quadro i - a missão e o plano de desenvolvimento institucional

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Associação de Assistência ao Ensino - AAE Av.Vitória Nº. 2084 Monte Belo - CEP 29.053-380 - Vitória-ES - TeleFax (27) 3321-4077 / CGC 27.399.575/0001-85 ________________________________________________________________________________ 1 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2013-2014 I. DADOS DA INSTITUIÇÃO 1. Nome/Código da IES: FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA - 2569 2. Localização: VITÓRIA ES 3. Caracterização de IES: INSTITUIÇÃO PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS FACULDADE ISOLADA 4. Composição da CPA: Nome Segmento que representa JULIUS CAESAR CARVALHO DE SOUZA PRESIDENTE BERNADETE GAMA GOMES POEYS REPRESENTANTE DOCENTE BERNARDO VIANNA DE ANDRADE REPRESENTANT TÉCNICO- ADMINISTRATIVO LEIDE MARA RIBEIRO LIRIO REPRESENTANTE DISCENTE RICARDO SANTOS DA MOTA REPRESENTANTE DA COMUNIDADE 5. Período de mandato da CPA: 2 anos 6. Ato de designação da CPA: PORTARIA 005/2013, de 08 de abril de 2013 7. Data: 30 DE MARÇO DE 2014

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Av.Vitória Nº. 2084 – Monte Belo - CEP 29.053-380 - Vitória-ES - TeleFax (27) 3321-4077 / CGC 27.399.575/0001-85

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1

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2013-2014

I. DADOS DA INSTITUIÇÃO

1. Nome/Código da IES: FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA - 2569

2. Localização: VITÓRIA – ES

3. Caracterização de IES:

INSTITUIÇÃO PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS

FACULDADE ISOLADA

4. Composição da CPA:

Nome Segmento que representa

JULIUS CAESAR CARVALHO DE

SOUZA PRESIDENTE

BERNADETE GAMA GOMES POEYS REPRESENTANTE DOCENTE

BERNARDO VIANNA DE ANDRADE REPRESENTANT TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

LEIDE MARA RIBEIRO LIRIO REPRESENTANTE DISCENTE

RICARDO SANTOS DA MOTA REPRESENTANTE DA

COMUNIDADE

5. Período de mandato da CPA: 2 anos

6. Ato de designação da CPA: PORTARIA 005/2013, de 08 de abril de 2013

7. Data: 30 DE MARÇO DE 2014

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II. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Entendemos que um pequeno histórico da instituição e do processo de avaliação em

nossa instituição se faça oportuno, preliminarmente às considerações sobre contidas

neste trabalho de auto avaliação baseado na lei do SINAES.

UM BREVE HISTÓRICO

As Faculdades Integradas Espírito-Santenses – FAESA, juntamente com outras três instituições, compõem

o Sistema FAESA de Educação Superior, que iniciou suas atividades em 1972 com a criação da Fundação

Brasileira de Assistência e Educação – FUBAE. Um extrato do Manual do Aluno descreve muito bem o

nascimento da FAESA:

“No princípio era apenas um sonho, que se apoderou do tempo, da persistência, da incerteza,

da coragem, da fé e da vontade de seguir em frente para transformá-lo. Dr. Antário Theodoro

(fundador) fez do sonho a sua própria história. Hoje, a sociedade capixaba usufrui da marca

FAESA que possibilita ampliar horizontes para novas realizações”.

Depois de pouco mais de vinte anos, foi fundado o Campus II, do outro lado da ilha de Vitória, após a

autorização dos cursos de Pedagogia e Comunicação Social. A esses, juntaram-se outros cursos da área

de Saúde e Meio Ambiente, configurando assim o campus com duas faculdades integradas: as Faculdade

de Educação e Comunicação Social e a Faculdade de Saúde e Meio Ambiente. Em seguida, foi fundado o

Campus III, com a autorização de funcionamento do curso de Administração e alguns cursos tecnológicos.

Mais recentemente, em 2002, através da portaria MEC 1047/2002, criou-se o quarto campus com vocação a

oferta de cursos de tecnologia, que recebeu o nome de CET FAESA.

O crescimento vivenciado por todos os atores que desde o início têm construído a comunidade interna da

FAESA, juntamente com outros que a ela se foram agregando ao longo dos últimos anos, proveu a

experiência necessária para que se conhecesse e se optasse pela integração de todos os campi a medida

que os novos serviços e cursos foram sendo incorporados ao grupo já existente. As primeiras ações nesse

sentido foram as definições de padronização dos procedimentos indicados como de excelência nas áreas

de gestão das bibliotecas, laboratórios, manutenção de prédios, comunicação e marketing. A experiência

adquirida com os gestores desses segmentos no campus já existente era aproveitada na íntegra como

caminho mais curto para a qualidade nos novos campi que iam nascendo. Essa prática hoje é perfeitamente

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disseminada e compreendida pela comunidade interna. Os gestores e funcionários que atuam em mais de

um campi conseguem fazer o elo necessário entre os diretores, coordenadores, colegiados, funcionários e

elementos da comunidade externa de cada unidade; promovendo, assim, o crescimento da qualidade de

forma global para todos igualmente. Vale ressaltar que apesar de alguns desses atores serem fixados

funcionalmente em seus próprios campi (diretores, coordenadores, etc), a mobilidade e interrelacionamento

entre todos eles tem a suficiente extensão para que os quatro campi de fato espelhem o sentido de sistema

integrado porém com suas peculiaridades e características preservadas.

NÚCLEO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - NAI

Baseado na experiência bem sucedida de facilitação da integração dos campi através do compartilhamento

de gestores e funcionários de alguns segmentos organizacionais, o comitê gestor do Sistema FAESA de

Educação optou pela criação de um núcleo para sistema que se responsabilizaria pela avaliação

institucional e que pudesse subsidiar o trabalho das CPAs recém-criadas. Essa por sua vez, poderiam

assim concentrar seus esforços apenas no planejamento (diretrizes) do processo de autoavaliação, bem

como na análise dos resultados da avaliação de cada dimensão proposta em nosso Projeto de Avaliação

enviado ao MEC/CONAES em dezembro de 2004.

A criação do Núcleo de Avaliação Institucional (NAI) acontece em 2005 com a atribuição precípua de

viabilizar e participar do processo de autoavaliação por intermédio da disponibilização de todos os meios e

recursos necessários para que as avaliações pudessem ocorrer. Ficou, dessa forma, sob a

responsabilidade do NAI a operacionalização de todos os procedimentos que viessem a ser necessários

para que as avaliações, e seus respectivos resultados concluídos, pudessem estar disponíveis aos

membros das capas a fim de cumprir sua tarefa de juízo de valor junto às comunidades interna e externa da

FAESA.

Com o intuito de facilitar os trabalhos, e a articulação e integração entre os campi que compõem o Sistema

FAESA de Educação, o coordenador das capas dos campi foi convidado para também assumir a

coordenação do NAI, integrando assim, definitivamente, os fazeres de todas as equipes, a saber: capas do

Campus I, II, III, CET-FAESA e pessoal do NAI. O referido coordenador precisava ser, no entendimento do

comitê gestor e dos diretores e coordenadores (representando os colegiados e funcionários), alguém que

conhecesse o Sistema FAESA, fosse docente, e que tivesse experiência na gestão acadêmica e nos

processos de avaliação. O convite foi então feito ao professor Luiz Egidio Costa Cunha, que trabalhou na

FAESA de 1994 e 2012, em várias áreas: graduação, pós-graduação, extensão, gestão (de núcleos e de

cursos), planejamento, avaliação, entre outros. Sua opção por estudar Avaliação começou quando

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participou do curso de especialização lato senso ofertado pela UnB em 1999 sobre este tema. Em função

de sua escolha, ele foi afastado de suas funções de coordenador da graduação em Sistemas de Informação

e do curso de tecnologia em Redes de Computadores.

Com carga horária semanal de 40h, o NAI contou ainda, em sua equipe, com mais três pessoas, conforme

Tabela 1.

NOME ESCOLARIDADE CH SEMANAL

Prof. Luiz Egidio Costa

Cunha

Graduado em Processamento de Dados (FAESA)

Especialista em Análise de Sistemas (FAESA)

Especialista em Educação (FAESA)

Especialista em Avaliação (UnB)

40

Prof. Carlos Magno

Pereira

Graduado em Ciências Contábeis (UFES),

Especialista em Avaliação (UnB)

Mestre em Administração – Ênfase: Finanças (UnB)

40

Jamille Chamum Graduada em Comunicação Social (FAESA)

Especialista em Assessoria de Imprensa (FAESA) 40

Henrique Cardoso

Theodoro Aluno do curso Administração (FAESA) 20

Tabela 1 – Equipe NAI

Constituem-se funções do NAI tanto no apoio ao trabalho das capas quanto nas suporte ao processo de

avaliação:

1. definição, pesquisa de mercado e aquisição do sistema computadorizado de avaliação que

atendesse aos objetivos propostos;

2. alimentação e preparo do sistema para toda e qualquer avaliação;

3. apoio na definição das metodologias usadas na avaliação de cada dimensão e/ou indicadores;

4. articulação com os pares envolvidos em cada avaliação para planejamento dos procedimentos

necessários a sua execução;

5. contato com os avaliadores das comunidades interna e externa para divulgação de prazos e

formatos utilizados em cada avaliação;

6. tabulação e análise dos dados estatísticos do resultado das avaliações;

7. apresentação dos resultados em formato solicitado às CPAs;

8. divulgação dos resultados nas comunidades interna e externa;

9. condução do processo de incorporação e atendimento das indicações apresentadas pelas CPAs no

planejamento e na gestão acadêmico-administrativa de cada campus.

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A criação do NAI demonstrou claramente por parte da comunidade interna que, fundamentalmente, era

preciso manter na avaliação a mesma integração que até então vinha ocorrendo em todos os setores do

Sistema FAESA. Percebe-se que os resultados alcançados no final desse primeiro processo de

autoavaliação nas instituições demonstram inequivocamente que os propósitos foram atingidos. Através do

suporte dado pelo núcleo às CPAs, as mudanças ocorridas na gestão acadêmico-administrativa, no

comportamento e interrelacionamento entre os atores das comunidades internas foram grandemente

facilitadas e, em alguns casos, até mesmo viabilizadas.

HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO NO SISTEMA FAESA DE EDUCAÇÃO

Já há alguns anos os campi I, II, III e CET trabalham com a avaliação docente na ótica discente. Essa

prática objetivava a avaliação dos professores, sob os seguintes aspectos: metodologia de ensino, de

avaliação, relacionamento interpessoal e postura ética. A avaliação acontecia sempre no meio de cada

semestre letivo com o intuito de se identificar os pontos fortes e fracos em tempo hábil de se tomar decisões

necessárias para o acerto cabível em cada caso. A principal perspectiva nessa época era a melhoria da

qualidade docente em sala de aula, visto que a avaliação não fazia uso de outros elementos para uma

avaliação mais global dos docentes. A partir da indicação dos alunos, eram providos treinamentos e

capacitação pedagógica aos professores para que não houvesse continuação dos problemas indicados

pelos alunos e constatados pelos avaliadores.

Cabe ressaltar que em nenhum momento da avaliação docente na ótica discente os resultados foram

usados para repressão ou demissão de qualquer professor, antes, sempre foi usado como instrumento de

identificação de pontos a serem melhorados na ação educadora de cada mestre através de treinamentos,

cursos de pós-graduação em Educação, aconselhamentos, etc.

Nesse contexto, a chegada do SINAES veio ao encontro da comunidade interna que já sentia a

necessidade de expandir seu olhar a outros segmentos das faculdades que não somente as práticas

docentes. Dessa forma, a autoavaliação expandiu o espectro de sua visão para a instituição como um todo

e inclui o docente nesse contexto maior e mais significativo.

Baseados nessa experiência pregressa é que foram definidos os procedimentos metodológicos adotados na

autoavaliação, assim como os métodos de análise e disseminação dos resultados para a comunidade.

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O DESENVOLVIMENTO DA AUTOAVALIAÇÃO NA FAESA

A partir dos moldes de avaliação docente anteriormente praticados, a FAESA preparou-se para o início dos

trabalhos da avaliação institucional. Visto que a prática até então era apenas focada no docente, ficou claro

que seria necessário um trabalho intenso de divulgação do novo modelo de avaliação que se passaria a

fazer e de seu papel e importância no contexto local e nacional. Certo de que a avaliação só é significativa

se for fruto de um processo de conscientização e maturidade por parte do avaliador a respeito de sua

contribuição para a melhoria da qualidade educacional, definiu-se que a primeira ação para garantir essa

consciência e maturidade seria promover reuniões gerais, no formato de seminários, com professores,

funcionários, alunos e membros da comunidade externa. Além dos seminários que procuraram sensibilizar

seus participantes no tocante à autoavaliação institucional, também promoveu-se reuniões focais com

segmentos distintos das comunidades interna e externa com o propósito de esgotar possíveis dúvidas e

prepará-los para a tomada de decisões a partir dos resultados alcançados.

Após o trabalho de sensibilização em todos os campi, definiu-se as metodologias a serem usadas na

aplicação das avaliações. Com a ajuda de docentes da área de Educação e Estatística, optou-se por adotar

questionários eletrônicos (Internet), entrevistas estruturadas (quando as amostras definidas eram de

pequeno porte), questionários não-eletrônicos (para turmas que indicavam dificuldades em acessar

computadores), pesquisa documental e de campo. Os instrumentos foram então criados a partir da

dimensão a ser avaliada e com foco no avaliador e suas características. Optou-se pelo uso intenso de

formulários eletrônicos visto que seus resultados e divulgação ficam imensamente facilitados logo após a

execução da pesquisa.

Alguns problemas foram enfrentados pelo NAI quando se começou o processo de forma sistêmica.

Principalmente a customização do sistema computadorizado que não estava plenamente concluída,

contribuiu para que alguns prazos precisassem ser alterados. O cronograma precisou ser refeito algumas

vezes também, visto que grande parte dos alunos e professores ainda não se sentia totalmente à vontade

com novo sistema e com a responsabilidade de avaliar todos os demais segmentos que até então não

haviam sido contemplados. Atenção maior mereceu o grupo de funcionários técnico-administrativos por não

terem até então qualquer contato com avaliações institucionais formais como agora acontecia.

Diante desse quadro, foi preciso que parte das avaliações que estavam previstas para o ano de 2005,

fossem executadas apenas no início de 2006. No primeiro momento os resultados alcançados foram postos

sob suspeita por parte de alguns membros da CPA por terem sido colhidos em datas distintas. Tal dúvida se

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baseava no fato de que os avaliadores da primeira e da segunda fase estavam em contextos distintos,

gerando assim certa quebra do fluxo lógico dos resultados. Todas essas preocupações foram dirimidas

quando as primeiras análises começaram a ser efetivadas. A coerência foi percebida com altos escores de

satisfação (ou não) em vários indicadores das dimensões pesquisadas. Tal coerência também ficou explicita

quando os dados expressos nas respostas dos questionários foram confrontados com os resultados das

análises das pesquisas documentais realizadas. Foi muito satisfatória também, para todos os membros das

CPAs e do NAI, a constatação de suas inferências sobre os indicadores avaliados. Essa constatação

fortaleceu os posicionamentos assumidos pelos membros das CPAs individualmente em momentos

anteriores a autoavaliação, quando em discussões sobre projetos acadêmicos e pedagógicos em geral.

Após a divulgação dos resultados das avaliações pelos diversos autores institucionais, as CPAs começaram

seu trabalho de análise desses dados e de seus significados. O sistema computadorizado utilizado para as

pesquisas fornece o resultado de cada avaliação já devidamente tabulado, segundo configurações

previamente definidas. De posse desses resultados, coube às CPAs a identificação de medições e

indicadores aceitos como satisfatórios para a FAESA à luz do contexto educacional em que se insere a

instituição. Procurou-se fazer uso de elementos históricos e compartilhados por outras instituições de

educação superior no estado e fora dele. Somou-se a esses elementos toda a gama de indicadores

apontados pelas comissões de avaliação de curso (renovação, reconhecimento e autorização) em seus

relatórios, os resultados do ENADE, as Diretrizes Curriculares (aprovadas ou em fase de aprovação pelo

Conselho Nacional de Educação) e toda legislação educacional que disciplina o ensino superior em vigor.

Vale ressaltar que, a aplicação dos novos métodos de avaliação aqui abordados conduziu a FAESA a uma

prática de análise de dados não antes praticada. Após as primeiras conclusões e pareceres sobre cada

indicador e/ou dimensão avaliada, por força do SINAES e de sua filosofia, era feita uma discussão de

caráter inquisitivo sobre como cada resultado aferido era compatível ou aderente aos princípios norteadores

da FAESA. Tais princípios estão registrados nos documentos oficiais da instituição; porém, muitas vezes

são negligenciados até mesmo pelos avaliadores institucionais externos na hora da emissão de seus

pareceres e indicações de ações corretivas ou de manutenção. Essa experiência foi muito frutífera para

todos os membros das CPAs, no primeiro momento, e depois para o restante da comunidade; visto que se

começou a questionar dialeticamente os pilares epistemológicos que sustentam a FAESA e sua filosofia de

Educação.

As análises constantes no item III desse documento provam que a autoavaliação não só serviu para que a

FAESA entrasse num processo de reconstrução a partir de si mesma e de seu interrelacionamento com o

mundo, como também fez com que suas bases filosóficas fossem ratificadas e reassimiladas. Os resultados

apresentados na Dimensão I – Metaorganização (Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional)

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apontam a revolução conceitual gerada nos atores da comunidade FAESA. Sempre numa abordagem

compartilhada, onde cada elemento dessa comunidade tem algo com que contribuir para a manutenção,

confirmação ou reconstrução das bases da instituição, as discussões promovidas a partir dos resultados em

forma de seminários e reuniões focais levaram cada participante a avaliar ou reavaliar sua prática

profissional à luz dos resultados e da missão e objetivos da FAESA. Isso demonstra a efervescência de

idéias e ações que passaram a ser vividas por toda a comunidade interna já a partir dos primeiros

resultados.

A partir da autoavaliação, as CPAs são unânimes em projetar novos tempos em todos os campi da FAESA.

Infelizmente, não é possível se implementar todos os acertos necessários em curto espaço de tempo e

menos ainda, com a mesma eficácia em cada campus. As características de cada grupo são diferentes e,

portanto, o tempo de assimilação e amadurecimento do momento educacional pelo qual passa a instituição

é específico, em cada unidade. Porém, isso também faz parte do processo de avaliação. Certamente que

com a prática de acompanhamento e execução de outras avaliações por parte do NAI e das CPAs, as

principais interferências na gestão acadêmica e administrativa se farão mais cedo ou mais tarde, garantindo

assim a qualidade necessária e esperada por todos.

Desde de janeiro de 2008, contudo, devido a crescente demanda por cursos tecnológicos, e, pelo sucesso

da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA em atendê-la, a diretoria decidiu separar as competências das

CPAs entre os campi. Optou-se pela manutenção das atividades nos campi onde a atividade principal é o

ensino superior em nível de bacharelado, e, desenvolveu-se, com igual rigor e excelência de serviços, um

trabalho próprio no Campus CET-FAESA, onde se dá a prestação de ensino superior tecnológico, criando-

se a CPA independente do NAI.

Sendo assim, ficou formada a CPA da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, partilhando os mesmos

princípios de sua genitora e com fulcro em idênticos ideais, com carga horária de 30 horas semanais, que

atuou em 2006 – 2008, composta por:

NOME ESCOLARIDADE CH SEMANAL

Prof. Ricardo Augusto dos

Santos Martins

Graduado em Direito (Vianna Jr., Juiz de Fora - MG)

Especialista em Direito Empresarial (FGV)

Especialista em Docência Superior (FAESA)

30

Prof. Yuri Blanco e Silva Mestre em Administração (UFES)

Administrador (FAESA) 20

Bernardo Viana de

Andrade

Tecnólogo em Gestão Financeira (CET-FAESA) 30

Jean Conceição Aluno do Curso Superior Tecnológico em Petróleo e Gás (CET-FAESA) 20

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Já para o biênio 2009 – 2010, com atuação de 20 horas semanais, a CPA compôs-se da seguinte forma:

NOME ESCOLARIDADE CH SEMANAL

Prof. Ricardo Augusto dos

Santos Martins

Graduado em Direito (Vianna Jr., Juiz de Fora - MG)

Especialista em Direito Empresarial (FGV)

Especialista em Docência Superior (FAESA)

20

Profa. Bernadete Gama

Poeys

Mestre em Teatro (UNIRIO)

Pedagoga 20

Bernardo Viana de

Andrade

Tecnólogo em Gestão Financeira (CET-FAESA) 20

Jean Conceição Aluno do Curso Superior Tecnológico em Petróleo e Gás (CET-FAESA) Reuniões

Rozânia Bertochi Membro da Comunidade Reuniões

Franciliane Silva Pedagoga 20

Já para o biênio 2011 – 2012, com atuação de 20 horas semanais, a CPA compôs-se da seguinte forma:

NOME ESCOLARIDADE CH SEMANAL

Prof. Ricardo Augusto dos

Santos Martins

Graduado em Direito (Vianna Jr., Juiz de Fora - MG)

Especialista em Direito Empresarial (FGV)

Especialista em Docência Superior (FAESA)

20

Prof. Vinicius Celante Graduado em Química (UFES)

Mestre em Química 20

Bernardo Viana de

Andrade

Tecnólogo em Gestão Financeira (CET-FAESA) 20

Olivia GujanwskiI Campos Aluno do Curso Superior Tecnológico Recursos Humanos (CET-FAESA) Reuniões

Andre Luiz Cruz Membro da Comunidade Reuniões

Nélly Blanco e Silva Ouvidora 20

No meio do ano de 2012, precisou-se fazer alterações nos membros da CPA, para atuação no mesmo biênio 2011 – 2012, com atuação de 20 horas semanais, e a CPA compôs-se da seguinte forma:

NOME ESCOLARIDADE CH SEMANAL

Julius Caesar Carvalho

de Souza

Graduado em Ciências Contábeis

Especialista em Pedagogia empresarial (FAESA) 20

Prof. Yuri Blanco e Silva Graduado em Administração (FAESA)

Mestre em Administração (UFES) 20

Bernardo Viana de

Andrade

Tecnólogo em Gestão Financeira (CET-FAESA) 20

Olivia GujanwskiI Campos Aluno do Curso Superior Tecnológico Recursos Humanos (CET-FAESA) Reuniões

Andre Luiz Cruz Membro da Comunidade Reuniões

Nélly Blanco e Silva Ouvidora 20

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Para o biênio 2013-2014, a CPA está formada da seguinte maneira:

NOME ESCOLARIDADE CH SEMANAL

Julius Caesar Carvalho

de Souza

Graduado em Ciências Contábeis

Especialista em Pedagogia empresarial (FAESA) 20

Bernadete Gama Gomes

Poeys

Mestre em Teatro (UNIRIO)

Pedagoga 20

Bernardo Viana de

Andrade

Tecnólogo em Gestão Financeira (CET-FAESA) 20

Leide Mara Ribeiro lírio Aluno do Curso Superior Tecnológico Recursos Humanos (CET-FAESA) Reuniões

Ricardo Santos da Mota Membro da Comunidade Reuniões

PECULIARIDADES DA CPA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA Além de todo o procedimento já descrito, cabe ainda, ressaltar quanto a pesquisa institucional e a prática da CPA da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA sua investidura do poder descrito na missão e nos objetivos desta IES, sendo assim o mote dos trabalhos investigativos é “PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SOCIAL POR MEIO DO CONHECIMENTO”, e, no caso da Comissão Permanente de Avaliação, este é o maior compromisso assumido com a comunidade acadêmica, bem como com o entorno em que a mesma se localiza. Complementarmente, destacamos algumas orientações na persecução de nossos objetivos: Disposições Legais Em atendimento ao princípio da legalidade, condição sine qua non, da operação do Poder Público, sentimo-nos na obrigação de o mesmo fazermos, conquanto, embora privada, a IES em tela, desempenha função pública por autorização, qual seja, a Educação. Desta forma, buscamos orientarmo-nos pelo disposto na Lei 10.861/04, bem como no Decreto 5.773/06, ambos que retratam a necessidade de acompanhamento da atividade educacional em nível superior, traçando, por decorrência, o modus operandi e as dez dimensões para tal cortejo. PDI A constante busca por aperfeiçoamento não limita a competência de ação, entretanto tem-se de buscar parâmetros de comprometimento entre a IES, sua comunidade e o Poder Público. Devido a esta necessidade, que vincula o poder de ação da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA a normas estabelecidas pelo Ministério da Educação, garantidor de seu cumprimento, é que se voltam os olhos ao Plano de Desenvolvimento Institucional, a fim de nele buscar a compatibilidade com as Diretrizes de Avaliação de Instituições de Educação Superior, publicadas pelo MEC, em novembro de 2005. Plano Interno de Metas Institucionais – PIMI Para que a Avaliação atingisse sua máxima eficácia, foi necessário desenvolver um método de observação e cobrança, que não permitisse olvidar qualquer linha da avaliação externa. Logo, desenvolveu-se um Plano Interno de Metas Institucionais – PIMI, para que a adequação e o aprimoramento fossem então grandes

