Inserir o aluno no processo de gestão e administração de projetos em ambientes diversificados com a inclusão de novas técnicas e procedimentos, desenvolver e estimular o espírito empreendedor e a sua importância perante a sociedade, analisando a atualidade, os aspectos e os impactos sócio-econômicos dentro da sociedade.

Matriz Curricular

1º Período C.H. Nº Aulas

Inglês Técnico 80 4Algortimos e Lógica de Programação 80 4Gestão Empresarial 80 4Introdução à Computação 80 4Fundamentos de Marketing e Criação 40 2Comunicação 40 2Sub-Total 400 20     2º Período C.H. Nº

AulasLinguagens e Técnicas de Programação 80 4Introdução a Sistemas Operacionais 80 4Ferramentas de Edição Web 80 4Análise e Projeto de Sistemas de Informação 80 4Interação Homem Computador 40 2Psicologia 40 2Sub-Total 400 20     3º Período C.H. Nº

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AulasSistemas Multimidia para Web 80 4Linguagens de Programação para Web 80 4Introdução a Banco de Dados 80 4Gerência de Sistemas de Informação 80 4Legislação e Ética Computacional 40 2Conjuntura Econômica 40 2Sub-Total 400 44     4º Período C.H. Nº

AulasEngenharia de Software 80 4Técnicas de Comércio Eletrônico 80 4Design para Web 80 4Gerenciamento de Projetos 80 4Estatística Aplicada 40 2Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 2Sub-Total 400 20     5º Período C.H. Nº

AulasSistemas Operacionais de Redes de Computadores - Windows 80 4Projetos para Internet 80 4Introdução a Redes de Computadores 80 4Projetos em Educação a Distância 80 4Segurança da Informação e Criptografia 40 2Empreendedorismo 40 2     Sub-Total 400 20TOTAL 2000  CH LEGAL 2000  

CERTIFICAÇÕES PARCIAIS

Concluindo os dois primeiros semestres, o aluno estará recebendo um Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em Projetos Web, onde estará apto a atuar em criação de objetos multimídia, criar sites e desenvolver aplicações web em banco de dados.Funções:- Criar objetos multimídia para internet;- Criar websites e portais de conteúdo;- Gerenciar Websites dinâmicos;- Desenvolver aplicações web em banco de dados.

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Concluindo o primeiro, segundo, terceiro e quarto semestres, o estudante receberá o certificado de Assistente em Sistemas para Internet e conhecerá os detalhes da produção para web, iniciando em linguagens de programação focadas na internet, criação e acesso banco de dados, e montagem de aplicações com recursos multimídia para Internet.Funções:- Programar usando linguagens de programação Web;- Gerenciar sistemas de banco de dados;- Controlar acesso e segurança de aplicações;- Criar e gerenciar aplicações EAD;- Implantar projetos Internet.

Ementário

COMUNICAÇÃO EMENTA: Processo da comunicação e funções da linguagem. Gêneros textuais e tipos textuais como ferramentas para produção de textos. Sociedade em rede. Pesquisa na Internet e direitos autorais. Sociabilidade em rede – hipertextos e visibilidade. Tecnologias contemporâneas e o mundo do trabalho.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão.Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. PIMENTEL, Carlos. Português Descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2004. CARNEIRO, A. D. Redação em construção - a escritura do texto. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2001. COMPLEMENTARES:GARCEZ, L. Técnicas de redação - o que é preciso para saber escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. GERALDI, J. W. (Org.) O texto na sala de aula. 3ª Ed. São Paulo: Ática, 2001. FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão,. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.

INTRODUÇÃO AO TRABALHO CIENTÍFICO EMENTA: O pensamento religioso, ideológico e filosófico. Senso comum e ciência. Principais métodos. Abordagens qualitativas e quantitativas. O texto acadêmico. Normas da ABNT.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:ANDERY, Maria Amélia et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 15. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007.

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COMPLEMENTARES:BOAVENTURA, Edvaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. São DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Adaptação da obra: Lana Mara Siman. Belo Horizonte/Porto Alegre: UFMG/ARTMED, 1999.

CONJUNTURA ECONÔMICA EMENTA: Economia: conceitos e problemas fundamentais. Princípios da Economia. Demanda e Oferta. Estruturas de mercado. PIB. Inflação. Políticas Econômicas: fiscal, monetária, cambial e de comércio exterior. Papel do Banco Central na economia.Crescimento X Desenvolvimento. Setores Econômicos Produtivos. Conjuntura Nacional e Baiana. Fatos estilizados do atual cenário internacional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:VASCONCELOS, Marco Antônio S; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. Editora Saraiva, 2ª ed. 2006.GREMAUND, Amaury Patrick; TORNETO JÚNIOR, Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. Editora Atlas: São Paulo, 7ª Edição, 2007.MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia Princípios de Micro e Macroeconomia. Editora Thomson: São Paulo, 5ª ed, 2007.PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antônio S. (ORG). Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. Editora Saraiva, 4ª ed, 2003.ENCONTRO DE ECONOMIA BAIANA, 1, 2, 3 e 4. Salvador. Anais... Salvador: SEI, 2005, 2006, 2007 e 2008. 4 CD-ROM.COMPLEMENTARES:FEDERAÇÃO DA INDÚSTRIAS DO ESTÁDO DA BAHIA. Acompanhamento Conjuntural. Disponível em www.fieb.org.br. Salvador: FIEB, 2008.SOUZA, Nali de Jesus. Economia Básica. Editora Atlas, 1ª ed, 2007.SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. O PIB da Bahia: 30 anos em Análise. Série de Estudos e Pesquisas. Salvador: SEI, nº 72, 2006.SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Economia Brasileira e Baiana. Revista Bahia Análise & Dados. Salvador: SEI, nº 4, v. 16, 2007.SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Revista Conjuntura & Planejamento. Salvador: SEI, 2008.