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desafios a serem atingidos pela FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, e que, a CPA não fosse meramente um inquisidor a apontar problemas, sem a contrapartida das soluções. Em constante avaliação, o Pesquisador Institucional se incumbe de endereçar semestralmente, aos diversos setores da IES, as metas a serem cumpridas, e, juntamente com os estes setores, desenvolvem políticas de cumprimento das metas, bem como assumem prazos operacionais de conclusão das mesmas. É o PI, o responsável por esta cobrança, inclusive dos posicionamentos das diretorias, naquilo que às mesmas pertine. Assim, a implementação das ações é a própria validação das políticas, tais que são sustentadas por Portarias emitidas pela Direção Geral. A cristalização destes empreendimentos é documental. Sendo exemplos o PIMI e as Portarias regulamentares. Como resultado da Avaliação, a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA implementa seus novos projetos, colocando-se em constante posição de aprendiz, na busca por seu melhor desempenho. Projeto de Avaliação da Faculdade de Tecnologia FAESA – PROJAV Ao buscar maior envolvimento de toda a comunidade acadêmica, a fim de democratizar a participação de todos os setores envolvidos, franqueando-lhes acesso irrestrito às pesquisas, o Pesquisador Institucional, com base nas orientações no Instrumento de Avaliação Externa desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e publicado em outubro de 2008, fez da sinestésica participação dos envolvidos o ponto de partida para o presente relatório. É o PROJAV um instrumento de pesquisa que ao lado das demais pesquisas eletrônicas realizadas pela CPA (IES na ótica discente, Docentes na ótica discente, IES na ótica docente, IES na ótica técnico-administrativa, dentre outras), pode concatenar os esforços e produzir um instrumento útil, sério, transparente e democrático de pesquisa institucional. Portanto, considerando o documento produzido pelo INEP e aprovado pela CONAES, em reunião do dia 17 de setembro de 2005, Roteiro Mínimos de Relatórios de Auto-avaliação, segundo o Roteiro de Auto-Avaliação Institucional e das Diretrizes para a avaliação das Instituições de Educação Superior; e considerando ainda, o disposto no art. 6º a Lei 10.861/04, e nos art. 3º e 12 da Portaria 2.051/04, para a continuidade da tramitação do presente processo, apresenta o presente:

RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO PERMANETE DE AUTOAVALIAÇÃO DA FACULDADE DE

TECNOLOGIA FAESA

III. DESENVOLVIMENTO

DIMENSÃO I - METAORGANIZAÇÃO (SINAES: A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL)

DADOS:

DADOS DO PROJAV:

1 – A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional

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(1) Núcleo básico e comum • finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em documentos oficiais. • concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades. • características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida. • articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão institucional e avaliação institucional. (2) Núcleo de temas optativos • Existe uma formulação explícita e clara dos objetivos e finalidades da instituição? Descreva. Na verdade não. O PDI está em reformulação por não apresentar todos os itens necessários para trazer clareza e objetividade a respeito da instituição. • Qual é o grau de conhecimento e apropriação do PDI pela comunidade acadêmica? O PDI fica disponível nas dependências da biblioteca, bem como o PPI, os PPCs, bem como as Portarias CET-FAESA, contendo resoluções internas para consulta de toda a comunidade acadêmica, em especial a discente. Para os Técnico-administrativos há também cópias destes documentos na secretaria, bem como na sala da diretoria. Aos docentes, fica disponível na sala dos professores um conjunto de cópias. • Existe coerência entre as ações e práticas realizadas na instituição e os propósitos formulados no PDI? Embora os propósitos do PDI sejam muito amplos, a coerência é notória entre as práticas realizadas na instituição e seus propósitos. Ressalve-se que a IES vai muito além da proposta do PDI, contudo a hierarquia e Regimento Interno apresentados carecem adaptações e nova redação, que já estão sendo feitos. • Existem mecanismos para comprovar sua realização efetiva, modificação e revisão? Os dirigentes, docentes, técnicos administrativos e os órgãos colegiados participam dessas atividades? A proposta revisional dos Planos de Aula/Estudo, dos PPCs, do PPI e do PDI, sugerida pela CPA e pelo NDE, está sendo feita e foi apresentada à última comissão de Avaliação Externa. A participação em Assembléia de toda a comunidade acadêmica não se verificou, apenas mostrou-se as atas de reunião do NDE e dos colegiados de curso, que colaboram com a revisão. • Há articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às políticas de ensino, de pesquisa, de extensão, de gestão acadêmica e administrativa e de avaliação institucional? Explicite as formas com que isso se concretiza. Não resta dúvida sobre a articulação entre o PDI e o PPI, posto que este está presente no corpo daquele documento. No que diz respeito à política de pesquisa e extensão em especial, há na Faculdade de Tecnologia FAESA uma secretaria que se ocupa exclusivamente deste quesito a SEPED – Secretaria de Extensão, sua Pesquisa e Ensino à Distância, em cumprimento à Portaria CET-FAESA 013-2007, que regulamenta o Programa de mesmo nome. Quanto à política de Avaliação Institucional o eco é idêntico, cumprindo-se, pois a coerência entre o PDI e PPI, o que se verifica regulamentado na Portaria CET-FAESA 014-2007, que dispõe sobre o PI e a CPA. Quanto à gestão administrativa e acadêmica, as mesmas vêem-se reguladas pelo Regimento Interno, demonstrando PARCIAL coerência entre o PDI e o PPI. • Qual é o perfil esperado dos ingressantes? O PDI não faz menção ao perfil ingressante, mas no novo PDI o perfil está sendo formulado. • Qual é o perfil esperado dos egressos da instituição? Dispõe o PDI que o perfil genérico do egresso da Faculdade de Tecnologia FAESA seja: a) sólida formação humanística, científica e técnica; b) visão holística, prospectiva e empreendedora; c) atitude pró-ativa; d) postura ética em relação aos gêneros humano, social e profissional;

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e) responsabilidade social e profissional; f) habilidade para tomar decisões e desenvolvê-las; g) capacidade de adaptar-se a ambientes diversificados; h) capacidade de promover inovações; i) habilidade para análise crítica e síntese; j) comprometimento permanente com o seu desenvolvimento; k) habilidade para estabelecer relações entre os cenários: político, econômico e social; l) envolvimento com a busca de soluções para os problemas sociais; m) solidariedade; n) habilidade para trabalhar em equipe; o) autodeterminação enquanto sujeito histórico. (3) Documentação, dados e indicadores para esta dimensão: • Plano de Desenvolvimento Institucional. • Projeto Pedagógico Institucional. • Projeto Pedagógico dos Cursos. • Efetiva utilização do PDI como referência para programas e projetos desenvolvidos pelas unidades acadêmicas (Faculdades, Institutos, Centros) e pela administração central da instituição (Reitoria, Pró-reitorias e órgãos colegiados. • Avaliação e atualização do PDI (realização de seminários, reuniões, consultas). • Descrição do perfil de egressos (conhecimentos e competências que devem adquirir durante a sua permanência na IES). • Descrição do perfil de ingressantes: com base nas demandas regionais e nacionais (conhecimentos e competências que devem apresentar). DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO: NOTA 3 O PDI da IES diz respeito ao período 2010/2015 e, nessa situação, as propostas do PDI foram sendo adequadamente implementadas em relação ao funcionamento dos cursos e demais ações existentes. Os órgãos e sistemas de gestão e coordenação são adequados ao funcionamento dos cursos e demais ações previstas. Algumas ações, entretanto, não foram realizadas: ampliação em 60% da oferta de vagas, abertura de novos cursos de acordo com a realidade de mercado e de cursos iniciais para a Graduação Tecnológica. Entre as ações previstas e concretizadas, estão a reestruturação do Plano de Carreira do Pessoal Docente, ampliação do acervo da biblioteca, inauguração do auditório 2, ambientação das instalações físicas dentro dos padrões de ergonomia e conforto, a reforma da cantina e da Área de Vivência, melhoria da pavimentação do estacionamento, implantação do projeto de paisagismo, início da elaboração do novo Curso Superior Tecnológico em Construções de Edifícios etc. Os resultados da auto-avaliação estão sendo utilizados adequadamente como subsídio para a revisão do PDI, tendo, inclusive, gerado uma atualização do documento (foi redigido outro PDI, agora para o período 2011/2012 provisoriamente, enquanto o novo PDI está sendo terminado) e provocado ações administrativas e acadêmicas para a melhoria da IES. Além disso, constata-se a realização de ações não previstas no PDI, mas consequentes do processo avaliativo. Entre elas citamos a Ouvidoria, o Centro de Estágios e Oportunidades Profissionais (CEOP), retomada do projeto Pintando o CET (artístico cultural) e o surgimento do setor de Relacionamento com o Aluno.

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FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA tem como missão, “PROMOVER O DESENVOLVIMENTO

SOCIAL POR MEIO DO CONHECIMENTO”. A partir de tais princípios elaborou-se o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquênio 2010 – 2015.

1.1 - Articulação entre PDI e o PPI

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) foram construídos

simultaneamente, ano após ano. Para ambos os documentos, foram elaborados relatórios de

acompanhamento a fim de garantir a congruência dos projetos-chave da FACULDADE DE TECNOLOGIA

FAESA.

1.1.1 - Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Ensino

As práticas de ensino nas FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA são executadas a partir das diretrizes

postas no PPI, correspondentes in totum ao estabelecido no PDI. Tais práticas são democraticamente

conhecidas pelos atores internos e pela comunidade externa, posto estarem implantadas conforme o

cronograma.

1.1.2 - Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Pesquisa

As políticas para pesquisa vêm sendo executadas de acordo com o previsto no PDI e PPI. Muito embora

este seja um indicador NSA por se tratar de uma faculdade isolada, a mantenedora em conjunto com a

direção da mantida têm investido na execução e desenvolvimento de projetos de pesquisa.

1.1.3 - Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Extensão

As políticas de extensão na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA são executadas a partir das diretrizes

expressas no PDI e no PPI. As práticas extensionistas estão em funcionamento a partir dos indicadores

estabelecidos nos documentos, mormente através da utilização da ferramenta de EAD e projetos de

extensão.

1.1.4 - Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Gestão Acadêmica

As políticas de gestão acadêmica são executadas com base no que está estabelecido no PDI e o PPI.

Trata-se de práticas consolidadas e institucionalizadas com regimentos, regulamentos, portarias e

resoluções publicados e de conhecimentos de toda comunidade acadêmica.

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1.2 - Aderência do PDI com a realidade institucional

O PDI da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA foi elaborado para o qüinqüênio 2010 - 2015, a partir

daquilo que efetivamente desejavam diretores, coordenadores e mantenedores e comunidade acadêmica,

portanto este reflete a realidade institucional.

1.2.1 - Coerência das propostas do PDI com a realidade institucional e cumprimento do cronograma

A mantenedora ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO, em conjunto com diretores e

coordenadores da mantida, a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, buscou executar o PDI exatamente

conforme planejado, desmembrando-se em responsáveis internos, através de portarias e planos de ação. A

expansão institucional e demais propostas descritas no PDI estão coerentes com a realidade institucional,

em relação à totalidade dos itens: ensino, extensão, avaliação institucional e gestão.

1.2.2 - Utilização do PDI como referências para programas e projetos

O PDI é nosso documento-referência para a elaboração e execução dos programas e projetos

institucionais. Nos últimos dois anos, teve-se o cuidado de balizar as ações da FACULDADE DE

TECNOLOGIA FAESA, concernentes a programas e projetos, ao disposto no PDI.

1.3 - Articulação entre o PDI e a Avaliação Institucional

A avaliação institucional da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA é instrumento de revisão permanente

do PDI e nestes últimos dois anos, foi executada como um instrumento de fortalecimento e como

termômetro das ações propostas no PDI, conforme pode ser verificado nos relatórios da autoavaliação

institucional.

1.3.1 - Articulação entre o PDI e a Autoavaliação

Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, o programa de autoavaliação institucional constitui-se em

incontestável instrumento, que subsidia a execução e revisão permanente do PDI.

1.3.2 - Articulação entre o PDI e as Avaliações Externas

Nos últimos dois anos a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA recebeu várias comissões externas de

avaliação, para autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos. Todos os relatórios

dos avaliadores foram utilizados como instrumento para reestruturação do PDI. Acatamos mesmo, àquelas

sugestões não oficiais, vez que se tratavam de comissões de avaliação de curso e não institucionais

propriamente ditas.

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1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa etc).

Intervenção na realidade

Acompanhamento do impacto

2) AÇÕES REALIZADAS:

O Diagnóstico se deu através de entrevista e aplicação de questionários estruturados aos:

os diretores;

os coordenadores de curso e coordenadores não acadêmicos;

amostra dos alunos, professores e funcionários,

comunidade externa.

Também foi usada a análise dos documentos PDI, Projetos de Cursos (onde se inserem o PPI),

Regimentos Internos, Manual do Aluno, etc.

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicadas pelas ações descritas

no item 4, nessa secção, onde também se discute a incorporação no planejamento gestão

acadêmico.

3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

Seus elementos fundamentais (filosofia, missão, visão, etc) são articulados com os PDIs dos

demais campi do Sistema FAESA de Educação Superior, logo, a autoavaliação pautou-se nesses

princípios gerais (sistêmicos) para sua análise.

3.2) Potencialidades:

Forte internalização da missão institucional por todos os atores da comunidade interna devida a

constante divulgação e citação da mesma em discursos e falas do diretor geral da instituição em

todos os eventos internos e externos. Também assim considerou-se, vez que a IES veiculou em

pontos estratégicos da estrutura física, cartazes, banners e quadros, contendo a missão, a visão e

valores institucionais.

Bom nível de utilização do sistema normativo no processo de tomada de decisões no nível

acadêmico.

Interesse por parte da comunidade em absorver os conhecimentos constantes no PDI, bem como

os valores de responsabilidade sócio-regional e sócio-ambiental.

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4) INCORPORAÇÃO NO PLANEJAMENTO GESTÃO-ACADÊMICO (CONSEQÜÊNCIAS DA AUTO-

AVALIAÇÃO)

É gratificante observar o acatar de sugestões internas (corpos docente e discente), quanto externas

(avaliações de curso celebradas por auditoria do MEC), no que tange a divulgação e conscientização dos

valores constantes no PDI e no Regimento da IES, e que, aplicaram a teoria na prática, ao veicular sua

missão e sua visão, proporcionaram identidade institucional, identidade do corpo discente com a instituição

e principalmente, uma maior identificação do espírito comunitário, valendo-se para tanto de projetos de

cunho altamente social.

Dentre essas ações promovidas para a internalização e adoção da missão e dos elementos do PDI na

comunidade interna, destacam-se:

palestras;

seminários;

prática cogente do PDI;

adoção do PPI como manual de ação entre os coordenadores;

implantação do projeto interdisciplinar de educação ambiental PRO-CET, que promove o

recolhimento de óleo de cozinha utilizado para o correto descarte e reciclagem;

implantação do projeto interdisciplinar de educação ambiental de lixo eletrônico, fazendo da

faculdade um ponto de recolhimento de equipamentos eletroeletrônicos (informática) para

reciclagem e

deflagrar de processos de atualização dos PPC’s.

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DIMENSÃO II - ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

DADOS:

DADOS DO PROJAV

2 – A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades A. ENSINO (1) Núcleo básico e comum • Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área. • Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e utilização de processos participativos de construção do conhecimento. • Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades individuais. • Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino. (2) Núcleo de temas optativos

Com qual sistemática e periodicidade é feita a revisão de currículos? A periodicidade é adequada? A revisão dos currículos é realizada a cada dois anos, partindo sugestões de mudanças no NDE de cada curso. A periodicidade é adequada, pois consegue acompanhar as mudanças curriculares e os ciclos.

Os mecanismos de atualização são adequados? Os mecanismos são adequados. As sugestões partem do Núcleo Docente Estruturante, após estudos e discussões nas reuniões. Após isso, são validadas pelo Colegiado para que possam ser implantadas.

Existem responsáveis pelo processo? Os Núcleos Docentes Estruturantes de cada curso são os responsáveis pelo processo.

Os currículos e programas de estudos de cada curso respondem ao perfil do egresso? Sim, os currículos e programas de estudos respondem ao perfil do egresso.

Quais os critérios orientadores da atualização curricular? Os critérios utilizados para a atualização curricular são os novos catálogos de curso do Ministério da Educação, atualizações curriculares propostas pelo MEC, Diretrizes Curriculares Nacionais e adequação ao mercado de trabalho.

São desenvolvidos encontros para discutir o(s) currículo(s) do(s) curso(s)? São desenvolvidos encontros do Núcleo Docente Estruturante para estudos e discussões e reuniões de validação com o Colegiado de cada curso.

Há discussão em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais? Sempre há discussão em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais.

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B. PESQUISA (1) Núcleo básico e comum • Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas produções. • Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional. • Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores (inclusive iniciação científica). • Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas. • Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos. (2) Núcleo de temas optativos • A produção científica da IES é coerente com a sua missão e com os investimentos e políticas propostas para o seu desenvolvimento? E com as necessidades sociais e as exigências da ciência? A IES promovia encontros como a divulgação de novos produtos, do CST em Marketing, importação e exportação do CST em Comércio Exterior. • Existem na instituição grupos de pesquisa cadastrados? Os projetos recebem apoio de agências de fomento? Não existe grupo de pesquisa. • A Instituição possui veículos de divulgação da produção intelectual, artística e cultural do corpo docentes e técnico-administrativo (livros, revistas, jornais, editora)? Sim, o Projeto Pintando o Cet e a Revista Científica são veículos de produção intelectual. • A Instituição promove fóruns que permitam a divulgação da iniciação científica desenvolvida pelos docentes, discentes e técnicos-administrativos? A IES promove semestralmente Seminários onde os docentes participam como palestrantess e organizadores do evento • Há política de auxílio aos membros da Instituição em relação à apresentação de trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais? Descreva. Sim, regulamentado pela Portaria CET-FAESA 003/2007. • Há política que auxilie na formação de novos pesquisadores na IES (bolsas, auxílios)? Descreva. Não • São desenvolvidas atividades que permitam a inter-relação do ensino com a pesquisa? Quais? Não • Há apoio para o desenvolvimento de grupos de pesquisa com verbas de agências de fomento? Descreva. Não • Existe mecanismo que registre a produção e o desenvolvimento das atividades dos pesquisadores da IES? Explicite sua forma de funcionamento. Não • Existe órgão responsável pela relação interinstitucional e internacional da IES? Explicite sua dinâmica de funcionamento. Não C. EXTENSÃO (1) Núcleo básico e comum • Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI. • Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social. • Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação.

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(2) Núcleo de temas optativos • Há um órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política de extensão? Explicite sua dinâmica de funcionamento. Existe um órgão específico, o Núcleo Pedagógico coordena as atividades junto ao diretor acadêmico e coordenadores de curso. Além disso, coordena os cursos livres de qualificação, aprimoramento e cursos específicos no sistema online no portal http://www.cetfaesaead.com.br. • Há preocupação da IES em desenvolver atividades de extensão que atendam à comunidade regional em termos sociais, culturais, da saúde e outros? Como se manifesta? Os cursos livres online são ofertados aos alunos e a sociedade. • Há sistemáticas de avaliação das atividades de extensão desenvolvidas pela IES? Quais? Podem ser elaboradas pelos docentes, tanto atividades presenciais quanto à distância pelo sistema disponível. Posteriormente a secretaria responsável retira o relatório, podendo avaliar o rendimento. • Qual o impacto das atividades de extensão na comunidade e na formação dos estudantes? Aprimoramento e aperfeiçoamento dos conteúdos ministrados em sala de aula. • As atividades de extensão desenvolvidas estão integradas com as de ensino e pesquisa? São coerentes com a missão da IES? Descreva as formas de integração. Sim, os cursos ofertados são coerentes com as disciplinas ofertadas. • Quais as políticas existentes na instituição para o desenvolvimento das atividades de extensão? Existem incentivos institucionais ou de outras fontes? Quais são eles? Sim, a Portaria CET-FAESA 013/2007. D. PÓS-GRADUAÇÃO (stricto e latu sensu) (1) Núcleo básico e comum • Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu. • Política de melhoria da qualidade da pós-graduação. • Integração entre graduação e pós-graduação • Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior. O Sistema FAESA integra a Pós-Graduação FAESA, com todas as suas unidades, embora seja independente em sua gestão. Há um incentivo financeiro e motivacional sobre a continuidade na formação acadêmica dos docentes e técnico-administrativos. (2) Núcleo de temas optativos • Há um órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política de pós-graduação na IES? Descreva sua dinâmica de funcionamento. • A IES desenvolve cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu)? Quantos? Qual a dimensão destas atividades? • Os cursos oferecidos têm relação com as atividades acadêmicas da IES? Qual seu impacto sobre elas? • Há auxílio de verbas, interno e externo à Instituição na realização dos cursos oferecidos? • Os conceitos da avaliação da CAPES estão demonstrando a realidade dos cursos? • Existe integração entre graduação e pós-graduação e entre ensino , pesquisa na IES? O Sistema FAESA integra a Pós-Graduação FAESA, com todas as suas unidades, embora seja independente em sua gestão. Há um incentivo financeiro e motivacional sobre a continuidade na formação acadêmica dos docentes e técnico-administrativos. (3) Documentação, dados e indicadores para esta dimensão • Currículos e programas de estudos. • Mecanismos, acordos e conclusões da revisão, atualização e renovações dos currículos e programas de estudo.

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• Responsáveis pelas ações de atualização dos documentos da IES. • Sistematização das atividades de extensão (programas, descrição de atividades, número de estudantes participantes). • Acompanhamento e avaliação do impacto das atividades de extensão • Grupos de trabalho, bolsas outorgadas, estímulos à pesquisa. • Convênios e acordos com outras instituições públicas e privadas, organizações profissionais e empresariais, associações, centros assistenciais. Indicadores • Indicadores de atividades científicas (publicações, existência de grupos de pesquisa, patentes, entre outros) • Conceitos da CAPES. • Indicadores de atuação profissional dos egressos. • Indicador de publicações (livros e capítulos de livros, artigos publicados em revistas científicas indexadas, trabalhos publicados em anais, propriedade intelectual, publicações eletrônicas). DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO: NOTA 3 As políticas de ensino e extensão praticadas estão coerentes com o PDI. As atividades realizadas nos cursos oferecidos na modalidade presencial garantem mais que os referenciais mínimos de qualidade exigidos, pois todos os cursos superiores de tecnologia oferecidos foram reconhecidos pelo MEC com, no mínimo, conceito 3. As atividades de extensão resultam de diretrizes e estão sendo adequadamente implantadas e acompanhadas. Além disso, elas tem grande relevância social. Um exemplo é o trote solidário, que arrecada donativos para instituições de assistência social. Apresentam, também, forte vinculação com a formação acadêmica, como a feira de marketing e novos produtos. Por se tratar de uma faculdade isolada que oferece apenas cursos de graduação presencial, os indicadores 2.3, 2.4, 2.5 e 2.6 não foram considerados.

2 - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades A mantenedora ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO tem consciência da importância desta dimensão para FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA. Por isso tem investido de forma sistemática na melhoria contínua de suas políticas concernente a esta dimensão. A qualidade dos serviços oferecidos por nossa IES se traduz, sobretudo, nas políticas afetas a esta dimensão, assim, a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA constitui-se numa referência no Estado do Espírito Santo, sormente na região metropolitana da Grande Vitória, pela seriedade e competência com que executa cada item, cada modalidade da dimensão 2 do SINAES. 2.1 - Projeto Pedagógico Institucional (PPI): graduação (presencial e a distância) A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA atua na área de graduação tecnológica presencial e projeta-se na expansão da Educação a Distância (vide cronograma no PDI), também é corroborado em nosso Projeto Pedagógico Institucional, elaborado com o devido cuidado, devido a sua importância às políticas institucionais. No último biênio, o PPI foi repensado para atender as demandas postas pela prática Social, Regional e Ambiental, nosso mote de ação, em que a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA está inserida. Isto demonstra o compromisso da administração da instituição com a qualidade dos serviços oferecidos.

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2.1.1 - Políticas Institucionais para a Graduação, Graduação Tecnológica (quando for o caso), Cursos Seqüenciais (quando for o caso) e formas de sua operacionalização. Informações da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA atua na área da graduação tecnológica. As práticas adotadas pelos cursos são coerentes com as políticas constantes dos documentos oficiais da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA (PDI, PPI, etc.), como pode ser verificado in loco e pelos documentos anexados a este formulário eletrônico. A coerência entre o planejado e o executado nos cursos da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA faz dela uma IES de referência em todo Espírito Santo. 2.1.2 - Articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA atua no ensino de graduação tecnológica na cidade de Vitória - ES com responsabilidade, ética e compromisso social. Por isso, os Projetos Pedagógicos destes Cursos foram elaborados e executados em estreita articulação com o PPI conforme pode ser verificado a partir da análise de tais documentos. Em função da consistência da articulação entre PPI e PPC na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, as práticas estão consolidadas e institucionalizadas para todos os membros da comunidade acadêmica que atuam diretamente nesta esfera. Tal articulação fica evidenciada na medida em tanto a filosofia direcionada do curso, quanto o perfil do egresso estão relacionados com a missão estabelecida no PPI. As grades curriculares contêm disciplinas que demonstram esta consolidação. 2.2 - Projeto Pedagógico Institucional (PPI): Ensino de especialização e educação continuada (presencial e a distância) A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA mantém um programa de qualificação, através do qual oferece educação continuada aos egressos de seus cursos, docentes da instituição, técnico-administrativos e demais pessoas da comunidade local e regional. Ademais, o Sistema FAESA de Educação, que excede a competência desta FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, oferece, via convênio, cursos de pós-graduação em nível de especialização. Vale ressaltar que o corpo docente, bem como o técnico-administrativo, são beneficiados por bolsas de estudo, o que se verifica através do documento oficial do Convênio e de sua plena coerência com nossos PPI e no PDI. 2.2.1 - Políticas Institucionais para a Pós-Graduação lato sensu e formas de sua operacionalização A mantenedora ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO mantém um programa de pós-graduação lato sensu, especialização, presencial, através do qual oferece educação continuada aos egressos de seus cursos, docentes da instituição, técnico-administrativos e demais pessoas da comunidade local e regional. As políticas para a especialização e educação continuada encontram-se claramente definidas no PPI da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, e, são celebradas por via de convênio, como explicado no item 2.2. 2.2.2 - Vinculação da especialização e educação continuada com a formação e as demandas regionais Cada curso de especialização lato sensu oferecido pela FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA mediante convênio com o Sistema FAESA de Educação é resultante de uma consulta aos acadêmicos do último semestre de seus cursos, egressos e comunidade local. Por força deste convênio tem-se atendido as demandas locais e regionais de capacitação no âmbito da pós-graduação. 2.3 - Projeto Pedagógico Institucional (PPI): Programas de pós-graduação stricto sensu (presencial e a distância) A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA não oferece curso de pós-graduação stricto sensu.

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2.3.1 - Políticas Institucionais para a Pós-Graduação stricto sensu e formas de sua operacionalização. A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA não atua na área da pós-graduação stricto sensu. 2.3.2 - Atuação e recursos do órgão coordenador das atividades e políticas de pós-graduação stricto sensu A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA não atua na área da pós-graduação stricto sensu. 2.4 - Projeto Pedagógico Institucional (PPI): Pesquisa Por se tratar de uma faculdade isolada, não há obrigatoriedade na produção de pesquisa científica, embora haja políticas definidas em seu PDI a serem implantadas, uma vez que a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA é muito nova. Contudo, não raro é o exemplo de um membro do corpo docente na publicação de artigos científicos, ao que corrobora a Revista Científica CET-FAESA. 2.4.1 - Políticas Institucionais de prática de investigação, iniciação científica, de Pesquisa e formas de sua operacionalização. Muito embora a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA seja uma faculdade isolada, portanto, impossibilitada de constituir grupo de pesquisa no CNPq por não oferecer cursos de pós-graduação stricto sensu, há políticas definidas em seus Regimento e PDI a cerca da Extensão, sua Pesquisa e Ensino a Distância, Portaria 013/2007. Há, entretanto, eventos desta natureza, que já ocorrem no seio da instituição, tais como, Feira Internacional de Negócios; - Publicação do periódico científico da faculdade que possibilita a difusão das atividades científicas junto à comunidade científica local e regional; - Programa de fomento e incentivo para produção científica e participação em congressos e eventos similares reconhecidos pela comunidade acadêmico-científica; 2.4.2 - Participação dos corpos docente e discente (envolvimento e recursos) Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA há documentos oficiais que auxiliam aos docentes em Programas e Projetos de pesquisa e iniciação científica, como reflete a portaria 003/2007. 2.5 - Projeto Pedagógico Institucional (PPI): extensão A extensão na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA constitui-se num importante instrumento de consolidação das práticas institucionais de ensino. Por isso, são executados projetos de extensão junto à comunidade local, conforme projetos e relatórios disponíveis. Dentre os diversos projetos de extensão realizados, há o Ciclo de Palestras a alunos do Ensino Médio e Comunidade, Seminários de Gestão CET-FAESA, Aulas de Teatro para Desinibição e Descontração, Yoga para Executivos, Visita Técnica REDUC, Garoto, Feira Vitória Oil and Gás, Lançamento de livros específicos, dentre muitos outros, com base na portaria 013/2007. 2.5.1 - Políticas Institucionais de Extensão e formas de sua operacionalização As atividades de extensão acadêmica pressupõem ação conjunta à comunidade, tornando disponível a esta última o conhecimento acessado pelos múltiplos potenciais desenvolvidos na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA. Esta ação produz um novo conhecimento, a ser trabalhado e articulado com o ensino e a pesquisa. A captação das demandas e necessidades da sociedade, por outro lado, permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. Este processo estabelece uma relação dinâmica entre a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA e o seu contexto social, permitindo:

1. visão do desenvolvimento pessoal e profissional do aluno na sua totalidade como ser humano, capaz de aprendizagens complexas e construções coletivas;

2. aprimoramento das competências interpessoais e técnicas pela ressignificação de conteúdos teóricos em ações interativas com a comunidade;

3. Estímulo permanente ao desenvolvimento do espírito científico para ampliar a produção do conhecimento e das tecnologias que favorecem o entendimento do homem e do meio em que vive;

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4. trabalho pedagógico integrado, que busca a compreensão do conhecimento em sua totalidade, de modo a facilitar a apropriação e a construção de saberes técnico-científicos e político-sociais que consolidem as diferentes competências profissionais;

5. valorização das relações professor e aluno, estabelecidas num processo dialético e numa práxis educativa formadora de competências profissionais e humanas;

6. reavaliação permanente de conteúdos, objetivos, finalidades e ações curriculares para o enfrentamento da crescente complexidade e mutabilidade do conhecimento científico, das novas ordens mundiais e das relações de trabalho;

7. ensino para a cidadania e para a formação do profissional dotado de autonomia, criatividade e competência não só para inserir-se no mercado, mas, também, para criar novas oportunidades de emprego e de novas formas de trabalho;

8. estímulo permanente ao desenvolvimento da ética, no contexto dos gêneros humano, social e profissional;

9. holovisão, que valoriza a condição humana e identidade terrena como bases da sustentabilidade social.

As atividades acadêmicas na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA são conduzidas a partir do entendimento de que a extensão constitui-se num importante instrumento de formação. 2.5.2 - Vinculação das atividades de extensão com a formação e sua relevância na comunidade Informações da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA As atividades de extensão têm como objetivo promover a interação transformadora entre a instituição e a sociedade, integrando os saberes e buscando o desenvolvimento social. As atividades acadêmicas na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA são conduzidas a partir do entendimento de que a extensão constitui-se num importante instrumento de formação e de responsabilidades social, regional e ambiental. A título de exemplo, nestes últimos dois anos foram realizados os seguintes projetos, organizados por alunos sob a coordenação de um professor, no interior de disciplinas regulares dos CST: Ciclo de Palestras a alunos do Ensino Médio e Comunidade, Seminários de Gestão CET-FAESA, Aulas de Teatro para Desinibição e Descontração, Yoga para Executivos, Seminário de Marketing, Visita Técnica REDUC, Garoto, Visitação a Feira Vitória Oil and Gás.

1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa, etc).

Intervenção na realidade

Acompanhamento do impacto

2) AÇÕES REALIZADAS:

O diagnóstico se deu através de aplicação de entrevistas e questionários eletrônicos à comunidade

interna.

Análise dos documentos PDI, Projetos de Cursos (onde se inserem o PPI), Regimentos Internos,

Manual do Aluno, etc.

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicadas pelas ações descritas

no item 4, nessa seção.

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3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

Metodologia de ensino: avaliada como boa ou excelente por aproximadamente 50% dos alunos;

Em alguns cursos, alguns projetos, a despeito de haverem sido aprovados pelas comissões de

autorização e reconhecimento de curso, possuem ementas que se sobrepõem, causando muitas

vezes um resultado repetitivo e questionado, pelo corpo discente, quanto a seu dinamismo, em

sala de aula.

3.2) Potencialidades:

80% dos alunos acreditam que o currículo de seus cursos atende bem às necessidades do

mercado, às exigências para formação do profissional e as diretrizes curriculares. Essa estatística

se repete quando os alunos expressam a qualidade da interdisciplinaridade, metodologia de

avaliação adotada nas disciplinas, adequação dos conteúdos e carga horária.

100% dos professores conhecem o projeto pedagógico de seus cursos, e participam de um

processo de reformulação dos mesmos, de modo que permaneça sempre atualizado;

A quase totalidade dos professores aponta total adequação das diretrizes curriculares a seus

cursos.

Acima de 90% dos professores classifica a adequação do perfil profissiográfico proposto para o

curso como muito boa e condizente com as diretrizes curriculares vigentes e a demanda social.

Alguns indicadores alcançaram resultados de “Bom” e “Muito Bom” conforme na Tabela 2.

INDICADORES AVALIADOS CET

Metodologia de ensino 70%

Metodologia de avaliação 68,5%

Atenção ao aluno no que diz respeito ao esclarecimento de

dúvidas, estímulo à participação nas aulas. 68%

4) CONSEQÜÊNCIAS DA AUTOAVALIAÇÃO

A partir dos resultados aferidos e baseados nas análises das CPA, a diretoria do campus, juntamente com

os coordenadores de cursos, planejaram ações que pudessem ser adotadas com o intuito de minimizar ou

extinguir os problemas (fragilidades) identificados. Algumas delas foram:

1. Oferta de cursos de especialização lato senso, em Docência no Ensino Superior, em convênio com

a Pós-Graduação FAESA, a todos os professores, especialmente àqueles que apresentaram

escores baixos nos indicadores: metodologias de ensino e atenção aos alunos com baixo

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rendimento. Essa prática se deu devido a Avaliação Docente na ótica Discente que já era comum

no CET-FAESA. Cabe ressaltar, que a partir de 2015, os resultados das próximas avaliações

docentes, estarão sujeitas a CPA que acompanharão os resultados dos professores indicados na

avaliação como deficitários nesses indicadores. Esse acompanhamento será feito em parceria com

as coordenadorias de cursos e poderão gerar oficinas de evolução e recuperação pedagógica;

2. Além das oficinas pedagógicas propostas, alguns dias são selecionados para que os coordenadores

tenham reuniões com os seus respectivos colegiados, quando algumas questões de cunho coletivo

são discutidas com o propósito de melhorias da qualidade de ensino, como corroboram as pautas

de presença. No caso específico da não utilização dos projetos pedagógicos de curso para a prática

docente, as discussões e reuniões focais têm acontecido com freqüência entre os professores a

partir da indicação feita pela CPA. Além disso, algumas ações de controle foram implementadas,

como: auditoria das pautas periodicamente e dos relatórios de acompanhamento das orientações

aos alunos;

3. Outra ação estabelecida pela CPA é de constante monitoração da Taxa de Retenção de Alunos por

componente curricular. A partir da melhoria da produtividade da atenção dada aos alunos de baixo

rendimento, espera-se que essa taxa decresça gradativamente a patamares minimamente

aceitáveis.

4. A partir da indicação da CPA de reestruturação de órgão para o Departamento de Pesquisa,

Extensão e Educação à Distância, bem como da respectiva Coordenação, os colegiados superiores

já se mobilizam no sentido de estruturarem tal departamento com os objetivos de desenvolverem e

articularem as políticas e os projetos/cursos de extensão com o ensino e com as necessidades e

demandas da comunidade externa ao campus.

5. Além disso, foi criado o setor de Relacionamento com o Aluno para que atendimentos

individualizados sejam realizados.

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DIMENSÃO III - RESPONSABILIDADE SOCIAL

DADOS:

DADOS DO PROJAV

3 – A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural (1) Núcleo básico e comum • Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional. • Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis. • Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc. Além de formar profissionais qualificados para o mercado de trabalho, a IES também se preocupa com a formação humanizada. Sendo assim, realiza projetos com os universitários como o “Trote Solidário”, que arrecada alimentos e produtos de higiene e limpeza, estes atualmente são destinados aos idosos da Associação de Amparo à Velhice, além de atividades extrassala que incentivam a doação humana dos alunos, como recreações em Organizações Não Governamentais, ONGs. A faculdade também tem o espaço Pintando o CET, um projeto cultural que tem o objetivo de expor trabalhos artísticos de profissionais capixabas. (2) Núcleo de temas optativos • Quais os critérios adotados pela instituição para ampliar o acesso, inclusive os portadores de necessidades especiais? • Quais as ações desenvolvidas pela universidade no sentido da inclusão e assistência a setores ou grupos sociais discriminados e/ou sub-representados no interior de cada segmento da comunidade universitária (professores, estudantes e funcionários). • A instituição contribui com a criação de conhecimentos para o desenvolvimento científico, técnico ou cultural da nação? • Existem atividades institucionais em interação com o meio social? Em qual(is) área(s) (educação, saúde, lazer, cultura, cidadania, solidariedade, organizações econômicas e sociais, meio ambiente, patrimônio cultural, planejamento urbano, desenvolvimento econômico, entre outras)? Caracterização das atividades. • Existem atividades vinculadas com cooperativas, ONGs, corais, centros de saúde, escolas, clubes, sindicatos, ou outras? Quais? • Existe uma avaliação sobre a forma em que as atividades de vinculação com o meio favorecem o desenvolvimento das finalidades da instituição? Como ela é feita? • Existem políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida? Quais? • A instituição favorece a inclusão de estudantes portadores de necessidades especiais? Desenvolve estratégias para a intervenção destes nas aulas? Possui políticas de contratação de pessoal (docentes e técnico-administrativos) com necessidades especiais? • Quais as relações estabelecidas pela instituição com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho? • Existem ações que visem à promoção da cidadania e de atenção a setores sociais? • Existem ações para promover iniciativas de incubadoras de empresas, empresas juniores, captação de recursos?

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• Existem políticas de formação de pesquisadores? De formação de docentes para educação básica e para educação superior?

A faculdade atende as demandas de pessoas com dificuldade motora com rampas de acesso, elevador e banheiros equipados.

A IES contribui com a criação de conhecimento por meio de feiras acadêmicas, seminários abertos à sociedade, além da produção científica, a revista CIENTÍFICA CET-FAESA, que divulga resultados de estudos e pesquisas realizados em diversas áreas de conhecimento, estimulando a troca de ideias e a difusão das novas tecnologias, no âmbito de ação do CET-FAESA, cumprindo sua missão de “promover o desenvolvimento social por meio do conhecimento”.

A IES estimula por meio de campanhas periódicas a conscientização à saúde e a solidariedade, por exemplo, vacinação, não ao álcool quando dirigir e doação de sangue, doação de alimentos e agasalhos.

Atualmente o retorno é feito por meio de carta de agradecimento por parte da sociedade favorecido. Ainda não há uma pesquisa formalizada.

Há políticas de inclusão de alunos desfavorecidos socialmente como o Nossa Bolsa e o ProUni.

A instituição não possui alunos portadores de necessidades especiais.

A IES contrata seus funcionários por meio de seleção. As vagas são divulgadas na mídia local destinadas às pessoas Portadoras de Necessidades Especiais, Reabilitadas ou Habilitadas pelo INSS, de acordo com o Art. 93 da Lei nº 8.213/91.

A IES possui relacionamento com o mercado de trabalho por meio do Centro de Estágios e Oportunidades Profissionais – CEOP – este tem o objetivo de firmar parcerias com empresas para inserir os universitários na vida profissional.

A IES possui uma política de qualificação de seus educadores, por meio da oferta de pós-graduação (especialização).

(3) Documentação, dados e indicadores para esta dimensão • Critérios que a instituição utiliza para a abertura de cursos e ampliação de vagas. • Contribuição da instituição na criação de conhecimentos para o desenvolvimento científico, técnico ou cultural. • Caracterização e pertinência das atividades da IES nas áreas de educação, saúde, lazer, cultura, cidadania, solidariedade, organizações econômicas e sociais, meio ambiente, patrimônio cultural, planejamento urbano, desenvolvimento econômico, entre outras. • Descrição e sistematização das atividades relacionadas com cooperativas, ONGs, corais, centros de saúde, escolas, clubes, sindicatos, partidos políticos ou outras. • Evidencias da vinculação dessas atividades com o desenvolvimento das finalidades da instituição. • Dados sobre bolsas, descontos e outras evidências de políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida. • Lista de estudantes/docentes/técnicos-administrativos portadores de necessidades especiais. Estratégias pedagógico-didáticas empregadas. • Convênios e acordos com outras instituições públicas e privadas, organizações profissionais e empresariais, associações, centros assistenciais.

A IES oferta cursos superiores de acordo com a necessidade do mercado de trabalho.

Todo o trabalho realizado pela IES é documentado por escrito e por fotografias.

A IES possui o setor Atendimento ao Aluno, que tem o objetivo de acompanhar toda a vida financeira do universitário. Esse departamento tem arquivada toda a documentação para comprovação da política institucional de inclusão.

A IES tem funcionários portadores de necessidades especiais. A lista com todas as especificações fica sob coordenação do Departamento Pessoal.

A faculdade constantemente estuda acordos e convênios com outras instituições, seja financeiro, seja para cursos integradores.

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DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO: NOTA 3 As ações de responsabilidade social são coerentes com o PDI. As diretrizes institucionais no que diz respeito às relações da IES com a sociedade estão adequadamente implantadas e acompanhadas. Os cursos oferecidos estão diretamente voltados para o desenvolvimento socioeconômico da região. A IES executa ações com vistas à inclusão social, à defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural e da produção artística resultantes de diretrizes institucionais e estão adequadamente implantadas e acompanhadas. Relacionados a esses indicadores, podem ser citados o projeto de inclusão digital para idosos e o projeto "Pintando o CET".

3 - A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Um dos instrumentos educativos utilizados pela FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA são as ações no âmbito das responsabilidades social, regional e ambiental bem como na educação artística. Para cada uma das ações acima apontadas, há projetos anuais e respectivos relatórios em cada coordenação de curso. 3.1 - Nas políticas institucionais Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, entende-se por responsabilidade social o exercício planejado e sistemático de ações estratégicas que têm como norte contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico a partir do respeito ao ser humano e ao meio ambiente. No Brasil, a lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, (D.O.U. nº 72, 15/4/2004, seção 1, p. 3-4), que institui os SINAES, impõe ações no âmbito da responsabilidade social da instituição, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 3.1.1 - Compromisso da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA com os programas de inclusão social, ação afirmativa e inclusão digital. Como parte do compromisso ético-político da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, tais níveis de responsabilidade (Social, Regional e Ambiental) se expressam através das seguintes ações:

Adequação da infra-estrutura física para receber os portadores de deficiência motora, disponibilização de pessoal capacitado na Linguagem Brasileira de Sinais, devendo se adequar nos próximos anos, ao recebimento de deficientes visuais também.

A fim de minimizar as dificuldades no processo de aprendizagem e objetivando incluir pessoas com dificuldades neste processo, oferece curso de formação continuada para que o corpo docente trabalhe a contento;

Preocupada com a inclusão das pessoas que estão em situação financeira desfavorável, mantém o programa de crédito educativo FIES, Pra-Valer, Nossa Bolsa, e ProUni, além de facilitar o acesso a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA;

Com fundamento na necessária valorização dos docentes e técnico-administrativos, implantou o plano de cargos e salários;

Com o objetivo de contribuir para a formação de cidadãos responsáveis pela defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, algumas ações desenvolvidas tais como: trote cidadão; patrocínio em eventos; Programa “PINTANDO O CET”; Projetos de Extensão etc;

Ciclo de Palestras de Profissionais em Escolas, para alunos de ensino médio do próprio sistema FAESA, como também a educandários do Estado do Espírito Santo;

Ademais, a tônica da responsabilidade social, regional e ambiental está tão profundamente impregnada em nossos valores éticos, que passamos a exigir que estivessem presentes no conteúdo programático de todas as disciplinas, balanceando o ementário e propagando tais valores,

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em todas as aulas e projetos interdisciplinares, como se verifica em nossos Planos de Ensino, o que demonstra plena harmonia entre o PDI, PPI e demais PPCs.

Projeto de Inclusão Digital – alunos /comunidade /laboratórios - utilização; Parceria com ONGS (Junior Achievement)

3.1.2 - Relações da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA com o setor público, o setor produtivo e mercado de trabalho. Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, as ações que visem estreitar a relação com os setores público e privado são implementadas sistematicamente, via convênios de cooperação. Desta forma, buscamos responder às demandas do setor produtivo e de instituições sociais, culturais e educativas através da interconexão de conhecimentos aplicados à problemática local, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social do município de Vitória – ES e entorno. Todos os convênios de cooperação foram firmados e encontram-se arquivados na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, como também a demonstração física de impressos junto a nossa Biblioteca. Dentre os convênios citados estão:

Nº RELAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES CONVENIADAS COM A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA

01 4PS SOLUÇÕES DIGITAIS LTDA

02 ABTS - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS TRAB. E SERV. PUBLICOS E DE EMPRESAS DE CONTROLE ESTATAL NO ES

03 ACAPS - ASSOCIAÇÃO CAPIXABA DE SUPERMERCADOS

04 ACS/ ASSOCIAÇÃO DE CABOS E SOLDADOS DA PM E BOMBEIROS-ES

05 ADCOS INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA

06 AGUIA BRANCA CARGAS – LTDA

07 AMBRA IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA

08 AMBRA LOGÍSTICA LTDA

09 AMBRA PNEUS LTDA (TODAS FILIAIS)

10 ANA PAULA DE CASTRO NOGUEIRA-ME

11 ARCELOR MITTAL BRASIL

12 ASSES- ASSOCIAÇÃO DOS SUBTENENTES E SARGENTOS DA PM E BM

13 ATACADO SÃO PAULO – LTDA

14 ATACADO UNIÃO LTDA

15 ATLÂNTICA VEÍCULOS – LTDA

16 AUTOVIX PARTICIPAÇÕES S/A

17 BATISTA COMERCIAL LOGÍSTICA E REPRESENTAÇÕES

18 BENEVIX ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS LTDA

19 BRANDS CONSULTORIA E FRANCHISING LTDA

20 BRASCOBRA CENTER – LTDA

21 BRASIL CARGO TRANSPORTE LTDA

22 BRASILCENTER

23 COMPANHIA VALE DO RIO DOCE

24 CARISMA COMERCIAL LTDA

25 CDL CARIACICA

26 CDL SERRA

27 CDL VITÓRIA

28 CENTRO DE ORIENTAÇÕES E ENC. PROFISSIONAL – COEP

29 CHOCOLATES GAROTO - S.A

30 COMERCIAL HAND

31 CONSÓRCIO FAÇA FÁCIL

32 CORPUS SANEAMENTO E OBRAS LTDA

33 CORREIOS E TELEGRAFOS

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34 CVC - COMERCIAL DE VEÍCULOS CAPIXABA

35 DÓLAR CARTÃO DE DESCONTO (ANTÔNIO AUGUSTO DA SILVA-ME

36 EXPERIENZA MARKETING, VENDAS E SOLUÇÕES INTEGRADAS

37 FARMÁCIA ALQUIMIA LTDA

38 FARMALEVE LTDA

39 FLEXIBRÁS

40 FORMETAL FORNECEDORA DE METAIS LTDA

41 FORNECEDORA COMERCIAL MAR LTDA

42 FRIOVIX COMÉRCIO DE REFRIGERAÇÃO LTDA

43 FUNDAÇÃO MANOEL PASSOS BARROS

44 GRUPO DADALTO (DACASA FINANCEIRA- PROMOVE)

45 GS MERCATTO LTDA

46 GUIMAR ENGEHARIA

47 HIPERVAREJO LTDA

48 HOSPITAL SANTA MÔNICA

49 HOSPITAL SANTA RITA – AFECC

50 IGREJA BATISTA BETEL

51 INFOVIX COMERCIAL – LTDA

52 INGLÊS UNIVERSITY

53 IPAJM- INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO ES

54 IRACEMA DAS GRAÇAS GOMES DE OLIVEIRA – ME

55 J PEREIRA ESTOFADOS – ME

56 LA CUISINE DE FREDERIC RESTAURANTE LTDA

57 LUVEP LUZ VEÍCULOS E PEÇAS LTDA (VOLVO)

58 M3 PROJETOS E INSTALAÇÕES LTDA

59 MICROS DO BRASIL LTDA

60 MILA TRANSPORTES

61 MONNA INDUSTRIA DO VESTUÁRIO

62 MULTIPEÇAS ARACRUZ LTDA

63 MULTIPEÇAS CAMPO GRANDE LTDA

64 MULTIPEÇAS CARAPINA LTDA

65 MULTIPEÇAS GUARAPARI LTDA

66 MULTIPEÇAS ICONHA LTDA

67 MULTIPEÇAS LINHARES LTDA

68 MULTIPEÇAS SÃO MATEUS LTDA

69 MULTIPEÇAS VIANA LTDA

70 NATIVO INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA

71 PADUA COMÉRCIO VAREJISTA DE CELULARES

72 PAPERMEL LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO LTDA

73 PETROBRAS PETRÓLEO BRASILEIRO - S/A

74 PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA

75 PROMEX COMÉRCIO DE IMPORTAÇÃO E EXPROTAÇÃO – LTDA

76 REALMAR DISTRIBUIDORA LTDA ( EXTRABOM)

77 REFRIGERANTES COROA LTDA

78 RIO DOCE CAFÉ S/A

79 RODOPLAN TRANSPORTE E PREST. DE SERVIÇOS LTDA

80 SABER REPRESENTAÇÕES LTDA

81 SALT LAKE LTDA (WIZARD PRAIA DA COSTA)

82 SEEB/ES - SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO ES

83 SERRAPARK LOG E ARM. GERAIS S/A

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84 SERVIPEÇAS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA

85 SINDAEES- SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS-ES

86 SINDELEGIS - SIND. DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA E TRIBUNAL DE CONTAS

87 SINDELPO/ES - SINDICATO DOS DELAGADOS DE POLICIA ES

88 SINDFER/ES/MG - SIND. DOS TRAB. FERROVIÁRIOS

89 SINDICATO E ASSOCIAÇÃO DO INSDUSTRIA DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA DO ES

90 SINDICOMERCIARIOS – ES

91 SINDIEX - SINDICATO COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO

92 SINDIPOL - SIND. DOS SERV. POLICIAIS CIVIS DO ES.

93 SINTECT- SIND. TRAB. DOS CORREIOS PREST. SERV. POSTAIS

94 SINTRACOOP-ES - SIND. DOS TRAB. SOC. COOPERATIVAS

95 TAI MOTORS VEÍCULOS LTDA

96 TAMURA VEÍCULOS LTDA

97 TRANSCARES

98 UNIÃO COMÉRCIO DE PEÇAS LTDA (TODAS FILIAIS)

99 UNIGLORIA

100 VICTOS COMÉRCIO DE COSMÉTICOS LTDA

101 VILA VITÓRIA MERCANTIL DO BRASIL LTDA

102 VISÃO GERENCIAL CONTÁBIL – LTDA

103 VITORIAWAGEN - RECREIO VITÓRIA VEÍCULOS S/A

104 VIXTEAM CONSULTORIA E SISTEMAS S/A

105 ZARA BRASIL – Ltda

3.2 - Nas atividades de ensino, pesquisa e extensão Nesta FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, ações no âmbito da responsabilidade social são desenvolvidas predominantemente na área de ensino e extensão. Pelo fato da pesquisa não se constituir num elemento fundamental para nossa realidade, posto ser uma faculdade isolada. 3.2.1 - Responsabilidade Social no Ensino A atividade de ensino representa a principal interface entre a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA e a comunidade, ao cumprir sua função geradora e transmissora de conhecimentos. O ensino evidencia os profissionais aptos a desempenharem inúmeras funções, requeridas pelo desenvolvimento social e econômico do País e, quanto mais diversificada for esta interface, maior será o cumprimento de nossa missão institucional perante a sociedade espírito-santense e brasileira. A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA possui atualmente a maioria dos seus alunos no turno noturno, fato que demonstra seu grande papel social. Há, também campanhas sociais desenvolvidas pelos alunos, sob a orientação de professores, cujas atividades estão relacionadas com os conteúdos das disciplinas curriculares. Ademais estendemos a compreensão de responsabilidade à dimensões sociais, regionais e ambientais, o que se traduz em um compromisso assumido por todos que compõem esta IES. 3.2.2 - Responsabilidade Social na Pesquisa Vide item abaixo

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3.2.3 - Responsabilidade Social na Extensão A portaria 013/2007, instituiu o EPED, Programa de Extensão, sua Pesquisa e Ensino a Distância da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, que tem investido nesta área da extensão universitária oferecendo cursos em áreas relevantes para a comunidade local e regional. Assim podemos demonstrar os presentes projetos, nas áreas que se seguem: a) inclusão digital dos alunos /comunidade /laboratórios; b) desenvolvimento econômico e social: Projeto “Trote” Cidadão; Projeto Orientação Profissional a Alunos de Ensino Médio; o Projeto de Inclusão Social no Mundo dos Negócios: desenvolvendo uma mini-empresa; c) Projeto Coleta Seletiva; d) Projeto Clube do Ex-Aluno (memória cultural); e) produção artística e patrimônio cultural: Projeto Pintando o “CET”

1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa)

Intervenção na realidade

Acompanhamento do impacto

2) AÇÕES REALIZADAS:

O diagnóstico se deu através de aplicação de entrevistas e pesquisa documental.

Análise dos documentos PDI, Projetos de Cursos (onde se inserem o PPI), Regimentos Internos,

Manuais do Aluno, etc.

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicadas pelas ações descritas

no item 4, nessa seção.

3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

Alguns projetos sociais, como é o caso da inclusão digital, voltam-se à comunidade do entorno,

que além dos alunos, conta com representantes da terceira-idade, e por razões que excedem

as competências da IES, desenvolvem certa animosidade para com o mundo digital.

3.2) Potencialidades:

Todo o Corpo Docente, bem como as Coordenadorias e a Direção, valem-se do PDI e PPI, bem

como dos valores da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA respeitando uma política de

Responsabilidade Social, Responsabilidade Ambiental e Responsabilidade Regional, presente

em cada atitude, nos planos de ensino, nos PPC’s e nas aulas, formando cidadãos conscientes

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de seu papel na sociedade global, na sociedade brasileira e nas preocupações regionais e do

entorno.

Segundo as estatísticas aferidas pela pesquisa documental, os dados da Tabela 3 foram

apresentados pelos campi do Sistema FAESA de Educação Superior:

4) CONSEQÜÊNCIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO

Por indicação da CPA os gestores se comprometeram em incluir na próxima atualização do PDI metas

associadas a maior sistematização das ações de responsabilidade social, a saber:

Promover estudos para inclusão de disciplinas focadas no assunto nas próximas

atualizações curriculares de seus cursos;

Ampliar o desenvolvimento de uma agenda de eventos envolvendo seminários, grupos de

estudos, projetos de extensão, etc, que, de alguma forma, estudem e/ou apliquem os

conceitos de responsabilidade social em todo o Sistema FAESA de Educação Superior;

Incentivar o desenvolvimento de ações que garantam a sensibilização, o envolvimento e a

disseminação de práticas de responsabilidade social no corpo discente, garantindo assim o

aumento na participação dos alunos em tais atividades.

DIMENSÃO IV - COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

DADOS:

DADOS DO PROJAV

4 – A comunicação com a sociedade (1) Núcleo básico e comum

BALANÇO SOCIAL – 2013/2014

AÇÕES DADOS

Atendimentos à comunidade 200

Entidades beneficiadas 10

Comunidades beneficiadas 10

Pessoas beneficiadas 200

Alunos envolvidos em projetos sociais 60

Professores envolvidos em projetos sociais 30

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• Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa. • Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social.

Há uma comunicação clara e com conteúdo acadêmico de incentivo aos universitários. Existe a preocupação de informar com presteza todos os eventos / atividades / novidades / atividades extra salas aos alunos. Sendo assim é dada visibilidade aos trabalhos realizados pelos universitários, incentivando a participação em projetos sociais, além de deixá-los informados sobre novidades acadêmicas. Dependendo da informação, muitas vezes é divulgada na mídia externa, por meio de mídia espontânea e anúncios publicitários.

(2) Núcleo de temas optativos • Quais são os meios de comunicação utilizados pela IES?

A comunicação da IES tem como principal ferramenta hoje a Internet, e, por meio de seu site, viabiliza informações tanto para o público interno quanto para o externo. O canal atende de forma direta aos públicos da IES com linguagem simples, clara e eficaz.

• A comunicação da instituição é efetiva e comprometida com a missão da IES? Como se manifesta?

A IES ainda investe em patrocínio de dois jornais do Espírito Santo, um deles impresso e de veiculação semanal (Oportunidades Cursos e Concursos) e o outro televisivo ao longo da semana (Bom Dia ES).

• A comunicação interna da instituição é freqüente? Quais os canais de comunicação utilizados?

Campanhas externas são veiculadas em datas que precedem ao processo seletivo da instituição. As peças adotadas para as campanhas normalmente são: comerciais de TV de 30”e 15”, spot para rádio, outdoors, banners, folders e e-mails marketing.

• Existe uma adequada comunicação entre os membros da instituição?

A mídia espontânea também faz parte das formas de comunicação com o público externo. Por meio de releases são encaminhadas as informações à imprensa. Há uma boa veiculação nesse canal devido à credibilidade da IES

• A informação entregue aos usuários da instituição é completa, clara e atualizada?

Há uma constante periodicidade das notícias divulgadas no site da IES e também no envio de mensagens informativas aos alunos, por meio de e-mails marketing, mensagens de celular e telefonemas, quando necessário.

• A informação divulgada inclui os aspectos que dizem respeito às atividades da instituição (objetivos, recursos, duração dos cursos, orientação sobre a formação, regimentos sobre admissão, titulação oferecida, lista de currículos diretivos e docentes, incentivos e bolsas para estudantes, valor da mensalidade, serviços, procedimentos burocráticos etc.). • Há serviço de ouvidoria? Como funciona? • Existem mecanismos de comunicação e sistemas de informação eficazes para a coordenação dos diferentes cursos/unidades? • Existe uma estrutura de informação sobre a realidade institucional, as características do meio, os recursos e outros elementos semelhantes para avaliar o cumprimento das metas e objetivos?

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(3) Documentação, dados e indicadores para esta dimensão. • Meios e canais de comunicação utilizados para publicar as atividades da instituição na comunidade externa. • Regimentos e manuais de circulação interna informando sobre procedimentos. • Folhetos e jornais para divulgação interna, existência de sítios-web de divulgação. Análises sobre sua eficácia. • Guia do aluno ou semelhante que contenha informações sobre Projeto Pedagógico do curso, disciplinas, créditos, horários de funcionamento e outros. • Questionários destinados aos membros dos diversos segmentos da instituição avaliando a efetividade da comunicação e a circulação das informações na instituição. • Questionários para os estudantes, docentes e técnico-administrativos indagando e avaliando as estratégias mais eficazes e os problemas na circulação das informações. • Procedimentos de recepção de sugestões e procedimentos de resposta.

Encontram-se disponíveis e de fácil acesso nos setores da IES cópias do PDI e as normatizações da instituição, além de uma grande divulgação na faculdade dizendo da existência dessa documentação.

O manual do aluno também pode ser encontrado facilmente pelo aluno em sua vida acadêmica, assim como o manual do formando.

A IES conta com a publicação anual da revista Científica CET-FAESA, um exemplar que reúne artigos de cunho acadêmico e de diferentes áreas que são previamente selecionados por uma comissão julgadora.

DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO: NOTA 3 As ações de comunicação com a sociedade estão coerentes com o PDI. Os canais de comunicação interna e externa funcionam mais que adequadamente e são acessíveis tanto à comunidade interna quanto externa. Todas as ações são conduzidas por uma assessoria de comunicação, que é responsável pelo contato com a mídia externa e com o sistema de informação interno, permitindo a divulgação das ações da IES. A ouvidoria está implantada e funciona segundo padrões de qualidade bem definidos, dispondo de pessoal e infraestrutura adequados. O acesso à ouvidoria pode ser feito pela internet de maneira anônima. Tanto os funcionários quanto os discentes relataram que as reclamações são atendidas em prazo curto e resultam em ações de correção visando à solução dos problemas relatados. A ampliação da cantina e da blibioteca, bem como a reforma do Centro de Vivência foram citados como resultados de reclamações encaminhadas à ouvidoria. Ou seja, os registros e observações são efetivamente levados em consideração pelas instâncias acadêmicas e administrativas.

4 - A comunicação com a sociedade A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA busca estar sempre presente na sociedade, a fim de estabelecer laços de relacionamento através de ações assertivas em seus planos de extensão. Mantemos um canal aberto à sociedade por meio de nosso site: www.cetfaesa.com.br, que é alimentado com informações para integrar os diversos públicos de interesses aos acontecimentos internos. A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, também faz várias divulgações nos veículos de comunicação, como rádios, TV, jornais, placas,

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outdoors e front light. Também promove a comunicação com a sociedade através de material impresso como panfletos, folders, mídia eletrônica e eventos. 4.1 - Comunicação interna A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA procura manter de forma atualizada e de maneira confiável todas as informações relacionadas a seu funcionamento, tais como: - Registros e controles acadêmicos; - Consulta ao acervo; - divulgação de todos os acontecimentos e eventos. 4.1.1 - Canais de comunicação e sistemas de informações A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA conta com uma preparada Assessoria de Comunicação, e também com canais de comunicação em excelente funcionamento: e-mail institucional, o site, SMSs, o portal vida acadêmica, a ouvidoria, cartazes, divulgação de notícias e portarias e resoluções nos murais, além de eventualmente, contarmos com os coordenadores de turno e seus auxiliares, quando se tratar de avisos pessoais, daqueles mais urgentes ou de maior relevância. Para tanto, utilizamos uma rede dinâmica e cíclica da informação, implementada e em vigor, o que podemos abaixo observar:

Ciclo de Informações: a) Coleta; b) Sistematização; c) Divulgação;

Ciclo de Atualização: a) Garantia; b) Precisão; c) Periodicidade;

Ciclo de Tecnologia de Informação e Comunicação: a) Articulação; b) Tomada de Decisão; c) Acompanhamento e Controle.

Ciclo de Consistência e Exeqüibilidade

4.1.2 – Ouvidoria Ouvidoria – FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA. O serviço de Ouvidoria está vinculado à Diretoria, criado para que a comunidade acadêmica possa manifestar-se em relação aos vários setores da Faculdade. Esse setor está aberto para receber denúncias, críticas, sugestões e também elogios. Compromisso da Ouvidoria: Defender os direitos humanos e promover a cidadania; Manter em sigilo absoluto a identidade das pessoas que a utilizam. Receber as manifestações e encaminhá-las aos setores competentes, aguardar o retorno e responder ao manifestante. O que os membros da comunidade acadêmica podem fazer: Caso haja algum tratamento na faculdade que desrespeita princípios da dignidade e da cidadania, pode-se buscar a Ouvidoria que encaminhará a questão às instâncias competentes. Se algum membro da comunidade acadêmica tiver alguma contribuição para melhorar algum serviço ou setor da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, pode apresentá-lo através da Ouvidoria – FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA.

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4.2 - Comunicação externa A comunicação externa da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA é estabelecida por meio de veículos de comunicação para a publicidade e propaganda de seus processos seletivos (agência de propaganda contratada). A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA possui uma Assessoria de Comunicação Interna que divulga junto a mídia local seus trabalhos e sua ações. 4.2.1 - Canais de comunicação e sistemas de informação Os canais de comunicação utilizados são: e-mail, outdoor, flyers, cartazes, TV, Rádio, bus-door, anúncios em jornais, sites, e em alguns casos, através de convênios e parcerias (empresas, sindicatos, clubes, associações, eventos e mídia espontânea, entre outros). O processo é realizado através da agência de publicidade e parceria com a Assessoria de Comunicação. 4.2.2 - Imagem pública da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA A comunicação externa da faculdade teve grande melhora na qualidade das campanhas e de seus materiais, pois além de possuir uma Assessoria de Comunicação e Marketing interna, contratou uma Agência de Publicidade, profissionalizando e melhorando o nível da comunicação com a comunidade. A conquista de um espaço, nos jornais impressos da Grande Vitória, foi muito positiva, pois tornou público, pensamentos e artigos dos diretores e professores da instituição e manteve uma comunicação constante com a comunidade. O site da instituição facilita o acesso do aluno as informações da faculdade, através do canal VIDA ACADÊMICA, concedendo acessibilidade aos cursos, alunos e comunidade. Houve um trabalho de divulgação completo durante o ano, onde primeiramente aconteceu um reforço de marca, através da campanha institucional e posteriormente a divulgação dos cursos, através das campanhas de vestibular. Os resultados de tais ações estão assentados na consolidação da imagem da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA junto à comunidade local e regional.

1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa, etc)

Relatório (elaboração, divulgação e encaminhamento)

Intervenção na realidade

Acompanhamento do impacto

2) AÇÕES REALIZADAS:

O diagnóstico se deu através de aplicação de entrevistas e questionário eletrônico.

Análise dos documentos PDI, Projetos de Cursos (onde se inserem o PPI), Regimentos Internos,

Plano de Comunicação e Marketing, Jornais internos de cada campi, jornal eletrônico, “Clipping

Educacional” (periodicidade diária), Pesquisa de Recall.

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicadas pelas ações descritas

no item 4, nessa seção.

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3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

A pesquisa através do questionário eletrônico apresentou escores medianos para a avaliação da

comunicação interna segundo as expectativas das CPA´s, conforme Tabela 4. Percebe-se que no

CET, apenas os docentes indicaram bom nível de satisfação (90%).

CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

CET 10% 44,8% 25%

Percentual de respostas “Regular” – Comunicação Interna

3.2) Potencialidades:

Segundo os resultados aferidos na pesquisa via questionário eletrônico, as estratégias e recursos

utilizados para a comunicação externa alcançaram escores “Bom” e “Muito Bom” numa taxa média

de 90% segundo a avaliação de toda a comunidade interna.

Existência de uma Assessoria de Comunicação,de caráter sistêmico, que se ocupa das questões

associadas à comunicação externa e ao marketing institucional. Segundo a análise da CPA, deve-

se a esse núcleo os resultados satisfatórios alcançados nos indicadores associados à comunicação

externa.

Existência de site e jornais (meio papel e eletrônico) que garantem a circulação e disseminação das

informações pelas comunidades interna e externa.

A partir do resultado da avaliação feita pela comunidade interna e a análise documental feita pela

CPA dos documentos institucionais e documentos de comunicação, percebe-se que a imagem

pública do CET-FAESA é considerada muito boa nos meios de comunicação e na sociedade em

geral. Essa análise também baseou-se nas últimas pesquisas de Recall feitas por instituto local de

pesquisa juntamente com o Rede GAZETA de Comunicação (afiliada da Rede Globo e jornal de

maior circulação no estado) que vem apontando a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA (CET-

FAESA) como primeira colocada nos últimos anos.

4) CONSEQÜÊNCIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO

Os resultados apontados nas análises da CPA indicaram uma necessidade imediata de se investir na

profissionalização da comunicação interna da instituição. O fato de a indicação de fragilidade ter sido

identificada, fez com que a comissão sugerisse imediata intervenção na Assessoria de Comunicação, no

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processo existente no sentido de se reverter esses resultados. Algumas reuniões já aconteceram no início

do semestre letivo, levando a uma real revolução desta Assessoria, com a adoção de práticas fundamentais

para a fluidez das informações. Entre outras sugestões, a CPA pontuou:

aumento do número de quadros de avisos e rearranjo de seu layout de distribuição pelo campus;

sistematização e centralização das fontes divulgadoras de informações acadêmicas e

administrativas;

definição de políticas formais de comunicação interna que garantam as melhorias já alcançadas;

contratação de mais uma pessoa para ajudar na área;

manutenção do contrato de publicidade com empresa especializada.

DIMENSÃO V - DESENVOLVIMENTO DOS SERES HUMANOS NA IES

DADOS:

DADOS DO PROJAV

5 – As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho (1) Núcleo básico e comum . Planos de carreira regulamentados para docentes e funcionários técnico-administrativos com critérios claros de admissão e de progressão. R. Verificar Portarias 01/2007 e 02/2008, que não foram homologadas pelo MT por motivo de alguns pontos não ficarem bem definidos. Parecer do MT: Docentes - Critérios de Promoção alternadamente por merecimento e antiguidade. - Não contempla os critérios de avaliação e desempenho. - Abre precedentes que dificulta o acesso dos empregados às promoções. Quanto ao Plano de Carreira do técnico-administrativo (Portaria 001/2008) no título IV capítulo II existe a forma de promoção, mas falta critérios de comprovação. (Ex: Comunicação interna para conhecimento dos candidatos, avaliação de desempenho e a notificação do resultado). . Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e funcionários técnico-administrativos. R: Desenvolver projetos. . Clima institucional, relações inter-pessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional. R: Relações interpessoais, podemos citar as comemorações de fim de ano. Graus de satisfação pessoal e profissional, podemos constatar os critérios pelo o CPA. (2) Núcleo de temas optativos • Qual a relação entre a quantidade de estudantes dos cursos e os recursos humanos (docentes e técnicos-administrativos) existentes? R: 1680(alunos) : 139(colaboradores) = 12(al) 1680 : 69(doc) = 24(al) 1680 : 70(Tec-Adm) = 24(al)

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• O número de docentes e técnico-administrativos é suficiente para responder aos objetivos e funções da instituição? R: Sim, dispomos de um professor para cada disciplina e de técnico-administrativos com formação adequada (Ex: no NTI todos tem formação adequada, no RH todos tem formação superior em RH etc). • Existem mecanismos claros e conhecidos para a seleção, contratação, aperfeiçoamento e avaliação do corpo docente e técnico-administrativo? R: Sim, existe a portaria 010/2007 para contratação dos docentes, e os mecanismos foram criados e funcionam • A experiência profissional, a formação didático-pedagógica dos docentes, e a formação e experiência profissional dos técnico-administrativos permitem desenvolver com qualidade a missão institucional? R: Permite, mas falta realização e projetos de desenvolvimento pelo setor de Responsabilidade Social. • Existem instâncias que permitam conhecer o grau de satisfação dos docentes com as condições de trabalho, os planos de estudos, os recursos e outros aspectos vinculados com sua função? R: Sim, através da pesquisa promovida pelo CPA, por sistema eletrônico e senha individual. • Existem instâncias que permitam conhecer o grau de satisfação dos técnicos-administrativos com as condições de trabalho, os recursos e outros aspectos vinculados com sua função? R: Sim, através da pesquisa promovida pelo CPA, por sistema eletrônico e senha individual. • Há instâncias que fomentam a qualificação dos docentes e técnicos-administrativos? R: Não Existem incentivos e outras formas de apoio para o desenvolvimento das suas funções? R: Portaria 003/2007 a 009/2007. • Existem políticas de assistência e de melhoria da qualidade de vida dos técnicos-administrativos? R: Portaria 002/2008. Gratificação (Técnico-administrativo), convênio de Plano de Assistência Médica e odontológica(UNIMED), Cláusulas da CCT como seguro de vida, previdência privada, alimentação, licença prêmio a cada 10 anos, estabilidade do aposentado, abono na aposentadoria, auxílio creche, auxílio funeral, bolsas de estudo integral e parcial etc. • Existe integração entre os membros da instituição e um clima institucional de respeito? R: Sim (3) Documentação, dados e indicadores para esta dimensão. A. DOCENTES Dados • Nº de docentes em tempo integral, parcial e horistas . R: Integral 0, Parcial 43, Horista 0. • Nº de docentes doutores, mestres e especialistas com respectivo regimes de trabalho. R: Doutores 02, Mestres 14, Especialistas 27, regime de trabalho a CLT. • Formação didático-pedagógica. R: Todos possuem formação de acordo com a área de ensino, mas nem todos possuem formação pedagogia. • N.º de publicações por docente. R: Em sua maioria, os professores não possuem publicações válidas. • Critérios de ingresso na instituição e de progressão na carreira. R: Portaria 010/2007 • Políticas de capacitação e de avaliações de desempenho. R: Não • Pesquisas e/ou estudos sobre docentes com as condições de trabalho, recursos, formação dos técnico-administrativos. Indicadores • Conceitos da CAPES no Pós-graduação stricto sensu • IQCD – Índice de Qualificação do Corpo Docente.* • Produção acadêmica/docentes. • Aluno tempo integral/professor.* • Grau de envolvimento como pós-graduação.* • Grau de envolvimento com pesquisa. • Grau de envolvimento com extensão.

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R: Criar portaria com critérios e objetivos. B. TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS Dados • Nº de funcionários técnico-administrativos. R: 70 colaboradores • Envolvimento de funcionários técnico-administrativos com pesquisa e Extensão. R: Não • Experiência profissional. R: Através de Curriculum. • Critérios de ingresso na instituição. R: Através do Programa de Avaliação da M&M Assessoria, avaliação de Curriculum, entrevistas, anúncios nos jornais de maior circulação no Estado, com oportunidade para portadores de necessidades especiais. • Critérios de progressão na carreira. R: Portaria 002/2008 capítulo IV art 14º. • Políticas de capacitação. R: Não, criar portaria observando a necessidade e periodicidade, por departamento. • Avaliações de desempenho. R: Criar portaria e critérios. • Pesquisas e/ ou estudos sobre a satisfação dos funcionários técnico-administrativos com as condições de trabalho, recursos, formação dos técnico-administrativos. R: CPA Indicadores • Aluno tempo integral/funcionário técnico-administrativo DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO : NOTA 3 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e as condições de trabalho estão coerentes com o PDI. 100% do corpo docente tem, no mínimo, formação de pós-graduação lato-sensu e a formação acadêmica e profissional é adequada às políticas descritas nos documentos oficiais. As políticas de capacitação e acompanhamento dos docentes, assim como o plano de carreira estão implementados e acompanhados. Entretanto, o plano de carreira docente, apesar de estar protocolado, ainda não foi homologado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A formação e a experiência e as políticas de capacitação do corpo técnico-administrativo estão adequados ao perfil previsto nos documentos oficiais. Entretanto, o Plano de Carreira e Salários também ainda não foi homologado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, apesar de já ter sido protocolado. Vale ressaltar que o CET-FAESA incentiva a formação e aperfeiçoamento de seus funcionários e docentes através, por exemplo, da redução na mensalidade em cursos da própria instituição e de outras unidades do sistema FAESA. O plano de carreira prevê aumentos salariais em função da titulação. O CET-FAESA não atua em ensino à distância, portanto, os indicadores 5.5 e 5.6 não se aplicam. 5 - As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho A mantenedora Associação de Assistência ao Ensino investe no seu quadro de pessoal e na melhoria constante das condições de trabalho. Inovando seu sistema através de ações que se manifestam no plano de carreira de docentes e técnicos, no programa de aperfeiçoamento técnico e qualificação docente e no constante investimento em infra-estrutura e na elaboração de políticas para melhoria salarial.