PSICOLOGIA E COMPORTAMENTOEMENTA: A constituição do espaço psicológico. O ser humano a partir do ciclo de vida. A construção do conceito de ser humano na psicologia. Aspectos constituintes da subjetividade na vida contemporânea. Emoção e motivação no mundo do trabalho.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:

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COLE, M. & COLE, S. O Desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2003;DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.LANE, Silvia & CODO, Wanderley (org). Psicologia Social. O homem em movimento. Brasiliense, 2004.  COMPLEMENTARES:PENNA, A. G. Introdução à motivação e emoção. Rio de Janeiro: Imago, 2001. ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE e BASTOS, A.V. Psicologia, Organizações e trabalho no Brasil. RGS:ARTMED, 2004.CALLIGARIS, C. Crônicas do individualismo cotidiano. São Paulo: Ática, 1996.

FILOSOFIAEMENTA: A origem da sociedade humana e a construção do saber. Mitos, cosmogonia, cosmologia e conhecimento sistematizado. Grandes correntes do pensamento ocidental, oriental e africano. Modernidade e quebra de paradigmas: antropocentrismo, materialismo, empirismo, existencialismo e pensamento complexo. Ética e moral. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:ABRÃO, Bernadette Siqueira. História da Filosofia in Os Pensadores. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1999.ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução À Filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1993.CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 3. ed. São Paulo: Editora Ática, 1995.COMPLEMENTARES:GALEFFI, Dante Augusto. O ser-sendo da Filosofia. Salvador: EDUFBA, 2001.MORIN, Edgard. O método 3 o conhecimento do conhecimento. 2.ed. Porto Alegre: Sulina, 1999.MOURA, Mauro Castelo Branco de. Os Mercadores, o templo e a filosofia: Marx e a religiosidade. Porto Alegre: EDUPUCRS, 2004.

ARTE E CULTURAEMENTA: Conceito e formas de expressão artística. Noções de História da Arte e desdobramentos culturais. Arte brasileira e suas manifestações. Contexto contemporâneo.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Trad. Álvaro Cabral. 4 ed. Rio de Janeiro: Ed.Guanabara, 1988.ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Trad. Helena Gubernatis. Lisboa: Editorial Estampa, 1988.JANSON, H. W. & JANSON Anthony. História da Arte. 5.ª ed. Trad. J. Almeida e M.Santos. São Paulo: Martins Fontes, 1992.COMPLEMENTARES:OSTROWER, Frayga. Universos da Arte. 10ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

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ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. Paulo, Instituto Walther Moreira Salles, 1983.CHILVERS, Ian. Dicionário Oxford de Arte. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

SAÚDE E QUALIDADE DE VIDAEMENTA: Princípios básicos de saúde pessoal. Saúde como direito do cidadão. Política e Planejamentos em saúde. Saúde ocupacional. Qualidade de vida e saúde. Saúde, ciência e religião.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:CHIAVENATO, I. - Gestão de Pessoas; o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.ALBUQUERQUE, L. e FRANÇA, As Estratégias de recursos humanos e gestão da qualidade de vida no trabalho: o stress e a expansão do conceito de qualidade total. São Paulo: RA, v.33, n.2, abr/jun. 1998. p. 40-51. MINAYO,M. S. C.; HARTZ, Z. M. A.; BUSS, P.M. - Qualidade de vida e saúde: um debate necessário.Ciência & Saúde Coletiva - n. 05, vol. 01, 2000.COMPLEMENTARES:ODDONE, I.; MARRI, G. & GLÓRIA, E., 1986. Ambiente de Trabalho – a luta dos trabalhadores pela saúde. São Paulo: HUCITEC.Mario Signorini. Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural:, 1999 Grandjean, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda. 4 ed.,1998.

EMPREENDEDORISMOEMENTA: O ambiente econômico e o empreendedorismo. A história do empreendedorismo. Perfil empreendedor. Conceitos fundamentais do empreendedorismo. Criatividade e Seleção de idéias. Identificação e aproveitamento de oportunidades.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:FILION, Luis Jacques; DOLABELA, Fernando (Coord). Boa Idéia! E agora?. São Paulo: Cultura, 2000. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. 2 ed. São Paulo: Cultura, 2006.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. São Paulo: Campus, 2005.COMPLEMENTARES:DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. São Paulo: Campus, 2003.GERBER, Michael E. O mito empreendedor. São Paulo: Saraiva.1992.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na Prática. São Paulo: Campus, 2007.

SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIAEMENTA: Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado,

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Sociedade e Cidadania. Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O Direito da Rua.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada ao Direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. COVRE, Maria de Lourdes Manzine. O que é cidadania? 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.HERKENHOFF, Joao Baptista. Direito e Cidadania. São Paulo: Uniletras, 2003.COMPLEMENTARES:BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade: para uma Teoria Geral da Política. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. 2ª ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2003. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos Direitos Fundamentais. 9. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008.

INGLÊS TÉCNICOEMENTA: Introdução ao desenvolvimento das estratégias de leitura e estudo de estruturas básicas da língua inglesa, com o objetivo de compreensão de textos preferencialmente autênticos, gerais e específicos.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.BÁSICAS:Antas, Luís Mendes. Dicionário de Termos Técnicos Inglês/Português, Traço ED, 2001.