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5.1 - Perfil docente 5.1.1 Titulação

TOTAL GRADUADOS ESPECIALISTAS MESTRES DOUTORES

43 0 27 14 2

PROFESSOR(A) TÍTULO

1. Alessandro Francisco Cruz Especialista

2. Alex Sandro da Silva Especialista

3. Alexandre Fontana de Barros Especialista

4. Ana Paula Soares de Carvalho Especialista

5. Angela Aparecida de Souza Especialista

6. Bernardete Gama Gomes Poeys Mestra

7. Carlos Alberto Gonçalves de Araújo Especialista

8. Denílton Macário de Paula Especialista

9. Elexandra Tânia Pizzol Mestra

10. Euzébio Antônio de Brito Especialista

11. Edgar Alexandre Reis de Lima Doutor

12. Fabrício Bernardes Diniz Mestre

13. Franz Robert Simon Especialista

14. Igor Stroch Especialista

15. Israel Scardua de Aquino Especialista

16. Ivan Arenque Passos Especialista

17. Jairo Pinto de Oliveira Mestre

18. Jocélia Angela Gumiere da Silva Especialista

19. Johan Wolfgang Honorato Especialista

20. Julio Cesar Souza Almeida Especialista

21. Larissa Bastos Coelho Especialista

22. Larrisy Soares de Oliveira Santos Especialista

23. Leonardo Pereira Monteiro Especialista

24. Leonardo Quintas Rocha Especialista

25. Luana Poltronieri de Souza Mestra

26. Luiz Otávio da Cruz de Oliveira Castro Mestre

27. Márcia Viviane Bastos Mestra

28. Marco Antônio Rodrigues Bravo Mestre

29. Mario Lucio Bueno Especialista

30. Merly Yalud Carrasco Delgado Mestra

31. Modestina Miranda Ribeiro Especialista

32. Patrícia Bourguignon Soares Mestra

33. Paulo Roberto Simões de Simões Especialista

34. Renata Braga Especialista

35. Rodrigo Pandolfi Especialista

36. Rosane Aparecida Bonella Especialista

37. Samael Salim Geremias Especialista

38. Sérgio Itaborahy Vianna Mestre

39. Sirley Trugilho da Silva Doutora

40. Tatiana das Dôres de Araújo Especialista

41. Terezinha de Jesus Lyrio Loureiro de Barros Especialista

42. Wesley Siqueira Ribeiro Especialista

43. Yuri Blanco e Silva Mestre

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44

5.1.2 - Publicações e produções A maioria dos professores está em fase de publicação dos seus artigos e alguns em desenvolvimento. 5.2 - Condições Institucionais para os docentes Na região Metropolitana da Grande Vitória, a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA se apresenta como uma das melhores instituições de ensino, sendo a líder no ensino tecnológico, também pelas excelentes condições de trabalho, pois aos docentes da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, a Mantenedora Associação de Assistência ao Ensino oferece: os melhores: salário da região, plano de carreira, cursos de especialização, cuja mensalidade é subsidiada pela Mantenedora, cursos de formação continuada, participação nos órgãos colegiados, incentivos financeiros para qualificação, apoio financeiro para publicação e participação em eventos científicos, programa de bolsas de estudo para docentes e dependentes, plano de saúde, convênios, sala dos professores, onde além do descanso nos intervalo das aulas, há terminais de computadores ligados à Internet, impressora, telefone, entre outros. 5.2.1 - Regime de Trabalho

TOTAL HORISTA PARCIAL INTEGRAL

43 0 43 0

PROFESSOR(A) REGIME CH SEMANAL

Alessandro Francisco Cruz Parcial 13

Alex Sandro da Silva Parcial 15

Alexandre Fontana de Barros Parcial 15

Ana Paula Soares de Carvalho Parcial 20

Angela Aparecida de Souza Parcial 13

Bernardete Gama Gomes Poeys Parcial 13

Carlos Alberto Gonçalves de Araújo Parcial 13

Denílton Macário de Paula Parcial 18

Elexandra Tânia Pizzol Parcial 13

Euzébio Antônio de Brito Parcial 13

Edgar Alexandre Reis de Lima Parcial 13

Fabrício Bernardes Diniz Parcial 13

Franz Robert Simon Parcial 23

Igor Stroch Parcial 15

Israel Scardua de Aquino Parcial 17

Ivan Arenque Passos Parcial 14

Jairo Pinto de Oliveira Parcial 15

Jocélia Angela Gumiere da Silva Parcial 13

Johan Wolfgang Honorato Parcial 13

Julio Cesar Souza Almeida Parcial 13

Larissa Bastos Coelho Parcial 13

Larrisy Soares de Oliveira Santos Parcial 13

Leonardo Pereira Monteiro Parcial 13

Leonardo Quintas Rocha Parcial 13

Luana Poltronieri de Souza Parcial 13

Luiz Otávio da Cruz de Oliveira Castro Parcial 14

Márcia Viviane Bastos Parcial 13

Marco Antônio Rodrigues Bravo Parcial 13

Mario Lucio Bueno Parcial 20

Merly Yalud Carrasco Delgado Parcial 13

Modestina Miranda Ribeiro Parcial 18

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________________________________________________________________________________

45

Patrícia Bourguignon Soares Parcial 13

Paulo Roberto Simões de Simões Parcial 13

Renata Braga Parcial 13

Rodrigo Pandolfi Parcial 13

Rosane Aparecida Bonella Parcial 13

Samael Salim Geremias Parcial 13

Sérgio Itaborahy Vianna Parcial 20

Sirley Trugilho da Silva Parcial 20

Tatiana das Dôres de Araújo Parcial 20

Terezinha de Jesus Lyrio Loureiro de Barros Parcial 20

Wesley Siqueira Ribeiro Parcial 18

Yuri Blanco e Silva Parcial 13

5.2.2 - Plano de Carreira A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, em 23 de março de 2007, inovou e ampliou as condições de seu Plano de Carreira Docente, portaria 001/2007. 5.2.3 - Políticas de Capacitação e de acompanhamento do trabalho docente e formas de sua operacionalização A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA conta com uma Assessora Pedagógica, especialista, que fornece total suporte aos docentes, discentes e coordenadores de curso. Ademais, existe um subsídio fornecido a todos os professores que queiram desfrutar de cursos de capacitação e atualização, além do convênio com a Pós-graduação. No último semestre de 2007, e de 2011, uma grande turma de professores concluiu a especialização em docência do ensino superior em Logística, Petróleo e Gás e Comércio Exterior, cujo subsídio, superou os 50% do valor da mensalidade. 5.3 - Corpo técnico-administrativo e suas condições institucionais A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA tem institucionalizado uma política para o seu corpo técnico-administrativo, através da portaria 001/2008 (Plano de carreira) e tem se mostrado eficiente no cenário de atuação, no que diz respeito à formulação de políticas que propiciem o desenvolvimento de competências para agregar valor em suas atividades. São palestras de cunho profissionalizante, mas também há aquelas de cunho sócio-econômico, como a que são realizadas desde o último semestre de 2007, sobre Orçamento Familiar. 5.3.1 - Perfil técnico-administrativo (formação e experiência)

CET- FAESA VITORIA

NOME FUNÇÃO DATA ADMISSÃO

TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA

ADILEA BULHOES GOMES Assessora Pedagógica 2/5/2008 Pós-Graduado 28

ANGELICA DE AZEVEDO SILVA Auxiliar de Informática 1/2/2012 Superior completo

3

ARILDO DETEMANN

Supervisor de Informática

1/3/2007

Superior incompleto

9

BERNARDO VIANA DE ANDRADE

Programador de Sistemas de Informação

2/1/2003 Superior completo

18

BOBBY HARY LIMA

Supervisor de Informática

6/6/2006

Superior completo

11

DEBORA ANGELA DE ARAUJO COELHO

Bibliotecária

11/5/2003

Superior completo

15

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________________________________________________________________________________

46

DIEGO GONCALVES E SILVA

Inspetor de Manutenção

2/2/2009

Segundo grau (colegial) completo

7

ELIZANGELA NASCIMENTO MELLO JANTORNO

Encarregado(a) de Secretaria

1/10/2005

Superior completo

17

FABRICIA ROSA FEREGUETTI

Recepcionista

10/8/2012

Segundo grau (colegial) completo

5

FERNANDA ROSA FEREGUETTI

Auxiliar Administrativo

20/3/2013

Segundo grau (colegial) completo

7

GIZELE DOS SANTOS DIAS

Auxiliar de Secretaria

1/2/2006

Superior completo

18

JAIRO PINTO DE OLIVEIRA

Auxiliar de Laboratório

8/7/2009

Superior completo

9

JEAN CONCEICAO

Auxiliar de Cobrança

2/1/2007

Superior incompleto

9

JOCELIA ANGELA GUMIERE DA SILVA

Diretora Acadêmica 14/5/2012

Pós-Graduado 12

JULIUS CAESAR CARVALHO DE SOUZA

Coordenador(a)

1/4/2006

Pós-Graduado 27

LECSSIM ANGELLY GUJANWSKI CAMPOS

Supervisor Administrativo 4/11/2008 Superior completo

6

PAULA DE OLIVEIRA NASCIMENTO

Auxiliar de Cobrança

2/2/2012

Superior incompleto

7

REGINALDO DE SALES MORAES

Auxiliar Administrativo

4/5/2000

Superior completo

22

ROGIMARIO MENEZES DE OLIVEIRA

Contador

2/2/2008

Pós-Graduado 18

ROZANIA BERTOCHI

Designer Instrucional

1/3/2003

Segundo grau (colegial) completo

15

SIDNEI VIEIRA

Programador de Internet

1/8/2005

Superior completo

13

SOLANGE DO CARMO PINTO LUBIANA

Recepcionista

24/3/2008

Segundo grau (colegial) completo

10

VANESSA GOES WANDERMUREM DE MENDONÇA

Encarregado de RH

11/4/2011

Superior completo

12

WANESSA DA SILVA EUSTACHIO

Auxiliar de Comunicação

1/8/2012

Superior completo

4

5.3.2 - Plano de carreira e capacitação do corpo técnico-administrativo A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA têm institucionalizado um plano de carreira e capacitação do seu corpo-técnico-administrativo.

1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa, etc)

Relatório (elaboração, divulgação e encaminhamento)

Intervenção na realidade

Acompanhamento do impacto

2) AÇÕES REALIZADAS:

O diagnóstico se deu através de aplicação de entrevistas.

Análise dos documentos PDI, Regimentos Internos, dados fornecidos pelo Departamento Pessoal,

Censo da Educação Superior e Cadastro Docente.

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________________________________________________________________________________

47

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicadas pelas ações descritas

no item 4, nessa seção.

3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

A maior parte dos docentes tem contratação como horista.

3.2) Potencialidades:

Programa de capacitação docente vem acontecendo pelo menos 2 vezes ao ano no campus.

Critérios de admissão claramente definidos e regulamentados, principalmente, na contratação de

pessoal docente.

Caráter público do processo de seleção do pessoal docente com a aplicação de prova de títulos.

Boa relação interpessoal constatada a partir de pesquisa de clima.

Regime de trabalho de acordo com a legislação vigente e as normas definidas em acordo coletivo

dos sindicatos de professores e de pessoal técnico-administrativo, a saber, SINPRO-ES e SAAE-

ES, respectivamente.

Clima organizacional bastante satisfatório constatada a partir de pesquisa de clima;

Plano de cargos e salários plenamente implementado aos docentes;

Plano de cargos e salários plenamente implementado ao pessoal técnico-administrativo;

4) CONSEQÜÊNCIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO

Há a plena sensação de atendimento das questões humanas nesta IES. Muito embora, mais cursos de

capacitação e titulação foram sugeridos à Diretoria, a fim de alcançarem os docentes, nivelamento

promocional junto à instituição.

DIMENSÃO VI - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INSTITUCIONAL

DADOS:

DADOS DO PROJAV

6 – Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios (1) Núcleo básico e comum

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48

• Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real. • Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados. • Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas. • Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções. • Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática). • Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos níveis). (2) Núcleo de temas optativos • Existem, na Instituição, procedimentos adequados e conhecidos para organizar e conduzir os processos de tomada de decisões? Quais são? • A gestão está orientada para resultados ou processos? Justifique. • Existem na Instituição procedimentos adequados e conhecidos para organizar e conduzir os processos de tomada de decisões? Quais são eles? Como funcionam? • Existem na Instituição instâncias de apoio, participação e consulta para tomar decisões? Como funcionam? O grau de centralização ou descentralização existente na instituição é adequado para a gestão da instituição? • Os sistemas de arquivo e registro são eficientes para dar conta das funções da instituição? • Existem instruções normativas formuladas e conhecidas sobre os procedimentos institucionais (estatutos, regimentos, organogramas, regulamentos internos, normas acadêmicas e outros)? • Os órgãos colegiados funcionam permitindo a participação e a democracia interna, com critérios de composição? • Existe um organograma institucional explicitando a hierarquia das funções e a dinâmica de funcionamento da IES? Ele é desenvolvido de acordo com o proposto? Outras funções e relações são estabelecidas fora do organograma institucional? 1. Sim. Avaliação docente sob a ótica discente, Avaliação institucional sob a ótica docente, Avaliação institucional sob a ótica dos funcionários, Ouvidoria, Reunião de Coordenadores de Curso, Reunião da Congregação, Reunião de Coordenadores pedagógicos e de turno. 2. Sim. Pelas características do processo acadêmico, cada ciclo deve apresentar resultados em sua conclusão. 3. Idem 1 4. Sim. São instâncias de apoio: Colégio de Coordenadores de Curso, Congregação da Instituição; Grupo de coordenadores pedagógicos. Funcionam por meio de reuniões ordinárias semanais ou mensais. As decisões são descentralizadas por meio desses grupos de trabalho. 5. Os arquivos são suficientes. 6. Existem instruções normativas bem divulgadas e acessíveis. 7. Os órgãos colegiados são democráticos e participativos. 8. Existe um organograma que funciona, desenvolvido de acordo com o proposto. Não existem funções fora do organograma. (3) Documentação, dados e indicadores para esta dimensão • Atas dos órgãos colegiados. • Regulamentos internos, normas acadêmicas, regimentos e estatutos da instituição. • Funcionamento do sistema de registro acadêmico. • Funcionamento do sistema e recursos de informação. • Mecanismos de controle de normas acadêmicas. • Organogramas. A IEs possui todas as atas de colegiados, NDE, regulamentos internos, normas e estatutos documentados Bem como os registros acadêmicos, recursos de informação, mecanismos de controle e organogramas. Inclusive, trabalha com o sistema Rabbit de gestão de Pessoas e Equipes. DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO: NOTA 2

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49

A organização e a gestão da Instituição estão coerentes com o PDI, especialmente em relação ao funcionamento, representatividade, independência e autonomia dos colegiados em relação à mantenedora. A participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios estão coerentes com o PDI. A gestão é pautada por princípios de qualidade, sendo subsidiada pelos resultados do processo de auto-avaliação. Entretanto, os conselhos superiores e os colegiados de curso cumprem apenas parcialmente os dispositivos regimentais em relação à representatividade dos discentes e dos funcionários técnico-administrativos. Nas reuniões com esses dois segmentos, foi constatado que não houve eleição para esses representantes. 6 - Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos

colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos

segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.

6.1 - Administração Institucional

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA é administrada da seguinte forma:

1) Órgãos colegiados: a) Conselho Superior: O conselho superior, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de planejamento e execução das atividades DA FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, é constituído de:

I- diretor da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, como seu presidente; II- chefes do Departamento acadêmico e do Departamento de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação; III- dois representantes da mantenedora; IV- dois representantes do corpo docente do colegiado de cada curso, escolhidos em escrutínio secreto pelos seus pares; V- um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido em escrutínio secreto pelos seus pares; VI- um representante da comunidade, escolhido em escrutínio secreto pelo conselho superior; VII- um representante do corpo discente, escolhido na forma do estatuto de seu órgão representativo.

b) Congregação da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA: A congregação da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA é órgão de natureza consultiva e deliberativa em matéria de assuntos acadêmicos e é constituída de:

I- diretor da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, como seu presidente; II- chefes de departamentos; III- coordenadores de cursos; IV- coordenadores de unidades de apoio educacional; V- coordenador da biblioteca; VI- professores em exercício e VII- um representante da mantenedora.

c) Colegiado de Curso: O Colegiado de Curso é órgão de natureza consultiva e deliberativa em matéria de planejamento e execução das atividades relacionadas ao Curso e é constituído de:

I- coordenador do curso, seu presidente nato; II- todos os professores que atuam no respectivo curso; III- representação discente, composta por um aluno de cada período.

2) Órgãos de Direção Superior a) Diretoria de Ensino b) Departamento Acadêmico

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50

I- Coordenadorias de Curso; II- Núcleo Pedagógico; III- Secretaria de Assuntos Acadêmicos e Diplomas

c) Departamento de Extensão, Pesquisa e Educação à Distância

I- O CET-FAESA Online – Educação à Distância; II- O Núcleo de Estudos Aplicados.

3) Unidades de Execução da Educação Superior: Coordenadorias de Cursos 4) Órgão suplementar: Biblioteca 5) Órgão de Assistência Direta e mediata: Gabinete do Diretor de Ensino.

6.1.1 - Gestão institucional

Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, a gestão se dá a partir do modelo de UNIDADES DE

EXECUÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, através das Coordenadorias de Cursos, cujos

coordenadores são investidos de competência para gerenciar seu respectivo curso em todos os aspectos,

de acordo com os documentos institucionais. (Vide Regimento Interno).

6.1.2 - Sistemas e recursos de informação, comunicação e recuperação de normas acadêmicas

A instituição possui um sistema de recursos de informação, comunicação e recuperação de normas

acadêmicas e da legislação que funciona da seguinte forma:

1. O Programa de Auto-avaliação Institucional: mecanismo de coleta de dados junto à comunidade

acadêmica e para definição de políticas institucionais;

2. A Assessoria de Comunicação: mecanismo de coleta, sistematização e divulgação das informações

acerca dos cursos, projetos e programas da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA. A Assessoria de

Comunicação utiliza semanalmente na Internet, na página www.cetfaesa.com.br, jornais locais, murais para

disseminação das informações. A manutenção do portal na Internet, onde as informações estão disponíveis,

possibilita acessar dados como notas, faltas e pagamentos mediante a digitação de senha pessoal,

disponibilizada a coordenadores, diretores, alunos e professores.

3. O Pesquisador Institucional - responsável pelo arquivamento e recuperação de normas acadêmicas, atas

dos órgãos colegiados, portarias ministeriais relativas a atos normativos da instituição e pareceres de

comissões externas.

6.2 - Estrutura de Órgãos Colegiados

6.2.1 - Funcionamento, representação e autonomia do Conselho Superior ou equivalente

O Conselho Superior enquanto órgão do colegiado, logo da estrutura superior, funciona e delibera com a

presença da maioria de seus membros, decidindo por maioria simples de votos, em qualquer convocação,

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51

ressalvados os casos previstos no Regimento. O Conselho Superior poderá dividir-se em câmaras, para

estudo e definição de temas específicos, com a participação de docente(s) e funcionários técnico-

administrativos a ele alheios e escolhidos pela maioria dos seus membros, tendo em vista o reconhecido

saber no referido tema.

Duas são as formas de reuniões, a saber: as reuniões solenes, que independem de número mínimo de

presentes, mas as ausências deverão ser justificadas no comparecimento imediatamente subseqüente; e as

reuniões ordinárias, que serão realizadas segundo calendário organizado e aprovado no âmbito do

respectivo colegiado, para as quais ficarão os seus membros automaticamente convocados.

Competindo ao Conselho Superior:

I- exercer a jurisdição superior da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, em matéria de

administração, planejamento e avaliação, zelando pela qualidade das atividades desenvolvidas

na Instituição;

II- aprovar modificações na configuração institucional;

III- apreciar este regimento e as alterações que lhe forem propostas para encaminhamento à

aprovação da entidade mantenedora e ao Conselho Nacional de Educação para a competente

apreciação e aprovação.

IV- apreciar a programação anual da oferta de educação superior da Instituição, bem como a proposta

orçamentária dela decorrente;

V- aprovar a concessão de títulos honoríficos de Professor Honoris-causa e de Professor Emérito

proposta pela Instituição;

VI- aprovar o orçamento anual e os planos de aplicação dos recursos vinculados, organizados pela

diretoria a partir do orçamento da Instituição.

VII- aprovar convênios, acordos, contratos e comodatos a serem implantados no âmbito da Instituição

para encaminhamento à aprovação final da entidade mantenedora;

VIII- aprovar símbolos e insígnias da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA ou dos seus órgãos;

IX- aprovar os regulamentos dos órgãos suplementares que vierem a ser criados.

X- reunir-se, solenemente, na cerimônia geral de colação de grau;

XI- aprovar o projeto pedagógico da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, apresentado pela

diretoria a partir dos projetos encaminhados pelos departamentos;

XII- aprovar o calendário escolar geral, englobando as atividades a partir das propostas encaminhadas

pelos departamentos;

XIII- pronunciar-se sobre o Programa de Avaliação Institucional proposto bienalmente pela diretoria da

FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA;

XIV- aprovar os Planos de Carreira Docente e de Cargos e Salários a serem aplicados no âmbito da

Instituição;

XV- avaliar o relatório anual da atividade, elaborado pela diretoria;

XVI- resolver, em grau de recurso, os problemas que lhe sejam apresentados, de qualquer área ou

instituição, e de qualquer espécie;

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52

XVII- solucionar, nos limites de sua competência, os casos omissos neste regimento e as dúvidas que

surgirem de sua aplicação.

6.2.2 - Funcionamento, representação e autonomia do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ou

equivalente

As funções de Conselho de Ensino são exercidas pelo Departamento Acadêmico e pelo

Departamento de Pesquisa, Extensão e Ensino à Distância. Sendo assim, seu funcionamento se dá pelas

regras que se seguem:

Departamento Acadêmico: O Departamento Acadêmico é o órgão incumbido de efetuar o planejamento, o

controle e a avaliação do currículo pleno, de desenvolver o processo ensino-aprendizagem e de efetuar os

registros a ele relativos, cabendo-lhe especificamente:

I- responder pela qualidade dos currículos plenos dos cursos ministrados no âmbito da Instituição;

II- coordenar os programas de desenvolvimento do ensino;

III- consolidar e promover o ajustamento das condições para operacionalização do planejamento e a

execução do currículo pleno dos cursos de graduação observadas as diretrizes curriculares

emanadas do Poder Público, e dos cursos seqüenciais oferecidos pela FACULDADE DE

TECNOLOGIA FAESA;

IV- desenvolver atividades com vistas à manutenção da ordem e ao cumprimento das normas

disciplinares;

V- efetuar levantamentos das necessidades emergentes do pessoal docente;

VI- sugerir a contratação de docentes com base nos resultados do processo seletivo para ingresso

na instituição;

VII- elaborar o calendário escolar e compatibilizar o horário de aulas;

VIII- planejar as diretrizes político-pedagógicas do conjunto da FACULDADE DE TECNOLOGIA

FAESA, acompanhar sua execução e avaliá-las;

IX- desenvolver os estudos e pesquisas que decorram das necessidades evidenciadas no plano

político-pedagógico e/ou curricular;

X- articular-se com o Departamento de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação com vista à

promoção de atividades que visem à atualização pedagógica do corpo docente;

XI- acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos planos de ensino em

articulação com a coordenadoria dos cursos;

XII- acompanhar e avaliar os resultados do processo ensino-aprendizagem;

XIII- planejar as ofertas especiais de disciplinas;

XIV- organizar, coordenar e realizar reuniões pedagógicas com o corpo docente da FACULDADE DE

TECNOLOGIA FAESA, em articulação com as coordenadorias de cursos;

XV- avaliar e emitir pareceres sobre assuntos relativos à vida escolar do corpo docente e discente e

XVI- coordenar a comissão organizadora do processo seletivo para ingresso do discente.

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53

O Departamento Acadêmico encontra-se subdividido em três áreas de ação com atribuições específicas,

sendo elas, as Coordenadorias de Curso; o Núcleo Pedagógico; e a Secretaria de Assuntos Acadêmicos e

Diplomas.