Cruz, Décio Torres; Silva, Alba Valeira; Rosas, Marta. Inglês.com.textos para Informática. Disal, 2001

Gonçalves, Alberto. Inglês de Informática: 1350 termos de Informática absolutamente Essenciais. Arte Acadêmica, 2003. COMPLEMENTARES:Marianotto, Demóstenes. Reading on Info Tech – Inglês para Informática. Novatec Editora, 2003Sawaya, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet – Inglês / Português. Livraria Nobel, 2003 Gallo, Lígia Razera, Inglês Instrumental para Informática - Módulo I, Icone 2004

INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAISEMENTA: Histórico; conceitos e tipos de Sistemas Operacionais (SO’s); estruturas de SO’s; gerência de memória; conceitos de processos; concorrência e sincronização; deadlock e gerenciamento de arquivos. Administração e gerenciamento de alguns dos recursos mais utilizados no Sistema Operacional Windows 2000.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed Rio de Janeiro: LTC, 2007. 308 p. ISBN 9788521615484

OLIVEIRA, Rômulo Silva de,; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSINI, Alexandre da Silva,. . Sistemas operacionais. 3. ed Porto Alegre: Bookman, 2008. 247 p. (Livros didáticos (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informática) ; 11) TANENBAUM, Andrew S. Operanting System : Design and Implementation. Prentice-Hall, 2nd, Edition. 2001 COMPLEMENTARES:HAYDAY, John. Segurança para Microsoft Windows 2000 - o guia de ref. tec. Campus, 2001.SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 580 p. ISBN 8521614144.BADDINI, Francisco C. Windows 2000 Server : implementação e administração. Érica, 2001

INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOSEMENTA: Banco de dados, conceitos, modelagem. Demonstração de ambiente de integração entre um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) e a WEB, funcionalidades de uma aplicação desenvolvida para esta plataforma e arquiteturas utilizadas no ambiente. Avaliação de  questões de segurança envolvidas no modelo, desempenho das aplicações, e comércio eletrônico (E-Commerce) . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:SILVA, Luciano Carlos da. Bancos de Dados para a Web. Editora Érica, 2001.KORTH, Henry F. SILBERCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. Makron Books.DATE, Christopher. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Editora Campus, 2004.COMPLEMENTARES:ALVES, William Pereira. Fundamentos de Bancos de Dados. Editora Érica, 2004.ELMASRI, Ramez, Fundamentals of Database System, 1994, 2th. edition, Addison-Wesley Publishing Company, Menlo Park, CA. Mchoes, Ann Mclver; Flynn, Ida M., Introdução aos Sistemas Operacionais, THOMSON 2005

ALGORTIMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOEMENTA: Introdução a conceitos de linguagens algorítmicas; lógica computacional e programação estruturada. Conceitos de programação aplicados à linguagens procedurais.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICAS:

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FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. São Paulo: LTC, 1999. FORBELLONE, André L., Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 2003 GRILLO, Maria Celia. Turbo pascal. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004 COMPLEMENTARES: Boratti, Isaias Camilo; Oliveira, Álvaro Borges de, Introdução À Programação Algoritmos 3ª Edição, Visual Books 2004 O’BRIEN, Stephen. Turbo pascal 6: completo e total. São Paulo: Makron Books, 1992. Manzano, Jose Augusto N. G., Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Erica 2005

INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃOEMENTA: Ambiente computacional, computadores, componentes, hardware e software, dispositivos de entrada e saída de dados, processadores, o mercador de informática, Internet e Intranets, provedores de acessos, hospedagem e registro de websites.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo . 4. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4 ed Rio de Janeiro: Campus, 2003 MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática : novas aplicações com microcomputadores. 2. ed São Paulo: Makron Books. 1994. COMPLEMENTARES:Torres, Gabriel, Alavancando Negócios na Internet, Axel Books, SP, 2004 Heider, John, Criação WEB, Erica, 2003 Cooper, Brian, Como Usar A Internet, Publifolha, 2004

INTERAÇÃO HOMEM COMPUTADOREMENTA: Abordar conceitos sobre Interação Humano-Computador, no sentido de introduzir, o conhecimento a respeito do projeto e do desenvolvimento de interfaces usáveis e acessíveis.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage Usability - 50 websites deconstructed. Eua: New Riders, 2002. RADFAHRER, Luli. Design/Web/Design. São Paulo: Market Press, 2002. 217 p. MEMÓRIA, Felipe. Design para a Internet, Projetando a Experiência Perfeita. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 192 p.COMPLEMENTARES:NIELSEN, Jakob (1993) Usability engineering. Boston : Academic Press.NIELSEN, J.; Molich, R. Heuristic evaluation of user interfaces, Proc. ACM CHI'90 Conf. (Seattle, WA, 1-5 April), 249-256. 1990 DONDIS, O Dondis. Sintaxe da Linguagem Visual. Editora Martins Fontes. São Paulo. 2000.

SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES DE COMPUTADORES - WINDOWS

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EMENTA: Apresentação dos conceitos, ferramentas e funcionamento do sistema operacional de redes Windows Server.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:Stanek, William R. Microsoft Windows Server 2003 – Guia do Administrador, MicrosoftPress-Bookman, 2006.Oliveira, R., Carissimi, A.,Toscani, S. – Sistemas Operacionais, 2° Edição, Sagra-Luzzatto, 2001.Silberschatz & Galvin – Sistemas Operacionais, 1º Edição, Editora Campus, 2002COMPLEMENTARES:COMER, Douglas E.. Redes de computadores e Internet. 4 ed. NACIONAL: Bookman, 2007. 720p. ISBN: 9788560031368KUROSE, James F. Redes de computadores e a Internet: uma nova abordagem top-down. 3. ed São Paulo: Addison Wesley, 2006. 634 p. ISBN 85-88639-18-1 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 945 p ISBN 85-352-1185-3

GERENCIAMENTO DE PROJETOSEMENTA: Construção de projetos direcionados para Internet com orientação. Elaboração e acompanhamento de projetos usando ferramentas apropriadas. Capacitar o participante na gerência de projetos, envolvendo atividades de planejamento, análise e controle de projetos, além de atividades de gestão de aquisição, de contratos, de configuração e utilização de software de gerenciamento de projetos. Aquisição, de contratos, de configuração e utilização de software de gerenciamento de projetos.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:Valeriano, Dalton L.. Gerencia em Projetos, Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia, Sao Paulo, Makron Books, 2005 CONNER, D. Gerenciando na Velocidade da Mudança. São Paulo : IBPI, 2003 CUKIERMAN, Z. S. O Modelo PERT/COM Aplicado a Projetos. Reichmann & Affonso, 2000.COMPLEMENTARES:Archibald, Wiley and Sons. Managing High Tecnology Programs and Projects. , 2003Casarotto F., N.; Fávero, S. F.; Castro, J. E. E. Gerência de Projetos. Ed. Desisoft, Florianópolis, 2004 Prado. D. Administração de projetos com PERT/CPM, Belo Horizonte, Editora UFMG, 2006

GOVERNANÇA DE TIEMENTA: Modelo de Negócios e Alinhamento Tecnológico – História e Conceitos, Governança Corporativa – Alinhamento de Interesses, Governança em ti. Governança Corporativa Normas, processos e indicadores de desempenho para a área de TI. Modelos de apoio para Governança de TI: COBIT (Control Objectives for Information and Related

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Technology); ITIL (Information Technology Infrastructure Libray); Six Sigma; BSC ( Balanced Scorecard).REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, Jose Paschoal. Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências. 2.Ed. São Paulo: Atlas, 2006. B. LAHTI, Christian ; PETERSON, Roderick. Sarbanes-Oxley: Conformidade de TI Usando COBIT e Ferramentas Open Source – Editora Alta Books – 2006 – ISBN: 85-7608-114-8.FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz Implantando a Governança de TI – da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços –Editora Brasport – 2006 – ISBN: 85-7452-270-8.COMPLEMENTARES:KAPLAN, Robert S. Organização Orientada para a Estratégia: Como as Empresas Que Adotam O Balanced Scorecard Prosperam no Novo Ambiente de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 411p.MAGALHÃES, Ivan Luizio; PINHEIRO, Walfrido Brito “Gerenciamento de Serviços de TI na Prática - Uma abordagem com base na ITIL.Editora Novatec, 2007 – ISBN: 85-7522-106-8.ROTONDARO, Roberto G. (org.). Seis Sigma: Estratégica Gerencial Para Melhoria De Processos, Produtos E Servicos. São Paulo: Atlas, 2002. 375p.

FUNDAMENTOS DE MARKETING E CRIAÇÃOEMENTA: Marketing, criação de peças, criação para web & Fundamentos de Marketing aplicados ao ambiente Internet.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:SAAD, Beth. Estratégias para a mídia digital: Internet, informação e comunicação. São Paulo: Editora Senac, 2003.LIMA, Alessandro Barbosa. E.life: Idéias vencedoras para marketing e promoção na web. Editora Alta Books, 2003. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006.COMPLEMENTARES:ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Editora Campus, 2006. COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e controle. São Paulo: Atlas, 1986. KLEIN, Naomi. Sem Logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2004.

FERRAMENTAS DE EDIÇÃO WEBEMENTA: Apresentação das duas principais ferramentas para construção de Web Sites do mercado, Dreamweaver e Flash. Criação de projetos usando os recursos disponibilizados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BÁSICAS:OLIVIERO, CARLOS A. J. , Série Faça um Site - Flash CS4 - Para Windows, Erica 2007A. J. OLIVIERO, CARLOS , , Série Faça um Site - Dreamweaver CS4 - Orientado por Projeto - para Windows, Erica 2007 J. OLIVIERO, CARLOS A , Crie imagens para a construção de sites, Erica 2003.COMPLEMENTARES:ALVES, José William Pereira. Crie, Anime e Publique seu Site Utilizando Fireworks Cs3 , Flash Cs3 e Dreamweaver Cs3 para Windows. Erica.MAUJOR, Layout CSS passo a passo. Disponível em: http://www.maujor.com/tutorial/layout-css-passo-a-passo.php#quatro.Alfim Marcondes, Christian , HTML 4.0 Fundamental - A base da programação para WEB, Erica 2003.

LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃOEMENTA: Conceitos Básicos; HTML – Uma Linguagem de Marcação; A Linguagem PHP; Projetos de Sistemas WEB.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:SIEGEL, David. Criando sites arrasadores na WEB: a arte da terceira geracao em design de sites . Sao Paulo: Quark do Brasil: Indianopolis (EUA): Hayden Books Melo, Alexandre Altair De. PHP Profissional. Editora Novatec. 2007 Gutmans. PHP 5: Programação Poderosa. Editora Alta Books. 2005COMPLEMENTARES:Pessoa, Marcio. Segurança em PHP. Editora Novatec. 2007Niederauer, Juliano. PHP Com XML: Guia de Consulta Rápida. Editora Novatec. 2007 Niederauer, Juliano. Integrando PHP 5 com MySQL: Guia de Consulta Rápida. Editora Novatec. 2005

SISTEMAS MULTIMÍDIA PARA A WEBEMENTA Produção multimídia, evolução dos sistemas computacionais usando animações, gráficos, textos e vídeos. Os softwares mais utilizados na área de multimídia. Conceitos importantes de vídeo e som. Otimizando a produção de mídia para a Internet. Criando aplicações comerciais e de demonstração. Criação de cursos utilizando multimídia.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:BORDIGNON, Márcio R. Vídeo Conferência. Conceitos Tecnologia e Uso. Rio de Janeiro, Book Express, 2002BEGGS, Josh e THEDE, Dylan. Projetando Web Audio. Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna LTDA, 2002DE PADUA PAULA FILHO, Wilson. Multimídia: Conceitos e Aplicações, LTC 2003

COMPLEMENTARES:THALMANN, Daniel e THALMANN, Nadia Magnenat. Mundos Virtuais e Multimídia. Rio de Janeiro, LTC, 1993.