As Coordenadorias de Cursos congregarão os docentes de um mesmo curso para objetivos comuns de

ensino, pesquisa e desenvolvimento da extensão. A coordenação será exercida por um docente escolhido

pelo diretor da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, cujo mandato será de dois anos, com direito à

recondução. A formação e a criação das coordenadorias de curso obedecerão aos seguintes princípios e

normas:

I- reunião de todas as disciplinas de um curso;

II- preservação da unidade de suas funções de ensino, de pesquisa e de extensão de forma a

assegurar a plena utilização dos seus recursos materiais e humanos e garantir qualidade;

III- não duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes;

IV- busca da interdisciplinaridade e

V- preservação da inter-relação entre os cursos.

Também caberá aos Coordenadores:

I- responder pela qualidade do currículo pleno e do desenvolvimento do processo ensino-

aprendizagem no âmbito do curso;

II- organizar a oferta de ensino superior no âmbito da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA

em que se localizam os cursos que coordena;

III- acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos programas de curso e coordenar a elaboração dos

planos de ensino;

IV- coordenar o processo ensino-aprendizagem promovendo a integração docente, discente e

interdisciplinar, com vistas à formação profissional adequada.

V- participar do processo de avaliação do desempenho docente;

VI- participar das decisões referentes ao processo de seleção, dispensa, remanejamento e

substituição de professores;

VII- propor alteração do currículo do curso, observadas as diretrizes curriculares emanadas do Poder

Público de forma a mantê-lo atualizado, com base nos objetivos do ensino superior, no perfil

profissional desejado, nas características e necessidades regionais da área e do mercado de

trabalho;

VIII- informar aos alunos, com a devida antecedência, possíveis alterações no horário de aulas,

decorrentes de ausências justificadas de professores;

IX- manter estreito o relacionamento com os representantes de turma;

X- administrar e avaliar o programa de monitoria;

XI- subsidiar o planejamento dos programas do Núcleo de Estudos Aplicados;

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XII- acompanhar e avaliar o programa de estágio supervisionado, os trabalhos de conclusão de curso

na forma de projetos experimentais ou na forma de monografia;

XIII- zelar pelo cumprimento do calendário escolar;

XIV- emitir parecer em processo de transferência, reingresso, solicitação de novo curso e

complementação de estudos;

XV- organizar e manter arquivadas todas as informações de interesse do curso;

XVI- articular as atividades acadêmicas desenvolvidas para o curso no sentido de propiciar a melhor

qualidade de ensino;

XVII- elaborar o plano operativo anual da coordenadoria que administra;

XVIII- exercer outras atividades que lhes forem designadas pelo diretor da Instituição e/ou chefe do

departamento acadêmico.

O Núcleo Pedagógico é vinculado ao departamento acadêmico, tem por atribuição básica o planejamento e

o controle das atividades de ensino e é coordenado por profissional com comprovada experiência docente,

designado pelo diretor da Instituição, e de sua constituição participam os coordenadores de curso.

A Secretaria de Assuntos Acadêmicos e Diplomas terá sob sua responsabilidade as seguintes obrigações:

I- responder pela qualidade da metodologia de trabalho interno e atendimento ao público;

II- organizar os dossiês individuais dos alunos e mantê-los sob sua guarda;

III- efetuar a matrícula dos alunos, analisando as documentações pessoais e observando as normas

legais;

IV- formar turmas, efetuando a distribuição dos alunos de acordo com os critérios estabelecidos pelo

Departamento Acadêmico;

V- montar, informar e distribuir os processos relativos ao corpo discente, mantendo o devido

registro de protocolos;

VI- comunicar ao corpo discente o resultado de seu pleito, imediatamente após finalização da

tramitação do processo, registrando a ciência da parte interessada;

VII- expedir histórico escolar, guia de transferência e outros documentos assemelhados;

VIII- formar dossiê dos candidatos ao reingresso e à transferência para a Instituição, encaminhando-o

ao coordenador do curso para análise e parecer e, a posterior, comunicar o resultado à parte

interessada;

IX- operacionalizar o processo de transferência cumprindo as formalidades legais;

X- processar os resultados acadêmicos;

XI- organizar os resultados do processo acadêmico por meio de relatórios, gráficos e tabelas para

subsidiar o processo de melhoria da ação educacional;

XII- orientar o processo de trancamento de matrícula, informando ao interessado sobre condições e

prazos;

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XIII- acompanhar a vida acadêmica dos alunos, tendo como referência os prazos mínimo e máximo

de integralização curricular, encaminhando ao Departamento Acadêmico os dossiês dos alunos

que, na forma legal, estão em situação irregular e por isso, passíveis de jubilamento;

XIV- elaborar seu plano operativo anual em consonância com o plano tático do departamento;

XV- processar a expedição de diplomas e

XVI- organizar os dados estatísticos de produtividade por período letivo da Instituição.

Departamento de Pesquisa, Extensão e Ensino à Distância (EAD): O Departamento de Pesquisa,

Extensão e Ensino à Distância (EAD) é o órgão incumbido do planejamento e da oferta de aprofundamento

de estudos, da utilização dos resultados do processo de ensino em suas diversas modalidades e da

produção de conhecimentos, disponibilizando esses resultados para a comunidade e funcionando como elo

de integração entre a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, a comunidade científica, a comunidade

acadêmica, o setor produtivo e a comunidade em sua acepção mais ampla. No intuito de bem desempenhar

suas funções:

I- planejar, organizar e gerenciar cursos de extensão e cursos a distância, nas áreas de atuação

da Instituição bem como em outras áreas julgadas complementares;

II- elaborar a proposta orçamentário-financeira decorrente das ofertas dos cursos planejados;

III- encaminhar ao Conselho Superior o planejamento da oferta anual de cursos bem como sua

respectivo orçamento; e

IV- promover a integração com as coordenadorias dos cursos com vistas à realização de pesquisas

e projetos específicos e à circulação de informação/conhecimento.

V- promover a cooperação da Instituição com as empresas no desenvolvimento de projetos,

pesquisas e prestação de serviços;

VI- planejar e gerenciar os programas de microestágio, visitas técnicas, formação de consultores e

formação de empreendedores;

VII- diagnosticar necessidades e planejar ações que possam responder às demandas externas no

que concerne à realização de estudos, pesquisas e serviços nas áreas de conhecimento da

Instituição;

VIII- participar de estudos das reais necessidades do mercado de trabalho, visando à realimentação

dos currículos dos cursos oferecidos pela Instituição;

IX- planejar e gerenciar a atividade de extensão, envolvendo todos os professores e os alunos;

X- oportunizar aos alunos a vivência prática da atividade profissional;

XI- oportunizar aos alunos integralizar o estágio supervisionado mediante participação dos

programas de extensão, serviços e pesquisa aplicada;

XII- promover convênios com as empresas e instituições visando à alocação dos alunos em

programas de Estágio Supervisionado e Microestágio;

XIII- estimular e orientar o desenvolvimento de programas de iniciação científica.

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6.2.3 - Funcionamento, representação e autonomia do Conselho Consultivo ou equivalente

Por tratar-se de uma faculdade isolada, a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA não dispõe de um

Conselho Consultivo.

As decisões da Mantenedora ou da Direção da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA são tomadas com

base em reuniões com os coordenadores de curso, chefes de setor, conforme atas disponíveis.

1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa, etc).

Relatório (elaboração, divulgação e encaminhamento).

Intervenção na realidade.

Acompanhamento do impacto.

2) AÇÕES REALIZADAS:

O diagnóstico se deu através de aplicação de entrevistas.

Análise dos documentos PDI, Regimentos Internos, e Estatutos, Atas dos Órgãos Colegiados,

Manuais do Sistema Acadêmico Informatizado, Organogramas e Manuais de Procedimentos.

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicadas pelas ações descritas

acima.

3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

Apesar de existirem, os procedimento usados para organizar e conduzir os processos de tomada

de decisões, demandam uma maior sistematização e registro, não apenas eletrônico, para o

melhor desenvolvimento da gestão. Esses procedimentos são conhecidos pelos atores da gestão,

porém não se encontram plenamente estruturados e formalmente registrados.

3.2) Potencialidades:

As metas definidas para o campus são expressas no PDI e atendem aos objetivos e projetos

institucionais propostos e praticados pela FAESA. Percebe-se também serem essas metas

exeqüíveis pelos sujeitos funcionais constantes na estrutura organo-funcional do campus.

As atribuições e definições de cada colegiado gestor dentro da estrutura do CET-FAESA

encontram-se perfeitamente conhecidas e especificadas em documentos da instituição. Apesar de

ter sido identificado pela CPA a não atualização de alguns documentos oficiais quanto às regras de

funcionamento de alguns colegiados, isso não foi interpretado como fragilidade na análise final,

visto que ficou concluído pelos membros da comissão própria de avaliação que se tratava de

acúmulo de trabalho e não de descaso velado pela regulamentação.

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Os colegiados tem participação fundamental nas questões acadêmicas e são órgão consultivos e

deliberativos no que diz respeito a assuntos pedagógicos, tecnológicos e administrativos.

Todos os segmentos da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA (desde os órgãos administrativos

até os acadêmicos) trabalham sistematicamente com a definição de seus orçamentos para cada

período letivo. Esses orçamentos são submetidos a colegiados superiores para fins de aprovação e

execução.

4) CONSEQÜÊNCIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO

Os resultados apontados nas análises da CPA indicaram que é necessário que a formalização dos

procedimentos de tomada de decisão sejam executados imediatamente. Certamente que não se espera que

todos os níveis da gestão sejam alcançados com tais práticas em pouco tempo, porém, o desenvolvimento

de estudos que avaliam a aquisição de sistemas de apoio a gestão como ERP – Enterprise Resource

Planning, BSC – Balanced Scorecard, entre outros já demonstram interesse por parte da instituição de

promover mudanças necessárias. Além desses sistemas, alguns estudos já estão sendo feitos dentro da

FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA para que o uso de tais tecnologias possa ser eficaz e não apenas

trazer burocracia sem resultados práticos para os problemas apontados pela avaliação institucional.

DIMENSÃO VII - INFRA-ESTRUTURA

DADOS:

DADOS DO PROJAV

7 – Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação (1) Núcleo básico e comum • Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão. • Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins. • Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras. (2) Núcleo de temas optativos • A quantidade de laboratórios é adequada para as necessidades da instituição em relação aos cursos e a quantidade dos estudantes? Sim, os laboratórios atendem tecnologicamente e quantitativamente. • O espaço é suficiente para que os estudantes desempenhem as atividades programadas? Sim, o espaço é suficiente pois atende aos alunos que o utilizam.

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• Qual o nível de funcionalidade dos laboratórios, bibliotecas, oficinas,espaços experimentais? Os laboratórios de informática são de vital funcionalidade para o desenvolvimento do aprendizado por parte de nossos alunos, que os utilizam através de pesquisas para realizar as atividades acadêmicas que o curso necessita. A biblioteca é uma peça chave da instituição, um serviço básico e relevante para o cumprimento dos seus principais objetivos, a pesquisa, a investigação e a disseminação do conhecimento. A biblioteca apóia o corpo docente e discente no seu desenvolvimento profissional e cultural, oferecendo materiais didáticos para subsidiar o aprendizado da sala de aula. • Qual o estado de conservação dos laboratórios e bibliotecas e as carências mais relevantes? A faculdade prima por seu sentido de manutenção e conservação de todos os ambientes que compõem sua estrutura, não seria diferente com os laboratórios de informática. A biblioteca foi reformada recentemente e possui móveis e equipamentos em excelentes estado de conservação. • Os equipamentos dos laboratórios são adequados em quantidade e qualidade? Justifique. Tanto em qualidade, quanto em quantidade, os equipamentos são adequados. Como respondido anteriormente são equipamentos que atendem aos requisitos dos cursos, com softwares que são utilizados por alunos de todos os cursos, exemplo: Office, Folha de Pagamento, Internet de Banda Larga possibilitando acesso a aplicativos on-line como Simulador da Bolsa de Valores da BOVESPA e etc. • Quais são as características dos laboratórios e bibliotecas quanto à iluminação, refrigeração, acústica, ventilação, mobiliário e limpeza? Seguimos em nossos laboratórios de informática e biblioteca projetos ergonômicos para montagem, respeitando todas as variáveis necessárias para uma boa aula/pesquisa, temos sistemas de ar condicionado central, e equipe capacitada para manutenção e limpeza. • A quantidade de postos na biblioteca e salas de leitura é adequada às necessidades dos usuários? Justifique. • Não, pelo quantitativo de alunos da faculdade a biblioteca possui apenas 12 baias de estudo individual ,10 mesas com 50 cadeiras e 2 cabines para estudo em grupo com capacidade para 8 alunos e 5 sofás individuais totalizando 83 assentos para estudo. Os horários e calendário da biblioteca respondem às necessidades dos estudantes nos turnos oferecidos pela IES (diurnos e noturnos)? Justifique. Sim. A biblioteca funciona ininterruptamente de 7 ás 22h, de segunda a sexta feira e aos sábados de 8 ás 13h. funcionando inclusive no período de férias com horário especial. • Os equipamentos da biblioteca têm a quantidade e qualidade necessárias? Justifique. A quantidade não é suficiente, porém a qualidade é satisfatória • A organização dos materiais e o volume de consultas e empréstimos são adequados (Justifique)? São informatizados? Os materiais são organizados por área do conhecimento, são utilizadas tabelas adotadas internacionalmente, a biblioteca utiliza um software de gerenciamento que permite ao aluno localizar o material, utilizando dados como assunto, título, autor e termos livres. Todo o sistema é informatizado , inclusive com acesso on-line para renovações, reservas, pendências,históricos de empréstimos, entre outros recursos. • Qual é a disponibilidade dos materiais em relação à demanda? A direção tem trabalho para adequar a biblioteca as necessidades dos alunos, e atualmente a disponibilidade dos materiais é satisfatória. • Qual é a disponibilidade da bibliografia obrigatória ou recomendada em relação à demanda?

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A biblioteca atende aos requisitos e dispõe de 01 exemplar de cada livro da bibliografia obrigatória para cada grupo de 04 alunos. • Qual o grau de satisfação dos usuários com relação ao sistema de acesso aos materiais e a sua consulta? Justifique. Na última pesquisa em relação ao sistema de acesso, o acesso às estantes de livros, revistas, dvd e cd-rom e aos terminais de autoconsulta não há nenhum tipo de restrição. A avaliação foi muito boa, atendendo com satisfação os usuários. • Qual é a satisfação dos usuários com a quantidade, qualidade e acessibilidade da bibliografia? Justifique. Baseado na avaliação instituição 2014/2 , 42,49% consideram muito bom, 39,05% bom, 14,56% satisfatório e 3,91% insatisfatório. • Qual é a satisfação dos estudantes com os laboratórios e as bibliotecas da IES? Justifique. Os laboratórios de informática são elogiados pelos equipamentos e disponibilidade. Conforme descrito acima no geral os alunos consideram a biblioteca muito boa. • Existem procedimentos claros para adquirir, manter, revisar e atualizar as instalações e recursos necessários? Sim, a IES sempre realiza investimentos no que tange os recursos de tecnologia. A cada semestre é feita a aquisição de materiais bibliográficos e multimeios. • São suficientes a infraestrutura, as instalações e os recursos educativos? Justifique. Os laboratórios de informática em seu quantitativo e qualidade atendem a demanda da faculdade. E a biblioteca foi ampliada, tanto no espaço físico quanto o acervo, atendendo muito bem aos alunos. • A instituição possui, em seu quadro de pessoal, técnicos-administrativos necessários para o uso e manutenção das instalações/infra estrutura? Justifique. Sim, dispomos de 5 técnicos a disposição da instituição para manutenção não só dos laboratórios mas também das salas de aula. • As instalações são adequadas e adaptadas para os estudantes com necessidades especiais? Justifique. Sim, a biblioteca foi projetada para atender ao cadeirante com terminais de auto-onsulta e balcão de atendimento do setor de empréstimo em altura menor que o padrão. Existem rampas de acessos, elevador, banheiros adaptados, lugares especiais reservados nos auditórios, laboratórios de informática, biblioteca e disponibilizaremos no laboratório de química. • Há locais de convívio disponíveis aos discentes, docentes e funcionários técnico-administrativos? Descreva-os. Sim, alguns ambientes da IES são de convívio comum dos funcionários, discentes e docentes como sala dos professores onde o alunado é atendido por professores, área de convivência onde nos intervalos administrativos e de aula todos os setores da IES interagem. • Há coerência entre as bibliotecas, laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos docentes? Justifique. Sim, porém algumas pesquisas são solicitadas aos alunos sem que antes o professor consulte a disponibilidade do material na biblioteca. (3) Documentação, dados e indicadores para esta dimensão • N.º de salas de aula. 28 • N.º de instalações administrativas. 19 • N.º e condições das salas de docentes:1 sala, com ar-condicionado, bebedouro, escaninhos, nove computadores, uma impressora, Internet sem fio, quadro branco, quadro de aviso. • N.º e condições das salas de reuniões: 2 salas equipadas com ar-condicionado, computadores, mesa de reunião, banheiro. • N.º e condições dos gabinetes de trabalho: 0. Porque não somos universidade.

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• N.º e condições das salas de conferência/auditórios: 2 salas equipadas com kit multimídia completo, Internet, com capacidade para auditório 1: 100 e auditório 2: 225 e ambiente climatizado. • N.º e condições das instalações sanitárias: 14 banheiros com acesso para portadores de necessidades especiais • Existência de áreas de convivência: Sim. • Acessos para portadores de necessidades especiais: sim • N.º de equipamentos (informática, laboratórios, apoio administrativo): Salas de aula: 28 Auditórios: 2 Laboratórios: 60 Sala dos Professores: 9 Administrativo: 35 • N.º de Bibliotecas (central e setoriais): 1 biblioteca, porém a biblioteca faz parte de um sistema integrado de bibliotecas , podendo o aluno utilizar as bibliotecas das 3 unidades do sistema faesa de Ensino. • Acesso a bases de dados e bibliotecas virtuais: Todo o acervo da biblioteca é disponibilizado para consulta pela internet e base de dados locais. • No. de livros, periódicos e títulos em geral: 5.718 livros, 1.323 periódicos, 300 dvd’s, 206 CD-ROM • N.º e condições de laboratórios de informática: 2 em ótimo estado de uso • Nº. De equipamentos informáticos e condições de uso e acesso pelos estudantes. Laboratórios: 60 • N.º e condições de laboratórios específicos. 2 • Descrição do plano de segurança, proteção de riscos e proteção ambiental. 0 • Questionários de satisfação dos usuários sobre as instalações em geral e especialmente sobre a biblioteca, laboratórios e equipamentos informáticos. Sim, existe a avaliação interna com os discentes focado com pontos focados em laboratórios e biblioteca. DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO: NOTA 4 A infra-estrutura de ensino e geral da IES está coerente com o PDI. Todas as instalações apresentam indicadores de quantidade e qualidade mais que adequados. Há instalações para a prática de esportes, atividades culturais e espaços de convivência. Todas as salas de aulas contam com sistema completo multimídia e existe um sistema informatizado de controle acadêmico. A biblioteca possui instalações adequadas, sistema de acesso virtual e integração com outras unidades do sistema FAESA e ações adequadas de ampliação e atualização do acervo e dos serviços. Os indicadores 7.3 e 7.5 não se aplicam porque a IES não atua em ensino à distância.

7 - Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação

e comunicação

7.1 - Instalações gerais: espaço físico

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA possui uma das melhores estruturas físicas do Estado do

Espírito Santo. Disponibiliza aos seus alunos e aos membros da comunidade: biblioteca, diferentes

laboratórios, salas de aula climatizadas, cantina, área de lazer, provedor de acesso à Internet, provedor de

e-mails, entre outros, refletindo uma das grandes preocupações da Associação de Assistência ao Ensino

(Mantenedora): a qualidade da infra-estrutura.

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7.1.1 - Instalações gerais

Todas as instalações voltadas ao ensino são adequadas e cumprem seu papel de proporcionar conforto e

acessibilidade, através de um dimensionamento proporcional ao número de alunos por classe, ou nas

demais instalações, respeitando as necessidades acústicas, de iluminação e de climatização e ventilação;

além de um mobiliário de alto nível de conforto em áreas de privilegiada limpeza. As instalações da

FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA materializam os ideais contidos no PDI e no PPI, e, nos diversos

projetos e diretrizes, acolhendo a comunidade acadêmica e externa

7.1.2 - Instalações acadêmico-administrativas (direção, coordenação, docentes, secretaria,

tesouraria, etc.)

Divididas em cinco áreas:

1) Administrativo-financeira,

2) Secretarias (Atendimento ao Público, Secretaria Acadêmica, Setor de Diplomas e Secretaria de Ensino à

Distância),

3) Tesouraria;

4) Coordenação e Direção;

5) Sala dos Professores, totalmente climatizadas. Além de instalações sanitárias, masculino e feminino,

próprias para os funcionários. Em todas as áreas pode se encontrar equipamentos suficientes para a boa

prestação de serviços (computadores, impressoras, materiais de escritório etc.), bem como a facilidade na

demanda por suprimentos, de conformidade com a praxe estabelecida na Faculdade.

7.1.3 - Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

Todo o campus da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, proporciona o acesso aos portadores de

necessidades especiais, facilitado por rampas com inclinação adequada, instalações sanitárias apropriadas

e vagas especiais de estacionamento, conforme legislação específica, de conformidade com o Programa

Amigo do Aluno Portador de Necessidades Educativas Especiais – PAAPEE, consoante o PDI.

7.2 - Instalações gerais: equipamentos

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Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA o mundo digital faz parte do cotidiano de todos os alunos e do

entorno. É possível utilizar os laboratórios de informática, onde máquinas e programas modernos, ligados à

Internet, possibilitam o acesso a um mundo de conhecimento. Há também, recursos audiovisuais em todas

as salas, seguindo um modelo de padronização, contam com data-show, computadores e multimídia, som

estéreo, tela de projeção e quadros brancos. Ademais existe um laboratório de química e um multifuncional,

para as disciplinas de química e física ligadas ao curso de Petróleo.

7.2.1 - Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia, Internet e entrante.

Os docentes da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA têm uma sala (sala de professores) com

computadores conectados à Internet, em comunicação banda larga e impressora laser. Todas as salas são

equipadas com computadores, kit multimídia e data-show, além do quadro de projeção e quadro branco

(lousa). Os discentes desta IES têm acesso franqueado aos laboratórios de informática, todos conectados à

Internet banda larga, aos computadores da biblioteca e aos equipamento de multimídia, som, vídeo e ainda

outros, disponíveis no setor de apoio pedagógico, quando necessários para apresentação de trabalhos

acadêmicos.

7.2.2 - Plano de expansão e atualização dos softwares e equipamentos

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA mantém contrato com a empresa Microsoft, de forma que todos

os softwares destinados à aplicações acadêmicas são regularmente atualizados, na medida em que a

própria Microsoft os moderniza, com segurança e praticidade.

7.3 - Instalações gerais: serviços

Os serviços estão sendo mantidos com boa qualidade e são em número suficiente para atender a demanda

da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA. Dentre eles, há o de monitoria nos laboratórios de informática,

para orientação e auxílio dos alunos que os utilizam fora dos horários de aula; também para dar suporte

tecnológico para os docentes, entre outros.

7.3.1 - Manutenção e conservação das instalações físicas

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA possui uma equipe de profissionais do quadro, qualificados para

a constante prestação destes serviços com qualidade e quantidade, o que se observa pela periodicidade de

projetos e obras.

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7.3.2 - Manutenção e conservação dos equipamentos

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA possui uma equipe de Tecnologia da Informação que faz todo o

trabalho de manutenção e conservação dos equipamentos. Contudo, se houver casos em que a

especialidade, ou devido à gravidade do problema, não possibilitar solução imediata, o que se daria

esporadicamente, será então contratada uma empresa especializada, mediante cotação, na praça da

Grande Vitória - ES.

7.3.3 - Apoio logístico para as atividades acadêmicas

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, possui ao menos duas pessoas que dão todo suporte logístico

para o bom andamento das atividades acadêmicas, desde a reserva e distribuição de equipamentos de

informática, mormente de cada controle de acionamento do data-show, ou a reserva do auditório para uma

palestra, ou mesmo, para a realização de uma prova. Ademais, pode-se demandar reprodução de materiais

didáticos junto da secretaria e, nos casos de visitas técnicas, não rara vez, a IES possibilitou o meio de

transporte, quando se tratava de localidades que extrapolassem os limites da Grande Vitória.

7.4 - Biblioteca: espaço físico e acervo

Biblioteca da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA faz parte do Sistema de Bibliotecas do Sistema

FAESA de Educação, é órgão suplementar, disciplinado por regulamentação própria. Metas estabelecidas:

1 -Melhorar continuamente a qualidade do ensino ministrado pela FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA

tendo como critério os Padrões de Qualidade preconizados pela SETEC/MEC. Objetivo: Ampliação do

acervo e da base de dados da Biblioteca. 2 - Ampliar o acervo e a capacidade tecnológica da Biblioteca a

partir do ano de 2013. 3 - ampliar o número de terminais de acesso à rede.

A Biblioteca foi sistematizada da seguinte forma: BIBLIOTECA CENTRAL - Está localizada no Campus I e

está instalada em uma área física de 600 m2; Biblioteca Campus II - Localizada no Campus II, instalada em

uma área física de 400 m2; Biblioteca Campus III - Localizada no Campus III, instalada em uma área física

de 100 m2 e a Biblioteca CET FAESA Faculdade de Tecnologia.

7.4.1 - Instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo

Recentemente, a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA sofreu uma reformulação em sua estrutura física,

o que abrangeu a área da Biblioteca, trazendo a existência as áreas não apenas para ampliação e

acomodação do acervo, bem como para leitura, realização de trabalhos individuais e silenciosos, ou

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mesmo, áreas de convivência acadêmica, onde os alunos e a comunidade podem se reunir, e discutir seus

afazeres sem perturbar a ordem e o silêncio.

7.4.2 – Informatização

Biblioteca Virtual - A Biblioteca Virtual não possui trechos de obras nem obras na íntegra. A sua função é a

de informar e explicar os serviços oferecidos aos usuários e disponibilizar um catálogo automatizado,

permitindo que sejam feitas consultas para localizar obras de todos os assuntos, sendo possível então

conhecer as Bibliotecas do Sistema que as possuem. Depois de localizar a biblioteca de seu interesse, o

usuário deve deslocar-se pessoalmente até a mesma para poder consultar ou solicitar empréstimo da obra

desejada. Caracteriza-se como um típico serviço de consultas, permitindo a recuperação das informações

disponíveis não só nas bases de dados da biblioteca, como também em outros sistemas institucionais de

âmbito nacional e internacional. Está modulada de forma a atender a necessidade específica do usuário

permitindo acesso local, por terminais instalados na biblioteca, e remoto, através da Internet ou, ainda, por

linha discada. Disposição do acervo O acervo é composto de livros, monografias, dissertações, teses,

mapas, diapositivos, CD-ROM, vídeos, e fitas cassete. A coleção está constituída de 45.000 volumes,

disposta em ordem crescente, orientada pela Classificação Decimal Dewey. O sistema informatizado de

controle da biblioteca utiliza o software PERGAMUM. Foi desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica

do Paraná - PUCPR em parceria com a PUCRJ, e implementado na arquitetura cliente/servidor, com

interface gráfica, utilizando banco de dados relacionais SQL, e contempla as principais funções de uma

biblioteca, com destaque para: Processo de compra dos materiais; - catalogação; - preparo técnico com a

emissão de relatórios de apoio e etiquetas com código de barras; - controle da movimentação do material,

acompanhando todas as fases, desde sua compra e preparo, até o processo de reserva, empréstimo e

devolução; - consulta ao acervo (pelas estações da rede interna, externa e através da Internet); - controle de

segurança e restrição de acesso.

7.4.3 - Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de sua

operacionalização.

A implantação da política de atualização e de expansão do acervo da biblioteca oferece suporte para as

políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão. O processo de controle do processo de aquisição,

doação, permuta de materiais bibliográficos e especiais é rigorosamente organizado. A atualização do

acervo é feita semestralmente, de acordo com as necessidades dos alunos, professores, coordenadores e

novos cursos que serão implantados. O processo de aquisição de material bibliográfico se dá da seguinte

forma: estabelece procedimentos relativos ao processo de solicitação, seleção e aquisição de material

bibliográfico impresso ou em outro suporte físico. Todas as solicitações de compras de material bibliográfico

serão atendidas após verificação por parte dos Coordenadores de Curso. A biblioteca firma a aquisição de

obras após orçamento aprovado pela diretoria da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA. Os títulos da

bibliografia básica das disciplinas são adquiridos com base na proporção determinada pelo Ministério da

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Educação e Cultura (MEC) e metodologia adotada pela Biblioteca. Para as bibliografias complementares e

atualização do acervo serão adquiridos, no mínimo, 1 (um) exemplar de cada título. A seleção do material a

ser adquirido respeitará os seguintes critérios:

• Material adequado aos objetivos e níveis educacional da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA;

• Atualização da edição;

• Qualidade técnica;

• Imparcialidade;

• Custo justificável;

• Idioma acessível à maioria dos usuários.

A prioridade para aquisição de novas obras é definida pela diretoria da FACULDADE DE TECNOLOGIA

FAESA juntamente com o bibliotecário responsável, observando os seguintes critérios:

• Cursos em implantação;

• Novas disciplinas;

• Atualização de planos de ensino;

• Alterações curriculares;

• Implantação de Pós-Graduação (Convênio);

• Áreas de desenvolvimento de pesquisa;

• Atualização do acervo de acordo com as sugestões apresentadas pelos coordenadores, professores e

alunos dos cursos, que são encaminhadas via à diretoria da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA. As

sugestões para aquisição são encaminhadas ao setor de seleção, aquisição, desenvolvimento e

conservação do acervo para que haja uma análise quantitativa e seletiva no acervo já existente. O

procedimento para aquisição de periódicos acompanha a descrição acima.

(Anexar: políticas para aquisição, expansão e atualização do acervo)

7.5 - Biblioteca: serviços

Como já explanado acima, na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, os serviços disponibilizados através

da biblioteca constituem-se numa referência na Grande Vitória. Isto denota o compromisso da administração

da faculdade com a qualidade dos serviços educacionais oferecidos.

7.5.1 - Serviços (condições, abrangência e qualidade)

A biblioteca das FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA oferece os seguintes serviços: serviços de

referência Serviço de assistência ao usuário no uso dos recursos oferecidos pela biblioteca e das fontes de

informação internas e externas (COMUT, Catálogo, CD Rom, Vídeos); consulta livre - os usuários têm livre

acesso ao acervo (livros, monografia científica, periódicos, base de dados); empréstimo domiciliar - o

empréstimo domiciliar é permitido àqueles vinculados à instituição ( professores, funcionários e alunos) e

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que possuam credencial da biblioteca; levantamento bibliográfico - este serviço consiste em disponibilizar ao

usuário uma listagem em formato de referência bibliográfica dos títulos disponíveis na biblioteca ou em

acervos externos relacionados aos assuntos solicitados. (A solicitação deverá ser feita com antecedência

mínima de 72h, com custos da impressão); normalização de documentos - a bibliotecária disponível no

período presta orientação quanto à normalização de documentos segundo as normas da ABNT (Associação

Brasileira de Normas Técnicas) ao conduzir o aluno à Secretaria de EAD, onde poderá realizar,

gratuitamente e on-line, um curso sobre as normas pertinentes; elaboração e correção de referência

bibliográfica Serviço oferecido pela equipe de estagiárias de biblioteconomia ou bibliotecária, mediante

solicitação prévia; catalogação na fonte - consiste na elaboração e produção de ficha catalográfica,

solicitada pelos docentes e discentes da instituição. É um serviço realizado pelo bibliotecário e deve ser

solicitado com prazo mínimo de 72 horas de antecedência; recuperação da informação - poderá ser feita: •

No balcão de atendimento com os atendentes; • Através dos terminais de consulta localizados na biblioteca;

• Catálogo eletrônico da biblioteca; • Poderá recorrer aos auxiliares que estão aptos a auxiliá-los em sua

busca;

7.5.2 - Recursos Humanos

Os recursos humanos em termos de quantidade, que atuam no serviço diário da Biblioteca da FACULDADE

DE TECNOLOGIA FAESA, permitem desenvolver com qualidade a missão da Instituição, favorecendo aos

usuários autonomia nas suas pesquisas. O corpo técnico-administrativo da Biblioteca é composto por: Uma

bibliotecária - Bacharel em Biblioteconomia e Estagiários.

7.6 - Laboratórios e Instalações específicas: espaço físico, equipamentos e serviços.

Considerando a política de expansão e renovação desses recursos tecnológicos, pode-se concluir que

atende a todos os parâmetros de qualidade em uso quanto a instalações e de manutenção dos laboratórios

específicos.

7.6.1 - Políticas de conservação e/ou expansão do espaço físico, normas de segurança e formas de

sua operacionalização.

A política da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA para a conservação e expansão do espaço físico,

inclui a análise da expectativa do número de alunos para cada período. Já a conservação do espaço físico

destinado à equipamentos de informática ficam a cargo da equipe de TI, que gerencia os serviços de

manutenção e/ou suporte, dando total assistência aos professores, alunos e técnico-administrativos. São

responsáveis pela manutenção do hardware e do software, evitando instalações indevidas de aplicativos

e/ou vírus. No que se refere à reformas do espaço físico, a mantenedora AAE a executa nos períodos de

recesso, por se tratar de atividade incompatível com a presença de alunos e professores. No que se refere à

manutenção, desde que a execução desta não atrapalhe as atividades acadêmicas é feito constantemente.

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Há funcionários contratados especialmente para cuidar de assuntos referentes à manutenção e

conservação do espaço físico.

7.6.2 - Políticas de aquisição, atualização e manutenção dos equipamentos e formas de sua

operacionalização.

As aquisições de equipamentos de informática pela FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, acontecem de

acordo com as necessidades. O processo de compra se dá através de pesquisa de preços dos

equipamentos, uma vez, identificado um produto de qualidade com um bom preço, procede-se a compra. As

reposições e up-grades são feitas com base no tempo de vida útil dos equipamentos, mantendo-se sempre

um número de equipamentos em quantidade, qualidade e com as devidas manutenções.

7.6.3 - Políticas de contração e de qualificação do pessoal técnico e formas de sua

operacionalização.

Para contratação do pessoal técnico são utilizados os documentos específicos, como é o caso do Plano de

Cargos e Salários do Pessoal Técnico-administrativo.

1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa, etc)

Relatório (elaboração, divulgação e encaminhamento)

Intervenção na realidade

Acompanhamento do impacto

2) AÇÕES REALIZADAS:

O diagnóstico se deu através de aplicação de questionários eletrônicos e visitas in loco às

instalações de cada campus.

Análise dos documentos PDI, Regimentos Internos e Estatutos, Plantas Arquitetônicas e Memoriais

Descritivos.

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicadas pelas ações descritas

no item 4, nessa seção.

3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

Segundo a pesquisa realizada com alunos, professores e funcionários, os escores constantes na

tabela abaixo, exibem o grau de insatisfação da comunidade interna nos seguintes indicadores, em

grau “ruim” ou “regular”:

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Indicador avaliado Resultados alcançados

Biblioteca 3,91%

Cantina e Área de Convivência 10,64%

Estacionamento 29,32%

3.2) Potencialidades:

Potencialidades da Biblioteca: neste quesito, os itens listados ultrapassam a margem dos 70% na

graduação “Bom” e “Excelente”

Qualidade no atendimento;

Horário de atendimento;

Sistema de informação;

Treinamento aos usuários.

O laboratório de computação foi avaliado por alunos e professores com escores satisfatórios (acima

de 70%) na maioria dos indicadores.

4) CONSEQÜÊNCIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO

Os resultados apontados nas análises da CPA indicaram que a necessidade de desenvolvimento de

algumas áreas que se encontravam com deficiências graves: cantina /convivência, biblioteca e

estacionamento.

O laboratório de computação já foi expandido, com a construção de mais um laboratório de digitação, e

novas máquinas em substituição às antigas, com monitores de LCD, equipamentos para áudio etc.

As propostas de criação de mais espaços de lazer/convivência foram discutidas e modernizou-se a área.

A ampliação da biblioteca foi implementada, com a construção de novos espaços de leitura e estudo, além

de salas para atendimento individualizado e pequenas reuniões. Também se procederam, a pedido da CPA,

indicação de novas obras, para ampliação do acervo, por iniciativa da diretoria, junto aos coordenadores,

que formaram fóruns de debates, junto aos professores, que por sua vez indicaram melhores e mais obras –

suprindo assim uma demanda inicial.

DIMENSÃO VIII - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

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DADOS:

DADOS DO PROJAV

8 – Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. (1) Núcleo básico e comum • Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos. Existe um plano estratégico, de conhecimento da CPA; O PPI é na maioria dos casos, um objeto de consulta; Os PPCs estão desatualizados, apesar dos esforços para manterem atualizados. SUGESTÕES E SOLUÇÕES: necessitamos de um correto cronograma de implantação do plano

estratégico e as atualizações dos PPI e PPCs para atender as legislações e a necessidade do mercado. • Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas. Sim há um procedimento de avaliação, realizado em todas as esferas da IES, definido em um

planejamento estratégico. SUGESTÕES E SOLUÇÕES: A CPA vem auditando os resultados presentes, dando sugestões de

melhorias, mas falta um relatório mais detalhado das modificações realizadas. (2) Núcleo de temas optativos • Existe um planejamento das atividades da instituição? Como funciona? O planejamento estratégico existente é relacionado a algumas atividades implantadas ou em implantação. SUGESTÕES E SOLUÇÕES: a necessidade da conclusão dessas implantações, bem com o acompanhamento dos relatórios de resultados. • O planejamento incorpora ações para a melhoria contínua? Existe relação entre a auto-avaliação e o planejamento? Justifique. Queremos justamente, com este parecer, recriar a utilização da autoavaliação como ponto de partida para o planejamento eficiente e eficaz. Portanto, pode-se dizer que sim, esta já é uma ação de melhoria contínua, no sentido de aproximar os setores e as necessidades institucionais. SUGESTÕES E SOLUÇÕES: é do resultado desta pesquisa, que teremos condições de propor as sugestões necessárias para uma melhoria do plano estratégico, reconstrução do Regimento Interno e melhoria dos setores da faculdade. • Quais são os mecanismos para a realização dessas ações? Pesquisa direta nos setores, nomeação de responsáveis na CPA, para a obtenção destes dados, pesquisa estatística (sendo esta considerada a que é realizada com um quantitativo dos discentes, docentes e funcionários técnico-administrativos). Além é claro, da participação direta dos interessados na Ouvidoria. SUGESTÕES E SOLUÇÕES: há necessidade de uma reformulação nas perguntas da pesquisa institucional, para uma melhor analise.

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• Existia avaliação institucional antes da implantação do SINAES? Desde quando? Com quais resultados? Como estava organizada? A Faculdade de Tecnologia FAESA passou a existir após a estruturação do SINAES. • Existe consenso sobre os objetivos do processo de autoavaliação? Cremos que após vários seminários com os funcionários da Faculdade, bem como a demonstração pública dos resultados aos membros docentes, há pleno consenso sobre os objetivos do processo de auto avaliação. • Houve acordos sobre a metodologia utilizada e os objetivos a atender? Como ocorreu? Sim. Sempre a metodologia foi sugerida e desenvolvida em reuniões, sendo que o processo de sua criação deu-se de modo partilhado, em fases, onde todos os membros participaram. • Houve, no decorrer do processo de autoavaliação, as condições necessárias para uma avaliação efetiva? Justifique. Sem dúvidas. O processo transcorreu democraticamente e com a preservação das identidades dos consultados, para que não houvesse sombra de constrangimento. Ademais, grande número dos representantes da comunidade acadêmica, dentre eles alunos, funcionários técnico-administrativos e docentes, estes menos, participaram das pesquisas, tais que eletrônica e imparcialmente foram realizadas. Mesmo sabendo que a amostragem poderia ter sido maior. • Houve participação suficiente para assegurar o comprometimento e a apropriação dos resultados da autoavaliação da maior parte da comunidade? Justifique. Para o resultado numérico da avaliação a resposta é sim. Foi percebido uma baixa participação dos docentes. SUGESTÕES E SOLUÇÕES: uma melhoria na forma da aplicação da avaliação institucional, por parte dos docentes faz-se necessário. • Foi possível colher e sistematizar as informações importantes disponíveis na instituição quando foi realizada a autoavaliação? Justifique. Parcialmente, pois detectamos necessidade de revisão nas questões da avaliação do corpo docente. • Foi necessário gerar informação adicional? Porquê? Não, pois os questionários da forma que foram elaborados já nos dariam todas as informações necessárias. • O processo de autoavaliação permitiu gerar juízos críticos sobre a instituição? Sim • O relatório de autoavaliação conseguiu comunicar bem as conclusões do processo de avaliação interna? Sim • Houve discussão dos resultados, dos relatórios, com a comunidade? Parcialmente, pois alguns resultados foram encaminhados aos chefes de setores. • Houve ações e mudanças imediatas como resultado do processo de auto-avaliação? Em alguns setores sim. • Houve modificações incluídas no planejamento de futuras atividades? Sim, as sugestões vindas dos setores estão sendo analisadas e incorporadas no novo PDI de 2013-2017.

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• Que questões foram mantidas e quais mudaram para a continuidade do processo de autoavaliação no âmbito do SINAES? Todas as questões abordadas no SINAES passaram a fazer parte do processo de autoavaliação. • Houve divulgação interna do processo e dos resultados da avaliação interna? Sim, através de resultados publicados no site, na área correspondente a CPA. (3) Documentação, dados e indicadores para esta dimensão • Projeto Pedagógico Institucional • Projeto Pedagógico dos Cursos • Relatórios parciais de auto-avaliação. • Relatório final de auto-avaliação. • Ações decorrentes das conclusões da auto-avaliação. • Nº de eventos e seminários de difusão dos processos de auto-avaliação.

DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO: NOTA 4

O planejamento e o processo de auto-avaliação estão coerentes com o PDI, principalmente quanto à implementação dos resultados da auto-avaliação. A CPA está implantada e funcionando adequadamente. O processo de avaliação está totalmente informatizado e a participação de toda a comunidade interna e externa no processo é bastante estimulada, o que tem como consequência a efetiva participação de todos os seguimentos. Principalmente os discentes devem responder a questionários de avaliação sobre vários aspectos e os resultados do processo são divulgados amplamente, estando disponíveis na internet e através de cartazes fixados em locais de amplo acesso. As reuniões com os discentes e funcionários administrativos mostraram que várias ações resultantes do processo de avaliação já foram adequadamente implementadas (ex: ampliação da cantina e da biblioteca).

8 - Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. Sabe-se da preocupação, em nível mundial, do papel da Instituição de Ensino Superior na formação do profissional nessa era do conhecimento. Deseja-se, a partir desse ponto de vista, que o discurso formativo possa transcender o conhecimento valorativo e crítico, sendo capaz de conjugar a era da informação com a era da educação, respeitando os valores universais. Dentro desta perspectiva o educador não é só investigador, nem só docente, senão um professor investigador de sua própria ação educativa, que cria estratégias de aprendizagem que permitam aos alunos a descoberta e construção de conhecimentos, tudo isso mediado pela auto-avaliação institucional. Diante das normas vigentes, reflexões e discussões acerca da necessidade de uma melhor estruturação da Instituição, FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, em Vitória - ES, através da equipe avaliativa inicial, foram se aperfeiçoando e criaram o PIMI – Plano Interno de Metas Institucionais, desenvolvendo estratégias de auto-avaliação (docentes, discentes e técnico-administrativo), principiando uma nova etapa de desenvolvimento. As avaliações são fundamentadas em bases claras de coleta de informações e dados, objetivando o crescimento interno e externo da Instituição. 8.1 – Auto avaliação. As razões que levam a uma investigação variam de acordo com as necessidades de cada indivíduo, grupo e/ou Instituição. É dentro deste contexto que aflora o trabalho de avaliação interna (de cursos, de docentes, de pesquisa, de extensão, institucional, planejamento e gestão) e avaliação externa (abrange as parcerias com instituições e empresas, como também verificar a ótica da comunidade em relação à FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA através dos órgãos representativos), proposto por essa Instituição e por uma equipe de avaliadores internos. A concepção que se adota, neste trabalho, está constituída de três fases: coleta de informações, análise e tomada de decisões, visando sempre à melhoria nos processos e nas atividades desenvolvidas no âmbito da Instituição.

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8.1.1 - Participação da comunidade acadêmica divulgação e análise dos resultados Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, todos os segmentos da comunidade acadêmica estão representados na Comissão Própria de Avaliação (CPA) e são convidados a participar do processo de auto-avaliação institucional. Semestralmente, aplica-se um questionário (on-line pela Internet e nos laboratórios de informática do campus) para alunos, outro para técnicos, outro para gestores e outro, ainda, para docentes. Neste, estão comtemplados os indicadores para avaliação institucional constantes no projeto encaminhado à CONAES. Entre eles, destacamos, a opinião dos alunos sobre o rendimento institucional dos cursos e a atuação dos docentes, a necessidade de rever posições, posturas, desenvolvimento pessoal e profissional, andamento e prosseguimento de disciplina, bem como o interesse em saber a opinião da comunidade acadêmica sobre dimensões, como a missão e o plano de desenvolvimento institucional, a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação (convênio) e a extensão, a responsabilidade social da Instituição, a comunicação com a sociedade, as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, organização e gestão da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, infraestrutura física, planejamento e avaliação, políticas de atendimento aos alunos e sustentabilidade financeira. Depois de coletados os dados, estes são tabulados, analisados e divulgados amplamente junto à comunidade acadêmica. Dos resultados, buscam-se aspectos relevantes que permitem à Instituição construir conhecimento sobre sua própria realidade, propiciando, assim, a melhoria na qualidade do seu processo educativo. 8.1.2 - Ações acadêmico-administrativas em função dos resultados das avaliações da Auto Avaliação. A avaliação interna de caráter formativo destina-se à análise dos processos e resultados que se dão na Instituição. A coleta dos dados junto aos diferentes seguimentos da comunidade acadêmica acontece semestralmente. A partir dos resultados obtidos, estabelecem-se ações que contribuam sempre para a melhoria da Instituição de acordo com as políticas institucionais, das 10 dimensões do SINAES. Dentre tais ações, destacamos: cursos de capacitação a docentes e técnico-administrativos, investimento em biblioteca, infraestrutura e pessoal de apoio, formalização de convênios e acordos de cooperação, contratação de pessoal docente e técnico-administrativo. 8.2 - Avaliações externas O último biênio foi, ainda, um período de avaliações externas na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA pois recebemos diversas comissões de avaliação externa, mas em sua maioria, de autorização e reconhecimento de cursos. 8.2.1 - Ações acadêmico-administrativas em função dos resultados das avaliações do MEC A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA recebeu quatro comissões de avaliação externa de curso, nos últimos dois anos. A partir dos relatórios de avaliação para autorização e reconhecimento de curso, a mantenedora AAE em conjunto com as direções e coordenação do curso avaliado empreendeu ações para o atendimento e incorporação das sugestões ou recomendações, conforme a necessidade da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA e do curso. A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, cresce e adquire maturidade a cada avaliação das comissões de visitas in loco, refletindo os aspectos elucidados pelas comissões, buscando a melhoria contínua de suas ações acadêmico-administrativas. 8.2.2 - Articulação entre os resultados das avaliações externas e os da auto avaliação. Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, todos os relatórios de avaliação externa para autorização e reconhecimento de curso apontam questões pontuais relacionadas a acervo, organização de PPC, reorganização de disciplinas nas grades dos cursos entre outros. Portanto, o programa de auto-avaliação institucional não dispões de elementos para incorporação das sugestões ou recomendações aos questionários. Dizendo de outro modo, os resultados dos processos de avaliação externa da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA não apresentam questões que comprometam a qualidade do curso oferecido ou que possa ser mensurado pela comunidade acadêmica, conforme pode ser verificado através da análise dos relatórios a que nos referimos.

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1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa, etc).

Relatório (elaboração, divulgação e encaminhamento).

Intervenção na realidade.

Acompanhamento do impacto.

2) AÇÕES REALIZADAS:

O diagnóstico se deu através de entrevistas e análise dos documentos: PDI, PPC, Regimentos

Internos e Estatuto.

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicados pelas ações descritas

no item 4, nessa seção.

3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

O simples acompanhamento efetivo e sistemático da avaliação do planejamento institucional,

apesar deste procedimento estar definido no PDI.

Projetos de acompanhamento e atualização dos PPCs, demanda de um tempo de reuniões para

analise alterações.

3.2) Potencialidades:

As atividades educativas são acompanhadas em função das manifestações dos atores da

comunidade interna e externa, coletadas em pesquisa realizadas semestralmente.

O processo de auto avalição aconteceu de forma altamente satisfatória com o envolvimento e

comprometimento de grande parte da comunidade acadêmica e com participação de representante

da comunidade externa.

4) CONSEQÜÊNCIAS DA AUTOAVALIAÇÃO

Os resultados aferidos pela autoavaliação foram discutidos, no primeiro momento, com os membros da CPA

que logo entenderam ser fundamental que os chefes dos setores da FACULDADE DE TECNOLOGIA

FAESA fossem envolvidos nas discussões e análises dos dados. Essas discussões aconteceram em

reuniões focais com todos os órgãos acadêmicos e administrativos e em todos os níveis hierárquicos da

instituição. Como resultado, foram definidas ações de pequeno, médio e longo prazo para a solução das

fragilidades detectadas.

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DIMENSÃO IX - ESTUDANTES E EGRESSOS

DADOS:

DADOS DO PROJAV

9 – Políticas de atendimento aos estudantes (1) Núcleo básico e comum • Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social. • Políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria), Iniciação Científica, Extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil. • Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas. • acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada. (2) Núcleo de temas optativos

• Os critérios de admissão são conhecidos, discutidos e divulgados? Como são construídos? Sim, a construção dos critérios para admissão foi feita pelo setor de departamento de pessoal, sendo divulgado e discutido em reunião que acontece as sextas feiras com chefes de setor.

• Existem mecanismos de apoio acadêmico, compensação e orientação para os estudantes que apresentam dificuldades acadêmicas e pessoais?