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Ferreira, Silvio, Adobe Flash Cs3 - Curso Profissional, Digerati 2006 Ynemine, Silvana Tauhata, Flash Cs3 - Professional, VISUAL BOOKS 2005.

LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA WEB EMENTA: Conceitos básicos de Programação Orientada a Objeto, Linguagem SQL, SQL Server 2005 e Microsoft Visual Studio 2005 .NETREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:Desenvolvendo Sites de e - Commerce com .net, ntrum, Jason; Whatley, James, Makron Books  ISBN: 8534614253.Costa, Eduard Montgomery Meira, Programação em C para Windows, ERICA 2005. Bueno, Luiz Henrique; Schaaf, Sérgio, Aplicações Web com Visual Studio, Net Asp.net, Alta Books 2005.COMPLEMENTARES:Câmara, Fabio, Orientação a Objeto com .net, , Visual Books 2004Câmara, Fabio , Dominando o Visual Studio.net com C# - 2ª Ed. 2005, Visual Books, I.S.B.N.: 8575021591.Neris, Antonio, Asp.net Aplicações Práticas, BOOK EXPRESS

DESIGN PARA WEBEMENTA: Abordar conceitos de recursos visuais em aplicações e interfaces gráficas para web. Identificar os princípios necessários para projetos de interface reconhecendo os elementos fundamentais inclusos neste processo.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:FARIAS, Priscilla. Tipografia Digital: o impacto das novas tecnologias . 3 ed Rio de Janeiro: Editora, 2001. NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage Usability - 50 websites deconstructed. Eua: New Riders, 2002. Beaird, Jason, Princípios do Web Design Maravilhoso, Alta Books 2003COMPLEMENTARES:RADFAHRER, Luli. Design/Web/Design. São Paulo: Market Press, 2002SANTAELLA, Lúcia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2002 BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico. São Paulo: Cosac & Naify, 2005

TÉCNICAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICOEMENTA: A história e as tendências do Comércio Eletrônico. Novos Nichos de Negócios típicos da era Digital. Exemplos de Empresas de Sucesso no Comércio Eletrônico - Brasil e Exterior. Como Funciona o Comércio Eletrônico nas Empresas de sucesso: Desenvolvimento da Visão Empreendedora para o uso de Comércio Eletrônico. Desenvolvimento de Sites Competitivos - Fatores Críticos de Sucesso. Estratégias de Marketing de Produtos, Serviços e Sites. Serviços e Negócios Viabilizados ou Gerenciados Via Internet.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:FARIAS, Priscilla. Tipografia Digital: o impacto das novas tecnologias . 3 ed Rio de Janeiro: Editora, 2001. NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage Usability - 50 websites deconstructed. Eua: New Riders, 2002. Beaird, Jason, Princípios do Web Design Maravilhoso, Alta Books 2003COMPLEMENTARES:RADFAHRER, Luli. Design/Web/Design. São Paulo: Market Press, 2002SANTAELLA, Lúcia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2002 BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico. São Paulo: Cosac & Naify, 2005

PROJETOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAEMENTA: Conceitos de Educação à Distância. Histórico da EAD. Mídias e as Gerações da EAD. Software/ Plataformas para Educação à Distância. Aplicabilidade e gestão de programas de Educação a Distância. Objetos de Aprendizagem. Tendências atuais da EAD e o sistema Moodle.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:BELLONI, M. L. Educação a distância. São Paulo: Autores Associados, 2001.JAMBEIRO, RAMOS, Othon, Fernando. Internet e Educação a Distância. Salvador: EDUFBA, 2002.Mattar, João e Maia, Carmem, A educação a distância hoje, Pearson, 2006.COMPLEMENTARES:KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas – SP: Papirus, 2003.MAIA, Carmem. Guia brasileiro de educação a distância. São Paulo: Esfera, 2001.MEMÓRIA, Felipe. Design para a Internet: Projetando a Experiência Perfeita. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E CRIPTOGRAFIAEMENTA: Segurança de dados em servidores Web. Falhas mais comuns, pacotes de atualização. Montando servidores seguros. Técnicas de invasão, gerenciamento de portas e controles de acesso adequados.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:De Carvalho, Daniel Balparda, SEGURANCA DE DADOS COM CRIPTOGRAFIA METODOS E ALGORITMOS, Editora Book.Terada, Routo, Segurança de Dados - Criptografia em Rede de Computador, EDGARD BLUCHER, 2a edição.Kaufman, Charlie, Perlman, Radia e Speciner, Mike. Network Security: Private Communication in a Public World. Prentice Hall, 2004.

COMPLEMENTARES:

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Menezes, Alfred et al. Handbook of applied cryptography. CRC Press Series on Discrete Mathemathics, 2003.Schneier, Bruce. Applied Cryptography, 2nd edition. John Wiley & Sons, 2004.Fontes, Edison Luiz Goncalves , Segurança da Informação, SARAIVA 2004.

PROJETOS PARA INTERNETEMENTA: Seminários de projetos e tecnologia web e acompanhamento de projetos abordando os principais assuntos e disciplinas do curso, como marketing para web, EAD, E-commerce, programação para internet, design e banco de dados e outros.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS:Cordeiro Martins, Jose Carlos GESTAO DE PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, BRASPORT.Araujo Silva, Alex, METODOLOGIA E PROJETO DE SOFTWARE, ERICA.Molinari, Leonardo, Gestão de Projetos - Técnicas e Práticas com Ênfase em Web, ERICA 2004COMPLEMENTARES:Fabio Vieira, Marconi, GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO, ELSEVIER EDITORA LTDA 2004.Bruzzi, Demerval Guilardducci, Gerência de Projetos, Senac Distrito Federal 2005.Sartore, Airton, Projetos de Informática - Gerência e Controle , Universidade Estácio de Sá.

ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOEMENTA: Fundamentação da teoria envolvida no desenvolvimento de sistemas, processamento de dados e analise de sistemas. técnicas de analise de sistemas, levantamento de necessidades. planejamento de sistemas. desenvolvimento de sistemas. avaliacao de sistemas. Modelagem de dados. automação de escritórios, teleprocessamento, redes de computadores. informática. microcomputacao. processamentos de texto. gerenciadores de bancos de dados, planilhas eletrônicas e linguagens de computador. Análise de sistemas.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS: Yourdon, E. - "Análise Estruturada Moderna" – Editora Campus, 1991 (capítulo 8 a 12). Davenport, T. H. Reengenharia de Processos. Editora Campus. Hunt, Daniel –Process Mapping – Wiley – 1996.COMPLEMENTARES:BEZERRA, E. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML.Arbieri, C. – Modelagem de Dados – Infobook – 2001.Walton, E. W. – Tecnologia de Informação: o uso de TI pelas Empresas que Obtêm Vantagem Competitiva – Atlas, 2000.

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ESTATÍSTICA APLICADAEMENTA: Conceitos básicos - distribuição de freqüências e suas características, Introdução a probabilidade, Ajustamento de funções reais, Correlação e regressão linear - Noções de amostragem e Testes de hipótese. Conceitos Básicos da Estatística; Séries Estatísticas; Gráficos Estatísticos; Distribuição de Freqüência; Curvas de Freqüência; Medidas de Tendência Central.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBÁSICAS: Estatística Geral e Aplicada, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2004. Pinheiro, João Ismael; Cunha, Sonia Baptista da; Carvajal, Santiago; Gomes, Gastão Coelho, Estatística Básica - A Arte de Trabalhar com Dados, CAMPUS 2006. Wilton de O. Bussab e Pedro A. Morettin, Estatística Básica, 5ª edição, Editora Saraiva, São Paulo, 2004.COMPLEMENTARES: Crespo, Antonio Arnot, Estatística Fácil - 19ª Ed., SARAIVA.IVO J., Estatistica Basica, ATLAS 2005. SPIEGEL, MURRAY R. SAO PAULO 2a. ED., Estatistica, Mc Graw Hill De Brasil 2005.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRASEMENTA: A língua de sinais e letramento. Análise da constituição de práticas pedagógicas com as diferentes identidades surdas em vários contextos escolares e sociais significativos a partir da língua de sinais. Pressupostos teóricos. A identidade bilíngüe. A utilização da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e outras formas de comunicação objetivando a inclusão social do surdo.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:BÁSICAS:BRASIL .Decreto 5626 de 22 de dezembro de 2005.Regulamenta a Lei nº10436/2002 e o art.18 da lei 10098/2000.Diário Oficial da União.República Federativa do Brasil, Brasília, DF,   n.246, 23 de dez. 2005. Seção 1.FELIPE, Tanya A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. Brasilia: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. UNESCO; MEC - Espanha. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais / tradução: Edílson Alkmim da Cunha. Brasília: CORDE,  1997. COMPLEMENTARES: GOTTI, Marlene de O. Português para Deficiente Auditivo. Brasília: Editora.Universidade de Brasília, 1992. LIRA, Guilherme de A; FELIPE, Tanya A. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais: LIBRAS. Brasília: INES/CORDE, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Acessibilidade Brasil.

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Impressão em multimídia – CD – versão 2.0, 2005.

INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORESEMENTA : Conceituação de redes de computadores, Redes locais, Componentes de hardware e software para redes; Modelos de referência; Introdução à sistemas abertos; Comitês de padronização, arquitetura de redes.BÁSICAS:ALMEIDA, M. G. Internet, Intranet e Redes Corporativas. São Paulo: Brasport, 2000.BENDER, K. Profibus - The Fieldbus for Industrial Automation. New Jersey: Prentice Hall, 2002CHANG, T. C., WYSK, R. A. & WANG, H. P. Computer-Aided Manufacturing. New Jersey: Prentice Hall, 2003COMPLEMENTARES:SOARES, L. F., LEMOS G. & COLCHER, S. Redes de Computadores - Das LANs, MANs e WANs as Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 2001SOARES V. N. Telecomunicações – Cabeamento Estruturado. Rio de Janeiro: Érica, 2004TARLIN, G. TCP/IP Manual Completo. São Paulo: Book Express, 2001.

GESTÃO EMPRESARIALEMENTA: O enfoque organizacional; o enfoque sistêmico da administração; a teoria do desenvolvimento organizacional; o enfoque moderno; estudo das áreas específicas das organizações noções da qualidade na administração. Empresas, organizações, sistemas econômicos; política empresarial; planejamento empresarial. Desafios na formação do gestor inovador; planejamento e processo decisório; organização inovadora: as organi-zações que aprendem; desafios gerenciais no mundo globalizado; melhoria do desempenho.

BÁSICAS: OLIVEIRA, Djalma de P. R.; Sistemas Organização & Métodos- Uma Abordagem Gerencial. 14ª ED. Editora Atlas. São Paulo (2004). FERREIRA, A.A.; Reis, A. C. F.; Pereira, M.I. (1997). Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. Editora Pioneira. São Paulo, SP.3 - OLIVEIRA, A. L. (2001). Gestão empresarial. Apostila de uso interno da disciplina Administração de Empresas do curso de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia da UPM. São Paulo, SP.COMPLEMENTARES: WHITELEY, Richard C.(1992). A empresa totalmente voltada para o cliente. Campus. Rio de Janeiro, RJ. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da produção, 2ª Edição. Atlas (2002). THOMPSON JR., A.A.; STRICKLAND III. A. J. (2000). Planejamento estratégico - elaboração, implementação e execução. Editora Pioneira. São Paulo, SP.

GERENCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOEMENTA:Tratar a tecnologia da informação como um recurso organizacional estratégico para sustentar os sistemas de informação

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para decisões especialmente aquelas ligadas aos clientes. Mostra-se como essa tecnologia pode ser eficiente na integração entre os diversos processos de negócios, envolvendo as diversas áreas funcionais da empresa, bem como na formulação de plano estratégico da empresa. Sua abordagem considera o aluno como um usuário desses sistemas que precisa adequá-los à natureza do processo decisório da realidade de cada negócio.BÁSICAS:-O’Brien, James A., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2001, 9.ed.-MELLO, I. Soares – ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. São Paulo: Thomson, 2002.BIO, SERGIO RODRIGES S.P 1a. ED. SISTEMAS DE INFORMACAO: UM ENFOQUE GERENCIAL ATLAS 1985.COMPLEMENTARES:Informação aplicada a Sistemas de Informações Empresariais. São Paulo: Atlas, 2003, -SORDI, José Osvaldo de. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. São Paulo: Atlas, 2003.-STAIR, Ralph M. – PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – Uma Abordagem Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ENGENHARIA DE SOFTWAREEMENTA: Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Comparação entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade de Software.BÁSICASPRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. 5ª ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.BIO, SERGIO RODRIGES S.P 1a. ED. SISTEMAS DE INFORMACAO: UM ENFOQUE GERENCIAL ATLAS 1985.COMPLEMENTARES:GHEZZI,C.et alli. Fundamentals of Software Engineering. 2ª ed. New Jersey: Prentice-Hall.BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML - Guia do Usuário. Campus, 2000.COAD, P, YOURDON, E. Análise Baseada em Objetos. Campus, 2a. Ed, 2004

Dinâmica Curricular

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ESTRATÉGIAS DE ENSINOAs estratégias de ensino adotadas nos cursos Superiores de Tecnologia dão-se, desde o início do curso, por aplicações multi e interdisciplinares, vinculadas à área específica do curso, sob a forma de “Casos”, “Oficinas”, entre outras possibilidades, em que o fazer e sua fundamentação teórica acontecem simultânea e complementarmente, pelo exercício articulado de disciplinas afins. Considerando suas especificidades o “fazer pedagógico” desta modalidade de oferta exige o emprego de técnicas específicas para que seus objetivos reúnam possibilidade de efetivação. Requer da instituição infra estrutura adequada a cada área, forte relação entre universidade e empresa e aplicação esmerada da flexibilidade curricular associada à multi e interdisciplinaridade. Pelos recursos do laboratório, sala ambiente, estágios não obrigatórios, entre outros, os conteúdos e aplicações são objeto de criteriosa seleção e exploradas criativamente as suas possibilidades de articulação teoria e prática. Outra peculiaridade pedagógica definida para os cursos Tecnológicos é o predomínio das atividades grupais, justificadas pelo pressuposto de que a construção do conhecimento pressupõe um solo de relações sociais, não apenas como referências circunstanciais, mas como matriz, fundada na linguagem e troca de representações. “tanto a prática produtiva quanto a prática política, só se tornam práticas humanas por que são atravessadas pela simbolização – a atividade técnica de transformação da natureza só é viável na medida em que os homens, graças à sua subjetividade, são capazes de duplicar simbolicamente os objetos de sua experiência, lidando com eles, para além de sua imediatez – como constituição de sentido - base de sua capacidade simbolizadora – construção histórica e coletiva do objeto pelos sujeitos. Este tecido é a cultura, mediação concreta da existência humana, universo do saber”. SEVERINO. Antonio J. 2000.p.69Neste sentido apoiamo-nos em Vygotsky, um dos teóricos que fundamentam as diversas práticas pedagógicas institucionais, referenciado no PPI. Este afirma que aprender implica construção de significados por experiência social historicamente contextualizada, ainda que seu processo seja particular. É pela troca grupal, pela interação verbal, que se situam as experiências dos indivíduos. Seu conceito de “Desenvolvimento Proximal” aponta o caminho para o competente delineamento da competência. Esta descoberta sobre a cognição humana vincula-se a estratégias de prática pedagógica que comprometam-se intensamente com a formação dos sujeitos que constituem a atividade-fim. Tal exercício deve permitir que o aluno encontre soluções para os problemas apresentados social e profissionalmente, a partir da interação entre pares, aproveitando as oportunidades, aprendendo com os próprios equívocos e limites. Ao professor cabe a atualização permanente. O que se busca pedagogicamente é desenvolver a habilidade de formular perguntas pertinentes, que apontem para vários e diferentes caminhos e alternativas.A UNIFACS promove também a inserção do aluno em uso da Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs) que, segundo (Perrenoud 2000,p.127-134) aumenta o sentido dos saberes e do trabalho escolares. Se associamos os instrumentos tecnológicos atuais, aos métodos ativos, teremos favorecida a exploração, a simulação, a pesquisa, o debate, a construção de estratégias e de micromundos. Tal tecnologia permite acesso a mapas imagináveis, políticos, físicos, econômicos, demográficos, com possibilida¬des ilimitadas de mudança de escala e de passagem a textos explicativos ou a animações, até mesmo a imagens

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diretas por satélite. Mendelsohn citado por PERRENOUD (2000) pensa que a introdução da tecnologia no ensino deve ser abordada em termos de análise rigorosa das ligações entre o recurso tecnológico e as operações mentais, aprendizagens, construção de habilidades.Segundo recomendação de Perrenoud (2000) a principal competência de um professor, neste domínio, é ser:um usuário alerta, crítico, seletivo do que propõem os especialistas dos softwares educativos;um conhecedor dos softwares que facilitem o trabalho intelectual, em geral, e uma disciplina, em particular, com familiaridade pessoal e fértil imaginação didática, para evitar que esses instrumentos se desviem de seu uso profissional.