Sim, temos aulas de nivelamento das disciplinas de Português e matemática, cujo objetivo principal e reforçar com os alunos os conhecimentos do ensino médio, sem custos financeiros para os alunos.

• Estão regulamentados os direitos e deveres dos estudantes? Como?

Sim, Manual do candidato, manual do aluno, contrato de prestação de serviço e portarias. • O processo de ensino contempla as condições acadêmicas de ordem de matrícula dos estudantes matriculados? Justifique.

Sim, temos salas amplas com recursos áudio visuais, laboratório, etc... • Existem mecanismos que permitam comprovar se foram alcançados os objetivos dos planos de estudos? Como funcionam?

Sim, todo semestre é feita avaliação institucional e sempre ocorre as reuniões de colegiado dos cursos. • Existem mecanismos para incorporar novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem? Como funcionam?

Sim, a Instituição se preocupa em ofertar aos docentes e técnicos administrativos os recursos tecnológicos que contribua para o melhor desempenho das atividades exercidas em sala de aula e nos demais setores.

• Têm se desenvolvido indicadores para medir os resultados obtidos pelos estudantes? Quais?

A única forma utilizada para analisar o resultado obtido pelos alunos são as avaliações feita pelos professores em sala de aula.

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• Como têm evoluído nos últimos cinco anos? São empregados os resultados na revisão e organização dos processos de ensino-aprendizagem?

Temos crescido e evoluído a cada dia e claro que temos muito o que melhorar, mas temos tentado revisar o processo de ensino aprendizagem.

• Quais as condições institucionais desenvolvidas no que diz respeito às questões burocráticas (inscrições, transferências, horários e outros)?

Quase toda tomada de decisão e tomada em reuniões que acontecem semanalmente com os chefes de setores. Procedimento de inscrição, período, horários etc...

• Quais os aspectos positivos e negativos detectados no que diz respeito às políticas de atendimento ao estudante?

O atendimento ao estudante e setorizado, situações acadêmicas são encaminhadas a secretaria ou coordenação acadêmica, a parte financeira a tesouraria, oportunidades de emprego e estagio ao CEOP.

• Quais as dificuldades? Existe um plano para superar as dificuldades detectadas? • Há instâncias que forneçam bolsas de ensino, pesquisa e extensão? Quais? Quantidade de bolsas e tipos.

Um de nossos problemas e a evasão escolar devido a questão financeira. A IES se preocupa em estar cadastrada nos programas de financiamento federal e estatual, criando assim uma oportunidade de alunos bolsistas através desses programas. Além e claro dos convênios firmados com as empresas.

• Há instâncias que favoreçam a participação dos estudantes em eventos? Existem programas de mobilidade e intercâmbio? Estão baseados em normas e critérios para sua concessão? Quais são elas?

A Instituição promove semestralmente Seminário, também incentiva e custeia parcialmente viagens para participar de eventos ou visita técnica.

• Há políticas claras de incentivo à participação dos estudantes em projetos com os docentes? Quais?

Sim, os docentes em seus planos de ensino determinam como será a pontuação nos mais diversos projetos.

• Há políticas de incentivo para a criação de empresas-júnior, incubadoras? Descreva. • Há políticas de incentivo a estágios, intercâmbios com instituições e estudantes do exterior? Descreva.

Não • Há programas e práticas de iniciação à ciência e de formação inicial de futuros pesquisadores? Descreva.

Não

EGRESSOS

A IES através do site na área do clube dos ex-alunos, faz uma pesquisa para conhecer a situação do nosso formando, aproveitando para enviar noticias e informações da IES.

DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO: NOTA 3 As políticas de atendimento aos discentes estão coerentes com o PDI. Os programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico (realização de atividades técnicas, esportivas e culturais), acesso, seleção e permanência de estudantes estão implantados, são adequados e estão relacionados com as políticas públicas e com o contexto social. A IES oferece programa de bolsas de crédito educativo e acompanhamento de inadimplência. Existe, também, um sistema adequado de acompanhamento dos egressos implantado recentemente (Clube dos ex-alunos CET-FAESA), visando a construir uma base de dados que possa subsidiar a atualização curricular, mas que ainda não está sendo utilizado para revisar os programas de atualização e formação continuada.

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9 - Políticas de atendimento aos discentes

Os discentes constituem-se numa das principais preocupações da administração da FACULDADE DE

TECNOLOGIA FAESA, por isso há políticas claras e em funcionamento para o adequado atendimento aos

discentes. Os coordenadores de curso fazem o acompanhamento dos estudantes em conjunto com a

Assessora Pedagógica, uma profissional dedicada ao acompanhamento psicopedagógico.

9.1 - Programa de apoio ao desenvolvimento acadêmico do discente.

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA disponibilizar um programa de apoio ao desenvolvimento

discente expressos em políticas voltadas especificamente para a melhoria do desempenho acadêmico, com

aulas de nivelamento.

9.1.1 - Programas de apoio ao discente

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA mantém um programa de apoio aos discentes destinado ao

acompanhamento psicopedagógico dos alunos com dificuldades de aprendizagem. Neste estão disponíveis:

- Uma Assessora Pedagógica com licenciatura em Pedagogia, responsável pela orientação e os serviços de

aconselhamento e assegurando sua adaptação, inclusive para os ingressantes; - Convênio com diversas

agencias de estágio/emprego.

9.1.2 - Realização de eventos científicos, culturais, técnicos e artísticos.

Alguns eventos promovidos pela FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA: trote solidário; patrocínio em

eventos; Projeto PINTANDO O CET; Semana Pedagógica; encontros pedagógicos, projetos de extensão;

Ciclo de Palestras com Profissionais das áreas de mercado.

9.2 - Condições Institucionais para os discentes

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA disponibiliza aos seus acadêmicos, uma das melhores infra-

estruturas da região metropolitana de Vitória – ES, um excelente corpo docente e programas de projetos

institucionais voltados especificamente para a comunidade discente, além de garantir, incentivar a

participação nos órgãos colegiados e na CPA da faculdade.

9.2.1 - Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos

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Todos os dados, documentos e registros acadêmicos dos discentes da FACULDADE DE TECNOLOGIA

FAESA estão disponíveis e acessíveis na Secretaria Acadêmica e na Biblioteca. Os dados dos discentes

como notas, faltas, ficha individual estão disponíveis e acessíveis nas coordenações de cursos e nos

terminais de consulta no saguão de entrada da faculdade e no site através do portal do aluno.

9.2.2 - Apoio à participação em eventos, divulgação de trabalhos e produção discente.

Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA são disponibilizados instrumentos para apoio à produção

científica, participação em eventos e divulgação de trabalhos e produção discente. Tais instrumentos são:

Periódico científico publicado pela FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA; Feiras e Mostras Científicas,

incentivo para a participação em eventos de interesse, entre outros.

9.2.3 - Bolsas acadêmicas

Na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA há quatro modalidades de Bolsas Acadêmicas que satisfazem

as necessidades dos discentes. Tais iniciativas encontram-se regulamentadas através de portarias e

implementadas e são de conhecimento das comunidades acadêmica e externa:

1) A Portaria Nº 008/2007, regulamentadora da concessão de Incentivo Financeiro ao cursista regular em

curso da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA que possua familiar, com parentesco de primeiro grau,

regularmente matriculados na FAESA, criadora do DESCONTO FAMILIAR;

2) A Portaria Nº 007/2007, regulamentadora de normas para concessão de Convênios com Empresas,

resultando em incentivos financeiros para seus funcionários que são alunos da FACULDADE DE

TECNOLOGIA FAESA, criadora do DESCONTO CONVÊNIO EMPRESA;

3) A Portaria Nº 006/2007, regulamentadora de normas para concessão de incentivo financeiro aos

Empregados da Associação de Assistência ao Ensino, cursistas regulares, em cursos da FACULDADE DE

TECNOLOGIA FAESA, criadora do DESCONTO FUNCIONÁRIO;

4) A Portaria Nº 005/2007, regulamentadora de normas para concessão de incentivo financeiro aos

cursistas regulares em segundos cursos de graduação da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA,

criadora do DESCONTO SEGUNDO CURSO;

Ademais, em virtude do convênio firmado com a Pós-Graduação FAESA, entidade do Sistema FAESA de

ensino, egresso tem garantido, um desconto para a realização de cursos em nível de especialização Lato

Sensu.

9.2.4 - Apoio e incentivo à organização dos estudantes

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No Regimento Interno da faculdade está assegurada a participação discente, com voz e voto, nos órgãos

colegiados e estes são estimulados e convidados sistematicamente, a participar das reuniões. A

FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA estimula a eleição de representante das turmas. Na CPA a

participação discente é de fundamental importância.

9.3 - Egressos

Os egressos da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA constituem-se num dos seus maiores

“patrimônios”. A maioria deles está inserido no mercado em cargos e funções condizentes com sua

formação acadêmica e outro percentual retornou à FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA como docente,

também desfrutando do “Clube do Ex-Aluno”, em cursos de formação continuada, ou ainda, para outro

curso de graduação.

9.3.1 - Política de acompanhamento do egresso

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA disponibiliza aos seus egressos um espaço no site para

informações e contato com os demais colegas de turma ou curso.

9.3.2 - Programas de educação continuada voltados para o egresso

Os egressos da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA são convidados a participar dos congressos,

seminários e cursos de especialização oferecidos pela FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA. No portal

da faculdade há um espaço destinado aos egressos, o Clube do Ex-Aluno, onde se pode obter informações

e buscar contato com os demais colegas de turma.

1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa, etc).

Relatório (elaboração, divulgação e encaminhamento).

Intervenção na realidade.

Acompanhamento do impacto.

2) AÇÕES REALIZADAS:

O diagnóstico se deu através de aplicação de questionários eletrônicos e visitas in loco às

instalações de cada campus.

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Análise dos documentos PDI, Regimentos Internos e Estatuto, Plantas Arquitetônicas e Memoriais

Descritivos.

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicados pelas ações descritas

no item 4, nessa seção.

3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

Apesar do incentivo à organização dos estudantes dado pela FACULDADE DE TECNOLOGIA

FAESA, pouco ainda tem se conseguido no sentido de criar entidades como grêmios, diretórios e

centros acadêmicos.

3.2) Potencialidades:

Facilidade de acesso aos registros acadêmicos utilizando uma prática institucionalizada.

Existência de políticas de acesso, seleção e acompanhamento de estudantes.

Existem mecanismos de apoio acadêmico para estudantes que apresentam dificuldades de

aprendizagem, além de diversas ferramentas de EAD, utilizadas para tal procedimento.

Os direitos e deveres dos estudantes estão regulamentados no regimento interno.

4) CONSEQÜÊNCIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO

A partir dos resultados apontados pela auto-avaliação, algumas ações foram propostas pela CPA com o

objetivo de melhorar o relacionamento com o egresso, entre elas:

Definição de uma política clara de incentivo à organização estudantil em níveis mais gerais, visto

que em sala de aula e dentro dos cursos essa organização já exista; e

Desenvolvimento de estudos para a viabilização sistemática de oferta de bolsas de estudos para

alunos necessitados a partir de convênios com o mercado e entidades fomentadoras do ensino e

pesquisa, locais e nacionais.

Já se percebem ações no sentido de se criar práticas de acompanhamento dos egressos. Os dados dos

egressos começaram a ser levantados e consistidos e um planejamento de serviços a serem ofertados a

eles também já está sendo desenvolvido.

DIMENSÃO X - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

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DADOS:

DADOS DO PROJAV

10 – Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. (1) Núcleo básico e comum • Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos. • Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão. (2) Núcleo de temas optativos • No PDI, há relação entre a proposta de desenvolvimento da IES e o orçamento previsto? A instituição sempre buscou atender toda a estrutura técnica prevista no PDI, cotando e adquirindo materiais e equipamentos adequados ao melhor atendimento ao aluno. • Há compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis? Sim. O CET FAESA desde sua criação, vem apresentando crescimento permanente. Há uma evolução permanente em seu superávit anual. Ao mesmo tempo, todos os recursos e equipamentos necessários a execução dos cursos oferecidos foram disponibilizados. Isto pode ser comprovado pelo balanço patrimonial. Estruturar a documentação conforme dados e indicadores para a dimensão. • As obrigações trabalhistas estão sendo cumpridas? Sim, rigorosamente em dia. A forma de comprovar isto pode ser verificada no DP ou na contabilidade. • Os salários dos docentes e dos técnicos-administrativos estão sendo pagos regularmente? Rigorosamente, inclusive em determinados meses adiantados com recursos próprios. • Estão ocorrendo atrasos? Há quanto tempo os salários estão sendo pagos com atraso? As multas dos atrasos apresentados estão sendo corrigidas e pagas? Não • Foi necessário acordo com sindicato para que ocorressem estes pagamentos? Não • Os equipamentos necessários para o desenvolvimento do Projeto Pedagógico Institucional são atualizados em número e em qualidade? Sim. Semestralmente a mantenedora define juntamente com o Conselho Superior os investimentos prioritários e os realiza. • Há uma política de espaço físico para atualização e adequação das instalações no atendimento das demandas da IES? Sim, todo semestre o CET-FAESA adequa e atualiza sua necessidade de espaço físico e manutenção dos prédios, através de aluguel de imóveis, reformas e construções de novas salas e laboratórios.

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• Compõe o orçamento a destinação de verbas para capacitação de docentes e técnicos-administrativos? O CET-FAESA vem realizando a capacitação dos seus docentes oferecendo cursos de pós-graduação a todos, entretanto não há uma política específica – com verba orçada, destinada para este caso. SUGESTÕES & SOLUÇÕES: criação de uma portaria que estabeleça critérios e limites orçamentários, bem como que cada área envie à direção a necessidade de treinamento e aperfeiçoamento por meio de um relatório padrão a cada semestre. Ao mesmo tempo em que a direção defina critérios e expertises que os funcionários em cada área devem dominar, para a execução das tarefas e estabeleça um programa Geral de Aperfeiçoamento dos administrativos e docentes. Sempre de acordo com os parâmetros do PDI. As comprovações destas ações devem ser em documentos e estarem arquivados em anexo, com relatórios do previsto e do realizado. Estruturando a documentação conforme dados e indicadores por dimensão. • Existe controle entre as despesas efetivas e àquelas referentes à despesa correntes, de capital e de investimento? A contabilidade através de seus dois relatórios de Balanço Patrimonial e Demonstração dos resultados, possui o total das verbas gastas nestes casos. Entretanto não há um controle detalhado e padronizado destes eventos. SUGESTÕES E SOLUÇÕES: na implantação do novo sistema integrado previsto para adquirir, sejam feitas as adequações para o controle orçado X executado, vinculados às propostas do PDI, exigindo no sistema (centros de custo) que respondam objetivamente a este questionamento, detalhando estas informações. Estruturando a documentação conforme dados e indicadores para a dimensão. (3) Documentação, dados e indicadores para esta dimensão. • Aluno tempo integral/técnico-administrativo. • Planilha de contratação de pessoal docente. • Planilha de contratação de pessoal técnico-administrativo. • Planilha financeira que compõe o PDI. • Tabela de cursos oferecidos (graduação, pós-graduação, seqüenciais e a distância) pela IES. • Folhas de pagamento dos docentes e dos técnico-administrativos (últimos 6 meses). • Planilha de liberação de verbas para capacitação de docentes e técnico-administrativos. • Planilha de liberação de verbas para auxílio de custo para participação em eventos pelos discentes. DADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE RECREDENCIAMENTO: NOTA 3 A sustentabilidade financeira está coerente com a especificada no PDI. Verifica-se a adequação entre a proposta de desenvolvimento, captação de recursos, orçamento, cursos oferecidos e recursos disponíveis. A contabilidade é auditada por uma instituição externa. Existe uma política de aquisição, conservação e expansão de equipamentos e espaço físico adequada com o plano de implantação e oferecimento dos programas de ensino e extensão.

10 - Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos

compromissos na oferta da educação superior

Nas políticas de sustentabilidade financeira da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA estão incluídos a

preocupação da mantenedora com a questão social e com a continuidade de oferta de seus cursos de

graduação tecnológica e de extensão, conforme pode ser constatado nos documentos oficiais da IES.

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10.1 - Captação e alocação de recursos

Conforme o Regimento da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, de setembro de 2006, mais

precisamente em seus arts. 4º e 5º, o nível de inter-relação entre a IES e a Mantenedora (AAE) se dá

através de sua diretoria, sendo claramente exposta a dependência daquela da entidade mantenedora na

designação do diretor, na aprovação da sua estrutura organizacional e funcional e no suprimento de

recursos de manutenção.

Cabe ressaltar que compete à Associação de Assistência ao Ensino prover adequadas condições de

funcionamento das atividades da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, colocando à disposição de seus

usuários:

I- bens móveis e imóveis necessários e adequados;

II- o seu patrimônio e/ou de terceiro a ela cedido a qualquer título e;

III- recursos de custeio.

Ainda nesse sentido, é da mantenedora, por mãos de seu representante legal, as competências

administrativas, orçamentárias e financeiras da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, podendo delegá-la

no todo ou em parte ao diretor da Instituição. As atividades-meio serão exercidas pelo diretor administrativo-

financeiro, diretamente ligado à mantenedora, tendo para tanto, autoridade funcional sobre os setores

administrativos e financeiros.

A Associação de Assistência ao Ensino assegura autonomia acadêmica aos corpos docente e discente da

mantida, bem como autonomia de seus órgãos deliberativos e executivos no âmbito de suas respectivas

competências.

10.1.1 - Compatibilidade entre a proposta de desenvolvimento da FACULDADE DE TECNOLOGIA

FAESA e o orçamento previsto

Os recursos para a FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA são definidos pelo Orçamento da Mantenedora

e são suficientes para atender as demandas planejadas pela IES. A proposta de expansão prevista no PDI

é acompanhada pela Mantenedora que quem a preocupação em manter a compatibilidade das ações

descritas.

10.1.2 - Alocação de recursos para manutenção das instalações e atualização de equipamentos e

materiais

A dotação de recursos para a manutenção das instalações e atualização de equipamentos e materiais são

feitas através de rubricas próprias que permitem a alocação de recursos para a manutenção e instalações

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físicas e materiais, conforme a necessidade. Esses recursos são compatíveis com as necessidades atuais e

futuras.

10.1.3 - Alocação de recursos para a capacitação de pessoal docente e técnico-administrativo

A capacitação de docentes e técnico-administrativos está contida nos planos de carreira e desenvolvimento.

Os recursos financeiros disponíveis estão planejados e são adequados para que se possa atuar com

eficácia no desenvolvimento do programado, havendo um desafio de desenvolvermos as competências

necessárias a todos os colaboradores para responder às demandas de mudanças que estão sendo

impostas pelo cenário interno e externo da FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA;

10.2 - Aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão

A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA tem implantando projetos de ensino, viabilizados por recursos da

Mantenedora, de acordo com o PDI. Estimula a pesquisa, incentivando trabalhos científicos (Mostra e Feiras

Científicas e ajuda financeira para professores apresentarem seus trabalhos, a revista Científica CET-

FAESA) e seus programas de extensão estão formatados para atender às necessidades e demandas locais.

10.2.1 - Compatibilidade entre o ensino e as verbas e os recursos disponíveis

As verbas destinadas ao desenvolvimento do ensino são provenientes do planejamento orçamentário

definido entre a mantenedora e FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA, e atendem a contento as

necessidades de ensino, atividade fim da instituição, sendo necessário investimentos na manutenção, na

infra-estrutura e também na aquisição de materiais didático-pedagógicos, dentre outros.

10.2.2 - Compatibilidade entre a pesquisa e as verbas e recursos disponíveis

Os projetos de extensão e sua pesquisa na FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA visam consolidar a

interface entre a comunidade acadêmica e a sociedade, portanto, todos têm contextos social, regional e

ambiental, como comprovam seus projetos. Para a realização de tais empreendimentos, empreende-se

muito mais o espírito voluntário, o que não afasta a participação verbas e recursos.

10.2.3 - Compatibilidade entre a extensão e as verbas e recursos disponíveis

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A FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA mantém a compatibilidade entre a extensão, as verbas e

recursos disponíveis, possibilitando a cada uma das partes condições para o processo de transferência de

tecnologia integrador entre produção do conhecimento e melhoria das condições de vida da sociedade em

geral.

1) AÇÕES PROGRAMADAS NA PROPOSTA:

Diagnóstico da dimensão (análise documental, pesquisa qualitativa, etc).

Relatório (elaboração, divulgação e encaminhamento).

Intervenção na realidade.

Acompanhamento do impacto.

2) AÇÕES REALIZADAS:

Entrevista com o gerente financeiro e o responsável pela controladoria e o contador de cada

campus.

Verificação do orçamento e o PDI.

Análise do balanço patrimonial e da DRE.

A intervenção na realidade e o acompanhamento do impacto estão indicadas pelas ações descritas

no item 4, nessa seção.

3) RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1) Fragilidades:

Inexistência de uma política de financiamento à pesquisa e extensão, em forma de bolsas de

estudo.

Algumas propostas de desenvolvimento da IES constantes no PDI não foram plenamente

implantadas.

3.2) Potencialidades:

Existe envolvimento significativo de todos os setores da IES na elaboração do orçamento, uma vez

que o mesmo é estruturado pela controladoria com base nas propostas recebidas dos setores, após

aprovação do diretor e posteriormente do comitê gestor.

O controle orçamentário é de competência da controladoria, que autoriza compras e pagamentos

mediante verificação prévia da existência de verba proposta.

Existe um orçamento compatível com os desígnios do PDI.

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Indicadores financeiros - Índices levantados das demonstrações contábeis de 2013-2014

Índices 2013 (%) 2014 (%)

Endividamento 14,52 14,09

Liquidez corrente 5,11 4,41

Liquidez geral 5,11 4,41

Imobilização do patrimônio líquido 30 39,1

Rentabilidade da receita líquida 22,8 28,9

Rentabilidade do ativo total 27,63 29,6

Face o baixo nível de endividamento e o bom índice de liquidez corrente e uma boa rentabilidade da receita,

a IES sempre manteve em dia o pagamento de suas obrigações junto á empregados, previdência social e

fornecedores.

4) CONSEQÜÊNCIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO

A partir dos resultados da dimensão, a CPA sugere que os procedimentos de ordem financeira sejam

mantidos para que o bom resultado apresentado nos documentos contábeis se mantenha.

IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A experiência de autoavaliação vivenciada pela FAESA foi um processo profundamente enriquecedor e que

comprova a cada dia uma prática que se arraigou em todos os segmentos da comunidade interna. Apesar

dos percalços enfrentados no início do processo, principalmente na época da disseminação dos princípios

do SINAES através dos seminários de sensibilização, ao final pode-se constatar que os resultados aferidos

encaminharam e continuam encaminhando ações importantes para o aumento da qualidade na instituição.

No princípio dos trabalhos o maior problema enfrentado foi a descrença da comunidade interna em relação

a eficácia de uma avaliação de tal envergadura. Isso, refletiu-se na baixa participação de alguns atores dos

segmentos docente e discente nas primeiras reuniões focais que tiveram por objetivo a discussão da

sistemática que seria adotada para as avaliações.

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A CPA esteve sempre consciente de que enfrentaria algum tipo de descrença e que seria necessário estar

pronta para agir no sentido de anular tais manifestações. A estratégia escolhida foi a de reprodução dos

primeiros resultados da dimensão I assim que sua avaliação foi concluída. O passo seguinte foi o de discutir

os caminhos apontados pela CPA e sua respectiva divulgação na comunidade. O terceiro passo foi dado

em parceria com os gestores. Eles executaram imediatamente as propostas apresentadas no relatório,

provando assim que a autoavaliação já estava gerando resultados palpáveis.

A partir dos resultados das dimensões seguintes, os resultados começaram a ser apresentados à

comunidade por meio de reuniões com grupos específicos e seminários gerais. As ações que já estão

sendo implementadas têm mostrado ser o grande lastro de confiabilidade do processo na ótica dos

segmentos das comunidades interna e externa. Além disso, a publicação dos principais pontos identificados

no relatório final de forma resumida tem ajudado, principalmente, os alunos, a tomarem conhecimento dos

resultados e as ações consequentes.

Durante todo o processo muitas sugestões foram coletadas para o aprimoramento da autoavaliação.

Algumas delas são citadas a seguir:

1. melhorias na funcionalidade do software de pesquisa com ênfase nas questões de ergonomia de

navegação;

2. melhoria na redação de algumas perguntas dos questionários eletrônicos;

3. apresentação resumida do relatório da autoavaliação nas salas de aula;

4. disponibilização dos resultados no site da instituição através de login e senhas dos atores da

comunidade interna;

5. definição de periodicidade anual da autoavaliação institucional e periodicidade semestral para a

avaliação docente.

6. participação dos membros da CPA nas reuniões colegiadas em todas as instâncias dentro da

FACULDADE DE TECNOLOGIA FAESA;

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7. empenho constante em envolver cada vez mais um número maior de elementos da comunidade na

auto-avaliação, dentre outros pontos.

A CPA acredita que o aprimoramento do processo de autoavaliação de tornará melhor à medida que o

praticarmos com frequência e o aplicarmos no dia-a-dia da instituição.