Desenvolver habilidades que, articuladas ao conhecimento, formação de atitudes e desenvolvimento de valores, construam competência para a realidade social e do trabalho é a questão crucial da educação moderna.

Avaliação do Ensino-Aprendizagem Na UNIFACS, o objetivo da avaliação está voltado para a construção do conhecimento, desenvolvimento humano e construção de habilidades profissionais que, tipologicamente, pode ser compreendida a partir de três vertentes básicas: diagnóstica, formativa e somativa.No seu viés diagnóstico, refere-se a sua função ontológica e constitutiva, que tem um caráter investigativo e processual. Caracteriza-se como a ação de mapear, fazer um estudo inicial sobre a realidade dos alunos, suas concepções e conhecimentos prévios, com o fim de elaborar uma ação pedagógica mais próxima das reais necessidades destes sujeitos.Em sua interface formativa, é entendida como processual, contínua, sendo realizada cotidianamente pela observação, olhar e escuta sensível do professor para o aluno, no sentido de identificar entraves, sucessos, participações, discordâncias, etc. É a atenção para o processo de (re)construção de conhecimento e dificuldades que se instaurem no percurso do processo ensino-aprendizagem.Desta forma ela permite o redirecionamento, a reorientação do planejamento e, conseqüentemente, do aluno em seu processo de aprendizado, tendo em vista que o processo de avaliação está em sintonia com os pressupostos postos na forma como se segue: propiciar a auto-compreensão, tanto do educando quanto do educador, na medida em que, de ambos os lados, limites e possibilidades são desvendados e pode-se permitir lançar um olhar mais acolhedor para as possibilidades de aprendizagem, bem como para as possibilidades dos estudantes. Isso implica refletir de que forma se lida com o erro no processo de ensino-aprendizagem;motivar o crescimento: na medida em que propicia o reconhecimento do limite e do lugar onde se está. O reconhecimento do sucesso do aluno é importante, bem como a demonstração de interesse por aquele que não logrou êxito, incentivando e propiciando alternativas para que busquem construir ou consolidar seu aprendizado. Avaliar significar atribuir valor, não implica em desvalorização;auxiliar e aprofundar a aprendizagem: as atividades da avaliação da aprendizagem possibilitam a manifestação, ao educador e ao próprio educando, da qualidade de sua possível aprendizagem, mas possibilitam, também, ao

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mesmo tempo, o aprofundamento da mesma;fornecer bases para o planejamento, permitindo, inclusive, que se ajustem desde as políticas e práticas curriculares, até o fazer pedagógico do professor;promoção e classificação dos alunos, permitindo o seu agrupamento em classes específicas, a partir da constatação das aprendizagens obtidas. Salienta-se que o aspecto classificatório é uma das suas funções. Não a única, tampouco a mais significativa.

Sob este enquadramento, a avaliação compõe as relações dinâmicas de sala de aula e colabora nas decisões que devem ser tomadas e na reorientação do processo ensino-aprendizagem, sempre tomando o Projeto Pedagógico do Curso como referência fundamental à dinâmica do desenvolvimento da formação.A prática da avaliação, a partir de uma concepção pedagógica consistente e dinâmica, compõe o cotidiano da sala de aula, independente dos aspectos concernentes à mensuração do rendimento escolar. Alunos e professores estão permanentemente avaliando a tudo e a todos e são estes os juízos que esclarecem a atitude de colaboração ou de resistência frente às atividades acadêmicas.O ato de avaliar configura-se pela observação, verificação e análise dos dados sobre um determinado objeto. Contudo, a avaliação vai além da configuração da qualidade do objeto em questão, exigindo sempre uma tomada de posição. Neste sentido, articula-se com o planejamento, colocando-se como coluna de sustentação no desenvolvimento de um trabalho pedagógico de qualidade, voltado para o desenvolvimento e aprendizagem dos estudantes. O processo de avaliação é definido pelos professores das disciplinas e diversos procedimentos quantitativos e qualitativos podem ser adotados. As avaliações, no mínimo de quatro, são distribuídas em quatro unidades consecutivas e inter-relacionados, cabendo ao docente a atribuição dos pesos de cada avaliação, ao longo do ano. Dentre vários procedimentos, os mais utilizados são:

Prova escrita individual: tem como finalidade avaliar a capacidade de resolução de problemas, nível de aprofundamento dos conteúdos estudados e concatenação dos passos usados na articulação das respostas;Seminários individuais e/ou em equipe, acompanhados de debate discussões sobre as temáticas abordadas; tem o objetivo de conhecer a capacidade de análise crítica e de diagnóstico;Relatórios de trabalhos: contempla a capacidade de avaliar a organização e sistematização dos dados, a elaboração de relatórios e apresentação dos resultados;Estudos de caso.A avaliação da aprendizagem obedece a normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo CONSEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Formalmente, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco) por cento das aulas e demais atividades programadas, muito embora se reafirme a participação integral nas atividades regulares do currículo.O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações e no exame final. As avaliações, em número mínimo de 4 (quatro) por ano letivo, são as previstos no plano de ensino da disciplina; o exame final, realizado ao fim do ano letivo, objetiva avaliar o domínio do conjunto de conceitos da disciplina e consta de prova escrita e/ou gráfica, exceção feita para as disciplinas de estudos orais, cujas provas podem ser escritas ou orais.Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por

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cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado o aluno que:

Independente de exame final, obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7 (sete), resultado da média das notas das avaliações realizados no ano letivo, conforme plano de ensino de cada disciplina. Mediante exame final, obtiver média de aproveitamento entre 4 (quatro) inclusive e inferior a 7 (sete), obtiver média final de aproveitamento não inferior a 5 (cinco).